Nยบ85 - ANO XX
marรงo / abril 2013
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O Grupo
Editorial
E
...e já lá vão 20 anos m Janeiro de 1993 apareceu, na imprensa escrita do nosso país, a primeira edição d’abolsamia. A ideia nasceu do facto de os meios de comunicação ligados à atividade primária de então — sendo sustentados maioritária e economicamente por empresas de máquinas agrícolas —, preencherem os seus títulos com conteúdos ligados à agricultura, limitandose praticamente a publicar anúncios sobre o sector da mecanização agrária, seu principal e vital cliente. Fazendo uma análise do serviço prestado pela revista portuguesa dedicada em exclusivo a Máquinas Agrícolas, abolsamia, forçados como somos a pôr a modéstia de parte ao celebrarmos estes bem sucedidos 20 anos de
trabalho diremos, com toda a honestidade que, se a nossa empresa teve e continua a ter um desempenho à altura do Setor, o mesmo se deve a vários fatores. De entre eles, destacamos: - tal como o grande estratega Napoleão não passaria hoje de um desconhecido se não tivesse nascido naquela época —, abolsamia, na sua infinita pequenez face a tamanho génio, assim também sobreviveu ao ter aproveitado, no seu arranque e lançamento, o apoio dos anos das vacas gordas; - em nosso entender, o sucesso d’abolsamia reside ainda no empenho máximo no bom relacionamento com os clientes e leitores; na actualização constante da informação; na presença em feiras regionais, nacionais e nos principais
salões internacionais; nas visitas a fábricas a convite dos fabricantes de máquinas e tractores; - a formação profissional é um requisito que não descuramos: os nossos colaboradores têm uma larga experiência no sector, e as minhas duas filhas, atuais gerentes da empresa editora, Nugon,Lda., têm reforçado as suas competências no setor através da participação em demonstrações de campo, complementando a sua formação académica com um curso de tratorista. Por estas e por outras, apesar dos estragos da crise que cegamente lesa todos, a tiragem d’abolsamia tem continuado sem quebras e com a regularidade habitual. Uma vez alcançada a reputação que abolsamia tem, a nível nacional e europeu, o que foi
conseguido pelo investimento dos principais intervenientes no sector (empresas revendedoras, distribuidoras, fabricantes nacionais e estrangeiros), lançámos um site — www.abolsamia.pt — hoje com mais de 12 mil visitas mensais, onde publicamos, em versão digital e integralmente as nossas publicações, de forma gratuita. … e já lá vão 20 anos. É verdade. Por um lado até parece que foi ontem. No entanto, e não fossem as brancas do cabelo, as rugas, mas tão só !... eu diria que me sinto como ontem, por tão bem me ter corrido, a mim e à minha equipa, esta tão querida aventura, que devo e tanto agradeço a quem agora me lê. Nuno de Gusmão
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Sumário
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SIMA 2013
Os premiados e as principais novidades de máquinas e equipamentos, da feira agrícola de Paris.
Índice 6
Antigamente era assim... O 80º aniversário da Lombardini.
16 100 anos da Claas Festeja-se este ano o centésimo aniversário da marca alemã,famosa pelas suas ceifeiras debulhadoras.
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O panorama do mercado europeu de tratores em 2012.
Arco de proteção, cabina ou um novo paradigma? Conheça o ponto de vista dos fabricantes e dos operadores.
Matrículas de tratores
Cabinas
18 A.D.R. em Espanha
O fabricante italiano de eixos para tratores e camiões abriu uma filial em Saragoça, Espanha, que passará a servir a Península Ibérica.
20 Entrevista
a Jorge Pereira
Em entrevista à Revista abolsamia, Jorge Pereira, Administrador do Grupo Joper/Tomix/Ribatejo, falounos acerca da recente aquisição da Metalúrgica Benaventense.
98 Jornada
de Pulverização
Na capa A Claas festeja 100 anos. Leia na pág. 16
Diretor Nuno de Gusmão • Propriedade Nugon - Publicações e Representações Publicitárias, Lda., Contribuinte 502 885 203 • Registo 117122 • Depósito legal 117.038/97 • Sede R. S. João de Deus, 21, 2670-371 Loures Escritórios R. Nelson Pereira Neves, Lj.1 e 2 — 2670-338 Loures • T. 219 830 130 • F. 219 824 083 Email: abolsamia@abolsamia.pt • Redação Francisca Gusmão, João Correia, João Sobral, Rui Santos Bento Publicidade Francisca Gusmão, Américo Rodrigues • Pré-impressão Catarina Gusmão, Marlene Oliveira, Sílvia Patrão, Workmove • Assinaturas João Correia (joaocorreia@abolsamia.pt) • Impressão SIG - Sociedade Industrial Gráfica Lda., Rua Pero Escobar 21, 2680-574, Camarate - Tel: 21 947 37 01 • Tiragem 10.000 ex. www.facebook.com/abolsamia • www.abolsamia.pt
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A empresa Miraldino promoveu uma Jornada de Pulverização com a sua representada Berthoud.
100 Floresta
Portugal em grande plano nos eventos florestais, e outras novidades.
111 Regiões
Concessionários de norte a sul do país, Máquinas usadas.
Boletim assinatura
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Tendências nos tratores O Espírito de cada época é revelado na Estética.
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Colhedoras
O parque nacional das máquinas automotrizes de colheita: uma análise evolutiva, por Rui Santos Bento.
A vida no campo
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Visita às fábricas do Grupo Maschio Gaspardo Entrevista a Franco Nicola, responsável pelo mercado ibérico.
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Lombardini
80º aniversário No início do século passado, a utilização preferencial do petróleo como fonte de energia para a produção de trabalho deu origem à motorização arrancar em flecha a nível mundial.
A
través do nascimento do motor de combustão interna e posteriormente do motor Diesel ocorreu, como fins desejáveis em vista, a sua aplicação a máquinas empregues nas principais atividades económicas de então. A agricultura, que como
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atividade primária mantinha um lugar de destaque em termos de importância a par com outras ocupações existentes, beneficiou dos enormes aumentos de produção assim conseguidos e da substancial melhor qualidade de vida por esta via proporcionada. Neste contexto, o motor, como meio responsável pela
Em 2012, a Lombardini/Kohler, com o seu motor KDI2504TCR Common rail Tier 4, foi premiada com o galardão de “Motor Diesel do Ano”. Este motor tem menores custos de manutenção, elevada fiabilidade e incorpora o sistema DPF - Diesel Particulate Filtre.
potência necessária para a movimentação de quaisquer dos elementos das máquinas, foi desde sempre considerado como o coração de cada engenho, gestor e patrão de todos os seus componentes. O motor, que como mola real serviu de alavanca ao melhoramento e incremento da mecanização agrícola, começou
Antigamente era assim...
naturalmente a expandir-se pelo universo dos países mais desenvolvidos. Assim, surgiram de imediato vários fabricantes pioneiros da especialidade, numa concorrência salutar que, determinada a lutar por servir melhor, conseguiu chegar aos dias de hoje graças à qualidade de serviços prestados. Para tanto, e de um modo geral, os fabricantes intervenientes bem sucedidos apostaram num investimento racional e continuado em pesquisa e desenvolvimento, na mira de oferecerem inovações face às necessidades dos clientes, e/ou optando pela fusão de empresas com a consequente sinergia a melhorar a qualidade e quantidade acrescida de produto. Está neste caso, desde há 80 anos, a já lendária marca italiana de motores Lombardini. Adelmo Lombardini, que deu o nome à marca, começou a fabricar pequenos motores em 1922, em colaboração com o seu sócio Pietro Slanzi, o qual, depois da Sociedade se ter desfeito, igualmente se veio a notabilizar no mesmo nicho de produtos com a Motori Slanzi. A Companhia, denominada Societá Anonima Cooperativa Metallurgica, tinha a sua sede em Novellara, Reggio Emilia. Mas, o primeiro motor com a marca Lombardini data do ano 1933, quando 10 anos depois, foi fundada por Adelmo e seu irmão Rainero Lombardini a Companhia “Officine Meccaniche Fratelli Lombardini”. No ano seguinte, com apenas 20 empregados, foram produzidos
(Esq/Dir) : Adelmo Lombardini com os seus dois irmãos e o filho mais velho Franco Lombardini que o sucedeu.
O primeiro motor com a marca Lombardini data do ano 1933.
500 motores (18 dos quais Diesel). A partir desta data, a fábrica, já apetrechada com meios de produção de tecnologia avançada para a época, passou a dedicar-se em exclusivo a motores diesel de pequena cavalagem e, depois, de média potência.
Antigamente, os primeiros motores de pequena potência ocupavam um espaço superior ao dos atuais motores com centenas de cavalos.
Num resumo de marcos que representem a evolução histórica da Lombardini até aos dias de hoje, começamos por citar que: Entre 1941 e 1950, Adelmo Lombardini, determinado em seguir a obra que tanto custou a erigir, reconstrói a
De 1964 a 67, a Lombardini lançou no mercado o seu primeiro motor Diesel de pequena cilindrada, de injeção direta.
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Antigamente era assim...
sua fábrica arrasada pela 2ª Guerra Mundial, com toda a funcionalidade e dimensão necessárias para, em tempos de tanta carência, poder corresponder à enorme procura da força motriz requerida para o fabrico de máquinas que aumentem a produção de bens alimentares. No citado período, nasce ainda um outro novo e moderno estabelecimento, com a atual sede em Pieve, nos arredores de Reggio Emilia. E, por esta altura, é iniciada a produção dos motores Diesel monocilíndricos, refrigerados a ar, da série LA; De 1964 a 67, a Lombardini aposta fortemente no apoio à exportação com a criação de filiais em França, Espanha e
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Quando a fábrica, em Novembro de 1988, atingiu a saída do motor que somado aos demais já vendidos atingiu a soma de 3 milhões, a Lombardini comemorou o feito com uma série de ações.
Exemplar do museu Lombardini, com chapa de identificação Officine Meccaniche Fratelli Lombardini.
Alemanha. Entretanto, lança no mercado o seu primeiro motor Diesel de pequena cilindrada, de injeção direta, capaz de funcionar a 3.600 rpm. Inaugura o seu novo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento. Aumenta a sua gama de ofertas com uma linha de motores Diesel de refrigeração por água, com as séries FOCS e CHD. E, com um programa estabelecido para alargar as exportações para países em vias de desenvolvimento, abre uma filial em Inglaterra. No que concerne a novas fábricas, a Lombardini estendeu a sua produção estabelecendo-se igualmente em Rieti (Itália), na República Checa e na Índia; No fecho do anterior milénio (Abril de 1999), a Lombardini passa a fazer parte do grupo americano Mark IV Inc.. Por esta altura nasce o motor CT Move, o mais pequeno Diesel bicilíndrico common rail, especialmente desenhado para equipar os automóveis de micro dimensão; Finalmente, no ano 2007 a Lombardini passou a fazer
parte do Grupo Kohler, uma das maiores companhias privadas dos Estados Unidos; E, em 2011, foi lançado no mercado mundial o primeiro motor Diesel da Kohler, da série KDI, de injeção direta, inteiramente fabricado em Itália — estendendo-se assim, em paralelo, a gama de motores Lombardini, com a oferta de potências de 2,7 a 100 kW. Ao longo dos anos, as linhas de motores Lombardini desde sempre primaram por apresentar características de ponta e sistemas inovadores que iam ao encontro de novas exigências dos clientes. A multiplicidade de aplicações exigidas para máquinas com diversos fins, máquinas agrícolas e de jardinagem, industriais, veículos, motores marítimos, etc., foi igualmente atendida de uma forma racional, devidamente particularizada. Na gestão da Companhia, o conjunto de regras ajustadas no que respeita ao design técnico e à comercialização, direcionadas por Adelmo Lombardini e seus seguidores foi determinante
para a liderança absoluta do mercado do setor, a ponto da Lombardini ter vindo a comprar, uma a uma, as empresas dos principais competidores da especialidade: Slanzi, Cotiemme, Acme e Ruggerini. A Lombardini desde sempre equipou preferencialmente máquinas ligadas à agricultura, maioritariamente com motorizações monocilíndricas Diesel, arrefecidas por ar, como motocultivadores, motogadanheiras e motoenxadas, motobombas, entre outras, e minitratores rígidos e articulados, tratocarros e outros veículos com motores bicilíndricos. Segundo o número de vendas e em termos percentuais, em 2011 foram vendidos cerca
de: 34.000 motores para a agricultura e jardinagem (35%) - 18.000 para a soldadura e geradores (20%) - 14.000 para a construção (16%) 12.000 para veículos diversos (11%) - 8.000 para bombas e compressores (10%) - 6.000 para indústria (5%) - e 2.000 para marítimos (1%). De 2,7 a 100 kW, a gama de modelos Lombardini/Kohler tem um leque interminável de séries e versões a Diesel e gasolina, de monocilíndros a multicilindros com eixo vertical e horizontal, com refrigeração por água ou por ar. Em termos de eco-compatibilidade, os motores estão certificados de acordo com todas as normativas ambientais quer europeias quer americanas. Cartaz da época, publicitário de motobombas Lombardini. Para além de motores, a empresa também comercializava e fabricava máquinas motorizadas, especialmente para a agricultura.
Anúncio publicitário alusivo à abrangência da marca a nível mundial.
Trator vinhateiro Lombardini, de lagartas, com rodado amovível para circulação por estrada. Teve uma produção limitada e foi descontinuado por concorrer com máquinas que equipavam com motores da mesma marca.
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Empresas
Agricultura de precisão no seu telefone Agora já pode descarregar o ‘FARMGENIUS’ e descobrir as vantagens do Sistema de Gestão de Agricultura de Precisão New Holland.
MF inicia produção na Argélia
Lemken abre filial ibérica
MASSEY FERGUSON Uma joint-venture celebrada entre o Grupo Agco e duas empresas argelinas originou a criação da nova Companhia Argelina de Tratores. A nova empresa, sediada em Constantina, deverá produzir anualmente 3500 tratores sob a marca MF. A produção destina-se na sua totalidade ao mercado doméstico argelino e tem em vista o reforço da mecanização agrícola daquele país. A estratégia do Grupo Agco para o continente africano é abrangente e passa por reforçar o investimento na capacidade de produção, em infraestruturas de distribuição, e em formação.
LEMKEN O fabricante alemão Lemken tem uma importante presença na agricultura europeia e reforça agora a sua posição na Península Ibérica. A marca abriu uma filial em Madrid, que será também responsável pela distribuição no nosso país. É director de vendas para Portugal o espanhol José Antonio Pita París. A Lemken está entre as principais marcas de vanguarda no desenvolvimento de novas alfaias, e é reconhecida por possuir uma vasta gama vocacionada para a preparação do solo, sementeira, e pulverização.
Boa performance financeira em 2012 CLAAS A Claas atravessa um bom momento, com as vendas em termos globais (inclui a venda da Divisão de Produção de Tecnologia) a permitirem uma margem de lucro que se situa na ordem dos 9,2%. Em comunicado a marca refere que “a base do êxito económico foi e é a sua contínua força de inovação e a elevada especialização técnica dos seus empregados”. Estes indicadores permitiram um investimento em I&D e na modernização de algumas unidades de produção no valor de 304 milhões de euros. À performance financeira junta-se a conquista de vários prémios, entre eles as medalhas de ouro e de prata atribuídas no SIMA 2013.
500 mil retroescavadoras Desde que em 1953 saiu a primeira retroescavadora da linha JCB de produção de Rocester, no Reino Unido, a JCB já fabricou mais de 500 mil unidades. O modelo com que atingiram esta cifra foi o 5CX de 118 cv, a retroescavadora mais potente jamais fabricada pela empresa britânica que, neste caso, foi vendida a um cliente na Rússia.
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Empresas
Série 7 da Deutz-Fahr Vencedora de dois prémios de prestígio internacional: o “Good Design Awards” e o “Golden Tractor for Design”.
Deutz-Fahr multi premiada DEUTZ-FAHR A Série 7 da Deutz-Fahr recebeu, já em 2013, o cobiçado prémio “Good Design Awards 2012”. Esta foi mais uma distinção a juntar às já atribuídas por ocasião da Eima 2012, que decorreu em Bolonha, Itália, em novembro último, em que o modelo Deutz-Fahr 7250 TTV Agrotron foi eleito Trator do Ano 2013 pelo prestigiado concurso TOTY®, tendo arrecadado também o prémio de “Melhor Design”. O Good Design Awards é considerado um dos mais prestigiados prémios para o design gráfico e de produto. Surgiu em 1950 pelas mãos de reputados arquitetos com o intuito de reconhecer os melhor produtos em termos de funcionalidade, estética, inovação e ergonomia. Atualmente, é organizado pelo Chicago Atheneum, museu de arquitetura e design , em parceria com o Centro Europeu para Arquitetura, Arte, Design e Estudos Urbanísticos.
Espanha promove 1ª Demoagro
Fendt moderniza instalações As fábricas da Fendt, situadas em Marktoberdorf e em Asbach-Bäumenheim, foram submetidas a uma profunda remodelação que ficou recentemente concluída. As novas instalações estão desenhadas de modo a acolher uma grande complexidade de produtos. Os métodos de fabrico e de montagem foram completamente revistos de modo a permitir que todas as séries da marca sejam agora construídas numa única linha de montagem, desde o mais pequeno especializado vinhateiro até ao trator de maior potência, com os seus 390 cv. Todos os componentes produzidos na fábrica de AsbachBäumenheim chegam à linha final de montagem em Marktoberdorf – que tem 1km de extensão –, devidamente coordenados e classificados, e são imediatamente instalados de acordo com as solicitações específicas feitas por cada cliente. Todo o processo envolve uma coordenação de alto nível entre as duas fábricas, para que os componentes importantes, como os motores e as cabinas, sejam entregues no momento correto. A unidade de Marktoberdorf está agora preparada para volumes de produção significativamente maiores. A Fendt pretende aí construir 18.000 tratores no decorrer de 2013. FENDT
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John Deere tem tudo para os fãs Agora, na loja online da JOHN DEERE John Deere os aficionados da marca podem comprar até roupa de cama. Criada em 2007, a JohnDeereShop.com oferece uma série de produtos: ferramentas, fatos de trabalho, acessórios, roupas, brinquedos e miniaturas das máquinas, entre muitos outros.
DEMOAGRO 6 a 8 de Junho - Burgos A Demoagro vai dedicar 3 dias à demonstração dinâmica de maquinaria agrícola num ambiente especialmente pensado para os profissionais do campo. Esta 1ª edição, a realizar na exploração agrícola La Ventosilla, situada entre Burgos e Valladolid, conta com uma área total reservada de 120 hectares. Os visitantes irão poder encontrar as principais marcas reunidas num mesmo espaço, e dar-se conta das mais recentes inovações lançadas no mercado. As parcelas que acolhem a demonstração vão estar divididas em 3 setores: preparação de solo, colheita, e vinha. Em cada setor vai ser possível não só observar as máquinas em ação, mas também experimentá-las com o aconselhamento e supervisão de técnicos especialistas. O objetivo da Demoagro é mostrar no terreno o funcionamento e as capacidades dos equipamentos agrícolas de última geração e, segundo a ANSEMAT1, que é a entidade organizadora, o evento não terá uma periodicidade nem um local fixos. Pode futuramente vir a realizar-se noutra região do território espanhol e noutra época do ano, conforme o tipo de equipamentos a mostrar. 1 Assoc. Nacional de Maquinaria Agropecuária, Florestal e de Espaços Verdes.
100.claas.com O site comemorativo do centenário leva-nos numa viagem pela história da Claas.
Empresas
A Claas faz 100 anos Ao longo de 2013 o fabricante alemão assinala a celebração do seu centenário. A ocasião serve para recordar um percurso feito de muitos sucessos, mas também para continuar a refletir sobre as tendências que marcarão o futuro da agricultura. São várias as iniciativas que assinalam esta data histórica.
A
fundação da Claas remonta a uma pequena firma criada na Alemanha por August Claas, em 1913, há precisamente 100 anos. A ele juntaram-se os seus três irmãos dando à empresa um caráter familiar que mantém até hoje, apesar de se ter tornado num grupo económico de grande dimensão. A marca sediada em Harsewinkel sempre esteve ligada ao desenvolvimento
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de máquinas para a colheita e desde que em 1953 lançou a primeira ceifeira-debulhadora com propulsão própria, o nome Claas passou a estar intimamente associado a esta máquina e é a ela que deve a sua reputação internacional. Hoje, dispondo de uma oferta bastante alargada que inclui mesmo as mais sofisticadas tecnologias de informação que se usam na agricultura moderna, a marca assinala a transposição do seu centenário com diversas iniciativas ao longo de todo o ano.
As comemorações começaram em Janeiro durante o Lamma Show, em Inglaterra, onde a Claas exibiu vários modelos em cor branca e ostentando o logótipo dos 100 anos. Para setembro estão agendados os “dias da família Claas” em vários países um pouco por todo o mundo, e o ponto alto das comemorações deverá ocorrer em Novembro durante a Agritechnica, em Hanover. ”A agricultura do futuro e o futuro da agricultura: como estará o setor agrícola daqui a 30 anos?” é o tema que a Claas propõe aos jornalistas com idade até aos 35 anos que pretendam participar no prémio de jornalismo que também assinala o centenário. O prémio pagará 10.000 euros, a distribuir pelos três primeiros
classificados. Uma nova coleção de produtos de uso pessoal (que inclui vestuário para homem e senhora, e acessórios, como relógios, porta-chaves ou canecas) foi também criada para assinalar a data e pode ser encontrada na loja da marca online. Por último, mas não menos importante, em cooperação com a comunidade científica, a Claas patrocina vários simpósios que terão lugar em universidades europeias e que contemplarão temas como a agricultura de precisão, o uso sustentável da água e vários outros assuntos relacionados com o presente e o futuro da agricultura.
August Claas fundou a Claas em 1913
Empresas
Stihl aposta na energia limpa
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or ocasião da 15ª edição da Expojardim na Batalha tivemos a oportunidade de conversar com Nikolas Stihl, recentemente nomeado Presidente dos Conselhos Consultivo e de Supervisão do Grupo Stihl, acerca dos planos da Stihl para o futuro. No desenvolvimento de novos produtos, a Stihl tem feito uma forte aposta nas máquinas alimentadas por baterias de ião de lítio. As máquinas alimentadas por bateria são o “futuro”? Nikolas Stihl: Temos agora uma maior oferta de baterias que se podem aplicar a um grande número de máquinas nossas e as vendas têm sido muito boas. A experiência diz-nos que, apesar do preço mais elevado na altura da compra, este maior investimento é largamente compensado ao fim de algum tempo de uso. Esta linha de produtos alimentados a bateria vai fazer parte do futuro, quer a um nível semiprofissional quer a nível profissional. No entanto dois dos problemas das baterias são a falta de potência para algumas tarefas e a sua fraca autonomia…
A nova bateria de mochila AR 900. Com tecnologia de iões de Lítio é capaz de fornecer energia durante um dia de trabalho inteiro (± 8 horas).
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Ficarão muito surpreendidos com a força de trabalho de algumas motosserras movidas a bateria. Estas motosserras estão equipadas com uma corrente de corte especialmente concebida por forma a diminuir as exigências a nível de potência. O nosso vibrador para colheita de azeitonas, com a nova mochila AR 900 que disponibiliza uma autonomia para ± 8 horas de trabalho, permite trabalhar um dia completo sem necessidade de trocar baterias sem carga. Além de que as ferramentas a bateria, por não produzirem gases de escape e serem mais silenciosas, são indicadas para trabalharem dentro de edifícios, ou em zonas com limitações de nível de ruído. A Stihl pensa alargar a sua oferta para outros setores? Sim, neste preciso momento estamos a testar uma máquina de colheita de café no Brasil. É um
Nikolas Stihl (Presidente do Conselho Consultivo e do Conselho de Supervisão) e Juvenal Martins (Diretor Stihl Portugal).
país com cerca de 3 mil milhões de plantas de café e portanto um mercado com excelente potencial. No futuro verão mais máquinas para o setor agrícola. Quais são as suas perspetivas para o futuro do mercado português? Penso que Portugal “bateu no fundo” e portanto a situação a partir de agora deverá melhorar. Esperamos nos próximos anos uma recuperação lenta do mercado português. Pensam colocar os vossos produtos nas grandes superfícies? Estamos empenhados em manter a nossa rede de distribuidores. Até agora temos tido muitos bons resultados. A nossa vasta
gama de produtos precisa de aconselhamento profissional e a nossa rede de distribuidores dá esse apoio melhor que ninguém, quer no ato da compra quer na altura da assistência. Em 2005, nos EUA a nossa rede de distribuidores perdeu uma boa quota de mercado e nessa altura pusemos a hipótese da passarmos para a grande distribuição. Decidimos, no entanto continuar com a nossa rede mas com um grande investimento nos concessionários; passados cinco anos não só tínhamos recuperado a quota perdida como nos tornámos a marca mais vendida. É exatamente esta estratégia que estamos a aplicar em Portugal onde também já somos a marca mais vendida.
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A.D.R. em Espanha
Como tivemos oportunidade de noticiar na nossa edição especial de novembro, a A.D.R. adquiriu recentemente o importante grupo espanhol Geplasmetal SA. U., sediado em Saragoça.
R
oberto Airoldi, Diretor de Vendas da A.D.R. pretende oferecer um serviço superior aos seus clientes, ampliando ainda mais a sua distribuição no território. Passar a dispor de uma filial própria na Península Ibérica, numa altura em que o setor agrícola está a passar por momentos difíceis, especialmente em mercados como o ibérico ou o italiano foi, segundo Airoli, uma decisão fundamental que teve por objetivo contribuir para que mais clientes possam dispor do material que necessitam num prazo mais curto, oferecendo um serviço mais rápido.
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A A.D.R. trabalha com o mercado ibérico há mais de 25 anos, fornecendo diretamente os produtos a partir de Itália ou da sua filial francesa. A partir de Saragoça, onde está sediada a Geplasmetal, será assegurada toda a distribuição dos produtos da A.D.R. para qualquer ponto da Península Ibérica. Segundo o mesmo responsável, a Geplasmetal irá manter-se como marca pelo facto de ter sido durante muito tempo uma refêrencia em Espanha no desenvolvimento de acessórios para maquinaria agrícola. Por seu lado, a filial adotará a designação A.D.R. Geplasmetal. Ao nível logístico, a filial proverá os clientes de Espanha e
A A.D.R. trabalha com o mercado ibérico há mais de 25 anos, fornecendo diretamente os produtos a partir de Itália ou da sua filial francesa.
Portugal seja no que concerne aos produtos próprios da A.D.R., como também da grande quantidade de acessórios de maquinaria agrícola que passarão a constar da gama de produtos. A A.D.R. está presente em vários mercados, sendo a Europa o seu principal mercado onde detém uma quota de penetração superior a 65%. O Diretor de Vendas da A.D.R. diz que o objetivo do Grupo é manter a importante quota que detêm, continuando para isso o investimento no desenvolvimento de novos produtos e de mais serviço. No que se refere a outros mercados, a A.D.R. tem
Para o ano em curso, a A.D.R. tem como objetivo aumentar as suas vendas em 10%.
continuado a empenhar-se para crescer cada vez mais em regiões emergentes como a América do Sul e África. No Brasil, a A.D.R. possui duas unidades de produção, uma das quais totalmente dedicada à produção agrícola, suspensões completas, que fornece os construtores de máquinas para o transporte da cana de açúcar. Possui ainda jointventures, na América do Norte, e recentemente na África do Sul, para além de acordos de distribuição noutros países que lhe tem permitindo expandir-se para outros mercados. Também o mercado chinês tem vindo a ser alvo de investimentos nos últimos quatro anos.
Filial A. D. R. Geplasmetal, em Saragoça
Para o ano em curso, a A.D.R. tem como objetivo continuar a desenvolver novos produtos e aumentar as suas vendas em 10%, ainda que “difícil de conseguir”, refere Airoldi. Conclui ainda que os próximos dois anos serão ainda difíceis, mas que a partir de 2015 será possível começar a ver os resultados resultantes da expansão geográfica e dos investimentos realizados.
ABOLSAMIA · março / abril 2013
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Entrevista
Crescer Cá dentro e lá fora Entrevista a Jorge Pereira, administrador do Grupo Joper/Tomix/Ribatejo Abolsamia: Recentemente, a Joper adquiriu a totalidade do capital da empresa Ribatejo-Metalúrgica Benaventense. Qual foi a intenção deste investimento? J. Pereira: Este investimento insere-se num dos objetivos delineados pela Joper, que foi iniciado com a aquisição da Tomix: crescer, alargando a gama de produtos. Uma das formas é adquirir empresas que detêm know-how. É um processo de crescimento mais rápido.
De que forma é que esta aquisição vai aumentar a gama de produtos? A gama de charruas que a Ribatejo produz vem complementar a nossa gama de equipamentos agrícolas, juntamente com os pulverizadores. Hoje, apresentamo-nos no mercado, mesmo a nível internacional, com uma das mais completas gamas de produto.
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A rede de agentes Ribatejo passará a ter acesso às gamas de produto Joper e Tomix? A rede de agentes da Ribatejo passará a ser a mesma da Joper, com as mesmas condições de comercialização, com os mesmos inspetores de vendas e com a mesma distribuição. Qual será o posicionamento da marca Ribatejo no Grupo? A Ribatejo será uma marca também voltada para o mercado externo? A marca Ribatejo faz parte do grupo Joper, com a sua marca e identidade própria. Quanto aos mercados externos, a Ribatejo manterá a sua presença nos mercados em que já está presente. Nos mercados em que não está presente, a penetração far-se-á através da Joper. As instalações e unidade de produção da Ribatejo vai-se manter? Em princípio, é essa a nossa intenção. Contudo, com as mudanças que se verificam tão rapidamente na atual conjuntura, não é totalmente garantido. A produção das alfaias do Grupo vai agruparse por marcas ou por tipo de produto? Atualmente a produção agrupa-se por marcas, com os respetivos produtos. No entanto, num ou noutro mercado, por razões de estratégia comercial, a Joper distribui produtos Tomix e vice-versa. Estas sinergias na área comercial estendem-se também ao setor de produção. A Joper inaugurou há poucos anos uma unidade fabril com os mais elevados requisitos a nível de qualidade e de ambiente. Como avalia, até hoje, o investimento realizado? Já fez 7 anos. Foi um investimento elevado que não poderá ser amortizado a curto-médio prazo, mas sim a longo prazo. Contudo, e embora em 2005 não se previsse esta crise económica, hoje tomaríamos exatamente a mesma decisão. Aliás, ainda não se iniciaram as obras para a nova fábrica da Tomix que serão efetuadas em duas fases, porque a atual legislação nos exigiu um plano de arquitetura de pormenor que tem
Os apoios à exportação em Portugal têm funcionado razoavelmente bem. (...) é nesta área que está uma das portas de saída para a resolução da crise... vindo a atrasar o investimento. Felizmente que o projeto já se encontra em fase de aprovação. Dispomos de uma área de terreno de 110.000 m2, dos quais 15.000 m2 já estão cobertos (Joper) e 8.000 m2 serão construídos para a Tomix. Quanto representam as vendas de exportação atualmente? E por marca? No Grupo, as exportações representam cerca de 35% do volume de vendas, sendo na Joper ligeiramente superior e na Ribatejo inferior. É nosso objetivo aumentar esta percentagem. Quais os principais mercados de exportação atualmente? Prevê crescer para algum outro mercado? Os principais mercados externos são Espanha, França, Marrocos, Angola e Moçambique, embora se exporte para outros países em valores inferiores e com menos regularidade. Estamos a desenvolver esforços no sentido de exportarmos para outros países de África. Quais são os produtos (Joper/Tomix) com maior procura nos mercados externos? Na Joper, para a Europa e norte de África, os produtos com maior volume de vendas abrangem praticamente toda a gama, com menor destaque para os reboques, cisternas e charruas que se destinam mais aos mercados
de Angola e Moçambique. Na Tomix, para a Europa vendem-se mais os pulverizadores com e sem turbina suspendidos e rebocados, sobretudo para vinha. Para Angola e Moçambique vendemse sobretudo os pulverizadores suspendidos com barras. Que análise faz dos tão proclamados apoios à exportação? Os apoios à exportação em Portugal têm funcionado razoavelmente bem. Contudo, é preciso não esquecer que é nesta área que está uma das portas de saída para a resolução da crise em Portugal. Quando se abordam mercados em África ou nos E.U.A. a vantagem da imagem de marca de um fabricante francês, italiano ou espanhol é notória, pelo que temos de fazer um enorme esforço para compensar esta diferença. Apesar da quase total ausência de estatísticas oficiais relativas à venda de alfaias e máquinas automotrizes no nosso país, a quebra acentuada de vendas de tratores em Portugal em 2012 indicia uma situação idêntica no setor das máquinas e alfaias. Como se comportou este mercado? No nosso caso, houve uma ligeira retração das vendas no mercado nacional, compensada com um acréscimo significativo nos mercados externos, pelo que, no total verificou-se um crescimento que, face à conjuntura atual é francamente bom. A Agricultura parece estar a querer ganhar uma nova dimensão em Portugal. Acha que os fabricantes nacionais podem vir a tirar partido deste novo fôlego? Penso que sim, mas é bom não esquecer que a pequena propriedade tende a desaparecer, pelo que, haverá uma tendência para a venda de equipamentos de maior dimensão e em menor número. Não obstante, é muito favorável estarmos inseridos num setor que se espera vir a ser alvo de investimentos, que terá forçosamente que ter futuro em Portugal.
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Patrocínio:
Cabinas
Arco de Proteção, Cabina, ou um novo paradigma? O mercado contemporâneo dos tratores convencionais é assinalado por um manifesto acréscimo da versatilidade.
As marcas têm investido na melhoria das cabinas, dando atenção ao conforto... entre uma versão com arco de proteção e uma versão de cabina fixa, sem que a adaptabilidade possa ser ajustada consoante as preferências do operador, as condicionantes de cada tarefa, e as condições climáticas.
C
ada vez mais são encontradas soluções cujo caráter não é completamente definitivo e que deixam margem a que posteriormente se possam fazer alterações, acrescentando ou suprimindo componentes. E no entanto, no que respeita às cabinas nota-se uma crescente rigidez na oferta. Surgem com frequência novos modelos que não contam já com uma versão plataforma, sendo disponibilizados apenas com cabina. Decidimos refletir
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As opções disponíveis no mercado acerca desta tendência e fomos questionar alguns fabricantes, que nos explicaram por que é que tal acontece. Os diversos fabricantes têm tido a preocupação de tornar os seus tratores cada vez mais versáteis. Esta tendência é ainda mais notória na categoria dos convencionais de média potência – aproximadamente entre os 60 e os 120 cv – muitas vezes disponíveis nas versões 2RM e 4RM, com duas ou três variantes de transmissão, diferentes opções de medida de pneus, e dois ou três níveis de equipamento da
cabina. Por outro lado, alguns dos equipamentos estão agora preparados para serem incluídos no trator ou retirados dele. É o caso dos pesos traseiros, que antigamente estavam incluídos na parte interior da jante e não podiam ser retirados, e que hoje podem ser adicionados ou removidos. E na frente, sempre que existe um hidráulico frontal, esta mudança está ainda mais facilitada, reforçando a adaptabilidade ao tipo de tarefa. E no entanto, no que respeita às cabinas o cliente é forçado a fazer uma escolha definitiva,
As marcas têm investido na melhoria das cabinas, dando atenção ao nível de conforto, dispondo os comandos de forma intuitiva, reforçando a insonorização, e tornando-as mais espaçosas. O número de pilares é agora menor e a inclusão de painéis de vidro em peça única tornou-se comum, de maneira a melhorar a visibilidade. Há marcas que as disponibilizam com diferentes alturas (baixo e alto perfil), com abertura panorâmica, e versão florestal com posto de condução reversível. E é cada vez mais comum estarem isoladas do
chassis através de sistemas de suspensão, o que tem permitido reduzir as vibrações. Entre as muitas opções existentes no mercado, não é difícil que o cliente encontre o trator com o tipo de cabina que mais se ajusta às suas necessidades. Nesta gama de potência, várias marcas continuam a dispor de tratores sem cabina. No mercado europeu estas versões de plataforma com arco de segurança destinam-se sobretudo a Portugal e aos outros países mediterrânicos. Mas não há grande margem de escolha. É cada vez mais frequente surgirem novos modelos que não contemplam este nicho de oferta. No entanto, um trator apenas com arco de proteção pode ser a escolha mais vantajosa para algumas explorações onde a maior parte do trabalho se faz dentro de arvoredos. Além de ser uma opção mais económica. Mas então por que é que as marcas estão a diminuir a oferta destas versões no mercado europeu, quando por vezes as mantêm noutros continentes? O número de tratores vendidos é já muito baixo a ponto de não compensar que invistam nesta variante? Independentemente do que esteja por detrás desta tendência, apesar de haver um menor leque de escolha, quem procure um trator em versão plataforma continua ainda a encontrar algumas opções interessantes.
No momento da compra, o que escolher? Tendo em conta a diversidade de tarefas que um trator convencional leva a cabo ao longo do ano, é natural que no
momento da compra o cliente se interrogue relativamente ao tipo de versão a escolher. Cabina ou plataforma? Uma cabina pode ser dispensável nos meses de Verão em países de clima seco e temperaturas amenas, como acontece em Portugal. Além disso, o sistema de climatização requer alguma manutenção que no caso de não ser feita, e deixando o ar condicionado de funcionar nas devidas condições, faz com que o trator se transforme numa autêntica estufa. Há também situações, sobretudo quando se trabalha com pessoas em redor do trator, em que uma cabina aberta proporciona ao tratorista um maior controlo sobre o que está a acontecer à sua volta; um alto nível de insonorização não é adequado a todas as tarefas. E na manutenção florestal, com trabalhos de corta-mato ou destroçadores dentro de arvoredos mais densos, ou ainda na sementeira de pastagens dentro de montados, a cabina pode mesmo ser um empecilho. Ainda para mais quando a tendência é para que mesmo os tratores de menor cavalagem venham com cabinas cada vez maiores. No entanto, ao mesmo agricultor ou prestador de serviços pode ainda assim dar muito jeito ter um trator com cabina fechada para outro tipo de tarefas. Basta que faça muito transporte em estrada, ou que tenha de fazer deslocações frequentes de umas parcelas para outras nos meses de Inverno. E se enfardar ou fizer pulverização, naturalmente que
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Cabinas
a cabina é a melhor opção. Então, o que escolher? Compra um trator com cabina, sujeitandose às limitações que daí advêm, nomeadamente no que respeita aos trabalhos dentro de arvoredos? Ou compra uma versão plataforma e sujeita-se a enfrentar os dias frios e de chuva? Ou vê-se obrigado a comprar dois tratores, quando bastaria um para o volume de trabalho que tem, com todos os encargos adicionais que mais uma máquina representa?
Cabinas modulares, uma solução a pensar? Como as necessidades dos utilizadores são muito variadas, seria bem-vinda uma maior flexibilidade e versatilidade ao nível das cabinas, com a inclusão de uma versão a meio caminho entre a plataforma e a cabina fixa. Seria uma cabina modular, que permitiria incluir ou remover vários componentes, consoante o tipo de trabalho e as condições climáticas impostas pela estação do ano. Ou partindo do ponto de vista contrário, seria uma versão plataforma com possibilidade de se transformar numa cabina. Uma solução deste género tem vindo a ser adotada pelos fabricantes nos ATV’s e não se vê motivo para que não se possa estender também aos tratores, dando um sentido mais real às palavras flexibilidade e versatilidade, tantas vezes usadas pelas marcas. Embora, é certo, possam existir limitações legais, a verdade é que uma tal solução deveria manter pelo menos o mesmo grau
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de segurança de uma versão plataforma e oferecer a possibilidade de um nível de conforto mais alto sempre que todos os seus componentes estivessem instalados. Estas características fariam com que um mesmo trator se tornasse apropriado a todo o género de aplicações, desde as que requerem o baixo perfil proporcionado por um arco de segurança rebatível (ROPS), ou um arco de segurança com tejadilho (FOPS), às que aconselham a proteção e o conforto de uma cabina standard. Um único trator poderia alternar entre as várias configurações e pelo meio haver ainda a opção de adicionar painéis de rede metálica e vigas de proteção, ambos para uso florestal. Possivelmente a solução modular não proporcionaria o mesmo nível de isolamento e de insonorização que hoje encontramos nas cabinas topo de gama, mas tornaria o trator um verdadeiro multitarefas potencialmente apto a quase tudo.
Seria uma cabina modular, que permitiria incluir ou remover vários componentes...
José Manuel Rodríguez Villanueva Especialista em tratores de média potência John Deere Ibérica
Os construtores propõem cabinas cada vez maiores, inclusive em tratores de menor potência. Não se perde em versatilidade? Do ponto de vista da John Deere, tenta-se encontrar o equilíbrio perfeito entre o conforto do operador e a versatilidade do trator, pelo que se tem em conta as possíveis aplicações do trator no momento da sua conceção. Do meu ponto de vista, cada vez mais se premeia o conforto do operador na hora de escolher o trator, e a versatilidade para distintas aplicações é procurada noutros aspetos, como as distintas combinações de pneumáticos. Qual é atualmente a tendência de aceitação do mercado relativamente às versões de plataforma com arco de proteção? Que quota de mercado representam? Cada vez menor. A estimativa é de uns 15% de vendas de tratores com arco de segurança no mercado ibérico. O trator sem cabina tem uma importância alta no mercado português, não só pelas características do mercado, com um peso de quase 50% do mercado abaixo dos 50 cv em que a principal oferta dos fabricantes são modelos sem cabina, mas também pela procura de um produto mais económico abaixo dos 80 cv de potência, aproximadamente. Na maioria dos casos, isto deve-se a uma limitação da cultura, onde não se pode trabalhar com cabina. Mas hoje em dia a tendência é cada vez mais comprar tractores com cabina. Como encara a ideia de virem a ser desenvolvidas cabinas modulares para tractores? Do meu ponto de vista, isto tem de estar associado a uma reforma das restrições por parte das autoridades, embora eu não ache que seja uma solução de futuro.
Campbell Scott
Gestor de Marca e Diretor de Vendas Massey Ferguson
Os construtores propõem cabinas cada vez maiores, inclusive em tratores de menor potência. Não se perde em versatilidade? Os agricultores estão sempre à procura de mais espaço e de mais conforto, e isso habitualmente significa cabinas maiores. Por vezes isso pode causar um problema a nível da altura, por isso uma marca como a MF disponibiliza versões baixas com tejadilho raso, ou versões de baixo perfil com um túnel de transmissão. Talvez possam constituir também um problema ao nível da largura, por isso a MF também dispõe de versões estreitas por exemplo na série 3600. Qual é atualmente a tendência de aceitação do mercado relativamente às versões de plataforma com arco de proteção? Que quota de mercado representam? Depende do país e da região dentro de cada país. Para o Mediterrâneo e África, mais de 80% dos tratores vendidos são sem cabina. Mas claro, para a Noruega e para a Suécia são 100% com cabina. Podemos dizer que abaixo dos 100 cv tem havido uma tendência de crescimento na procura de versões com cabina e ar condicionado, embora continue a haver vendas significativas de tratores sem cabina. Acima dos 100 cv os tratores sem cabina representam uma percentagem muito pequena. Como encara a ideia de virem a ser desenvolvidas cabinas modulares para tratores? A questão é que a cabina tem de ser submetida a rigorosos testes de segurança e de insonorização, e por isso pode não ser fácil. Existem fornecedores de componentes que propõem cabinas para tratores não cabinados, mas estão muito comprometidos com a qualidade e o conforto e naturalmente temos de pensar na regulamentação sobre o ruído e a segurança.
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Cabinas Christophe Lemaitre Director de Marketing New Holland
Os construtores propõem cabinas cada vez maiores, inclusive em tratores de menor potência. Não se perde em versatilidade? Correcto, os tractores mais pequenos continuam a ser procurados por caberem dentro de celeiros baixos ou em ambientes estreitos. Por conseguinte, precisamos de encontrar um compromisso e uma optimização entre as dimensões totais do tractor e a ergonomia certa para o
operador, como por ex. as plataformas planas ou os tectos de alta visibilidade. Qual é atualmente a tendência de aceitação do mercado relativamente às versões de plataforma com arco de proteção? Que quota de mercado representam? As versões de plataforma representam 30% do mercado dos utilitários na Europa. Mas a quota tem tendência para descer. A solicitação de ar condicionado está a contribuir para esta tendência. A regulamentação da UE que está para sair em termos de qualidade do ar dentro da cabina (nível 4) irá também forçar os clientes a comprarem versões de cabina para determinadas aplicações como a
pulverização. Uma abordagem modular é muito prática para os clientes mas não irá contribuir para criar as condições adequadas às cabinas de nível 4 no futuro. Como encara a ideia de virem a ser desenvolvidas cabinas modulares para tractores? As cabinas modulares para tractores são um conceito interessante que já foi usado no passado e que pode vir a ser usado novamente. Porém, a futura legislação em termos de higiene e segurança não aponta no sentido das cabinas modulares.
Ilídio Ventura Operador
No sentido de conhecermos a opinião do lado dos utilizadores falámos com Ilídio Ventura, gerente da empresa Gestiflora, que atua no ramo da manutenção e recuperação florestal. Comprou recentemente um trator novo sem cabina. O que o levou a optar por este tipo de versão? Para ser possível aumentar a eficiência e qualidade do trabalho em áreas de montado de sobro com um fuste baixo e reduzida altura da copa em relação ao solo. Estas áreas normalmente apresentam declives acentuados e um trator sem cabina proporciona uma excelente visibilidade em todas as direções
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e possibilita o trabalho em zonas de acesso difícil. Teve facilidade em encontrar no mercado o tipo de trator que pretendia? Não, é difícil encontrar um trator com mais de 90 cv sem cabina, porque existem marcas e modelos que não são comercializados sem cabina. Mas se possuísse cabina não estaria tão dependente das condições climatéricas da estação, e o operador beneficiaria de um maior conforto… Uma versão com cabina apresenta esse tipo de vantagens e outras igualmente importantes, mas impossibilita ou cria
grandes constrangimentos à utilização do trator em florestas que apresentem baixa altura da copa e elevada densidade. Que género de tarefas vai realizar e com que alfaias? São essencialmente operações de recuperação, limpeza, condução e manutenção florestal que requerem a utilização de corta matos, destroçadores, roçadoras hidráulicas, subsoladores e reboques florestais. Estas são alfaias que exigem do trator potência e estabilidade, fatores que têm uma importância acrescida quando utilizadas em terrenos declivosos.
Cabinas João Pimenta
Diretor Comercial da Valtra Portugal Uma marca com notoriedade no mercado nacional cuja gama é composta apenas por modelos com cabina é a Valtra. João Pimenta partilhou connosco a sua visão acerca das tendências atuais em cabinas. Valtra
Na gama dirigida ao mercado português a Valtra já não dispõe de tratores sem cabina. O que originou esta decisão? O acelerado desenvolvimento técnico dos tratores modernos a nível de sistemas de controlo eletrónico (elevador traseiro, inversor eletro-hidráulico, motores com acelerador eletrónico, sistemas ISOBUS/ CANBUS, etc.) que se tem verificado nos últimos anos, tem contribuído para a preferência por versões cabinadas já que a necessidade de evitar a exposição aos elementos destes componentes tem sido determinante. O universo de clientes que procura um trator mais simples e também mais barato já não é expressivo? Com a chegada da crise em 2008, a procura de tratores mais simples e mais baratos até aumentou, não por critérios de eficiência mas essencialmente pela conjuntura do momento. Há que distinguir a procura deste tipo de tratores pelo perfil de clientes e pelo uso a que se destinam. Tanto a agricultura de subsistência como a de hobby aumentaram. Contudo, no segmento mais profissionalizado, o custo de aquisição de um equipamento é apenas um fator a ter conta e quase sempre o menos importante já que outros tais como o custo/hora, que deverá incluir o rendimento operacional, custos de operação e manutenção, e amortização, são absolutamente determinantes nesse cálculo. Pelas suas dimensões uma cabina pode dificultar o trabalho em certas culturas onde por norma o espaço é reduzido. Como se contorna esta dificuldade?
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Pode, e nalguns casos é incontornável. Mas até a forma como se organizam as culturas tem sido alterada para permitir mais e melhor mecanização. Tenha-se como exemplo o maior afastamento entre linhas na plantação de pomares e vinhas, e nos eucaliptais. Perdese densidade de arvoredo mas ganha-se em produtividade e facilidade de mecanização, evitando mão-de-obra cada vez mais escassa e cara e permitindo baixar os custos de produção. Na sua opinião que leque de fatores deve o cliente considerar, no momento de decidir entre um trator com arco ou com cabina? Nesta escolha deve ter-se em linha de conta, para além do fator dimensional do veículo/ espaço disponível de manobra, fatores tais como o nº de horas de trabalho anual que determina a exposição do operador a efeitos das vibrações e do ruído, a época do ano quando ocorre maior incidência do trabalho, pois não é o mesmo trabalhar na Primavera ou no pino do Verão, no Outono ou no pino do Inverno. Estes fatores determinam a exposição do operador e da máquina aos elementos. Em que género de aplicações é que uma cabina é mesmo imprescindível? Em tarefas como gradagem, fresagem, roçar bermas, cortar mato, trabalhos com máquinas de estilha acionadas pela TDF do trator, ripagem, e todas as tarefas que envolvem exposição do operador ao pó, à chuva, aos químicos fitossanitários, à projeção de objetos e aos elementos. A cabine, se equipada de fábrica com vidro traseiro, laterias e superior em policarbonato, oferece um nível de proteção ao operador que é incomparavelmente superior à de uma versão arco de segurança, quando se trata de trabalhos com a TDF em que a projeção de objetos (pedras, troncos, etc.) é um risco a ter em conta.
O que se pode ainda fazer para tornar as cabinas mais versáteis e adequadas a todo o tipo de tarefas? A engenharia de desenvolvimento de produto, em conjunto com os clientes utilizadores finais e os legisladores têm aqui um papel preponderante na procura de soluções técnicas que acrescentem versatilidade sem diminuir os níveis de conforto, higiene e segurança nos seus diferentes aspetos, entretanto já alcançados com as cabines atuais, através de suspensão da cabine, do assento pneumático, da estrutura FOPS e ROPS, dos comandos ergonómicos e do inevitável ar condicionado. A cabine permite a abertura de ambas as portas, vidros laterais e traseiro e nalguns modelos até o pára-brisas dianteiro e uma escotilha no tejadilho. Como encararia o desenvolvimento de cabinas modulares para tratores que permitissem a remoção de alguns dos seus componentes para realizar tarefas pontuais? É uma ideia fantástica. Haverá contudo que contornar as muitas dificuldades técnicas que este desafio coloca para manter o nível de conforto e proteção que é atualmente exigido pelas diretivas comunitárias quanto a vibrações a que o operador está sujeito (Whole body vibration), quanto a níveis de ruído para o operador e quanto a climatização e limpeza do ambiente de trabalho, e mais importante de todas quanto à sua integridade física. Mesmo considerando que Portugal tem um clima ameno, o trator tende a trabalhar cada vez mais horas por ano e a fazer jornadas mais longas. E é impensável trabalhar oito, dez ou mesmo doze horas por dia a respirar pó quando se grada uma terra seca do Alentejo no pico do Verão, ou se sujeita o operador a exposição ao ruído e a vibrações corporais tais que os danos provocados a médio e longo prazo sejam irreversíveis.
Produto Monda automática de alface
Revolução na Encordoador colheita de morango Top 812
Blue River A Blue River Technology, uma empresa start-up criada na Califórnia por dois engenheiros, está a desenvolver o Bot, um equipamento para mondar em plantações de alface. Através de visão computacional, o Bot começa por reconhecer as plantas infestantes e também as alfaces que por estarem demasiado próximas devem ser desbastadas. Depois elimina-as injetando uma dose concentrada de fertilizante. Esse cocktail tem um efeito mortífero nas plantas em que é aplicado, e por acréscimo fertiliza as que ficam. Como objetivo imediato, a Blue River pretende aperfeiçoar o desempenho do Bot na cultura de alface, garantindo que trabalhe a uma velocidade mais alta. Mas ambiciona não só aplicá-lo a outras culturas, como o milho e o tomate, como torná-lo capaz de remover as plantas mecanicamente, através de uma lâmina rotativa. A missão da empresa é desenvolver tecnologia que permita reduzir a mão-de-obra em tarefas agrícolas repetitivas, sobretudo nas explorações de grande dimensão. O Bot deverá chegar ao mercado americano dentro de alguns meses.
Agrobot A empresa espanhola Agrobot – Soluciones Robóticas Agrícolas, com sede em Huelva, lançou no mercado um equipamento destinado à colheita de morango, que recorre a tecnologia de ponta. Uma das inovações é o sistema de visão artificial AGB®, que gere um conjunto de braços robóticos capazes de localizar e identificar os morangos, e de os selecionar com base no seu tamanho e grau de amadurecimento. A máquina dispõe de uma plataforma de trabalho, com assentos de ajuste múltiplo para duas pessoas, as quais apenas monitorizam a colheita e embalam a fruta. Graças ao sistema de navegação ATCross, a condução no interior das bancadas e as manobras na linha de cabeceira são feitas automaticamente. As quatro rodas direcionais garantem uma boa capacidade de manobra, mesmo dentro de estufas. O equipamento é propulsionado por um motor Lombardini de 2 cilindros e 28,5 cv, e dispõe de comandos muito simples e intuitivos, para que qualquer operador possa trabalhar imediatamente de forma produtiva e em segurança.
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Pöttinger O novo encordoador Top 812 foi concebido para uma adaptação perfeita ao solo e para uma mínima contaminação da forragem. A formação do cordão de feno é feita à direita, o mesmo lado dos comandos do trator, o que proporciona um maior conforto de condução e uma boa visibilidade da área de trabalho. Graças aos seus dois rotores de 3,70 m e 13 garfos, cobre uma largura total de 7,60 m e assegura uma qualidade ótima de encordoamento mesmo a velocidades altas. Isto torna-se possível devido à suspensão no cardan, que permite uma correta adaptação a todas as ondulações do terreno até +/- 5 graus, e ao chassis ativo de 5 rodas que compõe cada rotor. Com dois eixos tandem e uma roda de guia, o rotor é orientado com precisão e os garfos impedidos de tocarem o solo. A marca garante uma manobrabilidade excelente, sem necessidade de parar na linha de cabeceira, devido a um ângulo de viragem de 80 graus. Para não desfazer os cordões já formados, durante as manobras os rotores ficam suspensos com uma folga máxima de 45 cm em relação ao solo.
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Produto O convencional ‘made in Austria’
Novo Major 80
Steyr O novo Steyr Multi é irmão gémeo do modelo Farmall U Pro, da Case IH – que apresentámos na edição nº84 –, já que ambos são fabricados em St. Valentin, na Áustria, a partir da mesma base mecânica. As distinções mais relevantes são encontradas na estética, e nos acabamentos, personalizados de acordo com a identidade de cada uma das marcas. A cabina possui um painel frontal de grande visibilidade com função basculante, uma solução sempre bem-vinda. Nesta fase inicial a série é composta por 3 modelos de 99 a 114 cv.
Zetor Os resultados económicos da Zetor relativos a 2012 mostram um crescimento extraordinário, na ordem dos 140%, em relação ao ano anterior. O fabricante sediado em Brno, na República Checa, explica que estes indicadores se devem por um lado ao novo Forterra HSX, que começou a ser comercializado em junho, e por outro à boa performance de vendas dos restantes modelos e do setor das peças. A atravessar um bom momento, com 92% dos tratores que fabrica a terem como destino o mercado de exportação, a Zetor acrescenta agora mais um modelo à sua gama. O novo Major, que herda o nome de um trator histórico da marca, apresenta uma estética moderna e uma estrutura mecânica simples que deverá requerer pouca manutenção. O motor é um 4 cilindros, de 4,2 litros e 4 válvulas por cilindro, fabricado pela própria Zetor – a marca tem uma longa experiência no fabrico dos seus próprios motores – e disponibiliza 77 cv de potência. Cumpre os requisitos da Fase IIIA das normas antipoluição, sem ser necessária a adição de fluidos ao combustível.
A transmissão é sincronizada, dispõe de 12/12 velocidades distribuídas por 3 gamas, e permite uma velocidade de 30 km/h. O hidráulico é de controlo mecânico e inclui uma função de bloqueio que pode ser ativada durante as deslocações sempre que se transporte uma alfaia. A capacidade máxima de elevação é de 2.600 kg. A tdf vem de série com 2 níveis de regime (540 e 1.000 rpm), mas existe uma versão 540E em opção. Entre as restantes opções estão o ar condicionado, as tomadas de óleo adicionais, e um compressor. Embora já tenha tradição na Zetor, a inclusão deste equipamento continua a ser uma solução muito interessante e útil, que merece especial destaque. De acordo com Marián Lipovský, diretor de produção da Zetor, “O novo Zetor Major destina-se predominantemente aos proprietários de pequenas explorações agrícolas e destaca-se pela sua excelente relação preço/potência”. O Major será fabricado nas variantes 2RM e 4RM, ambas em versão cabina e plataforma. A marca prevê produzir 900 unidades deste modelo até ao final de 2013.
Agrupador de fardos Arcusin Multipack C14 ARCUSIN O fabricante espanhol de maquinaria agrícola Arcusin lançou uma versão renovada do seu agrupador de fardos pequenos. O sistema está preparado para um ciclo de trabalho contínuo e constante, contando agora com melhorias no sistema de carga relativamente ao modelo B14. Este implemento, que é impulsionado pela TDF do trator, recolhe os fardos automaticamente e agrupa-os em pacotes que podem incluir 10, 12 ou 14 fardos, devidamente compactados e atados. Todas as funções de ajuste são
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controladas a partir da cabina através de um sistema Can Bus. Entre as funcionalidades estão um contador de fardos (nº de fardos e nº de pacotes), ajuste do grau de compactação, e escolha da quantidade de fardos por pacote. A capacidade de armazenagem é de oito bobinas de corda e tem a particularidade de poder trabalhar em modo estacionário. A marca anuncia que este modelo é capaz de recolher todo o tipo de fardos pequenos até 120 cm de comprimento, independentemente do tipo de forragem e do seu grau de compactação.
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Muito mais de uma resposta tecnológica às exigências específicas da agricultura moderna: um projecto inovador que aumenta as prestações em termos de eficiência operacional, segurança e conforto. A tecnologia IF assinada BKT traça padrões inéditos de qualidade para AgrimaxForce. Concebido para tractores de elevada potência, permite atingir grandes capacidades de carga com baixas pressões de enchimento que, junto com a superfície da marca e a distribuição homogénea da pressão de contacto, garantem o máximo respeito pelo terreno trabalhado. Pneus para a agricultura BKT: respostas inovadoras, numa gama entre as mais completas e competitivas presentes no mercado.
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Produto Proteção para ceifeiras debulhadoras Enfardadeiras de fardos redondos
Para garantir aos seus clientes que as suas ceifeiras debulhadoras são entregues nas melhores condições, a Massey Ferguson desenvolveu uma cobertura impermeável que protege as máquinas durante a expedição. Este revestimento cobre a totalidade da máquina e impede que a mesma esteja exposta às intempéries e subsequentes Massey Ferguson
danos provocados pelo sal utilizado para degelar as estradas, durante o percurso até ao local de entrega. Uma grande vantagem desta proteção reside no facto de as máquinas não terem que ser limpas e desparafinadas antes de serem entregues ao cliente final. No entanto, não se substitui ao armazenamento apropriado da máquina durante o inverno.
Zetor No decorrer do Lamma Show 2013, que se realizou na Grã-Bretanha, a Zetor acrescentou à sua gama de equipamentos duas enfardadeiras de fardos redondos. O modelo Columbia, de câmara fixa, dispõe de um sistema de alimentação com 193 cm e produz fardos com 120 cm de largura e 120 cm de diâmetro. Requer uma potência mínima de 45 cv. O modelo Syria, de câmara variável, dispõe um sistema de alimentação com 228 cm e produz fardos com 120 cm de largura e um diâmetro entre os 80 e os 160 cm. Requer uma potência mínima de 80 cv. Ambos os modelos são produzidos pelo construtor italiano Tonutti Wolagri e Comercializados sob a marca Zetor.
Terradisc série 1001 foi renovada A Terradisc série 1001 é a alfaia indicada para preparar a cama de sementeira ou enterrar o restolho no fim da colheita. Esta nova geração de grades compactas da Pöttinger foi agora completamente revista e tecnicamente atualizada. Trata-se de uma grade de corpo rígido que dispõe de múltiplas afinações, a fim de se adaptar facilmente a tratores com diferentes tamanhos de rodas e com arquiteturas diferenciadas. A gama passa a incluir um novo modelo, o 3501, que com os seus 3,5 metros de largura alcança um rendimento em superfície de trabalho 17% superior ao modelo de 3 metros. O novo sistema twin-arm foi desenhado para garantir uma estabilidade superior, com a posição inclinada dos discos a manter-se constante, o pöttinger
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que minimiza os desvios laterais. A estrutura de fixação dos discos é flexível, assente em elementos de borracha, o que permite que os discos façam um desvio quando topam em pedras e depois voltem à posição normal. A espessura e o diâmetro dos discos também foram aumentados para melhorar a longevidade e a durabilidade. O ajuste de profundidade, que era manual na geração anterior, é agora acionado por comando hidráulico. A distância mínima entre discos de 12,5 cm proporciona um impressionante efeito de 8 discos por cada metro de largura de trabalho. A Terradisc pode ser equipada com 6 diferentes tipos de rolo, que devem ser escolhidos consoante as características predominantes do solo.
TERRADISC
3001
3501
4001
Larg. trabalho
3m
3,5 m
4m
Nº discos
24
28
32
Potência nec.
95 hp
115 hp
135 hp
5E recebe nova cabina
A partir desta Primavera os modelos de entrada da série 5E – o 5055E de 55 cv, o 5065E de 65 cv, e o 5075E de 75 cv – passam a estar disponíveis também em versão cabina. Até agora a cabina estava reservada apenas aos 5E de maior potência – o 5083E e o 5093E – ambos com motor de 4 cilindros. Com o intuito de proporcionar um maior conforto aos operadores deste segmento, a John Deere adotou uma cabina que partilha características próprias das que encontramos nos tratores maiores. Conta com piso plano, ar condicionado em opção, e todos os painéis (frontal, traseiro, e janelas laterais atrás das portas) podem ser abertos. Um novo painel de instrumentos digital, semelhante ao da série 5M, faz igualmente parte das novidades. Estes três modelos são impulsionados por um motor de 3 cilindros arrefecido a ar, com 2,9 litros, que cumpre o John Deere
nível de emissões de gases de escape impostos pela Fase IIIA. A transmissão é uma 9/3 (9 velocidades para a frente e 3 para trás), mas brevemente irá estar disponível uma versão com inversor. O sistema hidráulico é de centro fechado, com bombas independentes, e tem uma capacidade máxima de elevação de 1800 kg. As tomadas de óleo são controladas por uma alavanca dedicada, podendo em opção ser adicionado um segundo conjunto de tomadas comandado por joystick. A TDF económica 540E funciona a um regime do motor de 1.700 rpm, enquanto a TDF standard de 540 rpm funciona a um regime do motor de 2.400 rpm. O 5E destina-se aos pequenos agricultores que necessitam de um modelo económico e versátil, ou às explorações que pretendam um segundo trator para realizar as tarefas menos exigentes.
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Produto Gangl Docking Systems
Engate rápido Um sistema que simplifique a tarefa de mudar de alfaia é algo que faz falta. Esta inovação, da autoria dum agricultor austríaco, torna possível engatar ou desengatar uma alfaia, os tubos hidráulicos e o veio da TDF, sem sair do trator e em poucos segundos. Como funciona O GDS é composto por um módulo principal em formato de triângulo, montado nos três pontos do hidráulico do trator, e por um módulo secundário instalado na alfaia que funciona como contra-peça. Em ambos os módulos estão pré-instaladas as tomadas de óleo e o veio de TDF. Para proceder ao engate o operador manobra o trator de maneira a que o módulo principal encaixe no módulo da alfaia. De seguida faz subir o hidráulico e o sistema tranca e engata
automaticamente todas as ligações entre a alfaia e o trator.
Maior segurança Conseguir o alinhamento exato do trator com a alfaia nem sempre é tarefa fácil. E quando não se está sozinho há que antever uma distração ou erro de quem está a manobrar o trator. Ou um descuido de quem está no chão e põe um pé ou uma mão onde não deve. Neste caso, como o engate passa a ser completamente feito a partir da cabina, é um grande passo que se dá ao nível da segurança.
Tem aplicação universal e diversas configurações O GDS pode ser aplicado mesmo nos conjuntos de elevada potência e os clientes podem escolher entre várias configurações. Se um agricultor optar pela configuração mais básica, tem a possibilidade de expandir o módulo mais tarde adicionando os adaptadores hidráulicos e da TDF.
Mais rápido O uso do GDS significará uma evidente poupança de tempo. Não é exagero considerar que
na mudança de alfaias mais complexas se gasta para cima de 15 minutos. É tempo que se ganha para dedicar a tarefas mais importantes como por ex. a manutenção e a lubrificação.
Mais versátil A possibilidade de alternar entre várias alfaias, num mesmo trator e num mesmo dia, passa a ser muito mais exequível. E o acoplamento torna-se mais fácil mesmo em terrenos irregulares ou inclinados, já que não é necessária tanta exactidão no alinhamento. O GDS pode ser usado no hidráulico traseiro ou no dianteiro, com implementos rebocados ou suspensos no hidráulico.
O preço
Engatar ou desengatar uma alfaia, os tubos hidráulicos e o veio da TDF, sem sair do tractor e em poucos segundos.
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O módulo principal custa entre €1.800,00 e €5.000,00, consoante a versão. Os módulos secundários têm preços de venda entre os €299,00 (modelo GDS 3 g1) e os €499,00 (modelo GDS 3 g2), sendo que os mais caros possibilitam a aplicação alternada em várias alfaias.
Gotas em quantidade 300 microns 150 microns 75 microns
=1 gota
=8 gotas
=64 gotas
Com um volume de líquido igual, gotas de 75 microns cobrem 4 vezes mais de superfície que uma gota de 300 microns.
MAV SUPAIR com rampa AB Most intensive
Speedair EVO com rampa Vitiflex
Um resultado claro Em 1 cm3 de calda aplicada quantas gotas, quantos cm2 tratados? Dimensão das gotas 1.000 microns 500 microns 200 microns 100 microns
Número de gotas 1.900 15.000 240.000 1.910.000
Superfície tratada (cm2) 15 30 75 150
O parasita é o alvo da gota e não o contrário.
Speedair CLASSIC com rampa Vitiflex
4 Qualidades de pulverização pneumática, produtividade e autonomia 4 Respeito pelo meio ambiente e pelas normas de segurança
Depósito de 3.000 L 4 carreiras completas fácil montagem/ desmontagem
Depósito de 1.500 L 2 carreiras completas
Depósito de 600 L 2 carreiras completas
4 Conforto de trabalho, economia e eficácia
Entregas e assistência técnica em todo o País
MIRALDINO FILIPE MENDES & Cª., LDA.
Alto da Boavista – Sousel • Tel: 268 551 170 | Fax: 268 551 374 • E-mail: comercial@miraldino.pt • Site: www.miraldino.pt
Segurança
Novos contributos para proteção em caso de capotamento Um estudo realizado pela Universidade Pública de Navarra (UPNA) apurou que, no setor agrícola em Espanha, 70% das mortes em acidentes de trabalho no período 20042008 se deveram ao capotamento de tratores.
U
m estudo realizado pela Universidade Pública de Navarra (UPNA) apurou que, no setor agrícola em Espanha, 70% das mortes em acidentes de trabalho no período 2004-2008 se deveram ao capotamento de tratores. Os resultados, publicados na Revista Espanhola de Investigações Rurais, mostra que no país vizinho se estão a registar anualmente entre 70 a 100 acidentes mortais envolvendo tratores que se tombam. A análise de muitos destes casos revela duas situações distintas. Em primeiro lugar, apesar de os arcos de
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proteção que obrigatoriamente equipam os modelos mais recentes terem vindo a revelar eficácia na proteção que oferecem ao condutor, a maioria dos acidentes ocorreu com tratores que ou não dispunham de um arco de proteção, ou dispunham mas estava rebatido no momento do acidente. Em segundo lugar, tem-se verificado um número crescente de casos em que cabinas originais de fábrica não ofereceram uma proteção suficiente para salvar a vida do condutor. Perante estes dados, uma equipa do Departamento de Projetos e Engenharia Rural da UPNA tem
Este novo arco é dotado de sensores que o fazem expandir automaticamente quando o trator atinge um grau de inclinação que representa risco de capotamento.
vindo a pensar em soluções para este problema, tendo emitido recomendações que foram consideradas na recente revisão dos códigos da OCDE que estabelecem os critérios de homologação das cabinas. Por seu lado, também o Instituto de Salud Pública y Laboral de Navarra (ISPLN), sediado em Pamplona, tem estado empenhado em encontrar respostas para esta pergunta: podemos fazer alguma coisa, em matéria de proteção, para proteger os condutores de tratores em caso de capotamento? Nesse sentido o ISPLN tem estado a liderar
e a financiar um projeto, cujo desenvolvimento sucede no âmbito de um acordo com aquela Universidade, e que propõe uma nova solução para os tratores sem cabina: a adoção de um arco de segurança de acionamento automático. No que respeita às cabinas, de acordo com Ignacio Arana, um dos peritos envolvido nesta empreitada de melhorar a prevenção e a segurança no trabalho com tratores, “alguns fabricantes fixavam massas máximas admissíveis superiores ao dobro das massas em vazio. Isto, que era legal, tornava possível que no momento do acidente o trator pudesse ter uma massa instantânea correspondente ao dobro da que se usou para realizar o ensaio da sua estrutura. E isto fez com que tratores devidamente homologados e dotados de cabinas comerciais, no momento em que se tombaram tenham causado a morte dos seus condutores devido ao afundamento da cabina”. Nos códigos de homologação da OCDE revistos em Janeiro de 2012, por recomendação da Universidade espanhola, a massa de referência considerada passou a ser igual ou superior à massa máxima admissível. São parâmetros mais exigentes que visam assegurar que a cabina será sempre capaz de suportar o peso máximo admissível do trator. No que respeita aos tratores sem cabina, o ISPLN idealizou o desenvolvimento de um conceito inovador de arco de segurança rebatível. O objetivo é propor que as máquinas agrícolas venham a possuir mecanismos de segurança ativa,
100
100
95
95
75
75
à semelhança do que acontece 25 desde há muitos anos com os automóveis. Até agora os 5arcos são apenas um ferro que uma 0 pessoa pode optar por usar rebatido ou levantado. Este novo arco é um sistema muito mais sofisticado, dotado de sensores que o fazem expandir automaticamente quando o trator atinge um grau de inclinação que representa risco de capotamento. Lamentavelmente, no nosso país o número de acidentes com tratores de que resultam vítimas mortais ou feridos graves é também muito elevado. No quadro da União Europeia, apesar de não sermos dos países com maior número de trabalhadores no setor agrícola, nem onde existe um parque de máquinas mais numeroso, o número de mortos resultantes de acidentes com tratores tem estado entre os mais altos. Segundo os dados da ANSR (Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária) relativos ao período 20002009, embora os acidentes com tratores sejam muitíssimo menos frequentes do que os acidentes com automóveis ligeiros, resultam numa taxa de mortalidade que é oito vezes superior. A ANSR apurou também que 71%100das vítimas mortais resultantes 95 de acidentes com tratores tiveram 75 como causa o capotamento. Estes indicadores trágicos apelam a uma necessidade urgente de se encontrar 25 soluções, daí que continuemos 5 a seguir com muita atenção o desenvolvimento deste0 novo arco de segurança de acionamento automático.
25 5 0
100 95 75
25 5 0
Revista ABOLSAMIA quinta-feira, 21 de Fevereiro de 2013 09:08:25
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querer é poder
Empresas
“Temos que acreditar e fazer”, dizia Egídio Maschio ao grupo de jornalistas, numa visita às fábricas do Grupo Maschio Gaspardo, em Itália, em janeiro passado. O Grupo Maschio Gaspardo, é hoje reconhecido no setor da mecanização agrícola como um dos principais fabricantes de equipamentos para a preparação do solo e a sementeira.
Egidio Maschio, Presidente do Grupo Maschio Gaspardo
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O
presidente do Grupo Maschio Gaspardo fez questão de contar que a grande empresa de hoje teve a sua origem num pequeno estábulo da localidade de Campodarsego, (situada na região do Veneto, no norte de Itália), onde Egídio e Giorgio, o seu irmão, começaram por fabricar as primeiras alfaias Maschio. Foi à custa de “muito esforço e dedicação” que a empresa foi dando passos maiores e alargando a sua capacidade produtiva e a sua gama de produtos, disse Egidio Maschio. E também de uma filosofia empresarial centrada em manter a qualidade dos produtos fabricados e “atenta às necessidades dos seus clientes e ao serviço pós venda”. Até conseguir consolidar-se no forte grupo de empresas que hoje detém, com fábricas na Itália, Rússia, Roménia, Índia e China, e uma vasta gama de máquinas e alfaias agrícolas. O Grupo possui ainda filiais na América do Norte, Espanha, França, Alemanha, Polónia, Ucrânia, Turquia e Coreia. Este impressionante complexo fabril
1964 Nasce a Maschio SPA – produção de alfaias acionadas à tdf 1979 Nasce a Terranova – produção de componentística 1994 Aquisição da Gaspardo Seminatrici SPA 2003 Nasce a MG Roménia 2004 Nasce a MG China 2005 Nasce a Grinta - produção de enxadas e facas 2007 Maschio Gaspardo SPA – fusão completa 2010 Aquisição da Unika – componentes automobilísticos e estampado a frio 2011 Unidade MG Índia – para o mercado local 2012 Aquisição da Dal Degan, Finotto e Unigreen.
300.000 Número de fresas produzidas até hoje pela Maschio.
abolsamia visitou, com o grupo ibérico de jornalistas, as 4 fábricas do Grupo, em Itália.
soma uma superfície total de instalações de mais de 365.000m2, dos quais mais de 115.000m2 correspondem a instalações cobertas onde são produzidos mais de 120 tipos de máquinas. Em 2012 a faturação do Grupo situou-se perto dos 250.000 milhões de euros prevendo-se um aumento de 20% este ano. O Grupo MG produz componentes para marcas conceituadas do mercado, nomeadamente no ramo automobilístico, entre as quais a Mercedes, a Audi, a Peugeot e a Renault.
Fábrica Maschio A sede do Grupo situa-se em Campodarsego e concentra os serviços de administração central, comercial, para além da fábrica onde se produzem equipamentos para o trabalho do solo: fresas, grades rotativas, trituradoras, entre outros, para tratores de 10 até 450 cv de potência, para larguras de trabalho entre 80 cm e 8 m. No total são mais de oito hectares, dos quais 24.000 m2 são cobertos. Nesta unidade produtiva uma parte da energia é fornecida através de mais de
5 mil painéis solares que revestem a cobertura e oferecem uma capacidade de produção de 1.3 MW.
Fábrica Gaspardo É na localidade de Morsano, na província italiana de Pordenone que fica a fábrica da Gaspardo, onde é produzida toda a gama de produto da marca: semeadores, gadanheiras, pulverizadores, distribuidores de adubo, barras de corte, sachadores, etc. Aqui são mais de 124.000 m2, dos quais 26.500 m2 são cobertos.
Na fábrica da Gaspardo produzem-se mais de 28 mil elementos de sementeira por ano.
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Entrevista Maschio Gaspardo
A caminho de full-liner
Entrevista a Franco Nicola, responsável pelo mercado Ibérico 42
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ABOLSAMIA
Em termos percentuais, qual é a representatividade do mercado da Península Ibérica dentro do Grupo? FRANCO NICOLA
Atualmente, a Maschio Gaspardo representa 3,5% do balanço consolidado do Grupo, tendo como objetivo atingir 5% em 2014. Qual o critério para a escolha dos importadores? Quantos importadores têm na Península Ibérica? - O critério de escolha dos concessionários é baseado em múltiplos fatores, sendo o principal o compromisso com a marca, para além de um bom conhecimento do mercado local, capacidade de assistência e estabilidade financeira. Nos últimos três anos, a penetração no mercado ibérico tem vindo a aumentar progressivamente de modo a poder melhorar a atenção comercial aos nossos clientes finais, os agricultores. O nosso objetivo é que a nossa rede disponha da vasta gama que atualmente a Maschio Gaspardo pode oferecer. Com concessionários novos que já distribuam outras marcas, deixamos em alguns casos que o tempo fale por si: a amplitude da gama, a qualidade do produto, a contínua inovação e o empenho comercial com que trabalhamos, jogam a nosso favor. Em Portugal contamos com aproximadamente 60 agentes. Quais os equipamentos com maior expressão a nível de vendas na Península Ibérica? Quais tenderão a crescer? - Seguramente, os semeadores de precisão Gaspardo são o produto que melhor exprime as vendas na Península Ibérica, tanto em Portugal como em Espanha: a história da marca, a precisão
O próximo passo será a aquisição dum fabricante líder no setor forrageiro.
absoluta na sementeira, a adaptação contínua às diversas necessidades de cada zona/cultura determinaram que os semeadores de precisão Gaspardo sejam associados pelo agricultor a qualidade e rentabilidade. A gama de semeadores para cereais deverá crescer em consequência dos fortes investimentos que temos vindo a fazer neste segmento de produto por forma a podermos satisfazer qualquer exigência: no que toca a sementeira convencional, mecânica ou pneumática, sementeira direta, diferentes elementos de sementeira, bem como à novíssima gama de semeadores combinados. No que se refere à gama Maschio, são as grades rotativas e as fresas, tanto fixas como flexíveis, que se encontram entre os equipamentos mais difundidos. Como pensa que vai evoluir o mercado nos próximos 5 anos? - Penso que o mercado dará sinais de evolução em duas direções: por um lado, os empresários agrícolas de grande dimensão dedicados à produção terão um maior peso e exigirão cada vez mais tecnologia de ponta e máquinas ainda mais rentáveis e que lhes dê o feed-back do investimento realizado. Neste sentido, na Maschio Gaspardo
estamos a trabalhar para implementar a vertente tecnológica das máquinas sobretudo no âmbito da comunicação com os tratores. Por outro lado, iremos assistir a um retorno à agricultura para consumo próprio devido às contingências sócio económicas que estamos a atravessar nos últimos anos; a Maschio Gaspardo não se esquece deste segmento de agricultores que precisará de máquinas simples mas fiáveis, de investimento controlado. O Grupo fez duas novas aquisições na área da pulverização. Qual o interesse das mesmas para o mercado da Península Ibérica? - O Grupo assumiu internamente o objetivo de posicionar-se entre os principais fabricantes de máquinas agrícolas; por este motivo tem necessidade de ampliar a gama de produtos visto que, em muitos mercados se posiciona já em posição de liderança em produtos da sua gama atual. O primeiro passo importante nesta direção foi dado com a aquisição de duas importantes marcas italianas no setor da pulverização que, por si só, representam um faturado de 23 milhões de euros que
aumentará fortemente graças às sinergias produtivas e comerciais da Maschio Gaspardo. O próximo passo será a aquisição dum fabricante líder no setor forrageiro. No que se refere às características específicas do mercado ibérico, estamos plenamente conscientes da competitividade do mesmo devido a uma série de produtores locais: a ideia é posicionarmo-nos num produto de qualidade oferecendo uma configuração competitiva no preço que permita uma penetração de mercado importante neste segmento que será imprescindível a médio prazo. Pulverizadores montados e rebocados com as características típicas do mercado ibérico chegarão em breve ao mercado para mostrarem as suas capacidades no seu ambiente principal: o campo! É importante ter em consideração que o produto pulverizador/atomizador era um produto solicitado pela nossa rede de vendas, confirmando a estreita colaboração existente entre as duas partes, com benefícios mútuos.
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2012 foi positivo Mercado europeu de tratores
Em 2012, a variação no número de tratores vendidos na Europa não foi significativa relativamente ao ano anterior.
H
ouve, no entanto, discrepâncias significativas no que se refere ao comportamento do mercado: os dois maiores mercados europeus, a Alemanha e a França, cresceram 0,8% e 13% respetivamente; e a Polónia alcançou a Itália em número de unidades matriculadas. Na Europa de Leste
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a Polónia foi uma digna exceção uma vez que a generalidade dos mercados se retraíram face ao ano anterior, contrariando a tendência de crescimento verificada nos últimos anos. A Sul (Itália, Espanha e Portugal), as quebras atingiram os dois dígitos. De acordo com a CEMA (Associação Europeia dos Fabricantes de Maquinaria Agrícola) o ano de 2012 acabou por ser um ano positivo. A associação considera que o setor enfrentou da melhor maneira todas as contrariedades surgidas, nomeadamente o clima atípico que se fez sentir e as dificuldades de obtenção de financiamento.
Estatísticas
De acordo com a CEMA, o ano de 2012 acabou por ser um ano positivo.
1837
-2.3
Eslovénia
1463
1490
-1.8
Espanha
8625
10010
-13.8
2828
3199
-11.6
França
33577
29726
13.0
Itália
19339
23442
-17.5
1544
1987
-22.3
197
-
-
Finlândia
Lituânia Luxemburgo
3639
3816
-4.6
19315
17035
13.4
Portugal
3986
4699
-15.2
República Checa
2078
2321
-10.5
Suécia
3603
4266
-15.5
Suíça
2686
2512
6.9
154023
153159
0.6
Noruega Polónia
TOTAL EUROPA
30000 25000 20000 15000 10000 5000
Suíça
1795
Dinamarca
Suécia
-14.2
República Checa
-
577
Portugal
-
495
Polónia
2308
Croácia
Noruega
Bulgária
35000
Luxemburgo
-19.3
Lituânia
2653
França
2142
2012
Itália
Bélgica
2011
Finlândia
6.9
Espanha
7612
Eslovénia
8139
Dinamarca
Áustria
40000
Croácia
0.8
Bulgária
Variação (%)
35977
Be´ lgica
2011 (Unid.)
Alemanha
2012 (Unid.) 36264
Alemanha
Áustria
País
0 Matrículas de tratores na Europa 2011/2012
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Estatísticas
O mercado alemão manteve-se praticamente estável em 2012.
ALEMANHA MARCA
UNIDADES
VARIAÇÃO (%)
QUOTA MERC. (%)
John Deere
7594
0,9
20,9
Fendt
5977
4,8
16,5
Deutz-Fahr
3945
2
10,9
Case-IH/Steyr
3679
27,1
10,1
Claas
2476
-16,2
6,8
New Holland
2426
19,2
6,7
Massey Ferguson
1825
22,5
5
Kubota
1356
-27
3,7
Iseki
1030
-8,8
2,8
Same + Lamborghini Hurlimann
832
0,1
2,3
Valtra
761
14,3
2,1
Mercedes-Benz
470
-15,5
1,3
Kukje
329
6,8
0,9
Lindner
270
0
0,7
Belarus
248
-5,7
0,7
Holder
227
-7,7
0,6
Daedong/Kioti
220
-38
0,6
Foton
218
33,7
0,6
McCormick
207
-9,6
Áustria MARCA
UNIDADES
VARIAÇÃO (%)
QUOTA MERC. (%)
Steyr
1580
27,8
19,4
John Deere
1327
36,5
16,3
New Holland
1100
20,5
13,5
Lindner
848
-4,2
10,4
Massey Ferguson
578
37,3
7,1
Fendt
543
-43,2
6,7
Deutz-Fahr
424
-0,5
5,2
Same
234
-14,3
2,9
Case-IH
198
-5,7
2,4
Valtra
172
-21,8
2,1
McCormick
148
0,7
1,8
Kubota
84
7,7
1,0
Outros
903
3,2
11,1
TOTAL
8139
6,9
100,0
Fonte: Club Landtechnik Áustria
Este mercado cresceu 6,9%, atingindo a cifra mais alta desde o início deste século. Das 5 primeiras marcas todas cresceram em unidades comercializadas e quota de mercado, com exceção da Lindner. As 3 primeiras marcas representam praticamente metade deste mercado (49%), enquanto que as 6 primeiras marcas representam quase dois terços do mercado.
Bélgica MARCA
UNIDADES
VARIAÇÃO (%)
New Holland
572
-10,6
QUOTA MERC. (%) 26,7
0,6
John Deere
452
-19,9
21,1
Fendt
233
-12,4
10,9
-14,8
8,3
Carraro
168
-3,4
0,5
Landini
164
-25,1
0,5
Case-IH
178
Egholm
108
-44
0,3
Massey Ferguson
163
-6,9
7,6
Zetor
74
-28,2
0,2
Deutz-Fahr
143
-26,3
6,7 5,8
LS Mtron
70
4,5
0,2
Kubota
124
-27,9
Shibaura
66
-44,1
0,2
Claas
86
-23,9
4,0
Outros
1524
-13,3
4,2
Valtra
71
12,7
3,3
TOTAL
36264
0,8
100
Fonte: VDMA (Federação de Engenharia Alemã).
O mercado alemão manteve-se praticamente estável em 2012, embora em 2011 tivesse apresentado um crescimento de 26% face ao ano anterior. As 4 primeiras marcas cresceram em termos de unidades vendidas e em termos de quota de mercado, com exceção da John Deere que manteve. As 5 primeiras marcas açambarcam quase dois terços do mercado.
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Steyr
46
-14,8
2,1
Outros
74
-63,5
3,5
2142
-19,3
100,0
TOTAL
Fonte: Revista Loonwerker & Landbouwtechniek.
Na Bélgica, o mercado encolheu 19,3% comparativamente a 2011, depois de no ano passado ter apresentado um crescimento assinalável. As 10 primeiras marcas, com exceção da Valtra, viram as suas vendas diminuídas face a 2011. As 3 primeiras marcas representam, conjuntamente, 59% do mercado.
Croácia MARCA
Bulgária
UNIDADES
VARIAÇÃO (%)
QUOTA MERC. (%)
UNIDADES
QUOTA MERC. (%)
John Deere
115
-10,2
23,2
John Deere
285
20,7
Fendt
31
-39,2
6,3
New Holland
130
9,4
Case-IH
31
N.D.
6,3
Case-IH
103
7,5
Zetor
27
-30,8
5,5
102
7,4
Deutz-Fahr
26
-35,0
5,3
Fendt
25
-35,9
5,1
95
6,9
IMT
MT3
Labinprogress
22
0,0
4,4
Deutz-Fahr
94
6,8
New Holland
21
-32,3
4,2
Zetor
87
6,3
Steyr
21
N.D.
4,2
Lamborghini
73
5,3
Outros
176
-22,5
35,6
Landini
61
4,4
TOTAL
495
-14,2
100,0
Massey Ferguson
58
4,2
MARCA
Fonte: Revista Agroglas
Kubota
53
3,8
Em 2012, no mercado croata venderam-se menos 82 tratores que no ano anterior. A John Deere é marca líder neste mercado, em que as restantes marcas repartem valores muito próximos entre si.
Outros
237
17,2
TOTAL
1378
100,0
Dinamarca MARCA
UNIDADES
VARIAÇÃO (%)
QUOTA MERC. (%)
New Holland
361
-4,7
20,1
john deere
288
-16,8
16,0
Case-IH
260
-1,9
14,5
massey ferguson
224
28,7
12,5
valtra
186
3,3
10,4
fendt
142
4,4
7,9
claas
116
5,5
6,5
deutz-fahr
95
5,6
5,3
ZETOR
23
0
1,3
Outros
100
-25,4
5,6
TOTAL
1795
-2,3
100,0
Fonte: Estatísticas oficiais do Ministério da Agricultura Búlgaro.
Não dispomos de valores de 2011. A John Deere é a marca líder incontestável com 1/5 deste mercado. Cerca de metade do mercado está distribuído pelas 5 primeiras marcas.
Nota: Tratores com mais de 40 cv. • Fonte: Maskinbladet
Este ano, o mercado dinamarquês recuou 42 tratores comparativamente com o ano anterior. As 3 primeiras marcas viram o seu número de tratores registados diminuir, mas apesar disto a Case-IH conseguiu manter a sua quota de mercado. Com exceção das 3 primeiras marcas todas as constantes na tabela aumentaram as suas vendas, com destaque para a Massey Ferguson que vendeu mais 50 tratores que no ano passado.
ABOLSAMIA · março / abril 2013
47
Estatísticas O mercado espanhol teve o pior ano de vendas de que há registos.
Eslovénia MARCA
Espanha MARCA
UNIDADES
VARIAÇÃO (%)
QUOTA MERC. (%)
John Deere
2428
-14,5
28,2
New Holland
1519
-11,0
17,6
Case-IH
607
-3,7
7,0
Massey Ferguson
544
-2,2
6,3
Kubota
539
-15,3
6,2
Fendt
491
-6,8
5,7 4,6
UNIDADES
VARIAÇÃO (%)
QUOTA MERC. (%)
New Holland
251
-4,2
17,2
Deutz-Fahr
397
-11,2
John Deere
182
9,6
12,4
Landini
374
-16,1
4,3
Steyr
105
-15,3
7,2
Same
338
-35,0
3,9
Same
94
28,8
6,4
Lamborghini
223
-16,5
2,6
McCormick
77
-3,8
5,3
Claas
189
-22,5
2,2
Landini
74
-16,9
5,1
Antonio Carraro
161
-17,0
1,9
Lamborghini
73
17,7
5,0
Valtra
144
-10,0
1,7
Antonio Carraro
67
-18,3
4,6
Pasquali
130
0,0
1,5
Goldoni
66
-16,5
4,5
McCormick
96
-26,2
1,1
Deutz-Fahr
65
-25,3
4,4
Kioti
87
-13,9
1,0
Agromehanika
51
-19,0
3,5
Agria
72
-20,9
0,8
Zetor
50
16,3
3,4
Ferrari
70
7,7
0,8
Outros
308
10,0
21,1
BCS
43
-30,6
0,5
TOTAL
1463
-1,8
100,0
Iseki
36
-20,0
0,4
Outros
137
-35,7
1,6
TOTAL
8625
-13,8
100,0
Fonte: Kmetovalec
A New Holland é a marca que mais vende e a única acima dos 200 tratores. A John Deere e a Same foram as marcas que mais cresceram, com +16 e +21 unidades respetivamente. Por outro lado, a Deutz-Fahr foi a marca que mais baixou com menos 22 tratores do que o ano anterior. As 4 primeiras marcas representam 43,2% do mercado.
Finlândia UNIDADES
VARIAÇÃO (%)
QUOTA MERC. (%)
Valtra
1270
-12,6
44,9
John Deere
387
-28,9
13,7
Massey Ferguson
353
-19,4
12,5
New Holland
324
-5,0
11,5
Muut Merkit
159
50,0
5,6 5,3
Case-IH
151
-9,6
Fendt
122
47,0
4,3
Outros
62
-7,5
2,2
2828
-11,6
100,0
48
março / abril 2013 · ABOLSAMIA
Este foi o pior ano de vendas de máquinas novas desde que se realiza o registo oficial de maquinaria por parte do Ministério de Agricultura espanhol. Em 2012 os registos baixaram 13,8% depois de um ano muito mau como foi 2011. A John Deere manteve-se, no entanto, como líder incontestável com 28,2% do mercado. As 3 primeiras marcas representam mais de metade do mercado (53%).
Nota: Tratores com mais de 35 kW e 1.800 kg. • Fonte: Revista Koneviesti
MARCA
TOTAL
Fonte: Revista Agro Tecnica
Em 2012, na Finlândia, registaram-se menos 371 tratores que no ano passado, o que representa um decréscimo de 11,6% em termos percentuais. As 4 primeiras marcas viram o seu número de veículos novos registados diminuir mas a New Holland apesar de tudo conseguiu reforçar a sua quota de mercado em 0,8% ao contrário dos restantes concorrentes diretos, quando comparado com o ano anterior. As 2 marcas com crescimento no número de vendas foram a Muut Merkit e a Fendt, com mais 53 e 39 unidades respetivamente, aliás as 2 únicas marcas com aumento nominal das vendas. A Valtra sozinha açambarca quase 45% deste mercado. De realçar que as 4 primeiras marcas totalizam mais de 4/5 do mercado (82,53%).
Estatísticas França MARCA
Itália
UNIDADES
VARIAÇÃO (%)
QUOTA MERC. (%)
UNIDADES
VARIAÇÃO (%)
QUOTA MERC. (%)
John Deere
7219
19,0
21,5
New Holland
4890
-11,0
25,3
New Holland
6010
18,6
17,9
Same
1935
-16,6
10,0
Claas
4029
-1,2
12,0
John Deere
1911
-22,0
9,9
Massey Ferguson
3391
9,8
10,1
Landini
1749
-23,7
9,0
Case-IH
3257
19,4
9,7
Antonio Carraro
1516
-21,0
7,8
Fendt
2753
6,8
8,2
Goldoni
1048
-22,9
5,4
Lamborghini + Hurlimann
866
-22,7
4,5
Fendt
763
-17,6
3,9
Detz-Fahr
732
-8,0
3,8
Massey Ferguson
545
-10,9
2,8
Claas
537
-14,2
2,8
Kubota
502
-11,9
2,6
Case-IH
458
-8,9
2,4
Outros
1887
-22,9
9,8
TOTAL
19339
-17,5
100,0
Deutz-Fahr
1948
14,0
5,8
Valtra
1713
4,3
5,1
Kubota
1242
21,9
3,7
Same
705
17,5
2,1
McCormick
605
12,0
1,8
Landini
470
4,2
1,4
Outros
235
46,9
0,7
33577
13,0
100,0
TOTAL
Nota: Não inclui mini-tratores, telescópicas e vindimadoras. • Fonte: Valores estimados pela Revista France Agricole.
Após um ano de 2011 muito positivo, 2012 não ficou atrás apresentando um crescimento de 13%, muito perto do recorde de 2008. A John Deere manteve a posição de liderança, com mais de 1100 unidades vendidas que no ano anterior, reforçando a sua quota de mercado. Em 2012, por cada cinco tratores vendidos em França, um foi John Deere. Todas as marcas aumentaram as suas unidades comercializadas, com exceção da Claas. De realçar que neste mercado gigantesco as 3 primeiras marcas da tabela totalizam mais de metade dos registos (51%) e as 6 primeiras marcas ocupam 80% das vendas.
50
março / abril 2013 · ABOLSAMIA
MARCA
Fonte: Valores estimados pela Revista Trattori
O ano de 2012 fechou sem ter sido atingido a fasquia das 20.000 máquinas comercializadas. O mercado quebrou 17,5% com menos 4100 unidades vendidas comparativamente com 2011. Todas as marcas baixaram em ternos de unidades vendidas. A New Holland manteve o primeiro lugar de vendas, tendo inclusive reforçado a sua quota de mercado em 1,8%. Este mercado é caracterizado por uma supremacia das marcas “Made in Italy”. Nas seis primeiras posições, cinco marcas são italianas e em terceiro lugar aparece o “intruso”norte-americano John Deere. As quatro primeiras marcas representam 54% do mercado.
Lituânia MARCA
UNIDADES
VARIAÇÃO (%)
QUOTA MERC. (%)
MTZ
381
-41,9
24,7
John Deere
261
-29,3
16,9
Case-IH
153
-5,6
9,9
Zetot/ZTS
120
-19,5
7,8
New Holland
107
-1,8
6,9
Valtra
95
-41,4
6,2
Fendt
61
-20,8
4,0
Claas
56
14,3
3,6
Massey Ferguson
56
9,8
3,6
Foton
30
0,0
1,9
Outros
224
29,5
14,5
TOTAL
1544
-22,3
100,0
Fonte: Revista Mano ūkis
Depois de em 2011 ter atingido quase as 2.000 unidades, o registo de tratores novos na Lituânia baixou 22% em 2012. As 7 primeiras marcas viram as suas vendas diminuir, ao contrário das restantes. Apesar disso, os grandes perdedores foram a MTZ e John Deere que viram a sua quota de mercado diminuir para a sua concorrência. A MTZ que detém cerca de ¼ do mercado, viu a sua quota cair em 8,3%, quando em 2011 apresentava 33% do mercado. O grande vencedor foi a Case-IH que conseguiu ganhar terreno, passando de 8,2% do mercado em 2011, para 9,9% em 2012. As três primeiras marcas ocupam 51% do mercado.
Grades de Discos Herculano Uma grade para cada necesidade Grades de Discos HRM
Modelos: HRM 14 - 20” a HRM 22 - 24” Montada
Grades de Discos HPR/ E
Modelos: HPR/ E 16 - 26” a HPR/ E 24 - 26” Rebocada - Rodas traseiras
Grades de Discos HVRP
Modelos: HVRP 28 - 26” a HVRP 44 - 26” Rebocada/ Pesadas - Rodas centrais
Luxemburgo MARCA
UNIDADES
QUOTA MERC. (%)
John Deere
52
26,4
Fendt
27
13,7
New Holland
18
9,1
Massey Ferguson
14
7,1
Deutz-Fahr
12
6,1
Case-IH
9
4,6
Iseki
8
4,1
Kubota
8
4,1
JCB
7
3,6
McCormick
5
2,5
Outros
37
18,8
TOTAL
197
100,0
Fonte: Revista Loonwerker & Landbouwtechniek
Não dispomos de dados de 2011. As três primeiras marcas são responsáveis por quase metade do mercado, enquanto as oito primeiras marcas detêm 75% do mercado.
Rentabilidade e boa preparação do solo assegurada. Tel. (351) 256 661 900 . Fax (351) 256 692 497 3720-051 LOUREIRO . Oliveira de Azeméis . Portugal www.herculano.pt dep.comercial@herculano.pt
ABOLSAMIA · março / abril 2013
51
Estatísticas Noruega MARCA
UNIDADES
VARIAÇÃO (%)
QUOTA MERC. (%)
John Deere
864
-14,5
23,7
Massey Ferguson
664
18,8
18,2
New Holland
532
-9,2
14,6
Valtra
508
-7,0
14,0
Case-IH
235
-6,7
6,5
Deutz-Fahr
201
6,3
5,5
Claas
165
7,8
4,5
Na Pólónia, o número de tratores matriculados igualou o do mercado italiano.
Polónia
4,3
MARCA
-29,9
2,8
New Holland
3831
36,9
19,8
-7,5
1,3
Zetor
2738
45,3
14,2
0,6
4,5
John Deere
2674
17,1
13,8
Deutz-Fahr
1622
29,0
8,4
Fonte: Opplysningsrådet for veitrafikken (OFV) - (Federação Rodoviária da Noruega)
Case-IH
1602
25,3
8,3
O mercado norueguês fechou 2012 em baixa. Efetivamente, quando comparado com o ano anterior foram registados menos 177 tratores novos, o que equivale a uma diminuição de 4,6%. A marca líder, a John Deere, vendeu menos 147 tratores, o que se traduziu numa diminuição da quota de mercado de 2,8%. No sentido oposto a segunda classificada, a Massey Ferguson, vendeu mais 105 unidades ganhando 3,6% de quota de mercado. As cinco primeiras marcas detêm no seu conjunto mais de ¾ do mercado.
Claas
840
79,5
4,3
Farmtrac
791
30,1
4,1
Massey Ferguson
766
31,8
4,0
Belarus
641
-70,6
3,3
Ursus
436
63,3
2,3
Fendt
155
-2,5
Zetor
101
McCormick
49
Outros
165
TOTAL
3639
-4,6
100,0
UNIDADES
VARIAÇÃO (%)
QUOTA MERC. (%)
Valtra
388
-4,4
2,0
Kubota
336
-4,5
1,7
Fendt
306
-16,4
1,6
Landini
265
37,3
1,4
Outros
2079
-1,5
10,8
TOTAL
19315
13,4
100,0
Fonte: RPT Rolniczy Przeglad Techniczny
Portugal MARCA
UNIDADES
VARIAÇÃO (%)
QUOTA MERC. (%)
New Holland
714
-18,6
17,9
John Deere
465
-19,1
11,7
Kubota
448
-20,7
11,2
Same
265
-20,7
6,6
Deutz-Fahr
263
8,7
6,6
Massey Ferguson
180
-15,9
4,5
Lamborghini
154
11,6
3,9
Daedong/Kioti
145
13,3
3,6
Iseki
81
-37,7
2,0
Valtra
57
-17,4
1,4
Case IH
49
-43,0
1,2
Yanmar
35
-25,5
0,9
Claas
23
9,5
0,6
Mitsubishi
18
-52,6
0,5
Outros
1089
-11,8
27,3
Total
3986
-15,2
100,0
52
março / abril 2013 · ABOLSAMIA
A Polónia apresentou em 2012 um crescimento de 13,4% o que se traduziu num aumento de mais 2.280 unidades registadas quando comparado com 2011. Em termos de marcas, a New Holland reforçou o 1º lugar detendo agora 19,8% de quota de mercado contra os 16,4% do ano anterior. A Zetor passou para a 2ª posição da tabela e foi a segunda marca que mais cresceu atrás da líder New Holland. As 3 primeiras marcas abarcam perto de 50% do mercado.
Fonte: Inquérito levado a cabo pela revista Abolsamia.
O mercado nacional de tratores novos voltou a encolher em 2012. Depois de resultados menos bons em 2011, a receita repete-se, só que desta vez nem às 4.000 unidades chegou. Assim, em 2012 foram vendidos menos 713 tratores que em 2011. A Deutz-Fahr foi a grande vencedora neste país com mais 21 tratores novos registados passando de 5,2% do mercado para 6,6%. As quatro primeiras marcas da tabela dominam 47% do mercado.
Estatísticas
Apesar da quebra, a Valtra ainda mantém a liderança do mercado sueco.
República Checa MARCA
UNIDADES
VARIAÇÃO (%)
QUOTA MERC. (%)
John Deere
450
-14,6
21,7
New Holland
386
19,5
18,6
Zetor
281
-12,2
13,5
Case-IH
234
-20,9
11,3
Fendt
134
-3,6
6,4
Massey Ferguson
130
-12,8
6,3
Same+Lamborghini
104
-2,8
5,0
42,9
4,3
Deutz-Fahr
90
Claas
87
-33,6
4,2
Valtra
64
-8,6
3,1
Outros
118
TOTAL
2078
-39,8 -10,5
5,7 100,0
Fonte: Mechanizace Zemedelstvi
Após um ano excelente como 2011 em que se verificou um crescimento de 24%, em 2012 o mercado encolheu 10,5%. Em 2012 foram vendidos menos 243 tratores que em 2011. A John Deere vendeu menos 77 máquinas perdendo quota de mercado para o seu mais direto concorrente, a New Holland. As três primeiras marcas perfazem mais de metade deste mercado.
Suíça MARCA
UNIDADES
VARIAÇÃO (%)
QUOTA MERC. (%)
448
-5,5
16,7
New Holland
434
17,9
16,2
Fendt
414
22,1
15,4
Deutz-Fahr
256
14,3
9,5
Massey Ferguson
211
15,3
7,9
Case-IH
148
42,3
5,5
Steyr
148
26,5
5,5
Claas
146
-6,4
5,4
Hurlimann
144
1,4
5,4 2,9
John Deere
Same
78
30,0
Outros
259
-24,9
9,6
TOTAL
2686
6,9
100,0
Fonte: SLV
Suécia MARCA
UNIDADES
VARIAÇÃO (%)
QUOTA MERC. (%)
Valtra
806
-24,7
22,4
John Deere
729
-16,6
20,2
Massey Ferguson
587
1,2
16,3
New Holland
492
-18,9
13,7
Case-IH
309
-11,0
8,6
Fendt
212
0,0
5,9
Claas
176
-20,7
4,9
Deutz-Fahr
93
-16,2
2,6
Zetor
37
-26,0
1,0
Lamborghini
33
-5,7
0,9
Outros
129
-17,8
3,6
TOTAL
3603
-15,5
100,0
54
março / abril 2013 · ABOLSAMIA
Em 2012 matricularam-se mais 174 tratores que no ano anterior, o que se traduz num crescimento de 6,9%. É bom recordar que em 2011 o mercado suíço de tratores já tinha crescido 14,2%. A John Deere continua a ser a marca líder neste mercado, apesar de ter vendido menos 26 tratores com consequente perda de fatia de mercado, passando de 18,9% em 2011 para 16,7% em 2012. A New Holland e a Fendt estão agora praticamente ao mesmo nível da marca líder John Deere. As três primeiras marcas totalizam 48,25% do mercado, enquanto as 7 primeiras marcas da tabela somam no seu conjunto 77% do mercado.
Fonte: Stregi Enterprise, Ltd
Na Suécia, em 2011 as vendas de tratores novos aumentaram 15% quando comparado com o ano anterior. Em 2012 diminuíram 15,5%. Em 2012 comercializaram-se 3.600 tratores, cifra bastante próxima da do ano de 2010. A marca líder Valtra foi a marca que mais baixou nas vendas, (-265 unidades) mantendo, ainda assim, a liderança. A Massey Ferguson destacou-se como a companhia que mais cresceu neste mercado em 2012. As quatro primeiras marcas da tabela representaram em 2012 perto de ¾ do mercado.
Brasil Tratores de rodas
UNIDADES
VARIAÇÃO (%)
QUOTA MERC. (%)
Massey Ferguson
14608
1,1
26,2
Valtra
12580
7,0
22,5
John Deere
11592
17,5
20,8
New Holland
9775
-6,8
17,5
Case-IH
3031
69,2
5,4
Agrale
2069
14,8
3,7
Outros
2155
1,0
3,9
TOTAL
55810
6,7
100,0
Ceif. debulhadores
UNIDADES
VARIAÇÃO (%)
QUOTA MERC. (%)
John Deere
2231
15,7
35,5
New Holland
1861
17,9
29,6
Case-IH
1110
25,6
17,7
Massey Ferguson
784
14,3
12,5
Valtra
300
12,8
4,8
TOTAL
6286
17,6
100,0
2012 (unidades)
2011 (unidades)
Variação (%)
Tratores de rodas
55810
52296
6,7
Tratores de rastos
1062
1022
3,9
Ceif. debulhadoras
6286
5343
17,6
TOTAL
63158
58661
7,7
TOTAL
63158
58661
7,7
Fonte: ANFAVEA
Tipo
Fonte: ANFAVEA
Após um ano de 2011 menos bom, em 2012 o mercado brasileiro recuperou com mais 3.514 tratores comercializados do que no ano anterior, o que se traduziu num crescimento de 6,7%. A Massey Ferguson continua a ser marca que mais vende tratores de rodas, porém as mais 157 unidades registadas em 2012 não a impediram de perder 1,5% de quota de mercado para os seus concorrentes. Os dois grandes vencedores deste ano foram a John Deere e a Case-IH. Estas duas marcas venderam mais 1724 e 1240 unidades, respetivamente, o que representa um crescimento de quota de mercado de 1,9 e 2,0% respetivamente quando comparado com 2011. As 2 primeiras marcas da tabela representam perto de metade do mercado, isto é, 48,72%. Mas se incluirmos a terceira marca então passamos a ter praticamente 70% do mercado.
ABOLSAMIA · março / abril 2013
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Estatísticas Matrículas de tratores agrícolas novos caíram 7,3% em Fevereiro
Matrículas tratores agrículas novos Matrículas dedetratores agrícolas novos Janeiro eeFevereiro de 2013 2013 janeiro fevereiro 732 678
312
306 268
279
114
Convencionais
Compactos 2012
2013
No mês de fevereiro de 2013, foram matriculados 294 tratores agrícolas novos, o que significa um decréscimo de 7,3 por cento, relativamente ao mesmo mês do ano anterior. Por tipo de trator, as matrículas de tratores convencionais novos cifraram-se em 134 unidades, o que significa uma estabilização do mercado (+0,8 por cento), face ao mês homólogo do ano anterior. Por sua vez, as de tratores compactos novos baixaram 14,1 por cento e as de tratores especiais novos (vinhateiros e pomareiros) decresceram 10,7 por cento. Em termos de valores acumulados, até ao final de fevereiro de 2013 foram matriculados um total de 678
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131
Especiais
Total Origem: IMTT • Fonte: ACAP
tratores agrícolas novos o que representa um decréscimo do mercado de 7,4 por cento, face ao mesmo período do ano anterior. Esta queda do mercado foi determinada pela quebra das matrículas de tratores convencionais (-8,8%) e dos compactos (-14,1%) visto que as dos tratores especiais acumuladas no período em análise registam um crescimento de 14,9%. Relativamente à distribuição das matrículas por classes de potência, os escalões que vão dos 30 aos 73kw representaram 65,2 por cento do total das matrículas, os escalões até aos 30kw representaram cerca de 21,7 por cento e os com mais de 73kw representam 13,1%.
Empresas Jopauto, especialista em viticultura
A empresa Jopauto, sediada em São João da Pesqueira, representa em exclusividade, para Portugal marcas de grande reputação internacional, como a Clemens, a Boisselet e a Provitis, destinadas a mecanizar as várias operações necessárias ao correto
desenvolvimento da vinha. A nova máquina de levantamento e amparo da vinha, da marca Provitis, modelo PA5000, foi recentemente apresentada em demonstração pela Jopauto. Esta máquina tem como funções levantar os rebentos
da vinha, e ampará-los utilizando fio e agrafes. Consegue trabalhar a uma velocidade de 4 km/hora. A primeira máquina demonstrada pela Jopauto, Quinta de Ventozelo, foi vendida á Casa do Palácio do Conde de Mateus, em Vila Real.
ABOLSAMIA · março / abril 2013
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Estatísticas
Parque nacional das
máquinas automotrizes de colheita Início de ano é tempo de estatísticas que, nas máquinas agrícolas, são praticamente impossíveis de obter atempadamente para poderem ajudar as empresas do ramo a planear as suas estratégias.
S
ou desde sempre um acérrimo defensor da divulgação de informação que permita fazer estatísticas fiáveis que ajudem os agricultores, os técnicos, as empresas, as escolas e os que se interessam pela mecanização agrária a interpretar as tendências de evolução desta atividade de inegável importância no progresso e melhoria da rentabilidade da
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março / abril 2013 · ABOLSAMIA
nossa agricultura. Não será pois de estranhar que, mais uma vez, insista na chamada de atenção do ministério da tutela para a necessidade de se criarem os mecanismos adequados e necessários para a divulgação atempada de informação que permita prever, com menos probabilidade de erro, como vai evoluir a mecanização agrária em Portugal. Tanto nas culturas anuais como nas perenes, a
época da colheita é ansiosamente esperada pelos agricultores. Os resultados de um ou mais anos de trabalho e sofrimento dependem em grande parte da forma como corre esta importante operação. Pode ser o golo no último minuto que evita a derrota, ou o que estabelece o empate (do mal o menos) ou ainda o que provoca a derrota e causa uma enorme frustração deitando a perder a esperança de uma compensação merecida.
Por: Rui Santos Bento
Por isso, desta vez vamos procurar analisar, com os escassos meios que conseguimos encontrar, como se tem comportado o parque nacional das máquinas automotrizes de colheita. A única fonte de informação disponível provém da DGADR - DSPAA – onde está o serviço de Coordenação Nacional do Gasóleo Agrícola que, sob o título Níveis de Mecanização, divulga anualmente o parque de máquinas agrícolas automotrizes, elegíveis por portaria conjunta dos Ministérios das Finanças e da Agricultura, com base nos pedidos de inscrição no chamado “gasóleo verde”. Por esta razão as máquinas rebocadas não estão incluídas na análise que vamos procurar fazer; como a divulgação da informação que referimos é anual, ainda não está disponível a que respeita a 2012, pelo que nos vamos basear no período 2002 a 2011. Antes porém é de toda a justiça realçar e louvar o trabalho da Coordenação Nacional do Gasóleo Agrícola que, com poucos meios mas muita dedicação e engenho, divulga informação por região agrária, sobre o número de agricultores inscritos para acesso ao gasóleo verde, os litros abastecidos, os parques de máquinas e as áreas de regadio por bombagem a gasóleo. Nas máquinas automotrizes de colheita, tem especial significado seguir a evolução do parque anual das ceifeiras debulhadoras que, conforme o quadro 1, entre 2002 e 2011, passou de 3.024 unidades para 1.937, o que significa uma redução de 1.087 unidades. Impressionante! Mas se tomarmos como referência o ano de 1997, com o parque de 3921 unidades, a diminuição aumenta para 1.984 ceifeiras debulhadoras. Em média, nos últimos quinze anos, o parque de ceifeiras debulhadoras diminuiu 132 unidades ano.
Esta situação reflete parcialmente a redução da área dedicada à produção de cereais, que tem vindo a diminuir de ano para ano. Apenas a área da cultura do milho tem aumentado sustentadamente, sendo que a quase totalidade das ceifeiras debulhadoras vendida nos últimos 10 anos estão equipadas
CEIFEIRAS DEBULHADORAS - IDADE DO PARQUE�
CEIFEIRAS DEBULHADORAS - IDADE DO PARQUE 1600
1400
1273 1222
1200
1410
1365
1354 1293
1268
1236
1199
1281
1263
1124 1012
1000 1000
892 800
731
600
560 441 385
400 400
191 144
200
175 137
158 123
155 95
152 73
152 61
142 54
119 58
90 52
0 2002
2003
2004
2005
até 5 anos
2006
>5<=10 anos
Ceifeiras debulhadoras com mais de 20 anos... dificilmente se aceita que seja rentável a sua utilização...
Máquinas automotrizes de colheita - parque nacional Anos
para a colheita de milho grão. Para completar a análise da evolução anual deste parque de máquinas, importa também considerar a idade das máquinas que estão a usar gasóleo verde. Com base na nossa fonte, elaborámos o seguinte gráfico:
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ceifeiras 3921 3680 3458 3312 3152 3024 2911 2784 2641 2530 2410 2309 2016 1899 1937 Debulhadoras
2007
>10<=20 anos
2008
2009
2010
2011
> 20 anos
Este gráfico torna evidente que a quantidade de máquinas com mais de 20 anos, tem aumentado e atinge em 2011 o valor mais alto desde 2003. Pelo contrário, a quantidade de máquinas com 5 ou menos anos, diminui e, neste mesmo período, chega em 2011 ao valor mais baixo. Sem ter por base uma informação oficial, mas que apesar de isso pode shajam er considerada fidedigna, apurámos que, entre 2007 e 2012, se venderam
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Estatísticas
anualmente, as seguintes quantidades de ceifeiras debulhadoras novas (todas equipadas para a colheita de milho): 2007
10
2009
7
2011
12
2008
10
2010
0
2011
3
Ainda segundo a mesma fonte, em 2013 já se venderam 3 unidades e as perspetivas apontam para mais de 10 vendas durante o ano. Esta situação, a confirmar-se, reflete o crescente interesse da área de regadio dedicada à cultura do milho para grão. Não deixa de ser estranho que haja em 2011 uma quantidade tão elevada de ceifeiras debulhadoras com mais de 20 anos a usufruir das vantagens da utilização de gasóleo verde. São 1410 unidades num parque total de 1937, ou seja 72,79%. Dificilmente se aceita que, entre aquelas 1410, haja máquinas com equipamento para colheita de milho e, sobretudo, que seja rentável a sua exploração dada a antiguidade da tecnologia que inevitavelmente têm. O elevado consumo de combustível, a dificuldade em encontrar peças para reparação e manutenção e as perdas de rendimento resultantes do cereal que fica na terra, mais do que justificam, impõem, a desativação da maioria destas unidades. Nos últimos anos, a colheita mecânica alargou a sua intervenção de forma generalizadamente crescente a outras culturas. Estão neste lote o tomate, a azeitona, a vinha, a cenoura e a ervilha. A colheita mecânica da azeitona, apesar de estar a ter um crescimento francamente positivo, ainda não tem informação completa que abranja os tipos de máquinas adaptadas para diferentes formas de plantação dos olivais. No que é divulgado pela Coordenação Nacional do Gasóleo Agrícola, apenas aparecem os vibradores de tronco automotrizes, cujo parque desde 2003 até 2011 passou de 9 para 28
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Gasóleo Agrícola divulga. Vejamos no quadro seguinte, como tem evoluído anualmente o parque nacional de máquinas automotrizes de colheita: A evolução negativa das colhedoras automotrizes de beterraba e de tabaco, explicam-se pelo progressivo abandono destas culturas no nosso país. A área dedicada à cultura da batata continua a ser interessante e a merecer a atenção dos nossos agricultores, sendo que em muitas explorações é feita com máquinas rebocadas e portanto, pelas razões já apontadas, não constam da informação estatística desta nossa fonte de informação. O parque anual das colhedoras automotrizes de ervilha tem-se mantido estável com ligeiras oscilações que decorrem das necessidades da indústria agroalimentar. Não são de prever grandes alterações nos anos mais próximos. Quanto aos vibradores de tronco, maioritariamente usados na colheita de azeitona nos olivais tradicionais, mas também na colheita da pinha, apesar da sua evolução positiva que o quadro em análise evidencia, têm o seu futuro condicionado pela evolução de novas máquinas de colheita de azeitona em contínuo. A colheita é uma operação cara na estrutura dos custos de produção do azeite, pelo que a indústria
unidades. Estas máquinas são sobretudo usadas nos olivais tradicionais. Nos novos olivais super intensivos, cuja área aumenta exponencialmente cada ano, a colheita mecânica da azeitona faz-se com máquinas baseadas nas de vindimar mas, por enquanto, é impossível determinar quantas trabalham predominantemente na colheita da azeitona. Para os olivais intensivos, ainda não há máquinas específicas para a colheita em contínuo. Todavia, dado o crescente interesse por este tipo de olival, que também está em aumento da área cultivada, o Grupo de Mecanização do Departamento de Engenharia Rural da Universidade de Évora, está a desenvolver uma máquina rebocada que pode vir a ser uma valiosa ajuda no desenvolvimento da colheita mecânica em contínuo da azeitona. O protótipo já trabalhou duas campanhas, sendo muito favorável a opinião dos técnicos e agricultores que assistiram às demonstrações. Seria excelente que não faltasse o apoio de que este departamento necessita para prosseguir o desenvolvimento desta máquina que poderá ter boa aceitação nos países que apostam neste tipo de olival. A colheita mecânica da cenoura e da ervilha é feita por máquinas rebocadas e consequentemente não está incluída nas informações que a Coordenação Nacional do
Outras máquinas automotrizes de colheita - parque nacional Anos
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
colhedoras batata
-
1
3
1
1
1
1
1
1
1
colhedoras beterraba
-
3
5
7
6
9
7
3
2
0
colhedoras ervilha
-
10
11
10
8
8
16
17
9
14
colhedoras tomate
-
177
181
195
195
201
209
212
228
238
colhedoras tabaco
-
0
4
4
4
4
3
4
2
3
máquinas vindimar
-
47
56
69
74
76
88
90
99
113
vibradores tronco
-
9
9
9
13
15
18
22
22
28
total
200*
247
269
295
301
314
342
349
363
397 * Estimativa
O parque das máquinas de vindimar tem vindo a aumentar... das máquinas agrícolas investe na procura de soluções que ajudem os olivicultores a resolver este problema. O parque das máquinas automotrizes de vindimar evidencia uma evolução positiva importante e tem tendência a aumentar nos próximos anos. A exportação dos nossos vinhos tem vindo a aumentar tanto nos mercados tradicionalmente nossos clientes como em novos mercados, graças à excelente qualidade dos nossos vinhos reconhecida e premiada nos principais concursos internacionais. Acresce que a maioria das novas plantações é feita com compassos e armação que se ajustam às necessidades das máquinas de colheita mecânica. Melhorar a qualidade do vinho e baixar os custos de produção são objetivos que todos os vinicultores têm permanentemente em mente. Finalmente analisa-se o comportamento do parque anual das colhedoras de tomate, que reanimou a partir de 2007 e, desde esse ano, tem vindo a subir sustentadamente. O aumento das áreas de regadio e a boa aceitação que os nossos derivados de tomate têm em todo o mundo, a que se junta a tradição desta cultura em muitas zonas do país e as atuais condições do mercado, fazem prever que o parque destas máquinas continue a ter uma evolução francamente positiva. Não posso nem quero e coerentemente não devo terminar este despretensioso texto sem referir, mais uma vez, a decrescente
importância, que os governos e o Ministério da Agricultura dão, à mecanização agrária. No longínquo ano de 1918, pelo Decreto-Lei 4.429 de 10 de Maio, foi criada a “Estação de Ensaio de Máquinas Agrícolas. Tinha como objetivos “estudar os mecanismos destinados ao desenvolvimento da agricultura e das indústrias que lhe estavam ligadas, habilitar o pessoal na montagem, condução e conservação de máquinas agrícolas, organizar os serviços de exposição e propaganda de material agrícola e desempenhar o serviço de assistência da maquinaria agrícola junto dos agricultores que dele carecessem.” Em 1931, pelo Decreto-Lei 20.526 de 16 de Novembro foi alterada a designação para Estação de Cultura Mecânica e acrescentados aos seus objetivos “proceder aos ensaios científicos do diverso material agrícola, subsidiar o ensino da cadeira mecânica aplicada do Instituto Superior de Agronomia e fomentar a cultura mecânica”. Em 1936, a Estação de Cultura Mecânica foi integrada nos serviços de culturas arvenses da Direção Geral dos Serviços Agrícolas. Realço que, os objetivos e responsabilidade desta ECM designadamente no que respeita ao fomento da mecanização agrária, à formação de operadores e mecânicos, ao desenvolvimento da agricultura e das indústrias afins, ao apoio aos agricultores, ao ensino e à investigação permanecem como importantes necessidades atuais. Muito mais recentemente, em 1968, a ECM
foi reorganizada pelo DL 48.169 de 1 de Março; esta reorganização visou o reforço da estrutura e do potencial da Estação, que passou a constituir o ”centro de investigação, de divulgação, de apoio e fiscalização técnica em que devia assentar a política de fomento da motomecanização da agricultura”. Recomendo a leitura deste DL, para se perceber quão longe estamos do espírito e das intenções que balizaram esta reorganização. No Capítulo I, para além das funções de assistência técnica, disciplina e orientação da motomecanização agrícola e florestal, elencam-se mais 7 objetivos que, independentemente da necessidade da sua revisão e atualização, estão há muito completamente esquecidos. Da mesma forma o Capítulo II que estabelece a orgânica da ECM, está numa gaveta onde estarão os assuntos abandonados e que deixaram de ser preocupação dos responsáveis. Assim, o que deveria ser uma estação funcional e importante para o desenvolvimento e progresso da nossa agricultura, tem vindo, ao longo dos anos, a ser desmantelada. Diminuiu de importância na orgânica do ministério da tutela, até que desapareceu do organigrama; atualmente tem apenas 4 técnicos, integrados noutros serviços e já nem se pode considerar uma secção. O pessoal técnico e administrativo está reduzido ao mínimo dos mínimos.
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Opinião texTO João Sobral (escrito segundo o antigo AO)
O Espírito de cada época é revelado na Estética Seja no sector automóvel, no sector das máquinas agrícolas, ou em qualquer outro, cada época é marcada por traços estéticos distintivos. Algumas vezes apenas somos capazes de identificar estas tendências quando existe já um certo distanciamento de tempo. Outras vezes elas saltam-nos à vista de imediato.
H
á exemplos claros de como os traços estéticos marcam os produtos de uma época. Isso é muito notório no sector automóvel. Os modelos dos anos 40 do século passado seguiam um padrão comum: rodas altas e estreitas, guardalamas salientes, capot comprido e alto que terminava numa grelha vertical estreita, faróis redondos separados do conjunto, e traseira curta e derrubada. A cor era invariavelmente o preto. Se pensarmos nos anos 70 e 80, os traços são já completamente diferentes: os carros tornaramse mais baixos, assim como as
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março / abril 2013 · ABOLSAMIA
rodas, as grelhas prolongaram-se na horizontal e passaram a incorporar os faróis, e a parte traseira tornou-se mais comprida. Havia já uma grande oferta de cores. Hoje a gama é muito variada mas é possível que daqui a uns anos, quando olharmos para trás, nos lembremos que os carros que mais marcaram a primeira década do século XXI foram os monovolumes: cresceram novamente em altura, têm espaço interior como nunca antes, e a nível estético são pouco mais criativos do que uma caixa de papelão com luzes e rodas. Ao nível dos tractores, apesar de cada época ditar igualmente
Em regra, os traços particulares que manifestam o ar de família de uma marca encontram-se no capot e na grelha frontal.
algumas tendências, sempre parece ter havido uma certa preocupação em manter uma aparência diferenciada. O traço mais distintivo tem sido desde logo a cor. Mesmo quando a cor principal coincide, a tonalidade é sempre diferenciadora. E mesmo quando a tonalidade não é assim tão diferenciadora, ao usarem a cor das jantes como um elemento de identidade, não há quem confunda um tractor verde de jantes amarelas com um tractor verde de jantes avermelhadas. E se os tractores verdes com jantes avermelhadas nos levantarem dúvidas, então aí ponhamos
a atenção na tonalidade do verde. Por outro lado, vários construtores estão agora a sair da política rígida de cor única, não se sabendo ainda até que ponto esta opção pode desvanecer a identidade de cada marca. Afinal, quando ao passarmos numa estrada avistarmos um tractor a trabalhar no campo, à distância, poderemos já ter dificuldade em reconhecer de que marca se trata. Nesse aspecto é um elemento de publicidade gratuita que se esbate. Mas à parte as cores, se olharmos um pouco para o passado podemos dizer que havia uma certa semelhança estética entre as diferentes marcas ao nível dos guarda-lamas. Invariavelmente estes assemelhavam-se a uma cobertura de linhas direitas que deixava as rodas a descoberto da parte da frente. Nos dias de hoje estão mais arredondados e passaram a garantir uma maior envolvência da roda, inclusive da parte da frente. Também os capots sofreram muitas alterações. Os de perfil
aplanado que deixavam a descoberto parte do motor deram lugar aos de perfil pronunciadamente inclinado que cobrem a totalidade do motor. Em regra, os traços particulares que manifestam o ar de família de uma marca encontram-se no capot e na grelha frontal. E como acontece hoje com a maioria dos bens de consumo, os fabricantes de tractores revêem as suas linhas estéticas cada vez com maior frequência, sempre à procura de uma roupagem nova que esperam ser do agrado dos potenciais clientes. Algumas vezes isso parece implicar que criem uma imagem que se assemelha ou confunde com as restantes marcas, em vez de se diferenciar delas. A tendência estética mais recente que vimos notando ao nível das grelhas frontais, apresentamo-la nas fotografias que juntamos a este texto. Qualquer apreciação fica à inteira liberdade dos nossos leitores.
ABOLSAMIA · março / abril 2013
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Produto
Enterradoras conformadoras FORIGO
Forigo As enterradoras conformadoras Forigo podem ser usadas com grande vantagem, em substituição das rototerras na preparação de cama de sementeira e ou de plantação. Dotadas de um rotor sobredimensionado construído em material ALS, com rotação inversa ao avanço do trator permite projetar pedras , terreno e detritos contra a grelha selecionadora . O material de dimensões superiores aos espaços da grelha cai no sulco criado pelo rotor e é coberto por terra limpa selecionada pela mesma grelha. Graças á sua versatilidade estas máquinas têm uma vasta aplicação , tanto no setor dos cereais como no dos hortícolas, podendo utilizar vários acessórios (por ex. vários tipos de rolos, conformadores, adubadores , elevadores traseiros, etc. As gamas são 8 - G15 (aplica-se em jardins), G25, G35, G45, DG35 e DG45 (articulada), TG35 e TG 45 (articuladas em 3 partes).
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março / abril 2013 · ABOLSAMIA
Transplantadoras FERRARI Ferrari
A Ferrari Costruzioni Meccaniche, empresa conceituada na mecanização do setor hortícola, nasceu na província italizana de Mantova em 1961, graças ao génio de Luigi Ferrari e é hoje gerida pelos seus filhos Francesco e Dario. A empresa é especializada no fabrico de transplantadoras, quer mecânicas quer automáticas, para plantas em torrão cúbico e tabuleiros de turfa, em alvéolos de plástico ou de polistireno. As máquinas Ferrari são utilizáveis para transplantar vários tipos de culturas hortícolas, como tomate, brócolos, beringelas, pimentos, etc. A filosofia da empresa tem como base a inovação e o desenvolvimento contínuo dos produtos, todos rigorosamente patenteados. Até mesmo as máquinas mais simples se diferenciam das da concorrência graças aos processos tecnológicos evoluídos que garantem a máxima qualidade do produto acabado. A Ferrari Costruzioni Meccaniche
opera no mercado nacional mas também internacional, e a marca é muito conhecida tanto na Europa, como na América, Ásia, África e Oceânia A transplantadora Futura é uma máquina completamente automática que se distingue pelas prestações elevadas e pela mais absoluta fiabilidade nas operações de transplantação. A F-Max, com o seu distribuidor rotativo intermitente F-MAX com o seu distribuidor de forma intermitente rotativa distingue-se pela maior qualidade no plantio das plantas, e por uma percentagem de falhas inferior a 2%. A Rotostrapp, disponível quer seja em versão rebocada, quer em versão automotriz, é capaz de transplantar até 8.000 plantas/hora por elemento e é dotada de um sistema rotativo de separação utilizado para decompor, de forma totalmente automática, os torrões cúbicos.
Prémios de Inovação
SIMA 2013
A 75ª edição do SIMA realizou-se em Paris entre os dias 24 e 28 de Fevereiro e reuniu expositores de mais de 40 países, representando cerca de 1.700 marcas.
A
«
gricultura mundial eficiente e sustentável» foi o tema que marcou a dinâmica desta edição do salão, que é um dos mais prestigiados e reconhecidos eventos do setor da maquinaria agrícola a nível mundial. Como é tradição, a organização distinguiu as maiores inovações apresentadas pelos fabricantes através da
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atribuição dos “SIMA Innovation Awards 2013”. Estas distinções contemplaram 19 vencedores, distribuídos pelas categorias medalha de ouro, medalha de prata, e menções honrosas. Os Prémios de Inovação 2013 evidenciam três grandes tendências: - a cada vez mais sofisticada integração das tecnologias de informação e comunicação na maquinaria agrícola, e a convergência destas tecnologias com aparelhos de uso pessoal como os smartphones e os tablets. As máquinas são cada vez mais complexas, mas ao mesmo tempo estão a tornar-se também mais fáceis de utilizar graças a estas ferramentas; - melhorias na eficiência das máquinas, a nível técnico,
SIMA ‘13 Celebrou-se este ano o 75º aniversário do SIMA de Paris. A foto abaixo mostra o ambiente da altura.
económico e ambiental, assim como na facilidade de manuseio. O espalhamento de adubo ou a aplicação de fitossanitários com pulverizador são tarefas cada vez mais simplificadas. Por outro lado, a eficiência nota-se também no funcionamento interno das próprias máquinas, ao nível dos consumos, do desenvolvimento das transmissões ou da relação da máquina com o solo; - incorporação de requisitos de segurança no redesenho das máquinas (existentes ou novas) para criar versões mais seguras e práticas. O principal objetivo dos requisitos que vêm sendo aprovados é garantir a segurança
dos operadores. Algumas vezes estes requisitos produzem constrangimentos, mas por outro lado, quando são tidos em conta logo na conceção da máquina, aumentarão a sua segurança e torná-la-ão mais fácil de usar.
O stand mais original Num salão, cada stand começa por ser um rectângulo nu por preencher. E as marcas preenchem-no com as cores e o estilo que transmitam a sua identidade e acolham bem os seus visitantes. Por norma optam por decoração com cores vivas, grande intensidade de luz e disposição algo desordenada dos equipamentos. Mas no SIMA 2013 havia um stand que se destacava por a decoração não seguir essa orientação e, apesar disso, ou talvez por isso, ter
resultado muito bem. No espaço da Massey-Ferguson, sob o lema “For a New Generation”, duas DJ’s animavam o ambiente onde predominava o tom negro, aqui e ali intervalado pelo vermelho da marca. A luminosidade não era excessiva e o chão diferenciava-se por ser desnivelado. A disposição das máquinas formava um cerco, e no centro foi-se desenvolvendo uma dinâmica que combinou ritmo com uma ambiência acolhedora onde apetecia estar.
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Medalhas de Ouro
Regulação automática e em contínuo de ceifeirasdebulhadoras
Aplicação universal Isobus para computadores de tipo tablet
Tractor Multi-Combustível
Pela primeira vez na história das ceifeiras-debulhadoras um novo sistema – o Cemos Automatic – assume a tarefa de definir e aplicar as afinações adequadas. A percepção e a mestria dos operadores de máquinas mais batidos, que resultava de anos de experiência, é agora substituída por sensores electrónicos. Os sinais – em particular a medição da quantidade de grão limpo no retorno – são usados para alimentar algoritmos que controlam depois a abertura dos crivos, a intensidade de ventilação, e dos elementos de separação do grão. Debulhar nunca foi tão fácil. O sistema faz ajustes contínuos e em tempo real consoante as diferenças que vai encontrando, inclusive dentro de uma mesma parcela. O resultado é uma optimização do rendimento da máquina, de acordo com os parâmetros indicados pelo operador.
O terminal universal Isobus “UT App” (projecto em desenvolvimento) poderá ser substituído por um tablet de uso universal (um Ipad ou um tablet com sistema operativo Android). O computador de tipo tablet passa a assumir-se como o único interface entre o operador e a máquina, graças à nova função “Terminal Universal Isobus”, uma aplicação agora disponível que está a caminho de se tornar essencial neste interface. Também outras aplicações, quer pessoais quer profissionais, podem ser incluídas, como por ex. aplicações para uma instalação de biogás, meteorologia, email, etc. Esta nova tecnologia pode ainda ser usada para transferir e compartilhar ficheiros ou mapas de modo seguro.
O motor deste tractor pode consumir diferentes tipos de combustível de origem mineral ou vegetal, puros ou misturados, num único depósito. Dispõe de sensores de entrada que medem a viscosidade, a densidade, a permissividade e a temperatura do carburante ou da mistura que se encontra dentro do depósito. A unidade de controlo do motor (ECU) determina os parâmetros do motor para satisfazer as exigências anti-poluição Fase IV. Os sensores de saída (NOx) verificam a adequação dos parâmetros de retenção. Esta solução permite a utilização de óleos vegetais produzidos sob controlo na exploração. Todavia, para que esta tecnologia venha a ser comercializada na Europa há que aguardar ainda uma revisão da legislação relativa ao cumprimento dos limites de emissão de gases poluentes.
CLAAS
www.claas.com
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CLAAS
www.claas.com
JOHN DEERE
www.johndeere.com
SIMA ‘13
Medalhas de Prata Refrigeração anti-entupimento para ceifeiras-debulhadoras Tal como nos veículos preparados para o deserto, o CLAAS
novo sistema de refrigeração “Dynamic Cooling” para ceifeiras-debulhadoras incorpora uma ventoinha de regime variável instalada em posição horizontal atrás da tremonha e do motor. O ar é
aspirado de cima para baixo e passa pelo radiador antes de ser canalizado para o compartimento do motor e depois escapar pelas grelhas laterais. Esta arquitetura gera um efeito de cortina particularmente eficaz: o fluxo de ar impede que a poeira suba e entupa o radiador. Isto tem
uma dupla vantagem: é mais fácil limpar o radiador e o motor mantém-se desimpedido de sujidade. É uma solução inteligente que mantém o compartimento do motor mais arrefecido e limpo, e ajuda a reduzir o risco de incêndio. O regime variável da ventoinha permite uma combinação entre
potência e redução de consumo, e contribui para que a máquina seja muito mais silenciosa. A redução do risco de incêndio do compartimento do motor esteve no centro desta inovação. www.claas.com
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Medalhas de Prata Cadeia de alimentação automatizada Esta cadeia de equipamentos completamente automatizada inclui a preparação das rações, uma estação de mistura, e um robot autopropulsionado capaz de distribuir a alimentação aos animais ao longo dos corredores de um estábulo. Este sistema em cadeia prepara todo o tipo de rações, silagem, milho, feno, e vários suplementos, farinhas e granulados. O robot assegura a distribuição e faz ainda a limpeza do chão na mesma passagem. De acordo com as necessidades do cliente podem ser adicionados ao sistema módulos com outras funções, como por exemplo o desmantelamento de fardos redondos ou retangulares. JEANTIL
www.jeantil.com
Partilha virtual das informações do terminal Isobus Através do sistema “Remote Display Access” um utilizador pode ter acesso via Internet às informações mostradas no terminal Isobus de um trator – ou de qualquer outra máquina que disponha deste equipamento – que esteja em jornada de trabalho no campo. Para manusear de modo JOHN DEERE
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adequado equipamentos que são cada vez mais complexos, ou para tirar partido de funcionalidades avançadas, o operador pode solicitar em tempo real o apoio de uma outra pessoa que se encontre noutro local. Com este sistema, a pessoa que está à distância, a dar apoio, é capaz de visualizar o terminal Isobus como
se estivesse dentro da cabina do trator. Esta inovação enquadra-se na estratégia John Deere FarmSight® que visa a otimização da performance das máquinas. O sistema está arquitetado para que mesmo os trabalhadores menos experientes possam ajustar as definições quer
do trator que estão a conduzir quer da alfaia com compatibilidade Isobus que tenham engatada, e tirar o maior proveito da utilização de ambos.
www.johndeere.com
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SIMA ‘13
SIMA ‘13 SDF Extra Motor Oil 10W-40 Nem todos os lubrificantes são iguais. Redução dos custos de manutenção
Fácil arranque a frio
Redução do desgaste e emissões poluentes
BigBaler com desenho inovador e segurança reforçada As novas enfardadeiras Big Baler são as únicas no mercado a dispor de sistemas simples que não exigem o recurso a ferramentas para aceder à parte mecânica. A segurança dos utilizadores foi a prioridade chave no desenvolvimento destas enfardadeiras, mas sem de forma nenhuma comprometer a produtividade. Com a aplicação de tampas de proteção de fácil abertura, a segurança foi melhorada e ao mesmo tempo os vários componentes da enfardadeira mantêm-se absolutamente acessíveis. NEW HOLLAND
Gama Transmissão
Balde 20 LT
Tambor 209 LT
Massa Lubrificante
Embalagem 4/1 LT
Gama Anticongelantes
www.newholland.com
Sima Simagena Um recorde de visitas
Com cerca de 1.700 empresas presentes, provenientes de 40 países, o Sima Simagena, que decorreu numa superfície de mais de 25 hectares, registou um número recorde de visitantes. Foi num contexto favorável ao setor dos agro equipamentos que o salão registou 248 800 entradas das quais uma em cada quatro internacionais, ou seja um aumento de mais de 18 % em relação à edição precedente. Sobressaíram ainda as inúmeras visitas ministeriais, a vinda de várias delegações oficiais internacionais e de mais de 330 delegações estrangeiras.
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Menções honrosas Sistema para selecionar bicos de baixa pressão
AMAZONE O “Amaselect Pro” gere individualmente os bicos de uma barra de pulverização numa largura variável, a partir da cabina. Os bicos em cada extremidade da barra são regulados de modo a reduzir o risco de desvio nos limites das parcelas. Ao ser controlado a partir do terminal AMATRON Isobus 3, o sistema evita paragens e diminui a exposição do operador aos produtos químicos.
www.amazone.fr
Espalhamento automatizado no limite da parcela
que faz compensações automáticas dos desvios nas curvas de modo a que as instruções de dosagem sejam cumpridas.
pulverização e o depósito de água e 3 bombas de dosagem para produtos com diferentes viscosidades. É controlado a partir da cabina.
www.amazone.fr
www.berthoud.com
Dispositivo de alimentação adaptável
Transmissão de alta potência para veículos híbridos
www.dangreville.fr O “Aviso” é um mecanismo robotizado que se encarrega da preparação e distribuição da ração num estábulo após ser programado. Adapta-se a um empilhador e não requer adaptações nos estábulos. Define-se a composição da ração que o aparelho deve recolher da silagem e a frequência com que deve ser distribuída, e ele executa esses passos sozinho.
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Dispositivo de limpeza híbrido telecomandado
BELAIR
www.belair-sarl.com
AMAZONE O sistema “Amazone TS” pode ser adaptado aos distribuidores ZA-TS para permitir o uso de dois tipos de lâminas, para campo aberto e para as margens. A mudança de um tipo de lâmina para a outra é feita a partir da cabina, mesmo com os discos em rotação. O sistema é controlado pela aplicação “Headland-Control”,
DANGREVILLE Através de um painel eletrónico o operador tem acesso a informação sobre a carga, a largura de trabalho, a velocidade do tapete, a velocidade de avanço do veículo, e pressão sobre a porta. O sistema de transferência automática de carga permite que o trator mantenha um bom nível de aderência mesmo quando o reboque já está descarregado.
Misturador de fluidos por injeção direta
BONFIGLIOLI TRANSMISSIONS
O mecanismo destina-se a veículos entre 7 e 20 toneladas e visa substituir os sistemas de transmissão hidrostática, de maneira a reduzir a contaminação dos solos por hidrocarbonetos. Abre o caminho à conceção de maquinaria agrícola de propulsão híbrida. Incorpora um sistema de travagem dinâmica e um sistema que permite o enchimento dos pneus mesmo em andamento. www.bonfiglioli.com
Transferência automática de peso em espalhadores de estrume
DARIO DEVELOPPEMENT
O DARGREEN 45 H tem um baixo centro de gravidade que o torna apropriado para a limpeza de encostas até 55º. Os rastos e a frente de corte são acionados por um gerador elétrico que é sustentado por um motor diesel. Abarca uma largura de trabalho de 1,30m, podendo fazer áreas de 2.500m2 por hora. www.dcma-dario.com
Frente de milho independente das linhas de sementeira BERTHOUD É um sistema de limpeza adaptável a pulverizadores. Incorpora um misturador ‘ciclone’ que é instalado entre a bomba de
SIMA ‘13 Esta nova frente permite recolher milho nas melhores condições, independentemente da largura entre linhas que se tenha adotado na sementeira. O sistema de dupla bobina, superior e inferior, liberta os produtores de milho dos constrangimentos impostos pela geometria das frentes de corte tradicionais.
denominação ou as características do fertilizante que está a aplicar, o operador recebe de volta as configurações próprias para aplicação, tais como a dose e o ângulo de projeção mais adequados à largura de trabalho desejada. O download pode ser feito via PC ou Smartphone.
www.geringhoff.com
Controlo individual de bicos de pulverização
GERINGHOFF
www.kvernelandgroup.com
Novo sistema de regulação para pulverizador
O sistema “Section Control Top” permite comandar a abertura e o fecho individual de um bico ou conjunto de bicos numa barra de pulverização. Está disponível em variante elétrica ou pneumática, e funciona em conexão com o sistema de regulação do pulverizador. MÜLLER-ELEKTRONIK
HARDI – EVRARD A válvula de regulação “DynamicFluid 4” funciona com rapidez e precisão ao longo de uma ampla gama de caudais. O sistema toma em consideração parâmetros como a posição da válvula de controlo, o número de secções abertas ou fechadas, a velocidade de avanço, a pressão, e a velocidade de rotação da bomba, para encontrar a regulação adequada.
www.mueller-elektronik.de
Controlo automático para espalhador centrífugo
www.hardi-fr.com
Regulação do distribuidor a partir da cabina O “Auto Set App” permite a ligação à base de dados do construtor via terminal IsoMatch Tellus. Ao indicar a KVERNELAND GROUP
SULKY O dispositivo permite o acesso via Internet à base de dados Sulky Fertitest, onde o operador pode obter os parâmetros específicos de regulação do espalhador, adequados ao tipo de fertilizante que está a aplicar.
www.sulky-burel.com
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Série MF 6600 Tratores da “Nova Geração”
Os novos tractores da série MF 6600, apresentados no SIMA de Paris, vêm completar a gama de tractores ’Super Six’, a mais avançada da Massey Ferguson até hoje.
A série MF 6600 inclui cinco modelos e motorizações de 4 cilindros, partilhando com a série MF 7600 o tamanho e uma cabina de estilo semelhante. Posicionada entre as séries MF 5600 e MF 7600, oferece um alto nível de equipamento de série com uma ampla variedade de transmissões, sistemas hidráulicos e elevado conforto na cabina. Equipa com motor AGCO Power de quatro cilindros, e cilindrada de 4,9 litros, com tecnologia de Redução Catalítica Seletiva (SCR) de 2ª geração com Catalisador de Oxidação Diesel (DOC).
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O MF6600 tem várias opções de transmissão: semiautomáticas Dyna-4, Dyna-6 com opção AutoDrive, ou variável contínua Dyna-VT.
Apresenta um desenho leve e compacto, com uma excelente relação peso-potência, comprimento total reduzido e grande distância entre eixos para oferecer maior equilíbrio e tração. Dispõe dum novo suporte para elevador tripuntal dianteiro compacto e integral. A opção SpeedSteer oferece viragens rápidas e sem esforço nas cabeceiras. Tem várias opções de transmissão: semiautomáticas Dyna-4, Dyna-6 com opção AutoDrive, ou variável contínua Dyna-VT para alguns modelos. Incorpora um novo sistema hidráulico de 100 litros / min com fluxo combinado, e uma
nova alavanca monocomando à direita para acionar a transmissão, sistema hidráulico e carregador com uma mão. A cabina é a mesma da série MF 7600, com opções de suspensão mecânica e hidráulica e novos comandos. Dispõe também do sistema de condução automática AutoGuide 3000 que funciona através do terminal do tractor Datatronic 4. Esta série inclui pré instalação de AGCOMMAND proporcionando acesso a uma telemetria completa acrescentando apenas uma caixa de controlo. A nova aplicação permite que a opção Agcommand possa ser utilizada com smartphones e tablets.
Sonhos
E
Vai! sta é a história da Manon Ossevoort, uma jovem senhora holandesa que decidiu cumprir o seu sonho: ir até ao Pólo Sul ao volante dum trator, e construir um grande boneco de neve com todos os testemunhos e mensagens de esperança que recolheu junto das pessoas que encontrou durante as viagens que fez pelo mundo. Há uns anos atrás, Manon fez a sua primeira grande expedição em trator. Durante 4 anos, percorreu 38.000 km, da Holanda até África do Sul, passando por 22 países, a uma velocidade média de 20 km/h. Porém, ficou por alcançar a última meta: o Pólo Sul. Manon não desistiu, e a sorte acabou por aparecer: em fevereiro passado, a Massey Ferguson anunciou que patrocinaria a sua viagem. Nesta expedição, que terá início em 2014, a jovem condutora holandesa Manon Ossevoort irá repetir o feito de Sir Edmund Hillary que, em 1958 realizou a primeira viagem e chegou ao Pólo Sul com três tratores Massey Ferguson. Está previsto que os 3 tratores MF 5600, em que seguirão Manon e a sua equipa, cheguem ao seu destino final 56 anos depois da façanha de Sir Edmund Hillary, coincidindo com o 56º aniversário de nascimento da Massey Ferguson.
“Como encenadora, inventei uma história duma menina que viaja até ao fim do Mundo no seu trator. Mas o que é o “Fim do Mundo”? Uma criança poderia responder: o Pólo Sul! Porque soa como ir até à lua num trator, mas pode ser que seja possível! Um adulto diria: um país devastado pela fome ou pela Guerra, um país onde as pessoas perderam a esperança. Ambas as vozes dizem: vai!”
Durante a conferência de imprensa realizada pela Agco durante o Sima de Paris, conhecemos pessoalmente a Manon que nos desvendou alguns detalhes acerca da sua aventura. “Seremos ao todo seis pessoas, 3 mecânicos, eu, a Matty mc Nair, a minha guia Polar e a sua filha Sarah mc Nair-Landry que se ocupa das filmagens, fotos, etc.. Ambas estiveram já por diversas vezes no Pólo Norte e no Pólo Sul , e são conhecidas como as guias mundiais dos Pólos.” “Teremos de enfrentar temperaturas na ordem dos 40° negativos, mas iremos preparados com fatos especiais para estas situações extremas; numa expedição destas tudo tem que ser pensado ao detalhe. Os tratores levarão reboques com tudo aquilo que precisaremos ao longo da viagem, no entanto há sempre surpresas…” “Percebi que se transformasse esta história em realidade, poderia contar histórias de pessoas reais e do mundo real, que são inspiradoras. E então pensei: Se A viagem da Manon vai poder calhar devíamos mesmo ir em ser seguida aqui: frente!” www.tractortractor.org/english
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Hürlimann XM recupera as cores tradicionais
A
marca de origem suíça do Grupo Same DeutzFahr apresentou uma nova série de tratores de média potência que combina inovação e tradição. Ao longo dos anos a Hürlimann fez uso de várias combinações de cores e volta agora, com o lançamento dos XM, às suas cores históricas. A nível estético, uma nova grelha de aspeto retro revela um reforço da identidade da marca que se inspira nos modelos clássicos. No stand da marca estava exposto um Hürlimann antigo, cuidadosamente restaurado, que mostrava essas semelhanças. A nova gama XM é composta por três modelos (XM 100, 110 e 120, com respetivamente 98, 110 e 122 cv) que fazem uso de um motor Deutz de 4 cilindros, com 3,6 litros de cilindrada, preparado para cumprir as normas Tier 4i. Para tal, recorre a um Catalisador de Oxidação Diesel (DOC) que faz o tratamento posterior dos gases de escape e reduz significativamente os níveis de nitrogénio. Entre as inovações dos novos Hürlimann estão a cabina com suspensão mecânica (ou pneumática em opção), inversor com ajuste de sensibilidade, sistema de direção rápida que
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reduz o número de voltas do volante, suspensão hidráulica no eixo dianteiro, sistema de travagem servo-assistido, e bloqueio de estacionamento “park brake”. O interior da cabina está decorado em tons claros e apresenta os comandos corretamente posicionados e em cores que distinguem as várias funções. Entre as
configurações de transmissão, está disponível uma caixa 60/60 que é composta por 4 relações mecânicas, distribuídas por 4 gamas e 3 passos powershift. O sistema hidráulico é de comando eletrónico e tem uma capacidade máxima de elevação de 6.600 kg. O cliente pode optar por um sistema 60 ECO, que é capaz
de fornecer um fluxo de 60 L/ min a um regime de 1600 rpm. O modo de funcionamento é o seguinte: uma bomba principal está ligada em contínuo e uma segunda bomba é ativada pelo operador apenas quando for necessário dispor de uma potência hidráulica superior, inclusive a baixa rotação, o que se revela útil para os trabalhos com carregador frontal.
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Série 5 da Deutz-Fahr Uma das grandes novidades do salão francês foi a Série 5 da Deutz-Fahr. Uma série polivalente, para trabalhar tanto em campo aberto como em explorações pecuárias, transporte e aplicações florestais.
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Uma das grandes novidades do salão francês foi a Série 5 da Deutz-Fahr. Uma série polivalente, para trabalhar tanto em campo aberto como em explorações pecuárias, transporte e aplicações florestais. Composta por seis modelos entre 100 e 130 cv, equipa com motorizações Deutz Tier 4i, injeção Common Rail de 1.600 bar e 3.620 cm3 de cilindrada. No design a Série 5 contou a colaboração de Giugiaro Design,
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Os elevadores traseiro e dianteiro oferecem excecionais capacidades de carga. com detalhes como as luzes LED, típicas dos automóveis, o capot e os grupos óticos traseiros. A transmissão está disponível em três configurações: mecânica, Powershift de 3 velocidades e TTV de variação contínua infinitamente variável. O sistema hidráulico com bomba dupla de 90 L/min da Série 5 oferece até cinco distribuidores eletro-hidráulicos, Power Beyond e sistema “Energy Saving”. Completam a oferta hidráulica outros dois sistemas de 60 L/min com bomba única ou dupla “60 ECO”.
Série 5 da Deutz-Fahr: 6 modelos entre 100 e 130 cv.
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Nitro, o novo Lamborghini
Oferece um potente elevador eletrónico traseiro de 6.600 kg, e um dianteiro totalmente integrado na máquina, perfazendo uma capacidade de carga máxima de 8.500 kg (modelo 5130 TTV), ideal para trabalhos combinados. Para todos os modelos e versões está disponível um sistema de direcção rápida “SDD” (Steering Double Displacement). Este sistema permite diminuir para metade as voltas do volante necessárias para efetuar uma volta total. Vários fatores contribuem para a comodidade e segurança destes tratores: a cabina, com suspensão mecânica ou pneumática, com todos os comandos colocados de maneira lógica e racional; o novo eixo dianteiro com suspensão hidráulica, o sistema “Stop&Go” (versões Powershift), a função de paragem ativa “Power Zero” (versões TTV), os travões servo assistidos e o travão de estacionamento “ParkBrake”.
O novo Lamborghini Nitro tem um design agressivo, como os seus “irmãos” da Deutz mas perfeitamente demarcado, voltando a assumir a cor branca dos seus antecessores. Incorpora motores Deutz Tier4i (100, 110, 120 e 130 cv), com dispositivo de tratamento posterior dos gases de escape DOC, cilindrada de 3.620 cm3 e sistema de injeção Common Rail. A transmissão pode ser mecânica, Powershift ou de variação contínua VRT, consoante as exigências de trabalho. O sistema hidráulico oferece opções de bomba individual ou dupla, caudais de 60 ou 90 L/min, até cinco distribuidores traseiros (10 vias) com “Energy Saving”, elevador traseiro com controlo eletrónico de 6.600 kg, sistema de direção rápida SDD, suspensão do eixo dianteiro e sistema de travagem servo assistido “PowerBrake”.
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Novos motores SDF Com base na experimentada gama de motores de 3, 4 e 6 cilindros da Série 1000, que equipa os modelos de tratores de 40 a 170 cv, a SDF projetou um novo motor compatível com as fases IIIB/Tier 4i e IV/Tier 4 no que respeita às emissões poluentes: o quatro cilindros a que chamou “Farmotion”. As características básicas deste novo motor são o downsizing otimizado da cilindrada, o sistema eletrónico de injeção de alta pressão Common Rail, o sistema de recirculação dos gases de escape e o catalisador DOC (Diesel Oxidation Catalyst). Na versão fase IV/T4 final juntar-se-á o sistema SCR para a redução catalítica dos NOx. O “Farmotion”, especificamente desenhado para tratores pretende oferecer compacidade, fiabilidade e simplicidade de manutenção.
Série Virtus da Same, já apresentada na EIMA 2012, tem 3 modelos dos 99 aos 122 cv.
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Uma transmissão ‘Auto Command’ passa agora a estar disponível também nos T6.
A CX 8090, em versão comemorativa, evocava uma herança de 60 anos de história.
New Holland marca pontos
S
Numa conferência de imprensa que contou com a presença de Franco Fusignani, e de Carlo Lambro, respetivamente o CEO e o vice-presidente da New Holland Agriculture, foram apresentados os resultados da companhia relativos a 2012.
egundo estes responsáveis, a venda de tratores manteve-se estável na Europa mas registou um crescimento tanto na América do Norte como na América Latina. Já nos países mediterrânicos e outras regiões do mundo as vendas decresceram. Ainda assim, a
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marca conseguiu um aumento global de 1% de quota de mercado devido à recuperação em vários países, sendo de destacar a Polónia com uma subida de 4,8%. Os equipamentos para feno e forragem venderam mais 5%. Ao nível das ceifeiras o mercado europeu também se manteve estável, tendo-se registado um aumento global de vendas na
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T6 recebe transmissão de variação contínua
New Holland de ‘jeans’ no SIMA
Uma transmissão ‘Auto Command’, desenvolvida e fabricada no centro de transmissões da New Holland em Antuérpia, passa agora a estar disponível também nos T6. O controlo é feito através da alavanca ‘CommandGrip’, já conhecida de outros modelos, e permite minuciosos ajustes de velocidade de 0,01 km/h, além de prever três diferentes parâmetros de avanço, para velocidades que variam entre os 10m/h e os 50 km/h. Os T6 ‘AutoCommand’ (T6.140, 150 e 160) têm motor de 4 cilindros que recorre a tecnologia SCR, e situam-se numa gama de potência que vai dos 143 aos 163 cv. Ficarão disponíveis para entrega no final de 2013 e a pedido do cliente podem adoptar a cor distintiva ‘azul meia-noite’. Carlo Lambro, vice-presidente da New Holland Agriculture, informou que está também a ser desenvolvida uma transmissão de variação contínua para os T5, embora seja preciso aguardar ainda algum tempo, possivelmente até 2014, até que fique pronta e chegue ao mercado.
ordem dos 7,6% devido à boa performance noutras regiões, o que significou uma conquista de 1,1% em quota de mercado. Analisando as áreas de negócio no seu conjunto a marca registou crescimento em 2012. Foi ainda revelado que a área de I&D está a trabalhar no Tier4 Final e em alternativas ao diesel – nomeadamente o etanol na
O T5 Jeans, forrado a ganga, e duas ceifeiras de frente uma para a outra estavam em evidência no stand da marca. A farda do T5 pretendia simbolizar a adaptabilidade deste trator a diferentes tarefas e situações. Já a CX 8090, em versão comemorativa, evocava uma herança de 60 anos de história no desenvolvimento de ceifeiras-debulhadoras na fábrica de Zedelgem, na Bélgica. Esse percurso começou em 1952 com a Claeys MZ, pelo que um exemplar deste modelo clássico estava também exposto ilustrando assim a linhagem que deu origem às ceifeiras contemporâneas da marca. Mas para lá dos simbolismos a New Holland apresentou os seus resultados de 2012 e também algumas novidades.
Série Boomer mais alargada Na pretensão de dispor de uma oferta cada vez mais vasta a New Holland inclui seis novos modelos neta série. São eles os Boomer 35, 40 e 50 (entre os 38 e os 47 cv) e os Bommer 3040, 3045 e 3050 (entre os 41 e os 51 cv). Existem três tipos de transmissão disponíveis: mecânica, hidrostática, e variação contínua. Esta última equipa apenas os modelos 3000 com cabina. Vocacionada para a manutenção de espaços verdes, esta série vai desde os modelos mais básicos até aos mais completos destinados a clientes que procuram soluções muito específicas.
América e Índia, e o gás metano na Europa. Finalmente, a New Holland anuncia a sua intenção de estar na vanguarda da agricultura de conservação na Europa, pelo que, no âmbito da parceria que tem com a brasileira Semeato, passará a distribuir as alfaias daquele fabricante no mercado europeu sob o nome “New Holland by Semeato”.
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BKT, a evolução continua A BKT foi um dos protagonistas no SIMA de Paris com uma forte campanha de comunicação centrada na sua gama AgrimaxForce. Sob o slogan “WOW”, a marca pretende realçar a expressão de assombro dos utilizadores perante a qualidade dos produtos BKT, em que a letra “O” está representada pelo pneu AgrimaxForce.
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BKT, fabricante de pneus fora de estrada “off-highway” com sede em Mumbai, Índia, encerrou o último exercício financeiro que terminou em 31 de março último com um volume de faturação de 712 milhões de dólares, registando um crescimento médio anual próximo dos 30%. Atualmente, possui 5% da quota de mercado mundial de pneus no setor “off-highway” e nos segmentos especializados: máquinas e equipamentos utilizados na agricultura, movimento de terras, setor industrial, ATV e jardinagem. Arvind Poddar, Presidente e Administrador Delegado da BKT disse, na
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Feira de Paris, que a marca “pretende alcançar 10% de quota de mercado antes de finais de 2014, com um volume de vendas de 1360 milhões de dólares. A longo prazo pretende chegar aos 2.000 milhões de dólares de faturação antes de 2020.”
AgrimaxForce O produto topo de gama da BKT é um pneu radial destinado ao uso agrícola para tratores de elevada potência, projetado graças à tecnologia IF que permite, com a mesma carga, trabalhar com uma pressão de enchimento inferior, de forma a que o pneu seja menos duro sobre o terreno. A amplitude da área de contacto do rasto, larga
e uniforme, em conjunto com a homogeneidade da pressão distribuída sobre o terreno, garantem um melhor traçado e uma maior estabilidade, e conferem ao pneu excelentes características de flutuação. A estrutura resistente do flanco permite a máxima flexibilidade lateral para operar com baixas pressões e uma carga elevada.
Arvind Poddar, Presidente e Administrador Delegado da BKT e Lucia Salmaso Administradora Delegada BKT Europe.
Álbum SIMA Valtra A pensar para lá do diesel
Uma das estrelas da Valtra no SIMA era o N101 a biogás, o projeto mais maduro da marca em matéria de energias alternativas. O início da produção de um número limitado de unidades está previsto para breve, embora a difusão deste modelo em larga escala esteja dependente de desenvolvimentos na fileira de produção de biogás. O trator apresenta dimensões compactas, disponibiliza 110 cv, e pode vir equipado com carregador e hidráulico frontal. Os dois reservatórios de biogás estão instalados numa posição baixa, entre as rodas do lado direito, de modo a que a visibilidade permaneça inalterada. Funciona de acordo com o princípio ‘dual fuel’, recorrendo apenas a 20% de diesel como forma de melhorar a combustão. Com o desenvolvimento deste modelo a Valtra apresenta um contributo importante para a redução da dependência energética relativamente aos combustíveis fósseis que caracteriza a agricultura desde há muitas décadas.
John Deere O conceito MultiFuel atrai atenções A John Deere desenvolveu um sofisticado sistema de sensores que permitem a um 6R consumir outros combustíveis além de gasóleo. O sistema modifica automaticamente os parâmetros de funcionamento do motor em função dos combustíveis que estão disponíveis no depósito. Embora se trate de um protótipo, o conceito MultiFuel representa um avanço técnico e revela que a marca está a experimentar soluções que podem vir a ser uma alternativa aos combustíveis fósseis. Destaque ainda para os motores John Deere Power Systems, nas versões Tier 4i, atualmente no ativo.
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Firestone Maxi Traction IF - 800/70R38
A Bridgestone Europe esteve presente no seu stand do Sima com a Firestone, a sua marca de pneus agrícolas. A principal novidade foi a linha Premium, fabricada na Europa: o Maxi Traction IF, 800/70R38, é uma extensão da gama de pneus grandes Maxi Traction, para tratores de grande potência, ideal para substituir os pneus em 710/70R42 ou 650/85R38, com capacidade de carga 20% superior, à mesma pressão. Tem como principal vantagem não precisar de mudar de jante; o Maxi Traction, 800/65R32, para ceifeiras debulhadoras; o Performer 95, 270/95R48, um pneu estreito com elevada capacidade de carga, para pulverizadores. Graças à tecnologia Dual Angle aplicada nas garras, os pneus Performer 95 Row Crop permitem uma maior velocidade de condução para uma maior economia. Novas dimensões estarão disponíveis.
Case IH Maxxum recebe transmissão CVT
A inclusão da transmissão de variação contínua na série Maxxum foi a principal novidade apresentada pela Case IH no SIMA. Esta série é composta por três modelos (110, 120 e 130 CVX EP) que se situam numa faixa de potência que vai dos 110 aos 140 cv. O motor é um 4 cilindros de 4,5 litros, que recorre à tecnologia SCR (Redução Catalítica Selectiva), e possui um sistema que reduz o regime, das 850 para as 650 rpm, 30 segundos após o operador ter abandonado a cabina. Os Maxxum estão ainda equipados com a tecnologia APM (Gestão Automática de Produtividade), que reduz automaticamente o regime do motor quando durante o trabalho não é necessária uma grande disponibilidade de potência. No que diz respeito à transmissão CVT que agora se alarga aos modelos de 4 cilindros da Case IH, ela possui dois parâmetros de avanço, faz uso da tecnologia de dupla embraiagem, e pode alcançar os 40 km/h às 1600 rpm e os 50 km/h Eco às 1.750 rpm.
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Álbum SIMA Merlo Aposta na agricultura
Com o negócio da construção em baixa a Merlo vira-se para o setor agropecuário e apresenta, agora em França, os modelos Turbofarmer 50.8 e Multifarmer 40.9. Ambos dispõem de transmissão de variação contínua, cabina suspensa, entre outras caraterísticas que os aproximam das necessidades dos agricultores.
Michelin Apresenta protótipo“gigante”
A Michelin apresentou em protótipo, no seu stand, o maior pneu agrícola da sua gama: o Michelin AxioBib IF 850/75R42. Com um diâmetro de 2m32, destina-se a tratores com potência superior a 350 cv. Este pneu beneficia também da tecnologia Ultraflex, que lhe permite suportar grandes cargas a baixas pressões (até 0,8 bar), conseguindo uma menor compactação dos solos.
KUHN Gadanheira de 8 discos A FC 313 D é uma nova gadanheira condicionadora de suspensão hidropneumática que abarca uma largura de trabalho de 3,11m. De modo a permitir que se encontre uma afinação adequada às condições de trabalho, possui um mecanismo de regulação com 36 diferentes posições. A alfaia é transportada em posição longitudinal, ocupando uma largura de 2,5 m. Faz uso de uma válvula hidráulica de efeito simples e de uma válvula de efeito duplo, requer um regime de TDF de 1000 rpm, e está indicada para tratores com potência mínima de 102 cv.
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Berthoud O Sprinter da Berthoud O Sprinter de 2500 litros aparece na continuação da renovação da sua gama de pulverizadores rebocados, associando os aspetos práticos e económicos em “pequeno formato”. Graças aos seus 3,75 m de distância entre eixos, a um centro de gravidade baixo e ao desenho da cuba oferece manobrabilidade e estabilidade, tanto em estrada como no campo, limitando ao mesmo tempo os volumes residuais. Integra também a nova rampa de aço “ALS” com dobragem lateral de 18 a 24 metros.
Maschio Gaspardo Corona, a jóia da MG
No stand Maschio Gaspardo, a mais recente novidade foi a Coronna, um semeador combinado de cereal para um trabalho a alta velocidade, com trem de sementeira de 6 metros e sistema de paralelogramo. Pode operar em sementeira direta sobre restolho. A parte traseira do engate de 3 pontos permite o acoplamento a uma barra de sementeira para cereais ou a um semeador de precisão. A grade de discos permite um processamento rápido e preciso da cama de sementeira. Dispõe duma tremonha com capacidade para 3.500 litros.
HOLMER Colhedora de Beterraba Automotriz A Holmer levou ao SIMA a colhedora de beterraba Terra Dos T3, uma máquina que segundo a marca se adapta às mais difíceis condições de colheita em diferentes tipos de solo. Este modelo possui um motor MAN de 520 cv e impressiona pela sua imponência. Além dos modelos expostos, a Holmer anuncia que tem em fase de pré-produção uma automotriz de categoria superior, a T4-40, que virá equipada com um motor Mercedes de 625 cv. Será composta por três eixos, de modo a contribuir para uma menor compactação do solo, e tem a chegada ao mercado prevista apenas para 2014 ou 2015.
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Álbum SIMA McCormick Pré-lançamento da série X7.4 e X7.6
A McCormick fez o pré-lançamento da sua nova série X7, que é composta pelos modelos X7.4 (três modelos de 4 cilindros) e X7.6 (três modelos de 6 cilindros). Estes tratores substituem os atuais X70 e são inteiramente novos em praticamente todos os seus componentes. Ambas as versões, de 4 e 6 cilindros, vêm equipadas com motores BetaPower que recorrem a tecnologia SCR (Redução Catalítica Seletiva) para cumprir as normas antipoluição Tier 4i/Fase IIIB. Os modelos de 4 cilindros cobrem uma faixa de potência entre os 131 eos 160 cv. Os de 6 diferenciam-se pela sua estrutura com chassis e vão dos 151 aos 171 cv. A transmissão “Pro Drive” 24/24 é fornecida pela ZF e contempla quatro relações powershift e seis gamas de passagem sequencial. O hidráulico é controlado eletronicamente, recorre a um sistema de circuito fechado com fluxo de 123 L/min, e tem uma capacidade máxima de elevação de 9.300 Kg. A TDF dispõe de 4 regimes, com controlo eletro-hidráulico que faz parte do equipamento standard. Já a TDF frontal de controlo eletrónico, e o hidráulico frontal com capacidade de elevação de 3.500 kg, estão disponíveis como opção. Uma grande atenção foi dada à conceção da nova cabina, muito inspirada em soluções que vêm da indústria automóvel. Adota uma configuração de quatro pilares, as dobradiças e as fechaduras das portas são reforçadas, e a iluminação interior foi aperfeiçoada. A coluna do volante é regulável em inclinação e em altura, e acolhe o controlo das luzes e do pára-brisas. A cabina possui ainda um novo painel de instrumentos, um apoio de braço multifuncional e um assento para passageiro com o sistema patenteado ‘Hide Away’, que torna mais fácil que se entre e saia da cabina. De série é também o equipamento de som com ligação USB, microfone bluetooth e 4 colunas. Entre os opcionais estão os espelhos retrovisores elétricos e aquecidos, o compartimento refrigerado para colocar bebidas, e o assento do condutor com encosto aquecido e ventilado. Os X7 enquadram-se numa renovação completa da gama de tratores da McCormick. O seu lançamento no mercado está previsto para Setembro de 2013.
X50, X50M e X60 Black
Em exposição estavam também os X50 e os X50M. Ambas as séries tinham sido apresentadas em Bolonha e substituem, respectivamente, os T-Max e os C-Max. Contam com motor Perkins de 3,4 litros, conforme às normas anti-poluição Tier 4i, e cobrem uma gama de potência entre os 85 e os 113 cv. Ambos estão disponíveis em versão plataforma e em versão cabina de quatro pilares. Os X50M diferenciam-se sobretudo por possuírem uma mecânica tecnicamente mais simples. Na McCormick havia ainda um X60.50 pintado de preto fosco e equipado com assentos em pele de cor vermelha. Esta versão comemorativa é, segundo a marca, um tributo à boa performance de vendas dos X60 no ano de 2012.
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Krone Comprima V 180 XC
Entre outros equipamentos da sua gama, a Krone tinha em mostra uma enfardadeira de fardos redondos da série Comprima. Este modelo de câmara variável prepara fardos com diâmetro entre 1 m e 1,80 m e imprime um aumento progressivo da prensagem à medida que o diâmetro do fardo cresce, o que garante uma elevada densidade mesmo nos fardos de maior dimensão.
Lemken Cultivador Kristall 9
Na gama da Lemken destacamos uma alfaia combinada que se destina à incorporação de restolho e outros sobrantes. Disponível em versão montada ou semi-montada, e com larguras de trabalho que vão dos 3 aos 6 m, o Kristall 9 é indicado para passagens superficiais ou de média profundidade. As aivecas Trimix são recomendadas para as intervenções superficiais e as Duomix para preparar a cama de sementeira.
Kubota Uma oferta variada ‘made in Japan’
Além da nova gama GX, a Kubota expôs também o novo M8540 ‘Power Krawler’, de 86 cv, equipado com sistema de rastos de borracha. E foi sem dúvida a marca que levou ao salão mais tratores convencionais em versão plataforma. Entre eles estavam o M6040 e o M9960. Ambos dispõem de motores de 4 cilindros, o primeiro com 3,3 litros e 66 cv, e o segundo com 3,8 litros e 101 cv. Um M9960 em versão cabina e equipado com carregador frontal proposto pela própria marca estava também em evidência no stand do fabricante japonês.
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Álbum SIMA Lindner Soluções diferentes. Por que não?
Os tratores da marca austríaca Lindner são a prova de que é possível desenvolver soluções inteligentes à margem do modelo dominante que caracteriza os tratores contemporâneos. Ao entrarmos na cabina da série topo de gama da marca, os Geotrac, nota-se desde logo que o assento do passageiro está colocado numa posição mais recuada do que é costume e que no apoio de braço não existe mais nada além de um joystick para comando hidráulico. O monitor eletrónico situa-se no painel de instrumentos, atrás do volante, e apresenta um sistema de navegação pelos vários menus que é incomparavelmente mais prático e simples do que os habitualmente usados num trator com este nível de tecnologia.
Mitas Super Flexion Tyre Pela primeira vez na Europa, a Mitas deu a conhecer o Mitas Super Flexion Tyre (SFT). Os pneus Mitas SFT fabricam-se para tratores com mais de 180 cv de potência. “Os pneus Super Flexion Tyre (SFT) da Mitas competem com o conceito Improved Flexion (IF)”, disse Andrew Mabin, diretor de marketing e vendas. “Os pneus SFT usam-se com diferentes pressões para poder manter o rendimento ótimo segundo a utilização do pneu.” “A medida SFT exibida é um 900/60 R42, cuja característica principal reside no seu cuidadoso tratamento do terreno”, disse Mabin. Este 900/60 R42 é atualmente o maior e o mais pesado pneu agrícola Mitas, com 426 kg e um diâmetro de 2,15 m. A sua pressão de enchimento recomendada vai desde os 0,8 aos 2,8 bares dependendo da velocidade e da carga. No SIMA, a Mitas apresentou várias medidas que vão ampliar a sua gama de pneus para grandes tratores, ceifeiras debulhadoras e pneus para alfaias, como os Continental CHO, SVT, HC70 e Mitas RD-03, AC70T, AC85 e Agriterra 03.
John Deere O conceito MultiFuel atrai atenções ABOLSAMIA · março / abril 2013
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Pöttinger Novo Terrasem C6
Os semeadores diretos Terrasem passam agora a incluir a funcionalidade de adubação em simultâneo com a sementeira. A incorporação do adubo pode ser realizada de duas maneiras: entre as linhas a uma dada profundidade, ou na forma de cobertura. Este semeador é indicado para tratores com potência mínima em redor dos 200 cv.
Vicon
Nova enfardadeira-embaladora e novo encordoador
A Vicon apresentou a Flexiwrap, uma solução que combina uma embaladora com uma enfardadeira de fardos redondos e permite realizar duas etapas em simultâneo. Novidade é também o encordoador Andex 714T, disponível nas versões Evo e Vario. Esta última é mais completa e possui a função de deslocação lateral dos rotores controlada por joystick.
Quivogne Rollmot ‘Edition 5000’
Os rolos destorroadores são um equipamento emblemático na gama da Quivogne. O modelo Rollmot atinge em 2013 o seu 12º ano em comercialização e a marca das 5.000 unidades produzidas. Como forma de assinalar este feitos o fabricante lançou uma versão a que chamou ‘Edition 5000’. Esta versão conta com modificações estéticas e mecânicas, e pode ser combinada com uma barra de nivelamento.
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Álbum SIMA Trelleborg NAscidos da tecnologia BlueTire
Em destaque no stand da Trelleborg estavam as novidades: a IF900/60R42 TM1000 High Power e a IF800/70R32 CFO TM3000, duas novas gamas concebidas de acordo com a tecnologia BlueTire. “A TM3000 é a resposta da Trelleborg à última geração de ceifeiras debulhadoras e máquinas combinadas”, disse Paolo Pompei, Presidente da Unidade de Negócios de Pneus Agrícolas e Florestais, Trelleborg Wheel Systems. “Até ao final do ano, pretendemos introduzir mais três dimensões TM3000, o IF 800/65R32 CFO, o IF 800/70R38 CFO e o IF 1050/50R32 CFO. O TM3000 é a escolha certa para os profissionais que procuram aumentar a produtividade das suas explorações, reduzindo o seu custo operacional e aumentando a segurança dos seus operadores. “Além disso, ampliámos a nossa linha TM1000 High Power, a próxima geração de pneus IF capazes de transportar mais carga com uma pressão menor, num total de sete dimensões, entre 30 e 42 polegadas, incluindo as seguintes: IF 900/60R42, IF 710/75R42, IF 710/70R42, IF 650/65R34, IF 650/60R34, IF 600/70R30 e IF 710/60R34”, concluiu Pompei. O TM1000, projetado em conjunto com os principais fabricantes de tratores, é capaz de transferir para o solo toda a potência do motor, juntamente com o binário acionado pela última geração de transmissões.
Galucho Made in Portugal
A Galucho apresentou no seu stand alguns dos seus produtos de referência. Em destaque na foto uma grade de discos compacta GDM, disponível nas versões rígida ou articulada, com discos orientáveis. Estavam também expostos, entre outros, as grades de discos pesadas, rebocadas série GXT, tandem, de 4 corpos em “X” e abertura hidráulica; as grades de discos compactas, a gama de chíseis rígidos ou articulados; os rolos montados ou rebocados; e a gama de reboques espalhadores de chorume EEG, de 10 e 12 m3 de capacidade.
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Herculano Novo reboque
Destaque para o novo reboque monocoque modelo T2EB 16000 V3, com capacidade de carga útil de 12.000 kg. Este modelo apresenta melhoramentos nomeadamente ao nível do chassis, travões e da altura de base dos taipais que aumentou de 1,30 m para 1,50 m. Destaque também para a nova grade rápida, de 3 metros, 24 discos de 20’ e opção de rolo destorroador. Esta gama estará brevemente disponível nas largura de 4, 5 e 6 metros.
Claas Pré-lançamento da nova geração Axion 800
Surpresa na Claas foi o pré-lançamento dos novos Axion 800. Situada numa faixa de potência que vai dos 200 aos 270 cv, esta nova geração foi completamente revista e apresenta agora uma maior distância entre eixos, uma nova repartição de massas (50% atrás e 50% à frente), um chassis redesenhado, e uma cabina em posição mais avançada. A nível estético partilha o mesmo ar de família dos Axion 900 e dos Arion 500/600. A performance dos novos Axion 800 será confiada a motores FPT de 6 cilindros, com 6,7 litros de cilindrada, que já cumprirão os requisitos antipoluição da Fase IV/Tier 4 final. Para tal os gases de escape serão tratados recorrendo a um Catalisador de Oxidação Diesel (DOC), que segundo a marca não requer manutenção, e à tecnologia de Redução Catalítica Seletiva (SCR). O novo sistema de controlo electrónico da ventoinha (Visctronic) é novidade nesta série. De início a transmissão disponibilizada será a ‘Claas Hexashift’, que é composta por 6 velocidades powershift distribuídas por 4 gamas. Numa fase posterior a oferta estender-se-á a uma transmissão de variação contínua CMATIC. O desenvolvimento deste novo trator está atualmente a decorrer na fábrica de Le Mans, em França, devendo a produção em série ter início em 2014.
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Álbum SIMA BCS Ma.Tra 160
A BCS apresentou no seu stand um novo modelo de cortarelvas montado, o Ma.Tra 160, que vem ampliar a gama de equipamentos da marca dedicada aos profissionais do sector de espaços verdes. Equipa com motor bicilíndrico de 16 cavalos e é dotado de um cesto de recolha com capacidade de 300 litros.
Manitou MLT 629 em estreia absoluta
O novo carregador telescópico MLT 629 é o mais recente membro da família Manitou. Constitui a evolução natural do MLT627 e possui características que o tornam apropriado para o setor agropecuário. Um motor Perkins de 3,4 litros, com 100 cv de potência, foi o escolhido para este novo carregador. Este motor cumpre as normas Tier 4i, graças ao recurso a um filtro de partículas, e encontra-se instalado em posição traseira, permitindo que o circuito hidráulico e a bateria estejam situados na área à direita do condutor, o que resulta numa melhor visibilidade lateral. No que respeita à cabina, são disponibilizadas versões que variam quanto à sua dimensão e nível de equipamento. A capacidade de elevação do MLT 629 é de 2.9 toneladas a 5.55 m de altura, e a 3,20 m de alcance dianteiro. De acordo com Marc Julienne, diretor de produto da Manitou, “o MLT 629 vem dar resposta às solicitações de um grande número de utilizadores devido às suas dimensões compactas e à sua performance. A sua grande visibilidade, combinada com a alta disponibilidade de binário e desempenho suave, permitem-lhe que opere à vontade dentro das instalações de uma exploração”. A linha de acessórios é uma área de negócio a que a Manitou tem vindo a dar uma maior atenção. “Considerando os acessórios como um fator chave no adequado uso das nossas máquinas, reforçámos esta área através de uma equipa dedicada. Acoplar um acessório errado ou não certificado significa que os utilizadores arriscam uma redução da performance da própria máquina” referiu Olivier Vasseur, diretor da linha de acessórios.
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Pichon Com gama alargada No SIMA, a Pichon apresentou o alargamento da gama de reboques Muck Master que agora passa a contar com 10 versões, com capacidades de 8 a 24 m3. A Pichon oferece uma larga gama de equipamentos e acessórios para o espalhamento de estrumes e chorumes, como a cisterna da foto.
SLY Stripcat II
Esta alfaia adota o método de trabalho Strip-Till, que prepara o solo em faixas e constitui uma alternativa à sementeira direta. Seguindo um princípio de construção modular o Stripcat II possibilita várias afinações e o acrescento de módulos até um total de doze.
Polaris Novo XP 900
No sub-sector dos veículos com funções acessórias no campo encontrava-se o novo Polaris, com motor bicilíndrico a 4 tempos e 875 cm³. Os 60 cv deste motor a gasolina permitem-lhe rebocar até 907 kg e carregar até 454 kg em fora de estrada. Nota positiva para a completa modularidade da cabina, preparada para diferentes configurações.
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Álbum SIMA É o fim da roda? Embora não pareça que alguma vez venham a substituir a roda, a verdade é que os Sistemas de Rastos Contínuos em Borracha estavam fortemente presentes no SIMA. Aplicado a vários tipos de máquinas, e na sua maioria em configuração triangular, ainda que os haja também em formato mais aplanado, este sistema de tração parece estar a conquistar um lugar nas culturas onde uma menor compactação do solo é um fator com relevância.
Marcas com menor expressão procuram conquistar mercado Presentes no SIMA estiveram também algumas marcas que têm menor visibilidade no mercado. É o caso da Belarus (Bielorrússia), da Farmer (Polónia) e da Armatrac (Turquia). Alguns destes fabricantes procuram promover os seus tractores sobretudo junto de compradores de fora da Europa. E embora os mostremos aqui em conjunto, nem todos oferecem produtos com o mesmo nível de qualidade e de desenvolvimento. A Belarus é de entre as três marcas a que revela um maior atraso, com soluções bastante paradas no tempo. Por outro lado, a Armatrac parece ser a que apresenta mais condições para, a médio prazo e após algumas melhorias, poder vir a ter alguma expressão no mercado.
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Empresas
Notícias Same Deutz-Fahr
Manitou
Joint ventures na Turquia e na Rússia
Reunião de concessionários
Mercado estável em 2013
SDF O Grupo Same Deutz-Fahr firmou recentemente acordos, através de joint-venture, com empresas na Turquia e na Rússia. Na Turquia, o acordo estabeleceu-se com a empresa Şahsuvaroğlu, com quem o Grupo SDF mantinha desde há muito ligações. A Same Deutz-Fahr Şahsuvaroğlu Traktör Sanayi ve Ticaret Anonim Şirketi ficará na posse da unidade de produção de Bandirma, que produz tratores entre 50 e 70 CV sob licença da SDF com uma capacidade de produção de 10.000 tratores por ano. A empresa russa, JSC Kirovsky Zavod, é uma empresa de referência no âmbito da maquinaria agrícola. O acordo determina a criação da empresa Same Deutz-Fahr Kirovetz Limited com participação de 50% de cada associado e com sede operativa em São Petersburgo. E uma cooperação específica dentro do território russo entre as dos empresas, baseada numa exclusividade mutua. A principal atividade a que se dedica esta joint venture é a montagem e distribuição de tratores e ceifeiras debulhadoras com a tecnologia de fabrico Same Deutz-Fahr.
SDF A Same Deutz-Fahr celebrou em Salamanca, em janeiro passado, a convenção anual de concessionários. Durante a jornada apresentou-se à rede de distribuidores os dados relativos ao fecho do exercício de 2012 e a estratégia comercial da filial para este novo ano. Marcada pela situação do mercado com dados mínimos de matriculações, a estratégia para este novo ano estará focalizada em buscar um maior compromisso entre filial e concessionários e em desenvolver aqueles com maior atividade comercial, com o compromisso de profissionalizar a rede de ventas. A jornada incluiu a entrega de Prémios aos Melhores Concessionários da rede de Espanha e os Prémios de Peças tanto de Espanha como de Portugal correspondentes a 2012.
Manitou Numa conferência de imprensa realizada durante o SIMA o CEO do Grupo Manitou, Jean-Christophe Giroux, anunciou um aumento do volume de negócios em 2012 na ordem dos 12% relativamente a 2011 e traçou um perfil dos vários mercados no que respeita ao uso de carregadores telescópicos na agricultura. Nas suas palavras a Europa Ocidental é já um mercado maduro, onde estes equipamentos estão integrados no setor agrícola e as suas mais-valias são bem conhecidas. Na América do Norte, Europa de Leste e Rússia, estão apenas parcialmente integrados, e nos mercados emergentes (China, Índia, Brasil) o conceito é praticamente desconhecido. Jean-Christophe Giroux perspetiva um crescimento ligeiro nos mercados europeu e americano, e resultados operacionais estáveis em 2013. O setor agrícola é responsável por 35% do volume de negócios deste grupo que integra as marcas Manitou, Gehl e Mustang.
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Empresas
Miraldino promove Jornada de Pulverização No ano em que comemora 70 anos e sob o lema “Confie em nós”, a empresa Miraldino, importadora em exclusivo para Portugal dos pulverizadores Berthoud organizou em fevereiro passado, nas instalações da sua sede, em Sousel, uma jornada técnica de pulverização. A esta jornada, onde esteve também representada a New Holland Portugal, compareceram cerca de 80 clientes convidados. A importância dum bom sistema de pulverização, a correta utilização e calibragem das máquinas e a boa manutenção das mesmas foram, a par com as vantagens da pulverização pneumática, os principais temas tratados. José Manuel Mendes, filho do fundador e atual gerente da empresa Miraldino, falou-nos acerca da colaboração que
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mantém com a Berthoud e da qualidade dos produtos da marca: “ O pai Miraldino começou a trabalhar com a agricultura em 1943, no ramo dos cereais. Depressa alargou a sua atividade para os combustíveis, com a Sonap, liderada por um grande empresário na altura, o Sr. Bulhosa, passando para os automóveis, com a Austin, nos tempos do célebre Mini, e mais uma vez ligado a uma grande família que era o J.J.Gonçalves, com o Sr. Engº.
Gonçalves. Acabou por dar o seu nome à empresa que foi evoluindo para o ramo das máquinas agrícolas que ainda hoje se mantém, na 3ª geração, com os seus netos. São muitos anos de experiência que aumentam a nossa responsabilidade no mercado da mecanização agrícola. Temos o orgulho de representar marcas de reconhecido prestígio mundial das quais destacamos a New Holland, a Galucho e também a Berthoud, que vem hoje ao caso.
ABOLSAMIA: Há quanto tempo é que a Miraldino representa a Berthoud em Portugal? JOSÉ MENDES: A Miraldino trabalha com a Berthoud desde 2002. Foi consolidando a sua posição, até ficar com a exclusividade para Portugal em 2009.
Tem uma rede de distribuição, ou é venda direta? Quem garante a assistência nas máquinas mais sofisticadas? Comercializamos a Berthoud diretamente em todo o país, mas não excluímos a hipótese de uma cola-
boração com distribuidores locais . A assistência é garantida por uma logística organizada no envio de peças aos Clientes e às oficinas com todo o apoio e informação técnica e, se necessário, pela assistência nas nossas oficinas em Sousel ou em qualquer ponto do país, com os nossos carros oficina. As jornadas técnicas de viticultura de hoje confirmam a nossa preocupação e aposta no futuro através de uma formação e uma correta aplicação e afinação dos pulverizadores pneumáticos quando estes trabalham na vinha. A Berthoud é um dos maiores e mais importantes construtores deste tipo de equipamento no mundo produzindo pulverizadores para: vinhas e árvores; grandes culturas (cereais); e equipamentos para máquinas de vindimar, nas quais tem um acordo de exclusividade com a New Holland, maior fabricante mundial de vindimadoras. Em que é que se distinguem os produtos da marca Berthoud relativamente aos da concorrência (gama, qualidade,…) A Berthoud mantém uma investigação e desenvolvimentos permanentes, compatível com as máquinas mais antigas, que lhe permite destacar-se a todos os níveis, nomea-
damente na vinha, sector que nós privilegiamos sem prejuízo dos outros. A Berthoud destaca-se neste sector pela: eficácia e qualidade da pulverização nos tratamentos; produtividade, autonomia e redução de custos; respeito pelo meio ambiente e pelas normas de segurança; fiabilidade: conhecemos máquinas em Portugal com mais de 20 anos que continuam a trabalhar com a eficácia inicial e com uma manutenção muito reduzida. Resumidamente, trata-se se fazer mais e melhor, mais barato, durante toda a vida da máquina. Que interessa comprar barato se passado alguns anos tenho que comprar outra máquina? Que interessa comprar barato se os custos de manutenção são elevados?
Que condições precisam de ser reunidas para fazer sentido a aquisição de um pulverizador pneumático? Temos clientes com 5 hectares que só tiveram que perceber o nosso sistema de pulverização pneumática, fazer as contas da amortização do pulverizador, dos custos operacionais e de manutenção, para comprarem uma Berthoud de 600Lts montada aos 3 pontos do hidráulico do trator.
José Manuel Mendes, gerente da empresa Miraldino Filipe Mendes & Cª, Lda.
É todavia verdade que a maior franja de Clientes se situa acima dos 20 hectares com máquinas rebocáveis de 1500Lts onde só muda a capacidade do depósito, já que o sistema de pulverização é sempre o mesmo.
Sabemos que há economias de escala que podem não comportar o investimento numa máquina destas, mas é incontestável que quem quer fazer um bom produto final (o vinho) tem que ter uma boa matéria prima (a uva).
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Floresta
Portugal em grande plano nos Eventos Florestais Os eventos que destacamos realizam-se nos meses de Maio e Junho e contemplam abordagens que vão desde a investigação florestal à perspetiva dos intervenientes no mercado. São três ocasiões em que os profissionais ligados à floresta vão ter oportunidade de se inteirarem das mais recentes novidades e tendências do setor. 8ª Expoflorestal Albergaria-a-Velha 3 a 5 maio A feira de referência do setor florestal perspetiva a presença de 30.000 visitantes e mais de 200 expositores. Ganha a aposta da internacionalização, perspetiva-se que a edição de 2013 contribua uma vez mais para o reforço das relações entre os vários agentes da
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fileira, para a sensibilização da sociedade, assim como para a criação de uma consciência ecológica, naturalmente indispensável à preservação e proteção dos ecossistemas florestais. A Expoflorestal é organizada pela ANEFA, em parceria com os Bombeiros Voluntários de Albergaria-aVelha e a Associação Florestal do Baixo Vouga.
3º Congresso Internacional das Florestas Plantadas Estoril, 20 e 21 maio Cinco países europeus com frente atlântica juntam-se num evento que visa discutir a sustentabilidade das florestas plantadas e o seu papel na proteção do ambiente. São eles Portugal, Espanha, França, Irlanda, e Reino Unido. Nos
dias 16 e 17 de Maio realizamse 5 workshops científicas em diferentes cidades - Bilbao, Bordéus, Dublin, Edimburgo e Porto – e uma visita de campo no dia 18. Nos dias 20 e 21 de Maio, tem lugar uma sessão plenária no Estoril. A 1ª edição deste congresso realizou-se no Chile, em 1999, e a 2ª na Nova Zelândia, em 2003. Desde então a ciência aprofundou
a sua pesquisa e atualizou o conhecimento disponível sobre o impacto e caracterização das florestas plantadas. Entre o público alvo do evento estão os profissionais envolvidos na gestão florestal.
7º Congresso Florestal Nacional Vila Real, 5 e 6 junho Bragança, 7 e 8 junho Esta 7ª edição será subordinada ao tema “Florestas – Conhecimento e Inovação”. O programa dos dias 5, 6, e 7, preenchido com sessões
em sala, dará a conhecer os mais recentes avanços na investigação florestal, e as recomendações a seguir para solucionar alguns dos problemas que afetam a nossa floresta. O dia 8 será inteiramente dedicado a uma visita de campo, que partirá de Bragança em direção a Mogadouro. O percurso vai permitir observar as novas plantações florestais realizadas na região. São responsáveis pela organização a Escola Superior Agrária de Bragança, a UTAD, e a Sociedade Portuguesa de Ciências Florestais.
Feiras florestais - 2013/2014 DATA
FEIRA
LOCAL
FDF*
Forest and Wood
Riga, Letónia
3-5 de Maio (2013)
Expoflorestal
Albergaria-a-Velha, PT
5-8 de Junho (2013)
Elmia Wood
Jönköping, Suécia
20 -22 de Junho (2013)
Astur Forestas
Tineo, Astúrias, Esp.
Candidata
30-31 de Julho (2013)
Demo Forest
Libramont, Bélgica
6 a 8 de Nov. (2013)
Expocorma
Concepción, Chile
22-24 de Nov. (2013)
Metsä
Helsínquia, Finlândia
12-14 de Abril (2013)
21-23 de Maio (2014)
Expoforest
São Paulo, Brasil
18 a 21 de Junho (2014)
Euroforest
Burgundy, França
Setembro (2014) Junho (2016)
EKO-LAS
Polónia
KWF - Tagung
Baviera, Alemanha
* Membro FDP - A “Forestry Demo Fairs” é uma rede internacional de feiras florestais que reconhece e certifica as feiras com base em critérios de qualidade e de segurança. No caso das feiras com demonstrações dinâmicas, realizadas num ambiente que potencialmente envolve risco, torna-se especialmente importante garantir a segurança dos participantes.
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Floresta
Claas atenta ao sector florestal Tendo em conta a escassez dos combustíveis fósseis e o seu elevado preço, a Claas prevê que a procura de energia proveniente de outras fontes venha a aumentar.
e O Xerion da Claas também pode ser usado na floresta
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prevê também que nesse contexto surjam novas oportunidades para os agricultores. A biomassa é uma dessas alternativas que podem trazer um retorno adicional ao sector primário, já que têm vindo a ser experimentados com sucesso novos processos de transformação deste recurso em energia. Atenta a estes desenvolvimentos da ciência, que apontam para novos usos a dar à biomassa, a Claas está a desenvolver os seus equipamentos para que possam vir a recolher, processar, e transportar este tipo de materiais.
Claas Jaguar na recolha de biomassa A Claas alargou a gama de frentes de corte disponíveis para o modelo Jaguar. A frente HS-2 destina-se à recolha de material lenhoso e foi desenhada para abarcar duas linhas de árvores – com caules até 70 mm de diâmetro – numa passagem. É usada essencialmente no corte de salgueiros, e algumas espécies de álamos de rápido crescimento, recolhidos em rotações de 3 a 5 anos. O dispositivo permite que a velocidade de alimentação seja ajustada às condições de trabalho, e possui uma embraiagem de segurança que fornece proteção contra situações de sobrecarga.
Máquina usada essencialmente no corte de salgueiros, e algumas espécies de álamos de rápido crescimento.
Para conter os custos da operação e minimizar os riscos de ter mais uma máquina na linha de corte – sobretudo ao nível de danos nos pneus provocados pelas toiças – a Claas disponibiliza um contentor de carga que pode ser adicionado à Jaguar como acessório.
Xerion com argumentos para a floresta O trabalho florestal puro e duro é bastante exigente, tanta para as máquinas como para os manobradores. O Xerion é usado sobretudo nas grandes culturas, mas tem caraterísticas que justificam que seja olhado com outros olhos quando o fim em vista for as empreitadas
florestais. A rechega de madeira e a limpeza de matas com destroçador são operações que requerem muita disponibilidade de potência, exigência que está à altura do motor Caterpillar que equipa este modelo. Trata-se de um 6 cilindros, de 8,8 litros de cilindrada, que disponibiliza 335 cv, e um binário impressionante de 1450 Nm às 1500 rpm. A cabina rotativa, que permite alternar entre a posição virada para a frente e a posição virada para trás em menos de um minuto, é, segundo a marca, mais fácil de manusear do que um normal posto reversível. Sendo a própria cabina que roda, tudo continua no sítio certo, mantendo o mesmo
nível de conforto e garantindo visibilidade direta sobre a área de trabalho. As quatro rodas direcionais respondem de acordo com seis diferentes programas de direção, onde se inclui o ‘estilo caranguejo’, especialmente útil para trabalhar em espaços apertados, entre árvores. Possui
travões multi-disco em todas as rodas e modo de condução manual e automático, com velocidade de transporte de 50 km/h. Segundo o fabricante, outra vantagem relativamente aos tratores convencionais é poder acoplar implementos montados.
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Floresta no SIMA ‘13
Valtra no SIMA Valtra Um Valtra T da 3ª geração, completamente apetrechado para trabalhos florestais, dava muitíssimo nas vistas no stand da Valtra. O trator dispunha de blindagem inferior e superior, estrutura reforçada com vigas metálicas, e extensão dos guarda-lamas e envolvência da grelha também em metal. O kit incluía ainda painéis de rede para proteção dos vidros da cabina, guincho frontal e bulldozer.
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35 Cavacas de uma vez
Máxima potência
A marca francesa mostrou uma gama alargada de rachadores de lenha, sendo de destacar que os modelos maiores incluem um guincho para arrastar os troncos até à plataforma. Um novo modelo atraiu a atenção dos visitantes pela sua dimensão e pelo aspeto fora do comum. O F80 Horizontal e tem uma potência de 80 toneladas, está montado num chassis rebocável e é capaz de rachar um tronco em 35 cavacas de uma só vez. Como opção pode ser equipado com grua – para colocar os troncos na plataforma –, telecomando, e mesa de receção da madeira.
Prime Tech O novo modelo da Prime Tech é sinónimo de máxima potência nos trabalhos florestais. O núcleo da nova PT-600 é o seu motor Cummins de 6 cilindros e 15 litros de cilindrada, que desenvolve a impressionante potência de 600 cv. Segundo a marca, esta máquina pode operar com triturador florestal nas operações de limpeza, e com fresa florestal (profundidade até 50 cm) na remoção de troncos e raízes e na conversão de solo.
Rabaud
Plantador de árvores da Bracke Um trabalho de florestação começa com a preparação do terreno, procedendo-se à abertura de regos com charrua ou riper. Mas a plantação das árvores continua a ser feita à mão. Começam a surgir algumas alfaias, mas destinam-se à plantação em linha em terrenos pouco acidentados. Foi a pensar nos terrenos mais difíceis que a Bracke desenvolveu o Planter P11.a, um implemento que se liga ao braço de uma escavadora ou de um processador florestal. Segundo o fabricante, a P11.a assegura a escarificação e a plantação –
no sítio exato que se pretende –, mesmo em zonas de montanha, e pode ainda aplicar fertilizante. Possui um painel de controlo através do qual é possível ajustar a profundidade de plantação e o nível de compactação a aplicar. O Planter pesa 1100 kg e requer um caudal hidráulico de 100 L/min e 125 bar de pressão. A produtividade de plantação pode chegar às 300 árvores por hora.
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Momentos New Holland
(Jopauto), NH T3030 Barreleiro a), Jopauto ita: Carlos l (tratorist re ue di a an M p/ , e) Da esq. ai do client (p ho al rv André Ca e). alho (client e Júlio Carv
O Prado - NH T6.165 los Massa (O Prado), Da esq. p/ direita: Car iros. Jaime, João e Daniel Vive
Cti - NH TD3.5 Oliveiros Pereira (Cti), com o cliente, Major Rodrigues, de Arcos de Valdevez.
O Prado - N H T5.105 Da esq. p/ di reita: Carlo s Massa (O Prado) e Duarte Mas sa.
Auto Agrícola Sobralense - Entrega de Máq. Vindimar 9060L + 3 tratores T4060F cabinados à Adega antiga do Juncal.
Instituto Superior de Agronomia Sendo um dos objetivos da New Holland a ligação e proximidade às escolas agrícolas, foi entregue em Fevereiro, no Instituto Superior de Agronomia (ISA), um T4060F equipado com GPS. Desta forma, os estudantes de agronomia e futuros agricultores deste país, serão
formados ao longo dos próximos anos com uma grande ligação à New Holland, tendo um contacto direto com toda a comodidade e tecnologia que este trator proporciona. Não esqueçamos que os estudantes são os potenciais clientes de um futuro próximo.
Cti - NH T4050 Luís Teixeira, com o clie nte António Ribeiro, de Am arante.
O Prado - NH T4.75 o, o Carreiro, Vasco Carreir Da esq. p/ direita: Joã . velo Cor riel Gab e do) Carlos Massa (O Pra
Na foto: Paulo (Empreitorres), João Paulo Duarte (proprietário), Diogo Penedo(AAS), Daniel Francisco(NH), Francisco Penedo (gerente AAS) João Palmar (NH) e Francisco (tratorista).
Jopauto - NH TK4000 Quinta da Timpeira, na foto, Gonçalo Vaz (cliente).
INE
XE C/CAB 050 DELU res - NH T4 NIPESSOAL, LDA. U DB Tracto T ERRYSMAR Cliente: B
Auto Agríco la João Penedo Sobralense - NH TC24 (AAS), José Pedro Reis (cliente) e Dias seu filho (a o centro).
Silvagriauto - NH T6. 165 Da esq. para a direita: Filho do cliente Antóni o Vaz, António Vaz e Rui Silva (Silvagriauto).
J. Máquinas - NH T6.155 vendido a Graciano Outeirinho Roux inol, Lda. Da esq. p/ a direita Graciano (O. Roux inol), Pedro Lopes (J. Máquinas), José Rodrigues (J. Má quinas), Manuel Ferreira (J. Máqu inas), Roberto e Nuno Rouxinol.
Quercus A New Holland assinou, em Janeiro 2013, um protocolo com a Quercus (Associação Nacional de Conservação da Natureza) no qual se compromete a apoiar a Quercus de forma a que esta associação desenvolva projetos na área da Responsabilidade Ambiental e da Conservação da Natureza.
Quinta do Zé do Pinto A Quinta Zé do Pinto, em Lisboa, é uma iniciativa da ANPOC e tem como principais objetivos: 1. Dotar a cidade de um espaço verde sustentável, proporcionando um contacto com o mundo rural; 2. Incrementar o respeito pela agricultura enquanto importante atividade económica; 3. Apoiar as escolas no desenvolvimento
cognitivo e social das crianças através das várias atividades ligadas ao campo; 4. Ensinar a importância da origem natural dos alimentos e o seu processo até ao consumidor. A New Holland é um dos parceiros deste projeto através do apoio na sementeira, e numa segunda fase na colheita, dos 2 hectares de terreno disponíveis.
O apoio da New Holland consiste na cedência temporária e gratuita de um trator, modelo T4.75, adequado ao trabalho de manutenção de pastagens e controle de vegetação arbustiva. A entrega do tractor foi realizada na Junta de Freguesia de Pedrogão com a colaboração do Concessionário Tecnolavra.
Momentos New Holland
nse - NH T4060F Auto Agrícola Sobrale ano, à Vitibatas. do tor trac 1º do a Entreg filho (Vitibatas) seu o com o est Ern Na foto, ). (AAS e João Penedo
Calendário
Quem em Março come sardinha, em Agosto lhe pica a espinha.
22 março Dia Mundial da água Especialmente neste dia, devemos prestar atenção ao modo como utilizamos este recurso esgotável, que a Natureza nos ‘oferece’.
22 abril Dia da Terra
março
14 abril Dia Mundial do café
O Dia da Terra foi criado pelo senador americano Gaylord Nelson, no dia 22 de Abril de 1970.
DIAS MAIS RELEVANTES
DURAÇÃO DIAS E NOITES
8 - Dia Internacional da Mulher • 15 - Dia do Consumidor • 19 - Dia do Pai • 20 - Equinócio da Primavera • 21 - Dia da Floresta; Dia da Árvore; Dia Internacional da Eliminação da Descriminação Racial; Dia Mundial da Poesia • 22 - Dia Mundial da Água • 23 - Dia Mundial da Meteorologia • 24 - Dia Mundial da Tuberculose; Dia do Estudante • 26 - Dia do Livro Português • 27 - Dia do Teatro; Dia do Dador de Sangue • 28 - Dia da Juventude • 29 - Sexta-feira Santa • 31 - Domingo de Páscoa.
Lisboa: No dia 1 o sol nasce às 7:09 h e põe-se às 18:30 h. No dia 31 o sol nasce às 7:23 h e põe-se às 19:59 h. Porto: No dia 1 o sol nasce às 7:09 h e põe-se às 18:25 h. No dia 31 o sol nasce às 7:19 h e põe-se às 19:58 h.
AGENDA FISCAL Até dia 11 IVA (pagamento mensal) • IRS (entrega declaração mensal remunerações) • IVA (entrega declaração mensal)
1 - Tomar • 2 - Vila Nova de Paiva • 4 - Manteigas 5 - Ferreira do Alentejo • 8 - Montemor-o-Novo • 12 - Monção • 19 - Póvoa de Lanhoso; Santarém; Vizela; Torre de Moncorvo.
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Até dia 20 IRS e IRC (pagamento retenções) • Imposto Selo (pagamento) Até dia 25 IVA (entrega ficheiro SAFT)
FEIRAS INTERNACIONAIS
FERIADOS MUNICIPAIS
1
O café é uma das bebidas mais consumidas no mundo e uma das principais matérias primas comercializadas. Se estivermos em Lisboa, o termo tradicional para o café expresso é bica, um acrónimo que significa "Beber Isto Com Açúcar". Quando começou a ser comercializado em Lisboa, no café "A Brasileira", o café não agradou aos lisboetas e, por isso, foi criado o slogan. Se estivermos no Porto deve pedir um cimbalino, como referência a La Cimbali, a popular marca italiana de máquinas de café.
7
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LUAS
Data
Feira - Tema
País - Cidade
Site
19 a 22
Fima Ganadera
Espanha - Saragoça
www.feriazaragoza.com
20 a 23
Agrosalon Nitra
Eslováquia - Nitra
www.agrokomplex.sk
26 a 28
Agrame
9
Até dia 31 IRC (1º pagamento especial por conta) • IRS (entrega mod. 3 em papel Cat. A e H) Mais informações em: www.portaldasfinancas.gov.pt
4 - Quarto minguante 11 - Lua nova 19 - Quarto crescente 27 - Lua cheia
E. Árabes U. – Dubai www.agramiddleeast.com
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 F
30 P
O
21 março Dia da Floresta Dia da Árvore
popular programa de televisão norueguesa Little Grey Fergie, destinado ao público mais jovem, e não só, está prestes a ser transmitido por toda Europa, começando a rodagem em Inglaterra a partir deste verão. E contará com o pleno apoio da Massey Ferguson. A estrela do espectáculo, Little Grey Fergie, é um Ferguson T20 real - um dos mais de meio milhão de tratores fabricados entre 1946 e 1956 em Banner Lane - Coventry, Reino Unido, assim como em Detroit, EUA. O T20 foi o trator que ofereceu ao mundo mecanização acessível e fácil, apresentando a “mecanização agrícola“ a uma nova geração de agricultores. Foi também o primeiro trator de grande capacidade equipado com o inovador 'Sistema Ferguson' de engate aos três pontos.
abril
Peripécias do “Little Grey Fergie”
Uma água de Maio e três de Abril valem por mil.
LUAS 3 - Quarto minguante | 10 - Lua nova | 18 - Quarto crescente | 25 - Lua cheia
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7
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DIAS MAIS RELEVANTES 1 - Dia das Mentiras • 2 - Dia do Livro Infantil • 7 - Dia Mundial da Saúde • 9 Dia do Combatente; Dia Internacional dos Monumentos • 12 - Dia da Aviação
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12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Cosmonáutica • 14 - Dia Mundial do Café • 16 - Dia Mundial da Voz • 17 - Dia Internacional da Hemofilia • 18 - Dia Mundial dos Monumentos e Sítios • 21 - Dia Mundial do Bombeiro; Dia Mundial das Vocações • 22 - Dia
Mundial da Terra; Dia da Comunidade Luso-Brasileira • 23 - Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor • 25 - Dia da Liberdade • 29 - Dia Mundial da Dança.
FERIADOS MUNICIPAIS FEIRAS INTERNACIONAIS Data
Feira - Tema
País - Cidade
Site
7 a 10
Vinitaly
Itália – Verona
www.vinitaly.com
11 a 13
Fier Avicola
Itália – Forli
www.fieravicola.com
13 a 16
III Agro Agrária
Portugal - Cast. Branco
feiragraria@ipcb.pt
11 a 14
Agro Braga
Portugal – Braga
www.peb.pt
12 a 14
Forest & Wood Riga
Letónia – Riga
www.bt1.lv
12 a 14
Riga Agro
Letónia – Riga
www.bt1.lv
24 a 28
Ovibeja
Portugal – Beja
www.ovibeja.pt
24 a 28
Siam
Marrocos – Meknès
www.salon-agriculture.ma
30/04 a 3/05
Agrishow
Brasil - Ribeirão Preto
www.informagroup.com.br
1 - Avis; Borba; Caminha; Campo Maior; Castelo de Vide; Constância; Crato; Cuba; Freixo de Espada à Cinta; Ílhavo; Mação; Mora; Nisa; Penamacor; Ponte de Sor; Portel; Redondo; Sousel • 2 - Alpiarça; Ponta Delgada; Serpa • 6 - Fronteira • 8 - Alandroal; Monforte; Sabugal • 10 - Pampilhosa da Serra; Tábua • 11 - Lagoa (Açores) • 15 - Idanha-aNova • 16 - Castelo Branco • 23 - Velas • 26 - Belmonte.
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DURAÇÃO DIAS E NOITES Lisboa: No dia 1 o sol nasce às 7:21 h e põe-se às 20:00 h. No dia 31 o sol nasce às 6:40 h e põe-se às 20:28 h. Porto: No dia 1 o sol nasce às 7:18 h e põe-se às 20:00 h. No dia 31 o sol nasce às 6:33 h e põe-se às 20:30 h.
AGENDA FISCAL Até dia 1: IUC (pagar mês anterior) • Até dia 10: IVA (pagamento mensal) • IRS (entrega declaração mensal remunerações) • IVA (entrega declaração mensal) Até dia 22: IRS e IRC (pagar retenções) • Imp. Selo (pagar) • Até dia 26: IVA (entrega ficheiro SAFT) Até dia 30: IMI (pagar) • IUC (pagamento) • IRS (entrega mod. 3 online Cat. A e H).
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Mercado agrícola Consulte: www.abolsamia.pt/ads.php
PARA VENDER Pinheiros mansos de desbaste de aproximadamente 100 ha. Nuno Sousa / Beja - Alvito tm: 967 125 790 e-mail: hortadamareca@gmail.com Azeite muito bom! Apenas com 0,3º de acidez!
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CAT DP 40 • Ano: 1998 • C/ motor novo. Cap.: 4 Ton. - Alt. 4,5 m. • Revisão geral, pronto a trabalhar e c/garantia! Muito estimada!
Retro Massey Ferguson 50 E • Ano:1989 • 4X2 • Revisão geral • Pronta a trabalhar! Muito estimada.
Empilh.Telescópico JCB 530 B • Ano: 2003 - Muito bom estado Lança: 13,5 Metros Cap.: 3 Ton • Com garfos, muito estimado!
Case 580 Super LE • 1998 • C/ balde, lança ext. e garfos • 4 Travões novos • Revisão geral • Pronta a trabalhar • C/ garantia
Empilhador JCB 926 • Ano:1994 • Revisão geral • C/ garfos e balde basculante. Levanta até 6 m. de altura. Cap.: 4 Ton. 4X4
Manitou MT 1235 S • 2008 • 2800 h. • Lança 12 m • Cap. 3 ton. • C/ garfos • C/ novo • Revisto de mec.
Manitou MT 1337 SL Turbo • 1999 • 1700 h.• Lança: 13 m • Cap. 3,7 Ton. c/ garfos • Revisão e pronto a trabalhar.
Pá carr. Volvo L-30 Ano: 1996 • C/ balde, garfos e engate rápido • Revisão • Mudança de óleos, filtros.
Máquina de Corte Volvo EC 200 Ano: 1999 • Cabeça c/ 2 rolos de ferro
Mini Carregadora CASE 1845 C • 1999 • Com balde, bombas reparadas, revisão geral e pronta a trabalhar.
JCB 532-120 • 2002 • Motor reparado! Revisão geral e pronto a trabalhar! Muito bom estado!
Retro New Holland FB 110 • 1997• C/ balde normal, garfos e lança ext. Revisão geral e pronta a trabalhar!
Manitou MT 1436 R • 2009 • 800 h • Lança: 14 m • Cap. 3,6 Ton. Revisão geral e pronta a trabalhar.
Empilhador telescópico CAT TH 360 • Ano: 2003 • Lança: 13,5 m - Capac. 3 Ton. c/ garfos. Muito estimado.
Empilh. telesc. Manitou MRT 1430 • Ano:1997 • Revisionado, pronto a trabalhar! 6000 h. • Com garfos
Telescópica Manitou MT 1440 SL Turbo ORH • Ano: 2007 • 3000 h. • c/ garfos e nacelle • Revisionado • Pronto a trabalhar
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Tel.: 251 825 898 • Tlm.: 962 724 338 Fax: 251 825 872 • Assistência: 962 503 176 4930-352 Ganfei - Valença
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AGRIPALMEIRA Comércio de Máquinas Agrícolas, Lda. CONCESSIONÁRIO:
USADOS: Tractores: Hürlimann Prince 40 • Kubota B6000 DT • Lamborghini Crono 57470 • Renault 551 • Motocultivador Barbieri gasolina • Fresa Joper 1,40 mts • Charruas: Agrimil 12" • Agrovil 14" • Ribatejo 10" REPRESENTANTES Lubrificantes Av. do Cávado, n. 239 - Palmeira • 4700-690 Braga Tel. 253 626 190 • João Correia 968 042 691 agripalmeira@gmail.com
Anibal A. Cunha Macedo USADOS: Tractores: Kubota 2200 (sem ma-
Aluguer e Venda de Máquinas Agrícolas Tractores: Belarus MTZ 80 - 1.500€ • David Brown 1390 - 3.500€ • Hinomoto E 230 - 2.750€ • International 724 - 4.000€ New Holland 6640 - 15.000€ • Abre-regos AR4 - 300€ • Ceifeira debulhadoras: Bourgoin TZ6 - 5.500€ • Massey Ferguson 227 - 5.000€ • Charruas: Agrovil 2F-14 - 1.600€ • Galucho 3F 10 14 - 2.000€ • Galucho 3F 12 1.750€ • Ribatejo 2F 12 - 800€ • Desfolhadora Benac R 17 - 3.000€ • Distribuidores de adubo: Nodet - 1.750€ • Sulky DPAX1503 - 1.500€ • Encordoadores de feno RS300- D - 1.000€ • DeutzFahr - 2.250€ • Enfardadeiras: Fiatagri 5650 3.750€ • Rivieri Casalis ER40 - 2.250€ • Fresa 125€ • Gadanheira Bertolini 134 - 455€ • Grade de discos Fajo 14x20 - 850€ • Limpa-bermas Ferri K5 - 4.000€ • Plastificadoras de fardos: Carraro RF89 - 3.750€ • Supertino F15 - 3.750€ • Vicon - 4.000€ • Pulverizador Hardi 800 - 1.800€ • Rototerra Maschio 2500 - 2.200€ • Semeadores: 2L • Agrovil SP - 950€ • Gaspardo SP520 2.250€ • Monosem PN - 2.250€ • Monosem PNU • Nodet 3000 - 1.500€ • Vasto stock de peças usadas de várias marcas • Mais alfaias em stock R. Carvalhas, 1 | 4705-638 Trandeiras - Braga Tel.253 682 991 / 965 512 174 • Fax.253 682 991 www.abolsamia.pt/clientes/anibalmacedo
trícula) • Kubota L245 (muito bom estado) • Kubota M6040 DT c/ carregador frontal
www.abolsamia.pt/clientes/mecagriminho
Venda e Reparação de Máq. Agrícolas
Máquinas Agr. e Florestais
Importador
Rachadores de Lenha
USADOS Tractores: Case-IH 733 10.000€ • Ebro 350 - 3.500€ • Ebro 460 3.500€ • Ford 3000 - 4.000€ • Hürlimann XT910.6 - 18.000€ • Iseki 290 - 6.000€ • John Deere 5400 - 16.000€ • Kioti T2600 DT - 7.000€ • Charrua Agrimil 1F - 750€
Guincho Florestal
EN 201 (Braga - P.de Lima) - Lugar de Moinhos Marrancos - 4730-280 Vila Verde Telf./Fax 253 991 991 - Tm. 968 026 118/966 132 897 E-mail: hitraf.maquinas@gmail.com www.abolsamia.pt/clientes/mendescunharibeiro
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www.abolsamia.pt/clientes/agropeixoto
Tractores: Deutz-Fahr: TD4506 • 4006 2.500€ • D4006 • DX3.50 DT - 12.500€ • Iseki 3210 DT - 9.500€ • Lamborghini 874-90 DT - 12.500€ • New Holland: TD90D DT 18.000€ • TS110 c/ cab. • Same Dorado 60 VDT • Shibaura SE2500 • Valmet 6400 • Valtra A85 PLT • Várias alfaias usadas em TRACTORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS Tel.253 882 459 • Fax.253 880 336 • Tlm. 917 245 166 Lugar de Quiraz - Roriz • 4750 BARCELOS E-mail: armindo.adj@gmail.com www.adj.maisbarcelos.pt www.abolsamia.pt/clientes/adj
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Braga • Vila Real • Bragança Ferreira & Cª
, Lda
Concessionário dos tractores
USADOS Tractores: Case-IH: 2130 F - 485 • Fiat 570 • Kubota ZB 1200 DT c/ fresa 4.600€ • Massey Ferguson: 135 - 3070 DT c/ cab. - 14.000€ • Renault: 120-14 DT c/ cab. - 12.000€ - 421 - 3.800€ • Same Solar 60 • Steyr 9094 DT c/ cab. - 19.250€ • Reboques auto-carregadores: Pottinger Boss Junior - 4.500€ • Reboal 16 m3 - 2.300€ • Reboque cisterna Reboal 3000 L • Unifeeds: (2x) Gilioli 35 • Gilioli 6 m3 • Cortamilhos: Pottinger Mexi OK • PZ 90 - 4.000€
USADOSTractores: Case-IH 152 cv DT c/ cab A/C • Deutz-Fahr Agroplus 70 DT • Ensiladora Claas 690 automotriz • Unifeed Gilioli 5 m3
Rua do Fetal-4755-017 Alvelos - Barcelos Tel. 253 831 588 • Tlm. 962 423 131
www.abolsamia.pt/clientes/cunhacomp
Tractores: Agrifull 60 (1989) • Barreiros 50.55 (1978) - 3.500 • Case-IH 3220 DT (1995) - 9.500€ • Fendt Farmer 203P DT (1987) - 10.000€ • Fiat 420 (1979) - 3.500€ • Fiat 55-56 DT (2000) 7.500€ • Fiat 65-66 DT (1990) - 13.500€ • Ford 1720 DT (1990) • Hürlimann H306 XE DT (1999) - 15.250€ • John Deere 1445 DTF (1993) - 12.500€ • John Deere 1846 DTF (2000) - 12.500€ • Kioti LK3054 DT (1997) - 12.500€ • Mitsubishi MT180D DT (1989) - 7.500€ • New Holland 8066S DT (1998) - 16.000€ • New Holland TL80 DT (2000) • New Holland TN60A DT (2004) 17.500€ • New Holland TN75 S DT (2001) - 18.500€ • Same Solaris 35 DT (2006) - 13.500€ • Ursus 4512 (1993) - 6.500€ • Auto-betoneira Dieci LH672 - 9.000€ • Braço de retroescavadora Terraco 275 p/ mini-carregadoras • Mini-carregadoras: Bobcat 753 - 12.000€ • New Holland LS160 - 12.000€ • New Holland LX465 - 16.000€ • Retroescavadoras: Fiat Hitachi FB100 Std 15.000€ • New Holland 85 LN - 17.500€ • New Holland LB110 B Ext - 19.000€
Usados: Tractores: Fiatagri 35-66 11.100€ • Fiatagri 55-85 - 8.500€ • Fiatagri 66-70 - 13.500€ • John Deere 5500 16.500€ • Massey Ferguson 134C 5.250€ • New Holland TK65V - 15.500€ • New Holland TN65V - 15.000€ • Same Dorado 66 DT - 26.000€ • Same Saturno 80DT - 8.000€ • Temos alfaias usadas
www.abolsamia.pt/clientes/repoutiz
www.abolsamia.pt/clientes/cti
MANUEL LOUSADA FARIA
A. Castanheira G&F, Lda.
CONCESSIONÁRIO
CONCESSIONÁRIO:
www.abolsamia.pt/clientes/maag
nmp
Narciso Maria Pardal COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS NOVOS E USADOS
CONCESSIONÁRIO DOS TRACTORES
USADOS Tractores: Agrifull 55C • Fiat 465C (rastos) - 8.500€ • Fiat 470 DTV 7.500€ • Goldoni Star 3060 V - 12.000€ • Itma C60 • Lamborghini C674-70 CL 4.000€ • Massey Ferguson 274C - 16.000€ • McCormick F60 - 15.000€ • McCormick GM45 • New Holland TCE40 • Valpadana 300 DT - 3.500€ • Mais alfaias em stock Tractores • Motocultivadores • Motoenxadas
Bouça - Mouçós - 5000-360 Vila Real Telf. 259 35 64 51 • Fax 259 32 17 29
Tractores: Case-IH 1394 (1985) - 5.000€ • Case-IH 4230 DT (1995) - 12.500€ • Fiat 480 • Fiat 70-88 (1992) - 12.500€ • Goldoni C55 N (rastos) (1999) - 12.500€ • Mitsubishi D155 DT • Ceifeira debulhadora Laverda M112R (1984) - 12.500€ • Mais alfaias usadas em stock - Consulte-nos R. Lino Aguiar, lote 24 - Zona Industrial - 5400-674 Chaves • Telf. 276 340 740 - Fax 276 340 741 E-mail: gerencia@acastanheira.com Visite-nos também em : www.acastanheira.com
www.abolsamia.pt/clientes/alfaidouro
PEÇAS
USADOS: • Retroescavadora Komatsu (como nova)
R. dos Barreais - 5225 Sendim Telf.273 739 115 • Fax.273 739 113
www.abolsamia.pt/clientes/acastanheira
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Bragança • Porto
Tractores: Fendt Farmer 103S Turboma (1987) - 6.000€ • Hürlimann XT-908 (1997) - 24.500€ • John Deere 1030 (1976) - 5.500€ • Landini 5500 (1981) - 4.000€ • Landini Powerfarm 80 (2011) • Massey Ferguson 135 (1972) • Massey Ferguson 135 (1976) - 5.000€ • New Holland TCE 40 DT (2006) • Telescópica Manitou 1233S (2001) • Empilhador Toyota 2.500 kg • Mais alfaias usadas em stock www.abolsamia.pt/clientes/alonsosebranco
USADOS Tractores: Fiat 450 (1978) • Massey Ferguson 4335 DT (2002) • New Holland 4635 DT (1996) • Same Silver 80 DT • Universal 350 (1983) • Enfardadeira Fiatagri 5670 • Gadanheira Gaspardo • Corta-forragens: JF FH1300 • Taarup Handy 140 • Bio-triturador Honda BIO 190 (2009) • Carregadores frontais: Galucho F • Herculano B45 DT (1988) • Herculano B80 (1991) • Riper Branco Carvalho 5D
AUTO AGRÍCOLA SÃO CRISTÓVÃO
Venda e assistência de Automotrizes
CONCESSIONÁRIOS
ASSISTÊNCIA E PEÇAS Tractores: Case-IH 4230 DT • Ford 3930 • Lindner 1750 DT • Massey Ferguson 135 • Ursus 3512 • Ensiladora John Deere 5730 automotriz c/ frente Kemper 3000 • Motocultivador Goldoni 14 cv Rio Mau • 4480 Vila do Conde Tel. 252 652 588 • Fax. 252 653 428 Tlm. 91 757 23 08 / 91 721 18 83
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Porto TRACTOR-REAL
CONCESSIONÁRIO
DISTRIBUIDOR-IMPORTADOR
Reboques desensiladores Unifeed
CONCESSIONÁRIO PARA DISTRITO DO PORTO
R. de Lagoa, 184 - 4485-378 Macieira da Maia Vila do Conde • Tel. 252 661 230/496 • Fax 252 661 496 • Email: tractorave@sapo.pt
TRACTORES USADOS: Deutz-Fahr 4507 5.000€ • Ford 4610 - 5.500€ • Massey Ferguson 3060 c/ cab. - 8.000€ • New Holland TD80D - 18.000€ • New Holland TN65 DT • Renault 75-12 - 5.500€ • Vários desensiladores e alfaias usados Vilar do Pinheiro 4480 VILA DO CONDE Tel.: 229 270 351 Email: nh.mario@gmail.com
USADOS Tractores: Carraro Agri Up 70 • Hinomoto: C144 DT - C174 DT • Iseki TU1700 • Mitsubishi D1100 DT • Satoh ST1440 DT • Shibaura SL1743 DT • Valpadana 20 cv DT • Yanmar: F15 DT - 4.150€ - TU150 DT - YM1100 DT
R. de Santiago, nº 329 - Amorim 4495-130 P. Varzim • T./ F. 252 691 721 Email: adelino.lopes.mecal@sapo.pt
www.adelinolopes.pt
www.abolsamia.pt/clientes/tractorreal
www.agricarb.com
Departamento Comercial
Rua Dr. Valentim Figueiredo, nº 152 4755 - 144 Courel | Barcelos Fax: 252 951 724 • agricourel@portugalmail.com António Martins: 917 605 892 | Ilido Martins: 938 527 379 Armindo Martins: 933 775 700 | Vitor Araújo: 912 840 890
• Agitadores de Fossa • Caixa de Carga Basculantes • Calcador de Terra Cilindro • Carregadores
• Capinadeira Corta Matos • Charrua Descentrada • Cisternas • Derregadores / Derregadores Minis - Abre Regos
• Forquilhas Traseiras / Traseiras p/ transportar fardos • Fresas e Escarificadores • Grades de Dentes • Gruas Hidráulicas com engate aos 3 pontos
• Pás Niveladoras (Arrastadores) • Rachadores • Reboques • Semeador de Batata
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Porto • Aveiro TERRA BASTOS, LDA Importadores / Distribuidores
CONCESSIONÁRIO
SEDE: S. Martinho da Gandara • 3720-537 Oliveira de Azeméis • Telf. 256 600 540 • Fax 256 600 549 www.terrabastos.com • email:geral@terrabastos.com
AFONSO DE OLIVEIRA COSTA & FILHOS, LDA.
Comércio de Máquinas e Alfaias Agricolas, Lda
Concessionário
ALFAIAS
USADOS Tractores: Eicher 3705 • Goldoni 40 DT • Hinomoto E280 • John Deere 3040 • Kubota L185 • Massey Ferguson 135 • Massey Ferguson 240 • Massey Ferguson 4235 • Massey Ferguson 4270 • Mitsubishi MT300 • Same Laser 130 • Giratórias de rastos: Daewoo LC-V 130 c/ cabina • Hitachi EX 30
Tel. 231 510 110 / Fax. 231 510 116 • Moita 3780 Anadia • Email: acosta9000@sapo.pt
Tractores Usados: • Agria 9900 • John Deere 1020 Lezírias • 3780-175 S. Lourenço do Bairro - Anadia Tel.: 231 516 360 • Fax 231 104 593
RURAL ANTUÃ
Concessionário
Comércio de Máquinas Agrícolas, Lda.
CONCESSIONÁRIO PARA O DISTRITO DE AVEIRO
Comércio e Reparação de Máquinas e Alfaias Agrícolas
IMPORTADOR DE MÁQUINAS E PEÇAS ORIGINAIS
Envio para todo o pa ís
USADOS Fresa Herculano FL1600 • Motocultivador Ferrari 14 cv c/ reboque • Semeadores: Gaspardo MT4 • Gaspardo SP520 • Gaspardo SP530 (pneumático) • Unifeed Comag 6 m3 c/ balanças Tel. e Fax: 234 932 253 • R. das Gatas, 28, Apt. 21, 3800-781 Eixo - Aveiro E-mail: joseduartefesteves@sapo.pt
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ALFAIAS AGRÍCOLAS
Importador de automotrizes, gadanheiras, enfardadeiras e outras máquinas
ÓLEOS
Arieiro - 3850-200 Albegaria-a-Velha Telf. 234 529 440 - Fax 234 529 449 tractolitoral@mail.telepac.pt
Rua Padre António Garrido — Arrotinha — 3860-385 Estarreja Tel 234 841 465 • Fax 234 843 106 • Email ruralantua@sapo.pt
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Aveiro • Viseu • Guarda Daniel Alves da Mota
Auto Henrique Bráz & Filhos, Lda
MAGRIMAL Máquinas Agrícolas de Mansores, Lda.
<<<<<<<< CONCESSIONÁRIO >>>>>>>>
Reparação de máquinas Agrícolas Benac e Bearn
Peças para desfolhadoras de milho
Venda de Usados Consulte-nos! 910 265 682 967 391 962 Rua das Televinhas 166 Corga do Lobão 4505-468 Lobão Tlm: 910 265 682 / 967 391 962 Email: andremota1993@hotmail.com
TRACTORES • ALFAIAS • EQUIPAMENTOS FLORESTAIS Mosteirô - Fermêdo, 4540-376 - Arouca Tel: 256 922 295 • 256 928 110 Fax: 256 928 109 • Tlm: 937 516 263 Email: ahenriquebraz@sapo.pt
MÁQUINAS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS SEDE: Mansores • 4542-423 Arouca Tel. 256 921 424 / 256 922 358 • Fax 256 928 056 FILIAL: Meia Légua - Escapães (E.N. 1) • 4520 S.ta Maria da Feira • Tel. 256 811 469 • Fax 256 811 841
MOTA
Fabricante de Máquinas Agrícolas • Descascadeiras e britadeiras de amêndoa e avelã • Limpadores de azeitona eléctricos e para tractor • Elevadores com tina em inox para transporte de uvas • Apanha vides e ramos • Debulhadoras de cereais • Capinadeira corta matos • Plantadores de batata • Arrancadores de batata • Descaroladores de milho • Calibradores p/ frutos secos (castanha, avelã, amêndoa) • Rachadores de lenha
Fábrica - Tel. 232 607 076 • Fax 234 781 356 Tlm. 939 262 886 - Águas Boas - 3560-010 Sátão E-mail: jose.l.mota@hotmail.com www.abolsamia.pt/clientes/mendescunharibeiro
www.abolsamia.pt/clientes/danielmota
MAGRIL
CONCESSIONÁRIO JOHN DEERE PARA O DISTRITO DE VISEU E CONCELHOS DE AGUIAR DA BEIRA, FORNOS DE ALGODRES, GOUVEIA E SEIA
Vasto stock de máquinas usadas Consulte-nos antes de comprar!
Lugar do Barbeiro Est. Aeródromo - Campo 3515-342 Viseu
Tel. 232 424 182 Fax 232 451 863 Email: geral@magril.mail.pt vendas@magril.mail.pt
COMÉRCIO, ASSISTÊNCIA E REPARAÇÃO DE MÁQ. AGRÍCOLAS E EQUIP. INDUSTRIAIS, LDA. Concessionário
Concessionário dos tractores ALFAIAS
Venda de todo o equipamento agrícola e tractores usados Vale de S. Pedro - Vilarinho 3680-323 Oliveira de Frades Tel.: 232 762 552 • Tlm.: 916 151 131 Email: potenciaideal@sapo.pt
Tractores usados: • Deutz-Fahr DX3.500 c/ car. fr. • Ford 1710 DT • John Deere 1750 c/ car. fr. E. N. 221 - Cruz da Menoita - Menoita 6300-160 Guarda • T. 271 215 329 Tlm. 966 048 565 / 964 589 427 Email: retroguarda@gmail.com
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Guarda • Coimbra M.T.A.
Av. de São Martinho, nº6 Alto de Arrifana • 6300-035 Guarda Tel. 271 238 977 • Fax 271 230 952 Filial: Fundão - Tel. 275 751 050 Email: mta.vendas@mta.pt • site: www.mta.pt
DISTRIBUIDOR EXCLUSIVO GUARDA E CASTELO BRANCO
PARA A
MOVIMENTAÇÃO DE TERRAS
www.abolsamia.pt/clientes/mta
Usados Tractores: Claas Ares 616 RZ • Fiat: 450 Vigneto (1973) • 480 • 640 (1978) • Ford 1900 (1981) • Hürlimann Prince 435 DT (1996) • John Deere 2650 • Kubota B7001 • Landini DT 8860 (1997) • Massey Ferguson 165 (1970) • New Holland TN 55 • Same: Falcon (1981) • Falcon 50 (1980) • Solar 50 (1990) • Solaris 35 (2003) • Shibaura 2240
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Coimbra
• Venda de alfaias novas e usadas • Comércio e reparação de equip. agrícola • Venda de peças multi-marcas
Casa Meada - 3040-584 Antanhol - Coimbra Tel. 239 438 599 • Fax. 239 438 148 Tlm. 919 374 605 Email: antunes-alvaro@clix.pt
REPRESENTANTE OFICIAL
Concessionário
Pedros (Fig. da Foz) • 3080-761 Bom Sucesso T.231 441 297 • F.231 441 615 Tmv. 966.006.755 • Email adacurcio@iol.pt
Agro-Mecânica de Meãs, Lda.
Venda e Reparação de Máquinas Agrícolas
Concessionário
TRACTORES E ALFAIAS, NOVOS E USADOS
Nogueiras · Cadima - 3060 Cantanhede T. 231 441 392 · F. 231 443 813 Tlm. 964 027 060 E-mail: sargaco_cruz@hotmail.com
Tractores usados: • Deutz-Fahr D5006 • Fiat 45-66 DT • Ford 1900 DT • Kubota L2550 DT • New Holland TS125A DT • Same Falcon 50 • Motocultivador c/ reboque • Cavadora Joper 3090-431 - Alqueidão, Figueira da Foz Telf.: 233 940 871 • Fax: 233 940 378 Email: geral@agromondego.pt
Iseki & Kubota Vasto stock de peças
TRACTORES FORD - FIAT
Importador de Máq. e Peças de Origem:
Motoceifeiras Pulverizadores Motocultivadores Motoenchadas
BENASSI
PEÇAS P/ MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Edif. Altamira, Bloco D, Lj 6 R/C Esq. • 3130-200 Soure T.239 507 448 /917 560 251 • F.239 507 449 Email: agrisoure@sapo.pt
Tractores: Hinomoto 174 DT • New Holland 70-66 DT • New Holland TD90 c/ cabina • Same Delfino 35 • Semeadores (milho): Gaspardo SP520 • Gaspardo SP530 Est. Nacional 111 (Est. Coimbra - Fig. da Foz) 3140-166 Meãs do Campo T/F: 239 629 607 • Tlm.: 963 405 656 / 7 / 8 E-mail: agromecanica.meas@sapo.pt
www.abolsamia.pt/clientes/agrisoure
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Coimbra • Castelo Branco • Leiria A. M. Pampilhosa da Serra, Lda. USADOS Auto-carregador Timberjack 230 • Máquinas de corte: Timberjack 1270 A • Timberjack 870 A • Timberjack 870 B • Máquinas de Rechega: Timberjack 1110 D • Timberjack 1110A (8 rodas) • Timberjack 1110C (8 rodas) • Skiders: Timberjack 225 • Timberjack 240 B c/ pinças • Tractores: Massey Ferguson 165 • Massey Ferguson 298 DT c/ guincho
USADOS: Motoenxada Ferrari ET14 c/ fresa e reboque - 1.500€ • Charrua Galucho 2 F-13" (c/ nova) • Fresa Galucho 1,70 mts (c/ nova) • Mais alfaias em stock
Pampilhosa da Serra Tel. 235 598 022 • Fax 235 594 764
DB TRACTORES AGRÍCOLAS, LDA Chão Sto. André, 1 R/C Esq T. 272 320 771 • F. 272 328 471 6000-088 Castelo Branco
R.Sidónio Pais, 3-A T./F. 245 429 118 6050-327 Nisa
Email: dbtractor@mail.telepac.pt
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Fabricante de Cataventos e Moinhos de Vento PFL
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março / abril 2013 · ABOLSAMIA
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USADOS Tractores: Case-IH 385 • Fendt Favorit 512C • Kubota ME 5700 cab. • New Holland 7740 • Valpadana c/ fresa e charrua • Reboques: Fliegl Gigant ASW 268 (2011) • Joskin 6500/18 (2007) • Gilibert Delta 110 (2008) • Juscafresa JS-87 PLUS (espalhador de estrume) • Vasto stock de máquinas e alfaias usadas em stock Sede: Urb. Fonseca, Lt.9 • Tel.236 942 125 3105-439 Vermoil - Pombal Pq. Expo: IC2/N1 - Travasso - Pombal Tel.Peças: 236 942 036 Fax: 236 942 122 www.agrovergeira.pt • geral@agrovergeira.pt www.abolsamia.pt/clientes/agrovergeira
USADOS Tractores: Agrifull A80DT (1989) - 9.500€ • Ford 5500 - 5.500€ • Kubota L295 DT • Lamborghini 880F DT c/ cab. (2001) - 17.500€ • Landini 4500 (rastos) - 4.500€ • Landini 5830 (rastos) - 6.500€ • Landini Rex 90 F c/ cab. (2003) - 20.000€ • New Holland 70-66 DT c/ cab. (1997) - 17.000€ • New Holland TS100 c/ cab. (1998) - 16.000€ • Same Delfino 35 • Mais alfaias usadas em stock - Consulte-nos antes de comprar
R. Alexandre Herculano - 2000-532 Póvoa Santarém Tel. 243 429 567 • Fax. 243 429 730 E-mail. geral@agripovoa.pt www.abolsamia.pt/clientes/tractorusseira
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Tractores Alfaias
Motocultivadores
USADOS Tractores: Lamborghini 235 • Same Solaris 35 c/ direcção hidrostática • Reboque espalhador de estrume 5000 kg Av. Nª Sra. da Purificação, 92 • Sapataria 2590-430 Sobral de Monte Agraço Tel 261 78 63 27 • Tmv. 91 722 78 08 Fax 261 78 50 53 • E-mail: sapagric@sapo.pt
Tractores: Claas 456 RX c/ cab. A/C • DB 885V • Fiat 100-55 (rastos) • Fiat 450 V • Fiat 70-65 (rastos) • Ford 4610 • Hürlimann XT90 DT c/ cab. • Lamborghini C553 (rastos) • Landini 4500 (rastos) • MF1260 DT • MF135 • Same Explorer II 90 DT Outras máquinas e diverso material florestal
R. da Indústria - Casal do Rodo 2640-216 Encarnação Tel 261 855 316 • Tlm. 965 103 782 Fax 261 858 737 Email: martinho.j.r@clix.pt
USADOS Tractor Fiat 55-56DT (55 cv) (1996) c/ 2400 h. e carregador frontal Galucho Enfardadeira New Holland BB950A (2006) Charrua Galucho SF3-H c/ roda (2001) Escarificador E7DC
www.abolsamia.pt/clientes/sobralense
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Lisboa • Setúbal Concessionário
www.maquisintra.pt
TRACTORES USADOS: Case-IH 733 DT • David Brown 880 • David Brown 995 • Ford 3710 DT c/ car. fr. Galucho • Landini 75 cv • (2x) Massey Ferguson 135 • Massey Ferguson 35 X • Renault 60
EQUIPAMENTOS USADOS: Tractores: Case-IH JX 95 DT • Hürlimann 361 DT • Kubota L295 DT • Lamborghini R503 DT • New Holland TL80 DT • Cavadora Gramegna 6 pás (como nova) • Várias alfaias Galucho: reboques, fresas, charruas, grades de disco, chiseis e escarificadores.
R. 25 Abril, 28 - Igreja Nova - Mafra • Tel. e Fax.: 219 279 391 • Tel. 219 270 956 Filial: R. Teresa de Jesus Pereira, 41 - Torres Vedras • Tel. 261 324 442 E.mail: autoigrejanova@gmail.com
Mecânica Auto Terrugense,Lda. TRACTORES
MOTOENXADAS e MOTOCULTIVADORES
Tel. 219 613 180 • Tlm 917 300 953 Seixal - S. João das Lampas 2710 Sintra
de 20 a 45 CV
ALFAIAS
Largo de Sto. António - 2710 Terrugem - Sintra Tlm. 964 017 864 - 963 388 206 • F. 219 618 304 email: autoterrugense@sapo.pt
Av. 10 de Agosto, 180 - Pobral 2655-135 Carvoeira MFR Tel: 21 960 90 10 • Fax: 21 960 90 18 geral@maquisintra.pt
Severino Matos Cardoso & Sucessores, Lda.
M. FORRAGEIRO MÁQUINAS P/ JARDIM
J. BARREIRÃO DUARTE
USADOS Tractor Same Explorer 70 • Barra de deservagem Tomix • Charruas: Fialho 1F-16" 180º H • Galucho 1F-13" 45º • Cisterna Joper 5000 L • Grade de discos 16x20” • Mais alfaias usadas
R. do Sabugueiro, 4 2950-734 Qta. do Anjo Tel. 212 870 192 • Fax. 210 857 209 smcsucessores@hotmail.com
BOMBAS • REGAS • TUBOS • QUADROS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOS • ALFAIAS AGRÍCOLAS • MONTAGEM E ASSISTÊNCIA
Av. Liberdade, 89 • 2965 Águas de Moura Tel e Fax 265 912 333 • Tmv 965 806 599
Tractores: Deutz-Fahr Agroplus 85 (2003) • Fiat 880 (p/ peças) • New Holland TD80 (2004) c/ 2004 h • New Holland TN 65 (2000) - 12.500€ • New Holland TN 65 (2001) • Allis Chalmers (rastos) • Mais alfaias usadas em stock - Consulte-nos
www.abolsamia.pt/clientes/autoalvaladense
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Setúbal • Portalegre • Évora CORDEIRO, RAMOS & ROMÃO, LDA Comércio e Reparação de Máquinas Agrícolas Pneus - Mecânica Geral
Com. e Rep. de Aut. e Máq. Agríc. CONCESSIONÁRIO
SOUSEL
ARTUR
Compra e venda de Máquinas Industriais, Florestais e Agrícolas
USADOS Tractores: Fendt Farmer 306 LSA • Fiat 110-90 DT • John Deere 2250 • Massey Ferguson 4335 DT c/ carregador frontal • New Holland 55-85 (rastos) • New Holland TNA 60 DT • New Holland TNS75 DT c/ cab. • Steyr 9094 • Braço de retroescavadora Bobcat 730 SH • Colhedora de tomate Galignani Super 5 • Enfardadeiras: New Holland 650 (rolos) • New Holland BB940S • Gadanheiras: John Deere 486 • Kuhn C202R • Vicon KM241 • Grades de discos: Mancha Real 18x24” RMT (hidráulica) • Safisal 20x24" H. • Pulverizador Hardi MR 2040 Semeador (sementeira directa) Galucho SD3000 • Trituradores: Nobili BMG 160 • Rotomatic TRO 130 • Unifeed Fialho TMV13 • Vibrador para colheita de azeitonas Verdegiglio ORTF/7/88
Importador:
Stock variado de Pneus, Peças e Acessórios Revendedor
Paraíso do Alentejo - 7570 Grândola Tel. 269 442 476 - Fax 269 498 145
Usados: Semeador Monosem 4L • Motoenxada Honda
R. Tenente Coronel Salgueiro Maia 7570-310 Grândola Tel. 269 441 084 - Fax 269 101 519 e-mail jjromaolda@hotmail.com
Sede: Bº S. Francisco, Lt 6 7580-189 Alcácer do Sal • T: 919 758 214 / 919 861 808 • F: 265 622 373 Oficina: Z. I. Alcácer do Sal Email: arturquintas@mail.pt www.arturquintas.com
Outras máquinas e alfaias em bom estado
USADOS T. 268 551 170
www.abolsamia.pt/clientes/arturquintas
Júlio, Caeiro & Marques,Lda. Comércio de Máq. Agrícolas, Peças e Reparações
Tractores Enfardadeiras Ceifeiras
TRACTORES E MÁQUINAS AGRICOLAS DE OCASIÃO TRACTORES: Fendt 105 S (2RM) • Fendt 275S DT c/ carregador frontal Galucho • CEIFEIRA DEBULHADORA Claas Mercator 75 • ENFARDADEIRA Claas Markant 65 c/ atador arame e carro transportador fardos • VIBROCULTOR Kongskilde Vibro Flex 11B • CHISEL Zazurca 11 bicos
USADOS Tractor Fiat 60-66 DT • Semeador John Deere 750 • Tapete transportador de 7,80 mts Pq. Ind. e Tecn. de Évora Rua Circular Nascente, Lote - 23 7005 - 326 ÉVORA Tel : 266 701 772 • Fax. 266 703 040 E-mail: caeiro@sapo.pt
www.abolsamia.pt/clientes/agifa
Agente oficial
Concessionário
AQUIDIANA
Máquinas e Equipamentos Agrícolas, Lda. USADOS Tractores: Case IH 845 DT • Deutz-Fahr Agroplus 95 DT • Fendt 307 c/ cabina A/C e carregador frontal • Fiat 120C (rastos) • Hürlimann 909 XT c/ cabina A/C • Massey Ferguson 394C (rastos) • Renault 120-54 • Charruas: Kverneland EG 4F • Kverneland ES 3F • Destroçador florestal Berti 1,80 mts • Enfardadeira Galignani (fardos rectangulares pequenos e arame) • Escarificadores: Galucho E-11D • Galucho E-13D • Galucho E-9D • Grades de discos: Galucho A2CP 20x24" • Galucho A2CP 22x24" c/ rodas • Galucho GLHR 22x24" • Galucho GLHR 24x24" • Galucho GLHR 24x26" • Galucho GPR 16x28" • Galucho GPR 16x28" c/ rodas
Diversas gadanheiras usadas + condicionadoras Mais alfaias usadas em bom estado
Zona Indust. nº 1 - Lt. 29 - 7000 Évora • T. 266 706 537 • F. 266 743 674 • maquidiana@clix.pt www.abolsamia.pt/clientes/maquidiana
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Évora
USADOS Tractor Valtra 3500 c/ cabina, (80 cv) (2003)
R. Dr. António José de Ameida Apart. 106 - 7002-502 Évora Tel. 266 739 250 • Fax. 266 739 251 E.N. 121 - Km 70 - Cx. Postal 1051 7800-249 Beja Tel. 284 327 387 - Fax. 284 327 395 www.abolsamia.pt/clientes/etelgra
www.abolsamia.pt/clientes/lagril
P
Mariano J. Pegacho, Lda.
Oficina de Automóveis, Máquinas Agrícolas e Industriais
Concessionário
USADOS Tractores: Landini Mythos 100 Delta 5 c/ cabina A/C e PowerShift • Massey Ferguson 4270 DT c/ PowerShift • Steyr 145 cv • Triturador Fialho eléctrico trifásico USADOS: Tractores: Case-IH 2150 DT c/ car. fr. • Massey Ferguson 3455 S c/ cab. • Renault 70-14 c/ car. fr. • Renault F140 c/ cab • Valtra 8000 DT • Yanmar F21 c/ extras • Vindimadora Alma (rebocável)
Parq. Ind. • 7045-663 Vimieiro ARL Tel. 266 467 202 • Fax 266 468 118
ALTO ALENTEJO
Tractores: Deutz-Fahr D6006 • Fendt 308 LSA (1995) - 9.990€ • Fendt 309 (1990) 10.000€ • Fendt 312 c/ vibrador (1990) 17.500€ • Ford 4000 - 2.250€ • Ford 8340 DT c/cab. A/C (1995) - 15.000€, • Galucho CM1800 • John Deere 2850 c/ cab. (1990) - 13.000€ • John Deere 5090M Spirit • John Deere 6930 Premium (2007) - 52.500€ • John Deere 7600 (1995) - 19.500€ • Massey Ferguson 4245 c/ cab. A/C (2001) - 19.990€ • Massey Ferguson 4270 • Massey Ferguson 4270 c/ cab. A/C (1999) - 19.000€ • Massey Ferguson 699 DT (1988) - 8.000€ • Same Antares 100 • Ceifeira Debulhadora Laverda M112 - 22.500€ • Unifeed Compar Space Mix c/rampa, Novo 22.500€ • Várias alfaias usadas em stock - Consulte-nos
Tlm: 966 924 178 / 963 053 206
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Beja
Concessionário
USADOS: Tractor Ford 3610 • Escarificadores: Ribatejo 11B • Ribatejo 9B • Vibrador apanha azeitona Filaho extensível
Máquinas Usadas: Tractores: Case IH JX 100 U • Landini Trekker C85 (rastos) Pneus florestais Nokia 650/55-26.5
USADOS Tractores: Deutz-Fahr 7206 - 5.500€ • Deutz-Fahr DX 4.70 - 11.000€ • Massey Ferguson 4235, c/ pneus novos (1999) - 12.000€ • Tractor Same Laser 110, c/ vibrador frontal Halcon e pneus novos - 6.000€ • Grades de Discos Fialho 24x24", c/ rodas e abertura hidráulica - 3.500€ • Compressor Berardinucci p/ 8 tesouras de poda - 1.900€ • Vibrador para colheita de azeitonas Berardinucci Tornado • Volta-fenos Kuhn GA 7822 REPRESENTANTE PELLENC
LOPEZ GARRIDO Carregadores frontais
AGENTE OFICIAL HERCULANO
ALFAIAS AGRÍCOLAS, S.A.
AGENTE OFICIAL GALUCHO
Alfaias
FABRICO DE DEPÓSITOS PARA ÁGUA E GASÓLEO R. Poeta Inocêncio de Brito, 18 • 7800-751 São Matias - Beja Tel.: 284 915 129 • Fax.: 284 915 132 • Email: agrivilhena@sapo.pt
www.abolsamia.pt/clientes/automecanicaloucao
CAMEIRINHA MÁQUINAS AGRÍCOLAS
LAMPREIA
TRACTORES: Agrifull: 110 DT - 12.500€ • 140 - 8.000€ • 65 DT - 8.500€ • 80 - 6.500€ • 80 DT • 80 DT - 12.000€ • Carraro 920 7.500€ • Case-IH: 1125 - 7.500€ • 1394 DT - 5.000€ • 70 cv c/ car. fr. Galucho - 8.000€ • 7455 - 7.500€ • 90 cv - 9.000€ • 955 6.000€ • Caterpillar: D3 (rastos) - 9.000€ • D4D (rastos) - 7.000€ • D5D (rastos) - 10.000€ • Deutz-Fahr: 110 cv c/ car. fr. - 10.000€ • 130 cv c/ cab. - 8.000€ • 70 cv - 8.000€ • 7806 DT - 7.000€ • Deutz-Fahr D40 S - 1.500€ • Ebro: 1025 - 7.000€ • 684 - 1.000€ • Fiat: 110-90 c/ cab. A/C - 17.000€ • 140-90 c/ cab. A/C - 17.500€ • 420 - 2.000€ • 55-65 R • 80-66 - 10.000€ • 80-66 DT • 90-90 - 11.000€ • Fiat 90C (rastos) - 15.000€ • Fiatagri 140-90 c/ cabina • Ford: 5000 - 2.500€ • 5610 DT - 10.000€ • 5610 DT - 10.000€ • 6600 3.000€ • 6610 - 7.000€ • 6610 DT - 6.000€ • 6810 DT - 6.000€ • 7600 DT - 5.500€ • 7610 • 7610 DT - 6.000€ • 7610 DT - 10.000€ • 8210 • 8210 - 10.000€ • TW 25 - 5.000€ • International 745-S • Itma 80 cv (rastos) - 5.500€ • John Deere: 2030 • 2130 - 2.500€ • 2850 • 3040 - 5.000€ • 3150 • 3350 - 10.000€ • Lamborghini: 106 - 7.500€ • 80 cv (rastos) - 10.000€ • 874-90 - 12.000€ • Landini 7680 - 7.500€ • Massey Ferguson: 390 DT - 10.000€ • 4370 DT • New Holland: 6640 • 80-66 DT - 15.000€ • 8670 • 8670 c/ cab. A/C 30.000€ • TD90D • TK100 (rastos) - 20.000€ • TL100 - 17.500€ • TL100 c/ cab. A/C - 20.000€ • TM165 • Renault: 120 cv - 10.000€ • 95 cv c/ cab. A/C - 10.000€ • Same: 100 - 6.000€ • 70 cv - 5.000€ • 80 cv - 5.000€ • 85 cv - 5.000€ • 95 cv - 7.500€ • Valmet 1180 15.000€ • Zetor: 70 cv - 5.000€ • 80 cv - 5.000€
Bomba - 2.500€ • Carregadores frontais: Fialho p/ Fendt - 2.500€ • Galucho: p/ Fendt - 1.500€ • Profissional p/ Same - 3.000€ • Ceifeiras debulhadoras: Case-IH 1440 c/ cab. A/C - 20.000€ • Claas 68 (rastos) (A) - 7.500€ • Fiatagri 3500 (rastos) (A) - 10.000€ • John Deere: 1055 - 12.500€ • 1075 - 12.500€ • Laverda: 112 (rastos) (A) - 7.500€ • 132 (rastos) (A) - 7.500€ • 3400 - 15.000€ • 3650 - 15.000€ • M100 - 10.000€ • M120 - 4.000€ • M132 - 10.000€ • M152 - 10.000€ • New Holland: 8040 - 10.000€ • 8050 - 12.500€ • 8050 (rastos) (A) - 7.500€ • Charruas: Galucho: 2F-14" hid. - 1.000€ • 2F-16" hid. - 2.000€ • 3F-13" hid. - 2.000€ • Chisel Halcon 7x9 - 2.000€ • Cisterna 5000 lts - 2.000€ • Enfardadeiras: 1200 (f. gigantes) - 5.000€ • 2100 c/ picador - 30.000€ • Claas 1150 - 15.000€ • Hesston (f. gigantes) - 5.000€ • John Deere: rolos c/ câm. fixa - 10.000€ • rolos c/ câm. var. - 10.000€ • Rivieri Casalis c/ carrinho 15.000€ • Ensiladora John Deere 1 linha - 1.500€ • Frentes de milho: Laverda 4 linhas p/ 3500 • New Holland 4 linhas p/ 8040 • Gadanheira New Holland 1500 - 5.000€ • Gadanheira condicionadora Laverda automotriz - 5.000€ • Grade de discos: Galucho 28x24" - 2.000€ • A2CP 24x24" - 3.250€ • GLHR 28x26" - 7.000€ • GPR 16x28" - 5.000€ • Máquinas de rega - 3.000€ • Riper: 3F - 1.200€ • Galucho 5F - 2.000€ • Semeadores: Gaspardo 4 linhas c/ adubador - 2.000€ • Massey Ferguson: 3,00 mts - 2.500€ • 4,00 mts - 4.000€ • Monosem 4 linhas - 6.000€ • Stara Sfil 3,00 mts - 10.000€ • Tarara Denis D100 - 1.500€
Tractores usados: • Same 110 cv • Same Dorado 70
R. D. Afonso III, 7800-050 Beja • Tel. 284 313 300 Email comercial@cameirinha-ma.pt
www.abolsamia.pt/clientes/agrivilhena
R. D. Afonso Henriques, 4 — 7800 Beja • Tel 284 32 36 53 • Fax 284 32 42 88 • f.c.lampreia@mail.telepac.pt
RIBEIRO & CARAPINHA, LDA. Agente Oficial:
Agente:
Importador de Máquinas e Peças de Origem:
Agente:
Tractores: Case 5150 • Deutz 1006 • Ford 3000 • John Deere 2140 • Lamborghini 874-90 DT • New Holland M160 • New Holland TS 100 • Same lazer 130 • Same Titan 145 VDT • Valtra 8550 • (2x) Caterpillar D6 H (rastos) • Carregador frontal El leon • Ceifeira debulhadoras: New Holland 8040 • New Holland 8060 • New Holland TC 56 • Charruas: Galucho CH 2F16H • Joper Vinhateira • Nardi • Solano Horizonte • Chisel Fialho 9 braços ligeiro • Colhedora de batata Grimme HL 750 • Depósitos 5000 Lts • Cultivador Kongskilde Vibrofex 9 • Enfardadeiras: Claas Dominante • Deutz-Fahr • John Deere 342 A • Rivieri Casalis R49 • Fresas: Facas direitas e Galucho Hidráulica • Grades: Galucho GPR 14X28H • Discos Galucho GPR 16X28 HR • Máquinas de rega 500 mt • Plantador para tomate • Pulverizador Hardi 1000 L hidráulico • Mais alfaias usadas em stock Nova Variante - Vale de Atum - 7800-346 Beja • Telem. 917 601 710 • Tel. 284 322 183 / 284 328 420 Fax. 284 092 046 • Tel. peças. 284 328 420 • Email: ribeiroecarapinha@hotmail.com www.abolsamia.pt/clientes/ribeiroecarapinha
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Beja • Faro • Açores REBELO Máquinas e Acessórios, Lda.
SERRAUTO Comércio de Automóveis e Tractores, Lda
Concessionário
STOCK DE USADOS CONSULTE-NOS ANTES DE COMPRAR
E.N. 121 - Apart. 242 - 7800 Beja Tel. 284 321 652 • Fax: 284 321 662
Vibradores
Rua da Estalagem, 2 • 7860-133 Moura Tel.: 285 250 880 • Fax: 285 250 889 Email: luis.e.serra@hotmail.com
DELFIM CUSTÓDIO
Oficina de Reparação e Venda de Alfaias
STOCK DE TRACTORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS USADOS EM BOM ESTADO
E.N. 120 - 8670 ROGIL Tel. e Fax: 282 998 332 www.abolsamia.pt/clientes/agritractores
AGRONUNES
www.abolsamia.pt/clientes/oprado
Todo o tipo de Alfaias Agrícolas Consulte as nossas máquinas usadas no site www.abolsamia.pt
Estrada Regional 77 - Criação Velha 9950-232 Madalena - Pico Tel/Fax: 292 622 921 • Tlm: 917 889 527 Email: agro-nunes@sapo.pt
www.agronunes.com www.abolsamia.pt/clientes/agronunes
ABOLSAMIA · março / abril 2013
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Europa • Construção
Máquinas de ocasião: Tractor Ford 8210
Peças e Acessórios para Tractores, Camiões, Máquinas Industriais, Varredoras Mecânicas • Materiais p/ Limpeza de Estradas • Materiais de Sinalização
NEW HOLLAND Peças e Componentes de origem
R. José Fontana (Urb. Qta. S. José) Lt. 4, Bloco K - Loja Dta. - Apt.623 Póvoa Sto. Adrião - 2675 Odivelas Tel 21 938 71 78 • Fax 21 938 77 52 E-mail: sarm.lda92@gmail.com www.abolsamia.pt/clientes/automecalvorgense
Henriques Francisco, Ets Comércio de Máquinas Usadas Enfardadeiras de rolos • Plastificadoras de fardos • Gadanheiras Kuhn • Ceifeiras debulhadoras • Desfolhadoras de milho • Volta-fenos • Junta-fenos • Reboques distribuidores de estrume.
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março / abril 2013 · ABOLSAMIA
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marรงo / abril 2013