31 minute read
RGPD no contexto do uso de tecnologias de suporte ao ensino à distância - Jane Kirkby
RGPD no contexto
Por Jane Kirkby*
Advertisement
do uso de tecnologias de suporte
Com o encerramento das escolas e a imposição de confinamento e de isolamento social, muitos estabelecimentos de ensino e profissionais do setor têm vindo a substituir a tradicional sala de aula por tecnologias de suporte ao ensino à distância, nomeadamente Zoom, Google Classroom, Google Drive, WhatsApp, entre outras.
Estas plataformas permitem a comunicação entre professores e alunos síncrona, em tempo real, e assíncrona, através da partilha e divulgação de conteúdos pedagógicos.
A utilização destes meios implica a recolha e subsequente tratamento de uma vasta panóplia de dados pessoais, quer dos professores, quer dos alunos, nomeadamente imagens, dos próprios, das suas habitações e, até, eventualmente, dos seus familiares, declarações escritas e orais dos mesmos, para além de permitir localização e a criação de perfis de utilização, através do número de acessos, horas de acesso, ou nível de participação.
Assim, sem prejuízo das inequívocas vantagens que, nestes tempos excecionais, as plataformas de ensino à distância representam, a sua utilização não pode descurar o escrupuloso cumprimento dos princípios e regras de proteção de dados pessoais, principalmente quando, na maior parte das situações, os titulares dos dados pessoais serão menores, logo, mais vulneráveis e merecedores de especial proteção e quando pode estar em causa a intimidade da vida privada dos titulares dos dados.
Desde logo, sendo a finalidade do tratamento de dados, exclusivamente, o suporte ao ensino à distância, os dados recolhidos neste âmbito não poderão ser tratados posteriormente de uma forma incompatível com essa finalidade.
Por outro lado, os dados recolhidos devem ser adequados, pertinentes e limitados ao que é necessário relativamente à finalidade para a qual são tratados, ou seja, apenas devem ser objeto de tratamento os dados essenciais para suportar o ensino à distância. Ademais, deve optar-se, sempre que possível, por meios que impliquem menor exposição dos alunos e professores.
Porém, a maior preocupação é que os dados sejam tratados de uma forma que garanta a sua segurança, incluindo a proteção contra o seu tratamento não autorizado ou ilícito e contra a sua perda, destruição ou danificação acidental.
A segurança dos dados pessoais é garantida, em primeira linha, através da sensibilização da comunidade escolar, incluindo professores, alunos e pais dos alunos, quando se trate de menores, para os riscos associados à utilização das plataformas e para as boas práticas e precauções que deve seguir. Em particular, deve ser dada formação aos professores sobre a utilização destes meios, principalmente no que se refere a definições e ferraao ensino à distância
mentas de privacidade dos mesmos.
A escolha das plataformas deve ser precedida de uma análise sobre se as mesmas garantem medidas técnicas e organizativas adequadas, destinadas a aplicar com eficácia os princípios da proteção de dados e a incluir as garantias necessárias no tratamento de uma forma que este cumpra os requisitos do RGPD e proteja os direitos dos titulares dos dados.
Por fim, é também necessário garantir que, quando os professores e os alunos voltarem à “velhinha” sala de aula, os dados pessoais que foram recolhidos durante este período não ficam esquecidos nas plataformas utilizadas. Assim, a partir do momento em que cesse a finalidade para a qual os dados pessoais se encontravam a ser tratados, deixa de se justificar a sua conservação, devendo ser eliminados daquelas plataformas.
Em suma, sem prejuízo de o recurso a plataformas de comunicação em ambiente web, nesta fase de pandemia, se revelar essencial para a atividade educativa, a proteção dos direitos fundamentais dos seus utilizadores não fica suspensa, sendo o RGPD uma ferramenta essencial para minimizar o impacto que a utilização destas tecnologias pode ter sobre o direito à privacidade, à intimidade da vida privada e à proteção de dados dos professores e alunos.
Lionesa concede moratória na renda às empresas que acolhe nos centros empresariais
Ogrupo Lionesa, proprietário do maior centro empresarial da região do Grande Porto, oferece às empresas “residentes” no Centro Empresarial Lionesa e na Fábrica 3ás a possibilidade de suspenderem parte ou a totalidade dos valores de arrendamentos dos próximos seis meses. Uma moratória que permite que estes valores sejam posteriormente liquidados, de forma diluída e sem juros, entre janeiro de 2021 e o final do contrato vigente entre cada empresa e o centro empresarial. A este apoio podem aderir as 112 empresas e estabelecimentos comerciais do Centro Empresarial Lionesa e as 68 empresas da Fábrica 3ás. A medida será implementada a dois níveis: os estabelecimentos comerciais podem usufruir de uma moratória de 100% do valor da renda, condomínio e estacionamento. Esta moratória será postecipada e diluída para o período entre janeiro de 2021 e os meses vigentes de contrato; por outro lado, as empresas que aderirem a alguma das medidas extraordinárias criadas pelo Governo como resposta à situação epidemiológica do novo surto de coronavírus, nos próximos seis meses, podem beneficiar de uma moratória de 50% do valor da renda, do condomínio e do estacionamento. “A postecipação do valor dos arrendamentos nada mais é do que uma solução que implementamos para apoiar as empresas que estão connosco e que, tal como outras, se encontram a viver momentos difíceis”, explica Pedro Pinto, founder e CEO do grupo Lionesa. O grupo Lionesa detém dois complexos empresariais no norte de Portugal. Um é o Centro Empresarial da Lionesa, com mais de 110 empresas ligadas jaà indústria 4.0, e o outro é a Fábrica 3ás, localizada no espaço recuperado e remodelado da antiga fábrica de óleos AAA, que está mais vocacionada para as áreas do ambiente, setor social e artes.
Coporgest investe 7,7 milhões de euros em empreendimento em Lisboa
Lisboa conta com mais um empreendimento residencial no “coração” da cidade. Trata-se do Liberdade Premium Apartments, desenvolvido pela Coporgest – Companhia Portuguesa de Gestão e Desenvolvimento Imobiliário, e que representou um investimento total de 7,7 milhões de euros. Localizado junto à Avenida da Liberdade, o empreendimento é composto por 10 apartamentos, de T1 a T4 duplex, e uma loja. O Liberdade Premium Apartments tem uma área bruta de construção de 2.165 metros quadrados. Das 10 frações habitacionais, oito serão destinadas a arrendamento e duas a venda. Do ponto de vista arquitetónico, o projeto procurou criar um edifício contemporâneo em que o seu desenho e materiais de revestimento fizessem a interligação entre a malha orgânica da cidade antiga (Rua de Santa Marta) com a malha ortogonal (no plano da Avenida da Liberdade). A opção das varandas, bem como do revestimento em pedra mármore flamejada (sistema ventilado) conjugado com a presença de revestimento metálico em tom bronze, permitiram criar um edifício residencial bem enquadrado na zona. Dos 11 pisos que compõem o empreendimento, três estão abaixo do solo.
Lisboa lança plataforma digital para licenciamento urbanístico
Entrou em vigor no passado dia 23 de abril a Plataforma Urbanismo Digital, que vai permitir a tramitação de projetos urbanísticos num único sistema. A nova plataforma vai permitir a submissão e acompanhamento dos processos 24 horas por dia, maior celeridade, aumento de produtividade da CML e da economia da cidade, otimização dos processos, e ainda maior sustentabilidade ambiental. A autarquia quer que esta seja “a base de transformação organizacional da gestão urbanística de Lisboa”, de acordo com os compromissos de maior eficiência, simplificação e transparência. Ricardo Veludo, vereador do Urbanismo da Câmara Municipal de Lisboa (CML), destacou na apresentação do projeto que este “vai permitir desmaterializar a 100% todos os processos”, numa altura em que “todos os pedidos de licenciamento já são pedidos por email”. Todos os documentos serão submetidos de forma digital, com recurso à assinatura digital, à exceção do Livro de Obra, que a lei ainda obriga a que seja em suporte físico. Na prática, “não haverá a movimentação de processos físicos entre serviços camarários. Diferentes serviços podem apreciar o mesmo projeto em simultâneo, representa semanas de trabalho». Além disso, «vai permitir um sistema de business inteligence no urbanismo, medindo de forma mais eficaz toda a nossa atividade, simplificando procedimentos”, adianta o responsável citado pela “Vida Imobiliária!. Numa primeira fase, os serviços disponíveis vão incluir as comunicações prévias para obras de edificação, que “representam um grande volume para a CML. São processos importantes para as famílias residentes em Lisboa, para alguém que fez uma pequena reabilitação, por exemplo. Vai permi
Foto Arquivo
tir uma conveniência muito grande”, adiantou o autarca,na mesma apresentação. Por outro lado, os pedidos de ocupação de via pública, além de “um conjunto de operações mais técnicas e complexas como intervenções em espaço público de luz e gás”. Estará também disponível o serviço de pedido do direito à informação. O estado dos processos poderá ser consultado a qualquer momento, estando a ser desenvolvidos ainda novos serviços a disponibilizar na plataforma, ainda de acordo com a CML.
Omontante investido em imobiliário nas Áreas de Reabilitação Urbana (ARU) da Baixa e Centro Histórico do Porto, os principais destinos do investimento imobiliário na cidade, atingiu os 103,2 milhões de euros, no segundo semestre de 2019, recuando 27% face ao primeiro semestre do ano, quando foram transacionados 141,7 milhões. Os dados são apurados no âmbito do SIR-Reabilitação Urbana, sistema estatístico gerido pela “Confidencial Imobiliário”, que cobre o território delimitado pelas nove ARU em vigor na cidade do Porto. A Baixa e centro histórico atraíram um montante agregado de 244,9 milhões de euros em 2019, sendo responsáveis por 56% de todo o investimento imobiliário contabilizado no território coberto pelas nove ARU do Porto, o qual ascendeu a 433,6 milhões. “Esta travagem no investimento dá-se no período em que entrou em discussão o regime de alojamento local para a cidade, suspendendo o registo de novos alojamentos, e que afetou, sobretudo, estas duas ARU. Tendo em conta a forte correlação do mercado imobiliário com este tipo de uso nestes territórios de forte vocação turística, não surpreende que tais medidas tenham tido um efeito imediato na atração de investimento”, comenta Ricardo Guimarães, diretor da “Confidencial Imobiliário”. A Ci - Confidencial Imobiliário é uma unidade de market intelligence independente, orientada para a satisfação das necessidades de informação por parte dos operadores do mercado imobiliário, no contexto da tomada de decisão quanto a investimentos. É especializada na produção e difusão de indicadores de análise do mercado, detendo índices e bases de dados exclusivas sobre vendas e arrendamento de fogos, com detalhe à zona..
Investimento caíu 27% na Baixa e centro histórico do Porto na segunda metade de 2019
OImovirtual, portal imobiliário de referência em Portugal, acaba de divulgar um estudo, baseado em dados disponíveis na plataforma, que analisa a evolução dos preços médios anunciados de venda e arrendamento de apartamentos e moradias entre o último trimestre de 2019 e o primeiro trimestre de 2020. Os dados apresentados pelo Imovirtual consideram Portugal Continental e Ilhas. Em termos globais, os preços médios anunciados de venda e arrendamento mantiveram, no primeiro trimestre do ano, a tendência de crescimento em Portugal verificada anteriormente, com subidas de cinco e de 3%, respetivamente. Ainda de acordo com informações do Imovirtual, no segmento de venda, regista-se uma passagem dos 331.564 euros de preço médio no último trimestre de 2019 para os 349.212 euros no primeiro trimestre de 2020. Já no arrendamento passou-se de 1.186 para 1.219 euros, adianta a mesma fonte. Lisboa continua a dominar neste início de ano, em termos de valores absolutos, em ambos os indicadores (563.268 e 1.569, respetivamente em termos de venda e em termos de arrendamento), mas Évora (+18%), na venda, e Guarda (+14%), no arrendamento, são os maiores destaques face ao último trimestre de 2019”, adianta a mesma empresa de divulgação imobiliária online. Por região, e já em termos de evolução e não de valores absolutos, “Évora foi o distrito com o maior crescimento de preço médio anunciado, ao passar dos 174.521 para os 206.529 euros. Contudo, não é um dos distritos entre os mais caros para se adquirir um imóvel”, acrescenta a informação revelada pelo Imovirtual. “Faro, que ocupa a segunda posição no ranking das regiões preços médios de venda mais elevados, e a Madeira, que ocupa o terceiro posto, registaram um aumento do preço médio anunciado de 4% cada, refletindo-se em mais 16.163 e mais 11.555 euros, respetivamente, face ao trimestre anterior. Quanto ao Porto, é o quarto entre os distritos com maior preço médio anunciado de venda (309.814 euros) e registou um aumento de 5%. Depois, surge Setúbal, com um crescimento de 6% (288.818 euros de preço médio). Na lista dos distritos com menor preço médio anunciado no segmento de venda, estão Castelo Branco (119.914 euros e um crescimento de 1%); Beja (132.323€ = +5%); Guarda (133.426€ = +2%); Portalegre (134.428€ = -3%); e Santarém (153.076€ = +2%). No que diz respeito ao arrendamento, Guarda destacou-se, no periodo em análise, ao passar de 311 para 356 euos (+14%). No entanto, ocupa o primeiro lugar dos distritos com menor preço médio anunciado. O Porto (1,130€ = +1%) é o segundo distrito com valor médio de arrendamento mais elevado.
Preços médios anunciados de venda e arrendamento mantiveram tendência de crescimento em Portugal até março Cushman & Wakefield lança guia sobre “Como reabrir os locais de trabalho”
ACushman & Wakefield lançou um guia sobre “Como reabrir os locais de trabalho”, um guia extenso, destinado a inquilinos e proprietários para a reabertura dos espaços de trabalho depois das restrições atuais serem levantadas. Este guia vem na sequência da criação pela C&W do grupo de trabalho Recovery Readiness Task Force (RRTF) e do lançamento do novo conceito Six Feet Office. “É extremamente importante para a saúde e a segurança das pessoas em todo o mundo que as empresas tomem as precauções adequadas e necessárias quando voltarem a abrir os seus escritórios” comenta John Forrester, presidente da Cushman & Wakefield e líder do grupo de trabalho RRTF. O guia foi desenvolvido a partir da experiência da Cushman & Wakefield na China, em que a consultora já está a ajudar 10 mil empresas e aproximadamente um milhão de trabalhadores a regressarem a mais de mil edifícios de escritórios. Em destaque na publicação estão seis pilares, como sejam: preparar o edifício – implementar planos de limpeza, inspeções prévias ao regresso e revisões dos sistemas HVAC (aquecimento, ventilação e ar condicionado); preparar os colaboradores – definir políticas para decidir quem regressa, gestão de escalas/ sistemas de rotatividade e comunicação interna; controlo de acessos – reforçar protocolos de higiene e segurança, de receção dos edifícios, de envios e receção de encomendas, de elevadores e políticas de visitantes; criar um plano de “distância social” – seguir as recomendações ou imposições para reduzir a densidade de ocupação e padrões de circulação nos escritórios; reduzir pontos de contacto e aumentar a frequência de limpezas – implementar políticas de portas abertas, secretárias limpas, planos para as copas e limpeza regular das áreas comuns; e, finalmente, comunicar com confiança – reconhecer que alguns colaboradores podem ter receio em voltar aos espaços de trabalho, comunicar com transparência e ouvir regularmente, adianta o guia.
La revolución del teletrabajo en tiempos de crisis
Mientras se habla acerca de un punto de inflexión en la historia, de crisis y de posibles consecuencias del covid-19, la sociedad se adapta al teletrabajo. El hecho de trabajar desde casa con un portátil y con todas las comodidades al alcance puede resultar idílico, pero la realidad es otra muy diferente. Texto María de Maintenant maria@ccile.org Foto DR
Teletrabajar conlleva depender de las tecnologías y de Internet y, sobre todo, de tener todos los servicios correctamente instalados y preparados para poder llevar a cabo las tareas de una manera satisfactoria.
Datos de Edelman Affiliate, agencia global de comunicación, afirman lo siguiente: “En Europa Occidental el tráfico de Internet ha aumentado hasta un 70%, mientras que en algunas áreas de EE.UU . el aumento ha sido del 25%”. Por otro lado, el consumo de vídeos también ha incrementado. “La pandemia ha aumentado el uso de vídeos para reuniones, así como la cantidad de personas que usan Netflix durante los descansos laborales. En Europa, Netf lix, Facebook y YouTube han acordado reducir la calidad del vídeo para disminuir la carga”, señala Edelman Affiliate.
La implementación del teletrabajo en la sociedad actual también ha traído diversas ventajas. Un informe reciente de Adecco, empresa especializada en RR.HH., ha señalado que el aumento de teletrabajo proporciona beneficios para los grupos sociales que a menudo han sido excluidos del lugar de trabajo. “Las personas con discapacidad, las personas responsables del cuidado de niños y ancianos, los migrantes y refugiados y las personas con recursos financieros limitados, todos han enfrentado
dificultades para acceder al mercado laboral”, señala Adecco.
Ya no se trata de que el lugar de trabajo tenga las instalaciones adecuadas para estos colectivos, sino de la accesibilidad que tienen en el transporte público y de su capacidad física y mental para aguantar una jornada de trabajo completa. En este aspecto, el covid-19 ha abierto nuevas puertas, ya que el teletrabajo ofrece la oportunidad para que las personas puedan mejorar su empleabilidad. “Como resultado de la pandemia del covid-19, se han puesto en línea más recursos educativos, lo que hace que el autoaprendizaje sea más accesible”, señala el informe de Adecco.
De esta manera, el teletrabajo se convierte en una oportunidad para todos aquellos colectivos que, anteriormente, han sido excluidos en el entorno laboral. “Es posible que las personas con recursos financieros limitados no puedan comprar el coche que necesitan para ir al trabajo, pero podrían trabajar de forma remota. Los migrantes y refugiados, por ejemplo, a menudo enfrentan barreras idiomáticas en su nuevo país, pero esas barreras pueden mitigarse mediante herramientas de colaboración, como el software de correo electrónico y el chat”, señala Adecco.
La responsabilidad y el compromiso que adoptan los trabajadores de una empresa son algunos de los aspectos positivos del teletrabajo. “Trabajar de forma remota en las circunstancias actuales también ofrece una oportunidad única para que las personas desarrollen sus habilidades y mejoren su empleabilidad”, señala la consultora Adecco.
Sin embargo, también hay que mostrar la otra cara de la moneda, porque no todas las empresas y colectivos tienen la capacidad ni los recursos para adaptarse al teletrabajo. “Los trabajadores minoristas, fontaneros, electricistas y, por supuesto, los profesionales de la salud, se encuentran entre los grupos que necesitan viajar a un lugar específico para llevar a cabo sus tareas. Los trabajadores de distribución y los conductores, por ejemplo, siempre necesitan estar en movimiento y en contacto con muchas personas diferentes”, afirma Adecco.
Los avances tecnológicos de la sociedad actual han facilitado, en parte, la implementación del teletrabajo. Inês Veloso, directora de Marketing y Comunicación de Marca en Portugal de la empresa Randstad, señala lo siguiente: “El hecho de que tengamos la tecnología y el equipo preparados nos ha permitido realizar este proceso de una manera muy natural”.
La empresa de servicios de RR.HH. Randstad ha adoptado diversas medidas para hacer frente a la situación originada por el covid-19, y el 60% de los empleados trabajan desde casa. Por otro lado, también se han tomado medidas para los trabajos que no se pueden realizar de manera telemática. “Paralelamente y en operaciones donde el trabajo remoto no es posible, adoptamos las mejores prácticas siempre siguiendo el DGS y adoptando medidas de espacio entre asistentes o equipos de trabajo rotativos de 14 días”, afirma.
La relación y la comunicación con los trabajadores se han convertido en otros aspectos clave del teletrabajo. Randstad ha lanzado una campaña con el hashtag #EstamosAqui, para transmitir cercanía en este momento de incertidumbre y para ayudar a los interesados a encontrar nuevas oportunidades profesionales en el futuro. Se trata de una campaña que aborda los desafíos del nuevo entorno laboral y la gestión de personas. “Creemos que hoy, más que nunca, las personas necesitan este apoyo y que en esta nueva realidad laboral tenemos un papel con nuestros clientes, trabajadores, candidatos y empresas, un papel fundamental para la nueva realidad que habrá después de la pandemia”, señala Inês Veloso en una entrevista de la publicación especializada en marketing “Briefing”.
El covid-19 ha hecho que las empresas y las organizaciones se planteen nuevos retos para mantener la cercanía y la confianza con sus clientes. “Este es el momento de demostrar nuestros valores y prioridades, y en Randstad todos los días demostramos que #EstamosAqui”, señala Inês Veloso.
La pandemia ha hecho que vivamos tiempos de inseguridad e incertidumbre, lo que conlleva a no ver el futuro con claridad, pero Randstad afirma que una de sus garantías es que continuarán para adaptarse al nuevo paradigma. “El mensaje siempre será creer y reconocer que el mañana nunca será lo mismo que el ayer y que la normalidad también será nueva, pero #EstamosAqui para garantizar que sea mejor y que todos seremos más fuertes y felices”, afirma la misma directora.
A pesar de la crisis, mirar hacia el futuro es uno de los aspectos clave para afrontar la pandemia y la situación actual. Ya no se trata de utilizar el teletrabajo como un método para afrontar la crisis, sino de una posible manera de trabajar en el futuro. “Una vez que la crisis del covid-19 haya terminado, debemos pensar cuidadosamente si podemos mantener estos niveles crecientes de trabajo remoto para ser más inclusivos”, señala Adecco.
Covindex, a “trincheira” tecnológica portuguesa
Numa altura em que o contacto físico deve ser evitado, a tecnologia é um forte aliado para fazer face à covid-19, afirmando- -se, quer como veículo privilegiado de comunicação, quer como arma em diferentes frentes de combate à pandemia. Foi neste contexto que surgiu o Covindex.pt, um diretório oficial de projetos e talentos portugueses relacionados com o contexto em que vivemos. “Listamos e damos visibilidade às iniciativas portuguesas no combate à pandemia, com o objetivo de criar sinergias entre as mesmas e demais empresas, instituições oficiais e população”, lê-se na página desta iniciativa sem fins lucrativos, que tem como parceiros oficiais a Agência Nacional de Inovação, o Governo (através da página Não paramos Estamos On) e a plataforma comunitária Tech4Covid.
A plataforma assinala que “em plena pandemia por covid-19, milhares de pessoas encontraram formas de estar perto” e que “por todo o mundo, inúmeros gestos de cuidado para com o outro se multiplicaram nos últimos dias, uns de forma organizada, outros espontâneos”. Este diretório pretende “ajudar a organizar, a focar esforços, abrindo portas às sinergias, reduzindo trabalho duplicado e potenciando a partilha de informação, datasets, contactos relevantes, entre outros” e também “potenciar as pools de talentos entretanto já formadas ou em formação, através da sua divulgação, bem como estreitando relações entre estas e os responsáveis de projetos para que em conjunto possamos tirar o melhor partido dos recursos disponíveis”.
No diretório, poderá explorar quatro secções distintas: projetos já em andamento, relacionados com a doença; grupos sociais e recursos de apoio, criados para facilitar alojamentos, bem como o apoio a agentes Multiplicam-se as plataformas que colocam em diálogo empresas e particulares com o objetivo de derrotar o “inimigo” comum ou minimizar os seus efeitos negativos. O site Covindex.pt nasceu para listar todos os projetos portugueses relacionados com a covid-19 e fomentar a sinergia entre os mesmos. Texto Susana Marques smarques@ccile.org Foto DR
no terreno; informações oficiais do Ministério da Saúde, do Governo e de outras entidades de cariz oficial; e ideias que ainda esperam por uma grande equipa para as implementar. Tech4covid
Entre os projetos parceiros listados está o Tech4covid: um movimento de mais de quatro mil pessoas (número em atualização), que junta engenheiros, cientistas, designers, marketeers, profissionais de saúde, entre muitas outras especialidades. Uma comunidade tecnológica empenhada em arranjar soluções para problemas relacionados com a pandemia, como explicam no seu manifesto: “Dos grandes obstáculos, nascem a força e a vontade de os superar – uma força maior que a soma das partes, que desafia a criatividade, a disponibilidade e a solidariedade. Os portugueses, quando chamados a lutar por si e pelos seus, nunca desapontaram e, perante um novo inimigo comum, as soluções urgem e os esforços unem-se. É assim que nasce o movimento #tech4covid19. Conscientes de que os profissionais de saúde se encontram na linha da frente, pretendemos, através das mais variadas competências envolvidas neste movimento, apoiar e agilizar o combate a esta pandemia. Nascemos de uma conversa informal entre fundadores de startups tecnológicas portuguesas para nos transformarmos numa equipa de mais de 4.700 pessoas de 250 empresas diferentes, das mais variadas áreas de atividade, com um objetivo comum: unir o talento português no desenvolvimento de soluções tecnológicas que ajudem a população a ultrapassar o desafio da covid-19. Não somos mais B2B, ou B2C; somos H2H - Human to Human.”
Desde projetos de apoio a profissionais de saúde (alojamento) e compra e/ou doação de material hospitalar, nomeadamente reunir uma equipa com capacidade de desenhar e construir ventiladores e equipamento de proteção, serviços de saúde e de educação à distância, serviços de entregas, soluções de compras, apoio ao comércio local e à cultura, entre outros, podem ser encontrados na plataforma. No momento em que escrevemos este artigo, estavam ativos na Tech4covid 25 projetos, haviam sido angariados 207 mil euros, através de 6413 dadores, estavam disponíveis 270 médicos para vídeoconsultas, 1.445 alojamentos e 4.700 voluntários. CovidApp Outro dos projetos listados no diretório Covindex é a aplicação CovidApp, através da qual é possível “monitorizar sintomas e o estado de saúde” do utilizador: “A plataforma está configurada para lhe enviar alertas sobre o seu estado de saúde e dar conselhos sobre as melhores atitudes a tomar em cada momento. A CovidApp é uma plataforma de automonitorização, criada gratuitamente por um grupo de médicos de diversas especialidades.” Stay home 4 covid
Para apoiar os empreendedores durante este período de confinamento, “a Innovation Scene Portugal compila uma lista de webinars, eventos em streaming e encontros online criados por e para a comunidade de startups de Portugal”. O lema é inovar todos juntos, mas cada um na sua casa”.
A agenda é atualizada de cada vez que um empreendedor descarrega a informação sobre o evento a publicitar. Negócios locais
A plataforma negócioslocais.pt é também “um diretório onde empresas locais poderão fazer o seu registo de modo a facilitar a divulgação dos seus serviços a pessoas que precisam dos mesmos e que se localizam na área geográfica de atuação dessas empresas”. Este site permite que cada utilizador, inserindo o seu código postal encontre facilmente as empresas na sua área geográfica que estão abertas e que poderão fazer chegar os seus serviços ao cliente através de entregas ao domicílio ou por correios/ transportadoras.
Na minha comunidade
O portal naminhacomunidade. pt nasceu com o objetivo de “divulgar comerciantes, produtores, restaurantes, farmácias, mercearias, e todos os serviços em funcionamento, com entregas ao domicílio ou take away, que sejam uma mais- -valia para a vida de todos nós neste estado de emergência no qual nos encontramos”.
Apoio psicológico
O acalma.online é um projeto português de apoio psicológico gratuito online, promovido pela Casa do Impacto no âmbito do movimento Tech4covid19, com o apoio das Startups de Impacto ZenKlub, Doctorino e Hug-a-Group e em parceria com a WithCompany e a DoctorSpin. A plataforma tem como objetivos basilares “a promoção do alívio imediato do impacto psicológico da crise criada pela covid-19 e o apoio ao desenvolvimento de competências psicológicas para lidar com os desafios decorrentes da atual pandemia, e conta com profissionais de picologia clínica devidamente treinados para o efeito”.
Calendall “Tudo o que está a ser transmitido em direto na internet estará disponível no Calendall, de maneira a que os portugueses não percam nada do que mais relevante está a ser produzido ou transmitido, prometem os seus responsáveis, acrescentando que o projeto é “uma espécie de agenda”, que ajuda o utilizador a “organizar melhor o seu dia sem perder aquela aula de pilates ou o tal concerto virtual de que tinha ouvido falar”.
APeixaria Moderna, do grupo
Seame prepara o peixe. A Uber Eats entrega-o em casa dos lisboetas. É assim desde o dia 16 de abril, adianta o comunicado do grupo: “O Seame Group continua a explorar novas formas de permanecer na vida dos seus clientes, mesmo em tempo de isolamento. Inspirado no conceito criado em 2013 ao lado do restaurante na Rua do Loreto (Lisboa), em que os clientes podiam levar peixe preparado para confecionarem em casa, o grupo adapta-se, mais uma vez, aos tempos atuais. Numa primeira fase, haverá peixe fresco vindo da lota de Peniche, que é desde o início a base de abastecimento dos projetos Seame, e onde já há relações estabelecidas desde há uma década. O peixe chegará a casa de quem o pedir embalado e pronto a ser cozinhado. E, para quem não se sente tão à vontade em amanhar, escamar ou filetar, não há que ter receio: a equipa de peixeiros do Seame já adiantou essa parte do trabalho.” O grupo, que celebra 10 anos, recupera desta forma a peixaria Sea Me at Home, com entrega de peixe fresco em Lisboa. O projeto, que funde os conceitos de restaurante e peixaria, “ganha assim mais força e reinventa- -se neste momento tão particular, realçando o seu cariz versátil e de proximidade ao cliente, enquanto embaixador de peixe e marisco de qualidade em Lisboa”. Todos os produtos serão acompanhados por uma sugestão de receita do chefe executivo do Seame, Vasco Lello. Nesta fase inicial, estarão disponíveis para entrega em casa o salmão, a garoupa, o bacalhau fresco, a caldeirada com cinco tipos de peixe o robalo fresco filetado e a dourada fresca filetada. “O objetivo é que a oferta de produtos vá crescendo, prevendo-se a inclusão de ostras e amêijoas dos viveiros do Seame na Ria Formosa, sopa de peixe, preparados de peixe como hambúrgueres, etc.”, informa o grupo, acrescentando que “a ideia é permitir que todos tenhamos um pouco do ambiente marítimo e vibrante do restaurante em casa, com a matéria-prima de qualidade dos fornecedores certificados do Seame”. Para já, o serviço está disponível na Uber Eats.
“Sea Me at home”: peixe fresco entregue em casa Nuts Original lança aperitivos vegetais e saudáveis
Depois de uma fase ligada ao mundo das bebidas, a Nuts Original reinventou-se e no último ano entrou no segmento alimentar de “conceitos saudáveis, vegan, que vai de encontro aos novos estilos de vida”. A marca portuguesa desenvolveu “uma linha de snacks vegetais saudáveis, idealizados como um super produto, repletos de sabor e energia, com um leve toque de sal marinho, e elevado valor vitamínico e mineral”. O mais recente produto é “um snack nutritivo de grão-de-bico crocante e aromatizado, de alto teor de proteína e fibra” (na foto). Sedeada em Vila Nova de Gaia, a empresa exporta para 27 países. Os seus produtos são comercializados em supermercados, lojas de conveniência, aviões, barcos, comboios, ginásios, estações de serviço de autoestradas, bem como em máquinas de vending.
ACOVIP-Companhia Portuguesa de Vinho, decidiu lançar sua nova loja online, devido ao crescimento da procura por entregas a domicílio. A empresa havia já anteriormente referido a intenção de fazer o redesign do seu site. “A reformulação do nosso website já estava a ser trabalhada há algum tempo, mas o estado de emergência declarado na sequência da pandemia de Covid-19 veio acelerar este processo para podermos continuar a responder às solicitações dos nossos clientes e chegar a novos consumidores, ao entregarmos em suas casas os seus vinhos com rapidez, segurança e comodidade”, destaca a empresa. Na nova loja virtual, existem várias opções, desde vinhos nacionais e estrangeiros, a pacotes e embalagens de produtos com preços mais atrativos. O site também oferece uma seção em destaque com cervejas e champanhe, entre outros. A seleção do vinhos podem ser feitos através de diferentes categorias, como regiões, países e tipos de vinho. Além disso, é possível fzer a a pesquisa de vinhos também
por preço. Algumas das variedades disponíveis são Alicante Bouschet, Alvarinho, Aragonez, Arinto, Baga e Barbera. As entregas em Portugal são realizadas num máximo de três dias úteis, e se a compra for superior a 50 euros, a entrega é gratuita.
Blend Portugal, o vinho tinto produzido por Casa Santos Lima, foi um dos escolhidos pelo blogger Mike Veseth para estar no TOP 10 dos vinhos de menos de dez dólares nos Estados Unidos. O blogger, que é editor da página “The Wine Economist”, pesquisou junto dos seus leitores quais os seus vinhos favoritos até aos dez dólares (9,3 euros), para fazer um top 10 com os melhores vinhos. E o Blend Portugal consta dessa lista dos dez melhores. Ao iniciar este desafio, Mike Veseth avançou com a sua escolha e com o primeiro vinho tinto da lista, o Vinho Regional Lisboa “Blend Portugal”, que descreveu deste modo: “para começar vou nomear o Blend Portugal, da Casa Santos Lima (na foto), que podemos comprar na Costco [nota: cadeia de retalho americana] por 5,99 dólares por garrafa. Durante o verão passado, bebemos uma caixa deste vinho – ligeiramente fresco – a acompanhar churrasco e mais recentemente, já na quarentena, bebemos novamente este vinho (…)”, refere uma notícia do portal “Grandes Escolhas.com”. Assim, o blogger está a referir-se ainda à sua mulher, Sue, que também participa no blogue, adianta o portal, que disponibiliza a leitura completa do artigo de Mike Veseth. A Casa Santos Lima reafirma que o seu “Blend Portugal é uma das marcas portuguesas mais vendidas nos Estados Unidos da América”. De destacar ainda os 90 pontos atribuídos por Roger Voss, da revista “Wine Enthusiast”, para as colheitas de 2017 e 2018 desta marca. A Casa Santos Lima refere ainda que, “apesar das conhecidas condicionantes da realidade atual, as exportações de vinho da Casa Santos Lima para os EUA, o seu maior mercado, têm crescido de forma considerável”.
Blend Portugal destacado nos Estados Unidos
Textos María de Maintenant maria@ccile.org Fotos DR
Lavradores de Feitoria adere à Vinicom e Adegga no segmento de e-commerce
“A união faz a força”: um lema que está no ADN da Lavradores de Feitoria. Desde a sua criação, que o produtor de vinhos do Douro tem primado por um trabalho de estreita relação com os seus parceiros e, nesta necessidade de fazer chegar os vinhos a casa dos seus clientes finais, no âmbito do isolamento social, vai continuar a fazê-lo. Como? Com a venda dos seus vinhos nas plataformas digitais da Vinicom e do Adegga. A primeira, porque é o seu distribuidor a nível nacional; a segunda, porque é uma empresa com a qual a Lavradores de Feitoria colabora há longos anos, estando presente nos eventos vínicos que organizam e que agora estão impedidos de fazer. Os vinhos da Lavradores de Feitoria podem agora ser comprados via online e entregues em casa dos consumidores portugueses, através da loja virtual da Vinicom e no Adegga MarketPlace, onde a Lavradores de Feitoria surge logo na abertura. Em ambos os casos, os portes são grátis em compras superiores a 50 euros. De entre o portefólio de vinhos da Lavradores de Feitoria, vão estar em venda online a trilogia Lavradores de Feitoria com branco, rosé e tinto; a dupla Três Bagos Reserva (branco e tinto); o afamado e tão disputado Três Bagos Sauvignon Blanc; o típico tinto do Douro engarrafado sob a forma de Quinta da Costa das Aguaneiras; e os elegantes e diferenciadores Meruge, branco e tinto. Mas também o vinho que a Lavradores de Feitoria, prestes a celebrar 20 anos, lançou quando atingiu a maioridade, ou seja, o Lavradores de Feitoria 18º Aniversário, um 100% Tinto Cão apenas disponível em garrafas magnum.
A loja da Vinicom tem ainda duas outras referências. São elas o topo de gama da Lavradores, o Três Bagos Grande Escolha tinto 2015 – que no final do ano foi eleito o melhor tinto do Douro, pela revista da especialidade “Grandes Escolhas” – e o Três Bagos Grande Escolha Estágio Prolongado tinto 2005, um vinho especial, com mais dez anos de estágio, feito em plenas condições na adega do produtor, e que a Lavradores de Feitoria relança quando a excelência é exaltada.
Para ultrapassar as restrições da pandemia, a dupla Licínia Ferreira e António Paulo Rodrigues decidiu ir à luta. Logo desde o dia 12 de março que resolveram não abrir as portas do seu restaurante Rei dos Leitões e arregaçaram mangas e definiram um novo plano: passar a servir em regime de take away e entregas ao domicílio, não só comida, mas também vinho, ou não tivessem uma das maiores e melhores garrafeiras do país, com mais de três mil referências. De entre uma carta com 21 opções, composta por entradas, massa, peixe, marisco, carne e sobremesas, os pedidos são feitos por telefone ou e-mail. Nesta sinfonia de iguarias, não falta o afamado Leitão à Bairrada, pois claro! Mas a variedade é muita, desde carnes a peixes, numa ementa que estará disponível ao longo do tempo determinado pela DGS para o controlo da epidemia de coronavírus em Portugal. O famoso restaurante da Mealhada faz entregas de Norte a Sul do país, entre as 12h00 e as 19h00, com exceção de terça-feira à tarde e quarta-feira todo o dia. As entregas são gratuitas num raio de 10 quilómetros, ou até 30 quando a encomenda tem um valor acima dos cem euros. A gastronomia e os vinhos da garrafeira dos Rei dos Leitões já chegaram a muitas cidades portuguesas, solicitadas pelos apreciadores que não querem perder esta ementa sempre única deste famoso restaurante à região centro do país. “Nota ainda para a forte componente solidária a que o Rei dos Leitões nos habituou”, mantendo em curso várias iniciativas solidárias com a comunidade local e de combate à pandemia, adianta a empresa.