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Apontamentos de Economia
millennium bcp e BA glass contratam programa de papel comercial sustainability linked
O Millennium bcp e a BA Glass contrataram um programa de papel comercial no valor de 80 milhões de euros e prazo de cinco anos, com condições que incluem uma componente ligada ao cumprimento de indicadores de sustentabilidade relacionados com o consumo de água e a emissão de CO2. Ao longo do prazo do programa, a margem associada às emissões a realizar pela BA Glass poderá ser ajustada em função do cumprimento das metas de desempenho definidas e divulgadas pelo grupo BA Glass para aqueles indicadores. Os termos contratados estão alinhados com os SLLP (Sustainability Linked Loan Principles), tal como atestado pela Vigeo-Eiris, entidade que certifica também os indicadores de sustentabilidade utilizados e o desempenho alcançado pela BA Glass. A sustentabilidade integra os valores essenciais da cultura do Millennium bcp e é um aspeto estrutural da sua estratégia, estando o Banco convicto que pode desempenhar um papel relevante nesta transformação, investindo recursos e capacidades na promoção e apoio de iniciativas que vão no sentido de tornar a atividade empresarial mais sustentável. “A contratação deste programa de papel comercial é exemplo do esforço conjunto do Millennium bcp e da BA Glass, duas entidades fortemente comprometidas com as finanças sustentáveis e o processo de transição climática”, afiança o banco. “No início de 2021, a BA Glass deu mais um passo na direção da sustentabilidade e está agora comprometida com a Science Based Targets Initiative (SBTi), prevendo-se para breve a definição de objetivos concretos. A Science Based Targets Initiative tem por objetivo impulsionar ações climáticas no setor privado, permitindo que as empresas estabeleçam metas de redução de emissões baseadas em critérios científicos e é uma parceria entre o Carbon Disclosure Project (CDP), United Nations Global Compact (UNGC), World Resources Institute (WRI) e Worldwide Fund for Nature (WWF).
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dB schenker lança a sua nova solução para envios urgentes por terra, mar e ar
A DB Schenker, empresa líder em gestão e logística da cadeia de abastecimento, lançou em Portugal e Espanha o Time Critical Logistics, um novo serviço especializado em envios urgentes e personalizados para oferecer aos seus clientes a máxima rapidez. O novo serviço, nascido na divisão aérea da empresa, embora extensível a todos os meios de transporte, estará disponível a partir de Madrid e Lisboa graças ao envolvimento de uma equipa altamente qualificada e especializada neste tipo de soluções logísticas contrarrelógio. No contexto atual, definido pela pandemia, o Time Critical Logistics surge face à tensão crescente nas cadeias de abastecimento de certos verticais, tais como a saúde, o automóvel ou a aeronáutica, que necessitam de dispor de um espaço de carga que foi reduzido pela crise e que revelam uma grande urgência quando se trata de ativar certas encomendas. De acordo com Pedro Tierno, head of Airfreight & Customs para a Península Ibérica na DB Schenker, “este serviço nasce num contexto de aceleração da crise global no abastecimento, numa altura em que a sociedade valoriza mais do que nunca o seu tempo”. Pedro Tierno explicou ainda que “focamo-nos em oferecer um serviço 24/7, que procura cobrir uma necessidade muito específica e evitar as consequências de mercadorias que não chegam a tempo, podendo mesmo evitar que as linhas de produção de alguns clientes fiquem paralisadas. O nosso trabalho é conceber a solução mais apropriada para cada um deles de acordo com as características da sua carga, de modo a que, em poucos minutos, tenham uma proposta completamente personalizada”. “Com este serviço urgente, queremos contribuir com o nosso expertise. Além disso, dispomos de uma rede global que desenvolvemos como uma das principais empresas mundiais de transporte e logística. A DB Schenker pode proporcionar o detalhe de um operador especializado bem como a cobertura em todo o mundo, e isto é único”, continuou Pedro Tierno. O responsável especificou que “a nossa cadeia de correspondentes, interligados e presentes em todo o mundo, permite-nos realizar tanto exportações como importações com a máxima rapidez e em qualquer parte do mundo com a máxima coordenação. Quer sejam documentos, embalagens leves ou grandes cargas, temos a capacidade de resolver, em apenas alguns minutos, a complexidade da gestão necessária para envios em indústrias tão importantes como o healthcare, a automóvel ou a aeronáutica, das quais temos um conhecimento profundo. Fornecemos um acompanhamento detalhado da carga”. A DB Schenker conecta os seus hub de carga aérea em Portugal e Espanha com os do resto do mundo, como uma ferramenta chave num ambiente muito complexo. Valência, Catalunha, Galiza e Saragoça são alguns dos pontos nevrálgicos da indústria automóvel espanhola, por exemplo, que têm o potencial de beneficiar particularmente do lançamento deste serviço.
santander eleito “Banco do Ano” pela “the Banker”
O Santander foi distinguido como o “Banco do Ano” em Portugal, pela revista “The Banker”, do grupo Financial Times, no âmbito dos The Banker Awards 2021. Estes prémios, considerados como uma referência na excelência bancária, reconhecem as instituições com maior capacidade de gerar resultados, de obter vantagens estratégicas e de responder da melhor forma nos seus mercados. Em reação a esta distinção, Pedro Castro e Almeida, presidente executivo do Santander em Portugal, afirmou: “este é um prémio de excelência e é resultado do trabalho desenvolvido pelo banco em Portugal ao longo do ano. Para alcançarmos os nossos objetivos, contamos com a confiança dos nossos colaboradores e dos nossos clientes na nossa atividade”. E acrescenta que “após o período delicado que vivemos, o banco é hoje “uma instituição mais forte, melhor estruturada, e tem os meios necessários para continuar a ser o parceiro de referência para as famílias e empresas portuguesas”. A revista “The Banker” adiantou que “apesar dos desafios (impacto da pandemia no negócio), o vencedor do prémio de 2021, o Santander Portugal, continuou a prestar um apoio notável aos seus clientes e ao país em geral e acelerou os seus planos de transformação digital para garantir que está pronto a abraçar as oportunidades da próxima década”. Em 2020, o Santander atingiu um resultado líquido de 295,6 milhões de euros (-43,9%), uma diminuição expectável devido aos efeitos provocados pela pandemia. Apesar desta quebra, o resultado líquido alcançado pelo Santander foi um dos melhores entre os restantes bancos portugueses, sublinha um comunicado do banco liderado por Pedro Castro e Almeida. Por outro lado, a área de private banking do Santander foi considerada a melhor em Portugal, de acordo com a revista “Global Finance”, no âmbito dos “The World’s Best Private Banks Awards 2022”, que premeiam as instituições com o melhor serviço de banca privada em todo o mundo.
portugal é o país europeu com maior atraso no pagamento de faturas
De acordo com o relatório da Informa D&B, no ranking dos países com maior atraso nos pagamentos por parte das empresas, Portugal apresenta o pior valor da Europa, com 26,64 dias de média de pagamento. Ainda assim, Portugal tem vindo a diminuir este prazo, já que no início de 2020 se situava em 28,04 dias de média de pagamento. Apesar de uma redução de 1,4 dias desde janeiro 2020, Portugal tem um atraso de 12,23 dias em relação à média europeia, que se situa nos 14,41. Este é considerado o primeiro decréscimo entre os nove países analisados –Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Irlanda, Itália, Países Baixos, Portugal e Reino Unido – desde o primeiro trimestre de 2021, quando se começavam a sentir os efeitos da pandemia. Porém, trata-se do terceiro trimestre consecutivo em que os países superam os 14 dias em atrasos, algo que não acontecia desde o primeiro trimestre de 2016. A Seres, pioneira e especialista em serviços de intercâmbio eletrónico seguro de documentos, elenca três razões principais para este atraso: a fatura não chegar ao destino; a existência de discrepâncias ou erros na fatura e, por fim, o não cumprimento atempado do pagamento por parte da empresa que tem de pagar. Segundo a Seres, quase 50% dos atrasos ocorrem no âmbito das duas primeiras condições. Para colmatar esta problemática, a Seres aponta a faturação eletrónica como um fator-chave, pois “impulsiona o encurtamento dos prazos de pagamento”.
Breves
Estão abertas as candidaturas para a 4.ª edição dos “Prémios Heróis PME”, uma iniciativa da Yunit Consulting, consultora nacional especializada em pequenas e médias empresas, que “tem como objetivo premiar a visão, a coragem a capacidade de inovação e a persistência das PME portuguesas que ultrapassam as adversidades e seguem o caminho da prosperidade servindo de exemplo a outros empresários a dar o salto”. Nesta edição, vai ser apresentado o primeiro barómetro sobre a capacidade de adaptação e recuperação das PME. Para Bernardo Maciel, CEO da Yunit Consulting, “com a atribuição destes prémios queremos contribuir para o reconhecimento público de empresas vencedoras e histórias que inspirem outros empresários e empreendedores. Vamos também apresentar um barómetro sobre PME, com abordagens que envolvem desde os recursos humanos e a sustentabilidade à transformação digital, bem como as suas perspetivas para o futuro”. Este será o primeiro estudo realizado no âmbito dos “Prémios Heróis PME” sobre PME portuguesas e tem como objetivo apresentar indicadores de recuperação, perceber como as empresas se adaptaram ao contexto desafiante que atravessamos e esboçar uma visão sobre o futuro próximo. Durante o período de candidaturas, vão ser promovidos uma série de webinars temáticos exclusivos. As candidaturas, sem custos de participação, decorrem até final de janeiro de 2022 e podem ser realizadas no website Heroispme.pt.
Ministra da Agricultura sublinha a importância da inovação tecnológica para a agricultura
A SGS Portugal, empresa líder mundial em inspeção, verificação, testes laboratoriais, formação e certificação, apresentou os novos laboratórios da empresa com mais de dois
mil metros quadrados, e respetivas soluções tecnológicas aplicáveis ao setor agrícola, à ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, numa visita que teve lugar no passado dia 30 de novembro (na foto). Nesta ocasião, Maria do Céu Antunes destacou que “é extremamente importante criar projetos que capacitem os agricultores a adaptarem-se aos efeitos das alterações climáticas, assim como à mitigação dos seus efeitos.
Breves
É também necessário que as empresas se organizem para encontrarem soluções para os problemas dos agricultores e que se criem parcerias entre, por um lado, agricultores e produtores, que identificam os respetivos problemas, e, por outro, empresas e entidades de sistemas científico e tecnológico, de modo que estas incorporem as soluções tecnológicas para estas problemáticas. É de destacar o trabalho de excelência que é realizado nestes novos laboratórios da SGS Portugal, com recurso às mais recentes inovações tecnológicas do mercado. Estou certa de que este trabalho trará inúmeros benefícios para os nossos agricultores e que será uma mais valia para a economia nacional”, concluiu a governante. Nesta visita, a SGS Portugal demonstrou a sua capacidade laboratorial ao nível da cadeia agroalimentar, envolvendo soluções inovadoras de fertirrigação; solução de solo, extraída em diferentes profundidades; análise de água de irrigação e análise do solo; amostras de folhas; mapeamento do solo com GPS; soluções de auditoria personalizada com recurso a drone, entre outras com aplicabilidade em território nacional e internacional.
Investimento e desenvolvimento de talento desceu, mas Portugal mantém posição no ranking de competitividade
Portugal voltou a não figurar na linha da frente das economias mais competitivas mundialmente no que respeita ao desenvolvimento, atração e retenção de talento. De acordo com o ranking de “Talento Mundial do IMD World Competitiveness Center 2021”, Portugal mantém a 26ª posição, depois de dois anos consecutivos em que perdeu lugares. Os resultados de 2021 ano são acentuados pela descida do país no que respeita aos fatores de investimento e desenvolvimento e de preparação, que o colocam ainda mais longe de países como a Suíça, Suécia e Luxemburgo, as três economias mais competitivas em talento a nível mundial, no total de 64 analisadas. Recorde-se que a Porto Business School é, pelo sexto ano consecutivo, parceira exclusiva do IMD para Portugal na elaboração deste ranking. Depois de ter conquistado o seu melhor resultado em 2018, com o 17º lugar, nos últimos anos Portugal tem perdido terreno no que respeita à aposta no talento, e em 2021 voltou a não conseguir inverter esta tendência negativa. No fator investimento e desenvolvimento, onde a economia nacional desceu da 22ª para a 25ª posição, o principal fator para a baixa competitividade continua a ser a falta de aposta das empresas na formação dos colaboradores, naquela que é mesmo a principal fraqueza apontada ao nosso país (60º lugar). Pela positiva, destaca-se a forte percentagem que o país apresenta ao nível da força de trabalho do sexo feminino (49,5%) relativamente à sua força laboral total.
novobanco eleito novamente o melhor banco de trade finance em portugal
O novobanco foi eleito, de novo e pelo quarto ano consecutivo, o melhor banco na área de trade finance, em Portugal, pela revista internacional “Global Finance”. Tendo por base vários critérios de referência, como o volume de transações, o serviço ao cliente ou a inovação, os editores desta prestigiada revista, bem como analistas do setor, gestores de empresas e especialistas em tecnologias da informação, selecionaram os melhores prestadores de serviços na área do trade finance em 103 países. O posicionamento de cada entidade, face aos desafios colocados pelo forte impacto que a pandemia de covid-19 teve na atividade de trade finance, foi também um dos fatores especialmente tidos em conta, tal como foi referido por Joseph Giarraputo, editor da revista “Global Finance”. Foram essenciais a capacidade de adaptação e as soluções apresentadas aos seus clientes, para responder a este desafio sem precedentes, seja com recurso a apoio especializado, seja por via da inovação tecnológica. Este prémio destaca, mais uma vez, a importância do papel do novobanco no apoio à atividade das empresas e representa, em especial, o reconhecimento internacional das competências do banco nesta importante vertente de negócio, pela vasta oferta de produtos que disponibiliza e pela sua equipa especializada, que potencia o sucesso das operações de comércio internacional e a promoção do apoio necessário à exportação. No cenário pandémico atual, destacam-se o apoio na gestão do risco, por via de soluções que promovem segurança nos recebimentos e, em paralelo, as soluções de financiamento ajustadas ao ciclo de vida das importações/ exportações.
Integrada na estratégia de expansão e crescimento da Santos e Vale, a nova plataforma logística de Albergaria-a-Velha vem melhorar a capacidade da empresa para as recolhas e entregas na região de Aveiro. Esta plataforma está equipada com os mais sofisticados meios logísticos, que vão possibilitar um aumento na capacidade de processamento dos envios nas zonas de atuação, permitindo assim, mais massa critica e otimização das entregas e recolhas na região. “A nova plataforma de Albergaria vem melhorar significativamente as nossas condições de trabalho, permitindo implementar novos processos operacionais mais rapidos e eficientes, será, sem dúvida, uma exelente ferramenta para continuarmos a crescer e oferecer um serviço de referencia na região de Aveiro. De referir que a plataforma vai ter também um espaço dedicado à Academia de Formação Santos e Vale, a qual poderá a partir de agora ministrar as formações internas localmente”, referiu Joaquim Vale, administrador da Santos e Vale. Com mais de 15 mil metros quadrados de área total, a plataforma tem uma localização-chave junto ao acesso rodoviário da A1 e A25 e está integrada na Zona Industrial de Albergaria. De referir que a rede de distribuição, transporte e logística da Santos e Vale é composta por 18 plataformas de cross docking e quatro plataformas de logística.
medway vai desenvolver vagões inteligentes para o transporte de mercadorias
A Medway, através de um consórcio formado por 10 entidades, vai desenvolver uma estratégia para recuperar a indústria ferroviária de fabrico de vagões em Portugal, com o intuito de devolver capacidade produtiva ao país, com a criação de vagões inteligentes para mercadorias – smart wagons. Fazem parte deste consórcio, que vai investir 82 milhões de euros, cinco empresas (Medway Maintenance & Repair, Medway Terminals, Medway Operador Ferroviário de Mercadorias, Nomad Tech e Evoleo Technologies), quatro entidades não empresariais do sistema de investigação e inovação – Instituto Superior Técnico, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, INEGI e ISQ) – e o cluster para a competitividade, a Plataforma Ferroviária Portuguesa, capaz de produzir um produto de elevado valor acrescentado, com a incorporação de tecnologia, conhecimento técnico-científico e produção industrial, cobrindo todo o ciclo de vida do vagão. Bruno Silva, diretor-geral da Medway, destaca que este consórcio pretende potenciar “a capacidade produtiva de vagões para mercadorias e de sistemas de sensorização, bem como a implementação de metodologias de manutenção preditiva, reduzindo desperdício”. Além do impacto no perfil de especialização da economia portuguesa, o investimento também contribuirá para “inverter a balança comercial do país, substituindo importações por exportações”.
Após um longo processo de votação que contou com a participação online de inúmeros portugueses, a Coviran foi eleita, pela segunda vez consecutiva, a “Melhor Loja de Portugal para o ano 2021-2022” na categoria de supermercados de proximidade, com base em seis aspetos: gama de produtos, prestabilidade e serviço, especialização e prestação de informações, facilidade de compra, preço e aparência. No passado dia 25 de novembro, a revista “Grande Consumo”, em parceria com a empresa de estudos de mercado Q&A, deu a conhecer a eleição do consumidor português, “atestando a dedicação da Coviran no cumprimento de práticas de excelência no setor do retalho, regendo-se por elevados parâmetros de qualidade tanto nos seus produtos como nos serviços, tendo como objetivo promover o local e contribuir para uma economia mais humana”, destaca a cooperativa. De sublinhar que a Coviran foi finalista no top 5 das lojas físicas nesta iniciativa que apurou os vencedores, num total de 18 categorias a concurso. Acácio Santana (na foto, à esq.), diretor da Coviran Portugal, realçou que “a Coviran conta já com uma década de experiência no mercado português e desde sempre teve como objetivo responder às necessidades dos consumidores com alto nível de qualidade global, assegurando uma experiência familiar no ato da compra e valorizando o que de melhor há em cada região”.
Gestores
em Foco
Pedro Castro e
Almeida (foto da esq.) e José
Carlos Sítima
(na foto) foram reconduzidos para mais um mandato enquanto presidente da comissão executiva e presidente do conselho de administração do Banco Santander Totta, respetivamente. A assembleia geral de acionistas aprovou os novos órgãos sociais do banco para o período de 2022-2024 e entre as novidades contam-se a saída da comissão executiva de Inês Oom de Sousa, para liderar a nova Fundação Santander Portugal, que contará com 22,5 milhões de euros para projetos nas áreas sociais e verdes. Para aquele órgão entra, por outro lado, Ricardo Jorge. Já no conselho de administração, sairam Isabel Mota e Andreu Plaza e entraram João Pedro Tavares e Cristina Alvarez.
Ricardo Nortadas (na foto) é o novo associate director para a área de Low-Code Solutions da Noesis. O responsável junta-se, assim, à equipa liderada por José Carlos Pereira para assumir a responsabilidade pelo mercado dos EUA, assegurando a gestão dos projetos e clientes que a Noesis tem nesse território e o esforço de pré-venda e desenvolvimento de negócio na região. O objetivo passa por reforçar a operação e aposta nos EUA, onde já tem vários clientes e projetos na tecnologia OutSystems.
Nuno Soares vai liderar a We Seguros, uma nova empresa de mediação de seguros, ligada à consultora financeira GlobalWe. O gestor conta com uma experiência comercial de 20 anos nas áreas da banca e seguros, onde se pode destacar a passagem pela área de private banking do Santander. Nuno Soares tem ainda certificação como intermediário de crédito. Este profissional vem juntar-se à equipa para “reforçar compromisso e o objetivo da We Seguros de encontrar sempre as melhores soluções para os clientes”, justificou a nova empresa. A GlobalWe integra três áreas de serviços de apoio às PME: a área da contabilidade, fiscalidade e consultoria financeira, através da própria GlobalWe, a mediação de seguros, com a We Seguros, e área de incentivos financeiros e fiscais, no âmbito do PRR, Portugal 2030 ou do SIFIDE, através da We Incentivos.
Breves
Volkswagen cuenta con sus fábricas españolas para la construcción del vehículo eléctrico a partir de 2025
Volkswagen cuenta con las fábricas españolas del grupo para la construcción del vehículo eléctrico, tal y como ha confirmado su consejero delegado, Herbert Diess. Los planes pasan por fabricar coches compactos eléctricos en la factoría multimarca de Martorell y SUVs eléctricos en la fábrica multimarca de Pamplona a partir de 2025. La decisión final, según ha indicado la multinacional alemana, depende de las condiciones en general y los incentivos gubernamentales. “Nuestras inversiones se centrarán en el futuro de la movilidad en todos sus aspectos clave y en la implementación sistemática de nuestra estrategia de Grupo. Nuestra base financiara, extremadamente sólida, nos permite financiar las inversiones necesarias por nuestra cuenta”, ha resaltado Hans Dieter Pötsch, presidente del Consejo de Administración de Volkswagen AG. La compañía no ha especificado la inversión que recibirán las fábricas españolas, pero sí ha detallado que 21.000 millones de euros irán destinados a sus plantas de Baja Sajonia.
Acciona Energía y Plug Power lanzan AccionaPlug para abordar el mercado de hidrógeno verde en España y Portugal
Acciona Energía y Plug Power han creado una nueva sociedad, AccionaPlug, con sede en Madrid, que desarrollará, operará y mantendrá proyectos de hidrógeno verde en España y Portugal. La nueva empresa también planea proporcionar servicios de almacenamiento, transporte y distribución a sus clientes, centrándose inicialmente en los segmentos de negocio industrial y de movilidad. AccionaPlug, que contará tanto con instalaciones de producción de hidrógeno desarrolladas directamente para sus clientes industriales como con plantas independientes de producción para su distribución regional, espera que sus primeras instalaciones estén operativas en 2023. La compañía prevé alcanzar en 2030 una cuota de mercado sustancial del negocio del hidrógeno verde en España y Portugal, con una producción de más de 100 toneladas diarias. La empresa conjunta combina la mejor tecnología de electrolizadores de Plug Power y la condición de Acciona como el principal distribuidor de energía 100% renovable en España y Portugal.
CaixaBank y EDP se alían en la venta de soluciones de ahorro energético para hogares
CaixaBank y EDP han alcanzado un acuerdo para impulsar entre clientes particulares la instalación de soluciones de ahorro energético y sostenibilidad en el hogar. El primer paso en la colaboración entre la entidad financiera y la compañía de energías renovables es la creación de un paquete comercial, con financiación en condiciones ventajosas, para que cualquier persona interesada, sea o no cliente de CaixaBank, pueda acceder a una instalación fotovoltaica según sus necesidades.
el AVe ya llega a galicia tras 9.000 millones de euros de inversión
Tras 16 años de obras y más de 9.000 millones de inversión, el AVE entre Madrid y Galicia ya es una realidad. Gracias a la apertura de esta línea, el tiempo de viaje entre la capital española y Ourense será de dos horas y 15 minutos frente a las cuatro horas y media que duraba hasta ahora. El presidente del Gobierno, Pedro Sánchez, durante la inauguración del servicio, destacó que con la llegada del AVE, Orense se convertirá “en un centro clave de distribución” y una “formidable ventana para transformar la realidad económica y social de Galicia propiciando nuevas oportunidades de negocio, la transmisión directa de conocimiento, la colaboración entre particulares y empresas y un impulso a la industria turística”. Los trayectos desde Madrid al resto de ciudades gallegas también reducirán sus tiempos: 4 horas y 16 minutos a Vigo, 4 horas a Pontevedra, 3 horas y 20 minutos a Santiago, 3 horas y 51 minutos a A Coruña y 4 horas y 46 minutos a Lugo.
endesa sube 22% inversión a 2030 y dedicará 70% beneficio a dividendo en 2024
Endesa ha aumentado sus inversiones hasta el año 2020 un 22% sobre la previsión que hizo el año pasado para toda la década, en la que ahora prevé invertir 31.000 millones de euros. Además, la compañía participada por la italiana Enel, ha decidido ampliar un año más, a 2024, el porcentaje del beneficio que va a destinar desde el año que viene a dividendo (el 70 %). La eléctrica prevé obtener un beneficio neto ordinario de 5.700 millones de euros en el periodo 2022-2024, con un crecimiento promedio anual del 6 %, al estimar que 2024 cerrará con un beneficio de 2.000 millones de euros frente a los 1.700 millones estimados para 2021, lo que supone casi un 18 % más. También se espera que el ebitda crezca de los 4.000 millones esperados para 2021 a 4.700 millones de euros en 2024, un 18 % más con un crecimiento promedio anual del 6 %.
cellnex es premiada como “empresa del Año” por Fedecom
La Federación de Cámaras Oficiales de Comercio de España en Europa, África, Asia y Oceanía (Fedecom) ha concedido el premio ‘Empresa del Año 2021’ a Cellnex, en reconocimiento a su actividad comercial y a su proceso de crecimiento e internacionalización. Tobías Martínez, CEO de Cellnex, entiende este galardón como un reconocimiento a la trayectoria reciente de Cellnex desde su salida a Bolsa en 2015. Para el responsable una de las claves de este proceso de crecimiento ha sido el de “la integración de las adquisiciones en los distintos países, donde se han sentido siempre acompañados por las Cámaras como un instrumento clave en el proceso de toma de contacto con los nuevos entornos económicos, empresariales y culturales que han pasado a formar parte también de nuestro universo como grupo empresarial.” El presidente de Fedecom y de la Cámara de Comercio de España en el Reino Unido, Eduardo Barrachina, destacó que “Cellnex no gira solo en torno a las telecomunicaciones, el 5G, la banda ancha y los emplazamientos de telefonía móvil. Tiene una vertiente muy humana y un fuerte compromiso con los derechos humanos, tanto a nivel de grupo como entre sus grupos de interés”.
Iberdrola se adjudica en eeUU un parque eólico con inversiones de más de 3.500 millones de euros
Iberdrola expandirá su presencia en Estados Unidos al haberse adjudicado en Massachusetts el suministro de energía eléctrica del futuro parque Commonwealth Wind, la tercera licitación eólica marina del Estado. El proyecto de 1.232 megavatios creará el equivalente a 11.000 puestos de trabajo a tiempo completo durante la vida del proyecto generará energía suficiente para abastecer a 750 mil hogares. Commonwealth Wind es un megaproyecto con el que Iberdrola avanza hacia su objetivo de ampliar su presencia en Estados Unidos, donde hay un compromiso de alcanzar una capacidad instalada de 30.000 MW de energía eólica marina en 2030. De hecho, la compañía ya tiene en desarrollo a través de su filial Avangrid los parques Vineyard Wind One y Park City Wind. Al margen de la eólica marina, las inversiones para instalar tanto energía eólica terrestre como solar han ascendido a más de 13 mil millones de euros.
Breves
La comercialización se realiza a través de Wivai, un espacio de comercio electrónico especializado en productos último modelo de tecnología, hogar y movilidad, de forma que cualquier interesado puede consultar online las características de las instalaciones, hacer la reserva del producto y adquirirlo en cuotas negociadas con financiación inmediata y sencilla, explica la entidad financiera. La puesta en marcha de una instalación fotovoltaica para autoconsumo en una vivienda genera un ahorro anual en el consumo eléctrico que puede alcanzar hasta el 50%, señala la firma portuguesa.
Cepsa instalará paneles solares en toda su red de gasolineras de la mano de Redexis
Cepsa y Redexis han anunciado una alianza para instalar paneles solares en toda la red de estaciones de la petrolera en España y Portugal. Será la primera red de estaciones de servicio generadora de energía renovable de Europa. Cepsa cuenta con 1.800 establecimientos en la península Ibérica y el proyecto pasa por la instalación de más de 40.000 paneles fotovoltaicos, con una capacidad de generación equivalente a las necesidades anuales de consumo de 11 mil viviendas. Las placas abastecerán de electricidad a las estaciones de servicio durante el día y verterán los excedentes a la red de distribución, como cualquier solución de autoconsumo en hogares. “Es una señal clara hacia nuestros clientes de que nuestra transición está en marcha”, ha subrayado el director comercial de la petrolera española, Pierre-Yves Sachet, en la firma del acuerdo.
La Ley de Startups pretende atraer y recuperar talento internacional y nacional
El Gobierno español ha aprobado el Proyecto de Ley de fomento del ecosistema de las empresas emergentes, más conocida como Ley de Startups, con la que quiere situar a España a la vanguardia en atracción de inversión, talento y emprendimiento innovador. El documento incluye importantes medidas fiscales, elimina trabas burocráticas y flexibiliza trámites para fomentar la creación y la inversión en empresas emergentes de base tecnológica. También se incluyen importantes medidas para atraer y recuperar el talento internacional y nacional, favoreciendo el establecimiento en España de los “nómadas digitales”, es decir, aquellos emprendedores y teletrabajadores que se desplacen a territorio español. Estas personas tendrán la posibilidad de residir y trabajar en España durante 5 años, así como acogerse al régimen tributario especial y tributar por el impuesto sobre la renta de no residentes. Con el objetivo de repatriar talento se relajan los requisitos generales para acceder a este régimen (pasando de 10 a cinco años el requisito de no residencia previa en España).