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07 – Postura do MEC
07 – Postura do MEC
Celso Claudenir Protti Silvana Rodrigues Chibani Simone Regina Grando
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Na deé cada de 90 havia um tabu sobre os resultados de uma Instituiçaã o privada. De um lado os professores e gestores que identificavam a necessidade de uma IES ser sustentaé vel e ter capital para investir no crescimento e melhoria e por outro lado professores, na sua maioria egressos de instituiçoã es pué blicas que abominavam o lucro e o sistema capitalista. No iníécio da deé cada de 00 esta poleê mica perdurou mas com um a tendeê ncia de cobrança de resultados pelo Ministeé rio atraveé s dos formulaé rios te autorizaçaã o e credenciamento. A parir de 2010, depois do fechamento de algumas Instituiçoã es, ficou bem claro a importaê ncia da sustentabilidade, os formulaé rios de credenciamento passaram a vir com vaé rias informaçoã es sobre a saué de financeira inclusive sendo exigida uma demonstraçaã o
de resultados projetada pela IES, podendo inclusive ser cobrado o balanço patrimonial e demonstraçaã o de origens e aplicaçoã es de recursos.
Quando uma comissaã o faz uma avaliaçaã o a tendeê ncia de que um dos primeiros instrumentos que vaã o avaliar eé a demonstraçaã o financeira que foi anexada, verificar se ela eé condizente com o tamanho da IES e se espelha a realidade. Caso sejam identificados nué meros favoraé veis existe a tendeê ncia de trazer segurança para a comissaã o pois naã o eé provaé vel que apoé s a visita surjam problemas de continuaçaã o .