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Mulheres no saneamento

Engenheiras, biólogas, gestoras, coordenadoras, assessoras, professoras, mestres e doutoras, entre outras. As conquistas das mulheres que atuam no setor de saneamento são evidentes no mercado de trabalho. Nesta edição, a revista Saneas homenageia todas as profissionais que ajudam a desenvolver o setor. Leia a seguir depoimentos de algumas delas:

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Por Jéssica Marques

Viviana Borges Gerente da Divisão de Planejamento, Gestão e Desenvolvimento Operacional da Produção - MAGG - UN de Produção de Água - MA da Sabesp e presidente da AESabesp

m março comemoramos o dia internacional da mulher. Embora

o tema seja complexo, é um momento de refl exão sobre o papel da mulher na atualidade e uma boa oportunidade para pensarmos sobre a sociedade a que pertencemos. O mundo vem mudando cada vez mais rápido. Ao fazermos uma retrospectiva sobre alguns fatos históricos do papel da mulher na sociedade, percebemos um grande avanço. Por outro lado, vimos as estatísticas levantarem a desigualdade de gênero e crescer a taxa de feminicídio recente no nosso país, e refl etimos sobre as transformações sociais as quais vivenciamos. Será que estamos tão envolvidos numa condição desigual que não a percebemos? Será que perdemos a sensibilidade sobre a desigualdade de gênero? Ou será que estamos isolados convivendo apenas com pessoas que não pensam sobre o tema? Será que a sociedade avançou rapidamente na igualdade de gêneros no século passado e agora, no século 21, caminha a passos lentos? Será que corremos o risco de, no futuro, perder os avanços obtidos nas últimas décadas? Como o setor de saneamento pode ajudar a sociedade numa convivência mais coerente entre homens, mulheres e a natureza, respeitando suas individualidades, para buscarmos um mundo melhor para todos? Vivemos uma modernização tecnológica que tende a favorecer uma posição de igualdade de gêneros. Assistimos no fi nal do século 20 e início do século 21 a mulher se fi rmando no mercado de trabalho, notadamente evoluindo numa crescente escolarização e acesso à informação. A AESabesp tem na inovação e na modernização tecnológica uma força na busca pela universalização do saneamento. Talvez por isso o ambiente da AESabesp favoreça a participação das mulheres. No setor de saneamento podemos dizer que a AESabesp está na vanguarda no que diz respeito às mulheres, com a eleição de três mulheres presidentes da entidade e de diversas diretoras, conselheiras, coordenadoras e especialistas em diferentes fóruns, comissões e grupo de trabalho, com voz, ao longo dos seus 33 anos de existência. A AESabesp em sua missão traz o desenvolvimento sustentável do saneamento. Quando se fala em sustentabilidade está se considerando o equilíbrio entre o econômico, o social e o ambiental. A ONU, em 2015, apresentou uma oportunidade de reunir os países e a população global para decidir sobre novos caminhos de forma a melhorar a vida das pessoas em todos os lugares. As discussões e ações tomadas pelos países resultaram no estabelecimento de 17 objetivos para transformar o mundo, os chamados Objetivos de Desenvolvimento Sustentável - ODS, numa ambiciosa agenda para 2030. As discussões se baseavam na mesma sustentabilidade que a AESabesp trabalha: com foco nas dimensões econômica, social e ambiental. Enquanto o ODS 6 trata de água potável e saneamento, o ODS 5 preconiza alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas, com leituras, indicadores e metas regionalizados para o Brasil. A AESabesp se aproxima dos ODS para um mundo justo, equitativo, tolerante, aberto e socialmente inclusivo em que sejam atendidas as necessidades das

pessoas mais vulneráveis. E, embora o caminho para todas estas

discussões seja longo e, por vezes, pareça que divagamos, em

outros momentos as ações e fatos parecem convergir para um mesmo objetivo: um mundo melhor para todos. tuo no setor desde 1978. O tema Água sempre despertou o meu interesse desde a época de estudante na Escola Politécnica da USP. Fiz Mestrado na área de Hidrologia, que me levou a iniciar a vida profi ssional como estagiária nessa área. Durante o programa de Doutorado, me interessei pela área de Qualidade da Água.

A partir de então toda minha atuação profi ssional, seja na área acadêmica ou fora dela, sempre foi nos temas de Gestão de Recursos Hídricos e Gestão da Qualidade da Água, em particular na área de Qualidade da Água em corpos d’água, e pela interface do tema, acabei tendo um relacionamento direto com o setor de saneamento. Sempre trabalhei em ambientes com poucas mulheres. Entretanto, nunca me preocupei com isso. União, respeito, amizade, bom humor, devem fazer parte do nosso dia a dia com todos os colegas de trabalho, independentemente de gênero. Desta forma, tive diversos marcos na minha carreira como, por exemplo, a pós-graduação, a decisão pela carreira acadêmica, e a participação intensa em redes profi ssionais, como no período em que fui presidente da Associação Brasileira de Recursos Hídricos, e fi nalmente aceitar o desafi o de ir para o governo durante a crise hídrica. Todos esses passos dependeram de dedicação plena ao trabalho. Também destacaria o concurso para Professor Titular e o recebimento do prêmio Engenheiro do Ano em 2016, outorgado pelo Instituto de Engenharia de São Paulo. Acima de tudo, penso que a realização mais importante foi a oportunidade de contribuir, de perto, para a gestão da crise hídrica em São Paulo, graças ao convite do Dr. Benedito Braga para, com ele, participar do Governo do Estado de São Paulo, na Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos.

Agora, depois de 41 anos de profi ssão, meu sonho é apenas o de conseguir convencer a todos os estudantes e jovens engenheiros, independente de gênero, que a carreira é gratifi cante e a dedicação ao estudo e ao trabalho valem muito a pena. Monica Ferreira do Amaral Porto Assessora da Presidência na Sabesp

25Janeiro a Março de 2020

Eliana Kazue I. Kitahara Engenheira do Departamento de Controladoria e Planejamento Integrado de Sistemas Regionais - RCC e ex-presidente da AESabesp

ui a segunda mulher na Sabesp a trabalhar em área operacional. Substituí uma mulher da primeira turma da Tecnologia Sanitária UNICAMP, que saiu para se casar. Assim como ela, nos identifi camos muito com as atividades de campo e lidar com funcionários, todos masculinos.

Com relação a outras mulheres que estão atuando na Sabesp, vejo que é crescente a aprovação e reconhecimento do trabalho feminino. Fico muito orgulhosa pelo fato, pois acho que mulher tem talento de malabarista, quando tem a capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo (lar, fi lhos, trabalho) e na maioria das vezes a mulher é mais prática, objetiva e intuitiva.

Felizmente, em quase 43 anos de prestação de serviço, somente uma vez, na época em que iniciei minha carreira na área operacional, um funcionário quis me desrespeitar. De imediato, coloquei minha posição de descontentamento e comuniquei sua chefi a direta. Nunca mais tive caso similar.

No início da carreira profi ssional atuei por muitos anos na Diretoria Metropolitana, onde assumi a responsabilidade sobre a operação e conservação das unidades operacionais dos sistemas de produção de água do Rio Grande, Guarapiranga, Alto e Baixo Cotia. Na época não havia sistema de telemetria e todas as manobras em sistemas complexos operacionais eram realizadas por telefone.

Implantei o primeiro posto de Recebimento de Efl uentes Não Domésticos na Sabesp, localizado na ETE Jesus Neto, período no qual visitava muitas indústrias e comércios da região Central da RMSP a fi m de apresentar as atividades do Setor e buscar o controle de efl uentes não domésticos lançados no sistema de esgotamento sanitário da Sabesp e o aumento do faturamento da empresa.

Na implementação das obras e início de operação das ETEs Parque Novo Mundo, São Miguel e revitalização da ETE Suzano, localizados na RMSP, assumi a gerência de Departamento AEL. Foi um período de muitas conquistas, melhorias e inovações nos projetos propostos para as novas ETEs, entre elas, implantação de auditórios, abertura das ETEs para visitação de alunos de escolas e sociedade no geral, promovendo a educação ambiental como ferramenta de conscientização social sobre a importância do Tratamento de Esgotos na melhoria da qualidade de vida e meio ambiente. Tive vários momentos marcantes em minha vida profi ssional e foco a minha gestão na presidência da AESABESP que foi bem conturbada, pois foi na época de crise hídrica. Sem apoio fi nanceiro para realização da FENASAN e Encontro Técnico, conseguimos manter os maiores eventos de Saneamento no Brasil (América Latina). Para o futuro, pelo fato de ter trabalhado com população de baixa renda e conhecer a realidade de falta de estrutura de saneamento, gostaria de contribuir mais para sanar/ amenizar as defi ciências existentes, principalmente na área de esgoto. u comecei no setor de saneamento em 2004. Naquela ocasião havia tido uma troca da presidência da Sabesp e a pessoa com quem eu estava trabalhando na época, secretário de estado, virou presidente da empresa. Ele me chamou para ser chefe de gabinete, uma posição mais administrativa. Eu aceitei e em 2004 fui para a Sabesp. Foi um ano muito importante para o saneamento, pois foi quando começou uma discussão aprofundada sobre o marco legal do setor. Eu era formada em Administração Pública e Direito, portanto, além das funções administrativas eu comecei a me envolver com questões regulatórias. Então, saí da parte administrativa e fui para Planejamento Estratégico, Orçamento e era responsável pela discussão da regulação. A maior difi culdade na época não foi nem por ser mulher, mas por eu ser muito nova.

Eu tinha 26 anos e isso chamava muito a atenção. As pessoas alcançavam as posições de superintendência mais velhas. Eu lidava com a maioria do público masculino, tinham bem poucas mulheres em posição de comando e todos eram muito mais velhos que eu. Karla Bertocco Ex-presidente da Sabesp

A questão de união entre as mulheres é algo recente. Antes você era bem recebida e pronto. Quando fui presidente, vi mulheres ocupando posições mais relevantes e como elas apoiavam o fato de ter uma mulher na presidência. Teve uma evolução e não é exclusiva do setor do saneamento.

Além disso, o fato de a presidente da Sabesp ser mulher deixa as demais mulheres mais confortáveis para discutir questões de diversidade, assédio moral e sexual, que até então eram assuntos muito menos debatidos.

Na época também foi quando a discussão sobre mulheres em posição de liderança ganhou ênfase. Isso fi ca evidente no Conselho de Administração. Notei que eram todos homens, mais velhos e que esse ainda é o perfi l mais comum em conselhos de empresas de saneamento. Ao longo de minha experiência na Sabesp eu me especializei em saneamento. É muito importante que quem conhece o setor se dedique a ele. Temos a discussão do marco legal e a expectativa de retomada do setor.

Não se pode mais depender de recurso público. De alguma forma é preciso atuar para aumentar o volume de investi

mentos no setor, que é aquém do necessário e mal distribuído. A gente está para experimentar um momento de grandes

mudanças e quero usar essa experiência de gestão e conhecimento de estrutura de regulação do setor de saneamento para contribuir com esse período.

Acredito que atualmente existem dois focos: o aumento do investimento no novo cenário de crescimento da participação priva

da no setor e a necessidade de trazer para o saneamento inovações relevantes como as que vem impactando a nossa vida privada.

Sandra Garcia Lopes Gerente de Departamento de Demandas de TI

udo começou em 1996 quando passei em um concurso da Sabesp. Na época eu não tinha conhecimento da dimensão do que era o saneamento. Quando visitei o Sistema Cantareira me apaixonei pela Sabesp e pelo Saneamento. Desde então, lembro apenas de uma situação em que sofri discriminação por ser mulher e foi no início da carreira, quando assumi a coordenação de atividades operacionais. Hoje não vivencio este tipo de situação. Acredito que a maior difi culdade que enfrentei ao longo da carreira, que na verdade nem chamaria de difi culdade, foi ganhar o meu espaço, conquistar a confi ança e respeito profi ssional.Trabalhei muito e me envolvi nas iniciativas referente a assuntos de Gestão, qualidade, desenho de processos. Uma forma que entendi ser adequada para ampliar minha visão sistêmica e a minha rede de relacionamento. Durante a minha vida profi ssional tive a oportunidade de trabalhar com mulheres que são verdadeiras líderes que me inspiraram e me fi zeram acreditar que era possível conquistar novos desafi os. Atuei em várias áreas da empresa e em vários projetos estratégicos. Isso possibilitou um grande aprendizado. Além disso realizei vários cursos para desenvolvimento profi ssional e pessoal.

Também participei de regularizações de abastecimento de água de áreas carentes. Neste momento você entende a diferença que o nosso trabalho faz na vida das pessoas, sou muito grata por ter a oportunidade de ter vivido isso.

Na empresa também tive a oportunidade de participar de vários projetos com equipes formadas por grandes profi ssionais. Dentre eles, gostaria de destacar a participação na implantação da metodologia de Gestão Por Valor Agregado (GVA) na empresa. Na época, estava trabalhando na Unidade que foi escolhida para ser o piloto neste trabalho que serviu de referência para as outras unidades da empresa. Há pouco tempo assumi uma nova área, Gestão de Demandas de TI. Como sou uma profi ssional com experiência no negócio, na “ponta”, estou aprendendo muito sobre este mundo maravilhoso da Tecnologia da Informação. Enfrento toda esta mudança com fl exibilidade, resiliência, empatia, adaptabilidade e muita motivação. Hoje meu sonho profi ssional é ter sucesso neste novo desafi o que assumi na área de TI e poder cada vez mais contribuir para o sucesso da empresa. Pretendo alcançá- -lo com dedicação, estudo, trabalho em equipe e estando sempre aberta para o novo e com foco no resultado. u entrei na Sabesp em 1997 como estagiária. Há um mês que eu estava como estagiária na empresa abriu um concurso. Eu já estava gostando, entrei no concurso, fui bem colocada, no mesmo ano fui chamada e em outubro de 1997 comecei minha carreira como funcionária da empresa.

No início eu era muito jovem, na época eu tinha 20 anos. Sempre tive uma cabeça de inovação, de sair do quadrado e naquele momento a empresa ainda era muito conservadora, mas sempre fui persistente. Mostrar soluções e apresentar resultados sempre propondo alguma solução vinculada a resultado facilitou, porque eu me comprometia a fazer a entrega e esse resultado se materializava, com isso fui conquistando a confi ança da minha liderança, o que foi abrindo portas para mim. Apesar de ser um mercado que tem uma predominância masculina, eu não me senti discriminada em situações machistas nunca. Sempre fui muito respeitada profi ssionalmente. Não posso reclamar de discriminação, porque sempre tive o meu espaço na empresa e meus líderes, homens ou mulheres, sempre me respeitaram. Eu entrei na área fi nanceira e trabalhei lá durante sete anos. Em determinado momento, mudou o superintendente da unidade de negócios em que eu trabalhava, ele foi para uma outra unidade, me convidou para ir junto para assumir a área de controladoria daquela superintendência. Depois de sete anos de fi nanceiro, recebi um convite para ir para a área comercial, que eu não tinha noção do que se tratava. Entrei na área em 2006 e nunca mais saí dela. Fiquei em Americanópolis por cerca de dois anos, fui convidada a ser gerente de grandes consumidores da região Sul de São Paulo, depois passei a ser responsável por toda a área comercial da região Sul e depois de alguns anos fui convidada a assumir a Região Metropolitana de São Paulo como gerente do departamento de gestão das relações com os clientes. Samanta Salvador Tavares de Souza Superintendente Comercial e de Relacionamento com Cliente

Trabalhar na operação com o cliente me fascinou. Me encontrei profi ssionalmente a partir do momento em que eu fui para a área comercial e sou apaixonada pelo que eu faço. Acordo diariamente com muita vontade de trabalhar porque para mim o trabalho é um prazer.

O momento mais marcante da minha carreira foi o período da crise hídrica. Eu fi quei grávida, vivi aquela pressão doida e em janeiro de 2015 concedi umas 40 entrevistas para as principais mídias. Com todas as mudanças hormonais da gravidez, vivi naquele mundo de crise com tudo ao mesmo tempo. Naquele período me descobri muito como mulher e profi ssional. Foi o grande momento da minha vida.

Nercy Donini Bonato Gerente do Departamento de Planejamento e Relações Comerciais da Unidade de Negócio Sul na Diretoria Metropolitana e ex-presidente da AESabesp

ngressei na Sabesp em 1979 como estagiária. Foi importante para mim entrar em uma empresa tão grande. Eu era moça e queria trabalhar em obras, mas consegui trabalhar na área de projetos porque obras não era lugar de mulher. Sempre teve fi guras femininas na Sabesp que me inspiraram, como a engenheira Ana Lúcia Brasil e Cecília Takarrashi.

Antigamente, mulher não entrava em túnel, tinha um grande preconceito com mulheres. Era um sonho trabalhar no projeto Sanegran, que hoje seria o Projeto Tietê. Eu passei para a área de projetos e acompanhava as obras, de certa forma. Mas me encantei por outras áreas e hoje gosto mais de planejamento do que de obras. Trabalho há 20 anos nisso e proporciona uma versão transversal da empresa. Agora estou muito empolgada com o projeto Novo Pinheiros, que é um grande projeto. Fora essa frustração inicial minha, nunca tive mais problema na minha carreira, muito pelo contrário. Tive chefes e líderes que me respeitaram e impulsionaram. A Sabesp dá muitas oportunidades e respeita a mulher como profi ssional. Tive oportunidade de trabalhar em diversas diretorias. Comecei pela diretoria técnica de construção, passei por planejamento e hoje estou na Diretoria Metropolitana, que acho que é a diretoria que de uma forma geral tem mais mobilidade, penetração, acesso direto, contato com o cliente. Assim, acabei trabalhando com relacionamento com cliente em tantos anos de engenharia. Tenho um grande orgulho de trabalhar na Sabesp, sempre fui respeitada pelos meus colegas engenheiros. Me dedico muito a transferir minha experiência e incentivar outras pessoas a fazer uma carreira brilhante.

Ser presidente da AESABESP foi especial, um trabalho importante, era uma época de muita luta e determinação para que a associação crescesse e prosperasse como ela é hoje, uma associação forte no setor, respeitada e conhecida no Brasil e fora. Conheci muitas pessoas e o networking me ajudou muito na carreira. Acredito no trabalho em equipe, cooperativismo. A presidência, de 1993 a 1995, foi um marco na minha vida, eu acho que contribuí e recebi bastante.

AESabesp homenageia as profissionais da associação e do saneamento nas redes sociais

Para celebrar o Mês da Mulher, a Associação dos Engenheiros da Sabesp - AESabesp está promovendo a Campanha Mulher AESabesp em homenagem às profissionais da entidade e do Setor de Saneamento.

Para participar, basta enviar uma foto (pode ser uma selfie) para campanhas@aesabesp.org.br, com nome completo, empresa e área de atuação ou instituição onde estuda. É um convite às profissionais para que mostrem seu orgulho de participar da AESabesp e do setor, que se dedica ao saneamento, ao meio ambiente e ajuda a construir um mundo mais sustentável.

As imagens estão sendo publicadas nas redes sociais da Associação.

Mais informações em nosso site www.aesabesp.org.br

PARTICIPE! MANDE SUA FOTO E MOSTRE SEU ORGULHO DE SER #MULHERAESABESP.

Comissão promove os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

O mês de março também marca, na AESabesp, a criação de uma Comissão formada por mulheres que se dedicará à promoção dos ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável estabelecidos pela ONU e para tornar a AESabesp signatária das Nações Unidas.

A Comissão, composta inicialmente pelas associadas que frequentam as reuniões e já atuam em atividades da AESabesp, mas aberta à participação de todos, realizará diversas iniciativas, como eventos e estudos, para as associadas e associados AESabesp e também ações voltadas à conscientização da sociedade.

Mais informações em nosso site www.aesabesp.org.br

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