[CAROLINA MILANI] Monografia

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ASSOCIAÇÃO ESCOLA DA CIDADE – FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO MONOGRAFIA DO CURSO DE PÓS-­‐GRADUAÇÃO ARQUITETURA, EDUCAÇÃO E SOCIEDADE MÉTODOS DE ENSINO DIFERENTES ABORGADENS PARA DIFERENTES CONTEÚDOS INTRODUÇÃO Em meio a tantas abordagens de como ensinar, a que mais temos contato é o método tradicional de ensino, segundo o qual o aluno assiste às aulas do currículo escolar, professores passam a matéria, lição e cabe somente ao estudante acompanhar o curso, podendo ser reprovado e devendo cursar novamente, pois, afinal, o conteúdo já foi dado. A partir de uma reflexão sobre esse método tradicional de ensino e todas as outros possíveis, há a necessidade de um sistema de educação eficaz que cumpra o papel de ensinar e faça com que o aluno aprenda tudo o que precisa. Em uma sociedade em que cada pessoa é diferente e tem seu ritmo de assimilação de novas informações, os métodos de ensino chamados de alternativos” vêm ganhando mais espaço, proporcionando uma inclusão maior daqueles que não se identificam tanto com o tradicional. Porém, como grande parte da população paulista sempre teve mais contato com o método tradicional, há uma estranheza quando não é este o utilizado: acontece uma acomodação por parte dos estudantes que, por vezes, tomam como seu papel apenas cumprir os requisitos de presença em aula e nota para serem aprovados, sem dar a devida atenção ao que realmente importa, o aprendizado; por isso, talvez, a solução seja a mescla de métodos de ensino destinados a uma diversidade de pessoas para ocupar o mercado de trabalho com aptidões e formas de pensar distintas. Com tantos métodos de ensino sendo empregados no mundo, será que as instituições devem adotar apenas um ou mesclar todos os que interessam de acordo com o conteúdo a ser ministrado? Ou ainda deixar todos os métodos à disposição do aluno para que este escolha o que melhor lhe aprouver? OBJETIVO Especificamente na profissão de arquitetos urbanistas, há premissas de conhecimentos, conceitos e aplicações que englobam diferentes assuntos e frentes, sugerindo a ideia de um ensino com diversos métodos, uma vez que engloba diversas áreas das ciências exatas, humanas e biológicas. Por essa razão, a Escola da Cidade é constituída pela pluralidade de ideias de professores que compõem a sua grade docente e cada um com métodos de ensino distintos em parte ou no geral. Este trabalho objetiva compilar pontos similares dos vários métodos de ensino para assim apresentá-­‐los àqueles que não os conhecem a fim de proporcionar um primeiro contato com essa escola que não emprega um único método. Entende-­‐se, pois que, para o estudante dedicar-­‐se e sentir-­‐se à vontade na sua aprendizagem, é importante que ele conheça quais serão as regras e condutas esperadas dele. Como a Escola da Cidade foi pensada em 5 grandes frentes (Urbanismo, História, Desenho, Tecnologia e Projeto), com extensões (estúdio vertical, viagens itinerantes e seminários internacionais) que englobam todas elas, é fácil perceber como todas têm suas singularidades no momento de serem aprendidas. As extensões exigem uma compatibilidade entre todas as frentes para o desenvolvimento de projetos e elaboração de críticas.


ESTUDOS DE CASO – URBANISMO/PAISAGISMO As disciplinas desta frente têm como base levantamento de dados através de aulas expositivas e visitas a sitio, onde os estudantes passam a ter noções sobre volumetria urbana, desenvolvimento da paisagem, e o histórico da cidade em camadas ao longo dos anos culminando em leituras e conclusões que poderão embasar um planejamento de novas propostas. Neste conjunto de composição também é abordado os aspectos de paisagismo onde a volumetria é composta por massas vegetais, o que engloba um certo domínio sobre ciências biológicas. DISCIPLINA 1o semestre DESENHO DO AMBIENTE E DA PAISAGEM I TOPOGRAFIA E ANÁLISE DO AMBIENTE PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL I 2o semestre DESENHO DO AMBIENTE E DA PAISAGEM II PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL II 3o semestre DESENHO DO AMBIENTE E DA PAISAGEM III PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL III 4o semestre PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL IV 5o semestre PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL V 6o semestre PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL VI 7o semestre PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL VII 8o semestre PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL VIII 9o semestre PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL IX 11o semestre – optativas O QUE O URBANISMO PENSA QUE ELE É? 12o semestre -­‐ optativas DISCIPLINA: DOSSIÊ PROJETOS URBANOS: ESTRATÉGIAS E INDICADORES METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas; práticas de leitura; desenho da paisagem; debates; estudos de casos; seminários; material visual de apoio; visitas a campo; aulas práticas com instrumentalização de metodologia para desenvolvimento da abordagem do projeto; e elaboração e análise de projetos. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO Fichamento, resumos ou interpretações; seminário; exercícios realizados em aula; desenvolvimento de trabalho prático de projeto de volumetria para a escala urbana; estudos e exercícios gráfico-­‐projetuais e/ou analíticos; trabalhos monográficos individuais; elaboração de ensaios críticos; participação na apresentação e discussão coletiva dos textos lidos e produzidos; e prova escrita.


CONEXÕES / SIGNIFICAÇÃO – HISTÓRIA A frente de História, que também engloba técnicas retrospectivas, tem como premissa aguçar o pensamento crítico dos alunos, abordando o conteúdo programático com debates e discussões entrelaçadas com aulas expositivas. Com material para estudo previamente fornecido, as disciplinas incentivam uma postura crítica e investigativa por parte dos estudantes, uma vez que podem tirar dúvidas de assuntos que não são mais novidade. Esse método transforma o estudante de mero espectador, captador de informações em pensador crítico que mescla o conhecimento adquirido à sua bagagem pessoal, criando sua própria forma de pensar e abordar assuntos. DISCIPLINA 1o semestre FUNDAMENTOS SOCIOECONÔMICOS I HISTÓRIA DA TÉCNICA, TEORIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO PAISAGISMO I HISTÓRIA, TEORIA E CRÍTICA DA CIDADE E DO URBANISMO I 2o semestre FUNDAMENTOS SOCIOECONÔMICOS II HISTÓRIA DA TÉCNICA, TEORIA E CRÍTICA À ARQUITETURA E DO PAISAGISMO II HISTÓRIA, TEORIA E CRÍTICA DA ARTE I 3o semestre HISTÓRIA DA TÉCNICA, TEORIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO PAISAGISMO I HISTÓRIA DO URBANISMO HISTÓRIA, TEORIA E CRÍTICA DA ARTE III 4o semestre HISTÓRIA DA TÉCNICA, TEORIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO PAISAGISMO II HISTÓRIA, TEORIA E CRÍTICA DA ARTE IV 5o semestre HISTÓRIA DA TÉCNICA, TEORIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO PAISAGISMO III HISTÓRIA, TEORIA E CRÍTICA DO URBANISMO III 6o semestre HISTÓRIA DA TÉCNICA, TEORIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO PAISAGISMO IV HISTÓRIA, TEORIA E CRÍTICA DO URBANISMO IV 7o semestre ESTÉTICA I HISTÓRIA DA TÉCNICA, TEORIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO PAISAGISMO V 8o semestre ESTÉTICA II HISTÓRIA DA TÉCNICA, TEORIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO PAISAGISMO VI 9o semestre TÉCNICAS RETROSPECTIVAS 11o semestre – optativas CINETICIDADE ESPAÇO DA ARTE: MODOS DE VER, MODOS DE EXIBIR MODOS DE MORAR NA CONTEMPORANEIDADE 12o semestre -­‐ optativas CINETICIDADE 2 – LUZ E FORMA CULTURA, ARTE E HISTÓRIA NAS AMÉRICAS JUDD: DO PLANO À ESTRUTURA (A SINTAXE MINIMALISTA DE DONALD JUDD)


METODOLOGIA Aulas expositivas; aulas dialogadas/debates a partir da leitura antecipada dos textos indicados no programa; momentos de síntese; exercícios em sala de aula; fichamento de texto; preparação de seminário-­‐debate; escrita de ensaio teórico; visita a exposições; e debates entre alunos mediados por alunos. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO Estudo de caso; guia de visita do Centro de São Paulo; resenhas processuais; debates; seminário; projeto de iniciação científica; análise de obra; participação em classe; trabalho final; e prova. REAVALIAÇÃO DO EXISTENTE – TECNOLOGIA Por ser uma frente mais exata, a Tecnologia aborda uma produção mais tradicional de conhecimento em que exemplos são expostos passo a passo para que os estudantes possam desenvolver o raciocínio lógico e assim conseguir reproduzir e entender onde e como esse conhecimento deve ser aplicado na elaboração do projeto completo. Junto a isso os temas também são abordados de forma mais abrangente com analogias com o corpo humano e protótipos, trazendo a abstração do caminho das forças, no caso das disciplinas de sistemas estruturais, para algo mais palpável para os estudantes. DISCIPLINA: 1o semestre CONFORTO AMBIENTAL I (ILUMINAÇÃO NATURAL) RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2o semestre CONFORTO AMBIENTAL II (CONFORTO TÉRMICO) TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO I 3o semestre INFRAESTRUTURA URBANA E PREDIAL (EQUIPAMENTOS) SISTEMAS ESTRUTURAIS I TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II 4o semestre SISTEMAS ESTRUTURAIS II TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO III 5o semestre CANTEIRO DE OBRAS I SISTEMAS ESTRUTURAIS III TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO IV 6o semestre CANTEIRO DE OBRAS II SISTEMAS ESTRUTURAIS IV TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO V 7o semestre TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO VI 8o semestre TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO (ELÉTRICA E HIDRÁULICA) 9o semestre SISTEMAS ESTRUTURAIS V-­‐ exercício único TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO VIII – exercício único


11o semestre -­‐ optativa DISCIPLINA: PRÉ-­‐FABRICAÇÃO E CONCEPÇÃO ARQUITETÔNICA METODOLOGIA Projeto como objeto de estudo; aulas expositivas; exercícios propostos “de prancheta”, individuais e em grupo; Laboratório de Conforto -­‐ instrumentos e equipamentos de medição e apoio dos softwares; confecção e análise de modelos; visitas a obras; e elaboração de roteiro para pré-­‐dimensionamentos. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO Análise de um projeto real; medição dos níveis de iluminância de um projeto real; exercícios em classe (avaliação contínua); análise dos modelos produzidos; relatórios de viagem/visitas à obra; análise do caderno; desenvolvimento de projeto; e prova. PRODUÇÃO – DESENHO/PROJETO Aulas expositivas são ministradas como inspiração e base para propostas de produção durante a aula, interna ou externa, com o acompanhamento dos estudantes pelos professores em suas diversas dúvidas e dificuldades que surgem no momento de desenvolvimento dos exercícios. O aprendizado nessas duas frentes é feito pela produção constante em busca de aprimoramento no domínio de escalas gráficas, proporcionalidade, estilos, métodos de representação e práticas projetuais. DISCIPLINA: 1o semestre DESENHO E REPRESENTAÇÃO GRÁFICA GEOMETRIA APLICADA METODOLOGIA DO PROJETO I 2o semestre DESENHO DE EXPRESSÃO E CIDADE I (FORMAÇÃO DO OLHAR) METODOLOGIA DO PROJETO II 3o semestre EXPRESSÃO GRÁFICA ARQUITETÔNICA I METODOLOGIA DO PROJETO III 4o semestre EXPRESSÃO GRÁFICA ARQUITETÔNICA II METODOLOGIA DO PROJETO IV REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO (DIAGRAMAS E MÍDIAS CONTEMPORÂNEAS) 5o semestre EXPRESSÃO GRÁFICA ARQUITETÔNICA III METODOLOGIA DO PROJETO V 6o semestre METODOLOGIA DO PROJETO VI MODELO TRIDIMENSIONAL II (desenho, projeto e construção) -­‐ mobiliário urbano PROGRAMAÇÃO VISUAL II (DESENHO DO OBJETO) 7o semestre MEIOS DE EXPRESSÃO, MÍDIAS CONTEMPORÂNEAS E CRÍTICA I METODOLOGIA DO PROJETO VII 8o semestre MEIOS DE EXPRESSÃO, MÍDIAS CONTEMPORÂNEAS E CRÍTICA II


METODOLOGIA DO PROJETO VIII 9o semestre DESENHO ARQUITETÔNICO E DETALHAMENTO CONSTRUTIVO -­‐ exercício único METODOLOGIA DO PROJETO IX -­‐ exercício único-­‐concepção 11o semestre – optativas INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA MÓDULO OPTATIVO: DESENHO DIGITAL DE ARQUITETURA MÓDULO OPTATIVO: MODELAGEM I MÓDULO OPTATIVO: MODELAGEM II MÓDULO OPTATIVO: REPRESENTAÇÃO DIGITAL II DESIGN GRÁFICO INTERVENÇÕES NA PRÉ-­‐EXISTÊNCIA PLANO E PROJETO: O DESENHO DA CIDADE NA ESCALA DO BAIRRO 12o semestre -­‐ optativas FERRAMENTAS PARA O (S) AGORA (S) TEATRO DO MUNDO: POÉTICAS EXISTENCIAIS (A VIDA COMO OBRA NO ESPAÇO) METODOLOGIA Aulas teórico-­‐expositivas de conceituação ilustradas por meio de exposição de desenhos e projeções; execução de exercícios; leitura e discussão de textos, visitas e viagens de estudo; visitas a espaços públicos; modelo vivo; envolvimento com ações sociais e comunitárias, cujo objetivo é a melhoria e a transformação do espaço urbano; orientação coletiva; pesquisa de referências; seminários de apresentação de trabalhos; discussão de projetos em grupo; e aulas práticas no laboratório de informática. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO Exercícios em aula assistidos por professores; seminários; participação em aula; avaliação de caderno de anotações; clareza, raciocínio empreendido e organização nas soluções dos exercícios propostos. ONDE TUDO É APLICADO – ESTÚDIO VERTICAL Um dos objetivos do Estúdio Vertical é possibilitar a integração das matérias desenvolvidas nas disciplinas específicas das áreas de História, Tecnologia, Desenho, projeto de Arquitetura e Urbanismo, através de temáticas flexíveis que permitam desenvolvimento de trabalhos com propostas projetuais, técnicas, teóricas e/ou artísticas. Segue um tema ou um território, com a abordagem e o resultado final livres. Tem como premissa o enfrentamento das questões da metrópole através da arquitetura. Por ser uma matéria tão abrangente, ocupa grande parte da grade horária dos alunos, três dias por semana, três horas por dia, sendo um deles ocupado em grande parte pela orientação dos professores responsáveis pelos grupos. Outro objetivo é a integração dos alunos de diversos anos nos grupos de trabalho, desenvolvendo a capacidade de participação do trabalho coletivo. Todos os semestres há um tema-­‐guia para os grupos que são compostos por alunos dos semestres listados abaixo: DISCIPLINA: 4o ao 11o semestre PROJETO DE ARQUITETURA URBANISMO E PAISAGISMO I -­‐ VII


METODOLOGIA Aula expositiva; pesquisa de referências; seminários de apresentação de trabalhos; discussão de projetos em grupo; exercícios de projeto; e visitas em espaços públicos. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO Maquete final; apresentação digital para banca com participação de professores das frentes e convidados externos; prancha-­‐síntese e auto-­‐avaliação dos alunos (individual); e postagem de imagem e texto no site. BASE DE DADOS – SEMINÁRIOS Como arquitetos têm como um dos pontos base da profissão criar ambientes compreendendo as necessidades dos diversos usuários, um dos modos de ampliar a percepção da realidade de seus estudantes é a sequência de seminários com diversos assuntos recorrentes na sociedade em que vivemos. Assim, os seminários com convidados distintos têm como intuito abrir novos caminhos para novas formas de pensar e enxergar o mundo ao redor, cimentando uma base de novos dados e instigando os estudantes a desenvolver uma busca por assuntos que antes não pertenciam a sua realidade. DISCIPLINA: 1o ao 9o – 11o semestre ESTUDOS SOCIAIS E AMBIENTAIS (Seminários de Cultura e Realidade Contemporânea) METODOLOGIA Seminários com convidados para falarem de assuntos de suas áreas de interesse. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO Análises das palestras. PÓS-­‐OCUPAÇÃO – VIAGENS ITINERANTES As viagens de estudo propostas pela Escola da Cidade trazem grande bagagem e conhecimento para os estudantes. Ensinam a deixar de fazer viagens como turistas e passar a viajar conhecendo os lugares com suas características locais culturais, territoriais e sociais, tão fundamentais para o desenvolvimento da arquitetura e urbanismo, além de desenvolver uma capacidade crítica e reflexiva sobre realidade de um mundo complexo e em constante mudança. Os destinos são baseados nas questões pertinentes à história e ao repertório arquitetônico e urbanístico. DISCIPLINA 1o ao 4o, 6o e 8o semestre ESCOLA ITINERANTE (VIAGENS DE ESTUDO) METODOLOGIA Vivência externa com estudos de caso. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO Os meios de avaliação da escola itinerante fazem parte de outras matérias que requerem relatórios de visitas.


SEMINÁRIO INTERNACIONAL O seminário internacional complementa a experiência externa do aluno com as viagens itinerantes, sendo realizado uma vez ao ano durante uma semana. São nesses seminários que o aluno tem a oportunidade de conviver com professores de diferentes nacionalidades, métodos de ensino e trabalho. Para isso é proposto um tema em que todos os participantes devem trabalhar, cada grupo adotando uma forma de trabalho de acordo com os educadores envolvidos. DISCIPLINA 5o semestre SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE DESENHO URBANO I 7o semestre SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE DESENHO URBANO II 9o semestre SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE DESENHO URBANO III 11o semestre SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE DESENHO URBANO IV METODOLOGIA Palestras (artes plásticas, cinema, música, sociologia e filosofia); debates e dinâmicas conduzidas por artistas, arquitetos, sociólogos e educadores; conferências; debates abertos ao público; workshops e dinâmicas especiais entre alunos e professores; e visitas a obras. VIDA PROFISSIONAL No último ano, os estudantes são preparados para sua vida profissional. Pretende-­‐se informar como um escritório de arquitetura funciona nas questões jurídicas, comerciais, na relação com os órgãos de classe, nas questões metodológicas e práticas, nas questões organizacionais do próprio escritório de arquitetura e da própria prática profissional, além de proposições projetuais e metodológicas do mesmo. Nesta última etapa também há o amparo ao TFG. DISCIPLINA 11o semestre PRÁTICA PROFISSIONAL E LEGISLAÇÃO 12o semestre PERSPECTIVAS PROFISSIONAIS METODOLOGIA Aulas expositivas (teóricas); palestras (convidados externos); orientação em estúdio; trabalhos em equipe; e seminários de avaliação. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO Exercícios de interpretação de textos e/ou projetos; resenhas; trabalhos apresentados em cada etapa; exercícios; e participação em aula.


CAMINHANDO COM AS PRÓPRIAS PERNAS – TFG Elaboração de Trabalho Final de Graduação, em que o estudante tem liberdade para estudar o que lhe interessa e guiar sua pesquisa como quiser, convergindo em um produto final estabelecido pelo próprio estudante e orientado por um professor. Nesta etapa, fica mais explícita a metodologia ativa, pois o futuro arquiteto urbanista é o agente ativo de seu aprendizado. Desse processo são gerados trabalhos que podem ter diferentes focos como teóricos, projetuais ou artísticos.


BIBLIOGRAFIA Despertar filmes. Quando sinto que já sei. Disponível em: www.youtube.com/watch?v=HX6P6P3x1Qg&t=4453 . Acesso: 24 ago. 2015. TEDx. Designing for a better world starts at school: Rosan Bosch. Disponível em: www.youtube.com/watch?v=q5mpeEa_VZo . Acesso em: 12 ago. 2015. CorreaYBarra. Escola da Ponte -­‐ Fantástico. Disponível em: www.youtube.com/watch?v=xzz4oDWVd6k . Acesso em: 13 ago. 2015. TEDx. Experiências inovadoras na educação: José Pacheco. Disponível em: www.youtube.com/watch?v=reOEnY8jkjo . Acesso em: 24 ago. 2015. TEDx. Mitos, utopias e moscas: José Pacheco. Disponível em: www.youtube.com/watch?v=mxCPK0mRqC8 . Acesso em: 24 ago. 2015. paulo barp. Rubem Alves fala sobre a Escola da Ponte. Disponível em: www.youtube.com/watch?v=MtGyHzIafLc . Acesso em: 13 ago. 2015. http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/09/1682051-­‐escola-­‐alternativa-­‐usa-­‐ assembleia-­‐para-­‐decidir-­‐de-­‐cardapio-­‐a-­‐curriculo.shtml. Acesso em: 22 set. 2015. http://www.hypeness.com.br/2015/05/selecao-­‐hypeness-­‐15-­‐escolas-­‐inovadoras-­‐para-­‐ inspirar-­‐a-­‐construcao-­‐de-­‐um-­‐mundo-­‐melhor/. Acesso em: 28 set.2015. Team Academy Finlândia. Disponível em: http://www.tiimiakatemia.fi/en/. Acesso em: 28 set. 2015. http://www.greenme.com.br/viver/especial-­‐criancas/1090-­‐crianca-­‐que-­‐trabalha-­‐nao-­‐da-­‐ trabalho-­‐o-­‐fantastico-­‐metodo-­‐de-­‐maria-­‐montessori Carolina Milani de Oliveira Dezembro | 2015


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