Revista Klin

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ANO 01 / EDIÇÃO 01

COLEÇÃO PRIMAVERA-VERÃO 2011/2012


carta ao leitor

os, rad a l so s, s en igo r a i m d a a s gre zer s do m ga. e a l f e ,a da pe a, d as on pega- me “A a de i l d í r e l r be fam eixa ogo de no f i lidad o e li .. a d ia om ... D m j ido rea leçã o. ide ment ajar c turas o nu o viv ando va co s que a i vi en , com onh tur no ste ças igo ert ons de div as, de vas av atrás o o s s, mis uma ontra crian os, c c o ri az or ad az om ta as do o tr sab o de fé iver n orren rias c artis ro. Tr e com que es listr , que ã ç a , em raj um e v ir c s fé nos tei sta , com nt A e ridos ome gares os e sa a essa eque no ro arítim ncesa , com t um a tada. ova colo É o m rir lu nqued sform por p e arte m m era fra ratas sados garo a n ia. ge vi pi en o n a a com a d do cob ri des m os b N tra strela iversã paisa da Ri uenos lhes p a par trasta o dia oleção e d are LI , e d ac iad on sn da os peq ta lev A K uro” muita cores disíac como nos de nte cr 950 c serida tamos s ra ar eO me e 1 in ue en a d o, com com a ios pa do m o peq pecial ada d gicas apres r c E usã do r ó s s ã e é l á e a o u S d , e il ncan os cen as ond laços. gante os da es tecn rsão q i d e e õ m s l r ç a b bra vam ado ão e our ova div lem brava quint a coleç nos d as in muita des s e re um a dos a ada n ção e . poá duzem stalgi l, plug dedica KLIN tra A no igita nho, 012 o d cari rão/2 açã ger É com ra-Ve ilo ave Est e m i d Pr ão naç e d or Co

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índice 04 CONFORTO E PROTEÇÃO

Ainda nos primeiros passos, a escolha do calçado é fundamental para o desenvolvimento correto dos pés

06 WALTER RODRIGUES

O estilista fala sobre a evolução da moda e de como o mercado pode se preparar para atender as expectativas do público

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TRENDS

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ESTILO & CIA.

As inspirações que transcenderam para as criações estilosas da coleção primavera-verão 2011/2012 da KLIN

Um mix de acessórios que não passam despercebidos e conspiram a favor da nossa moda

20 MODA

Sol, praia e muita diversão dão as boas-vindas à nova coleção da KLIN

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PAPO DE ESPECIALISTA

Como o comércio brasileiro deve estar atento às novas tendências do mercado, para ter sucesso nos negócios

CRIAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Carlos Alberto Mestriner (Presidente) Marcus Rosaboni (Gestor de Negócios) Reinaldo Anhê (Gestor de Apoio e Soluções) Fabiana Zancan (Gestora de Pessoas) Romildo Ramalho de Brito (Gestor Industrial) Otávio Facholi (Gestor de Novos Negócios)

JORNALISTA RESPONSÁVEL

WWW.DMSCRIACAO.COM.BR

Walquiria Botaro MTB: 36647

TRATAMENTO DE IMAGEM

(Fotógrafo) e Marcela Chaves Gonçalves (Assistente).

Artnet Digital

AGRADECIMENTOS

CONSELHO EDITORIAL

DESIGNERS

Denis Nalon, Diego Capel, Érika Rocha e Gino Bernardino KLIN PRODUTOS INFANTIS LTDA. Rua Vereador José Fiorin, 373 – Vila Germano Birigui – São Paulo – SP – CEP: 16200-320

DIREÇÃO DE ARTE

Douglas Marques e Rafael Costa Gabriel Nieto e Lygia Lyra REPÓRTERES

Eduardo Zanelato, Gabriella de Lucca e Janaina Pereira

COLABORADORES

Angola Houghton (Produção de Objeto), Anderson Félix (Revisão), Camila Borba e Juliana Borba (Produção de Moda), Erick Santos e Jean Souza (Make/Hair), Guilherme Young

Aquarela, Boneca de Pano, Typos, Hotel Canoa, Juquehy Praia Hotel GRÁFICA

ARTE MÍDIA


Saúde

INFÂNCIA PASSO A PASSO Conforto e liberdade são as palavras de ordem no momento de escolher os calçados para os pequenos. Afinal, além de estarem em dia com a moda, eles precisam desenvolver um caminhar saudável e crescer protegidos de bactérias Por_ Walquiria Botaro Fotos_ Guilherme Young

SALTO: COMO USAR aúde em primeiro lugar! Esse deve ser o lema na hora de escolher os calçados das crianças, principalmente se estiverem na fase dos primeiros passos. A estrutura do pé infantil é bastante frágil, portanto, um calçado inadequado nessa fase de desenvolv imento, pode causar deformações permanentes. “A criança necessita usar calçados que fiquem bem acomodados e confortáveis nos pés. Devem ser mais anatômicos possíveis”, explica Roberto Guarniero, ortopedista especializado em crianças, do Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Com o passar do tempo, a indústria de calçados aprimorou consideravelmente a confecção de produtos, principalmente a KLIN. Em décadas passadas, optava-se por modelos em que o conceito era apenas a durabilidade. Atualmente, esse atributo e o conforto caminham juntos. Os calçados anatômicos, por exemplo, foram desenvolvidos com uma tecnologia pensada a partir dos movimentos e da anatomia dos pés das crianças, com o critério de se adaptar a eles, e não ao contrário, proporcionando total segurança durante as atividades diárias. Solados maleáveis nas áreas de flexão dos pés, e elevações presentes no bico e na traseira do calçado também foram qualidades essenciais para garantir segurança ao caminhar. Outro diferencial desse avanço tecnológico é o sistema antipronação, em que uma sola moldada minimiza o movimento de pronação – rotação interna dos pés e pernas –, que pode causar lesões nos membros inferiores e nas costas. Toda essa preocupação em conceder às crianças produtos confortáveis e adequados, não param por aqui. Entram em cena as palmilhas, responsáveis por acomodar o pé de maneira correta no 4

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Um dos fatores que mais auxilia o caminhar das crianças é a elevação do calçado. Ela contribui para o direcionamento do corpo para frente, porém, cada faixa etária tem suas características adequadas: 0 a 2 anos (14 a 22): altura até 2 cm, praticamente sem salto. 2 a 4 anos (22 a 27): altura até 3 cm, com, no máximo, 2 cm de salto. 4 a 7 anos (28 a 34): altura até 5 cm, com, no máximo, 4 cm de salto.

calçado, absorvendo os impactos e aumentando o conforto. Elas são confeccionadas levando-se em consideração a flexibilidade, as regiões de amortecimento e a proteção dos pés (mais precisamente no calcanhar, centro e arco de apoio). A KLIN, por exemplo, desenvolveu a palmilha anatômica gel, que, além de garantir absorção de impacto, oferece distribuição da pressão plantar e estimula músculos e ossos com conforto, como se a criança estivesse andando na areia. Outras tecnologias voltadas à saúde dos pés dos pequenos também fazem a diferença na hora da escolha. A primeira delas é a antialérgica , que assegura a aceitabilidade da pele das crianças em relação às matérias-primas usadas na fabricação dos calçados, diminuindo as chances de irritação ou bolhas nos pés.


PRODUTOS KLIN

ANATÔMICO Acomoda o pé da criança, absorvendo os impactos e aumentando o conforto.

ANTIALÉRGICO Possui matérias-primas dermatologicamente testadas e aprovadas, assegurando que a pele reaja bem ao calçado.

A segunda é a tecnologia antibacteriana, responsável por impedir que fungos, bactérias e ácaros que causam odores desagradáveis, o famoso chulé, instalem-se no calçado. Por fim, deve-se levar em conta os órgãos que chancelam todos os atributos que os calçados se propõem a entregar ao seu público. De acordo com Écio Amaro de Oliveira Filho, diretor da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), “ao receber uma certificação, uma marca se difere das demais existentes no mercado”. Contudo, ter o apoio de órgãos como a própria SBP, o Instituto Brasileiro de Tecnologia do Calçado (IBTeC), o Instituto de Bioengenharia da Pele (IBP) e o selo de conforto da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é a garantia de que você está fazendo a escolha certa.

ANTIBACTÉRIA Impedem que fungos , bactérias e ácaros responsáveis por odores desagradáveis se instalem no calçado.

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Entrevista

WALTER RODRIGUES Um dos ícones da moda brasileira fala sobre a evolução desse segmento, como o público infantil se encaixa nesse universo e, ainda, a importância das marcas terem planejamento para firmar a identidade e fidelizar os clientes Por_ Walquiria Botaro Fotos_ Gustavo Scatena

econhecido dentro e fora do Brasil por seus vestidos luxuosos e por suas criações urbanas e clássicas, Walter Rodrigues é, atualmente, um dos mais badalados estilistas do Fashion Rio. Esteve entre os pioneiros que idealizaram a semana de moda em terras nacionais, surgida, em 1993, como Phytoervas Fashion; três anos depois, como Morumbi Fashion e, finalmente, em 2001, estabelecendo-se como São Paulo Fashion Week (SPFW), evento que transformou a forma de o país e os formadores de opinião explorar o universo da moda brasileira. Atualmente, Walter coordena o Fórum de Inspirações, realizado pela Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), que visa informar aos calçadistas o que será inspiração, incentivando o desenvolvimento de produtos novos e a busca por identidade própria. O estilista viaja o mundo e, por onde passa, traz suas referências, sejam advindas do continente africano, do oriente com toques japoneses, sejam inspiradas na cultura milenar dos muçulmanos. Moda, para ele, é sinônimo de diversão, de misturas, de prazer, de criatividade. O estilista ressalta que, antes de tudo, é necessário encontrar-se dentro daquilo que realmente acredita. 6

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COMO DESCOBRIU SEU TALENTO PARA A MODA? Faz tanto tempo! [risos].

Ainda criança, tinha um senso estético muito forte. Mas não advém de um ambiente familiar, porque minha família era absolutamente tranquila, do interior (Herculândia, SP). Sempre fui uma criança diferente, prestava atenção em tudo o que tinha num ambiente, por exemplo. Então, comecei primeiro a olhar para as artes. Brincava com modelagem, argila; pintei bastante durante toda minha infância. Pensei até que fosse ser escultor ou pintor, algo assim, mas na adolescência fui descobrindo a moda, a questão da desconstrução. Aos 16 anos fui trabalhar em uma loja e daí não parei mais. EM ENTREVISTA CEDIDA AO UOL ESTILO, EM 2009, VOCÊ DIZ “SER IMPREGNADO PELOS LUGARES QUE PASSA”. COMO TRANSFERE SUAS EXPERIÊNCIAS PARA SUAS CRIAÇÕES? Sempre tive vontade de viajar o

mundo e nunca fui de me prender a lugares. Nós, seres humanos, somos resultado da mistura do ambiente em que vivemos: a comida, as cores, o que nos envolve, e isso


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Entrevista acaba transformando o trabalho. Quando um escultor faz seus trabalhos, certamente o entorno onde vive, está representado em sua obra, assim como quem pinta. Observe, por exemplo, na luz dos trabalhos de Van Gogh ou nas cores das pinturas de Giorgio Morandi como há inspiração local. E hoje a moda é um pouco disso. Não é estacionada nem brasileira, é universal. Então, quando viajo ou simplesmente saio da minha rotina ao mudar um caminho que estou acostumado a fazer em meu cotidiano, passo a também ver a roupa em outro contexto, por outro ângulo. Até posso ir ao mesmo lugar, mas por um caminho diferente dando-me a chance de descobrir uma nova arquitetura, outra árvore ou um recorte de céu que nunca tenha visto. Não deixei de ir para o lugar que deveria ir, mas tive uma experiência diferente. Às vezes as pessoas me perguntam: qual é a nova cartela de cor? Digo: é muito fácil saber isso, basta olhar nos jardins que se encontram por aí. A natureza é a melhor provedora de cartela de cor que a gente tem. E, para muitos, acaba passando despercebido. É importante não perder essa naturalidade que está a nossa volta. Na moda adulta ou na infantil, a configuração da roupa não muda, o que se transforma são as emoções que se coloca naquilo que se produz. Então, a cada estação, imprime-se uma emoção diferente, que faz parte de alguma vivência, seja por meio de uma viagem, seja, simplesmente, por meio de um caminho novo pelo qual tenha passado no dia a dia. Diria que criar hoje em dia é difícil e que vamos continuar fazendo as mesmas coisas, os mesmos calçados, porém com emoções diferentes. QUAL O LADO DIVERTIDO DE CRIAR MODA? Para mim é observar; sou

um voyer. [risos]. Gosto de parar, ficar olhando. A grande paixão do meu trabalho é poder me divertir fazendo o que faço, tendo tempo para olhar o que está a minha volta. Sempre digo que todos os designers são como antenas: ficamos captando situações e, de certa forma, isso acaba sendo diluído em nosso trabalho e influenciará no DNA daquilo que produzimos. É como se nos alimentássemos dessas informações e as passássemos para as pessoas por meio de produtos. A diversão está aí!

DE QUE MANEIRA AS PESSOAS PODEM ADAPTAR A MODA AO SEU ESTILO? Antes de tudo é preciso olhar para

si mesmo, encontrar-se e ter estilo próprio. O mesmo serve também para o público infantil, porque criança, mais do que adulto, tem ainda o olhar para o outro, da imitação, e estilo está muito relacionado com o que se faz, com o poder aquisitivo. Hoje, qualquer um pode ser o que quiser, dependendo do humor, da capacidade de entendimento de moda e, claro, do bolso. Você pode usar peças de grandes magazines e, ao mesmo tempo,

É PRECISO AVALIAR O QUE O CLIENTE QUER E COMO O PRODUTO SERÁ EXPOSTO A ELE...

misturá-las com marcas mais conceituais. A pessoa inteligente circula por diversas lojas e pega o que é melhor para ela, seja na liquidação, na escolha de roupas atemporais, aquelas que vão permanecer por mais tempo no guarda-roupa. O espelho ainda é o melhor caminho, porque não é que determinada peça caiu bem em certa pessoa que em você também ficará legal. Estilo é, portanto, perceber o que é melhor para si. O QUE É PENSAR EM MODA NOS DIAS ATUAIS E O QUE AS PESSOAS TÊM PROCURADO? De uns tempos

para cá, a moda virou um case de estudo no Brasil. A tecnologia tem aproximado as pessoas pela internet, pelos blogs, há mais

livros falando sobre o assunto. Na televisão e no próprio Governo Federal a moda ganhou importância enorme como construção de uma indústria, enquanto o Ministério da Cultura trabalha esse segmento como algo de cultura e de depoimento. Passou a ser discussão muito maior: o que sou, porque uso, para quem e para quê visto determinada peça. Percebo isso também nos acessórios, porque dentro da história dos calçados que participo, às vezes fico pensando em situações muito divertidas, como: sair com a mesma calça e a mesma camiseta pela manhã, mas com uma rasteira, uma bolsa grande, lenço no pescoço, um brincão e todo mundo sabe que você vai passear ou fazer compras. Essa mesma calça e camiseta, com uma bijú incrível, um casaqueto com um pouco de brilho e uma bolsa pequena, pode fazer as pessoas pensarem que vai para uma balada. Todas as combinações usam a mesma calça e a mesma camiseta. Não tem mais essa de não vou usar a calça hoje porque a usei ontem. Se você produzi-la de maneira diferente, poderá vesti-la a semana inteira se quiser. Vai depender de onde vai, o que quer mostrar e fazer. Isso faz parte de democracia de imagem, de libertação. COMO AS TENDÊNCIAS DA MODA ADULTA TRANSCENDEM PARA A INFANTIL? Tudo é muito pulverizado hoje

em dia e está muito ligado ao emocional. Existem marcas que, ao produzirem uma polo com listras cinza, rosa ou amarela para um adulto, já fazem também a mesma peça para a criança. A mãe olha e pensa: “É a cara do pai!”. É o lado emocional da moda, é um marketing em que não confio muito, mas é interessante. Tenho um pouco de medo quando acabamos tirando das crianças a possibilidade de elas serem crianças, desde a forma de se vestir. Miniadultos às vezes me assustam, por mais que sejam bonitinhos. A criança dos dias atuais tem personalidade forte, mas, às vezes, a mãe quer transformá-la em algo que não combina com ela. Respeito é muito bacana quando falamos de moda infantil. Particularmente, não gosto de glamurização, sensualidade explícita na roupa infantil. Acho ridículo! Algumas confecções


um aspecto de Made in Brazil, mas ainda estamos muito presos no código, na tendência internacional. Temos de ser cada vez mais originais, porque só assim vamos nos diferenciar do todo. E OS LOJISTAS, O QUE PODEM FAZER PARA ATENDER A EXPECTATIVA DA CRIANÇADA? Cada vez mais acre-

escorregam nesse ponto, na sexualização, e me assusta um pouco, porque criança é criança. É preciso pensar sempre em produtos confortáveis, gostosos, leves. Como podemos decodificar isso? Nas estampas, nas cores e até mesmo na matéria-prima, mas não necessariamente no mesmo shape da mãe ou do pai; não precisa ser uma cópia. CADA VEZ MAIS AS CRIANÇAS SABEM O QUE GOSTAM E O QUE NÃO GOSTAM. QUAL A PREOCUPAÇÃO QUE HÁ HOJE NO SETOR COM AS CRIAÇÕES PARA ESSE PÚBLICO? O

que é mais bacana é que hoje as crianças entram na escola cada vez mais cedo. Começam a se socializar com muita antecedência. São rápidas; têm percepção criativa e estão sendo formadas pela escola, pela televisão, pelos joguinhos, pelo o que está vendo, e tudo incentiva essa nova geração a ser cada vez mais voraz, mais definida naquilo que quer. Perceba como, atualmente, os homens usam camisa cor-de-rosa, lilás e vermelha. A influência foi porque nos 1990 os meninos já vestiam camisetas nessas cores. E penso que todo esse fluxo de transformação só vem para o bem, porque as crianças tornam-se adultos com menos preconceitos, o que é interessante. Para a moda, quanto

mais nítido fica o caminho, quanto mais se definem as coisas, mais fácil é para criar produtos. Entender se essa criança viaja, como ela se diverte, só nos mune de ferramentas e torna-se muito mais fácil pegar todos esses dados e pensar a próxima coleção. QUAL SUA OPINIÃO A RESPEITO DO OLHAR QUE O MERCADO BRASILEIRO TEM PARA NOSSA MODA? Acho

que ainda estamos construindo esse olhar, até porque o país é enorme. Temos grandes dificuldades quando o assunto é mercado interno. Regionalização é uma delas. O que se vende no Rio Grande Sul não necessariamente é o mesmo que será vendido no Centro-Oeste ou no Nordeste. Contudo, somos capazes de fazer coleções perfeitas para o verão, porque, devido ao calor, entendemos, por exemplo, de transpiração, e possuímos experiência de vida suficiente para tratar o assunto com todos os resultados maravilhosos. O Brasil tem uma costa muito grande, o que nos torna mais coloridos, democráticos, alegres e divertidos. Esta é nossa marca: alegria, descontração, jovialidade e simpatia. As pessoas estão percebendo que temos uma forma muito concisa e forte de entender essa estação. Acredito que conseguimos imprimir na moda brasileira

dito que, independentemente do público com o qual se quer falar, compra tem de ser uma experiência boa. O lojista precisa saber o nicho em que está, qual o poder aquisitivo do público que quer atingir, que tipo de pessoa vai atender. Com o passar do tempo as crianças vão ter cada vez mais o direito de escolha. Portanto, seria interessante que lojas do segmento infantil fossem feitas na altura dos olhos das crianças, para elas chegarem e se encantarem; as araras deveriam ser baixinhas, para facilitar a interação com os produtos e a descoberta das cores. A moda não pode ser mais intuitiva; tem de ser planejada. É preciso avaliar o que o cliente quer e como o produto será exposto a ele. O QUE ESPERAR DA MODA, DE FORMA GERAL, DAQUI PARA FRENTE?

Creio que cada vez mais vamos ter uma visão universal. A questão das estações é algo que tenho falado muito para as pessoas pensarem. Vivemos hoje numa média de 21 graus, com ar-condicionado em vários ambientes. Então, as coleções devem ficar mais equalizadas. No verão, devemos ter cardiguinhas; no inverno, peças de mangas curtas. Também há sistematização na moda, ou seja, aos poucos as lojas serão construídas em espaços menores. Veja os shoppings, por exemplo, que não possuem grandes estoques. O que existe é a sistematização de entrega de produtos, uma inteligência de distribuição que, no futuro, se tornará mais pragmática. Além disso, percebo a moda mais organizada, industrializada. Ao mesmo tempo, espero que ela nunca fique chata, porque quando pensamos em processos, tudo se automatiza e fica boring. O grande lance vai ser descobrir o equilíbrio na maneira de fazer com que tudo caminhe, trabalhe e chegue às pessoas de forma desconstraída. KLIN

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Trends

ASTRAL SUMMER KLIN resgata as brincadeiras dos dias quentes do verão e lança coleção cheia de atitude, estilo e nostalgia. Está criado um universo lúdico e pronto para garantir toda liberdade e conforto à criançada Por_ Gabriella de Lucca

tmosfera fashionista, praticidade e design moderno são as palavras de ordem da coleção primavera-verão da KLIN. A marca foi buscar inspiração nos elementos das piscinas da Califórnia; na moda vintage, que se conecta ao mesmo tempo com o passado mágico e um futuro brilhante; no mundo digital da interatividade; e, ainda, na liberdade que vem da natureza. Para os meninos, a investida é em papetes casuais e esportivas, chinelos e sandálias em couro, além de diversos modelos de tênis. Já para incrementar o look das garotas, a KLIN preparou um mix de sandálias rasteiras com palmilhas e forro de couro, além de gladiadoras, sapatilhas e oxfords. As linhas evidenciam detalhes em strass, laços e flores de camurça e palha. Mergulhe nessas inspirações que se transformaram em uma coleção incrível! 2

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RIVIERA

Carro-chefe da coleção, o tema remete ao glamour dos anos 1950. Inspirado nos elementos das piscinas dos resorts de Palm Springs, na Califórnia (Estados Unidos), Riviera utiliza as lembranças das férias da criançada no litoral e abusa do estilo navy nos sapatos. Vermelho, azul e branco, acompanhados de detalhes em palha ou cortiça, são mesclados no design dos calçados – a técnica é conhecida como color blocking e fez sucesso nas passarelas europeias e americanas este ano. O gerente de estilo da KLIN, Gino Bernardino, viaja por vários países e afirma que os elementos que compõem Riviera serão a sensação da moda primavera-verão no mundo todo. “Os desfiles de Marc Jacobs, grife que gosto muito, e Prada mostraram como tendência listras, flores grandes e brilho. A inspiração para a nossa coleção foi tirada das passarelas”, conta Bernardino. Os tecidos e as cores remetem ao ambiente praiano. Foram usados materiais brilhantes em tons navy e pastéis, como verde, rosa e salmão. Já as estampas possuem as mais variadas combinações: xadrez vichy, motos vespas retrô (representando a liberdade da infância), peixes, picolés e sorvetes. Os pequenos também vivem mini estrelas da Era de Ouro do cinema, os anos 1950, em algumas linhas da coleção. Corações, laços e babados alimentam a brincadeira e transformam as meninas em artistas, com calçados elaborados em tons claros de rosa.

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Trends

DOCE INFÂNCIA

A moda vintage, que está cada vez mais em alta, ganha nova vida com a adição de elementos modernos. É esse conceito que norteia o tema Doce Infância, que tem como objetivo conectar o passado, presente e futuro por meio de lembranças, histórias e narrações de um passado mágico, mas com um filtro contemporâneo. “Combinações de azul, melancia e outras cores pastéis direcionam, em especial, a coleção feminina”, diz Bernardino. O destaque é para o sapato oxford e sandálias em novas construções, que devem cair nas graças das pequenas fashionistas. As referências da infância dos pais são passadas para os filhos com releituras atuais. A emoção das memórias é a chave para que os produtos encantem a todos. Os calçados tentam transmitir a busca pela paz, liberdade de expressão e alegria ao utilizar cores mais envelhecidas, como rosa-pálido, lilás, branco, azul-bebê e nude. Diamantes, pérolas e cristais brilham nos sapatos para as meninas. As mães têm a oportunidade de passar seu fascínio pelos pequenos detalhes para suas filhas. Estampas delicadas dos famosos cupcakes, que lembram deliciosos chás da tarde, estão em evidência. Estampas em camadas, lavadas, marcas-d’água – que dão a impressão de desgaste pelo tempo – e emblemas colegiais antigos são também muito exploradas nos calçados para os meninos.

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GERAÇÃO IMAGEM

Hoje em dia, os pequenos já nascem conectados. Essa é a era da experimentação, na qual as crianças são livres para se expressar de diversos modos, estilos e cores. Pensando nisso, foi criado o tema Geração Imagem, que representa o mundo digital no qual elas estão inseridas. Para criá-lo, os estilistas da KLIN jogaram com proporção, cores, estampas e texturas para obter produtos cativantes que sejam engajados à sustentabilidade por meio da experiência de estimular os sentidos. Na esfera digital, os pequenos geeks têm experiências interativas. Essa geração é instantânea; nada é rápido o suficiente. As mensagens são absorvidas de forma voraz em um universo que agora é 3D. Por isso, os calçados desse tema são mais esportivos, como os tênis e as papetes, por exemplo. As estampas são digitais, com efeitos distorcidos, cópias fotográficas, efeitos cromados, florais saturados e técnicas de spray – que imitam grafite e conferem ainda mais atitude à criançada. Contornos pretos, efeitos marmorizados coloridos, estamparia caleidoscópica e carros e motos dos anos 1970 fazem parte do design do produto. Além do preto, verde e branco são as cores usadas na confecção, já que remetem ao brilho ímpar das cores dos computadores. Laranja, pink e grafite também compõem a cartela cromática.

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Estilo & Cia. LANTERNA DE FERRO

SANDÁLIA

Klin 560.019000-025

ERA UMA VEZ... O vento sopra a favor dos objetos que contam histórias e se misturam com as inspirações da estação, transformando tudo o que está em volta em puro entretenimento. Por_ Angola Houghton Fotos_ Guilherme Young ALMOFADAS DE SEDA

Oficina de Agosto

➽ PAINEL COM BARCO

Oficina de Agosto

RESCOBOL INFANTIL

Bmart Baby Kids

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Oficina de Agosto


REDE DE PESCA

Sugoi Big Fish

RIVIERA

URSO PELÚCIA

➽Papel Magia ➽

TÊNIS

PORTARETRATO

Oficina de Agosto

Klin 761.010000.025

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Estilo & Cia. LIVRO DESCOBERTAS

➽ Girotondo

DÉGLINGOS

Felix Puer Brinquedos

DOCE INFÂNCIA

SAPATO

Klin 995.016000-040

TELEFONE CANDELABRO

Import Express

GARAGEM S.A RALLY RACER

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Candide


PRENDENDOR DE PAPEL

Pulepuxe

TIARAS

Nosh

CHUPETA SWAROVSKI

Nosh

SANDÁLIA

Klin 560.010000-06

RÁDIO RELÓGIO CORSAIR

➽Import Express

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Estilo & Cia.

MUSHROOMS

Fom

➽ ➽

BOMBO

Fom

GERAÇÃO IMAGEM ➽

PAPETE

Klin 562.013000-010

APONTADOR TOY ART

Papel Magia

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KLIN

AMPLIFICADOR DE IPOD

Gadgetz


MOUSE NET KIDS

➽Papel Magia

TÊNIS

Klin 577.010000-011

FONE PHILIPS EXTRA D

➽Papel Magia

CELULAR C3

Nokia

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Holofote

ONDAS DO VERÃO

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Da esquerda para direita 761.011000-026 571.011000-07 567.010000-001 559.011000-007 562.012000-009

A ESTAÇÃO MAIS DIVERTIDA CHEGA COM CORES POR TODOS OS LADOS E ESPALHA UM CLIMA CONTAGIANTE DE FÉRIAS COM CONFORTO E ESTILO Fotos_ Guilherme Young Direção de Arte_ Douglas Marques KLIN

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Holofote

520.016000-083

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965.001000-001 KLIN . 23


Holofote

Ela 564.010000-020 Ele 839.001000-001

418.590000-019

Da esquerda para direita 630.018000-009 515.003000-003 24 . KLIN 630.017000-018


839.004000-004

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Holofote

935.022000-002

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Ela 965.003000-009 Ele 509.020000-033

563.013000-006

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Holofote

Holofote

Esquerda 560.010000-006 Direita 560.015000-011

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560.011000-007

Da esquerda para direita 560.015000-011 559.012000-088 560.014000-010

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Holofote

567.015000-011

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Holofote

559.015000-005

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564.013000-028

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Holofote

Esquerda 562.012000-009 Direita 761.011000-026 34

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670.012000-042

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Holofote

Esquerda 500.008000-018 Direita 761.008000-003

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Acima 670.010000-057 Abaixo 761.010000-025

Acima 563.013000-006 Abaixo 839.003000-003

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Holofote

500.008000-018

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Holofote

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Da esquerda para direita 512.011000-024 571.010000-006 935.020000-012

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Holofote

Ele 563.015000-001 Ela 998.008000-015

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935.024000.001

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Holofote

571.015000-005

Sandรกlia 935.019000-007 Sapato 998.009000-007

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559.014000-010


Acima761.008000-003 Abaixo 874.052000-099

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Holofote

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Holofote

Branca 965.002000-007 Azul 965.003000-009

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Coordenação: Walquiria Botaro; Produção de moda: Camila Borba e Juliana Borba; Produção de objeto: Angola Houghton; Make/Hair: Erick Santos e Jean Souza; Assistente de fotografia: Marcela Chaves Gonçalves; Tratamento de imagem: Artnet Digital

Acima 959.010000-006 Da esquerda para direita 563.012000-006 577.008000-004 562.0130000-010

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Farofino ESTILO & CIA.

Klin: 0800.113126 Bmart Baby Kids: (11) 2252.2575 Candide: (11) 0800-557400 Felix Puer Brinquedos: (51) 2102.0352 Fom: (11) 5181.3300 Gadgetz: (11) 8306.7701 Giratondo: (11) 3478-4500 Import Express: (11) 5181.1222 Nokia: (11) 3078-8350 Nosh: (11) 5189.4695 Oficina de Agosto: (11) 5052.0354 Papel Magia: (11) 5181.1403 Pulepuxe: (11) 2507.2263 Sugoi Big Fish: (11) 3329.9005

EDITORIAL DE MODA Klin: 0800.113126 Arco Baleno: (11) 3842.1305 Calvin Klein Kids: (11) 3817.5702 Chicletaria: (11) 3022.9040 Hering: (11) 3064.1834 Marisa (infantil): (11) 3067.6010 Puc: (11) 3772.0200 Spezzato Teen: (11) 3061.9433 Tkts: (11) 3814.4532 Tyrol: (11) 5561.9539 50

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Papo de Especialista

De olho nas mudanças Em constante transformação, o mercado brasileiro exige atenção às novas tendências para que as chances de sucesso de um negócio sejam crescentes Por_ Marcel Domingos Solimeo

comércio brasileiro é bastante moderno e competitivo. As mudanças rápidas e constantes na economia obrigam atualização permanente do varejista para que consiga se manter no mercado. O visual da loja, a linha de produtos, o sistema de logística, as técnicas de vendas e a maneira de se relacionar com o consumidor, são alguns pontos que merecem vigilância constante. A forma de comercialização é um quesito também essencial. Com o comércio eletrônico sendo concorrente ou complementar ao varejo tradicional, uma empresa localizada em qualquer parte do Brasil ou do mundo pode se transformar em seu competidor. O lançamento de bens mais sofisticados e complexos que exigem a constante atualização dos vendedores e as mudanças nos meios de pagamento, obrigando o varejista a oferecer mais alternativas aos consumidores, é outro sinal desse mutante cenário. Lance seu olhar ainda aos mais de 30 milhões de pessoas que antes possuíam poder aquisitivo menor, mas, hoje, chegaram ao mercado prontos para absorver produtos e serviços modernos e com qualidade. Para aproveitar as oportunidades, é preciso estar sempre bem-informado e com a mente aberta para aceitar o novo, além de ter a coragem de mudar atitudes e ações quando necessário. Tenha em mente que o desafio das mudanças atinge todos os varejistas, independentemente do ramo ou

porte. Mesmo os micros e pequenos varejistas precisam estar atentos ao que ocorre no mercado e, de acordo com suas possibilidades, procurar acompanhar as novas tendências e inovar para se manter competitivo. O QUE FAZER?

Leia, pesquise, frequente reuniões, palestras e seminários, participe de entidades empresariais, converse com concorrentes e com empresários de outros mercados. Esteja atualizado sobre a economia, mas, principalmente, a respeito de seu ramo de atuação. Use a criatividade! Decida combinando cautela na análise e ousadia na decisão. MARCEL DOMINGOS SOLIMEO

Economista, formado pela Universidade de São Paulo (1963), superintendente institucional, economista-chefe da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e diretor do Instituto de Economia Gastão Vidigal, da ACSP.

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www.klin.com.br

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