Informativo Senge Janeiro

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> Social A Engenharia tem sua importância perante a sociedade enaltecida através de projetos

> Solenidade Foi empossada em janeiro a nova diretoria do Sinduscom; confira

Informativo do Sindicatos dos Engenheiros no Estado do Ceará

A Engenharia necessita continuar unida em 2017

O

ano de 2016 acabou. Acabou como começou, com incertezas do ponto de vista político e nanceiro. Muitas coisas aconteceram no País que afetaram sobremaneira o povo brasileiro. Dentre os mais afetados estão os que compõe a engenharia nacional, que viu suas grandes corporações, seu histórico de credibilidade conquistada ao longo de décadas, mergulhadas em escândalos sucessivos a ponto de consequências desastrosas para os prossionais dessa área. As entidades, entretanto, mesmo com as crises, continuam – e nesse momento, os sindicatos têm papel preponderante no resgate do que for possível. A perda de direito ZERO passou a ser uma premissa a ser perseguida por todos os sindicatos. O ano de 2017 promete. Ele vem com a esperança da luta continuada. A Engenharia necessita continuar Unida. As bases têm que dar o suporte necessário às suas entidades. As entidades através de seus gestores têm que ousar; buscar novos rumos. O Senge-CE, ciente dessa problemática, tem buscado discutir novas parcerias: com o Tribunal de Contas dos Municípios/ TCM; com a www.sengece.org.br

Associação de Prefeitos/Aprece e outros parceiros. Essas parcerias visam, através do Programa Encontro de Gerações, abrir mercado de trabalho para profissionais em municípios deprimidos e que não têm condições da contratação de uma equipe técnica. A oferta de serviços dar-se-á a partir da demanda dirigida e negociada com gestores municipais ou seus prepostos e o Senge-CE. Para tanto, em janeiro/17, a diretoria reuniu-se com o TCM e um convênio de cooperação técnica encontra-se em andamento. Com a Aprece, a participação do Sindicato, através de sua diretoria, no VI Seminário de Novos Gestores, foi uma oportunidade de mostrar aos prefeitos recém empossados que existe uma alternativa de contratação de profissionais ou equipes multiprofissionais da área técnica através de convênios de parcerias ou cooperação técnica a preços justos, com qualidade e sustentabilidade e, que esses profissionais podem atuar em todas as áreas tecnológicas: desde a elaboração de diagnóstico, projetos, execuções de obras, fiscalização, monitoramento, resíduos sólidos, meio ambiente, demais setores de infraestrutura, assessoramento etc.

Helena Araújo Presidente do SENGE

No contato, se mostrou a vantagem de se contar com esses profissionais, fato que qualificaria a gestão. O ano de 2017 será o de Jubileu de Diamante do Senge-CE, nos seus 75 anos de existência a serem completados em março/17, os seus associados e a sociedade cearense serão contemplados com a nova sede equipada e novos serviços à disposição de seus sindicalizados. As obras estão em estágio final e novas parcerias estão em curso, além da manutenção das existentes. Neste 2017 é pretensão do Sindicato manter os acordos coletivos com o Sinduscon e Sinaenco e celebrar novos acordos com empresas não cobertas por estes dois sindicatos patronais. janeiro 2017


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SENGE-CE

ARTIGO

O Dnocs e a seca * Evandro Bezerra - Engenheiro Agrônomo

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a luta contra as disparidades regionais entre o Nordeste brasileiro e o Centro-Sul do País, destacamos a presença em nossa região de duas instituições com projetos de infraestrutura imprescindíveis à sua integração física e ao seu desenvolvimento socioeconômico: o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) e a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf). A primeira, centenária, fazendo água; e a segunda, cinquentenária, aproveitando a água, recurso natural existente no Rio São Francisco, gerando energia, facilitando a implantação e operação de indústrias regionais. Ao Dnocs, lhe foi reservada a árdua tarefa de empreendimentos de convivência com a seca, fenômeno que faz o semiárido nordestino apresentar o mais grave problema quanto à Segurança Nacional, devido à agressão meteorológica com deficiência hídrica abalando a

sua estrutura social, mesmo sendo seus valores humanos grandiosos. Ao lado da inabalável iniciativa da construção de reservatórios plurianuais, o Dnocs no seu nascedouro já desbravava o sertão nordestino com a abertura de estradas e a construção de ferrovias em busca do desenvolvimento e da construção de açudes para atender às primeiras necessidades da vida, além de estudar a meteorologia, geologia, topografia, hidrologia, pluviometria e desenvolver programas de conservação de florestas com ênfase à vegetação da caatinga. Foi com a criação do Dnocs, praticamente a primeira repartição pública regional, que se realizaram a drenagem de vales úmidos, o desenvolvimento da piscicultura e a perfuração de poços. Essas ações eram sempre atropeladas pela escassez de

recursos financeiros em virtude da hegemonia de poder dos políticos do Centro-Sul do País da "República do café com leite", na qual a cada paulista sucedia um mineiro na Presidência da República, onde os interesses pelo desenvolvimento da região Nordeste só mereceu destaque especial com o advento do governo Epitácio Pessoa, político nordestino, que com o decreto 13.687 destinou vultuosas verbas à Inspetoria Federal de Obras Contra as Secas (Ifocs), detendo a partir daí a responsabilidade pela construção da grande açudagem, sequenciada por quilômetros de canais de irrigação, 212 quilômetros de ferrovias, 7.136 quilômetros de rodovias entregues ao tráfego pelo Departamento das Secas. Estas iniciativas, de 1909 até 1932, atenuavam de qualquer maneira os efeitos das secas e a integração entre Estados regionais com uma população relativamente pequena, mas sempre em ritmo de crescimento.

Sindicato dos Engenheiros no Estado do Ceará Senge/CE Rua Alegre, 01 Praia de Iracema Fortaleza/CE CEP.: 60.060-280 Fone: (85) 3219.0099 www.sengece.org.br CNPJ: 05242714/0001-20

janeiro 2017

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O papel social da Engenharia É possível utilizar a Engenharia para transformação social. Perceber o seu papel e posicionar-se como agente dessa transformação é o desao. No Ceará, há grupos que se dedicam a fazer da prossão um meio de levar solidariedade e esperança a quem precisa: são os engenheiros sociais e os engenheiros sem fronteiras.

O professor aposentado da Universidade Federal do Ceará (UFC), engenheiro civil Lyttelton Rebelo Fortes, está à frente do Escritório de Tecnologia Social (Etecs). Ele explica que a atuação social do engenheiro "compreende produtos, técnicas ou metodologias produzidas ou aplicadas na interação com a comunidade, combinando saber popular, organização popular e conhecimento técnico".

Lyttelton explanou que o Etecs, um projeto de extensão da Universidade Federal do Ceará (UFC), conta com a atuação de estudantes bolsistas remunerados ou não. "Atualmente são oito alunos, uma arquiteta e eu", disse.

Lyttelton foi um dos convidados a participar do programa Tecnologia no Dia a Dia, na rádio O Povo/CBN, no último dia 18 de janeiro. Além dele, também participaram do programa a diretora geral do Engenheiros Sem Fronteiras núcleo Fortaleza, Isis Samanta, o estudante de Engenharia Elétrica da UFC, Herbert Batista, e o diretor de Comunicação, Marketing e Eventos do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Ceará (Senge-CE), Áulio Antunes.

Herbert é um dos colaboradores do Etecs. Ela explica que o trabalho é bastante valioso para as pessoas que serão ajudadas. "Há pessoas, com renda inferior a três salários mínimos, que não têm o documento da própria casa. Nós fazemos a triagem, se a pessoa se encaixa no escopo. Tiramos as medidas e ele dá entrada no processo. E damos auxílio a quem quer reforçar", explana.

Isis explicou, por sua vez, que o Engenheiros Sem Fronteiras nasceu na Europa e se expandiu pelo mundo. "É uma ONG que surgiu na década de 1980 na França, com o intuito dos engenheiros compartilharem o que aprendiam com a sociedade, para fazer um mundo mais justo e melhor. No decorrer das décadas se propagou, principalmente nos Estados Unidos, chegando a 42 países em cinco continentes. Está no Brasil há sete anos, com 44 núcleos. Em Fortaleza, temos 35 membros das mais variadas Engenharias", relatou.

O coordenador técnico do programa completa. "O Etecs funciona como uma empresa. Existe um coordenador responsável pelo planejamento, atividades, cobranças, para melhor podermos atender à população de baixa renda, que é a razão da existência do Escritório", disse. São cobrados R$ 25 para a realização da regularização fundiária e R$ 35 para o desenvolvimento de atividades mais complexas, como a concepção arquitetônica, instalações domiciliares, estrutural e orçamentos. "Essa é nossa cobrança. O resto é tudo gratuito", enfatizou Lyttelton.

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Enquanto o Etecs tem um viés bem mais voltado à construção civil, o Engenheiro Sem Fronteiras consegue atuar de maneira mais ampla, complementando as ações do Escritório. "Temos projetos de produção de sabonete, água sanitária. Fazemos oficinas para as comunidades aprenderem para vender e gerar renda", comentou Isis. Para poder utilizar dos serviços e do auxílio dos voluntários há alguns caminhos. No caso do Etecs, é preciso ir no site da instituição (www.etecs.ufc.br), preencher um cadastro e ter o perfil avaliado. Se aprovado, terá os serviços do Escritório à disposição. Já a ONG, segundo Isis, atua em conjunto com a iniciativa privada na execução de alguns projetos. "Trabalhamos com associações, creches, instituições que ajudam pessoas carentes. Atuamos junto, com projetos sociais em andamento. Trabalhamos em grupos para beneficiar várias pessoas em um projeto", explicou. Conheça mais sobre os dois projetos, ouvindo na íntegra o programa, em nosso site: http://bit.ly/Engen-Social janeiro 2017


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SENGE-CE

Notícias da FNE

Tarefa essencial: recuperar a indústria nacional Murilo Celso de Campos Pinheiro

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necessidade de enfrentar a desindustrialização precoce que assola o Brasil, o que implica mudanças nas diretrizes macroeconômicas Tarefa essencial: recuperar a indústria nacional e a implantação de uma correta e efetiva política industrial, vem sendo armada há tempos pela Federação Nacional dos Engenheiros (FNE). O tema integra o projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”. Desde o ano passado, é também agenda essencial do movimento “Engenharia Unida”, que engloba inúmeras entidades representativas dos prossionais da área tecnológica. Essa mobilização fortaleceu-se com o lançamento da Frente Parlamentar Mista da Engenharia, Infraestrutura e Desenvolvimento Nacional, encabeçada pelo deputado federal Ronaldo Lessa (PDT-AL). Ganhou musculatura também a partir da reunião realizada no dia 23 de janeiro, na sede da Associação

Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), em São Paulo. Na ocasião, ficou clara a necessidade urgente de mudanças que estimulem o setor produtivo brasileiro, que precisa ganhar eficiência, buscar inovação e ganhos de produtividade, mas não pode ser simplesmente deixado à deriva em benefício das empresas estrangeiras. Para além de enfraquecer a nossa economia, isso é um ataque à nossa soberania e um impedimento à nossa inserção autônoma na globalização. Essa dinâmica atinge ainda de forma desastrosa a nossa engenharia e os seus profissionais, que também se veem vítimas do resultado mais grave deste quadro: o desemprego que já atinge cerca de 13 milhões de pessoas. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em 2016, foram eliminados 1,3 milhão

de empregos no País. Desses, 322,5 mil foram postos fechados na indústria e 358,7 mil na construção civil. Até novembro passado, na área de engenharia especificamente, o saldo negativo era de 18.272, que se somaram aos 20.743 do ano anterior. Ou seja, mantida a lógica atual, de desnacionalização da produção, exportação de empregos e favorecimento à especulação financeira, eliminam-se as possibilidades de o Brasil alcançar níveis adequados de desenvolvimento. Tal cenário de disfunção econômica, associado a medidas de redução da seguridade social e de retirada de direitos trabalhistas, pode nos levar a uma situação extremamente negativa, com as condições de vida da população absolutamente deterioradas. Se seguirmos por esse caminho, em vez de avançar o muito que precisamos, retrocederemos ainda mais. Diante disso, a FNE, as demais entidades da engenharia e os representantes do setor produtivo que acreditam na possibilidade de construir uma nação de verdade defendem uma forte mobilização social para fazer com que os poderes constituídos ajam em benefício do Brasil e do seu povo. A “Engenharia Unida” é nossa chave para contribuir nessa luta.

Murilo Celso de Campos Pinheiro Presidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE)

janeiro 2017

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SENGE-CE

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Sinduscon-CE empossa diretoria para o triênio 2017-2019

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diretoria eleita para a gestão 20172019 do Sinduscon-CE tomou posse no dia 26 de janeiro. A solenidade aconteceu no auditórioWaldyr Diogo, térreo da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), com a presença de empresários, políticos, representantes do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Ceará (Senge-CE), diretores do Sistema FIEC e representantes do Banco do Brasil e Caixa Econômica. Eleita em dezembro de 2016, a chapa única “Inovar para Progredir” ficará à

frente da entidade pelo próximo triênio. Após o primeiro mandato à frente da presidência, André Montenegro de Holanda destaca que um novo e desafiador ciclo se inicia agora, com uma meta arrojada: a de implantar ainda mais inovação na construção civil. O grande reforço é a chegada do Programa de Inovação da Indústria da Construção Civil (Inovacon), que passa a ser o braço tecnológico do sindicato. “Queremos aumentar a produtividade

das empresas e reduzir custos, além de tornar o processo construtivo mais moderno”, destaca Montenegro. Se os vários compromissos assumidos para 2014-2016 foram cumpridos, não são menores os desafios que o próximo triênio reserva. Para dar conta dessa tarefa, a composição da diretoria eleita para o período 2017-2019 apresenta diversas novidades, confira a lista completa a seguir:

DIRETORIA TRIÊNIO 2017-2019 Presidente: André Montenegro de Holanda Vice-presidente da Área Administrativa: Emanuel Capistrano Costa Vice-presidente da Área Financeira: Ricardo Nóbrega Teixeira Vice-presidente da Área Imobiliária: José Carlos Braide Nogueira da Gama Vice-presidente da Área de Tecnologia: José Simões Filho Vice-presidente da Área de Sustentabilidade: Paula Andréa Cavalcante da Frota Vice-presidente da Área de Obras Públicas: Augusto Rogério de Menezes e Souza Vice-presidente da Área de Relações Trabalhistas: Fernando José Pinto Vice-presidente da Área Institucional: Patriolino Dias de Sousa Teixeira Silva Vice-presidente da Área de Obras Pesadas: Ananias Pinheiro Granja Diretor de Marketing: Daniel Otoch Simões Diretor de Assuntos Jurídicos: Alexandre Vasconcelos Accioly de Carvalho

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Diretor de Patrimônio: José Aragão e Albuquerque Neto Diretor de Tesouraria: Ronaldo Horn Barbosa Diretor de Planejamento: José Carlos Braide Nogueira da Gama Filho Diretor de Investimentos Internacionais: Francisco Eugênio Montenegro da Rocha Diretor de Incorporações: Fábio Gomes de Albuquerque Diretor de Obras de Interesse Social: Clausens Roberto de Almeida Duarte Diretor de Estatística: Sérgio Soares Macedo Diretor de Pesq. de Processos e Produtos: Jorge Dennis Pinto Dantas Diretor de Proteção ao Meio Ambiente: Ricardo Miranda Moreira de Sousa Diretor de Responsabilidade Social: Antônio de Mattos Brito Neto Diretor de Eventos: Antônio Hélio Cacho Galliza Diretor de Obras de Saneamento: Antônio de Assis Martins Parente Diretor de Obras de Construção: Francisco Krubusly Neto Diretor de Relações Intersindicais: Marcelo Pordeus Barroso

Diretor de Pesq. das Relações do Trabalho: Paulo Câmara Jatahy Diretor de Comunicação e Relações Públicas: Luís Roberto Studart Soares Filho Diretor de Edição de Periódicos: André Melo Sobreira Diretor de Obras de Construção Pesada: Marcos Silva Montenegro Diretor de Obras de Infraestrutura: Marcelo Correia Lima Representante Regional Zona Norte: Jacob Stevn Representante Regional Cariri: Felipe Neri Coelho Conselho Fiscal – Titular: José Vilter Santos Magalhães Conselho Fiscal – Titular: Mariano Amâncio da Rocha Neto Conselho Fiscal – Titular: Lisandro Carvalho Fujita Conselho Fiscal – Suplentes: Manoel Lourenço dos Santos Filho Conselho Fiscal – Suplentes: José Newton Lopes Ribeiro Conselho Fiscal – Suplentes: Marcelo Gadelha Cavalcante

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SENGE-CE

Encontro de gerações

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nova sede do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Ceará (Senge-CE) contará com um espaço onde prossionais de todas as idades poderão se encontrar. Batizado de 'Encontro de Gerações', ele é um espaço de lazer e de trabalho, informações e troca de experiências.

O objetivo, a princípio, é possibilitar a interação entre os profissionais, especialmente aqueles que estão fora do mercado de trabalho, além de possibilitar o intercâmbio com os visitantes do Sindicato, gerando novas e grandes ideias, novos serviços e vários benefícios a todos. "Essas pessoas irão se conhecer profissionalmente, cada um com a sua expertise, irão trocar experiências ou conhecimento nas diversas áreas, trocar ideias de algo que pode ser feito, simples ou diferente; falar de coisas que podem planejar ou executar de forma compartilhada e com sustentabilidade: planejamento, projetos, orçamentos, execuções, fiscalização, pesquisas, avaliações, novas ideias. Como resultado, produtos serão

gerados e poderão ser ofertados a empresa/órgãos públicos e/ou privados, com qualidade, compromisso e preço justo. Portanto, esses profissionais ou equipe estarão aptos a executar propostas/projetos/serviços de acordo com as demandas surgidas", informou o SengeCE em comunicado.

Segue polêmica em torno do TCM

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m meio ao imbróglio que se formou em torno do Tribunal de Contas dos Municípios do Ceará (TCMCE), o conselheiro Domingos Filho foi empossado presidente da entidade. O órgão está funcionando por liminar obtida junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), que barrou decisão da Assembleia Legislativa do Estado (ALCE) que extinguia o TCM.

temporariamente. Segundo a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, ficou evidenciado nos autos o início das providências materiais e administrativas para a desativação do tribunal, com desmobilização física e remoção de servidores. “Há risco comprovado de comprometimento da reversibilidade da situação administrativa do órgão extinto após a produção dos efeitos das normas questionadas”, afirmou.

Em 6 de janeiro, Domingos Filho foi empossado presidente do Tribunal para o biênio 2017-2018, substituindo o conselheiro Francisco Aguiar. Há a expectativa que, nos próximos dias, aconteçam mais capítulos da guerra de bastidores em torno do TCM. O Tribunal havia sido extinto em 22 de dezembro após aprovação de uma Emenda à Constituição Estadual. Na semana seguinte, o STF suspendeu a medida janeiro 2017

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