DA FAMÍLIA SÃO JOAQUIM II
Revista Digital
Revista Escola Aberta • Ano 01 • nº 001 • out/nov 2014
ENIVANIA
DUARTE
A Vice-Diretora da Escola da Família da Vila São Joaquim II
ESPECIAL •
DIA DAS CRIANÇAS 15 de outubro |
dIA DOS pROFESSORES Revista Escola Aberta •
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REVISTA DIGITAL ESCOLA Revista Digital
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EDITORIAL utubro é especial para nós, profissionais da Educação, pois é o mês em que comemoramos o dia do Professor.
Muitas lutas, muitos desafios, mas acima de tudo, muito amor pelo que fazemos: Ensinar. Hoje em dia os professores têm um papel social maior, estão mais envolvidos e engajados no exercício da profissão, pois as metodologias de ensino mudaram muito de uns anos pra cá. O professor proporciona a circulação do conhecimento dentro da sala de aula, por isso, a Escola da Família da Escola da Vila São Joaquim II criou a revista ESCOLA ABERTA e passa a publicar mensalmente matérias relacionadas à Educação, cujo intuito é o de aproximar a escola com a comunidade local. Enfim, estamos aqui para promover e divulgar informações que possam ser mais um canal de aproximação com nossos alunos, pais e mestres. FELIZ DIA DOS PROFESSORES!
DIRETORA
Enivania Duarte enyduarte@gmail.com
CRIAÇÃO E PROJETO GRÁFICO Agnaldo Ruivo agnaldoruivo@gmail.com
FOTOGRAFIA Enivania Duarte Jéssica Gomes Evelin
O N L I NE BLOG
pefsjoaquim2.blogspot.com.br
pefsaojoaquim2@gmail.com
LUA 3D
CONTATO Escola São Joaquim II Rua Exacta, 200 Jardim Leonor - Cotia - SP CEP: 06700-220 Fone: 4703-5930
A Revista Escola Aberta da Escola da Famíla São Joaquim II é uma publicação gratuita mensal, cuja finalidade é a de promover o encontro entre a escola e a comunidade da região de Cotia.
FALE CONOSCO pefsaojoaquim2@gmail.com Faça parte desta revista: Leia, divulgue, seja nosso colaborador.
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SUMÁRIO
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Entrevista
Enivania Duarte, a Vice-Diretora da Escola da Família da Vila São Joaquim II , fala da carreira e dos desafios em manter a escola aberta nos finais de semana.
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homenagem
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comunidade
No mês dos professores , a Revista Escola Aberta presta sua homenagem.
Diversão, atrações lúdicas e comes e bebes marcaram o dia das Crianças na Escola da Família da Vila São Joaquim II.
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Opinião
A Proclamação da República na visão do escritor David Ferreira.
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A página da Escola da Família na Internet
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aconteceu
Escola São Joaquuim II sob nova direção.
Consciência Negra O que é e porque no 20 de novembro se comemora o dia da consciência negra
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espaço do professor
Leia o artigo inédito de Ismael Carvalho sobre os problemas da Educação Revista Escola Aberta •
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lançamento da revista ESCOLA ABERTA, não poderíamos começar nossa publicação sem que antes entrevistássemos a pessoa que torna possível que a Escola da Família da Vila São Joaquim II fique aberta aos finais de semana, preparando atividades para receber a comunidade local e proporo
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cionar bem estar e lazer. seus trabalhos de promoção social e solidariedade Enivânia Duarte, mãe, pe- junto da comunidade local. dagoga, professora e Vice-Diretora da Escola da A entrevista se deu em um Família da Vila São Jo- ensolarado dia de sábaaquim II não se intimida do, no local em que ela ante a mais um desafio; di- mais se identifica como rigir ela mesma uma re- profissional da educação, vista digital em que possa na escola São Joaquim II. divulgar junto com seus EA: Quando você começou colaboradores e parceiros sua carreira de educadora?
DA FAMÍLIA SÃO JOAQUIM II ED: Logo que eu me formei em 2006, decidi que seria a hora de eu engressar no magistério, e comecei a dar aula primeiro como eventual e depois como professora em sala aula. EA: Fora sua formação em pedagogia, em que mais você é formada? ED: Fiz um curso de arte e isto me deu uma percepção de que podemos mudar nossas realidades com coisas que agradem aos sentidos, sem que precisemos desbarrancar sentimentos ou ofender pessoas.
EA: Como voce se tornou EA: E quais foram os obstáVice-Diretora da Escola da culos enfrentados no início? Família São Joaquim II? ED: Não ter ideia de como ED: Foi em 2012, quando as pessoas iriam reagir com fui convidada pela então as minhas propostas em ter a comunidade mais próxima. Foi um desafio que primeiro tive que enfrentar, e não é fácil encontrar atividades que agradem a todos, por isso tive que pesquisar junto aos alunos o que poderia ofercer de atração. EA: E que atrações são oferecidas atualmente no PEF?
Diretora Lurdinha a assumir a Escola da Família da Escola São Joaquim II. No começo a gente se assusta um pouco devido a grande responsabilidade de reunir aos finais de semana a escola e a comunidade, mas com apoio de todos os colegas e com muita força em fazer o melhor, superei obstáculos .
ED: Atualmente temos aulas de desenho, atividades lúdicas que envolvam solidariedade e companheirismo, jogos e competições... Enfim, proporcionamos bem estar e lazer para toda a comunidade do entorno.
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| Por Agnaldo Ruivo
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não se furta em homenagear estes profissionais de extrema importância, onde já foram comparados no antigo Japão aos imperadores, únicos profissionais que não precisavam abaixar a cabeça diante daqueles governantes.
celebração do Dia do Professor afirmou-se como um modo de dar visibilidade ao magistério, segurando-lhe um espaço não só para divulgar os festejos da data, mas também para explicitar os problemas enfrenPor isso, a revista ESCOLA tados pela categoria e os em- ABERTA resolveu publicar bates travados para legitimar um pequeno trecho da “Cardiferentes concepções sobre a ta de Paulo Freire aos profissão. professores”. por entender Sabemos que a data pode- a luta que este escritor e eduria ser melhor festejada, caso cador teve para elevar o mérifossem os professores melho- to da educação e de seus prores valorizados. No entanto, fissionais. a Revista ESCOLA ABERTA pág. 6 • Revista Escola Aberta
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dido e, de outro, porque, observado a maneira como a curiosidade do aluno aprendiz trabalha para apreender o ensinando-se, sem o que não o aprende, o ensinante se ajuda a descobrir incertezas, acertos, equívocos. ... Estudar é desocultar, é ganhar a compreensão mais exata do objeto, é perceber suas relações com outros objetos. Implica que o estudioso, sujeito do estudo, se arrisque, se aventure, sem o que não cria nem recria. ...
Nenhum tema mais adequado para constituir-se em objeto desta primeira carta a quem ousa ensinar do que a significação crítica desse ato, assim como a significação igualmente crítica de aprender. É que não existe ensinar sem aprender e com isto eu quero dizer mais do que diria se dissesse que o ato de ensinar exige a existência de quem ensina e de quem aprende. Quero dizer que ensinar e aprender se vão dando de tal maneira que quem ensina aprende, de um lado, porque reconhece um conhecimento antes apren-
Por isso também é que ensinar não pode ser um puro processo, como tanto tenho dito, de transferência de conhecimento do ensinante ao aprendiz. Transferência mecânica de que resulte a memorização maquinal que já critiquei. Ao estudo crítico corresponde um ensino igualmente crítico que demanda necessariamente uma forma crítica de compreender e de realizar a leitura da palavra e a leitura do mundo, leitura do contexto
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aulo Reglus Neves Freire nasceu no dia 19 de setembro de 1921 em Recife, Pernambuco. Aprendeu a ler e a escrever com os pais, à sombra das árvores do quintal da casa em que nasceu. Tinha oito anos quando a família teve que se mudar para Jaboatão, a 18 km de Recife. Aos 13 anos perdeu o pai e seus estudos tiveram que ser adiados. Entrou no ginásio com 16 anos. Aos 20 conseguiu uma vaga na Faculdade de Direito do Recife. O estudo da linguagem do povo foi um dos pontos de partida da elaboração pedagógica de Paulo Freire, para o que também foi muito significativo o seu envolvimento com o Movimento de Cultura Popular (MCP) do Recife. Foi um dos fundadores do Serviço de Extensão Cultural da Universidade do Recife e seu primeiro diretor. Através desse trabalho elaborou os primeiros estudos de um novo método de alfabetização, que expôs em 1958. As primeiras experiências do Método Paulo Freire começaram na cidade de Angicos, no Rio Grande do Norte, em 1962, onde 300 trabalhadores foram alfabetizados em 45 dias.
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CRIANÇA É NA ESCO pág. 8 • Revista Escola Aberta
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o dia 19 de outubro, a Escola da Família comemorou nesta data o dia das crianças, onde oferecemos brincadeiras, jogos diversos e distribuímos pipocas, doces e bolos. As atividades foram abertas para todos os alunos e para a comunidade local, onde se divertiram muito com as brincadeiras tradicionais como a dança das cadeiras e outras modernas como X-Box. Finalizamos com a distribuição de brindes em forma de lembrancinhas e comes e bebes. Assim, a Escola da Família da Vila São Joaquim II cumpriu mais uma vez seu papel de organizar e oferecer à comunidade solidariedade, alegria e amor. Revista Escola Aberta •
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le estava em casa quando uma comissão militar o chamou para liderar a revolta, alertando que iam prendê-lo e que seu rival no amor de uma bela dona tornar-se-ia Presidente do Conselho de Ministros em breve. Então vestiu a farda, atravessou a pé a praça até um quartel do outro lado, onde lhe deram um cavalo. Montou, tirou o chapéu e proclamou a república. Depois desceu do cavalo e foi para casa. No estertor do Império, defronte ao General da Guarda a quem o principal assessor da monarquia pedia guarida invocando a coragem do bravo militar, o conselheiro ouviu daquele oficial que no Paraguai havia inimigos enquanto ali todos eram brasileiros. Assim teria sido a Proclamação pág. 10 • Revista Escola Aberta
David Ferreira
da República, dia 15 de Novembro de 1889. As personagens são o Marechal Deodoro da Fonseca, o General Floriano Peixoto e o então chefe do Conselho Ministerial, Visconde de Ouro Preto.
No avanço de 125 anos da República Federativa do Brasil chegamos ao acirrado pleito eleitoral de 2014. Porém, parece um momento antirrepublicano gerado pelo fígado de alguns grupos que, em alguma medida traz um “quêzinho” das expectativas de antanho, quando república era a necessária maneira de conduzir a vida política e os interesses socioeconômicos naquele fim de século XIX. Hoje parece que querem o contrário! Na era da globalização, dos merca-
dos financeiros, das redes sociais na internet vê-se que os fazendeiros ressentidos pelo prejuízo da revogação da mão de obra escrava foram substituídos pelo capital sedento de lucro; a igreja cristã, católica, que se retirara magoada com o Estado, hoje matizada em muitas denominações, deseja mais força nos jogos de poder; os burgueses florescentes hoje são a classe média em busca do primeiro milhão; os crioulos e liberais que desejaram o sufrágio universal em lugar do voto censitário foram trocados por brancos “padrão norte-americano-europeu” que não confiam no voto dos mestiços e dos pobres; em lugar das mulheres belas e silentes, novas mulheres, belas certamente, filmam graves xingamentos públicos. A diferença é que D. Pedro II (igualmente mal assessorado) gozava de maior respeitabilidade pessoal que os nomes de hoje. Tenho esperança de que isso não faça a diferença, pois se lá a República era urgente, aqui a Monarquia é inconcebível.
“os burgueses florescentes hoje são a classe média em busca do primeiro milhão.”
David Ferreira é escritor, autor do livro “As Crônicas dos Coveiros do Cemitério Verde”, 2014.
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SOBDireção nova
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ssumiu a Direção da Escola São Joaquim II, no dia 16/09/14, a Srª. Norma Regina Gomes Figueiredo.
Dia das CRIANÇAS
A Sra. Norma é Professora de História e desde 2003 vem atuando na gestão escolar como vice-diretora. A Revista ESCOLA ABERTA lhe deseja sucesso, agora na Direção da Escola. Fonte: Escola da Família São Joaquim II
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o dia 20 de novembro comemora-se o Dia Nacional da Consciência Negra, em homenagem à morte de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares. O quilombo era uma localidade situada na Serra da Barriga, onde escravos se refugiavam. Com o passar dos anos, chegou a atingir uma população de vinte mil habitantes, em razão do aumento das fugas dos escravos. E para prestar uma homenagem à esta data, a Revista ESCOLA ABERTA publica um trecho da entrevista de Kabengele Munanga, antropólogo professor-titular da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, concedida para a revista Estudos Avançados. Kabengele Munanga – Parece simples definir quem é negro no Brasil. Mas, num país que desenvolveu o desejo de branqueamento, não é fácil apresentar uma definição de quem é negro ou não. Há pessoas negras pág. 12 • Revista Escola Aberta
que introjetaram o ideal de branqueamento e não se consideram como negras. Assim, a questão da identidade do negro é um processo doloroso. Os conceitos de negro e de branco têm um fundamento etno-semântico, político e ideológico, mas não um conteúdo biológico. Politicamente, os que atuam nos movimentos negros organizados qualificam como negra qualquer pessoa que tenha essa aparência. É uma qualificação política que se aproxima da definição norte-americana. Nos EUA não existe pardo, mulato ou mestiço e qualquer descendente de negro pode simplesmente se apresentar como negro. Portanto, por mais que tenha uma aparência de branco, a pessoa pode se declarar como negro.
complexo. Entra em jogo também o conceito de afro-descendente, forjado pelos próprios negros na busca da unidade com os mestiços. Com os estudos da genética, por meio da biologia molecular, mostrando que muitos brasileiros aparentemente brancos trazem marcadores genéticos africanos, cada um pode se dizer um afro-descendente. Trata-se de uma decisão política.
Se um garoto, aparentemente branco, declara-se como negro e reivindicar seus direitos, num caso relacionado com as cotas, não há como contestar. O único jeito é submeter essa pessoa a um teste de DNA. Porém, isso não é aconselhável, porque, seguindo por tal caminho, todos os brasileiros deverão fazer testes. E o mesmo sucederia com afrodescendentes que têm marcadores genéticos europeus, porNo contexto atual, no Brasil a que muitos de nossos mestiços questão é problemática, por- são euro-descendentes. que, quando se colocam em foco políticas de ações afirma- ENTREVISTA DE KABENGELE MUNANGA | ESTUDOS AVANÇADOS 18 (50), 2004. http://www. tivas – cotas, por exemplo –, plataformademocratica.org/Publicacoes/Publicao conceito de negro torna-se cao_4537_em_04_05_2011_11_01_07.pdf
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do professor
Educação:
ISMAEL RAMOS DE CARVALHO
Problemas além dos muros da escola.
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ste texto inclui uma breve reflexão simplória sobre o atual sistema de ensino em São Paulo. Uso o adjetivo simplório para justificar o meu desejo de mudança que vem sendo influenciado pelo fato de este ser meu segundo ano como professor da rede. Essa falta de experiência talvez justifique a falta de um olhar mais profundo e menos realista dos problemas que enfrentamos no cotidiano em sala de aula. De antemão peço desculpas aos veteranos que sem sobra de dúvidas devem ter uma visão muito além da minha opinião. Apesar da minha pouca experiência eu já consigo perceber os problemas que não são mais novidades para muitos. Quando fazemos uma análise da educação, notamos que o atual sistema é resultado de uma série de mudanças que ocorreram ao longo da história da educação no Brasil. Dentre as principais mudanças podemos citar: primeiro, a introdução da tecnologia nas escolas, ainda que insuficiente. Segundo, a garantia de que todos tenham acesso à educação, incluído os portadores de necessidades especiais, deixando de lado o velho caráter excludente que não predomina mais e terceiro, a autonomia que foi dada aos alunos, com o objetivo des-
tes serem protagonistas do processo ensino-aprendizagem, e tudo isso também representa um avanço no sistema de educação atual. Diante de todas essas mudanças significativas, notamos que o processo de ensino-aprendizagem não ocorre em sua plenitude. Aliás, as avaliações elaboradas pelos governos como a Prova Brasil, Saresp, ENEM, Enade, etc... mostram que na medida em que o individuo avança os ciclos, sua aprendizagem se torna cada vez mais insuficiente para encarar os desafios do ensino superior. Hoje já temos profissionais no mercado de trabalho que são resultados desta precariedade no ensino, pois o ensino superior passou a ser ofertado visando cada vez mais lucros, sem a mínima preocupação com a qualidade deste ensino. Assim, podemos afirmar que este problema é reflexo do ensino ofertado nas escolas públicas, que não tem conseguido dar conta dos aspectos mais básicos e primordiais da aprendizagem, como a aquisição de leitura e escrita, por exemplo. É comum ouvir entre os professores queixas do tipo: os meninos de hoje não leem, decodificam; os alunos chegam ao final do ensino médio sem compreender o que leem e sem saber
fazer uma redação; o aluno não consegue resolver um problema simples de matemática porque não compreende a situação problema, ou seja, o aluno não está aprendendo o que deveria em cada ciclo e isso gera um efeito circular, onde a carência de determinadas habilidades afetam diretamente o ciclo posterior. Embora pareça determinismo demais falar dessa forma, os dados de desempenho em leitura e escrita apontados pelas avaliações citadas acima mostram para essas conclusões. Infelizmente os problemas citadas acima vão muito além desta análise, pois além do professor versus alunos, temos: família, governo e sociedade, que tem sua parcela de culpa neste processo. Diante do que vimos, os problemas que enfrentamos no atual sistema jamais serão resolvidos por um destes agentes, é necessário que todos eles façam sua parte exatamente como deve ser feita.
Graduado em Geografia pela UNIFIEO, cursando pós graduação em Geoprocessamento no SENAC, Ismael é professor na Escola São Joaquim II.
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• Pedrosão • Informativa - centro ao lado do BB. pág. 14 • Revista Escola Aberta