AGU Brasil digital - N13

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O ASSUNTO DE HOJE É:

Preservação Ambiental

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#NOSSOTIME

Um dia para quem trabalha com gente

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CARTA DE SERVIÇOS

Lançada a Carta de Serviços

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BRASIL

Informativo semanal da Advocacia-Geral da União

01/06/2015 – Nº 13

Festas de Norte a Sul celebram um Brasil caipira

Arraiá - E para marcar o início das festas juninas, o AGU Brasil conversou com os colaboradores da Advocacia-Geral de Norte a Sul do país para saber um pouco mais sobre as diferenças regionais da festa nos estados. Comidas típicas, danças, costumes e a expectativa de cada um pelo início dos festejos. Pag. 2


ARRAIÁ / JUNHO É O INÍCIO DA TEMPORADA DA FESTA QUE É TRADICIONAL NO PAÍS

Hora de cair na folia Está aberta a temporada de festas juninas. Em todo o Brasil, o mês de junho chega com as tradicionais fogueiras, barraquinhas, brincadeiras e quadrilhas. Seja em clubes, praças, paróquias, vilas ou escolas, o clima de danças e comidas típicas aparece logo no começo do mês e, em vários locais, se estende por julho e agosto. Mas em cada pedacinho do país há uma peculiaridade na comemoração. No Nordeste, reinam o baião de dois, a tapioca e a galinhada, bem como as roupas remendadas como traje típico. Já no Sul, para se deliciar o comum é pinhão e churrasquinho no palito. No Maranhão e no Norte do país, a cultura já é bem diferente. Nesta época do ano é realizada a comemoração do Bumba Meu Boi e do Caprichoso e Garantido. Vestes coloridas, danças e comidas locais, e um teatro com histórias típicas sobre os protagonistas da festa.

No Bumba, a festa gira em torno de uma dramatização em que escravos tentam ressuscitar o animal por temerem a ira do dono da fazenda. Em alguns lugares há variações, dizendo que o boi morre para atender ao desejo de uma gestante de comer língua. A disputa entre Garantido e Caprichoso é tão intensa como final de campeonatos de futebol. A lenda conta que os animais nasceram de promessas feitas a São João Batista e prometeram apresentar-se todo o ano para animar a comunidade. A música que acompanha a festa é a toada em que ritmistas tocam canções que trazem sons de florestas e pássaros. No Centro-Oeste a festa segue como em todas as regiões do Brasil com quadrilha, forró e quentão. Mas não pode faltar a pamonha e o milho cozi-

do com manteiga, bolo de milho e fubá, além de canjica e quentão. FESTA POPULAR - Há quem goste tanto das festas que acaba frequentando em vários lugares diferentes. É o caso de Sandra Amarante, coordenadora administrativa

Sandra e Sérgio Amarante aproveitam as festas juninas em vários estados 2 | 01/06/2015 AGUBRASIL


No cordão de pássaros, parte dos trajes remetem a vestimentas indígenas. É um teatro popular musicado, tipicamente amazônico. A trama gira em torno da caçada, morte e ressurreição de uma ave.

A quadrilha brasileira tem o nome originário uma dança de salão francesa para quatro pares, a quadrille, em voga na França entre o início do século 19 e a Primeira Guerra Mundial. Popularizou-se no Brasil e fundiu-se com danças brasileiras preexistentes, com subsequentes evoluções.

Celebra-se

No Rio Grande do Sul, em alguns locais é dispensado o visual caipira. Ao invés disso, a tradição manda usar trajes típicos, como a bombacha e os vestidos de prenda.

Festa do Brasil Tradições

Festa do Brasil

ARRAIÁ

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Santo Antônio

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São João

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São Pedro

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ARRAIÁ da PF/PA .Ela adora festa junina e espera o ano inteiro pela data. Já visitou as principais cidades onde há esse tipo de comemoração no Nordeste, como em Campina Grande (PB) e São Luís (MA). “É um período muito animado. A gente percebe que o ânimo das pessoas é diferente. Principalmente porque aqui na região Norte o clima fica mais ameno, com chuvas mais rápidas. Dá para curtir bem”, conta. Ela disse que, assim como no Nordeste, há uma forte tradição do forró e das quadrilhas. As principais diferenças ficam na culinária, que além dos tradicionais e conhecidos canjica e bolo de macaxeira (mandioca), tem ainda o vatapá, o caruru e o pato no tucupi. Há também a festa do boi, o carimbó e a apresentação do chamado ‘cordão de pássaros’, com danças e músicas típicas do estado. Em Minas Gerais, a tradição tem mudado ao longo dos anos. O coordenador administrativo da PSU Uberaba (MG), José Alexandre Pires, lembra que as fes-

tas na rua aconteciam com mais frequência. “Era muito animado. Todo mundo se vestia com roupas típicas. Nós chegávamos a fechar a rua. Infelizmente, isso foi acabando aos poucos. Acredito que por causa da violência”, conta. Em cidades como Belo Horizonte, por outro lado, a tradição continua. “Na capital quanto no interior ainda acontecem as barraquinhas nas igrejas, com jogos, comidas, principalmente perto dos dias de Santo Antônio, São João e São Pedro. Quase todas as escolas da região têm festa junina”, explica a administradora do Núcleo de Cálculos e Perícias de Minas Gerais, Edineia Célia Nascimento. Ela também relata que em Belo Horizonte acontece anualmente um concurso tradicional de quadrilha, chamado Arraial de Belô. “Esse ano acontecerá a 35ª edição. A competição é muito divertida e as quadrilhas ensaiam meses. Geralmente são pessoas das comunidades, mas a apresentação é muito bonita. As roupas, as danças,

tudo agrada bastante ao público”, informa. Por fazer parte do calendário tradicional, as festas também são realizadas dentro das repartições da Advocacia-Geral. No Espírito Santo, a consultoria jurídica no estado reúne toda a equipe. A organização do momento fica por conta da servidora administrativa Maria Oliveira. “Todos nós, advogados e servidores, nos reunimos, cada um traz um prato típico e decoramos a nossa unidade”, diz.

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O ASSUNTO HOJE É:

E por falar em meio ambiente Foi lançado, mês passado, um manual de direito ambiental que tem entre os autores duas procuradoras federais. Erika Pires Ramos, da PFE/Ibama, é doutora em direito pela Universidade de São Paulo. Giorgia Sena Martins, mestre em direito pela UFSC e professora de pós-graduação em direito ambiental, atualmente da PF/SC, trabalhou por dez anos na mesma unidade. Confira mais detalhes sobre o livro em matéria publica no site da AGU, www.agu.gov.br.

Preservação ambiental O termo remete à ciência que estuda a relação entre os seres vivos e o meio ambiente. Mas em tempos de mudanças climáticas bruscas e da preocupação com o aquecimento global, a palavra ecologia tem visitado cada vez mais o nosso vocabulário. Mais ainda esta semana, pois na sexta-feira (5) será celebrado o Dia da Ecologia. A data remete ao primeiro encontro sobre o tema realizado pela Organização das Nações Unidas, em 1972, na capital sueca, Estocolmo. A AGU é extremante engajada na causa da preservação. Desde 2008, ano de adesão ao programa Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), ações como a implantação da coleta seletiva, a gestão de logística sustentável e a um plano de compras públicas sustentáveis tornaram-se rotina na instituição. Mas a preservação, segundo especialistas, depende muito mais de uma mudança de cultura. A pro-

curadora federal Giorgia Martins (PF/SC), mestre em direito pela UFSC e professora de pós graduação em direito ambiental, afirma que os problemas ambientais da atualidade estão ligados aos excessos do consumismo e à cultura desenvolvimentista, que prima pelo aumento da quantidade de produção e não pelo aumento da qualidade de vida. Ela defende que a melhor forma de combater os problemas ambientais é a fiscalização intensiva e a responsabilização civil de quem pratica atos que prejudicam o meio ambiente. “O jurista ambiental não precisa ser ambientalista, mas seria desejável que o fosse. É o que penso. Acho que todos vivemos neste planeta, todos precisamos respirar, todos precisamos de água pura, precisamos de comida, precisamos viver em um mundo saudável e belo”, diz a procuradora, sobre a atuação dos envolvidos em ações judiciais sobre o tema meio ambiente. 5 | 18/05/2015 01/06/2015 AGUBRASIL


O ASSUNTO HOJE É:

E você, o que faz para preservar o meio ambiente?

“Não jogo lixo nas ruas e quando ando com meu cachorro levo sacolas para recolher os dejetos. Até gostaria de fazer seleção do lixo, mas não existe um programa efetivo no município, exceto a coleta de papel, feita em repartições públicas, que ocorre, inclusive, aqui na procuradoria” Alexandre Feitosa, advogado da União – PU/SE “Não jogo lixo na rua e economizo água. Por exemplo, uso água da máquina de lavar para lavar o quintal e não uso água para limpar o carro. Aliás, uso a máquina de lavar somente uma ou duas vezes por mês. Também não fico muito tempo no banho” Lucas de Oliveira, estagiário – CJU/TO “No trabalho procuramos imprimir o mínimo necessário e usamos a opção frente e verso. As impressões descartadas são armazenadas, trituradas e doadas para cooperativas de reciclagem. Utilizo, ainda, caneca ou copo de vidro para evitar o uso de copos de plásticos descartáveis” Christiane de Almeida, assistente em administração - PSF Varginha (MG)

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#NOSSOTIME

Um dia para quem trabalha com gente O Dia do Profissional de Recursos Humanos (RH) é comemorado nesta semana, dia 3 de junho. Uma data muito importante para parabenizar os colaboradores da AGU que desempenham papel fundamental por trás de todos os bons resultados da instituição. Inicialmente, o RH limitava-se às rotinas administrativas de elaborar folhas de pagamento e tarefas correlatas, mas aos poucos foi se ampliando e aprimorando. Houve uma mudança de mentalidade. O setor agora é conhecido como “gestão de pessoas” e, por isso, passou

a desempenhar novas atividades, como recrutamento e seleção, administração de benefícios, capacitação, avaliação de desempenho, entre outros. Maíra Mattia, responsável pela Gerência de Avaliação e Monitoramento do Desempenho na Diretoria de Gestão de Pessoas (DGep), em Brasília, diz que o setor tem papel estratégico para a organização. Principalmente quando estuda de que forma o colaborador contribui para a instituição. “A avaliação de desempenho permite que a organização estabeleça políticas de desenvolvimento de seus servidores nos quesitos necessários ao melhor desempenho e utilização dos talentos disponíveis na instituição”, explica. Chefe da divisão que administra a gestão de recursos humanos na SAD/SP, Clarice Grandhi afirma que uma das principais dificuldades do setor na

atualidade é encontrar mão de obra qualificada. Por conta disso, alguns têm que se desdobrar em várias funções. Para ela, no entanto, a função é gratificante. “É um lugar bom para se trabalhar e apontar para a instituição quando um servidor está se destacando ou quando precisa ser mais capacitado ou auxiliado em algum aspecto”, afirma. A opinião é compartilhada pelo chefe da DGep, Antônio Márcio Aguiar. “Ressignificando nossas atividades, alcançamos nosso objetivo de pautar nossa atuação no ser humano”, afirma. Segundo ele, mês a mês a equipe se desdobra para cumprir todas as atividades, como o fechamento da folha de pagamento, em tempo. Quer saber mais sobre o setor? Acesse a área de gestão de pessoas na intranet e conheça a carta de serviços disponibilizada para nosso público interno. Aos profissionais de RH, parabéns pelo seu dia. 7 | 01/06/2015 AGUBRASIL


#NOSSOTIME

Equipe do RH de SP: Clarice Grandini, Edi Silva, Maria Cruz, Monica Reis, Sandra Azevedo, Tania Gama e Walmir Machado 8 | 01/06/2015 AGUBRASIL


CARTA DE SERVIÇOS DA AGU

Lançada carta de serviços da AGU

A Ouvidoria da AGU lançou, mês passado, três publicações que apresentam ao cidadão, a outros órgãos do governo e aos colaboradores da Advocacia-Geral, respectivamente, uma listagem dos serviços disponíveis para cada um desses públicos. As cartas de serviços têm o objetivo de ampliar a política de relacionamento da instituição e explicar como é feito o atendimento. Os informativos atendem princípios de publicidade e transparência que embasam a Lei de Acesso à Informação (LAI). As instruções informam contato, horário de funcionamento, prazo para conclusão do atendimento e a legislação aplicável, detalhados por tema de interesse. A descrição dos serviços prestados pela AGU em cada carta é abrangente, mas reunida de forma simples e organizada. As cartas também concretizam o projeto “Padrões de Qualidade do Atendi-

mento ao Cidadão”, instituído por decreto do governo federal (Decreto nº 3.507/00) com o objetivo de estabelecer um modelo de qualidade do atendimento prestado pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta, indireta e fundacional.

Sua sugestão de pauta pode ser selecionada para publicação na próxima edição! informativo@agu.gov.br

As publicações estão disponíveis na página de acesso à informação, na parte dedicada às ações e programas. Se preferir, acesso o QR Code ao lado. Exemplares das publicações também já foram distribuídos para os órgãos de direção e assessoramento da instituição.

Edição:

Flávio Gusmão e Uyara Kamayurá

informativo@agu.gov.br (61) 2026-8524

Redação:

Gilvanete Vieira e Rebeca Ligabue

Chefe da Ascom: Adão Paulo OliveiraCoordenação: Bárbara Nogueira

Diagramação: Alex de Castro, Renato Menezes e Bruno San

EXPEDIENTE

Assessoria de Comunicação Social

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