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15/06/2015 – Nº 15
Informativo semanal da Advocacia-Geral da União
Por trás das câmeras A TV AGU Brasil completou, neste sábado (13), um mês de implantação e celebrou marca de 32 mil visualizações num período de 30 dias, quantia nunca antes alcançada no canal de vídeos youtube. com/agubrasil, que existe há quatro anos. Por trás das câmeras, uma equipe dedicada trabalha para manter a qualidade dos quatro produtos lançados até agora: AGU Brasil, AGU Notícias, AGU Entrevista e AGU Explica. Os programas são totalmente produzidos pela Assessoria de Comunicação e o trabalho começa com a definição da pauta. Essa premissa vale, principalmente, para o AGU Brasil e o AGU Entrevista, que contam também com a participação de convidados. Definir tudo o que vai ser falado com antecedência é primordial e ajuda a distribuir tarefas em uma linha de montagem que depende muito do trabalho em grupo (veja infográfico). Aqueles que acompanharam os bastidores e toda a produção que está por trás das câmeras reconhecem o trabalho produzido. “Foi extremamente gratificante, uma oportunidade de esclarecer ao público em geral os objetivos do novo código e o que ele poderá trazer de positivo”, afirma o professor Benedito Cerezzo, da Universidade de São Paulo, convidado do primeiro programa AGU Brasil, que discutiu as mudanças promovidas pelo novo Código Civil. BASTIDORES - A equipe conta com recursos técnicos de ponta. Parte do material foi doada pela Receita Federal. A outra, adquirida com o apoio de associações
Foto: Flávio Gusmão
TV AGU/Em um mês de implantação, programação gera mais de 32 mil visualizações no youtube e demais redes sociais
A equipe da TV AGU. Em pé: Bruno San, Filipe Marques, Alex de Castro, Wesley Mcallister, Roberto Ferreira e Renato Menezes. Sentados: Raphael Bruno, Leane Ribeiro e Lucas Rohan
que representam as carreiras da AGU. São utilizadas na produção três câmeras filmadoras, que permitem maior dinâmica durante a apresentação dos programas. Uma mesa de vídeo, outra de áudio e seis computadores auxiliam na edição. Mas o principal produto é realmente o material humano. As artes, que incluem vinhetas, animações e aberturas, também são criadas pela própria equipe. Neste primeiro mês de produção, cerca de uma hora e meia de filmagens foram para a internet. Parece pouco, mas a edição de um programa de meia hora pode levar até dois dias de trabalho. Isso sem contar o teste de som e a montagem do equipamento. “Tudo depende das situações que en-
contramos no meio das gravações. Quem vê o resultado final às vezes não percebe isso, mas é algo que realmente exige muito esforço”, afirma Wesley Mcallister, editor de vídeo e responsável pela equipe de imagens da assessoria. PRODUÇÃO - Até a semana passada, foram publicadas duas edições do AGU Brasil, três do AGU Entrevista, cinco do AGU Notícias – com um resumo das principais notícias publicadas no portal da Advocacia-Geral, e uma do AGU Explica, programa que tem o objetivo de descomplicar o “jurisdiquês”. Diretor do Departamento de Contencioso da Procuradoria-Geral Federal e
mestre em Direito e Políticas Públicas, o procurador federal Gustavo Augusto é o responsável por destrinchar os assuntos em destaque. “O objetivo é dar maior conhecimento à população acerca da AGU e dos conceitos básicos utilizados pelo mundo jurídico, contribuindo para a transparência do poder público e facilitando o acesso da população aos grandes debates judiciais”, afirma. Quem acompanha a programação aprova o que já foi produzido. “Estou gostando. Acho importante ficarmos bem informados de uma maneira tão agradável, como no AGU Notícias”, diz Lucia Elena D’Arruda, auxiliar na PRU3.
Como é produzido um programa de TV Execução
Planejamento
Edição
Renato Menezes, designer gráfico
A equipe realiza uma reunião de pauta e os assuntos discutidos em cada programa são debatidos em conjunto.
Feito isso, é iniciada a fase de produção, com a redação dos primeiros textos e o contato com as fontes (entrevistados).
Wesley Mcallister, edição de vídeo “O planejamento é fundamental para seguir o fluxo de produção. Com isso é possível preparar-se para contratempos”
“Trabalhamos com equipamentos bons, o que nos permite criar nossos produtos com qualidade e rapidez, além do bom ambiente de trabalho”
Com a pauta em mãos, a equipe de reportagem apura a notícia. Aqui, o jornalista, o cinegrafista e o auxiliar técnico devem trabalhar em conjunto para que o melhor resultado seja obtido.
Alex de Castro, Editor de arte
Não é diferente na gravação dos programas. O apresentador, a equipe de edição e a área técnica devem estar afinados. Todos seguem um “script”, que no fim das contas é o planejamento do que vai acontecer durante a gravação.
Bruno San, estagiário de arte “Das três câmeras, uma fica aberta e duas nos entrevistados: uma fechada e outra que foca nos dois uma imagem um pouco mais aberta. É feito um revezamento entre elas”
“O processo de criação das vinhetas, aberturas e animações é o mais demorado. Depois de formatado fica mais fácil, é só seguir um padrão de produção”
Nesta fase é realizado o ajuste fino, com a inserção de créditos, artes e outros elementos gráficos.
Informativo AGUBRASIL
15/06/2015 – Nº 15 ENTREVISTA
SGA define prioridades da nova gestão Aumentar os investimentos nas unidades da AGU, melhorar a eficiência e contratar novos servidores concursados. Tudo isso aliado à economia de gastos e ao uso racional de recursos. Estas são as principais metas de Patrícia Amorim, à frente da Secretaria-Geral de Administração (SGA) desde o dia 3. Ela está há 18 anos na Advocacia-Geral, os oito últimos gerenciando a Superintendência de Administração na 5ª Região, em Pernambuco, e tem ainda no currículo graduação em psicologia e mestrado em administração pública. Patrícia Amorim explicou em entrevista ao AGU Brasil como pretende alcançar as metas estabelecidas. AGU Brasil: Quais serão suas prioridades à frente do novo cargo? Patrícia Amorim: A SGA vinha sendo muito bem conduzida pela Dra. Gildenora Milhomem, com quem trabalhei. Pude SERVIDORES
as, vamos intensificar as ações voltadas a qualidade de vida e desenvolver atividades que visem a capacitação dos servidores da área administrativa e ainda implantar na casa processos seletivos para concessão de gratificações.
Patrícia Amorim é a nova secretária-geral acompanhar o salto dado com a implantação de programas de grande importância, como o Instalações Eficientes e Sustentáveis, que tornou visível a situação das unidades da AGU em todo o Brasil. O desafio agora é chegar de forma efetiva às unidades menores e mais distantes – PSFs, PSUs e ERs, proporcionando melhores condições
de trabalho. AB: Há como melhorar também a eficiência administrativa? Patrícia Amorim: Vamos intensificar as ações de melhoria dos nossos processos de trabalho para tornar os nossos contratos mais eficientes e melhorar a qualidade do nosso gasto. Com relação à gestão de pesso-
AB: O tempo de Casa deve ajudá-la a superar as dificuldades iniciais à frente do novo cargo? Patrícia Amorim: O fato de estar na AGU desde 1997 proporciona um conhecimento mais aprofundado da cultura da Casa e também de suas características e especificidades. Especialmente aquelas mais distantes dos grandes centros, onde precisamos chegar com maior efetividade. AB: Qual a importância do reforço do quadro de pessoal da atividade-meio, que dá o suporte para os advogados públicos desempenharem seu trabalho? Patrícia Amorim: Não tenho dúvida de que a AGU dispõe de
muitos servidores comprometidos e com boas iniciativas e pretendo prover as condições para o surgimento dessas iniciativas. Mas a falta de pessoal é o nosso maior problema hoje. Vou investir todas as minhas energias para resolver o problema, juntando-me aos grupos na Casa que tratam a questão. AB: Os servidores passam agora pela avaliação de desempenho. Qual a importância do procedimento para a AGU e como a senhora pretende administrá-lo? Patrícia Amorim: A avaliação é fundamental para a valorização do servidor, pois funciona como um reconhecimento para os servidores com bom desempenho e como oportunidade de melhoria para os que por algum motivo não conseguiram um desempenho satisfatório. Cada dirigente ou gestor de pessoas deve ser criterioso em sua avaliação para que ela possa realmente cumprir com o seu papel.
Brasil e Japão:
Uma amizade secular
Continua a avaliação de desempenho Avaliados e avaliadores devem ficar atentos. O sistema GADE, criado para vali-
cil esbarrar pelas ruas do estado com alguém com olhos puxados e cabelos lisos. O bairro da Liberdade, por exemplo, é quase que um teletransporte para a Terra do Sol Nascente. Issei, Nissei, Sansei, Yonsei, Gossei, Rokussei (da 1ª à 6ª geração de descendentes) contribuíram e continuam colaborando de forma significativa com a formação social, cultural e econômica da nossa nação. Na AGU, como não poderia ser diferente, temos mais de 120 representantes que fazem parte desse grupo de descendentes de imigrantes e que têm orgulho de suas raízes. A todos eles, os nossos parabéns pelo Dia da Imigração Japonesa.
dação da gratificação desempenho, está aberto e o acesso pode ser feito até o dia 26. O link para o procedimento está disponível na área inicial da intranet, próximo aos itens do Portal Gestão de Pessoas e da Central de Suporte e Tecnologia, no topo da
Envie sua sugestão! Sua sugestão de pauta pode ser selecionada para publicação na próxima edição do AGU Brasil! informativo@agu.gov.br
O que os descendentes na AGU dizem sobre a data “A comunidade japonesa no Brasil é a maior fora do Japão. Grande parte dos imigrantes que vieram para cá tinham o desejo de retornar um dia, mas com a boa adaptação ao país esse sentimento ficou para trás, se transformando apenas em saudade” Nelson Natakani, procurador federal na PSF Londrina (PR), neto de japoneses.
Foto: Arquivos Pessoais
No dia 18 de junho é comemorado o Dia Nacional da Imigração Japonesa. Segundo dados da Embaixada do Japão, cerca de 1,8 milhão de japoneses ou descendentes vivem no Brasil. A data marca a chegada do navio Kasato Maru, em 1908, com 165 famílias que vieram para trabalhar nos cafezais, exploração de borracha na Amazônia e plantações no Pará. Hoje a cultura japonesa já faz parte do cotidiano dos brasileiros. Filmes, culinária, desenhos, modo de vestir e música, entre outros costumes. São Paulo, a maior colônia japonesa fora do país asiático, com 1,1 milhão de habitantes com descendência nipônica, que o diga. Não é difí-
“A imigração japonesa está dentro de um contexto muito importante da história brasileira: a troca da mão de obra escrava pela livre assalariada, a industrialização do país, a urbanização do país. Não esquecer que em 1908, o Brasil era outro e só dependia do café!” Jairo Ayabe, procurador federal na PRF3, neto de japoneses
página, logo abaixo do menu principal. O processo deve ser seguido por todos os servidores públicos concursados que trabalham na Advocacia-Geral da União e que fazem jus a gratificações de desempenho administrativo. A nota média
obtida ao final da avaliação determina quanto cada participante vai receber no contracheque pelo benefício. De seis a dez, o profissional recebe 20 pontos e a quantia máxima. Valores inferiores fazem com que o benefício seja reduzido gradativamente.
EXPEDIENTE
informativo@agu.gov.br (61) 2026-8524 Chefe da Ascom: Adão Paulo Oliveira Coordenação: Bárbara Nogueira
Edição:
Flávio Gusmão e Uyara Kamayurá
Redação:
Rebeca Ligabue
Arte e imagens: Renato Menezes, Bruno San e Roberto Ferreira
Mil edições do programa de rádio da AGU O Programa de rádio AGU Brasil comemora a marca de mil edições veiculadas ao longo de três anos. O noticiário é exibido na rádio Justiça e em outras oito parceiras espalhadas pelo país. Notícias de interesse social, econômico e político chegam à casa de milhares de brasileiros todos os dias de forma clara e direta. Com cerca de dez minutos, o AGU Brasil é totalmente produzido pela Assessoria de Comunicação, desde a elaboração, edição, gravação entrevistas. Para isso, a equipe conta com um estúdio próprio montado dentro das dependências da unidade. Quer conhecer um pouco mais sobre esse produto? Acesse o site da AGU na página Programa AGU Brasil ou sintonize a Rádio Justiça!
Assessoria de Comunicação Social