BRASIL
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Informativo semanal da Advocacia-Geral da União
28/09/2015 – Nº 30
15 anos comunicando com você Site e notícias 17,1 mil reportagens publicadas
Atendimento à imprensa 7.718 demandas de jornalistas recebidas 53% das demandas respondidas em até uma hora** 67.863 citações em mídias eletrônicas
Rádio 1067 edições 2325 reportagens 613 entrevistas
TV 21 programas AGU Notícias 13 programas AGU Explica 10 programas AGU Entrevista 163,4 mil visualizações no total
Redes Sociais 200 mil curtidas no Facebook 3º Lugar no Facebook comparado aos órgãos do Sistema Judicial 98 mil seguidores no Twitter
Comunicação interna 22 edições do informativo AGU Brasil impresso 131 colaboradores entrevistados 231 telas disponibilizadas no AGU Indoor
Criação/Publicações 12 projetos implementados
Premiação Prêmio Nacional de Comunicação & Justiça, edição 2015, com o Panorama 2010/2014, categoria mídia impressa. Finalista na categoria rádio. Prêmio Nacional de Comunicação & Justiça, edição 2014, com o programa AGU Brasil, categoria rádio. *Julho 2015 **Contabilizadas desde 2013
Série de quatro reportagens conta como foi a evolução da comunicação na AGU e demonstra que os resultados são alcançados com planejamento
No começo, havia um imenso caminho pela frente. Rita Medeiros, primeira jornalista a ocupar a função de assessora de imprensa da AGU, nos anos 1990, lembra, saudosa, da época em que inaugurou o atendimento a jornalistas, prioritário até então. “Era extremamente inovador porque se tratava de uma visão diferente do papel do Estado e do setor público em geral. Foi uma experiência muito interessante porque tudo estava mudando mesmo”, conta. Em 2000, houve uma atualização de conceitos, que resultou na implementação de um novo serviço. Sob a orientação da jornalista Márcia Gomes, pela primeira vez o setor deixou de somente responder a demandas de jornalistas e passou, também, a produzir e publicar notícias na internet. De lá para cá, muita coisa mudou e o amadurecimento da comunicação exigiu novos rumos. Vieram, então, o planejamento, a definição de metas, a medição de resultados e a adoção de novas mídias, serviços inaugurados a partir de 2007, sob a tutela do atual chefe da Comunicação, Adão Paulo Oliveira (veja linha do tempo). “Implementamos mudanças também no protagonismo. Hoje, a AGU aparece em primeiro lugar em qualquer material produzido pela comunicação. Antes, as decisões judiciais tinham prioridade”, explica. No órgão desde sua criação, em 1993, Maria de Lourdes Rodrigues, agente administrativa na PSU de São José do Rio Preto (SP), acompanhou com entusiasmo a evolução do setor. “A comunicação de hoje é muito mais importante para a AGU, principalmente pela rapidez com que as informações e conhecimentos chegam a todos nós”, afirma.
Foto/Arte: Renato Menezes
OS NÚMEROS DESSA HISTÓRIA*
O depoimento da colaboradora reforça a importância do conceito de comunicação integrada e convergência de mídias, implementados recentemente. E os resultados estão aí. Dados coletados nos últimos cinco anos apontam que a AGU é o segundo órgão mais citado pela mídia eletrônica e impressa, no comparativo entre os órgãos que
“Presidente do STF cassou decisão que impedia processo administrativo contra Interunion” Nota publicada em 22 de setembro de 2000
“AGU defende no STF competência dos procuradores de estado para defender governador de Rondônia” Nota publicada em 11 de março de 2009
compõem o sistema judicial, atrás apenas do STF (veja ‘Os números dessa história’). Casos importantes e de repercussão nacional ou regional passaram a
destacar a atuação da AGU. Quem já precisou dos serviços de comunicação, como o procurador-chefe da PF/PB, Aluizo Lucena, ressalta a eficiência do setor. Em fevereiro de 2014, a unidade precisou dar ampla divulgação a uma ação contra invasores de terras e acionou a Assessoria de Comunicação para a publicação de notícia sobre o tema. A reportagem chamou a atenção do público para o problema e despertou o interesse da imprensa paraibana. “Nos surpreendeu a diligência com a qual reproduziu a matéria na mídia, zelando pela fidelidade às informações prestadas pela origem. Estamos satisfeitos com a parceria”, pontua o procurador. PLANEJAMENTO - Um setor de comunicação lida com diversos públicos. De jornalistas e autoridades, a cidadãos comuns e colaboradores da instituição a qual representam. Promover o diálogo e deixar bem informados estes atores são tarefas que exigem especialização e planejamento, defende o doutor em Comunicação e autor de livros sobre comunicação pública, Jorge Duarte. O especialista avalia positivamente o trabalho desenvolvido na Comunicação da AGU,
principalmente pela qualidade dos produtos, pela diversidade de mídias e pela preferência em não terceirizar o serviço. Atualmente, todo o conteúdo é produzido por servidores da casa, opção que, segundo Duarte, dá melhores resultados. “Tem muito mais engajamento. Gente que conhece a história, os objetivos da organização, tem um envolvimento maior. Elas conhecem as pessoas com as quais estão comunicando”, afirma. Esse esforço coletivo foi coroado nos últimos dois anos com o reconhecimento no Prêmio Nacional de Comunicação & Justiça. Em 2014 e 2015, o programa AGU Brasil conquistou o primeiro e o terceiro lugares, respectivamente, na categoria rádio. O programa mantém parceria com oito estações regionais e é transmitido para mais de dez mil emissoras por meio do satélite da EBC. Em 2015, foi a vez da publicação Panorama AGU 2010/2014 conquistar o título, na categoria mídia impressa. Na próxima edição do informativo AGU Brasil você acompanha a história e os principais resultados alcançados pela comunicação nas áreas de produção de notícias e atendimento à imprensa. Não perca!
Informativo AGUBRASIL Imagem: freeimages,com/sofamonkez
28/09/2015 – Nº 30 E O ASSUNTO HOJE É
Música: bom para os ouvidos e a alma Poucas expressões artísticas e de linguagem são tão universais quanto a música. Se a gente parar para pensar, estamos rodeados de melodias e ritmos. E independentemente do gosto musical, sempre haverá um som que marca uma época. Tanto que a Organização para a Educação, a Ciência e a Cultura das Nações Unidas (Unesco), responsável por instituir o Dia Mundial da Música (1º/10), defende a musicalização das crianças desde cedo. “Escutando os diferentes sons de brinquedos, dos objetos, do ambiente e do próprio corpo, há observação, descoberta e reações”, afirma a entidade. E parece que a mistura de melodias, harmonias e ritmos realmente marcam as pessoas. A procuradora federal Larissa Leite, da PSF Blumenau (SC), por exemplo, diz que a trilha sonora dela depende do momento, seja de alegria, reflexão, lazer ou de busca por novas ideias. No entanto, uma delas, “Wish you were here”,
da banda britânica Pink Floyd, que ela dançou com o marido no casamento, a levam diretamente para aquele momento. “Quando a escuto novamente lembro da nossa festa. São boas recordações”, diz. O poder da arte é tão transformador que vem sendo utilizado, inclusive, para ajudar crianças com dificuldades de aprendizado ou até mesmo no tratamento de dependentes químicos. A musicoterapia, como é conhecida a técnica, usa a música e seus elementos – som, ritmo, melodia e harmonia – para a reabilitação física, mental e social de indivíduos ou grupos. Segundo a União Brasileira das Associações de Musicoterapia, a técnica envolve o emprego de instrumentos musicais, canto e ruídos com o objetivo de “facilitar e promover a comunicação,
relação, aprendizagem, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos”. A música também tem o poder de acalmar as pessoas. Um outro fã de rock, o advogado da União na PU/SE Alexandre Alves afirma que a música, para ele, é motivo de relaxamento “Eu ouço música para me distanciar dos problemas, independe do ritmo ou da agitação do som”, revela. Fã de MPB, Odaleia Santos, agente administrativa Necap/AP, tem na ponta da língua a trilha sonora da vida dela. “Foi ‘Retalhos’, do Roberto Carlos. Representa momentos especiais”, afirma a servidora, para quem a vida tem um “outro colorido” graças à música. Tem mais na versão digital. Confira.
E você, de qual tipo de música gosta mais?
“Considero música algo importantíssimo, que pode levar grandes mensagens às pessoas” Amanda Ventura Estagiária - PSF Uberaba/MG
“Eu cantava muito ‘Sol de Primavera’, do Beto Guedes, quando estava grávida. A música muitas vezes traduz o que estou sentindo”
“A música é muito importante na minha vida, até porque alguns segmentos como o samba fazem parte da minha família”
Edineia Célia Nascimento Administradora no Necap/MG
João Augusto Cardoso Assistente de manutenção na PRF2
DIA DOS ANIMAIS
Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), o Brasil tem a quarta maior população de animais de estimação do mundo. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2013, mostram que cerca de 52 milhões de cachorros estão em casas de famílias no Brasil, além de 22 milhões de gatos, 38 milhões de aves e 18 milhões de peixes. Para promover a importância de proteger os animais e preservar todas as espécies, esta semana é comemorado o Dia Mundial do Animal, em 4 de outubro. Ecologistas criaram a data durante uma convenção na Itália, em 1931. Neste dia, a vida animal em todas as suas formas
Foto: freepick.com
Cuide bem do seu bichinho
é celebrada e eventos especiais são planejados em vários locais por todo o mundo. E há quem opte por tê-los ainda mais perto, mas para criar um animal em casa é necessário dedicação. Eles precisam, por exemplo, beber água e comer todos os dias, ter contato com ventilação ou luz solar e ter assistência veterinária quando doentes ou feridos. O não cumprimento desses e outros cuidados é classificado como maus-tratos, determinados no Decreto nº 24645/34, e é crime, como pre-
Envie sua sugestão! Sua sugestão de pauta pode ser selecionada para publicação na próxima edição do AGU Brasil! informativo@agu.gov.br
visto na Lei nº 9605/98. Muito além da legislação, há quem acredite que o carinho dos animais deve ser retribuído. É a opinião, por exemplo, de Tainá Barboza, estagiária da PSF/Divinópolis (MG). “Meus cachorros, o Pipoca e a Nala, alegram a casa, nos fazem sentir especiais. Principalmente quando achamos que ninguém lembra que existimos eles estão lá fazendo a maior festa quando chegamos em casa”, conclui. Por essa relação de cumplicidade e amizade, algumas or-
ganizações não-governamentais, como a Adote Bicho, condenam o comércio dos bichinhos. O site da entidade (adotebicho.com.br) abre espaço para denúncias de maus-tratos, um ‘classificados’ de animais disponíveis para adoção, histórias de recuperação de animais e ainda dicas de cuidados com os “pets”. Wagner Yoshio, técnico do seguro social da PSF/Osasco (SP), seguiu o bom exemplo e procurou uma ONG, ao invés de comprar um animal. “Tenho uma vira-lata que se chama Dara. Ele é muito tranquilo e está comigo há um ano. Sempre tive algum bichinho. Faz muito bem para mim e para minha mãe, que é idosa e gosta de cachorro também”, afirma. Na versão digital do informativo acompanhe mais depoimentos dos nossos colaboradores orgulhosos de seus bichinhos e também dicas de saúde para eles e para quem os criadores também. Acesse issuu.com/agubrasil/stacks e confira.
EXPEDIENTE
informativo@agu.gov.br (61) 2026-8524 Chefe da Ascom: Adão Paulo Oliveira Coordenação: Bárbara Nogueira
Edição:
Flávio Gusmão e Uyara Kamayurá
Redação:
Rebeca Ligabue
Arte:
Alex Próspero, Renato Menezes, Roberto Ferreira e Bruno San
PUBLICAÇÃO
Revista da AGU busca autores nos estados
Advogados da União, procuradores federais e servidores da AGU têm a oportunidade de publicar artigos científicos na Revista da AGU. A Escola da AGU, responsável pelo periódico, procura novos autores a fim de aumentar a diversidade regional do conteúdo produzido para o periódico. O conselho editorial da publicação, composto por doutores, mestres e professores de instituições de ensino nacionais e internacionais, além de membros das carreiras da AGU de todo o Brasil, é o principal responsável pela análise do conteúdo que fará parte das edições da revista. Os textos são apresentados principalmente sob a forma de artigos, mas são publicados também pareceres, comentários à jurisprudência, estudos, projetos e outros trabalhos escritos de interesse institucional. Além dos conteúdos jurídicos, a partir de 2014 passaram a ser publicados artigos de autores filiados às instituições estrangeiras. São admitidos, ainda, textos sobre gestão e administração de órgãos jurídicos, gestão de sistemas de controle processual, gestão de pessoas, formação e aperfeiçoamento. Para enviar um texto para publicação, basta acessar seer. agu.gov.br e fazer o cadastro. No menu “SOBRE” estão disponíveis todas as informações necessárias para adequação e envio. Participe.
TEM MAIS CONTEÚDO Na versão digital do informativo você acompanha a recepção organizada pela PF/AM para receber os novos procuradores federais, nomeados no último dia 11, e também uma homenagem às secretárias da AGU. Confira!
Assessoria de Comunicação Social