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PARTE II PODER LEGISLATIVO
ANO XLII - Nº 164 QUINTA-FEIRA, 8 DE SETEMBRO DE 2016
Projeto veta empréstimo a idoso em caixas
Fórum discute incentivo à reciclagem
Um tributo a imortais da música na Alerj
Objetivo do texto é evitar crimes como estelionato >Página 2
Segundo estudo, entrave é modelo de tributação em vigor >Página 2
Show reverencia Pixinguinha e outros mestres >Página 3
Rio 2016: Alerj expõe acervo paralímpico Exposição traz objetos como medalhas e tochas olímpica e paralímpica Foto: Rafael Wallace
DA R EDAÇÃO
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m tempos de Jogos Paralímpicos Rio 2016, que começaram ontem (07/09), a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) abriu, na última terça-feira (06/09), a exposição Gigantes Paralímpicos – A História do Esporte Paralímpico no Brasil e no Mundo. Com objetos como as tochas olímpica e paralímpica, medalhas, fotografias de atletas e a primeira cadeira de rodas feita no Brasil para o atletismo paralímpico, em 1987, a mostra conta a trajetória do esporte, que teve início em 1948, na Inglaterra. A entrada é franca e as peças ficarão expostas no terceiro andar do Palácio até 22 de setembro. “Falar de Paralimpiada não é só falar de esporte, é falar de inclusão, e a Alerj contribui para isso há muitos anos. Essa exposição mostra como o poder público mudou a maneira de olhar as pessoas com deficiência”, ressaltou o presidente da Comissão da Pessoa com Deficiência da
Casa, deputado Márcio Pacheco (PSC). A ex-deputada Tânia Rodrigues, que é cadeirante, também esteve presente. “É importante que todos saibam da luta dos atletas paralímpicos para conquistar uma medalha para o país. Essa exposição refresca a memória da população.” Tecnologia A prática de esportes para as pessoas com deficiência exige mais do que treinamento árduo: o atleta precisa ter à disposição equipamentos modernos. Pernas em fibra de carbono feitas sob medida e cadeiras de roda cada vez mais velozes e leves são alguns dos itens que fazem a diferença na hora de brigar por medalhas. A indústria de órteses e próteses também utiliza os Jogos Paralímpicos como laboratório. O mesmo se dá com a utilização de próteses confeccionadas com fibra de carbono. Só em 1992, nos Jogos de Barcelona, é que o atleta brasileiro Ricardo Inácio usou o equipamento nas provas de salto a distância.
IMPRESSO
Conheça os números da Rio 2016
atletas estarão nos Jogos
528
286
21
176
1,5 milhão
nações participam das competições no Rio
Evolução
Recorde de atletas brasileiros
4.350 brasileiros – maior delegação do país
Ouro, prata e bronze: mostra Gigantes Paralímpicos fica no Palácio Tiradentes até o dia 22
Foto: Divulgação / Comitê Paralímpico
provas de 23 modalidades serão disputadas ao todo
arenas – as mesmas da Olimpíada, com adaptações
de ingressos vendidos
A Paralimpíada Rio 2016, entre 7 e 18 de setembro, será a primeira edição dos Jogos na América do Sul. Atletas de 176 países participam (veja números ao lado). A delegação brasileira, com 286 atletas, é a maior da história, segundo o Comitê Paralímpico Brasileiro. E o interesse do público é crescente, com 1,5 milhão de ingressos vendidos. A exposição, aliás, conta a evolução do esporte paralímpico. Em 1960, em Roma, houve a participação de 400 atle-
tas de 23 países. Já em 2012, em Londres, 4 mil atletas de 170 países competiram. De lá para cá, o Brasil teve grande evolução e hoje está na elite do esporte paralímpico mundial. A primeira medalha de um atleta brasileiro em uma competição internacional foi conquistada em 1973. Já nos Jogos de Londres, em 2012, o país alcançou sua melhor colocação: sétimo lugar, com 43 medalhas, sendo 21 de ouro. Agora, a expectativa é chegar ao quinto lugar.
A IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO garante a autenticidade deste documento, quando visualizado diretamente no portal www.io.rj.gov.br. Assinado digitalmente em Quarta-feira, 07 de Setembro de 2016 às 03:07:16 -0300.
Tom, mascote dos Jogos
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PODER LEGISLATIVO
FĂłrum discute meios de incentivo Ă reciclagem
Segundo estudo, tributação do setor Ê mais elevada do que a da indústria Foto: Rafael Wallace
VINICIUS P EREIRA
narem com essa bitributação, o Brasil nĂŁo vai avançar. Temos hoje 12 milhĂľes de desempregados e uma das presentar uma formas de combater o desemdenĂşncia ao Miprego ĂŠ exatamente com a renistĂŠrio PĂşblico ciclagem e com as cooperatipara corrigir disvas de catadoresâ€?, ressaltou o torçþes tributĂĄrias que atindeputado Luiz Paulo. gem a indĂşstria da reciclagem Representante do Minisno Brasil. Esta foi a proposta tĂŠrio PĂşblico Federal (MPF), apresentada pelo presidente a subprocuradora-geral da da ComissĂŁo de Tributação RepĂşblica, Sandra Cureau, da Assembleia Legislativa defendeu a do Estado do revisĂŁo de Rio de Janeiro Distorçþes impostos no (Alerj), deputado Luiz Paulo tributĂĄrias levam setor. “O motributĂĄrio (PSDB), em quem recicla Ă delo onera mais encontro realiinformalidade quem recicla zado na Ăşltima do que quem segunda-feira usa a matĂŠria-prima virgem, (05/09), pelo FĂłrum de Deque degrada o ambienteâ€?, senvolvimento do Rio em pardestacou. Segundo o levantaceria com o ObservatĂłrio da mento da CNI, a tributação da PolĂtica Nacional de ResĂduos cadeia da reciclagem chega SĂłlidos. Dados da Confederaa ser 14,5% maior do que na ção Nacional das IndĂşstrias indĂşstria que utiliza a matĂŠria (CNI) mostram que a cadeia prima virgem. da reciclagem desembolsa R$ As distorçþes tributĂĄrias 2,6 bilhĂľes por ano para pagar acabam levando quem recicla tributos que jĂĄ foram cobrapara a informalidade, segundo dos na fabricação inicial das o presidente do Instituto Lixo mercadorias. Zero, Rodrigo Sabatini: “Pode“Se os estados nĂŁo termi-
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Deputado Luiz Paulo, da ComissĂŁo de Tributação: “Se modelo nĂŁo mudar, Brasil nĂŁo vai avançarâ€? rĂamos ter uma indĂşstria de reciclagem como ĂŠ na Alemanha, aumentando inclusive a arrecadação, mas as pessoas ficam na informalidade porque as distorçþes tributĂĄrias encarecem muito a atividadeâ€?. “A complexidade tributĂĄria ĂŠ tal que quando consultamos
os tĂŠcnicos do MinistĂŠrio da Fazenda nem eles souberam explicar exatamente como funciona o sistemaâ€?, afirmou, no evento, a vice-presidente do ObservatĂłrio da PolĂtica Nacional de ResĂduos SĂłlidos, Luciana Freitas. Diretor comercial da coo-
perativa Rede Recicla Rio, Luiz Santiago sugeriu tambĂŠm a criação de uma linha de crĂŠdito para o setor. “O catador ĂŠ o que estĂĄ mais exposto, trabalha sem direitos trabalhistas e sofre mais com as consequĂŞncias desse sistema tributĂĄrio injustoâ€?, afirmou.
Caixas nĂŁo podem oferecer emprĂŠstimo a idosos Foto: Marcos Santos / USP Imagens
CAMILLA PONTES
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arcar com sançþes previstas no Código de Defesa do Consumidor, como advertência e multa de atÊ 50 mil UFIRsRJ (o valor atal da UFIR Ê de R$3,0023).
gĂŞncias bancĂĄrias do estado nĂŁo poderĂŁo oferecer emprĂŠstimos a Justificativas idosos nos caixas eletrĂ´niPresidente da Alerj, Jorcos. É o que determina o proge Picciani cita notĂcias de jeto de lei 699/15, de autoria idosos que sĂŁo vĂtimas do do deputado Jorge Picciani crime de estelionato dentro (PMDB), aprovado pela Asdos bancos e do superendivisembleia Legislativa do Esdamento, em tado do Rio de razĂŁo de emJaneiro (Alerj) Objetivo do prĂŠstimos conna terça-feira projeto ĂŠ evitar traĂdos sem (06/09), em vontade, com segunda disestelionato e condiçþes cussĂŁo. O proendividamento desfavorĂĄjeto precisa veis ou sem a ser sancionacompreensĂŁo exata da dĂvida do pelo governador em exercontratada: “Com a dificuldacĂcio, Francisco Dornelles, de na utilização dos caixas para virar lei, em atĂŠ 15 dias automĂĄticos, eles acabam se Ăşteis. sujeitando ao auxĂlio de pesO texto aprovado em plesoas estranhas e, assim, tornĂĄrio diz que o emprĂŠstimo nando-se vĂtimas de diversas sĂł poderĂĄ ser realizado de fraudes, efetuando saques, forma direta, com o gerente transferĂŞncias e emprĂŠstimos ou por um funcionĂĄrio equipara os criminosos, sem ter o valente da agĂŞncia bancĂĄria. conhecimento da operação fiEm caso de descumprimennanceira que realizaramâ€?. to da norma, o banco poderĂĄ
Proteção: com a dificuldade para usar equipamentos, muitoso idosos acabam virando vĂtimas
PlenĂĄrio
Um problema recorrente Presidente da Comissão da Criança, Adolescente e Idoso da Alerj, a deputada Tia Ju (PRB) relata que, só no primeiro semestrede 2016, o grupor
recebeu 30 reclamaçþes sobre questĂľes financeiras - o equivalente a 10% no total. “Os idosos que procuram a comissĂŁo, em sua maior parte, contam que
não queriam o emprÊstimo�. A deputada acrescentou que o projeto aprovado vai impedir que terceiros façam emprÊstimos em nome de idosos.
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PODER LEGISLATIVO
Um tributo a imortais da MPB
Ordem do dia
Proteção ao servidor
Show reverencia mestres como Pixinguinha Imagem: divulgação
As financeiras que tenham convênio com o estado para fornecer emprÊstimo consignado não poderão negativar o nome de servidores e inativos, quando o motivo da inadimplência for comprovadamente por falta de pagamento dos salårios pelo Executivo. É o que determina o projeto de lei 1.839/16, do deputado Edson Albertassi (PMDB), que a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou na
Ăşltima quinta-feira (01/09), em segunda discussĂŁo. O projeto seguiu para sanção do governador em exercĂcio, Francisco Dornelles, em atĂŠ 15 dias Ăşteis. Para os convĂŞnios jĂĄ existentes, as financeiras deverĂŁo alterar o contrato em atĂŠ 90 dias a partir da entrada em vigor da lei. Caso a instituição jĂĄ tenha negativado o nome do servidor, serĂĄ obrigada a desfazer a ação em atĂŠ 20 dias, sob pena de multa de mil UFIRs-RJ.
Prioridade para diabĂŠticos
Cartaz do projeto, criado em 1997 para popularizar mĂşsica clĂĄssica brasileira e formar plateias S YMONE MUNAY
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ompositores que marcaram a história da música brasileira, como Pixinguinha, Ernesto Nazareth, Jacob do Bandolim e RadamÊs Gnatalli são os homenageados no concerto Música no Museu – os Imortais da Música Brasileira, nesta quintafeira (08/09), no Palåcio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). O duo Marcos Guida (violão de sete cordas) e Marco de Pinna (bandolim) se apresentarå no salão nobre, às 18h. A entrada Ê franca e haverå distribuição de senhas 20 minutos antes. Coordenado pelo empresårio Sergio da Costa e Silva, o Música no Museu foi criado em 1997 para popularizar a música clåssica e formar novas plateias. O projeto consiste em concertos gratuitos
em museus, centros culturais e outros prĂŠdios histĂłricos do Rio. Atrai um pĂşblico anual de 60 mil pessoas. Na Assembleia Legislativa, tem a parceria da Subdiretoria-Geral de Cultura.
Oração, com diversas apresentaçþes em locais destinados à apreciação da música brasileira.
Os músicos Marco Pinna Ê professor, diretor, compositor, arranjador e solista. Foi um dos fundadores do Nó em Pingo D’ågua. Formou o conjunto Vibraçþes e atuou como professor e orientador de música nos Estados Unidos. Gravou o LP Chorinho Diferente, com a participação dos maestros RadamÊs Gnattali e Orlando Silveira. TambÊm foi solista do CD Pixinguinha e gravou o CD Velha Guarda da Mangueira. Marcos Guida Ê economista por formação. Seguiu o caminho musical sob a batuta de Jorge Simas e Voltaire Muniz. Fez parte de grupos de choro e de samba, como Teia de Aranha e Feitio de
“MĂşsica no Museu os Imortais da MĂşsica Brasileiraâ€?
A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou na última terça-feira (06/09), em segunda discussão, o projeto de lei 364/15, de autoria do deputado Dr. Deodalto (DEM), que propþe a prioridade de atendimento às pessoas com diabetes para a realização de exames que necessitem de jejum total, nas redes de saúde pública e privada. De acordo com o autor da proposta, a prioridade
em questĂŁo seria correspondente Ă s que sĂŁo adotadas por idosos, pessoas com deficiĂŞncia e tambĂŠm por gestantes, desde que a pessoa comprove ter a doença com apresentação de documento mĂŠdico. “NĂłs observamos que as pessoas com diabetes estavam passando mal nas filas por hipoglicemiaâ€?, alerta o deputado. O projeto segue agora para sanção do governador em exercĂcio, Francisco Dornelles, em atĂŠ 15 dias Ăşteis.
Programe-se!
Data: 08/09, Ă s 18h, com show do duo Marcos Guida e Marco de Pinna.
Ônibus do Consumidor O ônibus de atendimento da Comissão de Defesa do Consumidor da Alerj estarå atÊ sexta (09/09) em Campo Grande. O serviço serå realizado no calçadão do bairro, na Rua Coronel Agostinho, em frente à loja Superlar. Os consumidores terão seus casos analisados no local, entre 8h e 16h.
Programa: Ernesto Nazareth, Jacob do Bandolim, Pixinguinha e RadamÊs Gnatalli. Local: Palåcio Tiradentes. R. Primeiro de Março, s/nº, Praça XV. Entrada franca. Acesso para cadeirantes pela Rua Dom Manuel.
DIĂ RIO OFICIAL PARTE II - PODER LEGISLATIVO ASSINATURAS SEMESTRAIS DO DIĂ RIO OFICIAL
PUBLICAÇÕES
Haroldo Zager Faria Tinoco Diretor-Presidente ValĂŠria Maria Souto Meira Salgado Diretora Administrativa Walter Freitas Netto Diretor Financeiro Jorge Narciso Peres Diretor-Industrial PUBLICAĂ‡ĂƒO SEMANAL - Quintas-feiras As matĂŠrias publicadas nas pĂĄginas 1 a 4 sĂŁo de responsabilidade da Subdiretoria Geral de Comunicação Social da Alerj Daniella Sholl Diretora de Comunicação Social Mirella D’Elia Editora Jorge Ramos e AndrĂŠ Coelho Coordenação Ana Paula Teixeira e Rodrigo Cortez Design e diagramação
ASSINATURA NORMAL ADVOGADOS E ESTAGIĂ RIOS Ă“RGĂƒOS PĂšBLICOS (Federal, Estadual, Municipal) FUNCIONĂ RIOS PĂšBLICOS (Federal, Estadual, Municipal)
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