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ESTA PARTE É EDITADA ELETRONICAMENTE DESDE 1º DE JULHO DE 2005
PARTE II PODER LEGISLATIVO
ANO XXXIX - Nº 155 QUINTA-FEIRA, 22 DE AGOSTO DE 2013
SEGURANÇA COMISSÃO DOS DIREITOS DA MULHER PEDE RECURSOS PARA REDUÇÃO DE CRIMINALIDADE
Violência atinge mais negras Rafael Wallace
Bárbara Figueiredo
A
frieza dos números de violência contra as mulheres não deixa dúvidas: 64,2% das assassinadas em todo o Rio de Janeiro são negras, segundo o “Dossiê Mulher”, do Instituto de Segurança Pública (ISP). A situação fica pior quando nos deparamos com os dados de estupro: elas também representam 55,7% das vítimas. Nesta quarta (21/08), as estatísticas ganharam mais um caso, o de X., supervisora de call center assediada sexualmente num dos vagões femininos dos trens da SuperVia, em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio. O marginal foi preso e levado para a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), no Centro, sendo indiciado por estupro. “Eu estava no vagão feminino e um homem se aproximou por trás para apalpar os meus seios. Pedi para que ele parasse, mas ele passou a mão em mim. Daí, um outro cara veio e bateu nele”, conta X. Para mudar esse quadro, a
Comissão dos Direitos da Mulher da Assembleia Legislativa pretende propor ao governo mais investimentos públicos para a população negra. De acordo com a presidente do grupo, deputada Inês Pandeló (PT), a maior parte dos recursos dos programas voltados para essa população viria de convênios com a União. “Esses dados são importantes para respaldarmos nossos discursos, identificarmos quem são essas mulheres e, principalmente, que políticas públicas devem ser implementadas para que o quadro seja revertido. Hoje, os recursos para esses programas vêm de convênios com o Governo federal”, diz a deputada. O problema foi reconhecido pela subsecretária de Estado de Políticas para Mulheres, Adriana Mota, durante a audiência realizada pela Comissão dos Direitos da Mulher, no último dia 15: “Se não identificarmos quem são essas mulheres, não saberemos que políticas devem ser implementadas”. Diretora da Deam do Centro, a delegada Célia Silva
X. foi assediada no trem, em São Cristóvão, e registrou o caso na Deam, onde o criminoso foi preso por estupro
Rosa confi rma a gravidade da situação. Os números do ISP revelam um aumento de 23,77% nos casos de estupro no estado. “De um ano para cá, aumentaram os estupros. A gente registra cerca de 500 casos por ano de violência
IMPRESSO
Pesquisador aponta relação entre crimes e taxa de desemprego de 8,7% Autor de um estudo sobre a discriminação sofrida pelas negras no país, o economista Marcelo Paixão, coordenador do Laboratório de Análises Econômicas, Históricas, Sociais e Estatísticas das Relações Raciais, da UFRJ, conta que a violência sofrida por elas também avança pelo campo econômico. “As mulheres negras estão sujeitas a violência sexual e doméstica como consequência do produto de uma sociedade que as discrimina na forma agravada por conta do gênero, da condição social e da cor. Este dado, trágico, é coerente com outros que igualmente afetam este grupo da população, tal como desemprego, rendimento médio do trabalho e mortali-
dade materna”, afi rma. Segundo o pesquisador, a taxa de desemprego na Região Metropolitana em 2013 é de 8,7% entre as negras contra 4,9% das brancas: “As políticas públicas voltadas para a igualdade de gênero e racial devem se prioritárias na agenda pública do país”. A resposta para esse problema pode estar no Plano de Igualdade Racial, voltado para a autonomia econômica das mulheres e seus salários. “Precisamos trazer esse plano para o Conselho Estadual dos Direitos da Mulher, para que se veja quais ações iremos acolher com prioridade. Precisamos inserir essas mulheres no mercado de trabalho”, diz a subsecretária Adriana Mota.
contra a mulher aqui, mas esses números têm diminuído desde o início das manifestações”, observa a policial. De acordo com o ISP, a região que registrou mais casos de estupros contra mulheres foi a do 20º BPM, que abrange
os municípios de Mesquita, Nilópolis e Nova Iguaçu. Ao todo, foram 518 ocorrências. Também na Baixada Fluminense, Duque de Caxias foi a cidade com a maior quantidade de assassinadas no ano passado: 22.
OS NÚMEROS DA COVARDIA
Lesão Corporal Dolosa
Estupro
64,2% Negras
54,2% Negras
55,7% Negras
30% Brancas
44,3% Brancas
36,4% Brancas
5,7% Não informado
1,3% Não informado
7,7% Não informado
0% Outras
0,2% Outras
0,2% Outras
Homicídio Doloso
Fonte: Dossiê Mulher 2013
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PODER LEGISLATIVO
EDUCAĂ‡ĂƒO SEIS DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO DEVEM SER DENUNCIADOS PELA ASSEMBLEIA
Deputados aprovam relatĂłrio final da CPI das Universidades Ruano Carneiro
Fernanda GalvĂŁo
A
Assembleia Legislativa aprovou por unanimidade o relatĂłrio final da ComissĂŁo Parlamentar de InquĂŠrito que investigou denĂşncias contra universidades particulares do estado, com o pedido de indiciamento de seis pessoas junto ao MinistĂŠrio PĂşblico Federal. A sessĂŁo aconteceu nesta terça-feira (20/8). De acordo com o relatĂłrio, elaborado pelo deputado Robson Leite (PT), os possĂveis indiciados sĂŁo o prĂł-reitor de expansĂŁo da Universidade Candido Mendes, Alexandre GazĂŠ, e seu presidente, Candido Mendes;
Mårcio AndrÊ Mendes Costa (ex-presidente do Grupo Galileo, que administra a Universidade Gama Filho e a UniverCidade); o prefeito de Montes Claros (MG), Rui Muniz, controlador da Universidade Santa Úrsula; Igor Xavier e Rodrigo Calvo Galindo (ambos do Grupo Kroton, que geria a Sociedade Unificada de Ensino Superior e Cultura). Dentre as propostas do relatório estão a intervenção na UniverCidade e na Gama Filho, a exclusão de instituiçþes com problemas trabalhistas nos programas de bolsas públicos e a proibição de sociedades anônimas serem mantenedoras de universidades.
As principais denúncias da CPI são falta de pagamentos e de recolhimento de impostos a funcionårios; suspeita de fraude e venda de diplomas; controle de grupos estrangeiros e sociedades anônimas em universidades privadas; e convênios com prefeituras sem licitaçþes públicas. Foram casos graves, que afetam a vida de pessoas que alimentavam o sonho de ter um diploma. Sem contar os casos de funcionårios e professores sem salårios e sem seus direitos trabalhistas�, afirmou o presidente da CPI, Paulo Ramos (PDT). Na próxima terça-feira (27), a Alerj discutirå as emendas destacadas.
O relator Robson Leite apresenta o relatĂłrio da CPI no plenĂĄrio da Alerj
FISCALIZAĂ‡ĂƒO COLEGIADO VERIFICARĂ PASSEIOS PĂšBLICOS E COIBIR SEU USO COMO ESTACIONAMENTO
Comissão do Idoso farå blitz para fiscalizar calçadas no Rio Bårbara Souza
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em aà a Blitz da Calçada Legal. A Comissão de Assuntos da Criança, do Adolescente e do Idoso da Alerj irå às ruas para fiscalizar as condiçþes dos passeios públicos no estado. A ideia surgiu na audiência pública realizada nesta terça-feira (20/8).
Os problemas dos percalços das calçadas ganharam maior evidĂŞncia em julho, quando a atriz Beatriz Segall sofreu um tombo ao tropeçar numa calçada na GĂĄvea, na Zona Sul do Rio, sofrendo hematomas no rosto e ficando afastada dos palcos devido ao incidente. “Os moradores podem ajudar cuidando de suas calçadas.
Essa nĂŁo ĂŠ uma necessidade apenas dos idosos. TambĂŠm ĂŠ importante para os deficientes fĂsicos e todos nĂłs que andamos pelas ruasâ€?, afi rmou a presidente da comissĂŁo, Claise Maria (PSD), lembrando do caso da atriz: “Foi necessĂĄrio uma pessoa famosa se machucar para esse assunto ser comentado pela mĂdiaâ€?.
A medida foi bem recebida pela presidente da Associação Nacional de Gerontologia do Rio, Dina Frutuoso: “JĂĄ temos uma lei de acessibilidade e ĂŠ necessĂĄrio haver fiscalização. Queremos que haja obras de conservação das calçadas para prevenir acidentes, pois os idosos tĂŞm muitas dificuldades na sua recuperaçãoâ€?.
AlÊm da falta de manutenção das calçadas, outro tema debatido foi o seu uso como estacionamento de automóveis — o que Ê proibido pelo Código de Trânsito Brasileiro —, obrigando os pedestres a se arriscar na rua, expondo-se a riscos. Segundo a deputada, a blitz tambÊm atuarå para coibir essa pråtica.
INVESTIGAĂ‡ĂƒO DEPUTADA FEDERAL ALERTA PARA FALTA DE BANCO DE DADOS SOBRE DESAPARECIDOS
CPI de tråfico de crianças recebe documentos do Congresso Thiago Manga
A
Comissão Parlamentar de InquÊrito criada para apurar o tråfico de crianças no estado recebeu da deputada federal Andreia Zito (PSDB-RJ) o relatório fi nal da CPI criada no Congresso Nacional, em 2005, para in-
vestigar o desaparecimento de crianças e adolescentes no paĂs. A parlamentar foi relatora da CPI e afirmou que o objetivo dos criminosos ĂŠ praticar abuso sexual, trabalho escravo e venda de ĂłrgĂŁos. Na reuniĂŁo, nesta sextafeira (16/08), a deputada disse que falta um banco de dados
nacional para que as polĂcias estaduais troquem informaçþes sobre esse tipo de crime. “O desafio ĂŠ convencer o Governo federal da importância de dar prioridade ao combate deste tipo de crimeâ€?, ressaltou ela, elogiando o trabalho feito pela polĂcia paulista, sobre envelhecimento de imagens das
crianças desaparecidas para saber como elas seriam hoje. O diretor do Departamento Geral de PolĂcia Especializada da PolĂcia Civil, Fernando Reis, reforçou a necessidade da criação de um banco nacional de dados. Segundo o delegado, o trĂĄfico de crianças envolveria a atuação de organizaçþes
criminosas internacionais, que contariam com a conivência de agentes públicos. Jå a delegada Barbara Lomba, diretora da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, contou que houve cerca de 90 desaparecimentos neste ano, com 80% dos casos solucionados.
DIĂ RIO OFICIAL PARTE II - PODER LEGISLATIVO ASSINATURAS SEMESTRAIS DO DIĂ RIO OFICIAL
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Haroldo Zager Faria Tinoco Diretor - Presidente Jorge Narciso Peres Diretor - Industrial ValĂŠria Maria Souto Meira Salgado Diretora Administrativo - Financeira PUBLICAĂ‡ĂƒO SEMANAL - Quintas-feiras As matĂŠrias publicadas nas pĂĄginas 1 a 4 sĂŁo de responsabilidade da Subdiretoria Geral de Comunicação Social da Alerj Luisi ValadĂŁo Subdiretora de Comunicação Social Marcelo Dias Editor Ana Paula Teixeira Diagramação
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PODER LEGISLATIVO
CONHEÇA A ALERJ A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro oferece uma visita guiada por alunos dos cursos de HistĂłria e de CiĂŞncia Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), com todo o panorama sobre o cenĂĄrio mais importante de decisĂľes polĂticas da sociedade fluminense. Durante uma hora e meia, os visitantes terĂŁo a oportunidade de conhecer o PalĂĄcio Tiradentes e a Exposição Permanente sobre a HistĂłria do Parlamento Brasileiro. Os professores interessados em trazer seus alunos podem marcar
PLENà RIO Terça a quinta 14:30 a 18:30 Expediente inicial 14:30 Ordem do dia 16:30 Expediente final após a ordem do dia
Erica Ramalho
uma visita guiada. As escolas da rede pĂşblica ainda tĂŞm direito a transporte gratuito e lanche no fim do passeio. Inaugurado em 6 de maio de 1926, o PalĂĄcio Tiradentes foi sede da Câmara dos Deputados atĂŠ 1960, quando a capital da RepĂşblica foi transferida para BrasĂlia. A partir daĂ, o prĂŠdio abrigou a Assembleia do Estado da Guanabara (Aleg). Com a fusĂŁo da Guanabara e do Rio de Janeiro, em 1975, a Aleg passou a ser a Alerj. Quer saber mais? Agende uma visita pelo telefone (21) 2588-1251 ou pelo site www.alerj.rj.gov.br.
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VOCÊ SABIA? A Alerj zela pela sua transparência e, por isso, oferece em seu site dados de interesse público, tais como licitaçþes, contratos, despesas e folha de pagamento. Para ter acesso a essas informaçþes, Ê fåcil. Basta entrar no site www.alerj.rj.gov.br/leideacesso/ default.asp.
ALERJ - CONHEÇA OS DEPUTADOS ESTADUAIS - 10ª LEGISLATURA GILBERTO PALMARES (PT)
GRAÇA MATOS (PMDB)
ApĂłs receber 36.519 votos, o petista estĂĄ em seu terceiro mandato de deputado estadual. Ligado a movimentos sindicais, Palmares presidiu a CPI das Barcas e tambĂŠm ĂŠ responsĂĄvel pela Escola do Legislativo.
Eleita com 61.294 votos, a deputada exerce seu quinto mandato. Ocupa o cargo de Segunda Secretåria da Casa. Com trabalho predominante em São Gonçalo, Ê mulher do deputado federal Edson Ezequiel (PMDB-RJ).
GRAÇA PEREIRA (PSD)
INĂŠS PANDELĂ“ (PT)
Com base eleitoral no bairro da Ilha do Governador, no Rio, estå em seu quarto mandato. Autora da lei 5.707/2010, que obriga o cancelamento imediato de carteiras de habilitação de pessoas falecidas, Graça chegou à Alerj com 36.746 votos.
Ex-prefeita de Barra Mansa, InĂŞs PandelĂł conquistou seu terceiro mandato apĂłs receber 28.798 votos. Ex-lĂder da bancada do PT, a deputada preside a ComissĂŁo de Defesa dos Direitos da Mulher da Alerj.
IRANILDO CAMPOS (PSD)
JĂ‚NIO MENDES (PDT)
Em seu terceiro mandato de deputado estadual, o deputado recebeu 42.398 votos. Jå atuou como presidente da Comissão de Defesa da Criança, do Adolescente e do Idoso, foi vice-prefeito e secretårio de Saúde de São João de Meriti.
Advogado, exerceu quatro mandatos de vereador em Cabo Frio e, em 2012, disputou a eleição para a prefeitura. TambÊm atuou como secretårio municipal de Gestão e de Finanças, em Búzios. Recebeu 21.691 votos.
JANIRA ROCHA (PSOL)
JOĂƒO PEIXOTO (PSDC)
Eleita com 6.442 votos, exerce seu primeiro mandato na Alerj. Servidora do INSS e membro do Sindsprev, Ê uma das fundadoras do PSOL no estado. Preside a Comissão Especial para acompanhar a desativação dos lixþes no estado.
Representante de Campos, estĂĄ em seu quarto mandato, com 33.203 votos. Pecuarista, JoĂŁo Peixoto foi lĂder do PSDC na Alerj. TambĂŠm atuou como secretĂĄrio municipal de Agricultura e como vereador.
LUCINHA (PSDB)
LUIZ MARTINS (PDT)
Foi vereadora no Rio de Janeiro por quatro mandatos. No Ăşltimo pleito, foi a mais votada da cidade. A tucana estreia no Parlamento fluminense com 67.034 votos. Seu reduto eleitoral estĂĄ na Zona Oeste do Rio, em particular em Santa Cruz e Campo Grande.
Eleito para a Assembleia Legislativa com 26.002 votos, o pedetista exerce seu primeiro mandato como deputado estadual. Preside na Casa a ComissĂŁo de Defesa do Consumidor.
Os perfis dos deputados sĂŁo publicados em ordem alfabĂŠtica, sendo dez por semana.
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Seu canal direto para fazer denĂşncias. www.alerj.rj.gov.br
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