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ESTA PARTE É EDITADA ELETRONICAMENTE DESDE 1º DE JULHO DE 2005
PARTE II PODER LEGISLATIVO
ANO XXXIX - Nº 232 QUINTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2013
ESPORTES INICIATIVA CRIA CADASTRO QUE PERMITIRÁ PUNIR ENVOLVIDOS EM CONFRONTOS COMO OS DE SANTA CATARINA
Lei estadual disciplina entrada de torcidas organizadas em estádios Ruano Carneiro
Bárbara Souza
O
presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), deputado Paulo Melo (PMDB), promulgou na última sextafeira (06/12) a Lei 6.615/13, que busca pôr fim aos casos de violência entre as torcidas organizadas através de um credenciamento. A norma, publicada no Diário Oficial do Legislativo desta segundafeira (09/12), é o resultado da derrubada, na última terçafeira (03/12), do veto do governador Sérgio Cabral ao projeto que cria regras para o ingresso desses grupos nos estádios esportivos No domingo passado, uma pancadaria entre torcedores marcou o jogo entre Atlético-PR e Vasco realizado na Arena Joinville, em Santa Catarina, deixando quatro pessoas gravemente feridas após a briga na arquibancada do estádio e pelo menos três torcedores presos. Para coibir casos como este, a proposta, assinada pelos deputados Gilberto Palmares (PT) e Luiz Paulo (PSDB), determina que o estado indique ou crie um órgão que fique encarregado dos registros. Uma vez registradas, as torcidas poderão levar ban-
deiras, uniformes, instrumentos musicais e demais artigos – que serão proibidos em caso de violência dentro ou fora dos estádios. “A medida não criminaliza, mas responsabiliza as torcidas que, eventualmente, incitem a violência”, frisa Palmares. Para quem situações de mortes em confrontos de torcidas, muitos deles pré-agendados, são inaceitáveis. Coautor da regra, Luiz Paulo endossa o colega. “Estamos buscando um meio termo entre a alegria e o prazer com a civilidade”, complementa ele, que não defende o fim das torcidas organizadas: “Seria um contra-senso, já que o fato a ser coibido é a violência oriunda de pequenos grupos dentro das organizações”. Para realizar o credenciamento, as torcidas deverão comparecer ao órgão designado pelo Governo para cadastrar todos os seus integrantes. Essa lista terá que ser registrada e atualizada semestralmente. Em caso de violência, as torcidas serão proibidas de levar seus apetrechos por período a ser defi nido de acordo com a gravidade do caso. A punição poderá durar de um a 20 jogos e, se resultar em morte ou lesão corporal gravíssima, poderá ser permanente.
Torcida organizada: grupos terão de se cadastrar junto ao Governo e poderão ser banidos, em casos de confl itos graves Fotos Rafael Wallace
IMPRESSO
Casos como o da última rodada do Campeonato Brasileiro, em Santa Catarina, não são raros O projeto que deu origem à nova regra foi apresentado em março de 2011, após um conflito entre torcedores do Coritiba e do Fluminense no estádio Couto Pereira, em Curitiba. Em abril do mesmo ano, um torcedor do Flamengo foi espancado até a morte por vascaínos, próximo ao Engenhão, na Zona norte da capital. Menos de um mês depois, um torcedor do Vasco foi morto por tiros disparados contra um grupo reunido em uma praça em Niterói, para ir a um jogo contra o Flamengo. No episódio,
cinco pessoas foram baleadas. As torcidas também costumam marcar brigas pela internet. Na mesma partida, um flamenguista foi morto e outro ficou ferido em confronto entre torcedores do Vasco e do Flamengo, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Em 2011, o Ministério Público do Rio assinou um termo de ajustamento de condutas com 36 grupos de torcidas ligadas ao Botafogo, Flamengo, Vasco e Fluminense, objetivando aplicar punições em casos de violência. Luiz Paulo e Gilberto Palmares, autores da lei: menos violência entre as torcidas
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PODER LEGISLATIVO
PLENĂ RIO ALTERAÇÕES AO TEXTO GARANTIRĂƒO RECURSOS PARA A DEFENSORIA PĂšBLICA, SAĂšDE E EDUCAĂ‡ĂƒO
Deputados aprovam Orçamento para 2014, com mais de 7 mil emendas Ruano Carneiro
Fernanda Porto
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Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou nesta quarta-feira (11/12), em discussĂŁo Ăşnica, o projeto de lei 2.505/13, que traz a proposta de Lei OrçamentĂĄria Anual (LOA) de 2014. A votação teve inĂcio na terçafeira (10/12), quando ficaram sobrestados quatro destaques a emendas rejeitadas pelo parecer da ComissĂŁo de Orçamento, Fiscalização Financeira e Controle, o que poderia alterar o texto. Os destaques foram rejeitados. A comissĂŁo incluiu no texto 7.485 emendas, ou 99,6% do total de sugestĂľes dos parlamentares. “O Parlamento contribuiu enormemente para o texto. A comissĂŁo aprovou quase todas as emendas apresentadas, o que tambĂŠm demonstra o entrosamento com o Governo do estadoâ€?, apontou o presidente da ComissĂŁo de Orçamento da Alerj, deputado Coronel Jairo (PMDB), salien-
tando que o texto do Poder Executivo confirma a tendência dos últimos anos, com investimento significativo na årea de Segurança Pública. Entre as emendas mais importantes incorporadas pela proposta estão a que recalculou, com base no crescimento do ICMS, a previsão de arrecadação do estado. Com isso, o orçamento cresceu aproximadamente R$1 bilhão, totalizando R$ 77 bilhþes. O excesso na arrecadação permitiu açþes como a criação de um programa de trabalho no valor de R$ 140 milhþes para atendimento de emendas parlamentares. A rubrica na Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) permitirå, assim como foi feito este ano, que os deputados elejam açþes prioritårias, para as quais serão destinados R$2 milhþes por deputado (o que soma R$140 milhþes). Outra emenda aprovada reduz dos
Emendas dos parlamentares aumentaram a estimativa da receita estadual em R$ 1 bilhĂŁo, totalizando R$ 77 bilhĂľes
25% inicialmente propostos, para 20%, o limite de cancelamento, remanejamento e transferência das previsþes do texto, aumentando a aplicação do texto tal como foi aprovado pelo Parlamento. Essa mudança na estimativa de arrecadação, alÊm de acarretar o aumento no orçamento
de åreas como Saúde e Educação, permitiu um incremento na previsão orçamentåria de alguns setores. A Defensoria Pública, por exemplo, recebeu da Alerj um reforço de R$ 17 milhþes no orçamento. O montante original, de cerca de R$ 420 milhþes, não recebia reforço desde 2006. A diferença
serå empregada em pessoal (R$ 13 milhþes) e na modernização do atendimento e da gestão, åreas que receberão R$ 2 milhþes cada. A Casa tambÊm aprovou nesta sessão o projeto de lei 2.506/13, com a revisão do Plano Plurianual 2012/2015, com 191 emendas jå aprovadas pela comissão.
PROJETO QUE SERĂ ENVIADO PELO EXECUTIVO ESTĂ DISPONĂ?VEL PARA CONSULTA POPULAR
ComissĂŁo cria grupo para discutir lei estadual de cultura Gabriel Esteves
Thiago Manga
A
Secretaria de Estado de Cultura (SEC) apresentou na terça-feira (10/12) o texto preliminar da Lei Estadual de Cultura, em audiĂŞncia pĂşblica promovida pela ComissĂŁo de Cultura da Assembleia Legislativa. Presidente do colegiado, o deputado Robson Leite (PT) anunciou a formação de um grupo de trabalho para debater o texto e propor emendas ao projeto de lei, de autoria do Poder Executivo, que serĂĄ enviado Ă Alerj no inĂcio do prĂłximo ano legislativo. “O
projeto tem que vir o quanto antes para a Casa, para que se possa iniciar um diĂĄlogo com os outros parlamentares acerca das nossas demandas e sugestĂľes para a formatação dessa leiâ€?, pontuou o petista. O assessor-chefe de Estudos e Pesquisas da SEC, Renato Dantas, apresentou o prĂŠ-projeto, fruto de um trabalho de trĂŞs anos que produziu um diagnĂłstico da situação da cultura no estado. O assessor afirmou que vĂĄrios municĂpios foram percorridos, acrescentando que o projeto estĂĄ em consulta pĂşblica na internet, jĂĄ tendo recebido
contribuiçþes de cerca de sete mil pessoas. “Essa lei institui o Sistema Estadual de Cultura, o que representa um pacto entre o Poder PĂşblico e a sociedade civil para a construção de uma cultura que valoriza as identidades locais, a diversidade e o pluralismo culturalâ€?, colocou. Os representantes da SEC prestaram esclarecimentos a respeito da composição do Conselho Estadual de Cultura, que deverĂĄ ser formado em definitivo quando a lei for aprovada e da criação de programas de incentivo e fomento Ă cultura, assim como para formação e qualifi-
Emendas dos parlamentares aumentaram a estimativa da receita estadual e
cação cultural. TambĂŠm foram trazidas novidades na questĂŁo dos benefĂcios fiscais para patrocĂnio de produçþes culturais,
criando novas porcentagens de arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
DIĂ RIO OFICIAL PARTE II - PODER LEGISLATIVO ASSINATURAS SEMESTRAIS DO DIĂ RIO OFICIAL
PUBLICAÇÕES
Haroldo Zager Faria Tinoco Diretor-Presidente Jorge Narciso Peres Diretor-Industrial ValĂŠria Maria Souto Meira Salgado Diretora Administrativo-Financeira PUBLICAĂ‡ĂƒO SEMANAL - Quintas-feiras As matĂŠrias publicadas nas pĂĄginas 1 a 4 sĂŁo de responsabilidade da Subdiretoria Geral de Comunicação Social da Alerj
ENVIO DE MATÉRIAS: As matĂŠrias para publicação deverĂŁo ser enviadas pelo sistema edof’s ou entregues em mĂdia eletrĂ´nica nas AgĂŞncias Rio ou NiterĂłi. PARTE I - PODER EXECUTIVO : Os textos e reclamaçþes sobre publicaçþes de matĂŠrias deverĂŁo ser encaminhados Ă Assessoria para Preparo e Publicaçþes dos Atos Oficiais - Ă Rua Pinheiro Machado, s/nÂş - (PalĂĄcio Guanabara - Casa Civil), Laranjeiras, Rio de Janeiro - RJ, Brasil - CEP 22.231-901 Tels.: (0xx21) 2334-3242 e 2334-3244. AGĂŠNCIAS DA IMPRENSA OFICIAL - RJ: RI O - Rua SĂŁo JosĂŠ, 35, sl. 222/24 EdifĂcio Garagem Menezes Cortes Tels.: (0xx21) 2332-6548, 2332-6550 e Fax: 2332-6549 PREÇO PARA PUBLICAĂ‡ĂƒO:
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PODER LEGISLATIVO
SEGURANÇA INICIATIVA PREVĂŠ A EXISTĂŠNCIA DE MECANISMOS PRĂ“PRIOS PARA A PREVENĂ‡ĂƒO DE ACIDENTES
Projeto aprovado garante normas para a instalação de parques Ruano Carneiro
BĂĄrbara Figueiredo
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otivo de lazer, mas tambĂŠm insegurança, os parques de diversĂŁo se tornaram alvos de projetos de leis que garantam tranquilidade aos frequentadores dos brinquedos. Um desses projetos ĂŠ o 765/11, do deputado DionĂsio Lins (PP), aprovado em segunda discussĂŁo pela Assembleia Legislativa em novembro e que garante medidas preventivas para a instalação de brinquedos em parques. A medida seguiu para a sanção do governador SĂŠrgio Cabral. O projeto tambĂŠm prevĂŞ a existĂŞncia de instrumentos de segurança e prevenção de acidentes, com exigĂŞncia de certificação do Inmetro e do Ipem. “Qualquer um monta um parque em uma praça e nĂŁo se sabe se aquilo oferece algum risco ao usuĂĄrio. Tem que ouvir o Inmetro e o Ipem para que aqueles equipamentos usados passem a serem certificados. ApĂłs isso o bombeiro farĂĄ a autorização
dele, mas antes precisa passar por esses ĂłrgĂŁosâ€?, afirma. Atualmente o responsĂĄvel por fiscalizar e liberar o funcionamento dos parques ĂŠ um engenheiro tĂŠcnico. No momento da perĂcia ele emite uma Anotação de Responsabilidade TĂŠcnica (ART) junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio (Crea-RJ). Em seguida o proprietĂĄrio vai ao Corpo de Bombeiros pedir autorização para o funcionamento, como explica Francisco Donatiello Neto, coordenador da ComissĂŁo de Estudo Especial de Parques de DiversĂŁo da Associação Brasileira de Normas TĂŠcnicas (ABNT/CEE-117). “Para o funcionamento de um parque ĂŠ necessĂĄria a apresentação da municipalidade e outros documentos, alĂŠm de apresentar a ART do engenheiro responsĂĄvel pela montagem e operação dos equipamentosâ€?, aponta. Como segurança nunca ĂŠ demais, o vice-presidente do Crea-RJ Jaques Sherique ressalta que sĂŁo usadas trĂŞs metodologias
O deputado DionĂsio Lins, autor do projeto, defende que os parques de diversĂŁo devem garantir segurança aos usuĂĄrios
para inspecionar os brinquedos de parques, dependendo da categoria de cada um. “No caso dos parques itinerantes o engenheiro deve acompanhar a montagem e desmontagem do parque. Nos parques fixos a ART de instalação ĂŠ feita e tem que haver uma visita de revisĂŁo
AGORA É LEI EQUIPAMENTOS DEVERĂƒO SEGUIR REGRAS DA ABNT
que nĂŁo pode passar de seis meses, mas o indicado ĂŠ fazer mensalmenteâ€?, explica Sherique. O Crea, agora, pretende realizar cursos treinando engenheiros, “parqueirosâ€? e usuĂĄrios dos parques para fiscalizar e fazer laudos como resultado da vistoria. Em 2009, a Associação das
Empresas de Parques de Diversþes do Brasil (Adibra) em conjunto com a ABNT elaborou um conjunto de normas tÊcnicas para parques do gênero, e hoje ministra palestras para conscientizar os usuårios e proprietårios de parques sobre a necessidade de atenção à segurança.
COMISSĂƒO AUDIĂŠNCIA RECEBE DELEGADO
Cadeirinhas adequadas em restaurantes CPI vai ouvir Dahas Zarur Iara Pinheiro
Ruano Carneiro
Eduardo Paulanti
Camilla Pontes
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ComissĂŁo Parlamentar de InquĂŠrito (CPI) instalada na Assembleia Legislativa para investigar a situação da Santa Casa de MisericĂłrdia pretende ouvir nesta sexta-feira (13/12), Ă s 11h, o antigo provedor da instituição, Dahas Zarur. Na Ăşltima segunda-feira (09/12) o delegado Angelo Ribeiro de Almeida JĂşnior, da Delegacia FazendĂĄria, responsĂĄvel pela investigação sobre a comercialização de imĂłveis e de jazigos dos cemitĂŠrios administrados pela instituição, falou ao colegiado sobre a destinação dos recursos provenientes de movimentaçþes financeiras da Santa Casa. Segundo o policial, o dinheiro arrecadado com essas vendas era depositado na conta de terceiros. “Acreditamos que as pessoas fĂsicas e jurĂdicas que compraram os imĂłveis fizeram a negociação de boa-fĂŠ, mas ainda nĂŁo recebemos todas as respostasâ€?, afirmou o delegado. De acordo com Almeida JĂşnior, a Delegacia do Consumidor investiga o Hospital
ais e mĂŁes se revezando para fazer suas refeiçþes e ao mesmo tempo preocupados com seus filhos de pouca idade, muitas vezes inquietos. Cenas como essas sĂŁo comuns em restaurantes e lanchonetes do Rio de Janeiro, o que alĂŠm de dificultar o consumo dos adultos, tambĂŠm pode causar sĂŠrios acidentes envolvendo crianças. Segundo o deputado Ber- Karen Rohr, mĂŁe de Luigi, aprova a iniciativa: mais independĂŞncia para os pequenos nardo Rossi (PMDB), esses foram alguns dos motivos evitar grandes transtornosâ€?, conta Karen Rohr, 23 anos, que o levaram a propor a completa. que ĂŠ mĂŁe do pequeno Luigi, Para alguns pais, a au- de apenas 1 ano e 10 meses. lei 6.598/13, sancionada em As cadeiras que deverĂŁo novembro e que obriga res- sĂŞncia de cadeiras especiais taurantes e lanchonetes do tambĂŠm pode prejudicar o ser disponibilizadas deverĂŁo estado a disponibilizarem desenvolvimento da inde- ser adequadas a regras que cadeiras infantis que sigam pendĂŞncia das crianças, que dizem respeito ao tamanho, as regras da Associação Bra- acabam ficando carentes de material e outras especifisileira de Normas TĂŠcnicas ajuda dos adultos para faze- caçþes. â€œĂ‰ importante nĂŁo (ABNT). “Falando como rem suas prĂłprias refeiçþes. apenas ter qualquer cadeira, pai, jĂĄ levei minha famĂlia “As cadeiras infantis permi- mas ser uma adequada para a lugares que nĂŁo tinham tem que a criança socialize e nĂŁo colocar a criança em as referidas cadeiras, e is- interaja mais com a famĂlia risco, no lugar de protegerâ€?, so, alĂŠm de conforto ĂŠ uma na hora das refeiçþes, pois explica Bernardo Rossi. A questĂŁo de segurança para a ela fica na altura dos pais na lei estabelece prazo de 120 criançaâ€?, afirma o parlamen- hora de sentar Ă mesa, o que dias para adaptação por parte tar. â€œĂ‰ uma medida simples tambĂŠm ajuda na hora de dos donos de restaurantes e para executar, mas que pode aprender a comer sozinhaâ€?, lanchonetes.
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BrazĂŁo: CPI quer ouvir ex-provedor
Geral da Santa Casa. Presidente da CPI, o deputado Domingos BrazĂŁo (PMDB) adiantou que convocarĂĄ o administrador de imĂłveis da Santa Casa, Raimundo Marcelo. “Iremos convocĂĄlo, jĂĄ que ele ĂŠ o responsĂĄvel pela administração dos imĂłveis da Santa Casa. AlĂŠm diso, tambĂŠm queremos ouvir o MinistĂŠrio do Trabalho, para saber como estĂĄ a situação dos funcionĂĄriosâ€?, disse BrazĂŁo, que completou dizendo que o grupo convocarĂĄ a ComissĂŁo Municipal de CemitĂŠrios para obter explicaçþes sobre os documentos apreendidos pela CPI. TambĂŠm estavam presentes na reuniĂŁo os deputados Paulo Ramos (Psol), FĂĄbio Silva (PMDB), Armando JosĂŠ (PSB), Dica (PMDB) e Ricardo AbrĂŁo (PDT).
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