2 ESTA PARTE É EDITADA ELETRONICAMENTE DESDE 1º DE JULHO DE 2005
PARTE II PODER LEGISLATIVO
ANO XLIV - Nº 225 QUINTA-FEIRA, 6 DE DEZEMBRO DE 2018
ASSISTÊNCIA SOCIAL » Políticas de proteção aos direitos da criança e do adolescente receberam apenas 28% dos recursos
CPI da Varig » Deloitte alega não ter sido contratada para criar plano de recuperação judicial
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Deputados derrubam 55 vetos a projetos de lei Emenda que proíbe privatização da Cedae está entre as normas que passarão a valer no Estado Julia Passos
LEON LUCIUS
IMPRESSO
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Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) derrubou, nesta quarta-feira (05/12), 55 vetos do governador Luiz Fernando Pezão a projetos de lei aprovados pela Casa. As novas leis serão promulgadas ou atualizadas – caso o veto seja parcial – e publicadas no Diário Oficial do Legislativo nos próximos dias. Na mesma sessão, os deputados também mantiveram 10 vetos a projetos de lei. As novas leis serão publicadas no Diário Oficial nos próximos dias. Entre a legislação que será atualizada, está a Lei Complementar 182/18, cujo trecho vetado (o artigo 22) revogava a autorização para a venda das ações da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) pelo Governo do Estado, estabelecida pela Lei 7.539/17. As ações da Cedae foram dadas como garantia para um empréstimo emergencial feito pelo Executivo em meio à crise fi nanceira do Estado. O veto do governador à proposta foi derrubado por 44 votos favoráveis a um contrário. Oito deputados se abstiveram. “Vamos continuar com a Cedae pública, estatal e indivisível pelo bem do saneamento básico do Rio. A água não pode ser submetida ao lucro. Foi uma luta grande, com a participação de todos, mesmo dos que estavam com uma posição mais cautelosa”, comemorou o deputado Paulo Ramos (PDT), autor da emenda que proibiu a venda da companhia. O deputado defende a troca da garantia do empréstimo, retirando
Deputados defendem a troca de garantias no empréstimo feito pelo Governo: saem ações da Cedae, entra dívida da União com a companhia as ações e incluindo cerca de R$ 4 bilhões de dívida que a União tem com a Cedae pelo recolhimento indevido de impostos federais, débito reconhecido em decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Das galerias, os gritos dos “cedaeanos” pela derrubada do veto ecoavam no plenário. “A Cedae é uma empresa lucrativa, que tem que melhorar e prestar um serviço de qualidade, mas privatizar, na nossa visão, é totalmente equivocado. A derrubada do veto demonstra que a nossa posição é verdadeira”, comentou Humberto Lemos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Saneamento e Meio Ambiente do Rio de Janeiro e Região (Sintsama - RJ). Veja resultado completo da votação em www.alerj.rj.gov.br.
Passe livre e fim do RAS compulsório Entre as novas leis que entrarão em vigor está a que garante o passe-livre nos transportes intermunicipais para estudantes da rede pública de todas as modalidades de ensino técnico (integrado, concomitante e subsequente) e para alunos das universidades públicas e privadas do Estado do Rio, conforme estabelecido pelo projeto de lei 4.021/18, vetado na íntegra pelo governador. O texto é de autoria dos deputados André Lazaroni (MDB), Carlos Minc (PSB), Comte Bittencourt (PPS), Flávio Serafini (PSol), Gilberto Palmares (PT), Paulo Ramos (PDT), Silas Bento (PSL), Tio Carlos (SD) e Waldeck Carneiro (PT).
Das galerias, os alunos comemoraram a derrubada do veto por 51 votos favoráveis a nenhum contrário. “Esse direito vai garantir que a gente possa continuar estudando! A gente começa o ano às vezes com 30 ou 40 alunos na sala e termina com no máximo sete por conta da falta de assistência estudantil”, contou Ruan Vidal, de 21 anos, presidente da Associação dos Estudantes Secundaristas do Estado (Aerj) e aluno da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec). Também foi derrubado, por 51 votos favoráveis a nenhum contrário, o veto ao projeto de lei 4.369/18, que proíbe o Regime Adicional de Serviço (RAS)
compulsório para os policiais militares, bombeiros militares e policiais civis. Segundo o texto, do deputado Paulo Ramos (PDT), o RAS será obrigatório somente para a realização de grandes eventos e quando o Estado do Rio estiver em calamidade pública não-financeira. “Do jeito que estava, o RAS escravizava os policiais militares, que trabalham por um valor muito baixo e, na folga, são obrigados a trabalhar mesmo quando não querem. Derrubar esse veto significa dar liberdade a esses agentes”, comemorou o policial militar Wagner Luís Silva, do 20º Batalhão, em Mesquita, que acompanhou a votação.
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PODER LEGISLATIVO
ASSISTĂŠNCIA SOCIAL
ComissĂŁo debate repasse de verbas PolĂticas de proteção aos direitos da criança e do adolescente receberam 28% dos recursos em 2018 Julia Passos
DAVID BARBOSA
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os R$ 2,5 bilhĂľes previstos para polĂticas pĂşblicas de proteção aos direitos da criança e do adolescente no Estado do Rio em 2018, apenas R$ 698 milhĂľes foram investidos na ĂĄrea. O nĂşmero foi apresentado pelo MinistĂŠrio PĂşblico durante audiĂŞncia realizada pela ComissĂŁo de Assuntos da Criança, do Adolescente e do Idoso da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), nesta terça-feira (04/12). De acordo com a promotora de justiça da Infância e da Juventude Rosana Cipriano, a discrepância entre a previsĂŁo e o valor efetivamente pago representa um recuo dos investimentos em açþes de proteção Ă criança e ao adolescente. “Este cenĂĄrio vem desde 2015. Temos açþes civis pĂşblicas cobrando os repasses Ă s entidades conveniadas que nĂŁo receberam pagamento. RealizĂĄ-los ĂŠ uma questĂŁo de obrigatoriedade, nĂŁo de discricionariedade do Poder PĂşblicoâ€?, afirmou.
Em audiĂŞncia pĂşblica realizada na Alerj, entidades informaram que estĂŁo atuando na cobrança dos repasses A Defensoria PĂşblica do Estado tambĂŠm tem atuado na cobrança dos repasses, como informou a defensora EufrĂĄsia Souza, membro da Coordenadoria da Defesa de Direitos de Crianças e Adolescentes do ĂłrgĂŁo. “AtravĂŠs de nossos grupos de trabalho, temos acompanhado de perto as açþes do Executivo em relação aos direitos desses indivĂduos, especialmente no que tange Ă s previsĂľes orçamentĂĄrias para as instituiçþes que prestam serviço de atendimento e acolhimen-
to. AlÊm disso, tambÊm temos açþes judiciais contra o Estado pela falta de repasses�, relatou. FISED Criado no ano passado, o Fundo Estadual de Investimentos e Açþes de Segurança Pública e Desenvolvimento Social (FISED) tem o objetivo de apoiar programas e projetos na årea de segurança pública, de prevenção à violência, e desenvolvimento social. Os recursos são provenientes de 5% dos royalties e participaçþes
especiais do setor de petrĂłleo. Do montante disponĂvel, pelo menos 25% devem ser investidos em açþes de assistĂŞncia social. De acordo com Ana Mantuano, superintendente da Secretaria de Estado de CiĂŞncia, Tecnologia e Desenvolvimento Social (Sectids), o FISED deve destinar R$ 100 milhĂľes para a ĂĄrea em 2019. “O Fundo foi criado justamente para apoiar as açþes de desenvolvimento social que vinham sendo suspensas por conta da crise financeira. Na
Fundação para a Infância e AdolescĂŞncia (FIA), por exemplo, nĂłs retomamos mais de 90 parcerias com entidades de atendimento a criança e adolescentes em situação de risco e com deficiĂŞncia, entre outrasâ€?, informou. A presidente da ComissĂŁo de Assuntos da Criança, do Adolescente e do Idoso, deputada Tia Ju (PRB), afirmou que continuarĂĄ a exigir transparĂŞncia na destinação de recursos para programas de garantia dos direitos desses grupos. A parlamentar tambĂŠm lembrou o projeto de lei 2.350/17, de sua autoria, que determina que 2% dos recursos arrecadados com as multas aplicadas pela Lei Seca seja revertido para a FIA. O texto foi aprovado em primeira discussĂŁo no mĂŞs passado. “NĂŁo adianta falar de polĂticas pĂşblicas para a infância sem ver onde estĂĄ o dinheiro e se ele estĂĄ sendo de fato aplicadoâ€?, declarou. TambĂŠm participaram da audiĂŞncia a presidente da Fundação para a Infância e a AdolescĂŞncia (FIA), Neuza JordĂŁo, e a presidente da Federação Estadual das Instituiçþes de Reabilitação do Estado do Rio de Janeiro (FEBIEX), KĂĄtia Vasques.
ECONOMIA
GestĂŁo da regiĂŁo metropolitana ĂŠ tema de audiĂŞncia pĂşblica Rafael Wallace
DA REDAĂ‡ĂƒO
A criação de uma agĂŞncia e de um conselho de gestĂŁo integrada de regiĂŁo Metropolitana do Rio de Janeiro, objeto do projeto de lei complementar 10/15, foi tema de uma audiĂŞncia pĂşblica da ComissĂŁo de Economia da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Na reuniĂŁo, que aconteceu nesta quinta-feira (29/11), um dos pontos mais debatidos foi o peso do voto de cada municĂpio nas deliberaçþes do futuro ĂłrgĂŁo, um dos pontos que tem gerado impasse no projeto. A expectativa da ComissĂŁo ĂŠ que a proposta seja votada ainda neste ano. A proposta original dĂĄ pesos diferentes aos municĂpios nas deliberaçþes, variando de acordo com o tamanho de suas populaçþes. O municĂpio do Rio teria peso 20, e o Governo do Estado, 30. Para prefeitos de cidades menores da regiĂŁo, no entanto, essa configuração daria Ă capital e ao Estado a vantagem de decidir a maioria das disputas caso decidissem votar em conjunto. Prefeito de Cachoeiras de Macacu, Mauro Soares lembrou que sua cidade e as vizinhas TanguĂĄ, Rio Bonito, Guapimirim e MagĂŠ sĂŁo as maiores produtoras agrĂcolas e exportadoras de ĂĄgua do estado. Con-
O peso do voto dos municĂpios nas deliberaçþes do futuro ĂłrgĂŁo ĂŠ debatido nas reuniĂľes da ComissĂŁo de Economia tudo, por terem populaçþes de menor porte, esses municĂpios nĂŁo traduziriam sua força econĂ´mica nas votaçþes do conselho deliberativo. “A produção de alimentos e de ĂĄgua ĂŠ estratĂŠgica para o Estado do Rio de Janeiro. É uma grande responsabilidade. Por isso, os nossos municĂpios a leste da baĂa de Guanabara tĂŞm que ter um peso diferenciado na hora de votarâ€?, argumentou. SOLUÇÕES INTEGRADAS Para o vice-prefeito de NiterĂłi, Axel Grael, o impasse deve ser resolvido, pois a aprovação da proposta ĂŠ fundamental para que os municĂpios envolvidos possam desenvolver polĂticas pĂşblicas mais eficientes. “Se nĂłs nĂŁo tivermos um olhar metropolitano para as polĂticas
pĂşblicas, teremos um crescimento econĂ´mico concentrado e desigual entre os municĂpios, como jĂĄ experimentamos ao longo das Ăşltimas dĂŠcadas. Muitas polĂticas pĂşblicas nĂŁo foram plenamente eficazes devido Ă ausĂŞncia dessa visĂŁo integrada. Isso nĂŁo ĂŠ saudĂĄvel para nenhum municĂpio da regiĂŁoâ€?, reclamou. De acordo com o presidente da comissĂŁo, deputado Waldeck Carneiro (PT), este projeto de lei ĂŠ importante porque a regiĂŁo Metropolitana do estado do Rio de Janeiro ĂŠ o local onde vive 70% da população do Rio de Janeiro. “NĂłs temos quase 17 milhĂľes de fluminenses, entre os quais 12 milhĂľes vivem na regiĂŁo metropolitana. PorĂŠm nĂŁo hĂĄ um equacionamento articulado dos proble-
mas que afetam este conjunto de municĂpiosâ€?, avaliou. De acordo com o diretor da Câmara Metropolitana do Rio de Janeiro, Vicente Loureiro, o crescimento desordenado da regiĂŁo torna mais difĂcil e mais caro para o Estado a oferta de serviços essenciais. “A regiĂŁo metropolitana do estado se expande 30 km² por ano, ĂĄrea equivalente ao municĂpio de SĂŁo JoĂŁo de Meriti, hĂĄ pelo menos duas dĂŠcadas. Nesse tipo de crescimento precarizado, predominam os assentamentos informais, em que ĂŠ difĂcil oferecer serviços pĂşblicos essenciais como ĂĄgua, esgoto e energia elĂŠtrica, de maneira contĂnua e com a qualidade necessĂĄria.â€?, explicou. SOCIEDADE CIVIL AlĂŠm das divergĂŞncias so-
bre o peso dos municĂpios nas deliberaçþes, a ausĂŞncia de representaçþes da sociedade civil no conselho deliberativo foi criticada na reuniĂŁo. A proposta prevĂŞ a participação apenas em um conselho consultivo. De acordo com Douglas Almeida, representante da Organização NĂŁo Governamental (ONG) Casa Fluminense, a população precisa ter direito a voto para garantir que a população das ĂĄreas afetadas possa influenciar em decisĂľes de grande impacto social. “Este projeto de lei estĂĄ tramitando desde 2015 e ĂŠ importante que seja aprovado agora. Sobretudo, ĂŠ necessĂĄrio que a sociedade civil componha nĂŁo apenas o conselho consultivo, mas tambĂŠm tenha voto no conselho deliberativoâ€?, recomendou Douglas. MUNICĂ?PIOS De acordo com o projeto, integrariam o conselho da regiĂŁo Metropolitana os seguintes municĂpios: Rio de Janeiro, Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, ItaboraĂ, Japeri, MagĂŠ, MaricĂĄ, Mesquita, NilĂłpolis, NiterĂłi, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados, SĂŁo Gonçalo, SĂŁo JoĂŁo de Meriti, SeropĂŠdica, TanguĂĄ, ItaguaĂ, Rio Bonito e Cachoeiras de Macacu.
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PODER LEGISLATIVO
#AgoraÉLei
CPI DA VARIG
Reprodução
Deloitte nega ter feito plano de recuperação Empresa afirma que sua função era monitorar acordos Rafael Wallace
Âť Promoçþes em supermercados Foi sancionada pelo governador em exercĂcio Francisco Dornelles e publicada no DiĂĄrio Oficial do Poder Executivo desta quarta-feira (05/12) a Lei 8.191/18, que altera as penalidades previstas na Lei 4.129/03 para os supermercados que nĂŁo divulgarem com destaque a data de validade dos produtos em promoção. A medida ĂŠ de autoria da deputada Cidinha Campos (PDT).O texto adapta as sançþes ao que prevĂŞ o CĂłdigo de Defesa do Consumidor (CDC), com a punição variando de acordo com a capacidade econĂ´mica do infrator, a gravidade da infração e a vantagem recebida. Na norma em vigor, a multa ĂŠ de 100 a 1.000 UFIR, o equivalente a valores entre R$ 329 e R$ 3.290.
Âť Alunos com TDAH As escolas pĂşblicas e privadas serĂŁo obrigadas a reservar assentos para alunos com Transtorno de DĂŠficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), de forma que fiquem afastados de janelas e de outros elementos que possam causar distração. A determinação ĂŠ da Lei 8.192/18, de autoria dos deputados Nivaldo Mulim (PR) e Tio Carlos (SD), sancionada pelo governador em exercĂcio, Francisco Dornelles e publicada no DiĂĄrio Oficial do Poder Executivo desta quarta-feira (05/12). Os estudantes deverĂŁo ter um laudo neurolĂłgico ou psiquiĂĄtrico que comprove o transtorno, e as escolas devem prever flexibilizaçþes e adaptaçþes curriculares aos alunos com TDAH.
Segundo o presidente da CPI, a empresa teve papel fundamental nos prejuĂzos que levaram ao fim da Varig
BUANNA ROSA
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ócio da Deloitte, empresa de auditoria que atuou na recuperação judicial da Varig, Luis Vasco Elias afirmou que não foram contratados para traçar um plano de recuperação judicial para a Companhia. Segundo a empresa, sua função era monitorar os acordos entre os credores e devedores, sem intervir nas decisþes, alÊm de acompanhar se os termos estipulados no plano estavam sendo cumpridos. A explicação foi dada durante audiência da Comissão Parlamentar de InquÊrito (CPI) da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), que investiga os desdobramentos da recuperação judicial e da falência da Varig, nesta terça-feira (04/12). Contratada em 2005, a Deloitte administrou a recuperação judicial da Varig atÊ 2009
- um ano antes de ter sido decretada a falĂŞncia da empresa. Para o presidente da CPI, deputado Paulo Ramos (PDT), a ausĂŞncia da Deloitte nos processos decisivos durante a recuperação judicial contribuiu para o fi m da companhia aĂŠrea. “A comissĂŁo estĂĄ cada vez mais convencida de que o objetivo nĂŁo era recuperar, e sim atender outros interesses que nĂŁo os da companhia. A Deloitte esteve envolvida nesse plano, foi um ator necessĂĄrio para causar esse prejuĂzoâ€?, afi rmou Paulo Ramos. AUMENTO DA DĂ?VIDA O presidente da comissĂŁo tambĂŠm questionou os sĂłcios quanto ao valor da dĂvida da Varig antes da falĂŞncia. Segundo Paulo Ramos, o dĂŠficit aumentou durante a recuperação judicial. Em resposta, Elias alegou que a empresa tinha muitos
custos fixos e quase nenhum recurso em caixa. “A esperança era de que algum investidor assumisse a companhia, mas isso nĂŁo aconteceu e nĂŁo entrava dinheiro na empresaâ€?, frisou. PorĂŠm, Paulo Ramos lembrou que durante a administração da Delloitte, a principal unidade produtiva da Varig foi vendida por R$ 24 milhĂľes. “Pouco tempo depois a mesma unidade foi revendida para a Gol pelo valor de R$ 320 milhĂľes. Isso prova que nĂŁo havia interesse da Deloitte em tentar recuperar a empresa. Eles assistiram a venda da maior fonte de recursos da companhia por um valor irrisĂłrio e nĂŁo se manifestaramâ€?, concluiu o deputado. Paulo Ramos informou que as declaraçþes feitas na reuniĂŁo serĂŁo incluĂdas no relatĂłrio final da CPI, que deve ser apresentado atĂŠ o dia 18 de dezembro no plenĂĄrio.
Defesa do Consumidor atĂŠ 2018
das 9h Ă s 17h
7/12
Centro do Rio O ônibus da Comissão de Defesa do Consumidor da Alerj estå atendendo hoje na Rua Uruguaiana, em frente à estação do metrô, no Centro do Rio. A comissão atende presencialmente tambÊm em sua sede, que fi ca na Rua da Alfândega 8, no mesmo bairro.
0800 282 7060
DIĂ RIO OFICIAL PARTE II - PODER LEGISLATIVO ASSINATURAS SEMESTRAIS DO DIĂ RIO OFICIAL
PUBLICAÇÕES
Francisco Augusto Nobre Diretor Presidente Wander GuimarĂŁes Damaceno Diretor Administrativo Nilton Nissin Rechtman Diretor Financeiro Luiz Carlos Manso Alves Diretor Industrial PUBLICAĂ‡ĂƒO SEMANAL - Quintas-feiras As matĂŠrias publicadas nas pĂĄginas 1 a 4 sĂŁo de responsabilidade da Subdiretoria Geral de Comunicação Social da Alerj Celia Abend Diretora de Comunicação Social AndrĂŠ Coelho Editor Daniela Matta e Jorge Ramos Coordenação Daniel Tiriba Design e diagramação
ENVIO DE MATÉRIAS: As matĂŠrias para publicação deverĂŁo ser enviadas pelo sistema edof’s ou entregues em mĂdia eletrĂ´nica nas AgĂŞncias Rio ou NiterĂłi. PARTE I - PODER EXECUTIVO : Os textos e reclamaçþes sobre publicaçþes de matĂŠrias deverĂŁo ser encaminhados Ă Assessoria para Preparo e Publicaçþes dos Atos Oficiais - Ă Rua Pinheiro Machado, s/nÂş - (PalĂĄcio Guanabara - Casa Civil), Laranjeiras, Rio de Janeiro - RJ, Brasil - CEP 22.231-901 Tels.: (0xx21) 2334-3242 e 2334-3244. AGĂŠNCIAS DA IMPRENSA OFICIAL - RJ: RI O - Rua SĂŁo JosĂŠ, 35, sl. 222/24 EdifĂcio Garagem Menezes Cortes Tels.: (0xx21) 2332-6548, 2332-6550 e Fax: 2332-6549 PREÇO PARA PUBLICAĂ‡ĂƒO:
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