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PARTE II PODER LEGISLATIVO
ANO XLI - Nº 061 QUINTA-FEIRA, 9 DE ABRIL DE 2015
CPI da Mulher recebe dados sobre violência
Ampla: conta de luz mais salgada
Complexo do Alemão em pauta
Segundo ISP, persistem crimes no ambiente familiar >Página 2
Audiências públicas analisarão aumento de mais de 40% >Página 3
Moradores e parlamentares discutem violência >Página 3
Foto: Yago Barbosa
Alerj aprova ‘PEC da bengala’
A NDRÉ COELHO
IMPRESSO
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regulamentando a nova idade de aposentadoria compulsória no estatuto dos servidores. Segundo o deputado Luiz Paulo, a mudança segue o aumento da expectativa de vida dos brasileiros. “As pessoas têm totais condições de trabalhar após os 70 anos. Além disso, a medida vai aliviar o caixa do Rioprevidência, já que os servidores vão demorar mais cinco anos para se aposentar”, justifica. Para o parlamentar, a mudança será benéfica também para os servidores que saem na compulsória sem terem completado o tempo mínimo de serviço para garantir a remuneração integral na aposentadoria.
Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) saiu na frente e, antes mesmo da aprovação da chamada “PEC da bengala” pela Câmara dos Deputados, em Brasília, aprovou, ontem (08/04), a versão estadual do projeto que estende a idade da aposentadoria compulsória dos atuais 70 para 75 anos. A proposta de emenda constitucional (PEC) 01/15, do deputado Luiz Paulo (PSDB), passou com 46 votos favoráveis e 11 contrários. Com isso, a nova idade limite passará a valer para os Brasília consel heiros A proposdo Tribunal Projeto de lei ta de emenda de Contas do complementar constitucional Estado, magistrados e estenderá medida a (PEC) 457/05, de autoria do i nt eg ra nt e s do Ministério todos os servidores e x - s e n a d o r Pedro Simon Público e da (PMDB-RS), foi aprovada pelo Defensoria Pública Estadual. Senado em agosto de 2005. Por se tratar de emenda consNa Câmara dos Deputados, a titucional, não há necessidaprimeira votação aconteceu de de sanção do Executivo. A no dia 4 de março deste ano, mudança para os demais serquando a proposta recebeu vidores estaduais depende, 318 votos favoráveis e 131 agora, do envio de um projeto contrários. Por se tratar de de lei complementar pelo Gouma alteração na Constituiverno do Estado à Assembleia
ção Federal, ela ainda precisa passar por uma nova votação no plenário. Assim como a proposta aprovada na Assembleia Legislativa do Rio, o projeto federal altera a idade da aposentadoria compulsória de 70 para 75 anos para magistrados de tribunais superiores e do Tribunal de Contas da União (TCU), e os demais servidores dependem de regulamentação por parte do Governo Federal.
Foto: Vitor Soares
Deputado Luiz Paulo: “A medida vai aliviar o caixa do Rioprevidência”
Avanço
Assembleia do Rio: pioneirismo já é tradição Foto: Rafael Wallace
Esta não foi a primeira vez que a Assembleia Legislativa do Rio saiu na frente. Conheça outros exemplos: Aprovou a Lei do Passe Livre estudantil em 1999; Acabou com o voto secreto em 2001 - na Câmara Federal foi em 2013; Responsável pela aprovação da lei de cotas estadual em 2003, quase dez anos antes da lei nacional; Primeiro legislativo do
Id: 1816750
País a reduzir o recesso de 90 para 60 dias, em 2004;
Proibiu o nepotismo em 2005 - três anos antes do STF
Lista de viagens autorizadas pela mesa diretora na internet desde 2004.
Primeira instituição pública do Brasil a criar o portal de Acesso à Informação, em 2012.
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PODER LEGISLATIVO
Hoje ĂŠ dia de mĂşsica no PalĂĄcio Tiradentes
Inimigo Ăntimo ISP: ViolĂŞncia domĂŠstica contra mulher persiste
S YMONE MUNAY Foto: Iara Pinheiro
A Alerj volta a abrir as portas do PalĂĄcio Tiradentes para as artes hoje (09/04), Ă s 18h30, com o espetĂĄculo do pianista Newton Nazareth. A apresentação marca a estreia do Departamento Cultural da Alerj no projeto MĂşsica no Museu. Sobrinho-bisneto do compositor e pianista Ernesto Nazareth (1863-1934), o mĂşsico apresentarĂĄ um show multimĂdia que consiste de um recital de piano solo com projeção simultânea de imagens histĂłricas, intercaladas com texto teatral, criando uma ambientação envolvente para o pĂşblico.
“Vamos trabalhar para resgatar a importância desse monumental palĂĄcio como espaço de cultura. Fazemos parte do corredor cultural do Rio e queremos a Casa legislativa aberta para receber o pĂşblico com arte e entretenimentoâ€?, disse a diretora do Departamento de Cultura, Fernanda Figueiredo. O programa contempla compositores que marcaram a histĂłria de nossa mĂşsica, desde Carlos Gomes atĂŠ Noel Rosa, com destaque para a obra de Ernesto Nazareth. HaverĂĄ distribuição de senhas 20 minutos antes do inĂcio da apresentação na Rua Primeiro de Março, s/nÂş, Praça XV, na entrada principal do PalĂĄcio Tiradentes. Divulgação
Martha Rocha: â€œĂ‰ uma ĂĄrea que precisa de investimento. NĂŁo podemos voltar os esforços sĂł para a capitalâ€? VANESSA S CHUMACKER
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egundo a 10ÂŞ edição do DossiĂŞ Mulher, as mulheres fluminenses ainda sĂŁo as maiores vĂtimas dos crimes de estupro (83,2%), tentativa de estupro (91,3%), calĂşnia, injĂşria e difamação (73,6%), ameaça (65,5%) e lesĂŁo corporal dolosa (64,0%) no Estado. O documento foi elaborado pelo Instituto de Segurança PĂşblica (ISP) e apresentado ontem (08/04) durante reuniĂŁo da ComissĂŁo Parlamentar de InquĂŠrito (CPI)
da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) que apura as causas da violĂŞncia contra a mulher. Pesquisadora do ISP, Andreia Soares Pinto afirma que grande parte dos delitos ocorre no espaço domĂŠstico e no ambiente familiar. Foram 11 crimes analisados: tentativa de homicĂdio, homicĂdio doloso, lesĂŁo corporal dolosa, tentativa de estupro, estupro, calĂşnia/difamação/injĂşria, dano, violação de domicĂlio, supressĂŁo de documento, ameaça e constrangimento ilegal. “Crimes como lesĂŁo estacionaram, mas tentativa de estupro e tentativa de homicĂdio aumen-
taram. Isso quer dizer que aumentou o percentual de companheiros e ex-companheiros que foram acusados desses crimesâ€?, afirmou Andreia. Para a presidente da CPI, deputada Martha Rocha (PSD), a falta de investimento em polĂticas pĂşblicas contribui para engrossar os nĂşmeros: â€œĂ‰ uma ĂĄrea que precisa de investimento. NĂŁo podemos voltar os nossos esforços sĂł para a capitalâ€?. As deputadas Ana Paula Rechuan (PMDB), Enfermeira Rejane (PCdoB), Zeidan (PT) e MĂĄrcia Jeovani (PR) tambĂŠm participaram da reuniĂŁo.
Crack Governo do Estado apresenta estudo sobre usuĂĄrios atendidos pela rede em 2014 De acordo com a Secretaria de Estado de Prevenção e DependĂŞncia QuĂmica (Sepredeq), 69 municĂpios do Rio encaminharam 405 usuĂĄrios de crack aos serviços de acolhimento da instituição em 2014. Os dados foram apresentados pelo secretĂĄrio,
Filipe Pereira, ontem (08/04), Ă CPI da Assembleia Legislativa do Rio que apura causas e consequĂŞncias do consumo de crack no Estado. O maior Ăndice de consumo ĂŠ o da cocaĂna inalada (57,8%), seguida do uso de ĂĄlcool (37,1%) e do crack (21,3%).
Newton Nazareth estreia projeto MĂşsica no Museu na Alerj
Ônibus do Consumidor O ônibus de atendimento da Comissão de Defesa do Consumidor da Alerj estarå em Campo Grande hoje (09/04). O serviço serå realizado na Rua Coronel Agostinho, em frente à loja Superlar. Jå na sexta (10/04), estarå no bairro Palhada, em Nova Iguaçu, na Estrada da Palhada, 2.300, próximo à Igreja Batista Vila Marina. Os consumidores terão seus casos analisados no local, das 9h às 17h.
No caso do crack, a maioria dos usuĂĄrios acolhidos pela rede ĂŠ do sexo masculino, nĂŁo ĂŠ moradora de rua, possui nĂvel fundamental incompleto, cor parda, tem entre 18 a 34 anos e fica na instituição de acolhimento por cerca de 60 dias. (Texto de Camilla Pontes)
DIĂ RIO OFICIAL PARTE II - PODER LEGISLATIVO ASSINATURAS SEMESTRAIS DO DIĂ RIO OFICIAL
PUBLICAÇÕES
Haroldo Zager Faria Tinoco Diretor-Presidente ValĂŠria Maria Souto Meira Salgado Diretora Administrativa Walter Freitas Netto Diretor Financeiro Jorge Narciso Peres Diretor-Industrial PUBLICAĂ‡ĂƒO SEMANAL - Quintas-feiras As matĂŠrias publicadas nas pĂĄginas 1 a 4 sĂŁo de responsabilidade da Subdiretoria Geral de Comunicação Social da Alerj Daniella Sholl Diretora de Comunicação Social Mirella D’Elia Editora Everton Silvalima Coordenação Ana Paula Teixeira e Rodrigo Cortez Design e diagramação
ENVIO DE MATÉRIAS: As matĂŠrias para publicação deverĂŁo ser enviadas pelo sistema edof’s ou entregues em mĂdia eletrĂ´nica nas AgĂŞncias Rio ou NiterĂłi. PARTE I - PODER EXECUTIVO : Os textos e reclamaçþes sobre publicaçþes de matĂŠrias deverĂŁo ser encaminhados Ă Assessoria para Preparo e Publicaçþes dos Atos Oficiais - Ă Rua Pinheiro Machado, s/nÂş - (PalĂĄcio Guanabara - Casa Civil), Laranjeiras, Rio de Janeiro - RJ, Brasil - CEP 22.231-901 Tels.: (0xx21) 2334-3242 e 2334-3244. AGĂŠNCIAS DA IMPRENSA OFICIAL - RJ: RI O - Rua SĂŁo JosĂŠ, 35, sl. 222/24 EdifĂcio Garagem Menezes Cortes Tels.: (0xx21) 2332-6548, 2332-6550 e Fax: 2332-6549 PREÇO PARA PUBLICAĂ‡ĂƒO:
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PODER LEGISLATIVO
Foto: Mauro Pimentel
Ampla discussĂŁo Em reuniĂŁo na Alerj, comissĂŁo debate aumento de 42,19% na conta de luz
Foto: Iara Pinheiro
BUANNA R OSA
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ComissĂŁo de Minas e Energia da Alerj vai realizar audiĂŞncias pĂşblicas com a concessionĂĄria Ampla nas regiĂľes atendidas pela empresa no Estado para esclarecer dĂşvidas do consumidor e melhorar o serviço. “Temos que ouvir mais a população, porque a ponta, que ĂŠ o consumidor, estĂĄ sofrendo com esse aumento abusivo na conta de luz, nĂŁo tem um serviço de qualidade prestado e nĂŁo consegue um contato direto com a empresa para solucionar os problemasâ€?, justificou o presi-
dente do colegiado, deputado Waguinho (PMDB), em reuniĂŁo com a concessionĂĄria, na segunda-feira (06/04), no PalĂĄcio Tiradentes. Desde o inĂcio do ano, a conta de luz do consumidor da Ampla ficou 42,19% mais cara. Segundo a concessionĂĄria, que atua em 66 cidades fluminenses, trĂŞs fatores ocasionaram o reajuste da tarifa: aumento de 30% na cobrança de encargos, acrĂŠscimo de 11% na compra de energia e reajuste de 0,5% para a Ampla. O diretor de Regulação, JosĂŠ Alves de Mello Franco, explicou que recai sobre o consumidor final o custo de toda a cadeia do setor elĂŠtrico, desde a geração e
Foto: Iara Pinheiro
Waguinho (Ă esq.) reclamou do serviço da concessionĂĄria, representada, no encontro, por JosĂŠ Alves a transmissĂŁo atĂŠ a distribuição de energia. “Apenas 19% da conta de luz sĂŁo usados pela Ampla para pagar suas contas e prestar o serviço. Mais de 50% da conta que nĂłs pagamos tĂŞm origem no ICMS e no PIS/Cofinsâ€?, afirmou. O aumento na cobrança de
Foto: Yago Barbosa
tributos deveu-se Ă nova polĂtica econĂ´mica do Governo, acrescentou o diretor da Ampla. AtĂŠ 2014, segundo Alves, o Tesouro Nacional passava para o setor elĂŠtrico recursos na ordem de R$ 12 bilhĂľes para pagar subsĂdios e parte das receitas. “Em 2015,
esse cenårio mudou. Temos que trabalhar com tarifas realistas e, então, esse custo suportado pelo Governo estå sendo repassado para o consumidor�, alegou. TambÊm participaram da audiência os deputados Lucinha (PSDB) e Dr. Sadinoel (PT).
Curtas ComissĂŁo discute planos de saneamento para municĂpios Os municĂpios do Rio terĂŁo planos de saneamento bĂĄsico de acordo com as necessidades de cada regiĂŁo. O anĂşncio foi feito pelo conselheiro-presidente da AgĂŞncia Reguladora de Energia e Saneamento BĂĄsico do Estado do Rio de Janeiro (Agenersa), JosĂŠ Bismarck, em reuniĂŁo da ComissĂŁo de Saneamento Ambiental da Alerj. O encontro aconteceu na segundafeira (06/04) e discutiu a fiscalização e a regulação dos serviços de ĂĄgua e esgoto no Estado, em especial nas ĂĄreas abastecidas pela Companhia Estadual de Ă guas e Esgotos (Cedae). A empresa,
responsĂĄvel pelo atendimento da capital e Baixada Fluminense, assinarĂĄ contrato com a Agenersa e estarĂĄ sob supervisĂŁo da agĂŞncia a partir de 15 de agosto. Segundo o presidente da comissĂŁo, deputado Nivaldo Mulim (PR), a reuniĂŁo reforçou a urgĂŞncia do compromisso firmado entre a Cedae e a Agenersa, e o colegiado participarĂĄ da discussĂŁo dos planos municipais de saneamento com as prefeituras: “Para ter um controle maior e garantir qualidade de saneamento e ĂĄgua, vamos fazer visitas periĂłdicas aos municĂpiosâ€?. (Texto de Gabriel Deslandes)
Marcelo Freixo (de branco, Ă direita) e Jean Wyllys (ao lado) se reuniram com moradores na Assembleia PalĂĄcio Tiradentes fica azul para alertar sobre autismo
AlemĂŁo: violĂŞncia em pauta CAMILLA PONTES
O presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), deputado Marcelo Freixo (PSol), anunciou, na segunda-feira (06/04), a realização de audiências públicas para discutir casos de violência contra moradores do Complexo do Alemão e condiçþes de tra-
balho dos policiais militares das unidades de PolĂcia Pacificadora (UPPs). A informação foi dada durante reuniĂŁo com familiares de vĂtimas de violĂŞncia policial, representantes de organizaçþes do AlemĂŁo e o presidente da ComissĂŁo de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS). “AmanhĂŁ, vamos nos reunir com os moradores para organizarmos as pautas de uma nova audiĂŞncia, que aconte-
cerĂĄ ainda no mĂŞs de abril. A participação dos moradores ĂŠ fundamental, eles precisam ter vozâ€?, disse Freixo. Segundo o parlamentar, a reuniĂŁo foi feita a pedido dos prĂłprios moradores, apĂłs mortes como a de Elizabeth Alves, 41 anos, e do menino Eduardo de Jesus Ferreira, 10 anos, vĂtimas de balas perdidas na Ăşltima semana. No encontro, os moradores do AlemĂŁo disseram que estĂŁo convivendo com tiroteios hĂĄ 90 dias.
Foto: Rafael Wallace
Assim como o Cristo Redentor, o Palåcio Tiradentes tambÊm ficou azul em 2 de abril, Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo. A homenagem foi proposta pelo presidente da Comissão da Pessoa com Deficiência, deputado Mårcio Pacheco (PSC)
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