2
ESTA PARTE É EDITADA ELETRONICAMENTE DESDE 1º DE JULHO DE 2005
PARTE II PODER LEGISLATIVO
ANO XL - Nº 077 SEXTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2014
Fotos: Iara Pinheiro
Presidente Paulo Melo defende a criação dos consórcios municipais, e afirma que medida ajuda a diminuir os custos da implantação dos planos. De acordo com o deputado, projeto pode chegar a custar R$ 1 milhão
FÓRUM ALERJ SUGERE CRIAÇÃO DE CONSÓRCIOS MUNICIPAIS COMO SAÍDA PARA QUESTÕES DE MOBILIDADE
Solução conjunta para problema comum Buanna Rosa Fabio Peixoto
A
Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) propôs a criação de consórcios municipais para a elaboração de planos de mobilidade urbana, durante o seminário realizado pelo Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Rio na última terça-feira (29/04). A proposta da Casa ganhou o apoio dos demais representantes de entidades que estiveram na reunião. “Na Região dos Lagos, por exemplo, um problema no município de Iguaba reflete em São Pedro da aldeia, em Cabo Frio e Arraial do Cabo. Com esses consórcios,
você discute melhor o problema e divide custos”, ressaltou o presidente da Alerj e do Fórum, deputado Paulo Melo (PMDB). A Política Nacional de Mobilidade Urbana, criada em 2012 pela Lei federal 12.587, determina que os municípios com mais de 20 mil habitantes devem apresentar, até abril de 2015, planos de mobilidade urbana para o Ministério das Cidades. Segundo a analista de Infraestrutura do Ministério das Cidades, Martha Martorelli, 65 dos 92 municípios do Rio devem apresentar seus planos. “Até o momento, os programas ainda não chegaram, mas todos os dias recebemos dúvidas por e-mail ou telefone e vemos que
os municípios estão trabalhando para a realização dos mesmos”, explicou Martha. A falta de recursos ainda é um desafio para a realização desses planos. Segundo a analista, o Ministério das Cidades está tentando obter uma
MINISTÉRIO DAS CIDADES ESTUDA LINHA DE CRÉDITO PARA PLANOS linha de financiamento para que os municípios consigam realizar os planos dentro do prazo. Enquanto isso, o Ministério ajuda na elaboração dos mesmos. O presidente da Casa sugeriu que
a Alerj buscasse uma forma de ajudar os municípios a formar propostas. “Um plano como esse, mesmo para municípios pequenos, não sai por menos de R$ 500 mil, podendo chegar a R$ 1 milhão”, frisou Paulo Melo. Para o especialista em Competitividade Industrial do Sistema Firjan, Riley Rodrigues, pensar a mobilidade urbana isoladamente não surte efeito. “Na Região Metropolitana são feitas 23 milhões de viagens por dia, 60% delas com destino à capital, porém oriundas de outros municípios. Não dá pra pensar em plano para Niterói, sem pensar em São Gonçalo, ou pensar no Rio sem a Baixada Fluminen-
se”, expôs o especialista. Riley também explicou que o planejamento urbano pode acarretar diminuição tarifária das passagens. “O preço não tem relação direta com os planos, mas se estes forem bem feitos, e toda a estrutura for melhorada, os custos das empresas vão diminuir, seja em relação, por exemplo, à manutenção dos veículos ou ao uso dos combustíveis. Isto certamente poderia levar à diminuição dos reajustes, no futuro”, acrescentou o representante da Firjan. Compareceram ao evento também o diretor de Cidadania e Inclusão Social do Ministério das Cidades, Marco Antonio Vivas, e os deputados Luiz Paulo (PSDB) e Marcelo Simão (PMDB).
IMPRESSO
Região Metropolitana do estado ganhará coordenadoria Subsecretário de Estado de Transportes, Delmo Pinho informou que o Governo tem feito investimentos expressivos na área. “O Governo tem a intenção de instituir uma coordenadoria para a Região Metropolitana no Rio, criando uma visão conjunta sobre a mobilidade e unindo os diversos setores: prefeituras, estado e Governo federal, e é dessa união que, a meu ver, vamos achar as melhores soluções Delmo Pinho: visão conjunta pode auxiliar a resolver problema de mobilidade
para o problema”, pontuou. Delmo ainda acrescentou que é preciso fazer, no Brasil, o mesmo que se faz em outros lugares: unir os planos de mobilidade, de desenvolvimento urbano e econômico, de forma coerente. “Senão, por mais que você faça investimentos em corredores de trânsito, você não inverte esse padrão de crescimento centralizado, como ocorre por aqui”, ponderou.
Ă
PODER LEGISLATIVO
CURSO LEGISLADORES DE 18 CIDADES ESTIVERAM NO EVENTO, QUE ABORDOU TEMAS COMO GESTĂƒO PĂšBLICA
Escola do Legislativo realiza curso de capacitação para vereadores Rafael Wallace
Fabiane Ventura
A
Escola do Legislativo do estado do Rio (Elerj) realizou no Ăşltimo dia 29 a segunda edição do Programa de Formação e Integração de Vereadores – curso de capacitação e aprimoramento para os legisladores municipais, com palestras sobre as mĂdias sociais e gestĂŁo de polĂticas pĂşblicas. Durante a apresentação do programa, o presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), deputado Paulo Melo (PMDB), destacou a importância da orientação sobre o trabalho parlamentar. “Durante muito tempo o vereador foi doutrinado a prestar um trabalho assistencialista, e isso estĂĄ ultrapassado. A premissa do exercĂcio parlamentar ĂŠ criar condiçþes de melhorar a vida das pessoas de forma efetivaâ€?, definiu. O vereador Renato JosĂŠ de
O uso de mĂdias sociais e gestĂŁo de polĂticas pĂşblicas foram analisados durante o treinamento, realizado pela Elerj
Almeida (PRTB) fez o primeiro curso e retornou para aprender sobre o papel do Tribunal de Contas da UniĂŁo e tambĂŠm sobre o funcionamento das comissĂľes. â€œĂ‰ importante principalmente para nĂłs, vereadores do interior,
que não tomamos conhecimento de algumas informaçþes. No primeiro aprendi muito, mas desta vez pretendo me aprofundar�, explicou o vereador da cidade de Cardoso Moreira, região Norte Fluminense. Para o
coordenador da Elerj, deputado Gilberto Palmares (PT), um dos principais objetivos da escola ĂŠ estabelecer uma parceria com as câmaras municipais. “Temos dois programas voltados para esta finalidade: um ĂŠ o
Elerj Itinerante, que leva atĂŠ as cidades cursos que atendam a necessidade local, e o outro ĂŠ esta capacitação. Para exercer com plenitude sua função, o parlamentar precisa potencializar seu conhecimentoâ€?, aponta Palmares. O presidente da Associação Brasileira das Escolas dos Legislativos e Contas, Florian Madruga, elogiou o programa de formação, que, segundo ele, sĂł traz benefĂcios para as Casas Legislativas. “Ao implantar escolas, as câmaras aumentam o rendimento de seus servidoresâ€?, argumentou. Estiveram presentes no curso vereadores dos municĂpios de Mendes, Valença, Miguel Pereira, Saquarema, Cardoso Moreira, Carmo, Angra dos Reis, BĂşzios, PetrĂłpolis, Rio das Ostras, Nova Friburgo, SĂŁo JoĂŁo de Meriti, Japeri, Engenheiro Paulo de Frontin, ItaguaĂ, Silva Jardim, PiraĂ e Santo AntĂ´nio de PĂĄdua.
AUDIÊNCIA EMPRESAS ESTARIAM OFERECENDO SERVIÇO IRREGULAR DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS
ComissĂŁo recebe denĂşncias contra locadoras de veĂculos no estado Ruano Carneiro
Camilla Pontes
A
ComissĂŁo de Trabalho, Legislação Social e Seguridade Social da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) se reuniu nesta terça (29/04) com representantes de cooperativas e empresas de tĂĄxi para debater denĂşncias de irregularidades cometidas por locadoras de veĂculos. De acordo com as queixas recebidas pelo presidente do colegiado, deputado Paulo Ramos (PSol), as empresas oferecem serviço de motorista junto com o veĂculo contratado, mesmo sem
permissĂŁo legal para executar o serviço. “Vamos pedir Ă SuperintendĂŞncia Regional do Trabalho e Emprego e ao MinistĂŠrio PĂşblico do Trabalho fiscalização sobre essas empresasâ€?, pontuou Ramos. Segundo relatos, hĂĄ um grande nĂşmeros de tĂĄxis piratas e de carros particulares fazendo o serviço de transporte de passageiros. Presidente do Conselho Regional de Taxistas do Estado do Rio, Severino Vicente de Lima contou que a frota do estado ĂŠ de 76 mil tĂĄxis, sendo 55 mil sĂł na capital. “Pedimos ao Departamento de Transportes
Rodoviårios do Rio (DetroRJ) e à Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) para que haja maior fiscalização, porque carros irregulares estão tomando o espaço dos taxistas, colocando em risco os usuårios e atrapalhando o nosso rendimento�, relatou. TambÊm estavam presentes na audiência o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio (OCB/RJ), Marcio Diaz; a procuradora do Trabalho do MPT, Carina Bicalho e representantes de cooperativas e associaçþes de tåxis do estado, alÊm de motoristas autônomos da categoria.
Paulo Ramos quer que MinistĂŠrio PĂşblico apure as denĂşncias recebidas na audiĂŞncia
DIĂ RIO OFICIAL PARTE II - PODER LEGISLATIVO ASSINATURAS SEMESTRAIS DO DIĂ RIO OFICIAL
PUBLICAÇÕES
Haroldo Zager Faria Tinoco Diretor-Presidente Jorge Narciso Peres Diretor-Industrial ValĂŠria Maria Souto Meira Salgado Diretora Administrativo-Financeira PUBLICAĂ‡ĂƒO SEMANAL - Quintas-feiras As matĂŠrias publicadas nas pĂĄginas 1 a 4 sĂŁo de responsabilidade da Subdiretoria Geral de Comunicação Social da Alerj
ENVIO DE MATÉRIAS: As matĂŠrias para publicação deverĂŁo ser enviadas pelo sistema edof’s ou entregues em mĂdia eletrĂ´nica nas AgĂŞncias Rio ou NiterĂłi. PARTE I - PODER EXECUTIVO : Os textos e reclamaçþes sobre publicaçþes de matĂŠrias deverĂŁo ser encaminhados Ă Assessoria para Preparo e Publicaçþes dos Atos Oficiais - Ă Rua Pinheiro Machado, s/nÂş - (PalĂĄcio Guanabara - Casa Civil), Laranjeiras, Rio de Janeiro - RJ, Brasil - CEP 22.231-901 Tels.: (0xx21) 2334-3242 e 2334-3244. AGĂŠNCIAS DA IMPRENSA OFICIAL - RJ: RI O - Rua SĂŁo JosĂŠ, 35, sl. 222/24 EdifĂcio Garagem Menezes Cortes Tels.: (0xx21) 2332-6548, 2332-6550 e Fax: 2332-6549 PREÇO PARA PUBLICAĂ‡ĂƒO:
Luisi Valadão Diretora de Comunicação Social Fernanda Galvão Editora-chefe Ana Paula Teixeira Diagramação
alerj.rj.gov.br
Atendimento das 09:00 Ă s 17:00 horas NITERĂ“I - Av. Visconde do Rio Branco, 360, 1Âş piso, loja 132, Shopping Bay Market - Centro, NiterĂłi/RJ. Tels.: (0xx21) 2719-2689, 2719-2693 e 2719-2705
cm/col cm/col para Municipalidades
R$ 132,00 R$ 92,40
RECLAMAÇÕES SOBRE PUBLICAÇÕES DE MATÉRIAS: Deverão ser dirigidas, por escrito, ao Diretor-Presidente da Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro, no måximo atÊ 10 (dez) dias após a data de sua publicação.
ASSINATURA NORMAL ADVOGADOS E ESTAGIĂ RIOS Ă“RGĂƒOS PĂšBLICOS (Federal, Estadual, Municipal) FUNCIONĂ RIOS PĂšBLICOS (Federal, Estadual, Municipal)
R$ 284,00 R$ 199,00 (*) R$ 199,00 (*) R$ 199,00 (*)
(*) SOMENTE PARA OS MUNICĂ?PIOS DO RIO DE JANEIRO E NITERĂ“I. OBS.: As assinaturas com desconto somente serĂŁo concedidas para o funcionalismo pĂşblico (Federal, Estadual, Municipal), mediante a apresentação do Ăşltimo contracheque. A Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro nĂŁo dispĂľe de pessoas autorizadas para vender assinaturas. CĂłpias de exemplares atrasados poderĂŁo ser adquiridas Ă rua Professor Heitor Carrilho nÂş 81, Centro - NiterĂłi, RJ. ATENĂ‡ĂƒO: É vedada a devolução de valores pelas assinaturas do D.O. IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO • Rua Professor Heitor Carrilho nÂş 81, Centro - NiterĂłi, RJ. . CEP 24.030-230. Tel.: (0xx21) 2717-4141 - PABX - Fax (0xx21) 2717-4348
www.imprensaoficial.rj.gov.br
Serviço de Atendimento ao Cliente da Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro: Tel.: 0800-2844675 das 9h às 18h
twitter.com/alerj
on.fb.me/fbalerj
radioalerj.posterous.com
issuu.com/alerj
tvalerj.tv
Ă
PODER LEGISLATIVO
LEGISLAĂ‡ĂƒO NOVA LEI DETERMINA TEMPO DE 20 MINUTOS PARA GERENTE ATENDER CLIENTES
Bancos deverĂŁo dar prazo para atendimento tambĂŠm na gerĂŞncia Fotos: Rafael Wallace
Isabela Cabral
A
gora ĂŠ lei: o prazo de espera pelo atendimento pelas gerĂŞncias dos bancos tambĂŠm serĂĄ de 20 minutos em dias normais e meia hora em vĂŠsperas e dias apĂłs feriados, como a Lei 4.223/03 jĂĄ estabelecia para os caixas. É o que garante a Lei 6.750/14, assinada pelo deputado Edino Fonseca (PEN). A nova regra determina que os bancos coloquem pessoal “suficiente e necessĂĄrioâ€? nos caixas e na gerĂŞncia para que o atendimento seja efetivado dentro do prazo. “Eu jĂĄ esperei mais de uma hora para ser atendido por um gerente para, no fi nal, ele falar que eu tinha que ir a outro setor. Isso me chamou a atenção, pois sĂł os caixas tinham tempo para atendimento. Mas o procedimento deveria ser um sĂłâ€?, conta Fonseca. Quando teve sua bolsa roubada, a comerciante Sheila Pacheco precisou ir ao banco por conta do cartĂŁo perdido. A fi la que ela encontrou a desencorajou de enfrentar a espera, jĂĄ que nĂŁo poderia faltar ao
Alfredo Tavares se queixa da falta de pessoal nas agĂŞncias bancĂĄrias. JĂĄ Sheila Pacheco afirma que jĂĄ chegou a esperar 40 minutos para ser atendida pelo gerente Gabriel Esteves
trabalho. “Em mĂŠdia, espero 40 minutos pelo atendimento do gerente. Isso porque tenho cheque especial. Se for conta normal, vocĂŞ fica uma hora ou mais na fi laâ€?, afi rma Sheila, que tambĂŠm tem dificuldades para ser atendida nos caixas. Ela atribui os longos tempos de espera nas agĂŞncias bancĂĄrias Ă falta de funcionĂĄrios. O comerciante Alfredo Ta-
vares concorda. “VocĂŞ sempre vĂŞ um monte de guichĂŞs vazios, enquanto uma minoria estĂĄ atendendoâ€?. Ele conta que, antes de ser beneficiado pelo atendimento prioritĂĄrio aos idosos, jĂĄ passou mais de uma hora na fi la do banco. “O pessoal sofre nas fi las. É um desrespeito ao cliente. Temos que batalhar para mudar essas coisasâ€?, diz ele.
A lei diz, ainda, que agências deverão informar aos usuårios, em cartaz fixado na sua entrada, a escala de trabalho dos caixas e gerentes colocados à disposição. E, tambÊm, o tempo måximo de espera nos dois setores, o direito à senha numÊrica e o direito a assentos especiais para idosos, pessoas com deficiência, gestantes e quem tiver crianças de colo.
Edino Fonseca: fila de 20 minutos
MUDANÇAS EMPRESA AFIRMA QUE AÇÕES SĂƒO BASEADAS NA EXPERIĂŠNCIA DA COPA DAS CONFEDERAÇÕES
Metrô Rio apresenta plano de operação para a Copa do Mundo Iara Pinheiro
Buanna Rosa
F
altando pouco mais de um mĂŞs para a Copa do Mundo, o MetrĂ´ Rio apresentou Ă Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) o plano de operação para os sete dias em que haverĂĄ partidas no MaracanĂŁ. Dentre as medidas, anunciadas nesta quarta-feira (30/04) durante audiĂŞncia pĂşblica da ComissĂŁo de Transportes, estĂŁo a gratuidade para torcedores que tenham ingressos para os jogos e a criação de duas linhas de integração de Ă´nibus com os aeroportos: a Santos Dumont-Cinelândia e a Tom Jobim-Del Castilho. “Dentro dos investimentos propostos pelo metrĂ´, 70% jĂĄ foram concluĂdos, como os 19 trens novos que chegaram e jĂĄ estĂŁo circulandoâ€?, pontuou o presidente do grupo, deputado Marcelo SimĂŁo (PMDB). O MetrĂ´ Rio espera transportar, em mĂŠdia, 80 mil torcedores para cada um dos sete jogos no Rio. Para atender a
ConcessionĂĄria trouxe planejamento Ă ComissĂŁo de Transportes da Alerj, presidida pelo deputado Marcelo SimĂŁo
demanda de turistas que virão à cidade apenas para ver as partidas, a concessionåria montou trajetos especiais com seus ônibus para levar quem sair do Tom Jobim para a estação de Del Castilho, na Linha 2; e os torcedores que pousarem no Santos Dumont para a Cinelândia, na Linha
1. AlĂŠm disso, hĂĄ outra linha em operação, que liga a do EstĂĄcio (linhas 1 e 2) Ă RodoviĂĄria Novo Rio. Dessas estaçþes, todos seguirĂŁo para a do MaracanĂŁ, na Linha 2. O esquema ĂŠ o mesmo utilizado na Copa das Confederaçþes, no ano passado. “Esse volume de pessoas que esperamos receber
para a Copa Ê perfeitamente absorvido pelo sistema e pela capacidade que a gente tem�, garantiu o diretor de Engenharia da concessionåria, Joubert Flores. TambÊm baseado na experiência com a Copa das Confederaçþes, o Metrô Rio vai manter a gratuidade das
passagens com a apresentação dos ingressos, na ida aos jogos. Na volta, as roletas serĂŁo liberadas para que nĂŁo haja tumulto. TambĂŠm haverĂĄ um aumento no nĂşmero de voluntĂĄrios bilĂngues trabalhando nas estaçþes. “No ano passado, contamos com 35 funcionĂĄrios. Neste ano, jĂĄ temos inscritos 120â€?, afi rmou o diretor da concessionĂĄria. JĂĄ o chefe da DivisĂŁo de Sistema da Secretaria de Estado de Transportes, Wagner Bastos, disse que todas as mudanças e ampliaçþes das linhas de metrĂ´ estĂŁo sendo estudadas pelo Governo. A secretaria criou um grupo de trabalho para montar o edital de licitação para elaboração dos projetos bĂĄsicos para expansĂŁo da estação Uruguai (Tijuca) ao MĂŠier, na Linha 1; do EstĂĄcio ao Largo da Carioca (Linha 2); e do Jardim Oceânico ao Terminal Alvorada, na Barra (futura Linha 4). TambĂŠm participou da audiĂŞncia o deputado DionĂsio Lins (PP).
Ă
Seu canal direto para fazer denĂşncias. www.alerj.rj.gov.br
PODER LEGISLATIVO