Ficha Técnica ANUÁRIO IACA – 2021 Isento de registo na ERC ao abrigo do decreto regulamentar n.º 8/99, de 9/6 – Artigo 12.º, n.º 1-A Responsabilidade Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA Av. 5 de Outubro, 21 – 2.º Esq.º • 1050-047 Lisboa Tel.: (+351) 213 511 770 E-mail: iaca@iaca.pt Site: www.iaca.pt Coordenação e execução Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA Edição
Rua Gabriel Constante, Lote 230, Bloco D, Loja 8 – Bairro dos Lóios • 1950-139 Lisboa Tel. (+351) 218 205 212 / (+351) 218 205 213 E-mail: editores@enigmaprevisivel.pt Site: www.enigmaprevisiveled.wix.pt/editores www.calameo.com/accounts/597853 Marketing Rui Martins Publicidade Carla Castel-Branco Design Maria Rocha Publicação anual Depósito Legal n.º 86192/97
Índice
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Nota de Abertura A proatividade da Indústria da Alimentação Animal Órgãos Sociais para o Mandato de 2021/2023 Quadros da IACA
Empresas Associadas
Evolução das empresas associadas
Implantação das fábricas das empresas associadas
Mais de 50 Anos ao Serviço da Indústria e da Pecuária Nacional A fazer História na Indústria da Alimentação Animal
FEFAC – Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Associações-membros da FEFAC
Historial da IACA e da indústria de alimentos compostos para animais Um passado... a Preparar o Futuro ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS PORTUGAL
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A indústria da alimentação animal no contexto das indústrias agroalimentares
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Trocas comerciais
44 50 52 54 56 63
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Produção de alimentos compostos Preços dos alimentos compostos UNIÃO EUROPEIA
O papel da indústria na pecuária europeia Evolução do número de fábricas
Produção de alimentos compostos na União Europeia O mercado global dos alimentos compostos MATÉRIAS-PRIMAS PORTUGAL
66 76 77 78
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Consumo de matérias-primas
Evolução dos preços médios das matérias-primas Importações de matérias-primas UNIÃO EUROPEIA
Consumo de matérias-primas PECUÁRIA
PORTUGAL 84 98 99
100 101
Importações de produtos animais Exportações de produtos animais UNIÃO EUROPEIA
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106
Associações, Confederações e Federações
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LISTAGEM DE ANUNCIANTES
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Anuário 2021
Evolução recente das produções animais
Evolução recente
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Evolução recente da pecuária
CONTACTOS
Cooperativas
Organismos Públicos de interesse para o Setor
AL IM E NTAÇÃO ANIMAL
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Nota de Abertura
A proatividade da Indústria da Alimentação Animal
Se o ano de 2020 foi marcado pelas graves consequências socioeconómicas da COVID-19, mostrando, ao mesmo tempo, a notável resiliência da cadeia da alimentação animal, ainda não libertos da pandemia, com novos confinamentos, restrições no canal HORECA e limitados no turismo, o ano de 2021 foi caracterizado por novos constrangimentos mas igualmente novos desafios que vamos ter de enfrentar, consolidando, à escala europeia e global, uma agenda verde, de sustentabilidade e de combate às alterações climáticas, a par de preocupações acrescidas com o bem-estar animal e os sistemas alimentares sustentáveis.
Consequência das compras efetuadas pela China, de stocks reduzidos no mercado mundial, de diminuição ou escassez de algumas matérias-primas como a colza ou o girassol, da subida dos preços do petróleo, dos fretes marítimos ou dos contentores, aliado à paragem de algumas unidades de fabrico exportadoras, sobretudo na China, durante o primeiro semestre do ano, os micro e macro ingredientes registaram aumentos entre 50 a 60%. José Romão Braz Presidente da Direção
Os grandes destaques de 2021 foram certamente a robustez dos planos de vacinação, essencial para restabelecer a confiança e o regresso à normalidade possível, o acordo sobre a reforma da PAC e a aprovação dos Planos de Recuperação e Resiliência, em que o ambiente, a mobilidade e o digital serão centrais para o desenvolvimento futuro de Portugal e da Europa. Agora com o apoio da nova Administração Biden, sobretudo ao nível das metas que tinham sido definidas pelo Acordo de Paris e dos Objetivos de Sustentabilidade das Nações Unidas, a União Europeia parece querer liderar este caminho a uma escala global, perante um novo posicionamento geoestratégico. Por outro lado, prosseguiu a agenda prevista no âmbito do Pacto Ecológico Europeu e a Estratégia “Do Prado ao Prato”, incorporada na nova PAC e nas políticas de Desenvolvimento Rural, foi aprovada uma Lei do Clima, discutiu-se a desflorestação, lançada a iniciativa “Fit for 55”, com metas mais ambiciosas para 2030, tendo como objetivo atingir a neutralidade carbónica em 2050, enquanto as Nações Unidas dedicaram uma Cimeira em setembro aos sistemas alimentares sustentáveis, com o objetivo de definir uma resposta comum no plano mundial. Para além da reforma da Organização Mundial do Comércio, a Comissão Europeia está igualmente empenhada na revisão dos acordos comerciais, introduzindo os temas do ambiente e da sustentabilidade. A própria PAC ganhou uma dimensão social que não tinha e que não deixará ter implicações, reforçando-se igualmente a componente ambiental com os chamados eco regimes.
Estudos de impacto já conhecidos, nomeadamente sobre “O Prado ao Prato”, nacionais ou a nível europeu, concluem que poderemos reduzir produção agrícola, capacidade produtiva e aumentar os preços dos alimentos. Maior dependência e redução da capacidade exportadora, numa altura em que as exportações nacionais e europeias do agroalimentar demonstraram incrementos importantes, alavancadas por produtos de origem animal, seja os animais vivos e carne de porco em Portugal, ou a carne de porco na União Europeia para o mercado chinês. Uma tendência que se desenha para alguma redução no consumo de carnes nos países mais desenvolvidos, às vezes sem quaisquer bases científicas e baseadas em notícias falsas, com o crescente número de veganos ou vegetarianos, exigem uma atitude proativa da parte da indústria da alimentação animal e essa também foi uma marca de 2021, com mais e melhor comunicação.
A Carta de Sustentabilidade da FEFAC, que a IACA assinou em 2020, cumpriu o seu primeiro ano e foi elaborado um relatório de monitorização, para além do Guia de abastecimento de soja responsável, enquanto em Portugal o FeedInov é uma realidade, no qual estamos a trabalhar com a Administração Pública no impacto da alimentação animal na redução das emissões de gases com efeito de estufa, explorando cada vez mais uma alimentação de precisão. Os alimentos medicamentosos, a economia circular e a gestão de efluentes pecuários são outras das preocupações. Desenvolvemos ainda manuais e estudos sobre diferentes temáticas que vão apoiar as empresas na melhoria da segurança alimentar, nutrição e sustentabilidade no âmbito do Projeto SANAS, lançando o I Fórum da Alimentação Animal.
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Perante todos estes desafios vamos necessitar de inovação e de investigação para encontrar alternativas de soluções nutricionais, seja com novos aditivos, nutracêuticos ou matérias-primas como os insetos, algas, proteaginosas ou outras, que permitam responder aos desafios societais, sem esquecer que temos de manter todas as opções de importação em aberto. A União Europeia tem de ser igualmente coerente no que respeita às novas tecnologias, desde logo a aprovação das Novas Técnicas Genómicas, sem as quais não será possível assegurar a normalidade das importações, e produções agrícolas em níveis competitivos e que permitam atingir as metas definidas no “Prado ao Prato”.
Como ficou patente na Assembleia-Geral da FEFAC de junho, nos discursos do Comissário Agrícola e na Ministra da Agricultura, na qualidade de Presidente do Conselho, a Alimentação Animal é parte da solução para uma atividade pecuária mais sustentável, resiliente e competitiva. A conjuntura é desafiante e teremos certamente um papel importante a desempenhar, mas precisamos de políticas públicas que reconheçam a relevância do Setor e de toda a Fileira, o contributo da atividade pecuária no equilíbrio do território, dos solos e da paisagem, para a redução das emissões e dos produtos de origem animal na nossa alimentação. A dieta mediterrânica é um excelente exemplo.
Se os aspetos sociais e ambientes são centrais nesta estratégia de recuperação e desenvolvimento no pós-pandemia, não podemos ignorar que o ambiente económico é decisivo para manter as empresas viáveis e competitivas, sem o qual a sustentabilidade pode ser uma verdadeira miragem. Continuaremos numa linha de proatividade comunicando, com dados científicos, o que já fizemos e queremos fazer, em prol de um desenvolvimento sustentável da Indústria da Alimentação Animal.
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Opening Note
The proactivity of the Feed Industry
If the year 2020 was marked by the severe socio-economic consequences of COVID-19, showing, at the same time, the remarkable resilience of the feed chain, not yet freed from the pandemic, with new lockdowns, restrictions in the HORECA channel and limited in tourism, the year 2021 was characterized by new constraints but also new challenges that we will have to face, consolidating, on a European and global scale, a green, sustainability and climate change agenda, together with increased concerns with animal well-being and sustainable food systems. A consequence of purchases made by China, of low stocks on the world market, of a decrease or scarcity of some raw materials such as rapeseed or sunflower, of the rise in oil prices, of the maritime freights or containers, together with the stoppage of some export manufacturing units, especially in China, during the first half of the year, the micro and macro ingredients recorded increases between 50 and 60%. The great highlights of 2021 were certainly the robustness of the vaccination plans, crucial to restore confidence and a return to the possible normality, the agreement on the CAP reform and the approval of the Recovery and Resilience Plans, in which the environment, mobility and digital will be central to the future development of Portugal and Europe. Now with the support of the new Biden Administration, especially in terms of the goals that had been defined by the Paris Agreement and the United Nations Sustainability Goals, the European Union seems to want to lead this path on a global scale in the face of a new geostrategic position. On the other hand, the agenda foreseen in the scope of the European Green Deal continued and the “Farm to Fork” Strategy, incorporated in the new CAP and in the Rural Development policies, a Climate Law was approved, deforestation was discussed, and the “Fit for 55” initiative was launched, with more ambitious targets for 2030, aiming to achieve carbon neutrality by 2050, while the United Nations organize a Summit in September to sustainable food systems, with the objective of defining a common global response. In addition to reforming the World Trade Organization, the European Commission is also committed to revising trade agreements, introducing the environment and sustainability themes in them. The CAP itself gained a social dimension that it did not have and will not let have implications, also strengthening the environmental component with the so-called eco-regimes. Already known impact studies, namely on “Farm to Fork”, nationally or at European level, conclude that we will be able to reduce agricultural production, productive capacity and increase food prices. Greater dependence and reduced export capacity at a time when national and European agri-food exports have shown important increases, leveraged by animal products, whether live animals and pork in Portugal, or pork in the European Union for the Chinese market. A trend towards some reduction in meat consumption in more developed countries, sometimes without any scientific basis and based on fake news, with the growing number of vegans or vegetarians, require a proactive attitude on the part of the feed industry and this was also a 2021 mark, with more and better communication. The FEFAC Feed Sustainability Charter, which IACA signed in 2020, completed its first year and a monitoring report was prepared, in addition to the Responsible Soy Sourcing Guide, while in Portugal, FeedInov is a reality, in which we are working with the Public Administration on the impact of feed on the reduction of greenhouse gas emissions, increasingly exploring precision feed. Medicated feed, circular economy and management of livestock effluents are other concerns. We also developed manuals and studies on different topics that will support companies in improving food safety, nutrition and sustainability within the scope of the SANAS Project, launching the 1st Feed Forum. Faced with all these challenges, we will need innovation and research to find alternative nutritional solutions, whether with new additives, nutraceuticals or raw materials such as insects, algae, protein crops or others, which allow us to respond to societal challenges, without forgetting that we have to keep all import options open. The European Union must also be consistent with regard to new technologies, from the outset the approval of New Genomic Techniques, without which it will not be possible to ensure the
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normality of imports, and agricultural production at competitive levels that allow achieving the goals defined in the “Farm to Fork”. As was evident at the FEFAC General Meeting in June, in the speeches of the Commissioner for Agriculture and the Minister of Agriculture, as Chairman of the Board, Feed is part of the solution for a more sustainable, resilient and competitive livestock farming. The situation is challenging, and we will certainly have an important role to play, but we need public policies that recognize the relevance of the Setor and of the entire Industry, the contribution of livestock farming in the balance of territory, soil and landscape, to reduce GHG emissions and the contribution for the food. The Mediterranean diet is an excellent example. If social and environmental aspects are central to this post-pandemic recovery and development strategy, we cannot ignore that the economic environment is decisive for keeping companies viable and competitive, without which sustainability can be a true mirage. We will continue to proactively communicate, with scientific data, what we have already done and want to do, in favour of the sustainable development of the Feed Industry. José Romão Braz Chairman of the Board of Directors
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Órgãos Sociais
Órgãos Sociais para o Mandato de 2021/2023
Mesa da Assembleia Geral Presidente Rafael Pereira das Neves (Ovopor – Agro-Pecuária dos Milagres, S.A.)
Vice-Presidente João Carlos Franco Fernandes da Silva Lobo (De Heus – Nutrição Animal, S.A.) Secretário Manuel António Lagoa de Sousa Veríssimo (Rações Veríssimo, S.A.)
Conselho Fiscal Presidente Alfredo Manuel Ribeiro da Silva Santos (Nutricampo – Produção de Rações, S.A.) Vogais Francisco Barreiro da Silva (Rico Gado Nutrição, S.A.) Jorge José Rodrigues Fernandes (Rações Zêzere, S.A.)
Direção Presidente José Romão Leite Braz (Finançor Agro-Alimentar, S.A.)
Vogais António José Martins Saraiva Landeiro Isidoro (Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, S.A.) António Queirós Santana (Alimentação Animal Nanta, S.A.) Avelino da Mota Francisco Gaspar (Racentro – Fábrica de Rações do Centro, S.A.) João Vieira Barreto (Tecnipec – Serviços Pecuários, S.A.) Maria Cristina Guarda de Sousa (Raporal, S.A.) Ulisses Manuel de Assis Mota (Avenal Petfood, S.A.)
Comissão Executiva (Art. 29.º dos Estatutos) Diretor-Executivo António José Martins Saraiva Landeiro Isidoro (Membro da Direção) Presidente da Direção José Romão Leite Braz Secretário-Geral Jaime Piçarra
Secção de Pré-Misturas e Aditivos Presidente João Vieira Barreto (Tecnipec – Serviços Pecuários, S.A.)
Vogais Rui Gabriel Amaro Martins da Silva (Vetlima – Sociedade Distribuidora de Produtos Agropecuários, S.A.) Luís Manuel Frade Baptista (TNA – Tecnologia e Nutrição Animal, S.A.)
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Quadros da IACA
Quadros da IACA
Serviços Administrativos e Técnicos Secretário-Geral Jaime Piçarra
Administrativos Ana Catarina Ribeiro Rodrigues Ana Clara Guisado Alves dos Santos Ana Catarina Afonso Luís Manuel Santos
Assessora Técnica Rita Gonçalves
Serviços Administrativos e Técnicos
Mesa da Assembleia Geral
Conselho Fiscal
Secção de Pré-Misturas e Aditivos
Secretário Geral
Gabinete de Apoio Jurídico
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Direção
Comissão Executiva
Gabinete de Apoio Técnico e Económico
Serviços Administrativos
Empresas Associadas
Empresas associadas
Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Agrolex II Rações, Lda. Sócio n.º 172 Zona Industrial do Cartaxo LT 30 2070-681 Vila Chã de Ourique Tel.: 243 700 150 • Fax: 243 700 159 E-mail: geral@agrolex.pt Website: www.agrolex.pt Fábrica: Idem Contactos Sr. José Maria (Gerente) Sr. Luís Antunes (Gerente) Marca Comercial: Agrolex II – Rações.
Alimave – Alimentação para Aves, S.A. Sócio n.º 191 Rua dos Netos 18B – Marinha do Engenho 2425-195 Bajouca Tel.: 244 689 930 • Fax: 244 689 939 E-mail: geral@alimave.com Website: www.alimave.pt Fábrica: Idem Contacto Sr. José Nascimento Costa Gomes (Diretor) Marca Comercial: Alimave, SA.
Alirações – Rações para Animais, S.A. Sócio n.º 175 Quinta do Passil, Estrada Nacional 118 2890-182 Alcochete Tel.: 212 326 720 • Fax: 212 322 506 E-mail: geral@grupoali.pt Website: www.grupoali.pt Fábrica: Idem Contactos Sr. Vitor Manuel Mota Menino (Administrador) Sr.ª Mónica Cristina M. Mota Gouveia (Administradora) Marca Comercial: Alirações, SA. Avenal Petfood, S.A. Sócio n.º 81 Travessa Lagoa da Cova nº 17 – Aroeira 2425-601 Monte Redondo Tel.: 244 249 740 • Fax: 244 249 749 E-mail: avenal@avenal.pt Website: www.avenal.pt Fábrica 1: Beco do Avenal 2500-274 Caldas da Rainha Tel.: 262 837 310 E-mail: comercial@avenal.pt Fábrica 2: Idem Contacto Sr. Ulisses Manuel de Assis Mota Marcas Comerciais: Avenal, Fluffy e Spike. Espécies animais a que se destinam: cães e gatos. Exportação: Sim, para Angola, Grécia, Marrocos, Moçambique, Cabo Verde e África Ocidental.
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Bongado – Sociedade Produtora de Rações, S.A. Sócio n.º 112 Rua D. Manuel I nº 179 4580-605 Sobrosa Tel.: 255 780 360 / 255 784 990 / 255 784 991 Fax: 255 784 992 E-mail: bongado@bongado.pt Website: www.bongado.pt Fábrica: Av. Fontes nº 146 4580-729 Sobrosa (Paredes) Contacto Sr. Pedro Pinho Marca Comercial: Rações Bongado.
Cevargado - Alimentos Compostos Unipessoal, Lda. Sócio n.º 179 Rua Dr. António Alves Torres Jr. nº 99 4480-028 Arcos VCD Vila do Conde Tel.: 252 650 800 • Fax: 252 651 094 E-mail: geral@cevargado.pt Website: www.cevargado.pt Fábrica 1: Idem Fábrica 2: Av. Augusto Ferreira Moutinho Ramos, 25 4425-307 Maia Contacto Eng.º Pedro Alves Pereira (Diretor) Marcas Comerciais: Cevargado, Casal D' Arcos e Golden Horse. Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos e outros. Exportação: Sim. Compostos Lis – Alimentos Compostos para Animais, Lda. Sócio n.º 201 Rua Maria Elisa nº 1500 – Casalito 2400-767 Amor Tel.: 244 860 020 • Fax: 244 860 021 E-mail: aviliz.compostos@sapo.pt Website: www.aviliz.pt Fábrica: Qt.ª do Fagundo – Amieira 2430-012 Marinha Grande Tel.: 244 566 977 Contactos Sr. Joaquim Duarte Eng.ª Licínia Duarte Marca Comercial: Compostos Lis.
Cooperativa Agrícola dos Criadores de Gado da Benedita, CRL Sócio n.º 180 Av. Padre Inácio nº 46, Apartado 102 2475-102 Benedita Tel.: 262 925 290 • Fax: 262 925 291 E-mail: geral@coopben.pt Website: www.coopben.pt Fábrica: Idem Contacto Eng.º Jorge Serrazina Marca Comercial: Rações Benedita.
Cooperativa União Agrícola, CRL Sócio n.º 202 Recinto da Feira – Campo de Santana 9600-096 Ribeira Grande Tel.: 296 490 000 • Fax: 296 491 737 E-mail: aasm.cua@mail.telepac.pt Website: www.aasm-cua.com.pt Fábrica: Caminho Velho Santana 9600-096 Rabo de Peixe Contactos Dr. Rogério Brandão (Diretor-Geral) Eng.º Eduardo Sousa (Conselho de Administração) Marca Comercial: Rações Santana.
De Heus – Nutrição Animal, S.A. Sócio n.º 50 Estrada Nacional 3 (Km 25,6) 2070-621 Vila Chã de Ourique Tel.: 243 701 300 • Fax: 243 701 336 E-mail: info.pt@deheus.com ou vendas.cartaxo.pt@deheus.com (área comercial) Website: www.deheus.pt Fábrica 1: Idem Fábrica 2: Rua Entre Linhas nº 220 Santiago de Bougado 4785-682 Trofa Tel.: 252 409 700 • Fax: 252 409 738 E-mail: vendas.trofa.pt@deheus.com Contacto Eng.º João Carlos da Silva Lobo (Administrador) Marcas Comerciais: Biona, CUF Rações e De Heus. Empresa Industrial de Pimentão, Lda. Sócio n.º 15 Rua Miguel Torga nº 54 7400-273 Ponte de Sor Tel.: 242 206 155 • Fax: 242 206 235 E-mail: racoesfalcao@sapo.pt Website: www.racoesfalcao.com.pt Fábrica: Idem Contacto Sr. Luís Miguel C. Bucho (Sócio-Gerente) Marca Comercial: Rações Falcão.
F.V. Rações, Lda. Sócio n.º 198 IC 2, Km 32, 2580-491 Carregado Tel.: 263 856 000 • Fax: 263 856 013 E-mail: qualidade.racoes@valnutri.pt Fábrica 1: Idem Fábrica 2: Zona Industrial Arraiolos, Lt. 14-16 7041-909 Arraiolos Tel.: 266 247 596 E-mail: producao.arraiolos@valnutri.pt Fábrica 3: Estrada do Monte da Saúde Quinta dos Covões 2130-256 Benavente Tel.: 263 580 837 E-mail: compras.ventalco@valnutri.pt Contacto Sr. Fernando Vicente (Gerente) Marca Comercial: Valnutri. Espécies animais a que se destinam: novilhos engorda, leitões, porcos e porcas reprodutoras.
Finançor Agro-Alimentar, S.A. Sócio n.º 70 Rua da Pranchinha nº 92 9500-331 Ponta Delgada (Açores) Tel.: 296 201 580 • Fax: 296 201 589 E-mail: moacor@financor.pt Website: www.financor.pt Fábrica: Av. Litoral nº 19 9560-401 Lagoa Tel.: 296 960 000 Contactos Eng.º José Manuel Almeida Braz (Presidente do Conselho de Administração) Eng.º José Romão Leite Braz (Vice-Presidente do Conselho de Administração) Marcas Comerciais: Moaçor, Promil e Provipor. Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos e coelhos.
Matosmix – Nutrição Animal, S.A. Sócio n.º 212 Avenida Aldeia-Nova nº 431 – Barcelos 4755-277 Macieira de Rates Tel.: 252 951 288 E-mail: geral@matosmix.pt Website: www.matosmix.pt Fábrica: Idem Contacto Adélio Matos (Administrador) Marca Comercial: Prestigium. Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos e outros.
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Empresas Associadas
Mazel – Rações para Animais, S.A. Sócio n.º 134 Lugar do Sobreiro Torto, Apartado 68 3854-909 Albergaria-a-Velha Tel.: 234 529 770 • Fax: 234 529 779 E-mail: mazel@mazel.pt Website: www.mazel.pt Fábrica: Idem Contactos Dr. David Matos (Administrador) Eng.ª Patrícia Melo (Responsável Qualidade e Segurança Alimentar) Marca Comercial: Rações Mazel. Grupo Nanta
Alimentação Animal Nanta, S.A. Sócio n.º 46 Rua da Estação nº 157 – Marco 4640-211 Marco de Canaveses Tel.: 255 538 220 E-mail: pedidos.nantaportugal@nutreco.com nanta@nutreco.com Fábrica: Idem
Nanta II – Nutrição, S.A. Sócio n.º 41 Estrada do Adarse 2615-180 Alverca do Ribatejo Tel.: 219 589 000 (Alverca) / 256 579 000 (Ovar) E-mail: encomendas.alverca@nutreco.com encomendas.ovar@nutreco.com nanta@nutreco.com Fábrica 1: Idem Fábrica 2: Av. 16 de Maio, Zona Industrial 3884-909 Ovar Website: www.nanta.pt Contacto Sr. António Santana (Diretor) Marca Comercial: Nanta, Hi-Pro, Ruris, Arion, Pavo e Konik. Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos e outros. Exportação: Sim. Modo Produção Biológico: Sim, para aves, bovinos, cavalos, ovinos, caprinos e suínos.
Nutricampo – Produção de Rações, S.A. Sócio n.º 183 Casal da Granja, Várzea de Sintra 2705-852 Terrugem Tel.: 219 605 210 • Fax: 219 605 211 E-mail: nutricampo@nutricampo.pt Website: www.nutricampo.pt Fábrica: Parque Industrial LT 60 7080-341 Vendas Novas Tel.: 265 807 200 • Fax: 265 807 201 Contactos Dr. Carlos Ruivo (Administrador) Eng.º João Mira (Diretor) Marca Comercial: Nutricampo.
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Nutrimonte, Lda. Sócio n.º 215 Quinta do Monte Novo, Caminho municipal 1149 Bairro de Santo António 7005-861 Évora Tel.: 266 742 902 / 934 501 968 E-mail: geral@nutrimonte.pt Website: www.nutrimonte.pt Fábrica: Idem Contactos Dr. João Carvalho (Administrador) Dr. António Carvalho (Administrador) Marca Comercial: Nuteva. Espécies animais a que se destinam: frangos de carne, galinhas poedeiras, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos.
Ovargado – Sociedade Comercial e Industrial de Alimentos para Animais, S.A. Sócio n.º 124 Rua da Pardala, Apartado 285 3880-728 São João de Ovar Tel.: 256 580 680 • Fax: 256 580 681 E-mail: info@ovargado.pt Website: www.ovargado.pt Fábrica 1: Idem Fábrica 2: Divisão de Animais de Companhia Qtª do Libelo, Rua da Pardala, Apart. 285 3880-728 S. João de Ovar Contactos Dr.ª Lígia Maria Pode Cruz Coelho (Administradora) Dr.ª Susana Santos (Diretora) Marcas Comerciais: Internutri, Avipar e Lavoura. Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos e peixes. Exportação: Sim, para Europa, PALOP, Peninsula Arábica, Egito, Gana, Libano, Cuba, entre outros. Ovopor – Agro Pecuária dos Milagres, S.A. Sócio n.º 176 Rua do Alcaide nº 295 2415-011 Leiria Tel.: 244 890 240 • Fax: 244 890 249 E-mail: ovopor@ovopor.pt Website: www.ovopor.pt Fábrica: Idem Contactos Sr. Rafael Neves (Administrador) D. Maria Teresa Neves (Administradora) Marca Comercial: Rações Ovopor. Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos e coelhos.
petMaxi, S.A. Sócio n.º 208 Rua General Humberto Delgado nº 470 Gravulha – Águas Belas 2240-037 Ferreira do Zêzere Tel.: 249 360 320 • Fax: 249 360 329 E-mail: geral@petmaxi.pt Website: www.petmaxi.pt Fábrica: Idem Contactos Sr. Luís Guilherme (Administrador) Sr. Jorge Fernandes (Administrador) Marca Comercial: happyOne, happyOne Premium, happyOne Mediterraneum, Domus, Campeão e Rufia. Espécies animais a que se destinam: cães e gatos. Exportação: Sim.
Promor – Abastecedora de Prod. Agro-Pecuários, S.A. Sócio n.º 67 Rua Central nº 13 – Machados – Boa Vista 2420-415 Leiria Tel.: 244 720 600 • Fax: 244 723 673 E-mail: promor@promor.pt Fábrica: Idem Contactos Sr. António José Moreira Augusto Dr. António Manuel de Faria Ferreira Dr. Gonçalo Nuno Costa Melchior Dinis Marcas Comerciais: Rações Promor e Procão. Pura Ração – Ração e Animais, Lda. Sócio n.º 167 Apartado 23 – Pinheiros 2440-901 Batalha Tel.: 244 765 530 • Fax: 244 765 730 E-mail: geral@puraracao.pt Website: www.puraracao.pt Fábrica: Idem Contacto Sr. António Ribeiro Ascenso (Administrador) Marca Comercial: Rações Soanimal.
Raçalto – Empreendimentos Agrícolas, Industriais e Pecuários, S.A. Sócio n.º 213 Avenida Nações Unidas nº 99 Apartado 37 - Porto Alto 2135-901 Samora Correia Tel.: 263 650 280 E-mail: racalto@portoalto.pt Fábrica: Idem Contacto Dr. José Luís Alves Lopes (Administração) Marca Comercial: Rações Porto Alto.
Racentro – Fábrica de Rações do Centro, S.A. Sócio n.º 119 Aroeira 2425-601 Monte Redondo Tel.: 244 689 020 • Fax: 244 689 039 E-mail: geral@racentro.pt Website: www.grupolusiaves.pt Fábrica: Idem Contacto Eng.º Miguel José Pinto Loureiro (Administrador) Marca Comercial: Racentro. Rações Acral, Lda. Sócio n.º 25 Rua 1.º de Maio nº 6 – Barro 2560-241 Torres Vedras Tel.: 261 336 900 • Fax: 261 336 905 E-mail: geral@racoesacral.pt Fábrica: Idem Contactos Sr. José António Miranda Sr. António Luís Santos Marca Comercial: Acral. Rações Properú, Lda. Sócio n.º 190 Ponte Seca 2510-748 Gaeiras Tel.: 262 958 800 • Fax: 262 958 801 E-mail: geral@properu.pt Fábrica: Idem Contacto Dr.ª Rita Sobreiro (Diretora) Marca Comercial: Properú.
Rações Santiago, Lda. Sócio n.º 149 Rua dos Combatentes da Grande Guerra Nº 40 7540-909 Santiago do Cacém Tel.: 269 746 167 • Fax: 269 746 079 E-mail: geral@racoessantiago.pt Fábrica: Namorados 7540-909 Santiago do Cacém Contacto Sr. António Silva Marca Comercial: Rações Santiago.
Rações Selecção, S.A. Sócio n.º 121 Rua dos Carvoeiros, Boa Vista 2420-440 Leiria Tel.: 244 817 460 E-mail: racoes@seleccao.pt Website: www.seleccao.pt Fábrica: Idem Contactos Rogério Paulo Trindade S. Campos (Administrador) Dulce Maria Lagoa Gaspar Santos (Administradora) Marca Comercial: Rações Selecção.
Anuário 2021
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Empresas Associadas
Rações Supervit – Alimentos Compostos para Animais, Lda. Sócio n.º 123 Quinta do Perdigão 2530-441 Miragaia Tel.: 261 422 195 • Fax: 261 411 918 E-mail: supervit@supervit.pt Fábrica: Idem Contacto Sr. António Fernando Nunes Rôxo Matias Marca Comercial: Rações Supervit. Espécies animais a que se destinam: aves, leitões, porcos, coelhos e outros.
Rações Valouro, S.A. Sócio n.º 97 Casais do Araújo – Marteleira, Apartado 14 2534-909 Lourinhã Tel.: 261 415 150 • Fax: 261 422 754 E-mail: geral@valouro.pt Website: www.valouro.pt Fábrica 1: E.N. 8 – Av. República nº 45 2530-342 Marteleira Tel.: 261 415 150 • Fax: 261 422 764 E-mail: marteleira@valouro.pt Fábrica 2: Rua Mártir São Sebastião nº 54 2565-643 Ramalhal Tel.: 261 910 100 E-mail: geral@valouro.pt Fábrica 3: Herdade da Daroeira 7565-100 Alvalade Sado Tel.: 269 590 010 E-mail: fabricadaroeira@valouro.pt Contactos Sr. Fernando António Santos (Administrador) Eng.ª Filomena Rolão (Diretora Técnica) Marca Comercial: Valouro.
Rações Veríssimo, S.A. Sócio n.º 56 Rua dos Lusíadas nº 118 – 6.º Dto, 1300-376 Lisboa Tel.: 244 720 630 • Fax: 244 723 497 E-mail: rvmail@racoesverissimo.com.pt Website: www.racoesverissimo.com.pt Fábrica: I.C. 2, Boa Vista 2420-399 Leiria Contacto Sr. Manuel António Lagoa Veríssimo (Administrador) Marca Comercial: Rações Veríssimo. Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães e gatos. Exportação: Sim, para Marrocos.
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Anuário 2021
Rações Zêzere, S.A. Sócio n.º 178 Rua António Teixeira Antunes nº 1269 Gravulha – Águas Belas 2240-037 Ferreira do Zêzere Tel.: 249 360 020 • Fax: 249 360 029 E-mail: geral@racoeszezere.com Website: www.racoeszezere.com Fábrica: Idem Contactos Sr. Jorge Fernandes (Administrador) Sr. Manuel Ferreira (Administrador) Marcas Comerciais: Top Zêzere, Linha Ouro, Linha Prata e Bio Zêzere. Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães e gatos. Exportação: Sim. Modo Produção Biológico: Sim, para aves, bovinos, suínos, ovinos, cabras leiteiras e coelhos. Rama – Rações para Animais, S.A. Sócio n.º 148 Parque Empresarial da Cancela 9125-042 Caniço Tel.: 291 934 770 • Fax: 291 934 888 E-mail: graca.ornelas@rama.pt Fábrica: Idem Contacto Dr.ª Graça Ornelas Marca Comercial: Rama.
Raporal, S.A. Sócio n.º 92 Brejo do Lobo 2870-683 Montijo Tel.: 212 306 800 • Fax: 212 302 007 E-mail: racoes@raporal.pt ou geral@raporal.pt Website: www.raporal.pt Fábrica 1: Idem Contacto Eng.ª Maria Cristina de Sousa (Presidente do Conselho de Administração) Marca Comercial: Rações Raporal. Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos e outros. Exportação: Sim. Raprosul – Fábrica de Rações, S.A. Sócio n.º 150 Rua da Fábrica nº 2 7040-037 Arraiolos Tel.: 266 490 450 E-mail: geral@raprosul.pt Website: www.raprosul.pt Fábrica: Idem Contactos Eng.º Joaquim Capoulas (Administrador) Dr.ª Mafalda Silva (Administradora) Marca Comercial: Raprosul.
Rater – Fábrica de Rações da Ilha Terceira, Lda. Sócio n.º 174 Rua João Vaz Corte-Real nº 6 9700-106 Angra do Heroismo (Açores) Tel.: 295 212 031 • Fax: 295 215 474 E-mail: 295rater@gmail.com Fábrica: Idem Contactos Sr. António Simões (Gerente) Sr. António Pedro Simões (Diretor) Marca Comercial: Rater.
Rico Gado Nutrição, S.A. Sócio n.º 197 Zona Industrial Horta das Figueiras 7000-171 Évora Tel.: 244 800 102 E-mail: ricogado@ricogado.pt Website: www.ricogado.pt Fábrica: Zona Industrial dos Pousos 2416-905 Leiria Contacto Dr. Francisco Barreiro da Silva Marca Comercial: Rico Gado. Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos e outros. Exportação: Sim, para Angola, Cabo Verde, S. Tomé, Nigéria. Modo Produção Biológico: Sim, para bovinos. Sociedade Industrial Alentejo e Sado, S.A. Sócio n.º 173 Av. Manuel Joaquim Pereira nº 69 7565-201 Ermidas Sado Tel.: 269 508 530 • Fax: 269 508 539 E-mail: sias.sa@mail.telepac.pt Fábrica: Idem Contactos Sr. José Fragoso Ribeiro Espada (Administrador) Sr. João Manuel R. Vilhena da Costa (Administrador) Marca Comercial: Sias.
Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, S.A. Sócio n.º 2 Estrada Nacional 109, Lugar da Pardala 3880-728 São João de Ovar Tel.: 256 581 100 E-mail: geral@sojadeportugal.pt Website: www.sojadeportugal.pt Fábrica 1: Idem Fábrica 2: Lugar de Pereiras 3680-176 Pinheiro de Lafões OFR Fábrica 3: Rua Arcebispo de Évora – Lamarosa 2350-174 Olaia, Torres Novas Contactos Dr. António Isidoro (Presidente do Conselho de Administração) Dr.ª Lídia Moreira (Diretora de Marketing e Sustentabilidade) Marcas Comerciais: Sojagado, Aquasoja e Sorgal Pet Food. Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos, peixes e outros. Exportação: Sim, para Espanha, Grécia, Maurícias, Russia, França, Itália, Geórgia, Vietname, Angola, Luxemburgo, UK, entre outros.
Sparos, Lda. Sócio n.º 210 Área Empresarial de Marim, Lote C 8700-221 Olhão Tel.: 289 435 145 • Fax: 289 715 729 E-mail: sparos@sparos.pt Website: www.sparos.pt Fábrica: Idem Contacto Sr. Jorge Dias (Sócio-Gerente) Marcas Comerciais: Hatchery Feeds, Zebrafeed e Feednetics. SPR – Sociedade Produtora de Rações, Lda. Sócio n.º 153 Campelos 2565-003 Campelos Tel.: 261 437 493 • Fax: 261 437 494 E-mail: geral@racoes-spr.com.pt Fábrica: Idem Contacto Sr. Júlio Manuel Carloto Esteves (Diretor) Marca Comercial: Rações S.P.R.
Anuário 2021
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Empresas Associadas
Empresas associadas
Fabricantes de Pré-misturas ADM Portugal, S.A. Sócio n.º 177 Zona Industrial de Murtede, Cantanhede 3060-372 Murtede Tel.: 231 209 900 E-mail: geral.portugal@wisium.com Website: www.wisium.pt Fábrica: Idem Contactos Dr. Duarte Guedes (Diretor-Geral) Eng.ª Carla Aguilar (Diretora Técnica) Marcas Comerciais: WISIUM MIX, Wisium, Newean, PURlite, Physio Lick, Top Lick, Anifate e Vetadry.
D.I.N. – Desenvolvimento e Inovação Nutricional, S.A. Sócio n.º 156 Zona Industrial da Catraia – Apartado 50 3441-909 Santa Comba Dão Tel.: 232 880 020 • Fax: 232 880 021 E-mail: geral@din.pt Website: www.din.pt Contactos Eng.º João Almeida (Diretor Técnico e Comercial) Sr. Rui Branquinho Ramos (Diretor Operacional) Marca Comercial: DIN – Groupe CCPA. Eurocereal Comercialização de Produtos Agro-Pecuários, S.A. Sócio n.º 163 Estrada da Avessada nº 24 2665-290 Malveira Tel.: 219 668 650 • Fax: 219 668 651 E-mail: eurocereal@eurocereal.pt Fábrica: Idem Contacto Eng.º Luís Miguel Jorge Leitão (Administrador) Marca Comercial: Cermix, Suplemix e Iniceal.
Nutrinova – Nutrição Animal, S.A. Sócio n.º 211 Zona Industrial de Vilar de Besteiros LT 10 3465-192 Vilar de Besteiros Tel.: 232 853 072 E-mail: nutrinova@nutrinova.pt logistica@nutrinova.pt (Fábrica) fabrica@nutrinova.pt (Fábrica) Website: www.nutrinova.pt Fábrica: Idem Contactos Ana Paula Sousa (Administradora) Carlos Neves (Administrador) Marca Comercial: Novamix, Nutriforce, Nutri-L e Nutrilact Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos, peixes e outros. Exportação: Sim, para países PALOP.
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Anuário 2021
Premix – Especialidades Agrícolas e Pecuárias, Lda. Sócio n.º 155 Parque Industrial II – Neiva 4935-232 Viana do Castelo Tel.: 258 320 270 • Fax: 258 320 271 E-mail: premix@premixportugal.com Website: www.premixportugal.com Fábrica: Idem Contacto Eng.ª Ingrid Van Dorpe Marca Comercial: Premix.
Reagro – Importação e Exportação, S.A. Sócio n.º 182 Av. da República nº 35 – 1º 1050-186 Lisboa Tel.: 217 916 000 E-mail: inove.tec@reagro.pt Website: www.reagro.pt Fábrica: Pinhal de Mouros 2120-064 Salvaterra de Magos Tel.: 263 500 350 Contactos Sr. João Relvas (Administrador) Sr. Carlos Relvas (Administrador) Marcas Comerciais: R/ EXTRAlín e R/ MAXlin. Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos e peixes. Exportação: Sim. Tecnipec – Serviços Pecuários, S.A. Sócio n.º 194 Rua da Casa Branca nº 2 Zona Industrial de Montalvo 2250-273 Montalvo, Constância Tel.: 249 739 207 • Fax: 249 739 207 E-mail: geral@tecnipec.pt Website: www.tecnipec.pt Fábrica: Idem E-mail: montalvo@tecnipec.pt Contacto Eng.º João Barreto (Administrador) Marcas Comerciais: Initec, Tecnifeed, Suilac, Quintal, Mycotec, Pecdry, Tecnipet e Ultralait. Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos e cães. Exportação: Sim, para Angola e São Tomé. TNA – Tecnologia e Nutrição Animal, S.A. Sócio n.º 154 Sitio dos Poços 2050-180 Aveiras de Cima Tel.: 263 476 101 E-mail: tecnutre@tna.com.pt Website: www.tna.pt Fábrica: Idem Contacto Dr. Luís Manuel Frade Baptista (Administrador) Marcas Comerciais: Tecnimix, Tecniox, Tecnimold e Tecniaroma.
Vetlima – Sociedade Distribuidora de Produtos Agro-Pecuários, S.A. Sócio n.º 160 Centro Empresarial da Rainha LT 27 2050-501 Vila Nova da Rainha Tel.: 263 406 570 • Fax: 263 406 579 E-mail: geral@vetlima.com Website: www.vetlima.com Fábrica: Idem Contactos Dr. José Carlos Duarte (Administrador) Dr.ª Inês Lopes da Silva Perdigão (Administradora) Marcas Comerciais: Leites de Substituição NurserY e Ovimilk.
ZOOPAN – Produtos Pecuários, S.A. Sócio n.º 203 Rua da Liberdade nº 77 2050-023 Aveiras de Baixo Tel.: 263 470 160 • Fax: 263 470 169 E-mail: geral@zoopan.com Website: www.zoopan.com Fábrica: Idem Contacto Eng.º Ricardo Santos
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Empresas Associadas
Empresas associadas
Comerciantes de Aditivos Brandsweet – Aditivos Alimentares, Lda. Sócio n.º 204 Loteamento Industrial Quinta das Rebelas Rua A LT 19 nº 17B/D 2830-222 Barreiro Tel.: 212 148 470 • Fax: 212 148 479 E-mail: geral@brandsweet.pt Website: www.brandsweet.pt Contactos Sr. Ilídio Ramos (Gerente) Dr.ª Andreia Santos (Diretora Financeira)
Elanco AH Portugal, Unipessoal, Lda. Sócio n.º 214 Edifício Amoreiras Plaza Rua Carlos Alberto Mota Pinto nº 9 Piso 4 Fração A2 1070-374 Lisboa Tel.: 210 204 333 E-mail: elanco_portugal@elancoah.com Website: www.elanco.pt Contacto Dr. Tiago Grosso (Elanco Knowledge Solutions and Poultry Specialist)
Indukern Portugal, Lda. Sócio n.º 205 Centro Empresarial Sintra-Estoril II Rua Pé de Mouro, Edifício C 2710-335 Sintra Tel.: 219 248 140 • Fax: 219 248 141 E-mail: teresa.costa@indukern.pt Website: www.indukern.com.pt Contactos Eng.ª Teresa Carmona Costa (Diretora) Eng.ª Elsa Paixão (Responsável de Logística) Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos, peixes e outros. Modo Produção Biológico: Sim. Tecadi – Indústria e Comércio de Produtos para Setor Agro-Alimentar, Lda. Sócio n.º 209 Rua Conde Ribeira Grande nº 1 – Zona Industrial 2005-002 Várzea STR Tel.: 243 329 050 • Telemóvel: 917 777 087 E-mail: info@tecadi.pt Website: www.tecadi.pt Contactos Luís Alberto Gouveia Ferraz Mafalda Ferraz
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Anuário 2021
Vetalmex – Aditivos Químicos, Lda. Sócio n.º 207 Campo Grande Nº 30 4ºA/B 1700-093 Lisboa Tel.: 217 815 620 • Fax: 217 815 629 E-mail: vetalmex@vetalmex.com Contacto Dr. António Arnaut
Empresas Associadas
Evolução das empresas associadas
Evolução do número de empresas associadas na IACA 80
70
60
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40
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17
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20
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Pré-Misturas
20
20
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13
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Fábricas A.C.
Empresas A.C.
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10
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08
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02
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01
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Aditivos
Evolução do número de trabalhadores das empresas associadas 4 000
3 500
3 000
2 500
2 000
1 500
1 000
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Alimentos Compostos
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Anuário 2021
Pré-Misturas
Aditivos
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12 20
11 20
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08 20
07 20
06 20
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03 20
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www.cevargado.pt
Cevargado - Alimentos Compostos, Unipessoal, Lda - Rua Dr. António Alves Torres Junior 99, 4480-028 Arcos, Vila do Conde . Tel. 252 650 800 . geral@cevargado.pt
Empresas Associadas
Implantação das fábricas das empresas associadas
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Anuário 2021
Mais de 50 Anos ao Serviço da Indústria e da Pecuária Nacional A fazer História na Indústria da Alimentação Animal
As Nossas Origens A 3 de Fevereiro de 1966, na sequência da realização de uma assembleia informal de industriais de alimentos compostos para animais realizada na então Corporação da Indústria, é aprovada a constituição do seu organismo de classe e eleita uma comissão que inicia o estudo dos respetivos estatutos. A 26 de Julho de 1967, é levada a efeito uma nova assembleia com a presença de representantes de mais de noventa por cento dos fabricantes de rações então em atividade, que aprova, por unanimidade, os estatutos do Grémio Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – GNIACA que são depois homologados pelo Ministro das Corporações e Previdência Social por alvará de 13/01/1969. O GNIACA inicia a sua atividade institucional a 1 de setembro de 1969 na sua sede atual. Por conveniências estruturais, o GNIACA transformou-se, a 01/01/1975, na Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA. A Comissão que estudou os estatutos do GNIACA, os fez aprovar e orientou a atividade até às primeiras eleições, funcionou de 1966 a 31/12/1970, sendo constituída por: Dr. Carlos Pitta Henriques Lebre (C.I. Portugal e Colónias – Lisboa) – Presidente, Roberto Domingues Pinto (Soja de Portugal – Ovar), Dr. João Mendes Godinho (representado, depois, pelo Prof. Manuel Soares da Costa – Fábrica Mendes Godinho – Tomar), Dr. Joaquim de Sousa Machado (depois representado pelo Eng.º Joaquim Rebelo Abranches – Fábricas Triunfo – Coimbra), Dr. Francisco Barbosa Marinho (CUF – Lisboa), Carlos Monteiro Palhinha (Sociedade Ribatejo – Cartaxo) e Francisco Gonçalves Castro Guedes (F.G. Castro Guedes – Lisboa), Vogais. Em 2020, a IACA integrava 43 empresas de alimentos compostos para animais que disponham, no seu conjunto, de 53 unidades fabris, mais 10 empresas fabricantes de pré-misturas e 5 comerciantes de aditivos, num total de 58 associados.
Alimentos Compostos para Animais Rigor, Qualidade e Confiança Com um volume de negócios da ordem dos 1 568 milhões de euros empregando mais de 3 600 pessoas e fortemente implantada no mundo rural, a indústria da alimentação animal é um dos mais importantes setores no panorama agroalimentar nacional, com um peso de 11,2% do volume de negócios, a seguir às indústrias de carnes, leites, produtos de padaria e outros produtos alimentares. Os alimentos compostos para animais são essenciais para o funcionamento de milhares de explorações pecuárias e agropecuárias, contribuindo de uma forma decisiva para a formação de uma parte substancial dos rendimentos agrícolas, promovendo a economia circular e a sustentabilidade. Insubstituível na produção e abastecimento de bens de consumo essenciais, na oferta de produtos alimentares de inegável qualidade, assume um papel importante na dieta alimentar dos Portugueses. Por outro lado, através das estreitas ligações que mantém com a pecuária nacional, a indústria de alimentos compostos contribui para a difusão dos mais modernos métodos de produção e eficiência produtiva, no respeito pelo ambiente, saúde e bem-estar animal, para o desenvolvimento de novas produções, para a melhoria e organização técnica das explorações e substanciais aumentos de produtividade.
Nutrição Animal Através da inovação e da eficiência, a nutrição animal tem sido parte essencial da solução para tornar a cadeia pecuária mais sustentável. O papel da nutrição animal é garantir a resiliência e a produtividade animal, produzindo mais com menos, otimizando os recursos ambientais, aplicáveis aos agricultores dos países desenvolvidos, bem como para os agricultores familiares nos países em desenvolvimento. Uma das missões da IACA é apoiar e incentivar o desenvolvimento sustentável da produção animal e promover a inovação e eficiência da nutrição animal. Apoiamos e incentivamos o desenvolvimento e a utilização de soluções e tecnologias inovadoras baseadas na ciência para medir, avaliar e melhorar o desempenho ambiental e a sustentabilidade da Fileira da produção animal. Em Portugal, este importante setor da economia nacional é representado pela Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA.
Fabricantes de Pré-Misturas Assumindo igualmente uma importância fundamental no contexto da produção pecuária, o setor de pré-misturas associado integra uma Secção autónoma da IACA, com um volume de faturação anual na ordem dos 100 milhões de euros e emprega 355 trabalhadores (Administrativos, Técnicos e Fabril). De acordo com os últimos dados disponibilizados pela DGAV, em 2020, a produção de aditivos no mercado nacional situou-se nos 7 561 tons (contra 6 945 tons em 2019) e as pré-misturas em 26 226 tons, quando em 2019 tinha sido de 28 008 tons.
Missão da IACA Representando 43 empresas de alimentos compostos para animais, que no seu conjunto detêm mais de 80% da produção nacional, 10 empresas fabricantes de pré-misturas e 5 empresas de comerciantes de aditivos, a IACA tem como missão principal a representação da Fileira de Alimentação Animal perante os órgãos do Estado, a Administração Pública (nacional e comunitária), outras Associações, órgãos nacionais e internacionais, sindicatos e público em geral; prestar informações, dar pareceres, e propor medidas sobre a problemática setorial no âmbito do acompanhamento dos respetivos dossiers; conceder apoio jurídico, técnico e económico às empresas associadas. A Associação promove, ainda, o estudo e pesquisa de questões relacionadas com a atividade, estimulando a sã e leal colaboração entre as empresas associadas. Desenvolveu e implementou o projeto QUALIACA, plano complementar ao plano de controlo oficial, em cooperação com a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, visando reforçar a segurança alimentar através do controlo de substâncias indesejáveis e contaminantes microbiológicos nas matérias-primas provenientes de países terceiros. O fornecimento de informação credível e permanentemente atualizada constitui desde sempre uma das prioridades da IACA, traduzida pelas publicações que edita: Informação Semanal (IS), revista Alimentação Animal (AA), Relatório de Atividades, Anuário IACA, Análises Mensais de Conjuntura e Estudos Setoriais. Ao nível da investigação, inovação e desenvolvimento, a IACA é um dos parceiros do FeedInov e está a desenvolver o Projeto SANAS, no âmbito do Alentejo 2020, centrado na Segurança Alimentar, Nutrição Animal e Sustentabilidade. Anuário 2021
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Representações
Uma forte representação a nível nacional e internacional
Para alcançar os seus objetivos, num permanente acompanhamento dos dossiers mais relevantes para a Alimentação Animal, a IACA está representada a nível nacional e internacional, nomeadamente junto das seguintes instituições: • FEFAC – Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais (Bruxelas) • FIPA – Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares • ONS – Organismo de Normalização Setorial • CT 37 – Comissão Técnica para a alimentação animal (normalização) • Comissão Consultiva das Culturas Arvenses (GPP) • Comissões Consultivas Setoriais dos Bovinos, dos Suínos e das Aves e Ovos (GPP) • Bolsa do Bovino (Presidente da Assembleia Geral) • CIB – Centro de Informação de Biotecnologia (Presidente da Assembleia Geral) • Conselho Consultivo da Faculdade de Medicina Veterinária (Universidade de Lisboa) • Grupos de Diálogo Civil “Culturas Arvenses”, “Política Agrícola Comum” e “Aspetos Internacionais da Agricultura” da Comissão Europeia/DG AGRI • “Uma Só Saúde” • Laboratório Colaborativo FeedInov
SEGURANÇA ALIMENTAR
•
CREDIBILIDADE
•
CONFIANÇA
• A IACA – Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – tem um historial de mais de 50 anos na defesa dos interesses da Indústria de Alimentos para Animais, e de colaboração com os nossos parceiros da cadeia de valor. • A IACA representa a Indústria perante a Administração Pública, outras Associações e órgãos nacionais e internacionais, Sindicatos e Público em geral. • A Regulamentação existente impõe o Registo e/ou Aprovação de todos os operadores da cadeia alimentar, exigindo uma abordagem de melhoria contínua a nível tecnológico e nutricional. • Preocupada com a Qualidade e Segurança dos alimentos produzidos e comercializados pelos seus associados, a IACA com a DGAV desenvolveram um sistema complementar de controlo de qualidade das matérias-primas para a alimentação animal provenientes de países terceiros (Qualiaca). • A IACA tem elaborado códigos e guias técnicos, reconhecidos pelas autoridades nacionais, para ajudar os seus associados no cumprimento das exigências regulamentares. As empresas do setor dispõem assim de ferramentas essenciais para a implementação de Sistemas de Qualidade e de Segurança Alimentar. • Criar, promover e manter serviços de interesse para o desenvolvimento da Indústria faz parte dos serviços prestados aos associados, assim como conceder apoio jurídico, técnico e económico. • Em colaboração com organizações públicas e privadas, a IACA tem organizado ações de formação técnica e científica, nomeadamente cursos sobre legislação aplicável ao setor da alimentação animal. • Para sua defesa, prefira alimentos produzidos pelas empresas associadas na IACA. Contribua para o reforço da confiança nos produtos de origem animal produzidos em Portugal.
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Anuário 2021
Kemin Animal Nutrition and Health solutions supporting your animals. Para mais informação, por favor contactar: 214 157 500 kemin.com/emena
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Representações
FEFAC
Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Fundada em 1959, por cinco Associações nacionais de fabricantes de alimentos compostos para animais de França, Bélgica, Alemanha, Itália e Holanda, a FEFAC conta hoje com 22 organizações nacionais de 22 Estados-membros, mas também como membros Associados ou Observadores, da Suíça, Turquia, Noruega, Sérvia e Rússia. A indústria europeia emprega mais de 100 000 pessoas em mais de 3 800 unidades de produção, em áreas rurais com poucas oportunidades de emprego, com um volume de negócios de 55,7 mil milhões de euros.
Os animais de produção consomem cerca de 825 milhões de toneladas de alimento por ano (incluindo 549 milhões de tons de forragens), dos quais 20% são fabricados pela indústria de alimentos compostos para animais. Em 2020 foram produzidos 164 milhões de tons de alimentos compostos (União Europeia mais Reino Unido), produzidos em perfeitas condições de segurança.
Board Presidente: Asbjørn Børsting (DAKOFO, Dinamarca)
Vice-Presidentes: Pedro Cordero (CESFAC, Espanha) Zoltan Pulay (HGFA, Hungria) Nicolas Coudry Mesny (EUROFAC, France)
Vice-Presidente Tesoureiro: Anton Einberger (DVT, Alemanha)
Membros: José Romão Braz (IACA, Portugal), Marcello Veronesi (ASSALZOO, Itália), Ian Hutchinson (IGFA, Irlanda), Dirk Van Thielen (BFA, Bélgica), Ruud Tijssens (NEVEDI, Holanda), Nick Major (AIC, Reino Unido), Wojciech Zarzycki (IZBA, Polónia), Marek Kumprecht (SKK, República Checa). Secretário-Geral: Alexander Dӧring | adoring@fefac.eu
Secretário-Geral Adjunto: Arnaud Bouxin | abouxin@fefac.eu Assuntos Europeus: Kristýna Spácilová | kspacilova@fefac.eu
Comunicação e Sustentabilidade: Anton Van Den Brink | avandenbrink@fefac.eu Comunicação Digital: Sean Ryan | sryan@fefac.eu
Comités
Comité de Nutrição Animal Presidente: Peter Radewahn (Alemanha) Representante da IACA: M. Chaveiro Soares, Rui Gabriel, Rita Gonçalves e Ana Cristina Monteiro Comité de Produção Industrial de Alimentos Compostos Presidente: Pavel Musil (República Checa) Representante da IACA: Jaime Piçarra (Vice-Presidente)
Comité de Pré-Misturas e Alimentos Minerais Presidente: Reinder Sijtsma (Holanda) Representante da IACA: Rui Gabriel, Ingrid Van Dorpe, Rita Gonçalves e Ana Cristina Monteiro Comité de Gestão da Segurança Alimentar (FSM) Presidente: Angela Booth (Reino Unido) Representante da IACA: Ana Cristina Monteiro Comité de Alimentos para Peixes Presidente: Ole Christensen (Dinamarca) Representante da IACA: Tiago Aires
Comité de Sustentabilidade Presidente: Christophe Callu-Merite (França) Representante da IACA: Jaime Piçarra e Rita Gonçalves Comité de Alimentos de Aleitamento Presidente: Erik Fernhout (Itália) Colégio dos Diretores Gerais Presidente: Alexander Dӧring Representante da IACA: Jaime Piçarra 28
Anuário 2021
Salud intestinal porcino
Salud intestinal aves
Control de Salmonella
Nutrición con minerales traza
Seguridad Alimentaria
Gestión del riesgo de micotoxinas
Representações
FEFAC
Associações-membros Membros Efetivos AFPWTC – The Association of Feed Producers, Warehouse-keepers and Trade Companies Cesta na Senec 2/A (Shopping Palace) – 82104 Bratislava – SK • www.zvazpolnonakupu.sk AIC – Agricultural Industries Confederation Blenheim House, Newmarket Road, Bury St Edmunds, Suffolk – IP33 3SB • www.agindustries.org.uk
Slovakia United Kingdom
ANFNC – Asociatia Nationala a Fabricantilor de Nutreturi Combinate (National Feed Manufactures Association) Matei Voievod Street, no. 29, et 2. biroul E 2.8 setor 2 – 021451 Bucharest– RO
Romania
ASSALZOO – Associazione Nazionale dei Produttori Alimenti Zootecnici Via Lovanio 6 – 00198 ROMA– IT • www.assalzoo.it
Italy
BFA – Belgian Feed Association Rue de l'Hôpital 29 – 1000 Bruxelles – BE • www.bfa.be
Belgium
BFMA – Bulgarian Feed Manufacturers Association 218 Tsar Boris III bld. – 1619 Sofia – BG • www.feedspkf.com
Bulgaria
CCIS-CAFE – Chamber of Commerce and Industry of Slovenia – Chamber of Agricultural and Food Enterprises Dimičeva ulica 13 – 1504 Ljubljana – SI • www.gzs.si
Hungary
CESFAC – Confederacion Espanola de Fabricantes de Alimentos Compuestos para Animales c/Diego de Leon, 54 - Escalera B - 5° Derecha, 28006 Madrid – ES • www.cesfac.es
Spain
CAFM – Cyprus Association of Feed Manufacturers PO Box 21455, Nicosia – 1509 – CY
Cyprus
DAKOKFO – Dansk Korn & Foder Danneskiold-Samsøes Allé 9, 1434 København K – DK • www.dakofo.dk
Denmark
DVT – Deutscher Verband Tiernahrung e.V. Beueler Bahnhofsplatz 18, 53225 Bonn – DE • www.dvtiernahrung.de
Germany
EuroFac – La Représentation Européenne de la Nutrition Animale Française 43 rue Sedaine, 75538 Paris Cedex 11 – FR • www.nutritionanimale.org - www.afca-cial.org - www.lacooperationagricole.coop/fr
France
FFDIF – Finnish Food & Drink Industries’ Federation Pasilankatu 2 (POB 115), 00241 Helsinki – FI • www.etl.fi
Finland
FS – Föreningen Foder och Spanmal Fleminggatan 7, Box 22 307, 104 22 Stockholm – SE • www.foderochspannmal.se
Sweden
HGFA – Hungarian Grain and Feed Association Klara Norra Kyrkogata 31, 1054 Budapest – HU • www.gabonaszovetseg.hu
Slovenia
IACA – Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais Av. 5 de Outubro, 21 - 2° Esq., 1050-047 Lisboa – PT • www.iaca.pt
Portugal
IGFA – Irish Grain & Feed Association 1 Cottage Hospital, Lower main street, Rush, Co. Dublin – IE • www.igfa.ie
Ireland
IZP – Izba Zbozowo-Paszowa ul. Wspólna 56, 00-684 Warszawa – PL • www.izbozpasz.pl/en/
Poland
LGPA – Lithuanian Grain Processors Association Gedimino ave. 26, Vilnius LT-01104 – LT • www.allgrain.lt NEVEDI – Nederlandse Vereniging Diervoederindustrie Braillelaan 9, 2289 CL Rijswijk – NL • www.nevedi.nl SKK – Commodities and Feed Association Opletalova 1535/4, 110 00 Praha 1 – CZ • www.spkk.cz VFÖ – Fachverband der Futtermittelindustrie Österreichs Zaunergasse 1, 1030 Wien – AT • www.dielebensmittel.at
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Anuário 2021
Lithuania The Netherlands Czech Republic Austria
Membros Associados EFFPA – European Former Foodstuff Processors Association Rue de la Loi 223 - Bte 3, 1040 Bruxelles – BE • www.effpa.eu
Europe
EMFEMA – European Manufacturers of Feed Minerals Association Rue de la Loi 223, 1040 Brussel – BE • www.emfema.org
Europe
FKF AS – Felleskjopet Fôrutvikling AS Nedre lla 20, 7018 Trondheim – NO • www.fk.no/felleskjoepet-forutvikling
Norway
NSF – Norwegian Seafood Federation Postboks 5471 Majorstuen, 0305 Oslo – NO • www.sjomatnorge.no/norwegian-seafood-federation/
Norway
VSF – Vereinigung Schweizerischer Futtermittelfabrikanten Bernstrasse 55, 3052 Zollikofen – CH • www.vsf-mills.ch
Switzerland
TURKIYEM-BIR – Turkish Feed Manufacturers Association Öveçler Mahallesi Çetin Emeç, Bulvarı Lizbon Caddesi (Eski 2. Cad.), No:38/7 Çankaya ANKARA • www.yem.org.tr
Turkey
Membros Observadores SFMA – Association of Agriculture, Food-processing and Tobacco and Water Industry of Serbian Chamber of Commerce Resavska 13-15, Belgrad 11000 – RS • www.pks.rs/kontakt
Serbia
RUFM – Union of Feed Manufacturers Pavilion "Khleboprodukty" (n°40), VVCP.O.Box 34, Moscow, 129223 – RU • www.souzkombikorm.ru
Russia
NEOVIA SAS au capital de 30 589 692 € • 636 320 038 – RCS Vannes Code APE: 1091 Z • Siret: 636 32003800038. Crédits photo : Shutterstock, iStock
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Historial
Historial da IACA e da indústria de alimentos compostos para animais
1970
1969 32
1971 1972 1973 1974 e 1975 1976
» Início da Organização associativa do setor; » Constituição da Comissão de Empresários para estudo dos respetivos Estatutos. » Aprovados os Estatutos do Grémio Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos (GNIACA). » Homologação dos Estatutos do GNIACA (Janeiro); » Início da atividade institucional do GNIACA (Setembro). » Pedido de filiação na FEFAC; » Iniciativas de constituição da CAIACA; » Enquadramento sindical do pessoal ao serviço da indústria de alimentos compostos para animais; » Primeiras eleições dos corpos gerentes; » Diversas intervenções junto das autoridades sobre a problemática do aprovisionamento de matérias-primas (cereais forrageiros, Anuário 2021
1977
1967
1966
Se existem indústrias cujo passado se confunde com o historial da sua Associação, a indústria de alimentos compostos para animais é certamente uma delas. Pela sua representatividade setorial, pela procura permanente na obtenção de condições mais favoráveis ao aprovisionamento de matérias-primas; pela cooperação que sempre promoveu não só entre as empresas associadas mas igualmente com outros setores que direta ou indiretamente lhe estão ligados, a montante e a jusante, e com os diferentes organismos da Administração Pública; pela promoção da qualidade e inovação tecnológica; pela procura incessante de informação para os seus associados, quer em termos de comunicação com as empresas, quer pela realização e/ou participação em Congressos, Jornadas Técnicas ou outros eventos; em suma, pela luta constante e permanente de dotar o Setor de condições mais favoráveis para o seu funcionamento e desenvolvimento sustentado, dos 50 anos ao serviço da Indústria e dos seus associados. Seria pois fastidioso elaborar de uma forma minuciosa o que foi o trabalho desta Associação ao longo de todos estes anos de atividade em prol da defesa do setor e dos interesses dos seus associados, trabalho que pode ser avaliado, com maior rigor, pelos sucessivos relatórios anuais de atividade. Nesta perspetiva, pretendemos dar uma visão do que em cada ano nos pareceu de maior relevância para o setor e para a Associação, incluindo os marcos históricos da sua evolução, sendo igualmente manifesta a permanente evolução dos seus serviços, adaptando-os aos interesses e expetativas dos seus associados. Cada vez mais preocupada com as questões relativas à segurança alimentar e procurando sempre ir ao encontro de uma maior e melhor prestação de serviços, estamos certos de que apenas um aspeto permanecerá imutável no relacionamento da IACA com os seus associados: o empenho que fazemos no dia a dia para os servir melhor e os esforços que continuaremos a fazer, para que a indústria de alimentos compostos seja cada vez mais reconhecida como um setor de confiança, assumindo um papel de irreversível importância e de grande pilar na produção pecuária em Portugal.
1970
Um passado... a preparar o futuro
bagaço de amendoim, farinha de peixe, sêmea de trigo, melaço de açúcar, preços dos alimentos compostos); » Produção de 956 000 toneladas de alimentos compostos; » 86 empresas associadas. » Negociações com o Governo para a passagem da distribuição da sêmea de trigo da JNPP para a indústria; » Auditoria, voluntária, às empresas do setor; » Estudo da revisão da legislação aplicável ao exercício da Indústria e à preparação e comércio de alimentos compostos; » Financiamento aos Grémios da Lavoura, para aquisição de alimentos compostos para animais pelos criadores de gado; » Filiação na FEFAC (membro observador); » Preparação de uma campanha de divulgação das vantagens da utilização de alimentos compostos; » Realização de um estudo apresentado ao Ministro da Economia subordinado ao tema “Situação e Problemas do Setor”. » Conclusão da auditoria às empresas do setor; » Início do projeto “Fomento da instalação de silos“; » Apoio à Comissão de Vistoria; » Constituição da CAIACA, colaborando a IACA na montagem e gestão dos respetivos serviços de Janeiro de 1972 a Janeiro de 1973; » Celebração do 1.º Contrato Coletivo de Trabalho; » Distribuição pelo GNIACA, à indústria, de sêmea de trigo; » Fornecimento à indústria de melaço de açúcar; » Constituição da Comissão Técnica Permanente de Nutrição Animal.
» Concretização do projeto do Fomento Silar; » Reorganização da indústria de alimentos compostos; » Campanha de divulgação das vantagens de utilização de alimentos compostos; » Intervenções diversas ao nível dos preços dos alimentos compostos e abastecimento de matérias-primas.
» Extinção do GNIACA e constituição da IACA; » 5.º Aniversário do GNIACA; » Estudo do apoio laboratorial com o INII (atual INETI); » Importação exclusiva ao IAPO dos bagaços de oleaginosas; » Intervenções da IACA ao nível do abastecimento de matérias-primas (bagaços de oleaginosas e cereais forrageiros) e do regime de preços dos alimentos compostos; » Campanha de sensibilização da utilização de alimentos compostos (imprensa, rádio e televisão). » Gestão da IACA no rateio de milho e sorgo; » Intervenção da IACA, juntamente com o IAPO, no planeamento mensal das importações de bagaços, cuja distribuição era efetuada pela CAIACA; » Revisão do regime de preços dos alimentos compostos; » Celebração do protocolo regulamentador para o apoio laboratorial INII/IACA; » II Fomento Silar.
» Oposição da IACA ao regime exclusivo na compra de cereais e de bagaços, atribuído à EPAC e IAPO, respetivamente; » Celebração de um protocolo entre a IACA e a AIMOV (industriais de óleos e margarinas); » Preços dos alimentos compostos (regime de preços máximos e preços declarados); » Participação num grupo de trabalho ao nível do Ministério da Agricultura relativo ao estudo da reestruturação da suinicultura; » Ações visando a promoção da qualidade dos alimentos compostos » Revisão dos Estatutos da IACA.
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34
» Atualização dos preços dos alimentos compostos. Exposição ao Ministro do Comércio propondo, a título experimental, a liberalização dos preços dos alimentos compostos; » Proposta de uma linha de crédito bonificada para a construção de silos; » Constituição de uma Comissão de Apoio à Direção designada “Integração na CEE” para seguir o processo de integração comunitária; » Defesa do livre acesso aos cereais e bagaços de oleaginosas; » Revisão do documento do Grupo Coordenador Inter-Associações, intitulado “Necessidade de uma Política Pecuária para o País: Algumas sugestões para o seu delineamento”; » Instituição do prémio IACA; » Diversas posições tendo em vista a necessidade de regulamentar os requisitos técnicos a que devem satisfazer os industriais, de forma a serem reconhecidos como produtores de alimentos para animais; » Prossecução das diligências para a construção do terminal portuário.
» Campanha de sensibilização para a qualidade dos alimentos compostos; » Continuidade dos estudos realizados pelo Grupo Coordenador Inter-Associações; » Eliminação do regime de preços máximos, passando-se para um regime de preços declarados; » Prossecução do trabalho da Comissão de Apoio “Integração na CEE”; » Colaboração das empresas associadas na ração “Seca 81 – ruminantes”; » Início da atividade da Comissão Técnica Portuguesa de Normalização CT 37/Alimentos para Animais; » Aposição da data de fabrico dos alimentos compostos nas embalagens ou sacos.
» Defesa da liberalização do comércio de cereais e bagaços de oleaginosas; » Após anos de luta no sentido da indústria poder dispor de matérias-primas alternativas, tem início a incorporação de mandioca nos alimentos compostos (179 503 kg); » Posições da IACA relativamente ao processo de integração de Portugal na CEE; » Constituição de stocks permanentes de milho; » Defesa de linhas de crédito à produção; » Financiamento destinado à construção ou ampliação da rede silar; » II Encontro dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais; » Lançamento do prémio IACA “Dr. Carlos Lebre”; » Elaboração do SIC - Serviço de Informações de Crédito; » Implementação do CIAPA – Conselho Inter-Associativo da Pecuária e Atividades Afins, juntamente com outras Associações ligadas à atividade pecuária; » Aprovação do regulamento da comercialização e utilização de aditivos nos alimentos para animais e do regulamento da comercialização de alimentos compostos; » Curso sobre “Técnicas de Aprovisionamento”. Anuário 2021
1983 1984 1985
» Revisão da legislação relativa aos preços dos alimentos compostos; » Reuniões na IACA com organizações representativas da Fileira Pecuária, visando a definição de uma Política Pecuária para o País, processo que culminou com a constituição de um Grupo Coordenador Inter-Associações; » Abolição dos regimes de condicionamento industrial e de autorização discricionária; » Intervenções ao nível da qualidade das matérias-primas e dos alimentos compostos e seu controlo analítico; » Estudo para a construção de um Terminal Portuário comum, na margem esquerda do Tejo (indústrias de alimentos compostos, moagem e arroz); » Criação de um prémio destinado a galardoar trabalhos de investigação na área da alimentação animal; » Início dos trabalhos da Comissão de Alimentação Animal.
1986
» Oposição da IACA ao regime exclusivo de compras no exterior, cometidos à EPAC e IAPO; » I Encontro Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos; » Auditoria, voluntária, às empresas associadas; » Elaboração, em conjunto com a Federação Portuguesa dos Industriais de Moagem e a Associação Nacional dos Industriais de Arroz, do projeto de estatutos da EPAC.
1987
1982
1981
1980
1979
1978
Historial
» Realização do XIII Congresso da FEFAC, na Costa do Estoril, que reuniu 476 participantes; » Forte contestação à fixação de preços das matérias-primas. Defesa da liberalização do comércio de cereais e bagaços; » Alteração do regime de preços dos alimentos compostos: de preços declarados, a indústria passa a ficar sujeita a um regime de preços vigiados; » Preparação do processo de integração à CEE; » Projeto de Portaria sobre margens de comercialização dos alimentos compostos; » Contestação, aceite pelo Governo, ao regulamento da comercialização e utilização de aditivos em alimentos para animais. » Posições da IACA visando a liberalização do mercado de cereais forrageiros e bagaços de oleaginosas (processo que se arrasta desde 1977) e defesa do consumo de matérias-primas alternativas; » Participação num grupo de trabalho tendo em vista o estudo da liberalização do mercado das oleaginosas; » Forte contestação aos agravamentos exagerados dos preços dos cereais e oleaginosas (de 22% em 1984 quando em 1983 a soma dos dois aumentos tinha sido de 95%); » Participação num grupo de trabalho “Pecuária Intensiva”; » Lei da Concorrência (aprovada em 1983) entra em vigor, o que leva a IACA a efetuar diversas reuniões com os seus associados; » Constituição de uma Comissão de Trabalho visando a elaboração de um projeto de Contrato-Programa entre a IACA e o Ministério da Indústria e Energia; » Visita de trabalho de uma delegação da IACA aos EUA; » Revisão dos Estatutos; » Celebração de protocolos com a CAIACA e a AIP; » Utilização de corn glúten feed nos alimentos compostos (1 918 t); » Reunião Internacional da ISO (DGQ/IQA/IACA).
» Organização do Colóquio Internacional “Adesão à CEE – Perspetivas para a Alimentação Animal”; » Contactos com o Governo visando a liberalização no abastecimento da indústria; » Aprovado pelo Governo, ainda que parcialmente, o recurso a algumas matérias-primas, designadamente mandioca e corn glúten feed; » Oposição da IACA à quota comunitária de mandioca; » Organização de um Colóquio tendo em vista o esclarecimento da indústria sobre o IVA; » Constituição do Conselho Consultivo do Mercado dos Cereais, cujo Secretariado foi assegurado pela IACA até 1989; » Criação da Comissão Instaladora do CTIA – Centro Tecnológico das Indústrias Alimentares.
» Integração de Portugal na Comunidade Económica Europeia; » Contingentação das importações de bagaços de oleaginosas; » Defesa da isenção de direitos às importações de bagaços de oleaginosas; » Aceites, pelo Governo, as propostas da IACA visando a importação de sêmea de trigo; » Realização, em colaboração com a ASA, do 1.º curso sobre o controlo de qualidade e microscopia das matérias-primas para a alimentação animal; » Criação da SILOPOR por Decreto governamental. » Abertura do acesso à indústria ao consumo de trigo mole nacional; » Redução dos direitos à importação de bagaços de oleaginosas; » Constituição de um grupo de trabalho para avaliar a utilização de proteaginosas nos alimentos compostos; » Estudo, em conjunto com o INETI, da 1.ª Tabela de composição de matérias-primas para a alimentação animal (soja integral); » Oposição da IACA à declaração de ingredientes nas etiquetas de alimentos compostos (fórmula aberta), por impossibilidade da sua confirmação com os testes então disponíveis; » Início da informatização dos serviços da IACA; » Constituição da FIPA – Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares, da qual a IACA é sócia fundadora; » Participação no estudo e elaboração de estatutos da INTERCEREAIS – Associação Interprofissional do Setor dos Cereais e Arroz; » Decisão de criação de uma revista para o setor.
1993
1992
1991
1990
1989
1988
a pensar no amanhã desde 1992
» Liberalização do comércio de importação de cereais forrageiros e de bagaços de oleaginosas; » A indústria passa a estar sujeita a um regime especial de preços. Manifestada uma forte oposição a este novo regime, o Governo deu razão à IACA; » Constituição de um grupo de trabalho para definir uma política de qualidade para os cereais; » Estudo da revisão dos Estatutos da IACA; » Primeiras posições sobre a importação ilegal de rações provenientes de Espanha; » Encontro IACA-CESFAC (congénere espanhola).
Soluções para a alimentação e bem estar animal.
» Comemorações do 20.º Aniversário da IACA; » Reposição do regime de preços vigiados para os alimentos compostos; » Início das edições da Informação Semanal; » Adoção de um novo logotipo da IACA; » Eliminação dos direitos de importação para os bagaços de oleaginosas; » Ações de formação profissional para as empresas associadas, destacando-se a realização de um curso sobre controlo de qualidade das matérias-primas e alimentos compostos (PEDIP); » Primeira candidatura da IACA ao PEDIP; » Lançamento da revista “Alimentação Animal”. » Realização do I Encontro Nacional da Nutrição e Produção Animal; » Início das edições do Anuário da IACA; » Revisão dos Estatutos da IACA; » Documentos de reflexão sobre a segunda etapa de adesão à CEE; » Reconhecimento pelo Governo da oposição da IACA à obrigatoriedade de celebração de contratos com laboratórios, destinados ao controlo de aditivos e pré-misturas, pugnando a IACA pelo exercício do controlo de qualidade de uma forma livre, responsável e sem interferência dos poderes públicos; » Documentos de reflexão sobre as negociações do GATT. » Início da segunda etapa de adesão e integração dos setores nas Organizações Comuns de Mercado, ainda que com algumas derrogações para o nosso país; » Suspensão dos MCA’s no soro de leite; » Reflexões e preocupações da IACA face à reforma da PAC; » Preocupações da IACA sobre a eventual utilização, indevida, de fatores de crescimento nas rações para aves, bovinos e suínos; » Realização de um inquérito setorial; » Visita de trabalho da Direção da IACA aos EUA.
» Portugal assume a Presidência da Comunidade (1.º semestre); » Aprovada, durante a nossa Presidência, a reforma da Política Agrícola Comum; » Análise global da reforma e consequências para o setor; » Ações de lobbing em Portugal e nas instâncias comunitárias pugnando pela importação de milho dos EUA em condições favoráveis de aprovisionamento; » Eliminação do MCA aplicável ao trigo mole; » Novo regime de intervenção para o setor dos cereais; » III Encontro Nacional da Indústria; » Condecoração do Secretário-Geral da IACA, Sr. Luís Marques, como reconhecimento do Governo pelo seu contributo prestado em prol da Indústria e da economia nacional; » Diversas iniciativas da IACA, que mereceram a aceitação do Governo, visando a situação perante o extinto Fundo de Abastecimento (exigências injustificadas da parte das autoridades relativamente aos diferenciais de preços dos stocks de cereais e bagaços); » Ações de sensibilização para as empresas associadas na área da segurança, higiene e saúde no local de trabalho. » Concretização do Mercado Único, com a consequente liberalização das trocas comerciais em todo o espaço comunitário; » Reconhecimento dos esforços desenvolvidos pela IACA, atribuindo-se uma ajuda ao setor, de 12,9 milhões de Ecu’s, em 3 anos (1993-1995) como contrapartida do desmantelamento do elemento fixo de proteção à indústria; » Implementação de um contingente de importação de 500.000 t de milho, como resultado do trabalho desenvolvido pela IACA;
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Hemicell HT
Mais “energia” Hemicell HT Mais para “energia” a saúde deles para a saúde deles e para os seus lucros e para os seus lucros
Hemicell HT(β-mananase) (β-mananase) é uma enzima focada na saúde e poupadora Hemicell HT é uma enzima focada na saúde e poupadora de nutrientes. nutrientes. Pequenas quantidades nasnas dietas de frangos de carne e de eporcos podem Pequenas quantidadesdedeβ-mananos β-mananos dietas de frangos de carne de porcos podem causar uma inata que pode desperdiçar energia valiosa do alimento e afetar causar umaresposta respostaimune imune inata que pode desperdiçar energia valiosa do alimento e afetar 1-2 1-2 negativamente oocrescimento e desempenho. HT decompõe essesesses β-mananos e negativamente crescimento e desempenho.Hemicell Hemicell HT decompõe β-mananos e minimiza aaresposta pelo alimento (RIIA), resultando em redução dos custos minimiza respostaimune imuneinduzida induzida pelo alimento (RIIA), resultando em redução dos custos 3-7 de alimentação e aumento do lucro: 3-7 de alimentação e aumento do lucro: Também existem benefícios à saúde. Hemicell HT melhora a integridade intestinal (I2) e reduz
Também existem benefícios à saúde. Hemicell HT melhora a integridade intestinal (I2) e reduz leitões, melhora o ganho medio de peso lesões de pododermatites graves em frangos.7 Em lesões de pododermatites graves em frangos.7 Em leitões, melhora o ganho medio de peso (GMD) e Índice de conversão (IC) em até 4%.8 8 (GMD) e Índice de conversão (IC) em até 4%. Hemicell HT. Para animais saudáveis e lucros em saúde
Hemicell HT. Para animais saudáveis e lucros em saúde
1. Geniec N.O., Alei F., and Klasing K. 2015. “Effect of Hemicell HT enzyme on the immune system of chickens and their performance.” International Poultry Scientifi c Forum Georgia World Congress Center, Atlanta, Georgia January 26-27 2015; n/a: 54. 2. Saki A.A., Matzugi M.T., and Kamyab A. 2005. “Effect of Mannanase on Broiler Performance, Illeal and In-vitro Protein Digestibility, Uric Acid, and Litter Moisture in Broiler Feeding.” International Journal of
1. Geniec N.O., Alei F.,4:and Klasing 2015. “Effect of Hemicell HTFeed enzyme on Development.” the immune system of chickens and their4.performance.” Forum Georgia World Congress Center, Poultry Science 2005; 21-26. 3. D MK.Anderson & Hsiao H.-Y. “New Enzyme ChemGen Corp. 2009. 1: 1-30. Trial PPG-53. E.International van Eerden et Poultry al, 2014. Scientifi “Effect ofcHemicell on Production Performance and Atlanta, Clinical Georgia January 26-27 n/a: 54. 2. Saki Report A.A., Matzugi M.T., A. Zhai, 2005.L.,“Effect onDietary Broilersoybean Performance, Illeal and In-vitro Protein Digestibility, affected Uric Acid, and Litter Moisture in Broiler International Scores2015; in Broiler Chickens.” no. 1366. 5. and Qiao,Kamyab Y., Zhu, X., Payne,of R.,Mannanase and Li, T. 2017. meal level and β-mannanase supplementation immunioproteins in carotid arteryFeeding.” and morphology and Journal of Poultry Science 4: 21-26. 3. Dintestine M Anderson & Hsiao “NewofFeed Enzyme Development.” 2009.DoF 1: 1-30. 4. Trial PPG-53. van Eerden et al, 2014.supplementation “Effect of Hemicell on Production Performance aquaporin water 2005; channels in small of nursery pigs.H.-Y. Journal Animal Science Vol. 96, suppl. ChemGen S3. PSIII-36.Corp. 6. Elanco Dietary soybean mealE.level and β-mannanase affected immunoproteins. 2017. and Clinical Scores in Broiler Chickens.” Report no. 1366. 5. Qiao, Y., Effects Zhu, X.,ofZhai, L., Payne, on R., Intestinal and Li, T. 2017. Dietary soybean meal level and β-mannanase supplementation affected Symposium immunioproteins in carotid and -morphology and T. Evaluation on the β-mannanase Health in Broilers, Based on 31 Trials. Presented as poster IN-1 at 3rd International on Alternatives to artery Antibiotics 7. Poulsen, K., Baker, K.T., Kwiatkowski, aquaporin water channels in smallHealth intestine of nursery pigs. of Animal 96, suppl. S3.Thailand. PSIII-36. 8.6.Pettey, ElancoL.,DoF Dietary soybean meal levelJ.and β-mannanase supplementation immunoproteins. 2017. Challenges and Solutions in Animal and Production. 16-18Journal December 2019 TheScience BerkeleyVol. Hotel, Bangkok, Carter, S., Senne, B. and Shriver, 2002. Effects of ß-mannanase additionaffected to corn-soybean T. Evaluation the Effects of β-mannanase Broilers, Based on 1012-1019. 31 Trials. Presented as poster IN-1 at 3rd International Symposium on Alternatives to Antibiotics 7. Poulsen, K., growth Baker, K.T., Kwiatkowski, meal diets on performance, carcass traits, andon nutrient digestibility of weanling on andIntestinal growing/fiHealth nishinginpigs. J. Anim. Sci. 80: Challenges and Solutions in Animal Health and Production. 16-18 December 2019 The Berkeley Hotel, Bangkok, Thailand. 8. Pettey, L., Carter, S., Senne, B. and Shriver, J. 2002. Effects of ß-mannanase addition to corn-soybean Hemicell HT, Elanco e a barra diagonal são marcas registadas da Elanco ou das suas filiais. © 2020 Elanco Animal Health, Inc. ou suas filiais. PM-PT-21-0199 meal diets on growth performance, carcass traits, and nutrient digestibility of weanling and growing/fi nishing pigs. J. Anim. Sci. 80: 1012-1019. Hemicell HT, Elanco e a barra diagonal são marcas registadas da Elanco ou das suas filiais. © 2020 Elanco Animal Health, Inc. ou suas filiais. PM-PT-21-0199
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1998
» Crise na suinicultura, em parte devida à queda do muro de Berlim e à desagregação dos países de Leste, bem como à implementação do Mercado Único; » Estudo do enquadramento na IACA dos Fabricantes de Pré-misturas.
» Crise da BSE. Intensa atividade da IACA, com uma forte estratégia de comunicação junto dos seus associados, FEFAC, autoridades oficiais nacionais e comunitárias e órgãos de comunicação social; » Forte contestação da IACA aos testes de análise às farinhas de carne e suas consequências para as empresas e imagem do setor. No âmbito de um trabalho realizado pelo INETI sobre este dossier, as autoridades reconheceram as razões da IACA, face à inexistência de um método de análise homologado na União Europeia; » Constituição do GRUPAN e realização de um documento estratégico entregue ao Governo e intitulado “Uma nova Política para a Fileira Pecuária”; » Conclusão do programa de visitas às empresas associadas, passando este projeto a assumir um carácter permanente; » Atualização do Inquérito Setorial.
2000
» Início da implementação dos acordos da Organização Mundial do Comércio, ex-GATT (1995-2000); » IACA discute futuro da Indústria e reflete sobre funcionamento e organização da FEFAC com associações congéneres dos países do Sul (Itália, França e Espanha); » Estudo na região da Galiza, iniciando um projeto que visa um melhor conhecimento das condições de mercado em países e regiões que concorrem diretamente com o nosso país; » Protocolo de cooperação IACA/Caixa Geral de Depósitos, visando a concessão de créditos em condições mais favoráveis para os nossos associados; » Governo reconhece a IACA como entidade coordenadora da CT 37-Alimentos para Animais; » Candidatura da IACA ao PEDIP II; » Atualização do Inquérito Setorial; » Início do Programa de Visitas às Empresas Associadas.
1999
» Comemoração do 25.º Aniversário da IACA que culminou com a realização do 4.º Encontro da Indústria; » Criação da Secção dos Fabricantes de Pré-misturas: » Contestação ao regime de importação de milho de países terceiros. Preocupações, designadamente com a qualidade do milho distribuído pelo INGA, o que levou a IACA a recorrer aos serviços da SGS, de forma a garantir a qualidade da matéria-prima aos seus associados; » Preocupações da IACA face aos acordos do GATT; » Proibição da utilização de farinhas de carne na alimentação de ruminantes.
» Realização de um Seminário, em conjunto com a CGD, sobre as implicações do Euro; » Deslocação aos EUA do assessor da IACA, Eng.º Jaime Piçarra, a convite da Embaixadora para uma visita de trabalho, tendo sido elaborado o documento “Uma visão sobre a América”; » Início da problemática e discussões em torno dos organismos geneticamente modificados; » Reflexões sobre a reforma da PAC/Agenda 2000; » Realizações de sessões informativas sobre o sistema HACCP (Análise de Perigos e Controlo dos Pontos Críticos); » Constituição da Bolsa do Bovino, sendo a IACA um dos membros fundadores; » Interdição da avoparcina na alimentação animal; » Missão económica à Tailândia; » Início do processo de revisão dos Estatutos da IACA; » Comemoração do 25.º Aniversário da CAIACA.
» Forte mobilização da IACA em torno do dossier da BSE (comunicação social, comunicações internas, posições perante as autoridades nacionais e comunitárias, cooperação com a FEFAC, participação em reuniões internacionais); » Embargo da União Europeia em relação ao setor da carne de bovino; » Proibição da utilização de farinhas de carne na alimentação animal (excepção para os pet-foods); Anuário 2021
2001
1998
1997
1996
1995
1994
1993
Historial
» Constituição do Grupo de Acompanhamento da BSE, presidido pelo Ministro da Agricultura, do qual a IACA é parte integrante; » Constituição de um grupo de trabalho para adoção de um Código de Boas Práticas; » Participação em grupos de trabalho, seminários e conferências sobre a problemática da segurança alimentar (OGM’s, antibióticos, resíduos, hormonas, etc); » Reflexões sobre a reforma da PAC/Agenda 2000; » Intervenções sobre a contaminação, por dioxinas, na polpa de citrinos proveniente do Brasil; » Crise na Suinicultura, o que levou à constituição de um Grupo de Acompanhamento da Crise da Suinicultura, integrado pela IACA; » Aprovação, pelo Conselho Europeu, da interdição de utilização de virginiamicina, tilosina, espiramicina e bacitracina-zinco na alimentação animal que mereceu a contestação da IACA; » Interdição da utilização de carbadox e olaquindox na alimentação animal; » Continuação do trabalho de revisão dos Estatutos da IACA; » Início da elaboração dos relatórios mensais de conjuntura, com base numa amostra fixa de empresas representativas; » Assinatura de um protocolo entre o GRUPAN e a Exponor para a realização da INTERNUTRI – Feira Internacional de Nutrição e Produção Animal; » Decisão de realização do 1.º Congresso do GRUPAN, subordinado ao tema “Uma Fileira Pecuária para o séc. XXI”; » Realização de Seminários visando a promoção da Qualidade nas empresas. » Revisão dos Estatutos da IACA; » Lançamento do Euro; » Conferência da Indústria sobre Biotecnologia; » Reuniões Gerais da Indústria; » Visitas às Empresas Associadas; » Participação na Campanha de Segurança Alimentar; » Participação no Gabinete de Crise da Suinicultura; » Acompanhamento da crise das dioxinas; » Participação no Grupo de Acompanhamento da BSE; » Aprovação, na Cimeira de Berlim, da Reforma da PAC/Agenda 2000; » Reinício dos trabalhos do Código de Boas Práticas de Fabrico; » Promoção de Seminários sobre a Qualidade na Empresa; » INTERNUTRI’99 - 1.ª Feira Internacional de Produção e Nutrição Animal; » 1.º Congresso do GRUPAN “Uma Fileira Pecuária para o Século XXI”; » Realização do Estudo Setorial da Indústria; » Comemorações do 30.º Aniversário da IACA.
» Presidência Portuguesa da União Europeia (1.º semestre); » Publicação do Livro Branco da Comissão Europeia sobre Segurança Alimentar; » Participação e Promoção de eventos sobre biotecnologia que originou uma visita de trabalho aos EUA sobre a problemática dos OGM’s; » Participação no Grupo de Acompanhamento da BSE; » Relançamento da crise da BSE em toda a Europa, processo que culminou com a decisão de proibição da utilização das proteínas de origem animal na alimentação animal; » Na sequência do intenso trabalho desenvolvido pela IACA, é autorizada a incorporação de gordura fundida de suíno na alimentação dos ruminantes; » Homologação pela DGV do Código de Boas Práticas de Fabrico de PréMisturas e de Alimentos para Animais da responsabilidade da IACA; » Início do Processo de vistorias às fábricas, pela DGV, no âmbito do Dec. Lei n.º 216/99; » Forte oposição da IACA à declaração quantitativa obrigatória para alimentos compostos (fórmula aberta); » Publicação do Dec. Lei n.º 180/2000 que cria a Agência para a Qualidade e Segurança Alimentar; » Conferência da Indústria “O futuro da Indústria de Alimentos Compostos e o Livro Branco da Segurança Alimentar”; » Reuniões Regionais da Indústria; » Participação da IACA na Campanha de Segurança Alimentar promovida pela FIPA. » Proibição da utilização de proteínas animais transformadas na alimentação animal e das farinhas de peixe nos ruminantes; » Implementação da rotulagem na carne de bovino;
2001 2002 2003 2004
» Conferência Internacional sobre Biotecnologia “Informar para Decidir”; » Participação da IACA no Codex Alimentarius (organização da FAO e da Organização Mundial de Saúde) sobre Alimentação Animal; » Levantamento do embargo à carne de bovino; » Candidatura da IACA ao programa AGRO para a implentação do Código de Boas Práticas nas empresas associadas (parceria com a Estação Zootécnica Nacional); » Candidatura da IACA ao POE – Plano Operacional da Economia; » Lançamento do site institucional da IACA; » Apresentação das propostas da Comissão Europeia relativas à rastreabilidade e etiquetagem dos OGM; » Divulgação em todo o país, em conjunto com a FPAS e o Gestor do programa AGRO, do Plano para a Melhoria da Competitividade da Fileira Suinícola; » Reunião de Reflexão IACA/FPAS/FEPASA com exposição ao Ministro da Agricultura; » Reunião IACA/CESFAC em Lisboa; » Ações de Formação sobre o Euro.
» Desaparecimento do escudo e entrada em circulação do Euro; » Início do Programa AGRO, visando a avaliação e implementação do Código de Boas Práticas da IACA nas empresas associadas; » Reunião IACA/FEFAC e reunião do Praesidium da FEFAC em Lisboa; » Realização de um vídeo de prestígio sobre a IACA e a Indústria; » Envio de um Memorandum ao novo Ministro da Agricultura, Eng.º Sevinate Pinto, sobre os problemas do Setor; » Participação da IACA na 3.ª Sessão do Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal, em Copenhaga; » Sucessivas intervenções da IACA junto do Governo no âmbito do processo da concessão dos silos da SILOPOR; » Atribuição de um número de aprovação aos fabricantes de pré-misturas e alimentos compostos; » Face às sucessivas exposições da IACA às autoridades, é autorizada a utilização da bacitracina-zinco na cunicultura. » Participação da IACA na Internutri’03; » Seminário na Exponor intitulado “Alimentos Compostos para Animais: Rigor, Qualidade e Confiança”; » Participação ativa durante 4 meses na denominada “crise dos nitrofuranos” na avicultura; » Conclusão da 1.ª fase do Programa Agro (Implementação do Código de Boas Práticas) em que foram visitadas pela Comissão de Avaliação, constituida por delegados da IACA e da EZN, 29 fábricas associadas; » Reflexão e intervenções da IACA, interna e externamente, sobre o processo “Fórmula Aberta”; » IACA celebra Protocolo de Cooperação e Desenvolvimento com o Presidente do INETI em que este se compromete a realizar trabalhos analíticos sobre nitrofuranos e dioxinas às empresas associadas; » Conclusão do Estudo Setorial da Indústria (Perspetivas e Evolução da Indústria) elaborado pela Agro-Gés; » Protocolo de Cooperação no Domínio da Normalização celebrado entre o IPQ e a IACA; » IACA reconhecida como ONS – Organismo de Normalização Setorial; » Prémio APEZ-IACA 2003.
» Reativação da CT 37 – Alimentos para Animais; » Fórmula Aberta: colaboração ativa com a FEFAC neste processo e propositura de uma ação interposta por 50 empresas associadas, junto do Supremo Tribunal Administrativo português; » Organização conjunta FIPA-IACA do seminário, em Fátima, sobre “A implementação da nova legislação sobre OGM”; » Participação em várias reuniões de trabalho, em Bruxelas, sobre a legislação respeitante aos OGM; » Participação ativa no grupo de trabalho FIPA que elaborou o Guia de Aplicação dos Regulamentos sobre OGM; » Indústria analisa e discute na Reunião Geral de Fátima o Estudo Setorial elaborado pela Agro-Gés; » Concorrência desleal na alimentação animal: intervenção da IACA junto do Ministro da Agricultura e do Diretor-Geral de Veterinária; » Participação da IACA na 5.ª Sessão do Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal, em Copenhaga; » Alargamento da União Europeia aos PECO; » Comemorações do 35.º Aniversário da IACA.
Especialista na instalação e manutenção de linhas de produção para os setores dos alimentos compostos para animais, bioenergético e indústria química. Desde a fase de conceção à produção dos equipamentos e desenvolvimento do software, tudo é planeado e executado à medida.
2008 38
» Alargamento da UE à Roménia e Bulgária (27 países); » Conferência de Imprensa em Lisboa dos Presidentes da FEFAC e da IACA para divulgação do Congresso FEFAC 2007 e anúncio da conclusão do novo Guia de Boas Práticas; » Participação na visita oficial do Ministro da Agricultura e do Comissário Europeu para a Saúde à Quinta da Freiria (grupo Valouro); » Conclusão do Guia de Boas Práticas para os Industriais de Pré-Misturas e de Alimentos Compostos para Animais destinados à Produção de Géneros Alimentícios e apresentação na DGV; » Participação na Assembleia Geral Pública da CESFAC (Madrid); » Convenção Internacional dos Cereais, em Bruxelas; » Estudo da IACA “A Imagem da Indústria junto dos Consumidores e da Sociedade” (colaboração de SAIR DA CASCA); » XXIV Congresso FEFAC – Porto 2007 subordinado ao tema “A Indústria de Alimentação Animal no Século XXI”; » Eleição do Presidente da IACA para a Presidência da FEFAC (triénio 2007-2010); » Audição Parlamentar sobre os OGM (Assembleia da República); » Presidência de Portugal na União Europeia (2.º semestre); » Participação na Sessão do Codex Alimentarius sobre Biotecnologia no Japão; » Participação no Seminário da Comissão Europeia sobre o lançamento do “Exame de Saúde da PAC” (Health Check); » Saída do Sr. Luís Marques, Secretário-Geral da IACA.
» Eleição do novo Secretário-Geral; » Homenagem ao Comendador Luís Marques; » Reorganização e Reestruturação dos serviços da IACA; » Participação em diversas iniciativas sobre conjuntura do setor (seminários, imprensa, televisão); » Eleições para o triénio 2009/2011. Anuário 2021
2009 2010 2011
» Transferência para Portugal de cereais dos stocks de intervenção; » Processo de candidatura da IACA à organização do Congresso FEFAC 2007, que foi aceite, e terá lugar na cidade do Porto; » Processo de candidatura da IACA ao programa comunitário PRIME; » Conferência sobre OGM em Viena de Áustria (IACA integrou delegação do Ministério da Agricultura); » Seminário IACA sobre Dioxinas na Faculdade de Medicina Veterinária; » Reunião Geral da Indústria com DGV sobre a Fórmula Aberta e Alimentos Medicamentosos; » Prosseguem conversações entre FPAS/AFABRICAR/ANIC e IACA com vista à constituição do Interprofissional; » Jornadas Técnicas em Madrid (CESFAC-IACA) “Utilização de subprodutos dos cereais”; » Audiência do Ministro da Agricultura à IACA; » Seminário IACA “O impacto dos biocombustíveis na alimentação animal” com a colaboração de CESFAC, OLEOCOM e NOVUS; » Reunião no Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente (licença ambiental).
2012
» Conferência da IACA “Os Desafios da Indústria no Novo Milénio”; » OGM de 2.ª Geração - Missão de Estudo da FEFAC aos EUA; » Seminário “Rastreabilidade e HACCP na Fileira da Carne de Suíno”; » Dia do Agricultor ENMP, em Elvas; » OGM – Sessão de esclarecimento promovida pelo Presidente da Câmara Municipal Cadaval; » Conclusão do projeto de Avaliação da Implementação do Código de Boas Práticas; » Medidas de combate à seca; » Visitas às Empresas novas associadas da IACA, sediadas nos Açores; » Homenagem ao Secretário-Geral da IACA: atribuição do “Prémio de Carreira” pela Alltech Portugal; » Jornadas IACA “Alimentos para Animais e Agricultura Biológica” com apoio do IDRHa; » Visitas de trabalho aos EUA (missão FEFAC e grupo do USF Grains Council); » Atribuição e entrega do Prémio APEZ-IACA; » Seminário IACA “Nova legislação sobre higiene dos alimentos para animais” com a colaboração da DGV; » Eleições dos órgãos sociais da IACA e da Secção Pré-Misturas para 2006-2008.
2013
2007
2006
2005
Historial
» Comemoração dos 40 Anos da IACA com um ciclo de iniciativas temáticas; » Participação e apoio aos 50 Anos da FEFAC; » Campanha de Promoção dos Alimentos Compostos; » 20 Anos da Revista “Alimentação Animal”; » Reformulação do Site; » Revisão dos Inquéritos Estatísticos (Produção de Alimentos Compostos e Consumo de Matérias-Primas).
» Iniciativas da IACA sobre a implementação da nova legislação relativa à rotulagem e comercialização de alimentos para animais; » Protocolo de Cooperação IACA/ASAE; » Intervenção na Conferência da APEC sobre OGM (Japão); » Final do mandato do Eng.º Pedro Corrêa de Barros na Presidência da FEFAC (XXV Congresso da FEFAC, em Hamburgo); » Participação no debate público e Conferência sobre a revisão da PAC pós-2013; » Relançamento das discussões IACA/FPAS/APIC sobre Interprofissional da Fileira do Porco.
» Missão Ibérica aos EUA a convite do US Grains Council (estudo do mercado do sorgo); » Participação no Grupo Consultivo da Comissão Europeia sobre a reforma da PAC pós-2013; » Documento estratégico subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “Uma Fileira Agro-Alimentar Unida pela Sua Sobrevivência”, entregue ao Governo, Assembleia da República e Presidência da República; » Reunião de Reflexão com os Associados sobre a Estratégia da IACA; » Participação no Grupo Consultivo da Comissão Europeia, alargado aos Estados-membros, sobre a Carne de Suíno (Propostas sobre o futuro do Setor); » Seminário IACA sobre Controlo da Qualidade na Fileira da Alimentação Animal; » Fim da tolerância zero aos OGM aprovados nos países exportadores mas ainda não autorizados na União Europeia (limiar de 0,1%); » Eleições para o Mandato 2012/2014.
» Tomada de Posse dos novos Órgãos Sociais para o Mandato 2012/14 e reunião conjunta da Direção, Assembleia Geral e Conselho Fiscal, sobre o futuro do Setor e da IACA; » Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMOT sobre a reforma da PAC pós-2013; » Monitorização do Documento estratégico subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “Um novo Modelo de Relacionamento com a Grande Distribuição”, apresentado ao Governo e importante para as posições no âmbito da PARCA (Plataforma de Acompanhamento das Relações na Cadeia Alimentar); » 1ªs Jornadas de Alimentação Animal (SFPM/IACA): » Jantar de Homenagem ao Engº Pedro Corrêa de Barros; » Participação na Comissão Organizadora do GMCC 13 (IACA, FIPA, ANPROMIS, ISA e ESAS), um evento mundial sobre a coexistência entre culturas convencionais, transgénicas e biológicas, que se realiza em Lisboa, em 2013; » Participação na XXI Feira do Porco no Montijo; » Memorandum de Entendimento e criação da FILPORC – Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco (IACA, FPAS e APIC); » Processo de Alargamento da IACA a outras Atividades. » Constituição da Plataforma “Peço Português” (ANEB, ANIL, CESA/APIFARMA, FPAS, FEPASA, FEPABO, IACA e FENALAC), uma iniciativa destinada a promover os produtos portugueses de origem animal (carne, leite e ovos), apresentada oficialmente no dia 4 de abril, no Palácio de Belém, e que contou com o Alto Patrocínio da Presidência da República; » Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMOT sobre a reforma da PAC pós-2013; » II Jornadas de Alimentação Animal; » Participação na Comissão Organizadora do GMCC 13 (IACA, FIPA, ANPROMIS, ISA e ESAS), um evento mundial sobre a coexistência entre culturas convencionais, transgénicas e biológicas (Lisboa, novembro de 2013);
» Tomada de Posse dos novos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2015/17; » Missões da IACA a Roma e aos EUA a convite da USSEC; » Denúncia dos atuais CCT e proposta de novos Contratos para o Setor; » Participação nos Grupos de Diálogo Civil da Comissão Europeia (DG AGRI) “Culturas “Arvenses”, “Acordos Comerciais” e “Política Agrícola Comum”; » Reuniões em Portugal, com associados e autoridades oficiais, na FEFAC, Comissão e Parlamento Europeu sobre diversos dossiers, entre os quais a revisão da legislação sobre os Alimentos Medicamentosos e a aprovação de OGM; » Posições conjuntas da Fileira Pecuária e Agroalimentar; » Processo de negociação relativo ao Projeto QUALIACA com DGAV e ACICO, visando o reforço do controlo de qualidade das matériasprimas para a alimentação animal; » Participação no PANRUAA – Plano de Ação Nacional para a Redução da Utilização de Antibióticos nos Animais; » Reunião Geral da Indústria sobre “Os Desafios da Alimentação Animal: Estratégias de Abastecimento, Qualidade e Segurança dos Alimentos para Animais”; » IV Jornadas de Alimentação Animal; » Conclusão do processo de alteração dos Estatutos da IACA e alargamento da Associação a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal; » Presença em Milão, no âmbito da Expo 2015, dedicada ao tema da Alimentação (“Alimentar o Planeta. Energia para a Vida”); » Fim das quotas leiteiras; » Embargo da Rússia aos produtos agroalimentares da UE; » Assinatura e Implementação do Protocolo QUALIACA – Protocolo de colaboração IACA/DGAV. » Alteração dos Estatutos e alargamento da IACA a novas atividades; » Negociações de uma nova proposta de CCT para o Setor; » Participação nos Grupos de Diálogo Civil da Comissão Europeia (DG AGRI) “Culturas Arvenses”, “Acordos Comerciais” e “Política Agrícola Comum”; » Ano Internacional das Leguminosas, com eventos dedicados a esta temática; » Crise da pecuária, em particular nos setores do leite e carne de suíno, com reuniões extraordinárias em Bruxelas e medidas da União Europeia, bem como iniciativas junto do Governo português; » Posições conjuntas da Fileira Pecuária e Agroalimentar; » Participação no PANRUAA – Plano de Ação Nacional para a Redução da Utilização de Antibióticos nos Animais; » Greve dos estivadores do Porto de Lisboa e diversas intervenções públicas da IACA; » Missões da IACA, integradas na FEFAC, sobre a soja sustentável, na China, Brasil e EUA;
2016 2017 2018
» Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMAOT sobre a reforma da PAC pós-2013; » Constituição da FILPORC, Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco, conjuntamente com a FPAS e a APIC; » III Jornadas de Alimentação Animal; » Continuação do processo de Alargamento e abertura da IACA a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal; » Desenvolvimento do Protocolo da IACA com a DGAV com vista à implementação do SISTEMA QUALIACA e consequente aprovação em Assembleia Geral, um Projeto que visa o reforço do controlo de qualidade ao nível das empresas associadas; » Negociações de um novo CCT; » Eleição dos Órgãos Sociais da IACA e da SFPM (Secção de Fabricantes de Pré-Misturas) para o mandato de 2015/2017; » 45.º Aniversário da IACA.
2019
2013 2014 2015 2016
» Continuação do processo de Alargamento e abertura da IACA a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal; » Constituição do Grupo de Trabalho QUALIACA, um Projeto que visa o reforço do controlo de qualidade ao nível das empresas associadas; » Adesão da Croácia à União Europeia; » Regresso da IACA ao Praesidium da FEFAC, através da sua Presidente, Eng.ª Cristina de Sousa (Mandato 2013-2016).
» Constituição, juntamente com ANPOC, ANPROMIS e INIAV, do Clube Português dos Cereais Forrageiros de Qualidade; » V Jornadas de Alimentação Animal; » Participações na XXIII Feira Nacional do Porco e no Portugal AGRO 2016; » Atribuição do título de Membro Honorário da FEFAC ao Secretário-Geral da IACA, no XXVII Congresso da FEFAC; » Participação na organização do XXVIII Congresso da FEFAC (Córdoba, junho de 2017); » Prolongamento do embargo da Rússia aos produtos agroalimentares da União Europeia.
» Enquadramento do Setor dos Alimentos Compostos no PDR 2020; » Assinatura de um Memorando de Entendimento (MoU) sobre a Soja sustentável (Embaixada do Brasil); » Realização de Workshop FEFAC/IACA, no ISA, sobre Sustentabilidade; » XXVIII Congresso da FEFAC e eleições do Praesidium para o Mandato 2017/2020; » Edição 100 da Revista “Alimentação Animal”, marcada por uma edição especial e por uma Reunião Geral da Indústria, realizada em “streaming”, subordinada ao tema “Preparar a Fileira para os Desafios da Sociedade: Comunicação, Sustentabilidade e Competitividade”; » Apoio ao Curso de Formação Avançada em Sanidade Avícola (FMV); » Curso sobre Alimentação de Suínos (FMV/SCS/IACA); » VI Jornadas de Alimentação Animal; » Processo de consulta pública e Conferência sobre a PAC pós 2020; » Participação no lançamento e promoção do Projeto Porco.pt; » Iniciativa IACA Solidária (apoio às vítimas dos incêndios); » Vídeo de promoção do QUALIACA e continuidade do Projeto; » Inicio do Grupo Operacional Efluentes; » Negociação sobre a saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit); » Eleições dos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2018/2020; » Missão IACA Solidária. » Tomada de Posse dos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2018/2020; » Conferências e eventos da IACA, com destaque para a Reunião Geral da Indústria; » VII Jornadas de Alimentação Animal; » Manual sobre os Procedimentos de Importação de Alimentos para Animais (DGAV, com o apoio da IACA); » Curso sobre Legislação em Alimentos para Animais, em conjunto com a DGAV; » Propostas legislativas sobre a reforma da PAC pós-2020; » Comités FEFAC em Lisboa (Pré-Misturas e Nutrição Animal); » Missão no Brasil sobre a soja sustentável (Soja Plus); » Plano Europeu para a Proteína; » Presença na 24.ª Feira Nacional do Porco, com assinatura de um Compromisso para a redução da utilização de antibióticos na produção de suínos; » Participação no Projeto Mais Coelho; » Desenvolvimento do FeedMed, Grupo de reflexão no âmbito da FEFAC, que integra a IACA (Portugal), CESFAC (Espanha), ASSALZOO (Itália) e EUROFAC (França); » 3.ª Gala Porco D’Ouro; » 63.ª Assembleia Geral da FEFAC, em Lyon.
» VIII Jornadas de Alimentação Animal e comemoração dos 25 Anos da SFPM/SPMA; » Curso sobre Legislação em Alimentos para Animais, em conjunto com a DGAV; » Negociações sobre a reforma da PAC pós-2020; » Missão no Brasil sobre a soja sustentável (Soja Plus); » Plano Europeu para a Proteína; » Participação no Projeto Mais Coelho; » Participação no Projeto GO “Efluentes”; » Aprovação do Projeto InovFeed, no quadro dos Laboratórios Colaborativos (CoLab) e do Projeto da IACA no âmbito do Alentejo 2020; » Projeto PEFMED (medição da pegada de carbono) em articulação com a FIPA; » Desenvolvimento e consolidação do FeedMed, Grupo de reflexão no âmbito da FEFAC, que integra a IACA (Portugal), CESFAC (Espanha), ASSALZOO (Itália) e EUROFAC (França); Anuário 2021
39
2021
2020 40
» IV Gala Porco D’Ouro, que distinguiu a IACA como Parceiro de Excelência da FPAS; » Comemoração dos 60 Anos da FEFAC; » Aprovação do novo modelo de governação da FEFAC; » Reuniões do Praesidium e Grupo Diretor da FEFAC em Lisboa; » Aposta na Comunicação e parceria com o Fórum Estudante; » Estudo de reputação do Setor da Alimentação Animal na Sociedade; » Dia do Animal; » Dia Aberto da Alimentação Animal; » Conferências e eventos da IACA, com destaque para a Comemoração dos 50 Anos, com diversas iniciativas; » Atribuição da Medalha de Honra da Agricultura à IACA pelo Sr. Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Dr. Luís Capoulas Santos.
» Pandemia da COVID-19, com impacto significativo nas condições económicas e sociais em Portugal, na União Europeia e a nível mundial, decorrentes da crise sanitária. Participação da IACA em Grupos de acompanhamento e de monitorização, quer ao nível do Ministério da Agricultura, quer na articulação entre os Ministérios da Economia e da Agricultura, designadamente no quadro do Grupo de Acompanhamento e Avaliação das Condições de Abastecimento de Bens nos Setores Agroalimentar e do Retalho, em virtude das Dinâmicas de Mercado determinadas pela COVID-19; » Criação pela FEFAC da "Task Force" COVID-19, com reuniões semanais durante o período de março a julho; » Declaração do Estado de Emergência a 18 de março e do Estado de Calamidade a partir de 1 de maio, passando a uma situação de contingência e de alerta; » Acompanhamento da IACA na elaboração dos planos de contingência e apoio aos seus associados, designadamente no cerco sanitário ao Município de Ovar (17 de março) e na monitorização da situação de uma forma permanente, sobretudo durante o período de confinamento; » Devido às restrições da COVID-19 e aos planos de contingência, as reuniões de Direção da IACA e a Assembleia Geral, bem como reuniões e eventos internacionais passaram a realizar-se por videoconferência durante o período de março a setembro; » Negociações sobre a reforma da PAC pós-2020, Quadro Financeiro Plurianual para o período 2021/27 e Fundo de Recuperação da UE; » Manual de Rotulagem de Alimentos Compostos para Animais (IACA com a validação por parte da DGAV); » Promoção da soja responsável; » Participação no Projeto Mais Coelho; » Participação no Projeto GO “Efluentes”; » Implementação do FeedInov, no quadro dos Laboratórios Colaborativos (CoLab) e continuidade do Projeto da IACA no âmbito do Alentejo 2020 (SANAS); » Reforço da posição do FeedMed, Grupo de reflexão no âmbito da FEFAC, que integra a IACA (Portugal), CESFAC (Espanha), ASSALZOO (Itália) e EUROFAC (França); » 65ª Assembleia Geral da FEFAC, realizada a 3 de junho, que aprovou um novo modelo de gestão, constituído por um Board e um Comité Executivo para o Mandato 2020/22; » IX Jornadas de Alimentação Animal, em formato de Webinar; » XXIX Congresso da FEFAC, com o Lançamento da Carta de Sustentabilidade 2030; » Colaboração na organização e disseminação dos cursos “V Curso de Iniciación a la Producción y Alimentación de Aves” e “VI Curso de Iniciación a la Producción y Alimentación de Ganado Porcino” em conjunto com a USSEC, Fundación CESFAC e FEDNA; » Lançamento pela Comissão Europeia da Estratégia “Do Prado ao Prato”; » Edição do 30.º Anuário IACA, com a primeira publicação a ser lançada em 1990, no âmbito das comemorações do 20º Aniversário da Associação. » Terminado o período de transição iniciado em 31 de janeiro de 2020 e que terminou em 31 de dezembro de 2020, foi confirmado o Brexit, com a saída do Reino Unido da União Europeia; » Num quadro de pandemia devido à COVID-19, Portugal assume a Presidência da União Europeia durante o primeiro semestre e, entre outros dossiers, aprova a reforma da PAC para o período 2023/27, com uma transição de dois anos, em 2021 e 2022; Anuário 2021
2021
2019
Nota de Abertura
» Preparação e elaboração do PEPAC – Plano Estratégico Nacional da PAC; » Realização do Colégio de Diretores-Gerais da FEFAC, com a participação da Presidência Portuguesa da UE; » Aprovação do Plano de Recuperação e Resiliência, dotado de 16,6 mil milhões de €, com um conjunto de reformas e ações estruturantes, para implementar até 2026, em 3 áreas essenciais: Resiliência, Transição Climática e Transição Digital; » Continuidade da "Task Force" COVID-19, ao nível da FEFAC, com reuniões periódicas até junho, altura em que os temas foram integrados no Comité de Produção Industrial de Alimentos Compostos; » Agravamento da situação sanitária em Portugal, com a Declaração do Estado de Emergência e um novo confinamento durante o período de 15 de março a 30 de abril, mantendo-se os serviços essenciais como foi o caso da Alimentação Animal; » Acompanhamento da IACA nas sucessivas alterações da legislação, sobretudo dos diferentes concelhos, em função das restrições de acordo com o nível de risco; » Pelo segundo ano consecutivo, devido às restrições da COVID-19 e aos planos de contingência, as reuniões de Direção da IACA e a Assembleia-Geral, bem como reuniões e eventos internacionais foram realizados por videoconferência, através de plataformas digitais até setembro; » Consolidação do FeedInov, no quadro dos Laboratórios Colaborativos (CoLab), com a contratação de recursos humanos altamente qualificados e continuidade do Projeto da IACA no âmbito do Alentejo 2020 (SANAS); » Continuidade do FeedMed, Grupo de reflexão no âmbito da FEFAC, que integra a IACA (Portugal), CESFAC (Espanha), ASSALZOO (Itália) e EUROFAC (França); » 66ª Assembleia-Geral da FEFAC, realizada nos dias 10 e 11 de junho (videoconferência), em que a parte pública, dia 11 de junho, contou com a intervenção da Ministra da Agricultura de Portugal e Presidente do Conselho Agrícola, Maria do Céu Antunes; » Primeiro Relatório de Progresso da Carta de Sustentabilidade da FEFAC; » Realização de dois Workshop SANAS e lançamento do 1º Fórum da Alimentação Animal; » Colaboração na organização e disseminação do Curso “Os Últimos Desenvolvimentos na Alimentação de Aves e Suínos”, em conjunto com a USSEC, Fundación CESFAC e FEDNA; » Participação da IACA em reuniões e Conferências, designadamente com a USSEC e Embaixada dos EUA sobre mercados e sustentabilidade; » Lançamento de diversas iniciativas pela Comissão Europeia que consubstanciam a implementação do Pacto Ecológico Europeu; » X Jornadas de Alimentação Animal subordinada ao tema “Novas Ferramentas para uma Alimentação de Precisão”.
Alimentos Compostos para Animais Portugal A indústria de alimentação animal no contexto das indústrias agroalimentares Produção de alimentos compostos Preços dos alimentos compostos Trocas comerciais
União Europeia O papel da indústria na pecuária europeia Evolução do número de fábricas Produção de alimentos compostos O mercado global dos alimentos compostos
Alimentos Compostos para Animais
Portugal
A indústria da alimentação animal no contexto das indústrias agroalimentares De acordo com os últimos dados do INE relativos a 2019, o volume de negócios das indústrias alimentares atingiu cerca de 14 mil milhões de €, um aumento de 2,2% comparativamente ao ano anterior. Este setor, incluindo as bebidas e o tabaco, mantêm a posição relativa de principal atividade da indústria transformadora nacional, com um peso de cerca de 18%. No que respeita à indústria de alimentação animal, situou-se em 1,57 mil milhões de €, o que representa 11% da agroindústria nacional, com um incremento de quase 4,0%. As carnes continuam a dominar o panorama do setor
alimentar, ultrapassando os 3 mil milhões de €, 21,5% do total. De resto, a chamada “indústria pecuária”, carnes, leite e alimentação animal representam no seu conjunto 6,2 mil milhões de € (cerca de 45% do volume de negócios) e a aquicultura também tem vindo a ganhar particular relevância. Relativamente ao número de empresas, as 115 unidades registadas pelo INE têm um peso de 1,2% no total das 9 566 empresas do setor alimentar (IAA). Em termos de volume de emprego, o nosso setor é responsável por 3 601 postos de trabalho, 3,6% do total do emprego da IAA (101 295).
Indústrias agroalimentares – Ano 2019 Pessoal ao serviço
Empresas
Gastos com o pessoal
N.º 10 - Total
Formação bruta de capital fixo
Volume de negócios
VABpm
Matérias-primas consumidas
Milhares de euros
9 566
101 295
1 605 198
13 994 122
542 794
2 503 776
7 750 145
101 - Abat. anim. conser. de carne
750
18 535
274 543
3 005 857
82 522
425 201
1 922 792
102 - Indústria trans. da pesca e aqui.
161
8 508
135 358
1 353 487
51 314
223 300
707 949
103 - Ind. conser. frutos e prod. hort.
458
5 736
103 974
1 047 053
63 507
182 107
550 376
104 - Prod. óleos e gord. animais
476
2 222
46 153
1 175 806
49 616
107 791
709 346
105 - Indústria de lacticínios
491
7 490
155 759
1 587 993
51 441
222 839
1 063 026
106 - Trans. cereais, legum. e afins
169
1 955
43 476
685 789
16 615
76 856
398 662
107 - Fabri. de prod. padaria e outros
6 195
44 050
539 339
1 962 212
115 593
726 335
679 440
108 - Fabri. de outros prod. aliment.
751
9 198
225 909
1 608 118
85 387
381 958
619 454
109 - Fabri. de alim. para animais
115
3 601
80 687
1 567 805
26 799
157 389
1 099 100
2 023
17 535
417 332
3 565 714
256 674
924 944
1 565 231
4
669
32 034
169 702
18 663
63 860
7 001
11 - Indústria das bebidas 12 - Indústria do tabaco Fonte: INE
42
Anuário 2021
Volume de negócios da indústria agroalimentar Alimentos para animais | 11,2% Carnes | 21,5% Outros | 11,5%
Pesca | 9,7%
Prod. padaria e outros | 14,0% Frutos e Hortícolas | 7,5% Cereais e Leg. | 4,9% Laticínios | 11,3%
Óleos e Gorduras | 8,4%
Distribuição de empresas na indústria agroalimentar Carnes | 7,8% Alimentos para animais | 1,2%
Pesca | ,17% Frutos e hortícolas | 4,8% Óleos e gorduras | 5,0%
Outros | 7,9%
Laticínios | 5,1% Cereais e leg. | 1,8%
Prod. padaria e outros | 64,8%
Distribuição do emprego na indústria agroalimentar
Carnes | 18,3% Alimentos para animais | 3,6%
Pesca | 8,4%
Frutos e hortícolas | 5,7% Óleos e gorduras | 2,2%
Outros | 9,1%
Laticínios | 7,4% Cereais e leg. | 1,9%
Prod. padaria e outros | 43,5%
Anuário 2021
43
Alimentos Compostos para Animais
Portugal
Produção de alimentos compostos É possível, pelo terceiro ano consecutivo, dispormos de informação sobre a produção nacional de alimentos compostos, através dos dados oficiais recolhidos pela DGAV. Do apuramento efetuado relativo ao ano de 2020, a produção global de alimentos compostos foi de 4,563 milhões de toneladas, o que representa um crescimento de 6,9% face a 2019, devido fundamentalmente, tal como no ano passado, a uma maior taxa de cobertura e de respostas da parte das empresas do setor. No que respeita aos alimentos para animais produtores de géneros alimentícios, representam 4,384 milhões de tons e estão repartidos em 151 204 toneladas produzidas pelos autoprodutores e 4,233 milhões de toneladas pelos industriais fabricantes de alimentos compostos. Há ainda a considerar 178 286 tons de alimentos compostos para animais de companhia, dos quais 167 256 de cães e gatos. Considerando a totalidade da produção industrial, cerca de 4,2 milhões de tons, a representatividade da IACA situa-se perto dos 80%. Em 2021, um ano marcado novamente pela pandemia e por um novo período de confinamento, com as restrições do canal HORECA e a redução do consumo que condicionaram a evolução económica até agosto, a produção de alimentos compostos deverá registar uma relativa estabilidade, impulsionada sobretudo pelo setor avícola.
Num ano marcado pela pandemia da COVID-19 e pelas restrições associadas designadamente ao canal HORECA, a indústria da alimentação animal não só não parou, como mostrou uma notável resiliência, que ficou a dever-se ao relacionamento com os fornecedores e clientes. Em 2020, a produção associada da IACA registou um incremento de 2,4%, para um total de 3,3 milhões de toneladas, devido a um reforço na produção de alimentos para suínos, com transferência de produção para empresas do universo da IACA – e nos bovinos, com a entrada de mais um associado. Outra nota de 2020 foi a necessidade de permanência dos animais nas explorações mais tempo do que o normal, devido a problemas de escoamento, quer nos suínos, quer no setor das aves, sobretudo pelo encerramento dos restaurantes e a ausência de turistas, que afetou a generalidade das produções animais. Ao nível da estrutura da produção, os alimentos para aves mantêm a liderança no mercado, com uma quota de 43%, com os alimentos para bovinos e suínos a disputarem uma penetração de 23% cada, e os alimentos para outros animais um peso de 11%. Destaques ainda, tal como no ano anterior, para uma relativa concentração da produção, com alguns ajustamentos nas empresas do setor, em particular no setor dos suínos, e para a tendência para a redução, também por esta via, para o peso do chamado “mercado livre” que, em Portugal, representará cerca de 34 a 36% da produção nacional, de acordo com as nossas estimativas. Evolução da produção de alimentos compostos para animais
Milhares de toneladas
Produção Total
Produção por espécie
4 000
1 600
3 500
1 400
3 000
1 200
2 500
1 000
2 000
800
1 500
600
1 000
400
500
200
Total
44
Anuário 2021
Aves
Bovinos
Suínos
Outros
20 20
18 20
16 20
14 20
12 20
10 20
08 20
06 20
04 20
02 20
00 20
98 19
96 19
94 19
19
19
92
0
90
0
Evolução da produção de alimentos compostos desde 1980 Milhares de ton.
Ano
Aves
Bovinos
Suinos
Outros
Total
Variação
1980
1 077
873
1 438
124
3 512
24,6
1981
1 049
944
1 506
138
3 637
3,6
1982
997
879
1 258
117
3 251
-10,6
1983
984
669
1 202
109
2 964
-8,8
1984
868
577
1 066
96
2 607
-12,0
1985
910
635
934
99
2 578
-1,1
1986
946
738
1 129
112
2 925
13,5
1987
959
786
1 142
104
2 991
2,3
1988
1 052
927
1 102
136
3 217
7,6
1989
1 107
938
1 179
122
3 346
4,0
1990
1 117
1 010
1 333
134
3 594
7,4
1991
1 166
1 086
1 357
149
3 758
4,6
1992
1 174
1 061
1 294
189
3 718
-1,1
1993
1 177
963
1 463
203
3 806
2,4
1994
1 200
926
1 347
199
3 672
-3,5
1995
1 194
1 009
1 182
214
3 599
-2,0
1996
1 230
961
1 163
206
3 560
-1,1
1997
1 247
883
1 166
205
3 501
-1,7
1998
1 240
853
1 196
205
3 494
-0,2
1999
1 208
956
1 111
205
3 480
-0,4
2000
1 205
940
1 034
199
3 378
-2,9
2001
1 267
911
1 034
191
3 403
0,7
2002
1 271
890
1 115
203
3 479
2,2
2003
1 189
863
1 091
208
3 351
-3,7
2004
1 267
921
1 101
226
3 515
4,9
2005
1 220
1 062
1 045
259
3 586
2,0
2006
1 163
877
982
228
3 250
-9,4
2007
1 254
903
1 017
236
3 410
4,9
2008
1 218
845
1 004
218
3 285
-3,7
2009
1 280
767
903
260
3 210
-2,3
2010
1 311
714
860
283
3 168
-1,3
2011
1 274
655
886
277
3 092
-2,4
2012
1 271
642
842
282
3 037
-1,8
2013
1 247
601
796
257
2 901
-4,5
2014
1 237
619
786
250
2 892
-0,3
2015
1 242
668
858
264
3 032
4,8
2016
1 336
692
796
298
3 122
3,0
2017
1 408
731
742
305
3 186
2,0
2018
1 419
753
732
360
3 264
2,4
2019
1 416
768
698
384
3 266
0,1
2020
1 432
769
759
384
3 344
2,4
Fonte: IACA
Anuário 2021
45
Alimentos Compostos para Animais
Produção de alimentos compostos por grupos de referência Tons.
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
145 615
166 485
178 220
166 010
171 933
189 065
228 072
265 258
AVES Carne Pintos para carne – Iniciação Pintos para carne – Crescimento
366 820
335 743
285 388
315 082
320 151
315 584
317 674
376 263
Frangos para carne – Acabamento
198 014
183 113
228 789
262 288
262 957
243 087
129 051
81 263
68 424
67 068
65 241
105 628
140 896
75 552
4 946
8 482
4 531
5 012
4 762
5 244
3 866
4 042
4 157
5 171
Frangos para carne – Retirada Postura e reprodução Pintos – Cria Frangas – Recria Galinhas Poedeiras Galinhas Reprodutoras
28 190
25 143
31 011
22 013
22 289
24 348
24 406
29 787
210 775
225 589
226 457
219 657
232 247
284 350
390 851
299 782
78 788
82 007
85 909
101 311
106 297
103 392
96 556
115 185
11 195
13 866
15 196
16 780
17 467
23 059
33 909
29 017
Diversos Patos para carne Patos reprodutores Perus – Iniciação
0
1 630
1 088
30
0
2
0
0
9 716
9 686
8 905
9 013
9 967
10 762
12 098
14 149
Perus – Crescimento
29 000
28 900
28 267
28 617
29 416
32 112
31 845
39 039
Perus – Engorda
59 324
63 533
58 821
56 290
57 971
72 919
101 010
126 211
Perus – Retirada
21 298
12 157
6 216
6 881
10 919
9 351
571
118
Perus reprodutores
7 137
8 168
7 993
7 745
7 927
10 323
14 841
18 227
Outros
8 030
8 301
7 873
9 618
10 194
14 567
23 869
20 810
Complementares Total AVES
654
702
1 855
4 256
3 581
6 100
2 669
3 283
1 247 511
1 237 103
1 241 991
1 336 463
1 408 078
1 418 615
1 416 525
1 432 045
8 320
7 274
5 918
3 513
3 670
2 244
2 207
1 582 30 929
BOVINOS Vitelos em aleitamento Vitelos – Cria
23 447
30 915
28 188
26 928
35 093
37 808
38 640
Novilhas em recria
22 961
37 207
19 001
7 614
8 130
6 342
6 655
3 784
141 442
126 475
142 101
172 861
179 580
176 808
203 919
221 942
Novilhos de engorda – Crescimento Novilhos de engorda – Acabamento Vacas leiteiras Vacas aleitantes Complementares proteicos Outros Total BOVINOS
52 721
68 402
83 443
73 538
77 796
122 280
130 314
124 954
273 536
238 028
287 548
323 805
341 398
323 309
304 351
346 210
44 485
84 932
81 594
55 570
49 692
49 287
46 417
13 370
0
0
3 253
4 471
2 683
1 016
1 663
695
33 795
25 394
16 856
23 633
32 612
33 745
33 475
25 013
600 707
618 627
667 902
691 933
730 654
752 839
767 641
768 479
SUÍNOS Leitões – Iniciação
19 436
17 915
17 261
13 976
19 124
16 456
11 745
9 540
Leitões – Recria
70 545
69 020
67 423
63 175
55 244
60 117
53 966
58 841
Porcos – Crescimento
372 616
360 662
393 385
301 868
283 990
295 388
296 181
336 279
Porcos – Engorda
160 236
146 188
155 452
178 249
157 105
147 896
147 207
174 013
12 523
12 609
25 311
71 309
45 195
30 309
28 730
27 329
8 150
9 055
8 188
5 073
6 795
10 322
8 949
9 697
73 330
81 032
88 676
86 185
92 293
94 567
81 437
84 572
Porcos – Acabamento Porcas reprodutoras – Futuras Reprodutoras Porcas reprodutoras – Gestação Porcas reprodutoras – Lactação
33 423
40 065
44 558
34 664
35 755
38 159
38 934
42 439
Porcas reprodutoras – Gestação + Lactação
37 736
31 881
28 114
12 672
13 491
11 772
8 670
9 198
7 692
18 289
29 400
28 503
32 913
27 019
21 690
7 567
10
90
41
35
11
35
374
0
795 697
786 806
857 809
795 709
741 916
732 040
697 883
759 475
Outros Complementares Total SUÍNOS
46
Anuário 2021
Tons.
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
DIVERSOS Ovinos de carne
11 605
11 233
11 894
11 785
12 680
24 902
28 246
32 919
Ovelhas leiteiras
22 380
21 717
22 996
16 522
17 340
18 296
21 864
23 636
Caprinos de carne
7 743
7 489
7 930
3 251
3 410
6 242
7 840
8 436
Cabras leiteiras
3 278
3 245
3 436
9 490
9 960
16 517
20 840
9 059
Equídeos
19 321
18 722
19 824
20 977
21 501
28 915
30 833
49 598
Coelhos
86 281
82 376
87 226
75 250
67 100
61 045
60 358
57 679
Cães
63 542
62 406
66 080
113 000
120 630
144 392
154 779
158 428
42 582
43 050
44 935
47 571
52 663
59 837
59 361
43 919
256 732
250 238
264 321
297 846
305 284
360 146
384 121
383 674
2 900 647
2 892 774
3 032 023
3 121 951
3 185 932
3 263 640
3 266 170
3 343 673
Gatos Outros Total DIVERSOS PRODUÇÃO TOTAL Fonte: IACA
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Alimentos Compostos para Animais
Notas Explicativas
Em 2009, a IACA procedeu à revisão dos seus Inquéritos Estatísticos relativos à produção de alimentos compostos e consumo de matérias-primas (homologados pelo INE), introduzindo novas categorias, no sentido de melhor refletir a realidade do mercado. Para uma melhor interpretação dos dados da produção e de uma análise comparativa da evolução ao longo dos anos, publicamos estas Notas Explicativas, bem como as notas de pé de página no final dos quadros. AVES Pintos para carne: Iniciação: alimento composto completo para frangos de carne até 10 dias de vida. Crescimento: alimento composto completo para frangos de carne até 21/25 dias de vida. Acabamento: alimento composto completo para frangos de carne de 21/25 dias até 1 semana antes do abate. Retirada: alimento composto completo para frangos de carne durante a última semana de vida. Pintos (cria): alimento composto completo para pintos destinados a postura ou reprodução até 6/8 semanas. Frangas (recria): alimento composto completo para frangas destinadas a postura ou reprodução de 6/8 até 18/20 semanas. Galinhas poedeiras: alimento composto completo para galinhas poedeiras em postura. Galinhas reprodutoras: alimento composto completo para galinhas reprodutoras em postura. Patos para carne: alimento composto completo para patos em engorda. Patos reprodutores: alimento composto completo para patos em postura e reprodução. Perus: Iniciação: alimento composto completo para perus de carne até às 3 semanas. Crescimento: alimento composto completo para perus de carne das 3 às 8 semanas. Engorda: alimento composto completo para perus de carne das 8 semanas até 7 dias antes do abate. Retirada: alimento composto completo para perus de carne durante a última semana de vida. Perus reprodutores: alimento composto completo para perus em postura e reprodução. Outros: alimentos compostos completos para outras espécies avícolas como codornizes, perdizes, faisões, avestruzes, etc. Complementares: alimentos compostos constituídos por misturas de alimentos contendo teores elevados de certas substâncias e que só asseguram a ração diária quando associados a outros alimentos.
48
Anuário 2021
BOVINOS
DIVERSOS
Vitelos em aleitamento: alimento composto completo para vitelos, substituto do leite materno. Vitelos (cria): alimento composto complementar para vitelos em aleitamento até 3/4 meses de idade. Novilhas em recria: alimento composto complementar para novilhas destinadas à produção de leite desde os 3 meses até ao início da vida produtiva. Novilhos de engorda: Crescimento: alimento composto complementar para bovinos de engorda desde os 3/4 meses até aos 10/12 meses de idade. Acabamento: alimento composto complementar para bovinos de engorda desde os 10/12 meses de idade até ao abate. Vacas leiteiras: alimento composto complementar para vacas leiteiras em produção e secas. Vacas aleitantes: alimento composto complementar para vacas de raças destinadas à produção de carne. Complementares proteicos: alimentos compostos complementares com elevado teor em proteína. Outros: alimentos compostos complementares destinados a outros tipos de ruminantes.
Ovinos de carne: alimento composto complementar para animais da espécie ovina em crescimento e engorda. Ovelhas leiteiras: alimento composto complementar para animais da espécie ovina em produção de leite. Caprinos de carne: alimento composto complementar para animais da espécie caprina em crescimento e engorda. Cabras leiteiras: alimento composto complementar para animais da espécie caprina em produção de leite. Equídeos: alimento composto complementar para animais da espécie equina. Coelhos: alimento composto completo para animais da espécie cunícola em reprodução e engorda. Cães: alimento composto completo para animais da espécie canina. Gatos: alimento composto completo para animais da espécie felina. Peixes: alimento composto completo para as espécies piscícolas. Outros: alimentos compostos completos ou complementares para outras espécies animais.
SUÍNOS Leitões: Iniciação: alimento composto completo para leitões desde os 7 dias de vida até 1 semana depois do desmame. Recria: alimento composto completo para leitões desde 1/2 semanas após o desmame até às 8/10 semanas de vida. Porcos: Crescimento: alimento composto completo para suínos desde as 8/10 semanas até 40-80 kg de peso vivo. Engorda: alimento composto completo para suínos desde as 8/10 semanas de vida até ao abate. Acabamento: alimento composto completo para suínos desde os 40-80 kg de peso vivo até ao abate. Porcas reprodutoras: Futuras reprodutoras: alimento composto completo para porcas futuras reprodutoras dos 5 meses de vida até à 1.ª cobrição. Gestação: alimento composto completo para animais reprodutores em gestação. Lactação: alimento composto completo para animais reprodutores em lactação. Gestação + Lactação: alimento composto completo para animais reprodutores em gestação e lactação. Outros: alimentos compostos completos para fins específicos como varrascos, porcos ibéricos, etc. Complementares: alimentos compostos complementares para suínos.
NUTRIÇÃO E SAÚDE ANIMAL
A nossa experiência, a sua eficiência Inovação
Especialista em nutrição e saúde animal, a D.I.N – Desenvolvimento e Inovação Nutricional, S.A. disponibiliza aos seus clientes soluções nutricionais inovadoras cuja conceção se encontra suportada na constante evolução técnica em nutrição animal. A nossa equipa multidisciplinar garante a prestação permanente de serviços técnico – veterinários e laboratoriais indo de encontro às necessidades específicas de cada cliente.
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Alimentos Compostos para Animais
Portugal
Preços dos alimentos compostos Pese embora os preços das principais matérias-primas e as condições de aprovisionamento do mercado nacional, numa situação de pandemia, a nível europeu e mundial e caracterizado por uma relativa instabilidade no mercado, consequência dessas restrições, o ano ficou marcado por um ligeiro aumento nos preços dos alimentos compostos (inferior a 1%) com variações que, se situaram em máximos de 1,4 a 1,7%. É de registar em 2020, os corredores verdes e
os esforços do G20 na estabilidade do aprovisionamento de matérias-primas no mercado mundial. Infelizmente, no final do último trimestre de 2020 e sobretudo ao longo do primeiro semestre de 2021, os preços das principais matérias-primas atingiram máximos e níveis que não se registavam desde o período da crise financeira, com os custos da alimentação em alta a colocarem em causa a competitividade do setor e da produção animal.
Preços médios de tabela dos alimentos compostos Preços: Euros/Ton | Gran./Far.: +4,0€/Ton
Tipo de Alimento – Fase
Apresentação
2015
2016
2017
2018
2019
2020
Pintos para carne – Crescimento
Granulado
508,67
504,58
508,10
503,90
511,80
516,50
Frangos para carne – Acabamento
Granulado
509,25
504,58
463,60
464,60
467,80
468,50
Pintos para postura
Granulado
448,42
433,33
385,50
388,60
392,20
393,90
Frangas recria
Farinha
405,67
403,92
346,80
351,50
354,30
358,90
Galinhas poedeiras
Farinha
454,67
451,42
402,20
395,80
401,80
402,20
Galinhas reprodutoras
Farinha
369,67
400,83
336,00
336,00
336,30
339,00
Perus – Iniciação
Granulado
580,83
588,83
600,90
609,30
615,90
617,30
Perus – Crescimento
Granulado
551,67
552,00
551,20
558,80
562,80
562,10
Perus – Crescimento (2.ª Fase)
Granulado
542,67
543,00
509,50
518,00
522,00
523,90
Perus de engorda
Granulado
526,67
527,00
516,80
526,30
532,80
534,80
Patos de engorda
Granulado
401,00
401,00
455,20
464,80
469,30
474,10
Leitões pré-starter
Granulado
737,67
737,83
677,00
680,80
682,30
679,70
Leitões até 20 kg
Granulado
570,75
574,17
421,80
425,20
427,00
430,30
Porcos em crescimento
Farinha
466,67
441,17
368,90
371,10
373,10
375,80
Porcos de engorda
Farinha
480,25
481,83
360,80
364,00
366,30
371,30
Porcas em gestação
Farinha
386,58
385,17
360,80
363,70
365,20
369,30
Porcas em lactação
Farinha
411,67
409,33
386,30
389,50
391,00
393,60
Vitelos até 3 meses
Granulado
452,67
442,17
471,50
478,30
483,00
487,30
Novilhos em recria
Granulado
397,42
394,17
406,90
413,70
419,20
425,90
Novilhos em engorda
Granulado
381,08
373,17
399,50
406,70
412,20
419,00
Vacas leiteiras
Granulado
442,50
443,17
442,80
448,30
453,00
457,60
Borregos de engorda Granulado
Granulado
428,67
429,33
418,20
424,30
429,90
433,30
Coelhos de engorda Granulado
Granulado
436,58
431,17
381,80
377,80
383,20
389,80
Fonte: IACA
50
Anuário 2021
Portugal
Trocas comerciais Invertendo a tendência do ano anterior, as importações de alimentos para animais registaram em 2020 um crescimento de 5,4% (6,7% em volume) para um total de 301,2 milhões de €. Este comportamento ficou a dever-se fundamentalmente ao crescimento nos cães e gatos, que subiram 10%, para um total de 186,6 milhões de €. Mais contidos, os alimentos para outros animais, com 1,6% em valor e 5,9% em volume, totalizando 114, 6 milhões de €. Uma das consequências da COVID-19 e do confinamento justifica este incremento, quer devido ao tempo que as pessoas passaram em casa, devido às restrições, ou ao aumento na procura de animais de companhia. Apesar do aumento da produção nacional e do seu contributo para as
exportações, as importações ainda têm um peso relevante no mercado, com a Espanha a assumir-se cada vez mais como a principal origem (75,3%). As exportações, pese embora o ano particularmente difícil, cresceram 32,7% em volume e 11% em valor, situando-se nos 93,9 milhões de €. As exportações de alimentos para cães e gatos cresceram 29,2% em valor, tendo-se exportado 40,5 milhões de €, a que corresponderam cerca de 52 000 tons. Com um peso de 64,4% a Espanha continua a assumir-se como o nosso principal cliente, mas a estratégia tem passado pela diversificação de destinos, melhoria da qualidade e produtos de maior valor acrescentado.
Importação de alimentos para animais Ton
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
TOTAL
199 909
219 722
279 999
292 002
353 925
304 327
366 902
298 499
399 764
340 401
363 183
Cães / Gatos
116 401
123 912
159 657
167 515
167 127
167 659
162 266
175 827
177 815
184 676
198 313
83 508
95 809
85 817
124 487
186 798
136 668
204 635
122 672
221 949
155 725
164 870
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
128 021
124 736
165 512
Outros Fonte: INE/ IACA
Exportação de alimentos para animais Ton
2010 TOTAL
43 560
2011
2012
44 413
64 640
78 401
59 914
58 635
66 837
99 065
Fonte: INE/ IACA
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Quinta do Passil – Vale do Passil, EN 118 2890-182 Alcochete Tel.: 212 326 720 E-mail: geral@grupoali.pt www.grupoali.pt Pensar . Criar . Inovar
Alimentos Compostos para Animais
União Europeia
O papel da indústria na pecuária europeia A carne e os outros produtos animais representaram, na União Europeia a 27, sem o Reino Unido, cerca de 159 mil milhões de € (177 mil milhões de € em 2019, incluindo o Reino Unido), cerca de 40% da produção agrícola no seu conjunto. Com 82 mil milhões de €, 21% do total da produção animal, o setor bovino (leite e carne) é sem dúvida o mais relevante. A alimentação animal constitui o principal custo das produções pecuárias, atingindo um peso de até 65% do valor do frango. Por outro lado, em termos globais, foram utilizados na alimentação animal em 2020, considerando a
UE 27 e o Reino Unido, cerca de 825 milhões de toneladas de alimentos, dos quais 66,6% são forragens (549,4 milhões de tons), 13,5% cereais e outras matérias-primas produzidas ou adquiridas nas explorações (111 milhões), e cerca de 20% alimentos compostos de produção industrial (164,3 milhões de toneladas). Refira-se que o aumento do peso das forragens relativamente aos anos anteriores se fica a dever a uma correção metodológica introduzida pelos serviços da DG AGRI, o que naturalmente reduz a quota dos alimentos compostos no total dos alimentos consumidos pelos animais.
Valor da produção agrícola em 2020 na UE-27 Fonte: Eurostat
Outros produtos agrícolas
Bovinos (incl. leite)
Outros produtos agrícolas 238 mM. € / 59,9%
Suínos
Bovinos (incl. leite) 82 mM. € / 20,6%
Aves e ovos
Suínos
Outros produtos animais39 mM. € / 9,9% Aves e ovos
Outros produtos agrícolas 28 mM. € / 7,1% Outros produtos animais 10 mM. € / 2,4% Bovinos (incl. leite)
Outros produtos animais Aves e ovos
Suínos
Valor da produção agrícola em 2020, em Portugal Fonte: INE
Produção de serviços agrícolas (204 M€) 2,6%
Produção de atividades secundárias não separáveis (219 M€) 2,8%
Animais (2 014,43 M€) 68,3% Produção vegetal (4 457 M€) 56,9%
Produtos animais (936 M€) 31,7% Produção animal (2 950,07 M€) 37,7%
52
Anuário 2021
% do valor dos alimentos compostos na produção animal em 2020 Fonte: FEFAC
70%
65%
60% 50% 40% 31% 30%
27%
20% 12% 10% 0% Bovinos
Suínos
Aves
Média
Fontes de aprovisionamento da alimentação animal na UE-27 + Reino Unido (824,7 milhões de tons em 2020) Fonte: FEFAC/DG Agriculture
Forragens
Alimentos compostos 164 milhões de tons Forragens
549(549 milhões de tons Forragens milhões de ton) Cereais produzidos nas explorações 71 milhões de tons
CereaisMatérias-primas produzidos nas adquiridas 40 milhões de tonsde ton) explorações (71 milhões Matérias-primas adquiridas (40 milhões de ton) Alimentos Compostos (164 Cereais produzidos milhões de ton) nas explorações
Alimentos compostos Matérias-primas adquiridas
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Alimentos Compostos para Animais
União Europeia
Evolução do número de fábricas Os elementos disponíveis na FEFAC, pese embora a melhoria da cobertura estatística, mostram que temos vindo a assistir a uma tendência de diminuição do número de unidades fabris nos países da União Europeia. O processo de concentração parece ser inevitável, acelerando-se com a crescente globalização da economia e consequentes alterações legislativas e de funcionamento dos mercados. Tal parece ser decorrente das sucessivas revisões da Política Agrícola Comum, das negociações da Organização Mundial do Comércio, de acordos de comércio livre (FTA) e das regras, bastante restritivas quando comparadas com outras regiões do globo, de segurança alimentar, ambiente e bem-estar animal, assim como das graves dificuldades económicas sentidas pela Fileira Pecuária.
Sobretudo nestes tempos de COVID-19, mas também há que avaliar o impacto das políticas, designadamente no quadro do Pacto Ecológico Europeu e da Estratégia do Prado ao Prato, no horizonte 2030. No período 2010/2020, o número de unidades diminuiu 8,7% (menos 361 fábricas), passando de 4 170 para 3 809 unidades, enquanto a dimensão média cresceu 32,9%, passando de 37 960 tons para 50 461 tons, fruto de novas tecnologias e da modernização da atividade, garantido maior eficiência, produtividade e segurança alimentar. A Espanha lidera o número de unidades (775), seguindo-se a Itália (415), Reino Unido (375), França (310) e Hungria (300). Portugal, com 138 unidades (de acordo com os dados da DGAV), representa 4,2% do universo fabril da União Europeia.
Evolução do número de unidades fabris na União Europeia Fonte: FEFAC 800
2019 2020
700 600 500 400 300 200 100 0 DE FR
IT NL BE UK IE DK ES PT AT SE
FI CY CZ EE HU LT
LV PL
SI
SK BU RO HR EL
Número de unidades fabris na União Europeia e dimensão média Fonte: FEFAC
UE-15 de 1994 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 de 2013 a 2019, UE-27 desde 2020, excl. Luxemburgo, Grécia e Malta 4 500 4 000
50
3 500 45
3 000
40
2 500
35
2 000 1 500
30 1 000 25
500
0
0 96 01 02 03 04
54
Anuário 2021
05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Número de unidades
Produção por unidade, em 1 000 t
55
Evolução do número de unidades fabris na UE + Reino Unido 2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
DE Alemanha
336
319
313
312
314
313
313
309
299
293
287
FR França
297
289
292
282
295
297
305
311
314
320
310
IT
590
580
510
495
477
440
435
422
417
417
415
116
110
100
97
109
109
108
108
130
130
130
Itália
NL Holanda BE Bélgica
75
75
74
74
87
85
80
77
75
63
60
375
345
340
340
350
365
365
365
380
380
375
Irlanda
67
67
65
64
63
63
63
63
65
65
65
DK Dinamarca
61
61
60
57
46
46
46
41
39
35
35
UK Reino Unido IE
ES
Espanha
880
854
859
833
820
793
793
798
804
782
775
PT Portugal
128
127
120
116
116
115
111
118
118
138
138
AT Áustria
97
97
84
80
88
87
67
67
67
66
66
SE
Suécia
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
FI
Finlândia
10
10
10
11
11
11
12
12
13
13
13
41
39
39
38
38
38
38
38
35
35
35
199
190
184
173
174
174
165
161
162
162
155
EE Estónia
16
16
16
16
15
15
15
15
15
15
15
HU Hungria
CY Chipre CZ Rep. Checa
245
233
195
160
160
382
332
317
302
300
300
LT
Lituânia
16
16
16
16
15
15
15
15
15
16
16
LV
Letónia
15
15
27
31
38
34
34
34
34
34
34
PL
Polónia
110
105
105
106
106
105
97
88
85
85
81
SI
Eslovénia
16
11
11
11
11
11
12
8
8
8
8
SK Eslováquia
44
43
42
41
40
39
38
38
29
30
32
BU Bulgária
86
84
118
118
115
110
115
120
115
102
102
RO Roménia
100
95
95
154
121
121
120
120
120
124
123
—
—
63
62
60
55
55
54
54
54
54
230
220
210
200
195
190
185
175
170
165
165
4 170
4 021
3 968
3 907
3 884
4 033
3 939
3 894
3 885
3 852
3 809
HR Croácia EL
Grécia
EU + UK Fonte: FEFAC
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Alimentos Compostos para Animais
União Europeia
Produção de alimentos compostos na União Europeia De acordo com a FEFAC, a produção industrial de alimentos compostos para animais na União Europeia manteve-se estável em 2020, apesar do efeito combinado da propagação de doenças animais (peste suína africana e gripe aviária) e da pandemia COVID-19. A estimativa de produção para 2020 aponta para os 164,9 milhões de tons, um ligeiro aumento de 0,1% em relação a 2019. Apesar da pandemia COVID-19 e do seu forte impacto em vários setores, incluindo o canal HORECA e o turismo, a indústria europeia de alimentos compostos conseguiu manter a sua produção a um ritmo estável, contrariando as previsões iniciais. Enquanto a alimentação de bovinos e aves de capoeira registou um declínio, todos os outros setores registaram um crescimento da produção em comparação com 2019. A diminuição de 0,8% na produção de alimentos para aves, que é a primeira registada em 10 anos, resulta do efeito combinado da propagação da gripe aviária e das medidas restritivas no combate à pandemia. Registaram-se dois períodos de gripe aviária na Europa, que contribuíram para deprimir o setor avícola. Nos meses anteriores a 2020, a doença foi detetada na Polónia, República Checa, Alemanha, Eslováquia, Roménia e Hungria enquanto no outono a doença atingiu a Holanda, Dinamarca, Croácia, França, Irlanda, Suécia e Reino Unido e novamente a Polónia e a Alemanha. O País mais afetado foi a Hungria depois do vírus ter entrado numa zona de elevada densidade de patos e gansos. As medidas de bloqueio da COVID-19 e a diminuição global do turismo tiveram um efeito negativo, especialmente em Espanha, onde o setor avícola diminuiu substancialmente a sua produção em quase 20% em relação a 2019. A produção de alimentos para bovinos diminuiu ligeiramente, 0,2%, principalmente devido ao impacto indireto da COVID19 e ao encerramento da cadeia HORECA que levou a uma mudança na procura de produtos de origem animal por parte dos consumidores. Ainda assim, a tonelagem de alimentos para animais não caiu como inicialmente se esperava, devido a uma estação de primavera mais seca do que o normal e ao fraco crescimento da erva em vários países. Apesar da propagação da Peste Suína Africana (PSA) na Europa e do seu impacto no setor suinícola, a produção de alimentos para suínos aumentou 1,3 % em 2020. Isto
56
Anuário 2021
deveu-se principalmente ao aumento das suas exportações para a China, beneficiando da proibição de exportação da Alemanha. Além disso, devido aos problemas do COVID-19 com a reduzida capacidade de escoamento nos matadouros, muitos animais permaneceram nas explorações mais tempo do que o necessário, o que levou a um maior consumo de alimentos para animais.
Olhando para as perspetivas de mercado para 2021, a baixa rentabilidade caracterizou o setor dos suínos e aves nos primeiros meses devido ao aumento dos preços dos alimentos para animais, ligado à espiral altista dos cereais a nível global a partir do 4º trimestre de 2020. Um número crescente de Estados-membros enfrenta problemas para as exportações da UE de produtos animais devido à evolução da situação sanitária. Globalmente, espera-se que os problemas de mercado dos produtos animais resultantes da combinação dos impactos da COVID-19, da gripe aviária e da PSA continuem este ano e, como tal, não deixarão de condicionar a produção de alimentos compostos para animais. Além disso, temos ainda as consequências da agenda política do Pacto Ecológico Europeu e das iniciativas das autoridades nacionais para combater as emissões ambientais (como por exemplo a Bélgica e Holanda com as emissões de amoníaco) e questões de bem-estar animal, que estão claramente na ordem do dia. As previsões atuais para 2021 apontam para uma redução na ordem de 0,3%, com uma retração de 0,6% nos alimentos para bovinos, uma estabilidade nos suínos e uma ligeira redução de 0,2% nos alimentos para aves. Temos assim 3 condicionantes fundamentais: • Os preços elevados das matérias-primas que estão a desencorajar os autoprodutores, o que não deixa de ser importante ao nível dos ruminantes, pese embora o impacto no custo dos alimentos compostos para animais; • A recuperação do canal HORECA ao longo do segundo semestre e o regresso dos turistas; • A tendência para a redução de efetivos em muitos países, seja pela ocorrência de surtos de peste suína africana e gripe aviária, ou por restrições devido às exigências e pressões ambientais.
Produção de alimentos compostos na UE-27 + Reino Unido 30 000
2019 2020
25 000
20 000
15 000
10 000
5 000
0 DE
FR
IT
NL
BE
UK
IE
DK
ES
PT
AT
SE
FI
CZ
HU
PL
SK
SL
BU
RO
HR
Produção industrial de alimentos compostos na UE-27 + Reino Unido 1 000 tons
País DE Alemanha
Bovinos 2020 7 235
Suínos
2021 7 018
2020
Aves
2021
9 843
2020
9 351
6 459
Outros 2021 6 459
2020
Total
2021
756
2020
752
24293
Total UE-27
2021 23 579
2020
2021
24 293
23 579
FR França
5 427
5 427
4 957
4 957
8 604
8 604
1 830
1 830
20818
20 818
20 818
20 818
IT
3 553
3 553
3 973
3 973
6 090
6 090
1 035
1 035
14651
14 651
14 651
14 651
4 500
4 450
4 917
4 800
4 119
4 100
1 158
1 140
14694
14 490
14 694
14 490
Itália
NL Holanda BE Bélgica
1 512
1 500
3 639
3 600
1 303
1 300
479
485
6933
6 885
6 933
6 885
UK Reino Unido
5 409
5 400
2 273
2 341
7 189
6 973
1 491
1 490
16362
16 204
—
—
IE
Irlanda
3 120
3 100
768
768
651
684
202
166
4741
4 718
4 741
4 718
DK Dinamarca
1 010
1 010
2 420
2 420
680
680
210
210
4320
4 320
4 320
4 320
ES
Espanha
9 268
9 270
11 007
11 500
3 588
3 500
179
179
24043
24 449
24 043
24 449
PT Portugal
972
957
1 074
1 047
1 656
1 639
232
244
3934
3 887
3 934
3 887
AT Áustria
611
611
260
260
670
670
137
137
1678
1 678
1 678
1 678
SE
Suécia
913
913
323
323
716
716
71
71
2023
2 023
2 023
2 023
FI
Finlândia
703
700
230
220
390
400
125
120
1448
1 440
1 448
1 440
CY Chipre
180
180
5
5
37
37
137
137
359
359
359
359
CZ Rep. Checa
570
573
761
762
1 044
1 044
88
88
2463
2 467
2 463
2 467
EE Estónia
40
40
140
140
48
48
2
2
230
230
230
230
HU Hungria
380
380
1 300
1 300
1 950
1 950
143
143
3773
3 773
3 773
3 773
LV
Letónia
64
64
66
66
202
202
14
14
346
346
346
346
LT
Lituânia
152
152
28
28
275
275
177
177
632
632
632
632
PL
Polónia
1 250
1 300
2 500
2 575
6 990
7 095
670
670
11410
11 640
11 410
11 640
195
193
248
244
207
207
14
14
664
658
664
658
87
88
43
42
255
248
13
0
398
378
398
378
190
192
317
341
603
605
71
75
1181
1 213
1 181
1 213
SK Eslováquia SL
Eslovénia
BU Bulgária RO Roménia
87
90
1 050
1 080
1 520
1 600
135
140
2792
2 910
2 792
2 910
HR Croácia
95
95
270
270
300
300
15
15
680
680
680
680
EU-27* + UK
47 523
47 256
52 412
52 412
55 546
55 426
9 384
9 334 164 864 164 428
148 502 148 224
* Luxemburgo, Grécia e Malta não incluídos Nota: Dados de 2021 são previsões Fonte: FEFAC
Anuário 2021
57
Alimentos Compostos para Animais
Produção industrial de alimentos compostos na UE-27 em 2020 Fonte: FEFAC
Outros Alimentos de aleitamento Bovinos
Bovinos (41,1 Mton) Bovinos
Suínos (50,1 41,1Mton) Mton / 27,9%
Aves e ovos
Suínos 50,1 Mton / 34%
Aves(48,3 e ovos Mton) Aves e Ovos 48,3 Mton / 32,8%
Alimentos de aleitamento
1,14 Mton / 0,8% Alimentos de Outros aleitamento6,75 (1,14 Mton /Mton) 4,6%
Outros (6,75 Mton) Suínos
Produção industrial de alimentos compostos na UE-27 + Reino Unido em 2020 Excl. Luxemburgo, Grécia e Malta
Fonte: FEFAC
Outros Alimentos de aleitamento Bovinos
Bovinos (47,5 Mton)
Bovinos 47,5 Mton / 28,8%
Aves e ovos
Suínos (52,4Suínos Mton)
52,4 Mton / 31,8% e ovos Aves e OvosAves (55,5 Mton)
55,5 Mton / 33,7% Alimentos de aleitamento
Alimentos de1,14 aleitamento Mton / 0,7% (1,14 Mton) Outros Mton / 5,0% Outros (8,248,24 Mton) Suínos
Excl. Luxemburgo, Grécia e Malta
Estrutura da produção de alimentos compostos em Portugal em 2020 Fonte: IACA
Outros
Bovinos
Bovinos
Aves
Suínos
Aves Outros
Bovinos 23% Suínos 22,7% Aves 42,8% Outros 11,5%
Suínos
58
Anuário 2021
Produção de alimentos compostos na UE-27* + Reino Unido em 2020 164,9 milhões de toneladas / 0,12% * excl. Luxemburgo, Grécia e Malta
Fonte: FEFAC
IE 4,7
PT RO 3,9 2,8
NL 14,7
PL 11,4
IT 14,7
SI 0,4
UK 16,4
HU 3,8
BE 6,9 CZ 2,5 ES 24,0
SK 0,7
SE 2,0 LV 0,3 LT 0,6
Outros 9,6 FR 20,8
BU 1,2
HR 0,7
FI 1,4
AT 1,7
EE CY 0,2 0,4
DE 24,3
DK 4,3
Produção de alimentos compostos na UE-27* em 2020 148,5 milhões de toneladas / -9,6% * excl. Luxemburgo, Grécia e Malta
Fontes: FEFAC
IT 14,7
IE 4,7
NL 14,7
PT 3,9
HU 3,8
RO 2,8
SI 0,4
PL 11,4
BU 1,2 SK 0,7
SE 2,0
FR 20,8
Outros 9,6
LT 0,6
BE 6,9
FI 1,4
CZ 2,5
ES 24,0 DK 4,3
HR 0,7
LV 0,3
EE 0,2
CY 0,4
AT 1,7
DE 24,3
Produção de alimentos compostos na Europa em 2020 (milhões de toneladas) Fontes: FEFAC – Alltech
RU 31,33
UE-27 152,60
TR 19,95
Europa não UE 92,95 UA 6,19
Ucrânia 6,19
Outro não UE 26,10
RS 3,36 CH 1,68 IS NO 0,09 4,25
Anuário 2021
59
Alimentos Compostos para Animais
Evolução da produção de alimentos compostos em alguns Estados-membros Fonte: FEFAC
170 160 150
Index 100 = 1995
140 130 120 110 100 90 80 70 2000
2002
2004
2006
2008
DE
FR
2010
IT
2012
NL
2014
2016
2018
2020
2016
2018
2020
ES
Evolução da produção de alimentos compostos noutros Estados-membros Fonte: FEFAC
190 180 170 160
Index 100 = 1995
150 140 130 120 110 100 90 80 70 2000
2002
2004
BE
60
Anuário 2021
2006
IE
2008
DK
2010
PT
2012
AT
2014
SE
FI
Evolução da produção de alimentos compostos nos novos Estados-membros Fonte: FEFAC
* excl. Luxemburgo e Malta
300
Index 100 = 1995
250
200
150
100
50 2000
2002
CZ
2004
2006
HU
PL
2008
SK
2010
2012
BU
SL
2014
RO
2016
2018
2020
Outros novos Estados-Membros
Evolução da produção de alimentos compostos na União Europeia (por categoria) Fontes: FEFAC
60
* excl. Grécia, Luxemburgo e Malta
180 160
50 140 40
120
100 30 80
20
60
40 10 20
20
19
20
18
20
17
20
16
20
15
Aves
20
14
20
13
20
12
Suínos
20
11
20
10
20
09
Bovinos
20
08
20
07
20
06
Total
20
05
20
04
20
03
20
02
20
20
20
20
01
0
00
0
Outros
Anuário 2021
61
Alimentos Compostos para Animais
Evolução da produção de alimentos compostos, entre 2019 e 2020, em alguns Estados-membros e Reino Unido Fonte: FEFAC
8% 5,8% 6%
4,7% 3,4%
4%
3,2% 2,2%
2%
2,0%
1,3%
0,8%
0,3%
2,8%
1,7%
1,5% 0,3%
0,2%
0 -0,1%
-0,2%
-0,1% -1,0%
-2% -4% -4,1%
-4,6%
-6%
-4,3%
-8% DE
FR
IT
NL
BE
UK
IE
DK
ES
PT
AT
SE
FI
CZ
HU
PL
SK
SL
BU
RO
HR
Evolução da produção de alimentos compostos, entre 2019 e 2020, por categoria, na UE-27 e no Reino Unido Fonte: FEFAC
1,5%
1,3% 1,1%
1,0%
0,5%
0,0%
-0,5%
-0,8% -1,0%
-0,9%
-1,5% Bovinos
62
Anuário 2021
Suínos
Aves
Outros (alimentos para ovinos, caprinos e peixes)
União Europeia
O mercado global dos alimentos compostos A produção mundial de alimentos compostos para animais situou-se nos 1 171 milhões de tons em 2020, um incremento de 5,7% face ao ano anterior, com a China a destacar-se uma vez mais, depois de em 2019 ter sido fortemente afetada pela Peste Suína Africana e pelo consequente abate de efetivo. Com uma recuperação notável, a China, com uma produção de 240 milhões de tons, passou a liderar o mercado mundial, com uma quota de 20,5%, ultrapassando os EUA, com 18,5%. O conjunto
de outros países da Ásia e Pacífico têm um peso de 17,5% e outros da América 16,9%, seguindo-se a União Europeia (13%). Merecem ainda destaque o Brasil e os países de África e Médio Oriente. Tendo perdido cerca de 10% do mercado com o Brexit e com um mercado relativamente estagnado, a União Europeia ainda é relevante no panorama mundial, mas existem países na Europa, como a Noruega, Ucrânia e Rússia (em quebra em 2020), que têm apresentado uma tendência altista nos últimos anos.
Produção mundial de alimentos compostos em 2020 (1 154,7 milhões de toneladas) Fonte: FEFAC – Alltech Médio Oriente + África
UE-28 152,6 Mton
UE-28
Outros América
UE-28 (152,6 Mton)
Canadá
Outros Europa 93 Mton
Outros Europa (93 Mton)
México
China 240 Mton
Outros Europa
China (240 Mton) Outros Ásia + Pacífico (179,4 Mton)
Japão 25,2 Mton Outros Ásia + Pacífico 179,4 Mton
Brasil (77,6 Mton)
Brasil 77,6 Mton
EUA (215,9 Mton)
EUA 215,9 Mton
Japão (25,2 Mton)
EUA
México (37,9 Mton)
México 37,9 Mton
Canadá (21,4 Mton)
Canadá 21,4 Mton
China
Outros América (61 Mton)
Brasil
Médio Oriente + África (67,2 Mton) Japão
Outros Ásia + Pacífico
Outros América 61 Mton Médio Oriente + África 67,2 Mton
Evolução mundial de alimentos compostos (Index100 = 1999) Fontes: FEFAC – Alltech – Feed International
440 400 360 320 280 240 200 160 120 80 2005
2006 UE
2007
2008
2009
2010
Outros Europa
2011
2012 Brasil
2013
2014 China
2015
2016 EUA
2017
2018
2019
2020
Resto do Mundo
Anuário 2021
63
Alimentos Compostos para Animais
Evolução da quota de mercado 2011/2020 Fonte: FEFAC
25%
20%
15%
10%
5%
-1,0% UE
China
Outros Ásia e Pacífico
EUA
Outros América
Quota de mercado 2020 Fonte: FEFAC
Resto do Mundo 14% Outros América 17% UE 13%
EUA 18% China 21%
Outros Ásia e Pacífico 17%
64
Anuário 2021
Resto do Mundo
Matérias-Primas Portugal Consumo Evolução dos preços médios Importações
União Europeia Consumo
Matérias-Primas
Portugal
Consumo de matérias-primas Relativamente ao consumo de matérias-primas dos associados da IACA, os cereais continuaram a ser maioritariamente incorporados nos alimentos compostos (58%), registando até um incremento de 5,2%, para um consumo superior a 1,96 milhões de tons. As sementes e bagaços de oleaginosas, registaram um incremento significativo (17%), devido à pressão sobre a soja e devido à relativa escassez de
colza e girassol, reforçando o seu peso na estrutura do aprovisionamento com 25%. Os PSC estiveram novamente em quebra (-8,8%) mantendo os 3% que tem sido habitual nos últimos anos e a incorporação de produtos diversos, num ano claramente atípico, diminuiu 21,7%, para um peso de 14% no consumo da indústria.
Evolução do consumo de matérias-primas Produção Total
Produção por matéria-prima
4 000
2 500
3 500 2 000
Milhares de toneladas
3 000
2 500
1 500
2 000 1 000
1 500
1 000 500 500
Total
Cereais
Sem/bagaços
PSC
20 20
18 20
16 20
14 20
12 20
10 20
08 20
06 20
04 20
02 20
00 20
98 19
96 19
94 19
19
19
92
0
90
0
Diversos
Estrutura do consumo de matérias-primas em Portugal em 2020
Diversos
PSC
Cereais Cereais 58,6% Sem/bagaços 24,7% PSC 2,8% Diversos 13,9%
Sem/bagaços
66
Anuário 2021
Evolução do consumo de matérias-primas 1 000 Ton
Evolução do consumo de matérias-primas desde 1980 Ano
Cereais
Sementes e bagaços
PSC
Diversos
Total
1980
2 340
700
289
183
3 512
1981
2 341
763
294
239
3 637
1982
2 044
703
299
205
3 251
1983
1 867
645
275
176
2 963
1984
1 535
538
264
193
2 530
1985
1 160
624
311
483
2 578
1986
1 012
625
510
699
2 846
1987
832
728
687
728
2 975
1988
735
726
1 137
619
3 217
1989
718
745
1 149
734
3 346
1990
822
863
1 207
691
3 583
1991
876
962
1 150
751
3 739
1992
950
949
1 086
734
3 719
1993
1 069
903
1 071
755
3 798
1994
1 106
870
940
704
3 620
1995
1 081
874
893
638
3 486
1996
1 257
872
794
637
3 560
1997
1 318
843
751
589
3 501
1998
1 434
837
665
560
3 496
1999
1 400
878
649
553
3 480
2000
1 327
796
699
556
3 378
2001
1 391
880
651
481
3 403
2002
1 535
870
608
466
3 479
2003
1 505
854
556
436
3 351
2004
1 527
865
622
501
3 515
2005
1 652
849
561
524
3 586
2006
1 598
794
396
462
3 250
2007
1 750
943
180
537
3 410
2008
1 801
908
103
474
3 286
2009
1 826
822
91
471
3 210
2010
1 829
805
73
461
3 168
2011
1 711
754
139
488
3 092
2012
1 699
720
85
533
3 037
2013
1 670
695
74
462
2 901
2014
1 674
688
69
462
2 893
2015
1 674
715
84
559
3 032
2016
1 802
758
95
467
3 122
2017
1 862
702
122
500
3 186
2018
1 874
736
106
548
3 264
2019
1 865
705
102
594
3 266
2020
1 961
825
93
465
3 344
Fonte: IACA
Anuário 2021
67
Matérias-Primas
Matérias-primas utilizadas Ton.
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
Grãos de cereais Aveia
2 391
4 899
3 530
3 442
4 383
5 866
1 735
Centeio
1 317
3 450
5 231
7 483
n.d.
611
0
Arroz Cevada Milho
91
23
26
70
14
6
33
106 118
88 146
129 218
130 069
111 482
135 183
154 968
1 267 823 1 333 722 1 273 442 1 330 955 1 408 988 1 426 383 1 552 384
Sorgo
41 919
6 319
1 426
10 886
2 419
5 189
8 911
Trigo
249 350
231 313
383 418
372 402
334 886
282 976
215 444
Triticale
1 374
21
8
101
0
0
23 890
Cereais processados pelo calor
2 701
4 378
3 098
4 337
5 350
3 377
572
773
2 027
2 248
2 234
4 073
4 132
2 358
-
-
-
-
-
896
272
Concentrados proteicos de cereais Sementes e outros cereais Total
1 673 857 1 674 298 1 801 645 1 861 979 1 871 595 1 864 619 1 960 567
Produtos e subprodutos de grãos de cereais Alimpadura de trigo
91
149
243
489
734
1 452
1 087
Trincas de arroz
213
282
456
301
679
1 319
134
Bagaço de arroz
0
79
0
0
0
178
0
Bagaço de gérmen de milho
0
17
200
0
0
0
2 663
Dréches e solúveis de destilação de trigo
0
0
641
931
201
0
0
Dréches de cevada
3 484
2 486
0
9 971
144
656
738
Dréches e solúveis de destilação de milho
1 175
0
6 256
20 713
28 390
34 124
29 967
0
633
0
23
21
34
19
14 068
12 304
17 062
20 344
17 033
25 379
24 032
438
336
1 031
1 541
316
905
0
3 636
5 001
2 107
2 171
1 087
3 628
443
29 345
44 086
48 852
53 843
46 678
26 288
25 719
401
1 677
0
5
8
9
5
3 756
3 495
1 948
2 072
1 617
641
1 532
10 542
6 088
4 592
8 122
6 353
11 113
8 137
87
126
0
0
0
0
0
Gritz de milho Farinha forrageira de milho Farinha forrageira de trigo Glúten de milho Glúten feed de milho Glúten feed de trigo Radículas de malte Sêmea de arroz Sêmea de centeio
136 651
155 744
156 997
160 349
161 126
174 110
145 582
Sêmea de milho
Sêmea de trigo
312
0
32
67
41
0
19
Casca de arroz
633
597
499
577
14
13
47
Outros
-
-
-
-
769
1 296
916
204 832
233 100
240 916
281 519
265 211
281 145
241 040
4 282
4 686
5 294
11 701
11 701
5 815
3 641
Sementes de algodão
336
10
16
35
35
24
131
Sementes de girassol
Total
Sementes e frutos oleaginosos Soja integral
3 864
3 211
1 103
1 515
1 515
1 196
714
Sementes de linho
35
31
23
23
23
169
9
Sementes de colza
360
422
406
184
184
199
61
Outros Total
68
Anuário 2021
-
-
-
203
203
3 682
87
8 877
8 360
6 842
13 661
13 661
11 085
4 643
Ton.
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
Produtos e subprodutos de sementes e frutos oleaginosos Bagaço de algodão
-
923
1 724
0
0
0
0
Bagaço de amendoim
0
1 395
124
0
0
0
19
Bagaço de cártamo
481
582
0
0
0
0
0
74 584
67 456
70 599
62 791
57 918
61 611
85 874
823
0
0
947
0
0
0
Bagaço de girassol
102 199
103 983
78 144
96 113
121 082
119 427
112 644
Bagaço de linhaça
394
462
198
211
256
257
215
16 335
34 613
46 339
29 298
32 107
47 715
47 217
Bagaço de colza Bagaço de copra (coco)
Bagaço de palmiste Bagaço de azeitona
462
542
1 073
561
146
0
0
2 494
514
746
0
0
0
0
411 508
440 402
469 131
477 806
461 039
435 498
535 681
Bagaço de soja, descascada
43 492
34 905
19 229
7 786
28 171
1 604
3 676
Cascas de sementes de soja
5 070
8 041
48 002
4 602
4 725
7 303
15 399
Bagaço de sésamo Bagaço de soja
Concentrado proteico de soja
2 546
2 716
2 107
2 582
3 296
3 773
1 721
13 247
9 506
11 789
12 472
11 693
13 525
17 368
-
-
-
-
2 353
2 876
1 000
673 635
706 040
749 205
695 169
722 786
693 589
820 814
Ervilhas
687
477
1 119
1 143
882
875
460
Fava forrageira + Faveta
483
483
400
473
789
630
349
-
-
-
20
2
69
14
Óleo vegetal Outros Total
Sementes de leguminosas, seus produtos e subprodutos
Outras proteaginosas Tremoço doce Total
-
84
103
132
102
2
0
1 170
1 044
1 622
1 768
1 775
1 576
823
750
750
0
83
0
2
11
0
10
0
241
0
88
0
Tubérculos e Raízes e respetivos produtos e subprodutos Mandioca Polpa de batata
0
0
335
216
236
306
277
Polpa de beterraba (sacarina)
Concentrado proteico de batata
1 725
4 272
5 991
6 264
9 440
9 249
8 302
Melaço de beterraba
2 572
2 581
2 539
3 302
6 054
4 672
12 087
Sacarose de beterraba Total
291
255
334
429
424
75
195
5 338
7 868
9 199
10 535
16 154
14 392
20 872
4 091
5 022
4 539
6 227
7 739
7 202
4 663
Produtos e subprodutos de outras sementes e frutos Farinha de alfarroba Gérmen de alfarroba Folhelho de uva Bagaço de graínha de uva Polpa de citrinos Repiso de tomate Total
488
12
5
31
35
0
14
2 150
1 964
1 803
1 955
2 144
2 637
826
152
75
6
0
82
15
321
3 310
4 192
2 231
2 366
2 243
3 321
4 176
0
0
0
0
0
0
0
10 191
11 265
8 584
10 579
12 243
13 175
10 000
Anuário 2021
69
Matérias-Primas
Ton.
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
Outras plantas, respetivos produtos e subprodutos Melaço de cana-de-açucar
10 500
10 185
10 517
10 377
9 608
11 115
3 940
2
0
35
2
0
0
39
10 502
10 185
10 552
10 379
9 608
11 115
3 979
22 221
22 846
19 251
24 335
28 769
26 760
15 693
-
-
263
104
66
257
215
3 784
3 790
1 880
2 044
3 456
3 891
8 397
26 005
26 636
21 394
26 483
32 291
30 908
24 305
Leite em pó
199
228
148
140
84
86
123
Soro de leite ácido, em pó
912
757
335
138
318
309
294
Sacarose de cana Total
Forragens e outros alimentos grosseiros Luzerna Palha de cereais Palha de cereais tratada Total
Produtos e subprodutos lácteos
Soro de leite doce, em pó
525
318
403
323
664
810
654
Caseína
281
540
537
512
20
0
0
Lactose
-
-
-
10
0
24
3
1 917
1 843
1 423
1 123
1 086
1 229
1 074
Total
Produtos de animais terrestres Farinha de aves de capoeira
3 230
5 156
2 681
3 414
5 049
5 105
853
16 784
19 843
24 870
31 701
39 852
40 261
6 728
Farinha de ossos
0
0
0
0
0
0
0
Farinha de penas
Farinha de carne e osso
2 321
615
480
354
72
1 104
456
Farinha de sangue
422
1 278
276
401
1 125
214
31
Gorduras animais
19 358
22 347
24 328
25 955
22 154
13 998
17 456
Manteiga
85
0
0
0
76
0
0
Hidrolisados de porco
49
73
134
132
127
309
277
295
0
0
2
14
17
2
42 544
49 312
52 769
61 959
68 469
61 008
25 803
4 426
546
448
304
394
545
189
0
0
3
2
4
6
3
4 426
546
451
306
398
551
192
70 348
68 479
61 223
68 799
77 997
82 234
83 082
6 268
6 391
5 207
4 225
4 781
5 888
2 172
13 897
12 071
10 604
10 457
9 247
7 543
12 749
Plasma sanguíneo de porco Total
Produtos do pescado Farinha de peixe Concentrados proteicos e solúveis de peixe Total
Minerais Carbonato de cálcio Fosfato dicálcico Fosfato monocálcico Bicarbonato de sódio
5 591
5 899
6 636
7 139
5 166
4 168
6 448
Cloreto de sódio
5 975
6 775
7 509
8 216
9 174
9 095
10 981
178
232
279
585
455
161
815
Óxido de magnésio Outros minerais Total
70
Anuário 2021
-
-
-
-
246
1 031
3 573
102 257
99 847
91 458
99 421
107 066
110 120
119 820
Ton.
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
Diversos Concentrados proteicos de leveduras
-
-
6
0
0
0
0
Glucose
-
52
10
0
119
4
6
2 182
3 925
2 296
2 368
3 151
3 716
2 878
Gorduras vegetais - hidrogenadas
Gorduras vegetais - sabões cálcicos
828
934
1 184
995
914
991
1 291
Oleínas
445
220
1 123
1 833
1 738
632
36
2 049
663
2 908
5 234
5 988
4 846
3 658
265
45
424
88
70
0
1 507
80
602
53
34
21
15
8
Alimentos compostos reciclados
-
-
-
-
1 874
5 609
12 719
Outros
-
-
-
-
430
870
133
5 849
6 441
8 004
10 552
14 305
16 683
22 236
Produtos e subprodutos da indústria de panificação e massas Produtos e subprodutos da pastelaria e indústria de gelados Leveduras
Total
Pré-Misturas Aves
2 778
2 109
2 451
2 831
4 883
7 586
7 585
Bovinos
1 979
3 803
3 921
4 297
4 034
4 863
5 162
Suínos
5 748
5 471
5 810
5 603
6 117
9 779
5 759
72
51
47
83
152
154
330
Coelhos
Ovinos e caprinos
202
100
66
104
236
109
153
Equinos
51
51
64
65
94
148
162
Peixes Cães e Gatos Outros Total
92
3
0
2
2
2
2
244
231
614
361
332
461
74
4 440
4 365
4 827
5 644
2 940
720
181
16 338
18 482
17 800
18 990
18 790
23 822
19 408
Aditivos Coccidiostáticos
44
0
161
320
201
0
319
Aglutinantes
9 557
8 741
8 294
9 461
7 060
7 506
4 841
Ureia e derivados
1 060
1 792
2 059
2 481
2 077
2 626
3 899
Aminoácidos sintéticos
8 212
7 940
11 084
11 833
11 254
10 377
15 127
Conservantes
1 168
2 051
754
829
1 169
1 111
823
Antioxidantes
225
350
366
387
260
150
242
Corantes
413
427
615
624
623
673
706
Aromatizantes
694
301
342
574
759
939
255
Vitaminas, pró-vitaminas e substâncias de efeito semelhante Oligoelementos Melhoradores da digestibilidade Estabilizadores da flora intestinal Substâncias que afetam favoravelmente o ambiente Adsorventes de micotoxinas Outros Total
TOTAL GERAL
24
75
508
408
506
703
569
605
741
1 031
436
375
549
491
1 066
853
909
983
697
277
1 063
188
301
361
406
449
135
549
-
-
-
7
2
0
0
380
881
1 070
1 337
916
508
21 059
77 424
154 084
71 015
56 600
79 826
105 560
18 156
101 060
178 537
98 569
86 686
106 174
131 114
68 099
2 888 798 3 033 804 3 120 433 3 191 109 3 261 612 3 266 170 3 343 675
Fonte: IACA
Anuário 2021
71
Matérias-Primas
Notas Explicativas
Em 2009, a IACA procedeu à revisão dos seus Inquéritos Estatísticos relativos à produção de alimentos compostos e consumo de matérias-primas (homologados pelo INE), introduzindo novas matérias-primas, permitindo a harmonização dos conceitos com o catálogo aprovado pela União Europeia. Aqui deixamos as Notas Explicativas, bem como as notas de pé de página no final dos quadros, para uma melhor interpretação dos dados e uma análise comparativa da sua evolução ao longo dos anos. GRUPO I – GRÃOS DE CEREAIS Aveia: grãos de Avena sativa L. e outras cultivares de aveia. Centeio: grãos de Secale cereale L. Arroz: grãos de Oryza sativa L. Cevada: grãos de Hordeum vulgare L. Milho: grãos de Zea mays L. Sorgo: grãos de Sorghum bicolor (L.) Moench s.i. Trigo: grãos de Triticum aestivum (L.), Triticum Desf. e outras cultivares de trigo. Triticale: grãos de híbrido Triticum X secale. Cereais processados pelo calor: grãos de cereais que foram submetidos a um processo de aquecimento como extrusão, micronização, transformação em flocos ou pré-gelatinização, de modo a modificar a estrutura e a alterar o respetivo valor nutritivo. Concentrados proteicos de cereais: produtos obtidos por separação da fração proteica dos cereais. GRUPO II – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE GRÃOS DE CEREAIS Alimpadura de trigo: resíduos da limpeza do trigo antes de ser submetido a moagem e constituído principalmente por impurezas, sementes estranhas, grãos partidos ou danificados do próprio cereal, matérias terrosas, palhas e cascas. Trincas de arroz: subproduto obtido na preparação de arroz polido ou branqueado Oryza sativa L. É constituído, principalmente, por grãos pequenos e/ou partidos. Bagaço de arroz: subproduto da indústria do óleo obtido por extração a partir da sêmea de arroz. Bagaço de gérmen de arroz: subproduto da indústria do óleo obtido por extração a partir do gérmen de arroz contendo ainda algum endosperma e tegumento. Bagaço de gérmen de milho: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de gérmen de milho processado por via seca ou húmida podendo ainda conter algum endosperma e tegumento. Drèches e solúveis de destilação de trigo: subproduto da destilação do álcool obtido 72
Anuário 2021
por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados de trigo aos quais foi adicionado xarope de resíduos da fermentação ou resíduos evaporados das águas de maceração. Drèches de cevada: subproduto do fabrico de cerveja obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados. Gritz de milho: coproduto da separação por via seca, do gérmen do grão de milho, ao qual também foi retirado o glúten e o pericárpio, sendo constituído portanto pelo endosperma. Drèches e solúveis de destilação de milho: subproduto da destilação do álcool obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados de milho aos quais foi adicionado xarope de resíduos da fermentação ou resíduos evaporados das águas de maceração. Farinha forrageira de milho: subproduto do fabrico de farinha ou semolina de milho. É constituído, principalmente, por fragmentos das camadas exteriores e por partículas do grão ao qual foi retirado menos endosperma do que na sêmea grosseira de milho. Farinha forrageira de trigo: subproduto do fabrico da farinha, obtido a partir de grãos de trigo crivados ou de espelta descascada. É constituído, principalmente, por fragmentos das camadas exteriores do grão e partículas do grão ao qual foi retirado menos endosperma do que na sêmea grosseira de trigo. Glúten de milho: subproduto seco do fabrico de amido de milho. É constituído, principalmente, por glúten obtido durante a separação do amido. Glúten feed de milho: subproduto do fabrico de amido de milho por via húmida. É constituído por sêmea grosseira e glúten e por resíduos da crivagem de milho, numa proporção não superior a 15%, em peso, e ou resíduos das águas de maceração do milho utilizadas na produção de álcool ou de outros derivados de amido. O produto pode conter ainda resíduos da extração de óleo de gérmen de milho, igualmente obtido por via húmida. Glúten feed de trigo: subproduto do fabrico de amido e glúten de trigo. É constituído por sêmea grosseira da qual foi ou não parcialmente removido o gérmen, e por glúten, às quais se podem adicionar quantidades muito pequenas de trincas de trigo resultantes da crivagem dos grãos e quantidades muito pequenas de resíduos de hidrólise de amido. Radículas de malte: subproduto da indústria do malte que consiste, basicamente, em partículas e rebentos secos de cereais germinados. Sêmea de arroz: subproduto obtido durante o primeiro polimento do arroz descascado. É constituído, principalmente, por películas prateadas, partículas da camada de aleurona, endosperma e gérmen. Sêmea de centeio: subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de centeio crivado. É constituído, principalmente, por partícu-
las de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos. Sêmea de trigo: subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de grãos de trigo crivados ou de espelta descascada. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos. Sêmea de milho: subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de milho crivado. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos. Casca de arroz: subproduto resultante da remoção total dos tecidos exteriores do grão de arroz. GRUPO III – SEMENTES E FRUTOS OLEAGINOSOS Soja integral: sementes de soja Glycine Max L. Merr submetidas a um tratamento térmico apropriado (atividade ureásica máxima: 0,4 mg/N/gxmin). Sementes de algodão: sementes de algodão Gossypium spp. das quais foram removidas as fibras. Sementes de girassol: sementes de girassol Helianthus annuus L. Sementes de linho: sementes de linho Linum usitatissimum L. (pureza botânica mínima: 93%). Sementes de colza: sementes de Brassica napus ssp. oleifera (Metzg) Sinsk, de “Indian sarson” Brassica napus var. glauca (Roxb.) O. E. Schultz e de Brassica rapa ssp. oleifera (Metg) Sinsk (pureza mínima: 94%). GRUPO IV – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE SEMENTES E FRUTOS OLEAGINOSOS Bagaço de algodão: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes de algodão às quais foram retiradas as fibras e parte das cascas (teor máximo de fibra bruta: 22,5% da matéria seca). Bagaço de amendoim: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de amendoim descascado. Bagaço de cártamo: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes parcialmente descascadas de cártamo Carthamus tinctorius L. Bagaço de colza: subproduto da indústria do óleo por extração/ pressão de sementes de colza (pureza botânica mínima: 94%). Bagaço de copra (coco): subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão
da amêndoa seca (endosperma) e da película exterior (tegumento) da semente de coqueiro. Bagaço de girassol: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes de girassol. Bagaço de linhaça: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes de linho (pureza botânica mínima: 93%). Bagaço de palmiste: subproduto da indústria do óleo por extração/ pressão a partir da noz de palma à qual foi retirado, tanto quanto possível, o invólucro lenhoso. Bagaço de azeitona: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de azeitonas Olea europea L. prensadas, separadas, na medida do possível, dos pedaços do caroço. Bagaço de sésamo: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes de sésamo Sesamum indicum L. (cinza solúvel em HCl: Max: 5%). Bagaço de soja: subproduto da indústria do óleo obtido por extração a partir de sementes de soja submetidas a um tratamento térmico apropriado (atividade ureásica máxima: 0,4mg/N/g x min). Bagaço de soja, descascada: subproduto da indústria do óleo obtido por extração a partir de sementes de soja descascadas submetidas a um tratamento térmico apropriado (atividade ureásica máxima: 0,5mg/N/g x min). Cascas de sementes de soja: subproduto obtido durante o descasque de sementes de soja. Concentrado proteico de soja: subproduto obtido a partir de sementes de soja descascadas às quais foi extraída gordura. Óleo vegetal: óleo obtido a partir de sementes de vegetais.
Solanum tuberosum L., constituído principalmente, por substâncias proteicas obtidas após a separação da fécula. Polpa de beterraba (sacarina): subproduto do fabrico de açúcar constítuido por pedaços secos da extração de beterraba sacarina Beta vulgaris ssp. vulgaris var. altissima Döll (teor máximo de cinza insolúvel em HCL: 4,5% da matéria seca). Melaço de beterraba: subproduto constituído pelo resíduo xaroposo obtido durante o fabrico ou refinação do açúcar de beterraba. Sacarose de beterraba: açúcar extraído da beterraba sacarina.
GRUPO V – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE SEMENTES DE LEGUMINOSAS
GRUPO VIII – OUTRAS PLANTAS, RESPETIVOS PRODUTOS E SUBPRODUTOS
Ervilhas: sementes de Pisum ssp. Fava forrageira: sementes de Vicia faba var. equina Pers. Minuta (Alef) Mansf. Tremoço doce: sementes de Lupinus ssp. com baixo teor de sementes amargas.
Melaço de cana-de-açúcar: subproduto constituído pelo resíduo xaroposo recolhido durante o fabrico ou a refinação do açúcar proveniente da cana-de-açúcar Saccharum officinarum L. Sacarose de cana: açúcar extraído da cana-de-açúcar.
GRUPO VI – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE TUBÉRCULOS E RAÍZES Mandioca: raízes de Manihot esculenta Crantz, independentemente da sua apresentação. Batata: tubérculos de Solanum tuberosum L. Batata-doce: tubérculos de Ipomoea batatas L. Poir, independentemente da sua apresentação. Polpa de batata: subproduto seco do fabrico de fécula de batata Solanum tuberosum L. Concentrado proteico de batata: subproduto seco do fabrico de fécula de batata
GRUPO VII – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE OUTRAS SEMENTES E FRUTOS Farinha de alfarroba: produto obtido por trituração do fruto seco (vagens) da alfarrobeira Ceratonia siliqua L. ao qual foram extraídas as sementes. Gérmen de alfarroba: subproduto obtido a partir da separação do gérmen das grainhas do fruto da alfarrobeira Ceratonia siliqua L. Folhelho de uva: bagaço de uva, seco rapidamente após a extração do álcool, do qual se separam, tanto quanto possível, os engaços e graínhas. Bagaço de grainha de uva: subproduto da extração do óleo de grainha de uva. Polpa de citrinos: subproduto obtido por pressão durante o fabrico de sumo de citrinos Citrus spp. Repiso de tomate: subproduto obtido do fabrico de concentrado de tomate Solanum lycopersicum L. e constituído pelas peles, sementes e alguma polpa.
GRUPO IX – FORRAGENS E OUTROS ALIMENTOS GROSSEIROS Luzerna: produto obtido por secagem e moendas de plantas jovens de luzerna Medicago sativa L e Medicago X varia Martyn, pode, no entanto, conter at 20% de plantas jovens de trevo ou de outras plantas forrageiras que tenham sido sujeitas a secagem e moenda juntamente com a luzerna.
Palha de cereais: produto obtido após a remoção dos grãos de cereais. Palha de cereais tratada: produto obtido por um tratamento adequado da palha de cereais. GRUPO X – PRODUTOS E SUBPRODUTOS LÁCTEOS Leite em pó: produto obtido por secagem do leite ao qual foi retirado, ou não, a gordura. Soro de leite ácido, em pó: produto obtido por secagem do líquido separado no fabrico de queijos de pasta mole, iogurte ou caseína ou processos semelhantes. Soro de leite doce, em pó: produto obtido por secagem do líquido separado no fabrico de queijos de pasta dura. Lactose: produto obtido por purificação e secagem da fração glucídica do leite ou do soro. Caseína: produto obtido por secagem da fração proteica do leite. GRUPO XI – PRODUTOS DE ANIMAIS TERRESTRES Farinha de aves de capoeira: produto obtido por aquecimento, secagem e trituração de subprodutos do abate de aves de capoeira. Deve estar praticamente isento de penas. Farinha de carne e osso: produto obtido por aquecimento, secagem e trituração da totalidade ou de partes de animais terrestres de sangue quente dos quais a gordura pode ter sido parcialmente extraída ou separada por processos físicos. Deve estar praticamente isento de cascos, cornos, cerdas, pêlos e penas e do conteúdo do trato digestivo. Farinha de ossos: produto obtido através de secagem, aquecimento e trituração fina de osso de animais terrestres de sangue quente dos quais grande parte da gordura foi extraída ou separada por processos físicos. Deve estar praticamente isento de cascos, cornos, cerdas, pêlos e penas e do conteúdo do trato digestivo. Farinha de penas: produto obtido por hidrólise, secagem e trituração de penas de aves. Farinha de sangue: produto obtido por secagem do sangue de animais de sangue quente abatidos. Deve estar praticamente isento de substâncias estranhas. Gorduras animais: produto constituído pela gordura de animais terrestres de sangue quente. Manteiga: produto constituído por matéria gorda láctea e que se apresenta sob a forma de emulsão sólida e maleável, derivado exclusivamente de leite e/ou certos produtos lácteos. Hidrolisados proteicos de porco: subproAnuário 2021
73
Matérias-Primas
duto obtido durante a produção de heparina por digestão enzimática a partir da mucosa do intestino do porco. Plasma sanguíneo de porco: produto obtido de sangue de porco pulverizado a seco, por meio de centrifugação e filtração parcial. Ovo em pó: produto constituído por ovos de galinhas sem cascas, desidratados e pasteurizados, ou uma mistura de diferentes proporções de claras e gemas desidratadas. GRUPO XII – PRODUTOS DO PESCADO Farinha de peixe: produto obtido por transformação da totalidade ou de partes de peixes aos quais pode ter sido extraída um aparte do óleo e readicionado o solúvel de peixe. Concentrados proteicos e solúveis de peixe: concentrado de proteína de peixe obtido por moenda, hidrólise enzimática, filtração, concentração e desidratação de peixes frescos. GRUPO XIII – MINERAIS Carbonato de cálcio: produto obtido através da trituração de fontes de carbonato de cálcio, como calcário ou conchas de ostras ou mexilhões, ou por precipitação com uma solução ácida. Fosfato dicálcico: hidrogenofosfato de cálcio (CaHPO4xH2O) precipitado a partir de ossos ou de fontes inorgânicas. Fosfato monocálcico: bis-di-hidrogenofosfato de cálcio [Ca(H2PO4)2xH2O] tecnicamente puro. Bicarbonato de sódio: bicabornato de sódio (NaHCO3) tecnicamente puro. Cloreto de sódio: cloreto de sódio tecnicamente puro ou produto obtido por trituração de fontes naturais de cloreto de sódio como sal-gema e sal marinho. Óxido de magnésio: óxido de magnésio (MgO) tecnicamente puro. GRUPO XIV – DIVERSOS Glucose: açúcar obtido por sacarificação do amido. Gorduras vegetais – sabões cálcicos: produtos obtidos por saponificação de ácidos gordos, com hidróxido de cálcio, sódio ou de potásssio. Gorduras vegetais – hidrogenadas: produtos obtidos por hidrogenação de ácidos gordos. Oleínas: subprodutos, constituídos por ácidos gordos, resultantes da refinação dos óleos vegetais alimentares. Produtos e subprodutos das indústrias: produto ou subproduto da indústria da panificação, incluindo de panificação e massas a padaria fina, as bolachas e biscoitos, e da indústria das massas alimentícias. Produtos e subprodutos de pastelaria:
74
Anuário 2021
produto ou subproduto da indústria do fabrico de pastelaria e da indústria dos gelados ou de gelado. Leveduras: produtos obtidos a partir da fermentação de diversos substratos de origem animal ou vegetal. Concentrados proteicos de leveduras: produtos obtidos a partir da separação da fração proteica das leveduras. GRUPO XV – PRÉ-MISTURAS Aves: misturas de aditivos para alimentos destinados a aves. Bovinos: misturas de aditivos para alimentos destinados a bovinos. Suínos: misturas de aditivos para alimentos destinados a suínos. Ovinos e caprinos: misturas de aditivos para alimentos destinados a ovinos e caprinos. Coelhos: misturas de aditivos para alimentos destinados a coelhos. Equinos: misturas de aditivos para alimentos destinados a equinos. Peixes: misturas de aditivos para alimentos destinados a peixes. Cães e gatos: misturas de aditivos para alimentos destinados a caninos e felinos. Outros: misturas de aditivos para alimentos destinados a outras espécies animais. GRUPO XVI – ADITIVOS Coccidiostáticos: substâncias destinadas a inibir ou eliminar as coccideas. Aglutinantes: substâncias que aumentam a adesão das partículas dos alimentos para animais. Ureia e derivados: aditivos nutritivos que constituem uma fonte de azoto destinada aos ruminantes. Aminoácidos sintéticos: aditivos nutritivos, como lisina, metionina, treonina e triptofano sob a forma seca ou líquida. Conservantes: aditivos tecnológicos que protegem os alimentos contra a deterioração provocada por microorganismos ou pelos seus metabolitos. Antioxidantes: aditivos tecnológicos que prolongam a duração de conservação dos alimentos, protegendo-os contra a deterioração provocada pela oxidação. Corantes: aditivos organoléticos que conferem ou restituem a cor dos alimentos ou que, quando administrados aos animais conferem a cor aos géneros alimentícios de origem animal. Aromatizantes: aditivos organoléticos cuja inclusão nos alimentos aumenta o seu cheiro e palatabilidade. Vitaminas, pró-vitaminas e substâncias de efeito semelhante: aditivos nutritivos que atuam como catalizadores orgânicos no desenvolvimento normal das funções metabólicas e fisiológicas. Oligoelementos: aditivos nutritivos que fornecem os microelementos minerais.
Melhoradores da digestibilidade: aditivos zootécnicos, que ao serem administrados aos animais, aumentam a digestibilidade dos alimentos ingeridos. Estabilizadores da flora intestinal: aditivos zootécnicos que ao serem administrados aos animais têm um efeito positivo sobre a flora intestinal. Substâncias que afetam favoravelmente o ambiente: aditivos zootécnicos que ao serem administrados aos animais têm um efeito positivo sobre a qualidade do ambiente. Adsorventes de micotoxinas: aditivos tecnológicos que podem inibir ou reduzir a absorção de micotoxinas, favorecer a sua excreção ou modificar o seu modo de ação. Outros: aditivos tecnológicos ou zootécnicos pertencentes a outros grupos funcionais.
Matérias-Primas
Portugal
Evolução dos preços médios das matérias-primas Em plena pandemia, assistimos em Portugal a escassez de algumas matérias-primas para a alimentação animal, em particular bagaços de colza e girassol, criando maior pressão sobre o consumo de soja. No caso da colza, devido à redução do consumo de biocombustíveis, tivemos graves limitações no abastecimento de colza, com a IACA e a ACICO a fazerem sucessivas intervenções junto do Governo. As compras pela China, tendo em vista a reconstituição de stocks, ainda os reflexos das tensões comerciais entre os EUA e a UE, com tentativas de normalização em 2021, no quadro da nova Administração Biden, a par de uma redução de stocks e de produções em países como a Rússia ou a Ucrânia, situações climáticas desfavoráveis, conduziram a um aumento dos preços das principais matérias-primas no final de 2020 e ao longo do primeiro semestre de 2021, para níveis a que já não assistíamos desde os anos da crise financeira. O milho, por
exemplo situou-se nos 260/270,00 € e a generalidade das matérias-primas registou incrementos de 50 a 60% este ano. É urgente introduzir mecanismos de estabilidade, fluidez e de regulação no mercado, para além da aprovação de eventos transgénicos em simultâneo, na União Europeia e nos países exportadores, bem como resolver o dossier das Novas Técnicas Genómicas. Apesar da entrada em vigor, a 15 de julho de 2011, do fim da tolerância zero aos eventos aprovados noutros países, mas ainda não autorizados no espaço comunitário, facilmente se conclui que o limiar de 0,1% é claramente insuficiente para a realidade do mercado e que a tolerância deve ser alargada à alimentação humana. É igualmente importante a discussão dos stocks estratégicos para Portugal, no âmbito do Plano de Contingência da União Europeia e dispormos de custos de operações portuárias competitivas face aos nossos concorrentes mais diretos.
Evolução dos preços médios das matérias-primas Euros/Ton.
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
Milho
187,8
245,5
245,4
229,6
187,1
174,7
171,7
169,5
175,5
173,6
181,3
Trigo forrageiro
177,2
241,3
251,6
242,5
213,4
190,9
172,1
177,5
200,5
202,2
212,8
Cevada
163,3
225,7
248,3
233,3
196,3
186,0
164,3
176,0
199,5
195,8
200,2
Soja integral
385,9
421,3
500,8
498,8
485,0
405,8
386,7
377,5
315,0
369,6
390
Bagaço soja 44
324,8
324,4
420,2
449,6
434,3
345,0
327,5
310,0
315,0
317,8
346,8
Bagaço girassol
166,4
175,3
220,1
226,3
186,7
195,6
167,3
168,0
181,0
188,5
215,7
Mandioca
sd
838,6
772,5
781,3
787,9
952,2
951,9
886,6
839,9
1 003,1
875,6
Glúten feed de milho
sd
222,2
235,5
200,9
132,5
151,9
131,2
164,9
179,2
201,7
200,3
Fonte: IACA
Evolução dos preços médios das matérias-primas Fonte: IACA
500 450 400 350 300 250 200 150 100 50 0 2015
2016 Milho
76
Anuário 2021
Trigo Forrageiro
2017 Cevada
2018 Bag. Soja 44
2019 Bag. Girassol
2020
Portugal
Importações de matérias-primas As importações de matérias-primas objeto de monitorização na IACA atingiram um volume de 5,5 milhões de toneladas, uma quebra de 4,0% face ao volume do ano anterior. Relativamente aos cereais, os destaques vão para as reduções das importações de trigo e milho, com os restantes cereais em alta. Brasil (milho), França (trigo), Reino Unido (cevada) e Espanha (aveia e sorgo) são as principais origens. No setor dos PSC, relativamente ao período homólogo do ano anterior, registam-se a redução na importação de glúten feed de milho e dos
subprodutos da cerveja, com a mandioca em alta (alimentação humana). Nas oleaginosas, com exceção do bagaço de colza, todos os bagaços estiveram em quebra, mais ou menos significativa. A aposta parece ter sido a importação de grão para extração, quer na soja, quer também na colza, assistindo-se a uma redução nas importações de bagaço de girassol. Nas restantes matérias-primas analisadas pela IACA, relevam-se os incrementos das gorduras animais e da farinha de luzerna, face à retração importante das farinhas de carne e de peixe.
Importação de matérias-primas Ton.
2014 Mandioca Trigo Forrageiro Cevada Forrageira
2015
2016
2017
2018
2019
926
645
858
4 237
4 124
4 582
1 243 089
1 275 576
1 433 822
1 546 477
1 309 976
1 358 786
276 761
297 586
364 465
342 611
334 243
346 473
Aveia Forrageira
10 883
11 658
9 113
7 099
6 912
8 379
Milho Forrageiro
1 769 178
1 801 096
1 880 649
2 107 238
2 646 780
2 117 351
Sorgo Forrageiro
5 250
4 623
5 127
6 527
5 699
5 323
734 822
787 131
759 328
796 075
1 173 094
1 138 590
Soja (Grão)
2020
Principal origem (% de Valor)
5 025 Costa Rica 1 179 883 França
75,8 50,8
374 617 Reino Unido 16 192 Espanha 1 893 232 Brasil
63,5 99,8 39,4
5 982 Espanha 1 394 587 Brasil
68,2 50,1
Colza (Grão)
311 434
337 344
281 584
282 519
158 035
160 957
167 314 Canadá
86,5
Girassol (Grão)
245 133
235 112
155 623
243 195
246 822
258 744
216 669 Roménia
50,0
Farinha de Luzerna
25 243
37 211
35 940
22 942
28 086
19 879
22 567 Espanha
99,8
Gorduras Animais
3 675
14 573
9 985
5 010
5 306
2 214
3 680 Espanha
92,1
Melaço
64 690
48 204
56 255
57 261
57 204
56 928
45 400 Marrocos
53,0
Glúten Feed de Milho
61 698
36 768
76 887
71 398
52 082
24 382
17 096 EUA
93,2
Farinha de Carne
1 137
896
1 651
2 793
8 916
12 903
6 009 Espanha
99,6
Farinha de Peixe
4 045
2 507
3 617
2 852
5 568
7 296
3 399 Espanha
98,6
Bagaço deSoja
145 287
103 089
178 687
146 325
31 697
113 514
Outros Bagaços
301 696
182 602
184 102
161 025
234 057
190 639
195 355 França
35,6
5 640
10 174
12 017
14 794
17 861
16 922
19 414 Rússia
65,8
Bagaço de Fruta
13 731
14 912
19 792
13 438
10 232
18 068
13 646 Espanha
95,9
Sub-produtos da Cerveja
12 527
3 664
19 515
62 360
38 402
28 033
23 243 EUA
85,5
Polpa de Beterraba
70 376 Alemanha
35,4
Fonte: INE/IACA
Anuário 2021
77
Matérias-Primas
União Europeia
Consumo de matérias-primas Pese embora a variação nos preços das principais matériasprimas, a estrutura do consumo registou uma relativa estabilidade, representando os cereais uma quota de 50,8%, os bagaços 25,3% e os coprodutos da indústria alimentar e dos biocombustíveis 11,3%. No entanto, tal não reflete as alterações significativas que ocorreram na utilização de algumas matérias-primas, designadamente no glúten feed de milho, que devido ao problema dos OGM e à insistência na manutenção de uma política de tolerância zero, praticamente desapareceu do mercado europeu desde 2007. Desde a reforma da PAC introduzida por Mac Sharry em 1991 (aprovada na presidência portuguesa de 1992), a taxa média de incorporação de cereais aumentou de 32% para 50%. Por outro lado, a mandioca, um dos mais importantes produtos de substituição dos cereais, desapareceu praticamente das formulações. As farinhas de carne e osso, que no passado, tinham um peso de 2% no consumo de matérias-primas foram banidas em 2001, sendo substituídas fundamentalmente por bagaço de soja, representando atualmente apenas 0,5%. A indústria pecuária é a mais importante consumidora de cereais, canalizando 61% da produção disponível. Ao nível da proteína, a quota de bagaço de colza que nos últimos anos
ganhou importância na mitigação do deficit proteico, devido à incerteza na política dos biocombustíveis, tem vindo a estabilizar e pode mesmo reduzir, pondo em causa a existência de uma alternativa do ponto de vista das culturas agrícolas e uma fonte importante para a alimentação animal. Por outro lado, não é verdade que a União Europeia seja dependente do exterior no abastecimento de proteína, mas apenas em matérias-primas de elevado teor proteico, de 22% em 2019/20. Nesta campanha, as forragens forneceram 45% da proteína das necessidades da alimentação animal, os cereais 22%, os bagaços, no seu conjunto, 25%, e os coprodutos da indústria alimentar e dos biocombustíveis 6%. Fruto de políticas comunitárias, muitas vezes incoerentes e sem fundamentos científicos, a indústria encontra-se cada vez mais limitada nas suas condições de aprovisionamento, pondo em causa a sua própria competitividade e a capacidade concorrencial de toda a Fileira, sobretudo neste contexto pós-pandemia, pese embora a resiliência demonstrada em 2020 e 2021. Uma questão a que urge dar resposta no quadro do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia “Do Prado ao Prato” e da reforma da PAC, aprovada em 2021.
Consumo de matérias-primas na UE-27 em 2020 (excl. Luxemburgo, Grécia e Malta) Fonte: FEFAC
Outros Cereais Minerais, aditivos e vitaminas
Cereais (75,37 Mton)
Cereais 75,37 Mton / 50,8%
Co-produtos da indústria alimentar e biocombustíveis (16,82 Mton)
Coprodutos das indústrias alimentar e dos biocombustíveis 16,82 Mton / 11,3%
Óleos e gorduras (2,23 Mton)
Forragens secas
Bagaços (37,58 Mton)
Laticínios
Leguminosas (2,17 Mton) Lacticínios (0,72 Mton)
Leguminosas
Forragens secas (2,2 Mton) Coprodutos das indústrias e Minerais,alimentar Aditivos e Vitaminas (5 Mton) dos biocombustíveis
Bagaços Óleos e gorduras
Excl. Luxemburgo, Grécia e Malta
78
Anuário 2021
Outros (6,3 Mton)
Óleos e gorduras 2,23 Mton / 1,5% Bagaços 37,58 Mton / 25,3% Leguminosas 2,17 Mton / 1,5% Laticínios 0,72 Mton / 0,5% Forragens secas 2,2 Mton / 1,5% Minerais, aditivos e vitaminas 5 Mton / 3,4% Outros 6,3 Mton / 4,3%
Estrutura do consumo de cereais em Portugal em 2020 Fonte: IACA
Outros Trigo
Cevada
Trigo 11% Milho 79,2% Cevada 7,9% Outros 1,9%
Milho
Evolução do consumo de matérias-primas na UE-15 Fonte: FEFAC
90 000 80 000
Total em 1 000 t
70 000 60 000 50 000 40 000 30 000 20 000 10 000
Coprodutos
20
18
20
16
20
20
14
12
20
10
20
20
08 20
06
04
20
02
Mandioca
20
20
00
98
20
96
Cereais
19
19
94
92
19
19
19
90
0
Bagaços
Utilização de cereais na UE-27 em 2019/2020 Fontes: DG AGRI – FEFAC
Outras utilizações Biocombustíveis
Alimentação humana
Sementes
Alimentos compostos Alimentos compostos (75,37 Mton) Utilização nas explorações (101,18 Mton)
Alimentos compostos 75,37 Mton / 26,3% Utilização nas explorações 101,18 Mton / 35,2%
Sementes (9,63 Mton)
Sementes 9,63 Mton / 3,4%
Alimentação humana (64,91 Mton)
Alimentação humana 64,91 Mton / 22,6%
Biocombustíveis (12,05 Mton)
Biocombustíveis 12,05 Mton / 4,2%
Outras utilizações (23,92 Mton) Utilização nas explorações
Outras utilizações 23,92 Mton / 8,3%
Anuário 2021
79
Matérias-Primas
Fontes de proteínas em 2019/2020 Fonte: FEFAC Cereais Forragens Cereais 22% Cereais Bagaços de oleaginosas
Bagaços de oleaginosas 25% Outros co-produtos 6%
Outros co-produtos Fontes não vegetais
Fontes não vegetais 2% Forragens 45%
Forragens
Bagaços de oleaginosas Fontes não vegetais
Outros co-produtos
Tipo de proteínas em 2019/2020 Fonte: FEFAC
Super proteína Baixa proteína Alta proteína
Baixa proteína 67%
Baixa proteina
Média proteína 5%
Média proteina Alta proteina
Média proteína
Alta proteína 25%
Super proteina
Super proteína 3%
Produção de plantas proteicas na UE-27 (1 000 toneladas) Fonte: FEFAC 40 000
3 000
35 000 2 500 30 000 2 000
25 000 20 000
1 500
15 000
1 000
10 000 500
5 000 0 2010
0 2011
2012
2013
2014
Total Oleaginosas
80
Anuário 2021
2015
2016
Total Proteaginosas
2017
2018 Soja
2019
2020
Produção da UE-27 (1 000 toneladas) Fonte: FEFAC
40 000 35 000 30 000 25 000 20 000 15 000 10 000 5 000 0 2010
2011 Tremoço
2012 Fava
2013 Ervilha
2014
2015 Linho
2016 Soja
2017
2018
Semente de girassol
2019
2020
2021
Girassol
Publicidade
Matérias-Primas
Autossuficiência em proteínas para a alimentação animal na UE-28 (%) Fonte: FEFAC 100
82%
Proteína bruta (milhões de tons)
90
81%
80 80%
70 60
79%
50 78%
40 30
77%
20 76%
10 0
75%
2013/14 Cereais
2014/15
Bagaços de oleaginosas
2015/16
2016/17
Outros co-produtos
2017/18
2018/19
Fontes não vegetais
2019/20
Forragens
Autossuficiência da UE
Autossuficiência, por tipos de proteínas, para a alimentação animal, na UE-28 (%)
Proteína bruta (milhões de tons)
Fonte: FEFAC 80
82%
70
81%
60
80%
50
79%
40 78% 30 77%
20
76%
10 0
75% 2013/14
2014/15
Baixa proteína
2015/16
Média proteína
2016/17 Alta proteína
2017/18
2018/19
Super proteína
2019/20
Autossuficiência da UE
Contribuição das diferentes matérias-primas para o fornecimento de proteína e grau de dependência na UE em 2019/2020 Fonte: DG AGRI 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Cereais
Oleaginosas
Leguminosas
Bagaço de Soja
Bagaço de Colza
Bagaço de Girassol
Sementes Bagaços de Oleaginosas Autossuficiência
82
Anuário 2021
Fornecimento de proteína (percentagem da proteína total)
Forragens
Outros subprodutos da indústria dos biocombustíveis
Pecuária Portugal Evolução recente da pecuária Evolução recente das produções animais Importações de produtos animais Exportações de produtos animais
União Europeia Evolução recente
Pecuária
Portugal
Evolução recente da pecuária Da análise dos balanços de aprovisionamento dos setores das carnes, leite e ovos, pese embora o crescimento das exportações nos últimos anos, a produção nacional continua a satisfazer apenas parte das necessidades do consumo, cada vez mais exigente e diversificado, preocupado com a qualidade, bem-estar animal, segurança alimentar e sustentabilidade. Nas carnes, num ano marcado pela COVID-19 e pela forte quebra de turistas, o consumo em 2020 registou uma retração de 4,1%, com a capitação a passar de 119,9 para 115,0 kg/ hab/ano. Analisando os diferentes tipos de carnes, conclui-se que a carne de bovino registou uma relativa estabilidade, bem como a carne de animais de capoeira, com um recuo nas carnes de suínos, ovino e caprino e outras carnes. A carne de suíno parece ter sido a mais penalizada pela pandemia, com um recuo de 7,3% e uma capitação que passou de 44,7 para 41,4 kg/hab/ano. No leite, com uma produção em alta, verificou-se uma relativa estabilidade no consumo (748 000 tons), sendo mais penalizado o queijo, enquanto nos ovos também se não registaram alterações no consumo, mantendo-se nos 113 000 tons e uma capitação de 11,0 kg. Com esta tendência, aliada a uma redução nas importações, o grau de autoaprovisionamento das carnes em 2020 melhorou ligeiramente, passando de 74,9% para 80%, com aumentos praticamente em todas as categorias, com exceção dos ovinos e caprinos. No entanto, não deixa de ser preocupante os níveis reduzidos nos bovinos (55,1%), sobretudo se pensarmos na pressão que tem sido exercida sobre este setor no quadro
das alterações climáticas e o peso nas emissões de GEE. Nos setores do leite e ovos continuamos a ser excedentários, com respetivamente 105,8% e 107,3%, pelo que são importantes as exportações para o equilíbrio do mercado interno. É importante defender a imagem dos produtos nacionais junto do consumidor, a segurança alimentar, o controlo e fiscalização dos produtos nacionais e importados, a implementação de Guias de Boas Práticas e de biossegurança em toda a Fileira. Devemos apostar numa Política que assuma a verdadeira importância socioeconómica da Fileira Pecuária no panorama agroalimentar nacional e a sua inserção no desenvolvimento do mundo rural, sem esquecer os grandes desafios que temos pela frente: segurança alimentar, ambiente, bem-estar animal, gestão dos recursos naturais, inovação, alterações climáticas e sustentabilidade. É urgente reabilitar a imagem da denominada pecuária intensiva, tornando-a numa produção ecologicamente eficiente, que já é de facto e igualmente sustentável. E sobretudo que se exija às importações de Países Terceiros as mesmas regras que são impostas aos operadores da União Europeia. A Estratégia “Do Prado ao Prato” representa um grande desafio, mas igualmente uma oportunidade de mostrar que a Alimentação Animal é parte da solução. Esperemos que a reforma da PAC e o PEPAC legitimem essas estratégias, bem como as nossas especificidades.
Balanço do setor das carnes 1 000 Tons
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020*
Produção indígena bruta
854
854
847
819
814
868
906
900
903
925
947
Importação (animais vivos)
114
110
92
93
105
106
88
88
88
84
82
Exportação (animais vivos)
25
25
31
37
28
38
43
43
43
49
70
Produção líquida
943
939
908
875
891
936
951
945
948
960
959
Importação (carne)
334
324
311
343
373
362
358
371
393
396
344
Exportação (carne)
80
97
109
115
129
136
142
136
118
117
130
Consumo
1202
1173
1113
1104
1126
1152
1167
1180
1174
1212
1226
Capitação (kg/hab/ano)
113,5
111,1
105,9
105,6
108,2
111,2
113
113,9
117,8
119,9
115,0
Auto-aprov. (%)
71,1
72,8
76
74,1
72,2
75,3
77,6
76,7
74,5
74,9
80
* Valores provisórios Fonte: INE
84
Anuário 2021
Balanço do setor das carnes
1 400
Milhares de toneladas
1200 1 000
Consumo EXPORTAÇÃO Produção
800
Importação IMPORTAÇÃO
600
Exportação 400
PRODUÇÃO
200
CONSUMO
20
19
20
20
18
20
20
17
16 20
15
20
20
14
13 20
12 20
20
20
11
10
0
Balanço do setor da carne de bovino 1 000 Tons
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020*
Efetivo (1 000 cabeças)
1 503
1 519
1 498
1 471
1 549
1 606
1 635
1 670
1 632
1 675
1 691
Produção indígena bruta
97
99
100
90
86
99
107
108
111
108
118
Importação (animais vivos)
2
2
1
1
1
1
-
1
1
1
3
Exportação (animais vivos)
6
5
8
7
7
11
16
18
18
17
23
Produção líquida
93
96
93
84
80
89
91
91
94
92
98
Importação
116
102
92
102
113
109
113
124
138
144
126
Exportação
9
9
10
8
7
11
12
12
17
16
16
Consumo
203
192
177
177
183
184
188
198
209
214
214
Capitação (kg/hab/ano)
19,2
18,2
16,8
16,9
17,6
17,8
18,2
19,2
20,3
20,8
20,8
Auto-aprov. (%)
47,8
51,6
56,5
50,8
47
53,8
56,9
54,5
53,1
50,5
55,1
* Valores provisórios Fonte: INE Balanço do setor da carne de bovino
250
Consumo EXPORTAÇÃO
150
Produção
PRODUÇÃO Importação
100
Exportação IMPORTAÇÃO
50
CONSUMO
20 20
19 20
18 20
17 20
16 20
15 20
14 20
13 20
12 20
11 20
10
0
20
Milhares de toneladas
200
Anuário 2021
85
Pecuária
Balanço do setor da carne de suíno 1 000 Tons
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020*
Efetivo (1 000 cabeças)
1 917
1 985
2 024
2 014
2 127
2 247
2 151
2 165
2 205
2 256
2 259
Produção indígena bruta
312
315
315
293
297
319
335
313
319
332
338
Importação (animais vivos)
109
105
86
89
99
100
84
81
79
76
72
Exportação (animais vivos)
13
13
17
16
14
19
19
16
15
20
30
Produção líquida
408
407
384
366
382
400
400
378
383
388
380
Importação
130
136
135
152
158
146
129
129
131
123
107
Exportação
49
61
66
71
81
76
80
59
49
53
66
Consumo
491
486
455
450
454
464
453
448
460
460
426
Capitação (kg/hab/ano)
46,4
46
43,3
43
43,6
44,8
43,9
43,4
44,7
44,7
41,4
Auto-aprov. (%)
63,5
64,8
69,2
65,1
65,4
68,8
74,0
70,0
69,3
72,2
79,3
* Valores provisórios Fonte: INE Balanço do setor da carne de suíno
500
Milhares de toneladas
400 Consumo 300
EXPORTAÇÃO Produção
200
IMPORTAÇÃO
Importação Exportação
PRODUÇÃO
100
CONSUMO
20
20
19 20
18
20
20
17
16 20
15
20
20
14
13 20
12 20
20
20
11
10
0
Balanço do setor da carne de ovino e caprino 1 000 Tons
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020*
2 226
2 170
2 092
2 074
2 033
2 043
2 249
2 225
2 208
2 220
2 253
Caprinos (1 000 cabeças)
419
413
404
398
382
373
347
340
333
316
312
Produção indígena bruta
20
21
19
20
19
19
18
19
21
23
20
Importação (animais vivos)
1
0
1
1
1
1
1
2
3
3
3
Exportação (animais vivos)
1
1
1
1
1
1
1
4
7
8
7
Produção líquida
20
20
19
19
19
19
18
17
17
18
16
Importação
9
8
7
7
7
7
7
9
10
8
7
Exportação
1
1
1
1
1
2
1
1
1
1
1
Consumo
28
27
25
25
25
24
24
25
26
25
22
Capitação (kg/hab/ano)
2,6
2,6
2,4
2,4
2,4
2,3
2,3
2,4
2,5
2,4
2,1
Auto-aprov. (%)
71,4
77,8
76
80
76
79,2
75,0
76,0
80,8
92,0
90,9
Ovinos (1 000 cabeças)
* Valores provisórios Fonte: INE
86
Anuário 2021
Balanço do setor da carne de ovino e caprino
30
Milhares de toneladas
25 Consumo
20
Produção 15
Importação Exportação
10 5
20
19
20
20
18
20
EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO Balanço do setor da carne de animais de capoeira
20
17
16 20
15
20
20
14
13 20
12 20
20
20
11
10
0
PRODUÇÃO
CONSUMO 1 000 Tons
Produção indígena bruta
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020*
340
335
336
337
338
353
370
388
379
388
398
Importação (animais vivos)
1
2
2
1
3
3
2
3
4
3
3
Exportação (animais vivos)
2
3
4
4
4
4
3
2
1
2
8
Produção líquida
339
334
334
334
337
352
369
389
382
389
393
Importação
54
58
58
65
76
81
87
88
93
94
88
Exportação
10
15
17
18
20
28
31
43
33
27
25
Consumo
383
377
375
381
393
405
425
434
442
456
456
Capitação (kg/hab/ano)
36,2
35,5
35,7
36,4
37,8
39,1
41,2
42,1
43,0
44,3
44,3
Auto-aprov. (%)
88,8
88,9
89,6
88,5
86
87,2
87,1
89,4
85,7
85,1
87,3
* Valores provisórios Fonte: INE Balanço do setor da carne de animais de capoeira
500
Consumo EXPORTAÇÃO
300
Produção
IMPORTAÇÃO
Importação
200
PRODUÇÃO
Exportação
CONSUMO
100
20 20
19 20
18 20
17 20
16 20
15 20
14 20
13 20
12 20
11 20
10
0
20
Milhares de toneladas
400
Anuário 2021
87
Pecuária
Balanço do setor do leite 1 000 Tons
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020*
Vacas leiteiras (1 000 cabeças)
243
242
231
231
234
243
239
239
235
234
233
Produção utilizável
957
961
970
949
950
857
817
816
859
793
817
Importação
202
203
202
148
135
106
92
54
57
57
57
Exportação
241
244
266
218
216
203
122
111
91
104
102
Consumo alimentação animal
30
31
35
35
32
15
35
15
40
10
20
Consumo humano
888
876
870
839
819
742
753
744
756
747
748
Capitação (kg/hab/ano)
84
83
82,7
80,2
78,7
71,6
72,9
72,2
73,5
72,6
72,7
103,8
105,5
106,7
108,1
111,1
112,6
103,2
106,9
107,4
104,2
105,8
Auto-aprov. (%) * Valores provisórios Fonte: INE
Balanço do setor do leite
Milhares de toneladas
1 500
Consumo IMPORTAÇÃO
1 000
Produção Importação EXPORTAÇÃO Exportação
500
CONSUMO PRODUÇÃO
20
20
19 20
18 20
20
17
16 20
15
20
20
14
13 20
12 20
20
20
11
10
0
Balanço do setor dos ovos 1 000 Tons
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020*
Produção utilizável
131
123
121
126
132
139
140
142
143
142
147
Importação
16
21
18
17
18
21
20
21
24
28
19
Exportação
16
29
22
26
35
31
36
31
26
29
29
Incubação
23
18
19
18
18
19
19
19
19
17
13
Consumo humano
99
88
89
90
88
99
96
103
111
113
113
Capitação (kg/hab/ano)
9,4
8,3
8,5
8,6
8,5
9,6
9,3
10
10,8
11,0
11,0
Auto-aprov. (%)
100
107
103,4
107,7
114,8
107,8
112,9
107,6
101,4
100,7
107,3
* Valores provisórios Fonte: INE
88
Anuário 2021
Balanço do setor dos ovos
160
IMPORTAÇÃO
120
Consumo
100
EXPORTAÇÃOProdução
80
Importação
CONSUMO
60 40
Exportação
PRODUÇÃO
20
20 20
19 20
18 20
17 20
16 20
15 20
14 20
13 20
12 20
11 20
10
0
20
Milhares de toneladas
140
Publicidade
GARANTIA
SEGURANÇA
CONFIANÇA
EUROCEREAL, S.A. Estrada da Avessada, 24 | 2665-290 Malveira Tel.: +351 219 668 650 | Fax: +351 219 668 651 E-mail: eurocereal@eurocereal.pt
Pecuária
Evolução das capitações de carnes e miudezas (kg/hab/ano) Fonte: INE 120 120 100 100
Miudezas Outras
80 80
Anim. Capoeira 60 60
Ovino e Caprino Suíno
40 40
Bovino 20 20
00
2010 2010 2011 2011 2012 2012 2013 2013 2014 2014 2015 2015
Bovino
Suíno
Ovino e Caprino
2016 2016
2017 2017
Anim.Capoeira
2018 2018 Outras
2019 2019
2020 2020
Miudezas
Evolução do grau-aprovisionamento das carnes e miudezas (%) Fonte: INE 120
100 2015 2016
80
2017 2018
60
2019 40
2020
20
de z
as
ra s ut
iu M
ap .c An i
m
O
oe ira
o O
vi
no
ec
Su
Bo vi
ín
ap rin
o
no
0
Valor dos animais em 2020, em Portugal Fonte: INE
Outros 11,9% Bovinos 32,3%
Aves de Capoeira 24,8%
Bovinos 650,29 M€ Suínos 625,33 M€ Aves de Capoeira 500,04 M€ Outros 238,77 M€
Suínos 31,0%
90
Anuário 2021
Efetivos bovinos por NUTS II, em 2019 Unidade: 1 000 cabeças
Menos de 1 ano NUTS II | Efetivos
Portugal
Total
Total
De 1 ano a menos de 2
Outros Vitelos
Vitelos de Carne
Machos
Fêmeas
Fêmeas Reprodutoras
Machos
Outras Fêmeas
1 675
531
102
183
246
69
16
155
1 390
440
69
160
211
61
13
122
Norte
308
98
35
19
43
13
3
37
Centro
196
70
13
22
36
12
2
17
Lisboa
72
22
2
9
11
9
2
6
805
248
18
109
121
26
7
61
Continente
Alentejo Algarve Açores Madeira
9
3
1
1
1
-
-
1
281
90
32
23
35
8
2
33
4
1
-
-
-
-
1
-
De 2 anos e mais NUTS II | Efetivos
Novilhas
Machos
Portugal
Reprodutoras
Vacas Outras
Total
Leiteiras
Outras
61
100
11
731
234
497
56
83
10
605
143
462
Norte
6
12
2
137
83
54
Centro
6
7
3
78
25
53
Continente
Lisboa
10
4
-
18
8
10
Alentejo
33
59
4
367
26
341
-
1
-
4
-
4
Açores
Algarve
5
17
1
125
91
34
Madeira
-
-
-
1
-
1
Fonte: INE
Efetivos bovinos por NUTS II, em 2020 Unidade: 1 000 cabeças
Menos de 1 ano NUTS II | Efetivos
Portugal
Total
Vitelos de Carne
Total
De 1 ano a menos de 2
Outros Vitelos Machos
Fêmeas
Fêmeas Reprodutoras
Machos
Outras Fêmeas
1 691
526
109
178
236
78
162
17
1 398
431
76
152
202
68
128
14
Norte
309
97
36
19
42
13
37
3
Centro
196
68
13
21
34
13
18
2
Lisboa
75
23
3
9
11
7
6
2
810
240
24
103
113
35
66
8
9
2
1
-
1
-
1
-
290
94
32
25
37
9
34
2
4
1
-
-
-
-
-
-
Continente
Alentejo Algarve Açores Madeira
De 2 anos e mais NUTS II | Efetivos Portugal
Novilhas
Machos
Reprodutoras
Vacas Outras
Total
Leiteiras
Outras
64
95
11
739
233
507
58
76
10
611
140
471
Norte
6
13
1
137
82
55
Centro
6
8
3
78
24
54
Continente
Lisboa
13
4
1
19
8
10
Alentejo
32
50
5
374
26
348
-
1
-
4
-
4
Açores
Algarve
5
18
1
127
92
35
Madeira
-
-
-
1
-
1
Fonte: INE
Anuário 2021
91
Pecuária
Efetivos suínos por NUTS II, em 2019 Unidade: 1 000 cabeças
NUTS II | Efetivos
Total
Portugal Continente
< 20 kg
Porcos de Engorda = > 50 kg
20 kg < 50 kg
Total
50 kg < 80 kg
80 kg < 110 kg
>= 110 kg (a)
2 256
807
477
730
387
307
37
2 217
795
469
715
378
301
36
Norte
66
18
12
23
12
8
2
Centro
906
351
183
265
147
113
5
Lisboa
230
86
50
73
40
31
1
Alentejo
999
333
221
351
177
148
26
Algarve
16
7
2
4
1
1
2
35
11
7
13
8
4
.
4
1
1
2
1
1
.
Açores Madeira
Reprodutores = > 50 kg NUTS II | Efetivos
Porcas Varrascos
Cobertas
Total
Portugal
Total
Não cobertas
Pela 1.ª vez
Total
Jovens
5
237
164
29
73
24
5
233
161
29
72
23
Norte
1
12
8
1
4
1 10
Continente Centro
2
105
71
12
33
Lisboa
-
21
15
3
6
2
Alentejo
2
92
65
12
27
10
-
3
2
1
1
-
Açores
Algarve
-
4
3
-
1
-
Madeira
-
1
1
-
-
-
(a) Inclui os reprodutores de refugo. Fonte: INE
Efetivos suínos por NUTS II, em 2020 Unidade: 1 000 cabeças
NUTS II | Efetivos Portugal
Total
< 20 kg
Porcos de Engorda = > 50 kg
20 kg < 50 kg
Total
50 kg < 80 kg
80 kg < 110 kg
>= 110 kg (a)
2 259
821
426
776
391
324
62
2 211
807
416
755
375
318
62
Norte
69
21
12
24
13
9
2
Centro
882
347
171
260
141
111
8
Lisboa
229
83
42
83
43
39
1
10 003
346
189
377
177
158
42
28
10
3
12
1
1
10
45
13
10
20
15
5
-
4
1
1
2
1
1
-
Continente
Alentejo Algarve Açores Madeira
Reprodutores = > 50 kg NUTS II | Efetivos
Portugal Continente
Porcas Varrascos
Cobertas
Total
Total
Não cobertas
Pela 1.ª vez
Total
Jovens
5
231
158
32
73
26
5
228
156
32
72
26
Norte
1
12
8
1
4
1
Centro
2
103
69
14
34
11
Lisboa
-
21
15
3
6
3
Alentejo
2
88
61
13
27
11
-
4
3
1
1
-
Açores
Algarve
-
2
1
-
1
-
Madeira
-
1
1
-
-
-
(a) Inclui os reprodutores de refugo. Fonte: INE
92
Anuário 2021
Efetivos ovinos e caprinos por NUTS II, em 2019 Unidade: 1 000 cabeças
NUTS II | Efetivos
Total
Portugal
Ovinos
Caprinos
Ovelhas e Borregas Cobertas
Cabras e Chibas Cobertas
Outros Ovinos
Total
Outros Caprinos
2 220
1 640
580
316
260
57
2 213
1 635
578
304
248
55
Norte
272
230
42
76
64
11
Centro
473
392
81
107
91
15
Lisboa
42
34
8
8
7
2
1 382
947
435
99
75
24
Continente
Alentejo
45
32
12
14
12
3
Açores
Algarve
3
2
1
7
5
1
Madeira
3
2
1
6
6
-
Fonte: INE
Efetivos ovinos e caprinos por NUTS II, em 2020 Unidade: 1 000 cabeças
NUTS II | Efetivos
Total
Portugal
Ovinos
Caprinos
Ovelhas e Borregas Cobertas
Cabras e Chibas Cobertas
Outros Ovinos
Total
Outros Caprinos
2 253
1 627
626
312
256
56
2 246
1 622
624
298
244
54
Norte
270
230
40
76
64
11
Centro
468
390
78
107
91
16
Lisboa
42
35
7
8
7
2
1 427
939
488
93
71
22
Continente
Alentejo
39
29
10
14
11
3
Açores
Algarve
4
2
1
8
6
1
Madeira
3
2
1
6
6
-
Fonte: INE
Evolução dos efetivos pecuários 2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
1 503
1 519
1 498
1 471
1 549
1 606
1 635
1 670
1 632
1 675
1 691
243
242
237
231
234
243
239
239
235
234
233
Suínos
1 917
1 985
2 024
2 014
2 127
2 247
2 151
2 165
2 205
2 256
2 259
Ovinos
2 226
2 170
2 092
2 074
2 032
2 043
2 249
2 225
2 208
2 220
2 253
419
413
404
398
382
373
347
340
333
316
312
Bovinos Vacas leiteiras
Caprinos Fonte: INE
Anuário 2021
93
Pecuária
Setor da produção de frangos Aves do dia – Reprodutoras entradas Ano
2010
Total
Unidade: milhares de aves 2011
2 427
2012
2 281
2 299
2013 2 366
2014 2 406
2015 2 850
2016 2 859
2017 2 568
2018 2 543
2019 2 367
2020 2 427
Fonte: FEPASA (aves do dia de reprodução, entradas em aviários de multiplicação de empresas associadas)
Ovos postos a incubar para a produção de pintos Ano
2010
Total
2011
332,5
Unidade: milhões de ovos 2012
306,1
316,7
2013 318,5
2014 331,9
2015 354,6
2016 349,2
2017 347,4
2018 348,8
2019 341,9
2020 311,1
Fontes: INE e FEPASA
Pintos nascidos de ovos incubados no país Ano
2010
Total
254,9
Unidade: milhões de aves
2011
2012
239,2
239,5
2013 238,4
2014 248,1
2015 255,6
2016 259,3
2017 265,8
2018 267,6
2019 266,8
2020 248,5
Fontes: INE e FEPASA (pintos nascidos para produção de carne, em sistemas intensivo e extensivo, e mercados rurais)
Comércio externo de pintos Ano
Unidade: milhões de aves 2010
Saídas Entradas
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
43,1
26,6
37,8
35,6
43,1
40,7
44,1
45,3
41,8
37,0
22,6
3,4
1,64
1,94
2,81
2,10
1,30
2,10
3,10
2,50
2,20
1,70
Fonte: INE (aves do dia, até 185 gr de peso vivo)
Total de pintos alojados em produção Ano
2010
Total
215,8
Unidade: milhões de aves 2011
2012
214,9
204,1
2013 205,0
2014 206,6
2015 216,8
2016 223,2
2017 233,9
2018 231,6
2019 229,5
2020 226,9
Fontes: FEPASA e INE (pintos alojados no país para criação de frangos, industrial e do campo)
Produção indígena bruta de carne de frango Ano
2010
2011
Unidade: milhões de aves/mil toneladas 2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
N.º frangos
207,4
207,8
197,6
197,4
199,8
206,9
211,8
225,1
216,9
225,5
217,8
Carne de frango
279,3
279,3
267,6
269,3
273,4
281,5
295,3
321,7
308,8
323,8
314,6
Fontes: FEPASA e INE (estimativa de aves vivas no final do ciclo de criação e do total de carne produzida)
Abates de frangos e carne aprovada para consumo Ano
2010
2011
Unidade: milhões de aves/mil toneladas
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
N.º de aves
174,9
176,8
175,5
174,9
176,1
186,4
190,4
195,4
196,1
197,9
195,6
Carne de frango
239,2
237,3
237,5
238,1
241,1
253,4
265,1
279,0
279,2
283,9
282,5
Fonte: INE (inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de frangos abatidos em matadouros sob controlo oficial)
94
Anuário 2021
Setor da produção de patos Patos nascidos de ovos incubados no país Ano Total
2010
Unidade: milhões de aves
2011
3,65
3,41
2012 3,12
2013 3,24
2014 3,73
2015 n.d.
2016 n.d.
2017 n.d.
2018 n.d.
2019 n.d.
2020 n.d.
Fontes: INE e FEPASA (estimativa)
Patos do dia adquiridos ao exterior Ano Total
2010
Unidade: milhares de aves 2011
515
541
2012 467
2013 485
2014 520
2015 475
2016 468
2017 483
2018 368
2019 363
2020 309
Fontes: INE e FEPASA (estimativa)
Total de patos alojados em produção Ano Total
2010
Unidade: milhões de aves 2011
4,17
3,96
2012 3,58
2013 3,73
2014 4,25
2015 4,10
2016 n.d.
2017 n.d.
2018 n.d.
2019 n.d.
2020 n.d.
Fontes: INE e FEPASA (estimativa)
Produção indígena bruta de carne de pato Ano Total
2010 9,84
Unidade: milhares toneladas
2011 9,16
2012 8,68
2013 8,88
2014 9,98
2015 9,96
2016 10,38
2017 10,29
2018 10,86
2019 10,72
2020 10,10
Fontes: INE e FEPASA (estimativa de produção indígena bruta)
Abates de patos e carne aprovada para consumo Ano
2010
2011
Unidade: milhões de aves/mil toneladas 2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
N.º de aves
3,43
3,38
2,98
3,11
3,73
3,85
4,07
3,97
4,21
4,37
3,85
Carne de pato
9,17
8,74
7,75
7,92
9,53
9,51
9,95
9,87
10,57
10,51
9,62
Fonte: INE (inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de patos abatidos em matadouros sob controlo oficial)
Publicidade
Pecuária
Setor da produção de perus Perus Nascidos de Ovos Incubados no País Ano
2010
Total
Unidade: milhões de aves
2011
1,88
1,58
2012 1,51
2013 1,54
2014 1,05
2015 n.d.
2016 n.d.
2017 n.d.
2018 n.d.
2019 n.d.
2020 n.d.
Fontes: INE e FEPASA (estimativa)
Perus do dia adquiridos ao exterior Ano
2010
Total
Unidade: milhões de aves 2011
2,23
2,57
2012 2,54
2013 2,59
2014 2,62
2015 2,67
2016 2,65
2017 2,42
2018 2,54
2019 2,39
2020 2,55
Fontes: INE
Total de perus alojados em produção Ano
2010
Total
Unidade: milhões de aves 2011
4,11
4,15
2012 4,05
2013 4,13
2014 4,05
2015 4,15
2016 n.d.
2017 n.d.
2018 n.d.
2019 n.d.
2020 n.d.
Fontes: INE e FEPASA (estimativa)
Produção indígena bruta de carne de peru Ano
2010
Total
41,72
Unidade: milhares toneladas
2011 39,65
2012 41,19
2013 39,56
2014 37,58
2015 38,50
2016 39,60
2017 41,30
2018 43,50
2019 44,80
2020 48,60
Fontes: FEPASA (estimativa de produção indígena bruta)
Abates de perus e carne aprovada para consumo Ano
2010
2011
Unidade: milhões de aves/mil toneladas 2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
N.º de aves
3,60
3,54
3,60
3,41
3,20
3,26
3,20
3,30
3,40
3,60
3,90
Carne de peru
37,1
36,3
38,7
37,2
35,5
36,3
37,1
38,7
41,6
43,7
47,2
Fonte: INE (inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de perus abatidos em matadouros sob controlo oficial)
96
Anuário 2021
Setor da produção de ovos de consumo Efetivo médio de galinhas poedeiras Ano
2010
Unidade: milhões de aves 2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
Total alojado
6,18
5,78
5,65
5,79
6,27
6,96
6,94
7,17
7,08
7,19
7,26
Em postura
5,27
5,00
4,83
5,07
5,51
5,99
5,99
6,09
6,12
6,33
6,38
Fontes: FEPASA (estimativa) e INE (inquérito avicultura industrial, a partir de 2008)
Aves do dia de reprodução – Entradas Ano Total
2010
Unidade: milhares de aves 2011
135,7
n.d.
2012 n.d.
2013 n.d.
2014
2015
n.d.
n.d.
2016 n.d.
2017
2018
n.d.
n.d.
2019
2020
n.d.
n.d.
Fonte: FEPASA (reprodutoras adquiridas ao exterior e entradas para recria, em aviários de multiplicação de empresas associadas)
Pintas nascidas de ovos incubados no país Ano Total
2010
Unidade: milhões de aves
2011
9,70
7,48
2012 6,10
2013 2,16
2014
2015
5,05
4,60
2016 5,46
2017 6,11
2018 6,25
2019
2020
6,26
6,00
Fonte: FEPASA (pintas nascidas para recria e postura)
Comércio externo de pintas poedeiras Ano
2010
Unidade: milhões de aves 2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
Saídas
6,54
5,88
4,04
0,89
1,96
2,84
2,99
3,72
3,45
2,89
1,57
Entradas
1,50
1,99
2,26
2,45
2,25
2,85
2,85
3,20
3,08
3,15
2,87
Fontes: INE e FEPASA (estimativa)
Produção total de ovos de consumo Ano Total
2010 103,8
Unidade: milhares toneladas 2011 99,6
2012 96,8
2013 101,2
2014
2015
105,3
110,6
2016 110,8
2017 112,7
2018 114,6
2019
2020
114,7
116,6
Fonte: FEPASA (estimativa da produção indígena bruta de ovos em casca)
Produção de ovoprodutos Ano Total
Unidade: milhares toneladas 2010 21,7
2011 23,2
2012 17,6
2013 16,2
2014
2015
19,9
20,3
2016 21,6
2017 23,8
2018 26,5
2019
2020
26,5
26,6
Fonte: FEPASA (produto de transformação industrial, em ovo líquido pasteurizado e ovo cozido, estimativa)
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Pecuária
Portugal
Evolução recente das produções animais Numa conjuntura económica e financeira claramente desfavorável, a produção de carne situou-se nas 902 mil toneladas (-0,1%), o que reflete uma relativa manutenção em relação ao ano anterior. A produção de carne de bovino cresceu cerca de 6,2%, impulsionada sobretudo pela carne de vitelo. Apesar da pandemia, houve maior escoamento no primeiro semestre de animais nacionais, compensando de algum modo a diminuição do consumo pela restauração e a quebra do turismo, que afetou sobretudo os animais DOP e as raças autóctones. As possibilidades de exportação acabaram por mitigar estas dificuldades. Na carne de suíno, as 379 832 tons de produção representam uma quebra de 2,1% face a 2019, o que ficou a dever-se à retração de 10,2% nos leitões, particularmente afetados pelo confinamento. Nos ovinos e caprinos, muito afetados pelas dificuldades de escoamento durante o período da Páscoa, registaram-se decréscimos de 12,7% e 7,9%, respetivamente, com os menores volumes de produção desde 1986, ano da integração de Portugal na então
Comunidade Económica Europeia. Em alta, também devido ao maior peso de abate, estiveram os animais de capoeira, com um aumento global de 1,1%, situando-se nas 393 390 tons. A produção de frango decresceu ligeiramente (-0,5%), enquanto o peru esteve em alta (7,9%), com o pato a sofrer um impacto negativo decorrente do encerramento ou redução da atividade de alguns matadouros e das dificuldades do canal HORECA. A produção de leite totalizou 2 030 milhões de litros, um ligeiro aumento de 0,9% face a 2019, devido sobretudo ao incremento do leite de vaca (1,0%), compensando as reduções no leite de ovelha (0,8%) e cabra (1,1%). Nos ovos, registou-se um aumento de 3,3% com a produção global a atingir os 146 234 tons. A produção de ovos para consumo atingiu os 126 000 tons (5,5%), devido à entrada de novas galinhas em postura, prolongamento dos ciclos de postura para abastecer o mercado e expetativas de exportação. Os ovos para incubação, pelo contrário, registaram uma quebra de 8,8%, fixando-se em 20 244 tons.
Evolução recente dos produtos de origem animal em Portugal Unidades: Ton / Leite: 1 000 litros
Bovinos Adultos Vitelos Ovinos Caprinos Suínos Carne Toucinho Equídeos Animais de capoeira Frangos de carne Peru Pato Outras carnes (a) Total de carnes Banha de porco Miudezas (b) Leite De vaca De ovelha De cabra Queijo De vaca De ovelha De cabra De mistura Manteiga de vaca Ovos de galinha Para incubação Mel Cera Lã
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020*
84 011 62 479 21 532 17 755 1 316 366 414 238 169 128 245 547 334 056 272 533 41 764 8 489 17 429 821 528 40 306 54 098 1 891 438 1 792 410 69 748 29 757 75 735 55 972 11 625 2 718 5 421 25 736 125 452 20 150 9 346 283 6 011
79 842 59 888 19 955 17 289 1 168 381 656 248 076 133 580 540 337 467 274 505 39 681 10 211 17 707 835 669 41 982 54 268 2 037 330 1 940 141 68 601 28 585 78 536 59 042 11 434 2 723 5 337 28 114 131 858 21 033 10 452 308 5 801
88 645 67 999 20 646 17 622 1 221 400 296 260 192 140 104 606 351 816 288 363 40 754 10 189 16 978 877 184 44 033 57 730 2 049 809 1 952 973 69 010 27 826 77 167 57 338 11 502 2 650 5 677 32 285 137 929 22 697 12 623 378 5 999
90 701 68 794 21 907 17 086 1 155 399 675 259 789 139 886 211 369 141 301 594 41 604 10 660 15 184 893 151 43 963 57 978 1 963 085 1 865 155 72 304 25 626 80 299 59 874 12 051 2 440 5 934 30 778 139 306 22 539 14 246 417 6 410
91 188 69 040 22 148 15 803 1 148 377 866 245 613 132 253 223 388 773 317 919 43 447 10 573 14 402 889 404 41 566 56 006 1 959 423 1 863 440 71 066 24 917 83 306 62 460 11 845 2 966 6 035 32 041 141 210 22 544 10 776 324 5 939
94 026 72 206 21 820 15 733 1 177 383 217 249 091 134 126 180 382 145 306 393 46 689 11 332 14 987 891 466 42 154 57 027 2 009 787 1 912 772 69 917 27 098 84 054 60 770 11 653 3 848 7 783 31 082 142 790 22 543 9 878 282 5 546
92 031 70 353 21 678 16 734 1 183 387 858 252 147 135 711 185 389 283 311 649 49 119 11 265 15 534 902 868 42 672 57 228 2 010 471 1 914 743 70 000 25 728 86 217 64 683 11 667 3 656 6 211 30 445 141 599 22 209 10 104 283 6 003
97 754 73 213 24 541 14 604 1 090 379 832 246 890 132 942 68 393 390 310 010 52 999 10 306 15 231 901 969 41 782 57 365 2 029 551 1 934 695 69 422 25 434 84 816 63 112 11 571 3 611 6 522 31 883 146 234 20 244 9 817 275 5 858
* Valores provisórios. / (a) Caça, coelhos, pombos, codornizes e avestruzes. / (b) Não inclui as miudezas dos animais de capoeira e de outras carnes, dado estarem compreendidas nas respetivas espécies animais. Fonte: INE
98
Anuário 2021
Portugal
Importações de produtos animais A apreciação global do ano de 2020 evidencia desde logo duas notas relevantes: uma quebra generalizada nas importações de produtos de origem animal e a Espanha como principal fornecedor, com exceção de França (aves vivas) e da Alemanha (leite e natas concentrado). Nos animais vivos, excetuando-se os bovinos, a tendência foi de retração em todas as espécies, com uma diminuição de -2,1% em volume e -5,0% em valor, movimentando 181,3 milhões de €. Nas carnes e miudezas, a mesma tendência, com -12,5%, para 270,5 mil toneladas e uma redução em valor de 14,7% para 927,3 milhões de € contra mais de 1,1 mil milhões
de € do ano anterior. No leite e natas, com exceção do soro de leite (8,2%), todos os outros produtos viram as importações estagnar (iogurte) ou reduzir, com destaque para a manteiga (-9,1%) e queijo (-7,7%). Este grupo foi responsável por um volume na ordem dos 471,6 milhões de €. Nos ovos, a redução foi de 28,2%, para um volume de 7 962 tons e 11,3 milhões de €. Quanto aos enchidos, registaram uma quebra de 4,2%, mas cresceram 4,1% em valor para 38,8 milhões de €, com produtos de maior valor acrescentado, enquanto as conservas de carne aumentaram quer em volume (1,4%), quer em valor (3,2%), representando 109,9 milhões de €.
Importação Tons
2015 Animais vivos Bovinos Suínos Ovinos/Caprinos Aves Carnes miudezas Total Bovina Fresca Congelada Suína Ovina/caprina Aves Miudezas (a) Leite e nata Não concentrado Concentrado Iogurte Manteiga Queijo Ovos Enchidos Conservas de peixe Peixe
2016
2017
2018
2019
2020*
Principal origem (% de valor)
1 591 125 057 1 519 4 279
294 106 308 2 046 3 379
306 101 377 2 888 4 865
352 100 663 5 277 4 301
1 660 95 608 6 445 5 161
6 127 90 228 5 939 4 247
Espanha Espanha Espanha França
95,2 98,8 98,4 42,3
306 983 93 806 81 534 12 173 121 731 7 033 63 917 4 837
274 412 95 137 83 405 11 732 105 416 7 028 66 831 3 662
292 684 101 531 87 601 13 931 110 877 7 778 68 469 4 028
314 116 116 104 99 374 17 067 109 193 9 349 73 260 5 873
303 596 121 053 103 795 17 258 100 207 7 551 74 784 5 465
266 017 106 739 93 093 13 646 86 149 7 137 65 992 4 488
Espanha Espanha Espanha Espanha Espanha Espanha Espanha Espanha
72,1 65,6 66,6 59,0 88,8 36,3 55,1 79,7
121 364 18 652 113 104 9 158 48 524 12 093 10 757 24 971 425 690
107 322 18 925 106 247 9 019 51 450 8 820 9 334 30 601 437 490
71 907 18 294 102 287 8 158 53 866 7 822 8 421 30 358 453 204
71 224 16 672 108 925 7 803 59 674 9 056 8 948 28 300 445 516
71 262 17 135 109 384 7 329 61 963 11 089 9 105 29 916 421 972
71 174 17 109 109 910 6 662 57 195 7 962 8 721 30 346 384 528
Espanha Alemanha Espanha Espanha Espanha Espanha Espanha Espanha Espanha
96,3 21,8 75,0 29,1 13,2 96,8 58,7 62,3 43,7
* Valores provisórios Fontes: INE/IACA
Anuário 2021
99
Pecuária
Portugal
Exportações de produtos animais Contrariamente às importações, em que Espanha assume quase a exclusividade no fornecimento dos principais produtos de origem animal, nas exportações temos uma maior diversidade, com Israel (bovinos e ovinos vivos), Angola (enchidos), Países Baixos (manteiga), França (carne de ovino/caprino e conservas de carne) a serem os principais mercados, sendo Espanha naturalmente o principal cliente. Comparativamente a 2019, a atividade exportadora foi muito diferenciada, de acordo com os diferentes produtos, com os animais vivos, carnes e miudezas e ovos em alta. Nos animais vivos, destaque para os bovinos, suínos e aves com incrementos importantes, mais 44,0% em volume e 26,4% em valor, para um total de 239,5 milhões de € (112,1 para os bovinos vivos). Em quebra (-9,6%) estiveram os ovinos/caprinos vivos. Nas carnes e miudezas, registou-se um incremento global de 9,3%, destacando-se claramente a carne
de suíno, pela sua expressão, e a carne de bovino. Em valor, o grupo das carnes e miudezas, representou em 2020, 205 milhões de €. No leite e nata, com exceção do leite concentrado, todos os restantes produtos registaram uma relativa retração, com uma quebra global de 6,7% e um valor de 253,2 milhões de €. Em alta estiveram igualmente as exportações de ovos (41,9 milhões de €) e conservas de carne (21,4 milhões de €), com redução nos enchidos (41,4 milhões de €). Pese embora a redução das importações, consequência da pandemia, e do crescimento das exportações, o saldo da balança comercial ainda é desfavorável, em particular nas carnes e miudezas. Inversamente, nos animais vivos (bovinos e ovinos), leite, ovos e enchidos, o valor das exportações foi superior ao das importações, o que não deixa de ser relevante para encarar o futuro do setor com relativo otimismo.
Exportação Tons
2015
2016
2017
2018
2019
2020*
Principal origem (% de valor)
Animais vivos Bovinos*
23 768
32 926
32 750
36 503
33 365
43 128
Israel
83,1
Suínos*
22 919
20 869
19 839
17 538
19 242
36 036
Espanha
96,2
Ovinos/Caprinos*
2 187
3 340
8 329
13 137
15 343
13 864
Israel
76,3
Aves*
9 031
6 928
5 511
4 024
4 981
11 963
Espanha
99,9
77 528
90 629
86 187
90 023
81 831
89 738
Espanha
27,2
Bovina
9 698
10 784
11 365
14 601
14 143
14 380
Espanha
52,0
Fresca
8 325
9 361
9 826
12 812
11 798
12 811
Espanha
65,1
Congelada
1 372
1 423
1 539
1 790
2 345
1 569
Espanha
29,3
41 250
50 910
33 033
29 108
39 763
49 687
Espanha
47,0
2 246
1 431
646
1 051
825
1 187
França
44,8
24 335
27 504
41 142
34 016
27 100
24 484
Espanha
31,9
9 653
11 160
11 106
11 247
12 055
12 870
Espanha
52,8
216 091
140 883
126 340
104 165
112 980
106 033
Espanha
68,4
21 168
21 316
23 575
24 571
32 283
34 109 Países Baixos
29,4
4 996
6 896
16 042
28 242
27 712
22 798
Espanha
86,1
Soro de leite
19 926
18 921
23 804
34 476
33 162
28 894
Espanha
40,8
Manteiga
18 926
17 821
15 839
13 990
13 269
13 114 Países Baixos
27,7
8 515
9 364
9 490
8 858
8 891
8 162
Espanha
38,5
Ovos
29 639
26 831
26 537
23 018
24 041
24 817
Espanha
35,2
Enchidos
32 926
24 346
23 585
17 145
18 153
15 949
Angola
54,6
Conservas de peixe
14 345
15 800
12 430
7 807
9 020
9 526
França
13,8
Carnes miudezas Total
Suína Ovina/caprina Aves
(a)
Miudezas (b) Leite e nata Não concentrado Concentrado Iogurte
Queijo
* Valores Provisórios. / (a) Inclui miudezas de aves. / (b) Sem miudezas de aves. Fontes: INE/IACA
100
Anuário 2021
União Europeia
Evolução recente Depois da estabilidade de 2019, a produção de carne na UE-27 registou um incremento de 2,2%, situando-se nos 46 milhões de tons. No que respeita ao consumo, temos vindo a assistir a uma tendência de redução das capitações desde 2018, tendo-se fixado em 85,6 kg em 2020, contra os 86,8 kg do ano anterior, o que é normal face ao enceramento do canal HORECA e à quebra do turismo no espaço europeu. No entanto, prevê-se uma retoma em 2021, atingindo-se os 85,7 kg devido à carne de porco, prevendo-se uma estabilização nas aves e quebra na carne de bovino.
A carne de frango é a segunda carne mais consumida na União Europeia com 26,9 kg/capita/ano, bem atrás da carne de suíno, com uma capitação anual de 41,4 kg. A carne de bovino tem uma capitação de 14,8 kg. Por outro lado, a UE é autossuficiente nos produtos animais, com destaque para os setores dos lacticínios e carne de porco, pelo que os acordos de exportação são essenciais para o equilíbrio do mercado interno.
Evolução da produção de carne na UE-27 Fontes: EC Commission – DG AGRI
30
50
25
40 35
20
30 25
15
20 10
15 10
5
Por categoria, em milhões de toneladas
Total de carne, em milhões de toneladas
45
5 0
20
19
20
18
20
17
20
16
20
15
20
14
20
13
20
12
20
11
20
10
20
09
20
08
20
07
20
06
20
20
20
05
0
UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 de 2013 a 2019, UE-27 desde 2020 Total de carnes
Carne de bovino
Carne de suíno
Carne de aves
Carne de ovino e caprino
Países líderes (UE-27) na produção de carne, por categoria, em 2020 (milhares de toneladas) Fontes: FEFAC Alemanha França Espanha Roménia Bulgária Bélgica Rep. Checa Irlanda Grécia Outros 0
2 000
4 000
Carne de bovino
6 000 Carne de suíno
8 000
10 000
12 000
Carne de ovino e caprino
14 000
16 000
18 000
Carne de aves
Anuário 2021
101
Pecuária
Produção de carne em Portugal em 2020, por categoria Fonte: INE
Outras Bovino Anim. Capoeira
Bovino (97 754)
Bovino 97 754
Suíno (379 832)
Suíno 379 832 Ovino e Caprino (15 Ovino e Caprino 694) 15 694 Anim. Capoeira (393Anim. Capoeira 390) 393 390
Outras (15 231)
Outras 15 231
Suíno Ovino e Caprino
Evolução do consumo de carne na UE-27, por categoria
55
90
50
50
45
70
40 35
60
30
50
25 40
20
30
15
21
ox .)
(A pr
20
20
19
20
18
20
17
20
16
20
15
20
14
20
13
20
12
20
11
20
10
20
09
20
20
20
20
20
08
0
07
5
0
06
10
10
05
20
Por categoria, em kg/hab/ano
100
20
Total de carne, em kg/hab/ano
Fonte: DG AGRI
UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 de 2013 a 2019, UE-27 desde 2020 Total de carnes
102
Anuário 2021
Carne de bovino
Carne de suíno
Carne de aves
Carne de ovino e caprino
PUBLICAÇÕES DA IACA
Pecuária
Grau de autossuficiência para alguns produtos agrícolas na UE-27 em 2020 Fonte: FEFAC
Leite em pó Suíno Cereais Manteiga Queijo Aves Ovos Ovino e Caprino Bovino Bagaços de Oleaginosas 0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
220 em %
Consumo de carne por habitante na UE-27 em 2020, por categoria Fonte: DG AGRI Outros
Carne de Bovino
Carne de Ovino e Caprino
Carne de Bovino 17%
Carne de bovino
Carne de suino
Carne de Aves
Carne de aves
Carne de Suíno 48% Carne de Aves 32% Carne de Ovino e Caprino
Carne de ovino e caprino 2% Outras Outras 1%
Carne de Suíno
Consumo de carne em Portugal em 2020 (kg/habitante) Fonte: INE
Outros
Miudezas Bovino
Animais de capoeira
Bovino (20,8) Suíno (41,4)
Ovino e Caprino (2,1)
Ovino e caprino
104
Anuário 2021
Bovino 20,8 kg/habitante / 18,1% Suíno 41,4 kg/habitante / 36% Ovino e Caprino 2,1 kg/habitante / 1,8%
Anim. Capoeira (44,3)
Animais de Capoeira 44,3 kg/habitante / 38,5%
Outras (1,7)
Outras 1,7 kg/habitante / 1,5%
Suíno Miudezas (4,7)
Miudezas 4,7 kg/habitante / 4,1%
Contactos Portugal Associações, Confederações e Federações Cooperativas Organismos Públicos de interesse para o Setor
Contactos
Associações, Confederações e Federações Associação de Criadores de Bovinos da Raça Alentejana Herdade da Coutada Real | 7450-051 Assumar Tel.: 245 508 120 • Fax: 245 505 142 E-mail: geral@bovinoalentejano.pt • www.bovinoalentejano.pt Associação de Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa Posto Zootécnico de Malhadas | 5210-150 Malhadas Tel.: 273 438 120 E-mail: mirandesa@mirandesa.pt • www.mirandesa.pt
Associação de Criadores de Bovinos de Raça Preta (ACBRP) EN 10, Ermida de São José, Apart. 118 | 2139-909 Samora Correia Tel.: 263 209 186 • Fax: 263 209 186 E-mail: acbrp@racapreta.com.pt • www.racapreta.com.pt
Associação de Criadores de Bovinos Mertolengos Rua Diana de Liz, Apartado 466 – Horta do Bispo | 7006-806 Évora Tel.: 266 711 222 • Fax: 266 711 223 E-mail: geral@mertolenga.com • www.mertolenga.com
Associação de Criadores de Caprinos, Ovinos e Bovinos do Ribatejo Oeste (ACORO) Rua Doutor Joaquim D. G. Isabelinha, Lt. 5 CV | 2005-182 Santarém Tel.: 243 327 161 E-mail: acoro.santarem@gmail.com Associação de Criadores de Gado e Agricultores (ACRIGA) Rua Vale Darcas | 5340-279 Macedo de Cavaleiros Tel.: 278 426 546 • Fax: 278 426 547 E-mail: acriga1@gmail.com
Associação de Criadores de Gado Bovino da Beira Alta Parque Leilão Gado, Apartado 84 | 3500 Viseu Tel.: 232 440 315 E-mail: acgbaviseu@gmail.com
Associação de Criadores do Maronês (ACM) Cooperativa Agrícola de Vila Real - Abambres, Apart. 276 | 5000-261 Vila Real Tel.: 259 375 946 E-mail: associacaocriadores@marones.pt • www.marones.pt Associação de Criadores de Ovinos da Região de Estremoz (ACORE) Zona Industrial, Lt. 86 | 7100-147 Estremoz Tel: 268 333 061 E-mail: ads.estremoz.sapo.pt Associação de Agricultores do Sul (ACOS) Rua Cidade S. Paulo, Apartado 296 | 7801-904 Beja Tel.: 284 310 350 • Fax: 284 323 439 E-mail: geral@acos.pt • www.acos.pt
Associação de Criadores de Ovinos da Região de Ponte Sor (ACORPSOR) Edf. Nuno Vaz Pinto, Rua E, Lt 79, Z.I. da Salgarinha | 7400-135 Ponte de Sor Tel.: 242 201 146 E-mail: geral@acorpsor.pt Associação de Criadores de Porco Alentejano (ACPA) Rua Armação de Pêra, N.º 2 | 7670-259 Ourique – Beja Tel.: 286 518 030 • Fax: 286 518 037 E-mail: acpaourique@gmail.com • www.porcoalentejano.com Associação de Criadores de Raça Marinhoa Quinta da Medela – Verdemilho | 3810-455 Aveiro Tel.: 234 480 470 • Fax: 234 385 211 E-mail: info@marinhoa.com • www.acrm.pt
Associação para o Desenvol. da Estação de Apoio à Bovinicultura Leiteira (EABL) Qta. da Medela, Rua de S. João, 68 – Verdemilho | 3810-455 Aveiro Tel.: 234 423 852 • Fax: 234 429 359 E-mail: geral@eabl.pt • www.eabl.pt
106
Anuário 2021
Associação dos Jovens Agricultores de Portugal (AJAP) Rua D. Pedro V, 108, 2.º Andar | 1269-128 Lisboa Tel.: 213 244 970 E-mail: ajap@ajap.pt • www.ajap.pt
Associação de Matadouros e Empresas de Carnes de Portugal (AMECAP) Lugar 3 Caminhos | 4760-480 Esmeriz Tel.: 252 377 746 • Fax: 252 377 747
Associação de Produtores do Mundo Rural da Região de Montemor-o-Novo (APORMOR) Rua Manuel da Fonseca | 7050-035 Montemor-o-Novo Tel.: 266 898 300 E-mail: geral@apormor.pt • www.apormor.pt Associação de Produtores Agropecuários (OVIBEIRA) Rua José Cifuentes, 11 D/E | 6000-244 Castelo Branco Tel.: 272 347 564 • Fax: 272 344 586 E-mail: opp@ovibeira.pt • www.ovibeira.wixsite.com/ovibeira
Associação dos Criadores de Bovinos de Raça Barrosã (AMIBA) Quinta do Penedo, Apartado 54, Lugar do Souto – Lanhas | 4730-260 Vila Verde Tel.: 253 559 720 • Fax: 253 559 729 E-mail: geral@amiba.pt • www.amiba.pt Associação Nacional dos Criadores da Raça Arouquesa (ANCRA) Mercado Municipal, Apartado 12 | 4694-909 Cinfães Tel.: 255 562 197 E-mail: ancra@hotmail.com • www.ancra.pt
Associação Livre dos Suinicultores Portugueses (ALISP) Av dos Bombeiros Voluntários, Edifício da Bolsa do Porco | 2870-219 Montijo Tel.: 912 563 300 E-mail: alis@suinicultura.com • www.alis.suinicultura.com Associação Nacional de Caprinicultores da Raça Serrana (ANCRAS) Zona Ind. de Mirandela, Rua D, Lt 5 I, Apartado 82 | 5370-327 Mirandela Tel.: 278 265 465 • Fax: 278 265 116 E-mail: geral@ancras.pt • www.ancras.pt
Associação Nacional de Criadores da Cabra Bravia (ANCABRA) Rua Dr. Francisco Gomes da Costa, Bl 4, R/C Esq.º | 5450-026 Vila Pouca de Aguiar Tel.: 259 417 028 E-mail: ancabra@sapo.pt Associação Nacional de Criadores de Caprinos de Raça Algarvia (ANCCRAL) Rua de Santa Bárbara, n.º 33 | 8950-033 Azinhal Tel.: 281 495 232 E-mail: anccral@gmail.com
Associação Nac. de Criadores de Ovinos da Raça Churra da Terra Quente (ANCOTEQ) Quinta Branca – Torre de Moncorvo | 5160-114 Larinho Tel.: 279 258 090 • Fax: 279 258 098 E-mail: ancoteq@sapo.pt Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Churra Badana (BADANA) Recinto da Cooperativa – Vale D´Arcas | 5340-279 Macedo de Cavaleiros Tel.: 278 426 383 • Fax: 278 426 383 E-mail: churra.badana@sapo.pt Associação Nacional de Criadores de Ovinos Serra da Estrela (ANCOSE) Quinta da Tapada – Negrelos | 3400 Oliveira do Hospital Tel.: 238 600 720 • Fax: 238 600 727 E-mail: geral@ancose.com • www.ancose.com
Associação Nacional dos Criadores do Porco Alentejano (ANCPA) Rua Diana de Liz – Horta do Bispo, Apartado 71 | 7006-801 Évora Tel.: 266 771 932 • Fax: 266 771 933 E-mail: porcoalentejano@gmail.com • www.ancpa.pt
Associação Nacional de Criadores de Suínos da Raça Bísara (ANCSUB) Largo do Arrabalde, Edifício do CIPF | 5320-318 Vinhais Tel.: 273 771 340 ou 937 822 911 E-mail: ancsub@porcobisaro.net • www.porcobisaro.net
Associação Nacional dos Produtores de Milho e Sorgo (ANPROMIS) Rua Mestre Lima de Freitas, n.º 1, 5.º Andar | 1549-012 Lisboa Tel.: 217 100 035 • Fax: 217 100 026 E-mail: anpromis@anpromis.pt • www.anpromis.pt
Associação Portuguesa de Criadores de Bovinos de Raça Charolesa (APCBRC) APORMOR – Parque de Leilões e Exposições Rua Manuel Fonseca | 7050-035 Montemor-o-Novo Tel.: 266 887 186 E-mail: geral@charoles.com.pt • www.charoles.com.pt
Associação Nacional dos Industriais de Arroz (ANIA) Rua da Junqueira, n.º 39, Edifício Rosa, 1.º Piso | 1300-307 Lisboa Tel.: 217 938 679 • Fax: 217 938 537 E-mail: ania@ania.pt • www.ania.pt
Associação Portuguesa de Caprinicultores da Raça Serpentina Rua Diana de Liz, Horta do Bispo, Ap. 194 | 7002-503 Évora Tel.: 266 746 220 • Fax: 266 746 220 E-mail: associacao.serpentina@gmail.com • www.cabraserpentina.pt
Associação Portuguesa de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano (APSL) Av. Mem Ramires n.º 94 – S. João do Estoril | 2765-337 Estoril Tel.: 213 541 684/688 • Fax: 213 541 666 E-mail: apsl@cavalo-lusitano.com • www.cavalo-lusitano.com Associação Portuguesa de Criadores de Bovinos da Raça Limousine (ACL) Avenida Teófilo da Trindade, N.º 12 | 7630-158 Odemira Tel.: 283 322 674 • Fax: 283 322 684 E-mail: geral@limousineportugal.com • www.limousineportugal.com
Associação Portuguesa de Criadores de Raças Selectas Av. Conselheiro Fernando de Sousa, N.º 19, 5.º, Sala 4 | 1070-072 Lisboa Tel: 213 871 316 E-mail: racasselectas@gmail.com
Associação Portuguesa de Criadores de Toiros de Lide Rua Branquinho da Fonseca, Lt. 9, Urbanização Sapal Entre Águas, Porto Alto 2315-105 Samora Correia Tel.: 263 650 790 E-mail: tourosdelide@capmail.com.pt Associação Portuguesa de Cunicultura (ASPOC) Rua Eng. Oudinot, n.º 54 | 3800-172 Aveiro Tel.: 960 296 090 E-mail: geral@aspoc.pt • www.aspoc.pt
Associação Portuguesa de Criadores de Raça Frísia Avenida Egas Moniz, 6 – 2.º | 2135-232 Samora Correia Tel.: 263 651 229 / 231 • Fax: 263 651 228 E-mail: geral@apcrf.pt • www.apcrf.pt
Associação Portuguesa dos Industriais de Carnes (APIC) Edf. da Bolsa do Porco, Av. Bombeiros Vol. de Montijo, 1.º | 2870-219 Montijo Tel.: 218 429 660 E-mail: sec@apicarnes.pt • www.apicarnes.pt Associação Nacional dos Industriais de Lacticínios (ANIL) Rua de Santa Teresa, 2C, 2.º Andar | 4050-537 Porto Tel.: 222 001 229 • Fax: 222 056 450 E-mail: anilca@mail.telepac.pt • www.anilact.pt
Associação Nac. de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares (ANCIPA) Largo S. Sebastião Pedreira, n.º 31, 4.º Andar | 1050-205 Lisboa Tel.: 213 528 803 • Fax: 213 154 665 E-mail: geral@ancipa.pt • www.ancipa.pt Associação Nacional de Armazenistas, Comerciantes e Importadores de Cereais e Oleaginosas (ACICO) Campo Grande, 28 – 9.º C | 1700-093 Lisboa Tel.: 217 973 848 • Fax: 217 973 854 E-mail: acico@acico.pt • www.acico.pt Associação Nac. de Produtores de Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas (ANPOC) Av. Heróis do Ultramar, 56 | 7005-161 Évora Tel.: 266 700 321 / 266 708 435 E-mail: geral@anpoc.pt • www.anpoc.pt
Associação Nacional dos Produtores e Comerciantes de Sementes (ANSEME) Rua da Junqueira nº 39, Edifício Rosa, 1.º Piso | 1300-307 Lisboa Tel.: 933 982 599 E-mail: anseme@anseme.pt • www.anseme.pt
Associação Portuguesa de Mobilização de Conservação do Solo (APOSOLO) Av. Heróis do Ultramar 56 | 7005-161 Évora Tel.: 266 708 435 E-mail: aposolo@gmail.com
Associação Empresarial de Portugal – Câmara de Comércio e Indústria (AEP-CCI) Av. Dr. António Macedo 196 | 4450-617 Leça da Palmeira Tel.: 229 981 500 E-mail: aep@aeportugal.pt • www.aeportugal.pt
Associação Industrial Portuguesa – Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI) Praça das Indústrias | 1300-307 Lisboa Tel.: 213 601 021 E-mail: aip@aip.pt • www.aip.pt Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) Rua Alexandre Herculano, n.º 23, 3.º | 1250-008 Lisboa Tel.: 217 510 920 E-mail: geral@aped.pt • www.aped.pt Confederação Empresarial de Portugal (CIP) Praça das Indústrias | 1300-307 Lisboa Tel.: 213 164 700 • Fax: 213 579 986 E-mail: geral@cip.org.pt • cip.org.pt
Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) Av. Dom Vasco da Gama 29 | 1449-032 Lisboa Tel.: 213 031 380 E-mail: ccp@ccp.pt • www.ccp.pt Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) Rua Mestre Lima de Freitas n.º 1 | 1549-012 Lisboa Tel.: 217 100 000 E-mail: cap@cap.pt • www.cap.pt
Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal, CCRL (CONFAGRI) Palácio Benagazil, Rua Projetada à Rua C (Aeroporto Humberto Delgado) | 1700-008 Lisboa Tel.: 218 118 000 • Fax: 218 118 008 E-mail: confagri@confagri.pt • www.confagri.pt Confederação Nacional de Agricultura (CNA) Rua do Brasil, n.º 155 | 3030-175 Coimbra Tel.: 239 708 960 • Fax: 239 715 370 E-mail: cna@cna.pt • www.cna.pt
Confederação Nac. dos Jovens Agricultores e do Desenvolvimento Rural (CNJ) Praça da Alegria nº 6, 2º Dto. | 1250-004 Lisboa Tel.: 213 153 137 E-mail: geral@cnjap.pt • www.cnjap.pt
Anuário 2021
107
Contactos
Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente (CPADA) Rua Bernardo Lima n.º 35, 2.ºB | 1150-075 Lisboa Tel.: 912 504 847 E-mail: cpada@cpada.pt • www.cpada.pt Federação Agrícola dos Açores Agrupamento de Produtores Gestor da Carne dos Açores – IGP Vinha Brava, Bloco Central, Piso 1 | 9700-236 Angra do Heroísmo Tel.: 295 628 350 E-mail: info@faa.pt • www.faa.pt Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA) Rua da Junqueira n.º 39, Edifício Rosa, 1.º piso | 1300-307 Lisboa Tel.: 217 938 679 E-mail: info@fipa.pt • www.fipa.pt
Federação da Agricultura de Trás-os-Montes e Alto Douro (FATA) Rua Alexandre Herculano Casa dos Magistrados – Apartado 62 | 5340-228 Macedo de Cavaleiros Tel.: 278 426 454 • Fax: 278 426 454 E-mail: fatamacedo@gmail.com • www.fata.pt Federação Nacional das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo, FCRL (FENACAM) Rua Prof. Henrique Barros 4, 7.º | 2685-338 Prior Velho Tel.: 213 136 900 • Fax: 213 136 991 E-mail: fenacam.ca@creditoagricola.pt • www.fenacam.pt
Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite, FCRL (FENALAC) Rua Alexandre Herculano, 351 – 1.º | 4000-055 Porto Tel.: 226 097 774 E-mail: fenalac@fenalac.pt • www.fenalac.org Federação Nacional dos Apicultores de Portugal (FNAP) Rua Mestre Lima de Freitas, n.º 1 | 1549-012 Lisboa Tel.: 217 100 084 • Fax: 217 100 084 ou 217 166 122/3 E-mail: info@fnap.pt • fnap.pt Federação Portuguesa das Associações Avícolas (FEPASA) Avenida Miguel Bombarda 120, 3.º | 1050-167 Lisboa Tel.: 214 746 138 / 217 966 439 E-mail: fepasa@mail.telepac.pt
Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores Av. Bombeiros Voluntários, Edf. Bolsa do Porco, S/n, R/c | 2870-219 Montijo Tel.: 213 879 949 E-mail: fpas@suinicultura.com • www.suinicultura.com
Cooperativas Coop. Abastecedora dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais, CRL (CAIACA) Rua João Silva nº12, Lojas C/D | 1900-271 Lisboa Tel.: 218 427 534 • Fax: 218 405 276 E-mail: comerciais@caiaca.pt • www.caiaca.pt Coop. Agrícola de Produtores de Leite, CRL (PROLEITE) Rua do Barão n.º 172 | 3720-578 UL Tel: 256 666 560 • Fax: 256 685 777 E-mail: geral@proleite.pt • www.proleite.pt
Coop. Agrícola dos Produtores de Leite de Portalegre, CRL (SERRALEITE) Apartado 35 – Ribeiro do Baco | 7300-126 Portalegre Tel: 245 330 320 • Fax: 245 207 505 E-mail: serraleite@serraleite.pt
Coop. Agrícola dos Produtores de Leite do Concelho de Mafra CRL Rua da Bogalhinha, Poço da Serra | 2640-569 Mafra Tel: 261 817 230 E-mail: coopleitemafra@gmail.com
108
Anuário 2021
Coop. Agrícola dos Produtores de Leite dos Concelhos de Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras, CRL Rua Miguel Bombarda, n.º 2 | 2590-035 Sobral de Monte Agraço Tel: 261 941 472 • Fax: 261 942 002 E-mail: cleite.sobral@mail.telepac.pt
Coop. Agrícola e dos Produtores de Leite de Vila Nova de Famalicão, CRL (FAGRICOOP) Rua do Senhor da Agonia 372 | 4760-023 Vila Nova de Famalicão Tel: 252 301 530 E-mail: geral@fabricoop.pt • www.fagricoop.pt
Organismos Públicos de interesse para o Setor AICEP Portugal Global Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. Porto (Sede): Rua Júlio Dinis, 748 - 9º Dto. | 4050-012 Porto Tel.: 226 055 300 Lisboa: Rua de Entrecampos, N.º 28 Bloco B – 12.º Andar | 1700-158 Lisboa Tel.: 217 909 500 • Contact Centre (Primeiro Contacto): 808 214 214 E-mail: aicep@portugalglobal.pt • www.portugalglobal.pt Agência Portuguesa do Ambiente Rua da Murgueira, n.º 9 – Zambujal | 2610-124 Amadora Tel.: 214 728 200 • Fax: 214 719 074 E-mail: geral@apambiente.pt • www.apambiente.pt Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Rua Rodrigo da Fonseca, n.º 73 | 1269-274 Lisboa Tel.: 217 983 600 • Fax: 217 983 654 E-mail: correio.asae@asae.pt • www.asae.gov.pt
ASAE – Departamento de Riscos Alimentares e Laboratoriais (DRAL) Edifício F – Estrada do Paço do Lumiar | 1649-038 Lisboa Tel.: 217 108 400 • Fax: 217 108 448 www.asae.gov.pt Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) Campo Grande 50 | 1700-093 Lisboa Tel.: 213 239 500 • Fax: 213 463 518 E-mail: dirgeral@dgav.pt • www.dgav.pt
DGAV – Direção de Serviços de Nutrição e Alimentação Divisão de Alimentação Animal (DAA) Tapada da Ajuda | 1349-017 Lisboa Tel.: 213 613 200 E-mail: josecosta@dgav.pt
Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo (DRAP Alentejo) Quinta da Malagueira Av. Eng. Eduardo Arantes Oliveira, Apart. 83 | 7006-553 Évora Tel.: 266 757 800 • Fax: 266 757 850 E-mail: geral@drapal.min-agricultura.pt • www.drapal.min-agricultura.pt Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve (DRAP Algarve) Apartado 282 | 8001-904 Faro Tel.: 289 870 700 www.drapalgarve.gov.pt Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro (DRAP Centro) Rua Amato Lusitano, Lote 3 | 6000-150 Castelo Branco Tel.: 272 348 600 • Fax : 272 348 625 E-mail: drapc@drapc.gov.pt • www.drapc.gov.pt
Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo (DRAPLVT) Quinta das Oliveiras – EN 3 | 2000-471 Santarém Tel.: 243 377 500 E-mail: info@draplvt.gov.pt • www.draplvt.mamaot.pt DRAPLVT – Delegação Regional do Oeste Rua Dr. Leonel Sotto Mayor | 2500-227 Caldas da Rainha Tel.: 262 889 200 E-mail: delegacao.oeste@draplvt.gov.pt
DRAPLVT – Delegação Regional da Península de Setúbal Parque de Exposições do Montijo Rua dos Bombeiros Voluntários do Montijo | 2870-219 Montijo Tel.: 210 340 830 E-mail: delegacao.peninsula.setubal@draplvt.gov.pt DRAPLVT – Delegação Regional do Ribatejo Rua D. António Prior do Crato, 243 | 2200-086 Abrantes Tel.: 241 360 180 E-mail: delegacao.ribatejo@draplvt.gov.pt Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAP Norte) Rua da República 133 | 5370-347 Mirandela Tel.: 278 260 900 • Fax: 278 260 976 E-mail: geral@drapnorte.gov.pt • www.portal.drapnorte.gov.pt Direção-Geral das Atividades Económicas (DGAE) Av. Visconde de Valmor 72 | 1069-041 Lisboa Tel.: 217 919 100 E-mail: dgae@dgae.gov.pt • www.dgae.gov.pt
Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) Av. Afonso Costa 3 | 1949-002 Lisboa Tel.: 218 442 200 www.dgadr.gov.pt
Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) Avenida Brasília | 1449-030 Lisboa Tel.: 213 035 700 • Fax: 213 035 702 E-mail: dgrm@dgrm.mm.gov.pt • www.dgrm.mm.gov.pt
IAPMEI — Agência para a Competitividade e Inovação, I. P. Porto (Sede): Rua dos Salazares n.º 842 | 4100-442 Porto Tel.: 226 152 000 • Fax: 226 152 022 Lisboa: Estr. do Paço do Lumiar, Campus do Lumiar, Edf. A | 1649-038 Lisboa Tel.: 213 836 000 • Fax: 213 836 283 E-mail: info@iapmei.pt • www.iapmei.pt Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAMAOT) Rua de “O Século” n.º 51 | 1200-433 Lisboa Tel.: 213 215 500 E-mail: igamaot@igamaot.gov.pt • www.igamaot.gov.pt Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. (ICNF) Avenida da República n.º 16 | 1050-191 Lisboa Tel.: 213 507 900 E-mail: icnf@icnf.pt • www.icnf.pt
Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P – IFAP Rua Castilho, n.º 45-51 | 1269-164 Lisboa Tel.: 213 846 000 • Fax: 213 846 170 • Contact Center: 212 427 708 E-mail: ifap@ifap.pt • www.ifap.pt Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I. P. (INIAV) Av. da República, Quinta do Marquês | 2780-157 Oeiras Tel.: 214 403 500 E-mail: geral@iniav.pt • www.iniav.pt INIAV – Pólo de Santarém Quinta da Fonte Boa, Vale de Santarém | 2005-048 Santarém Tel.: 243 767 300 E-mail: polo.santarem@iniav.pt INIAV – Pólo de Elvas Estrada de Gil Vaz, Apartado 6 | 7351-901 Elvas Tel.: 268 637 740 E-mail: polo.elvas@iniav.pt Instituto Português da Qualidade Rua António Gião, n.º 2 | 2829-513 Caparica Tel.: 212 948 100 • Fax: 212 948 101 E-mail: ipq@ipq.pt • www1.ipq.pt Ministério da Agricultura Praça do Comércio | 1149-010 Lisboa Tel.: 213 234 600 www.portugal.gov.pt
Ministério do Ambiente e Ação Climática Rua de “O Século” n.º 51 | 1200-433 Lisboa Tel.: 213 231 500 www.portugal.gov.pt
Ministério da Economia e Transição Digital Rua da Horta Seca 15 | 1200-221 Lisboa Tel: 213 245 400 www.portugal.gov.pt
Ministério do Mar Av. Dr. Alfredo Magalhães Ramalho, n.º 1 | 1495-165 Algés Tel.: 213 234 600 www.portugal.gov.pt PDR 2020 Rua de S. Julião, n.º 63 | 1149-030 Lisboa Tel.: 213 819 333 • Fax: 213 856 858 www.pdr-2020.pt
Plano de Recuperação e Resiliência – Recuperar Portugal Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, N.º 86, 3.º Andar | 1070-065 Lisboa www.pdr-2020.pt
Sociedade Ponto Verde, S.A. Edifício Infante D. Henrique, Rua João Chagas, nº53 1ºDt. | 1495-764 Dafundo Tel.: Linha Ponto Verde 210 102 480 • Fax: 210 102 499 E-mail: info@pontoverde.pt • www.pontoverde.pt Novo Verde – Sociedade Gestora de Resíduos de Embalagens, S.A. Rua de São Sebastião, 16 – Cabra Figa | 2635-448 Rio de Mouro, Sintra Tel: 219 119 630 • Fax: 219 119 639 E-mail: info@novoverde.pt • www.novoverde.pt
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A Ali Rações – Rações para Animais, S.A. Quinta do Passil, Vale do Passil, EN 118 2890-182 Alcochete Tel.: (+351) 212 326 720 E-mail: geral@grupoali.pt Site: www.grupoali.pt Veja anúncio pág. 51
Alimentação Animal Nanta, S.A.
Rua da Estação, n.º 157 – Rio de Galinhas Apartado 2 4634-909 Marco de Canaveses Tel.: (+351) 255 538 220 / 230 • Fax: (+351) 255 538 221 Site: www.nanta.es Veja anúncio pág. 7
Alltech Portugal
Parque Empresarial Primóvel Estrada Terras da Lagoa, Edifício A3 – 2.º C 2635-595 Rio de Mouro Tel.: (+351) 219 605 510 E-mail: infoportugal@alltech.com Site: www.global.alltech.com Veja anúncio pág. 3
Associação Portuguesa de Criadores de Raça Frísia Avenida Egas Moniz, 6 – 2.º 2135-232 Samora Correia Tel.: (+351) 263 651 229 / 231 • Fax: (+351) 263 651 228 E-mail: geral@apcrf.pt Site: www.apcrf.pt Veja anúncio pág. 55
C Cevargado – Alimentos Compostos, Lda.
Rua Dr. António Alves Torres Júnior – N.º 99 4480-028 Arcos – Vila do Conde Tel.: (+351) 252 650 800 • Fax: (+351) 252 651 094 E-mail: geral@cevargado.pt Site: www.cevargado.pt Veja anúncio pág. 23
Cooperativa União Agrícola
Recinto da Feira – Campo de Santana 9600-096 Ribeira Grande Tel.: (+351) 296 490 000 • Fax: (+351) 296 491 737 E-mail: aasm.cua@mail.telepac.pt Site: www.aasm-cua.com.pt Veja anúncio pág. 37
D De Heus – Nutrição Animal, S.A.
Estrada Nacional n.º 3 (km 25,6) 2070-621 Vila Chã de Ourique Tel.: (+351) 243 701 300 • Fax: (+351) 243 701 336 E-mail: info.pt@deheus.com Site: www.deheus.pt Veja anúncio pág. 81
DIN / Ibersan
Zona Industrial da Catraia, Apartado 50 3441-909 Santa Comba Dão Tel.: (+351) 232 880 020 • Fax: (+351) 232 880 021 E-mail: geral@din.pt Site: www.din.pt Veja anúncio pág. 49 110
Anuário 2021
E ED&F – Man Portugal, Lda.
Av. António Serpa, 23 – 7.º 1050-026 Lisboa Tel.: (+351) 217 801 488 • Fax: (+351) 217 965 230 E-mail: lisbon@edfman.com Site: www.edfman.com Veja anúncio pág. 19
Elanco Animal Health Portugal
Rua Carlos Alberto da Mota Pinto, n.º 9, Piso 4, Fracção A2 1070-374 Lisboa Site: www.elanco.pt Veja anúncio pág. 35
Eurocereal – Comércio de Produtos Agro-Pecuários, S.A. Estrada da Avessada 2665-290 Malveira Tel.: (+351) 219 668 650 • Fax: (+351) 219 668 651 E-mail: eurocereal@eurocereal.pt Veja anúncio pág. 89
F Finançor – Agro-Alimentar, S.A.
Escritórios e Complexo Industrial da Lagoa: Avenida Litoral, n.º 19 9560-401 Lagoa Tel.: (+351) 296 201 580 • Fax: (+351) 296 201 589 Escritórios e Complexo Industrial Ponta Delgada: Estrada Regional da Ribeira Grande, 109 9500-702 Ponta Delgada Tel. (+351) 296 306 480 • Fax: (+351) 296 306 489 E-mail: geral@financor.pt Site: www.financor.pt Veja anúncio pág. 33
H HRV – Equipamentos de Processo, S.A.
Rua da Finlândia, Lote 46 Zona Industrial Casal da Lebre 2430-028 Marinha Grande Tel.: (+351) 244 830 180 • Fax: (+351) 244 830 189 E-mail: hrv@hrv.pt Site: www.hrv.pt Veja anúncio pág. 37
I Indukern Portugal, Lda.
Centro Empresarial Sintra – Estoril II Rua Pé de Mouro – Edifício C Apartado 53 – Estrada de Albarraque 2710-335 Sintra Tel.: (+351) 219 248 140 • Fax: (+351) 219 248 141 E-mail: teresa.costa@indukern.pt Site: www.indukern.es Veja anúncio pág. 109
Imecral – Indústria Metalomecânica do Ramalhal, Lda. Ramalhal – Gare 2565-643 Ramalhal Tel.: (+351) 261 917 643 • Fax: (+351) 261 917 202 E-mail: geral@imecral.pt Site: www.imecral.pt Veja anúncio pág. 51
Invivonsa Portugal, S.A.
Zona industrial de Murtede 3060-372 Murtede – Cantanhede Tel.: (+351) 231 209 900 E-mail: geral.portugal@wisium.com Site: www.pt.wisium.com Veja anúncio pág. 31
K Kemin Europa NV
Campo Grande, 35 – 8.º D 1700-087 Lisboa Tel.: (+351) 214 157 500 • Fax: (+351) 214 142 172 E-mail: cristina.torrao@kemin.com Site: www.kemin.com Veja anúncio pág. 27
L Lactocasa– Produtos Alimentares, Lda.
Rua da Capa Negra – Nadrupe 2530-924 Lourinhã Tel.: (+351) 261 412 920 / 261 412 291 • Fax: (+351) 261 412 249 E-mail: lactocasa@hotmail.com Veja anúncio pág. 97
Lusical – Companhia Lusitana de Cal, S.A.
Valverde 2025-201 Alcanede Tel.: (+351) 243 409 040 / 969 092 945 • Fax: (+351) 243 400 474 E-mail: info.lusical@lhoist.com www.lhoist.com Veja anúncio pág. 97
M Maprico – Comércio de Matérias Primas, Lda. Rua Sol Nascente n.º 4, Lote 2 2510-773 Gaeiras – Óbidos Tel.: (+351) 262 955 320 • Fax: (+351) 262 955 321 E-mail: maprico@maprico.pt Site: www.maprico.pt Veja anúncio pág. 35
Metalo-nicho, S.A.
Parque Industrial de Arraiolos – Lote 1/3 – Apartado 13 7041-909 Arraiolos Tel.: (+351) 266 490 130 • Fax: (+351) 266 499 690 E-mail: metalonicho@metalonicho.pt Veja anúncio pág. 33
N Nutrinova – Nutrição Animal, S.A.
Zona Industrial Vilar de Besteiros, Lote 10 3465-192 Vilar de Besteiros Tel.: (+351) 232 853 072 E-mail: nutrinova@nutrinova.pt Site: www.nutrinova.pt Veja anúncio pág. 33
Anuário 2021
111
Listagem de Anunciantes
P
T
Premix – Especialidades Agrícolas e Pecuárias, Lda.
Tecadi, Lda. – Nutrição e Saúde Animal
R
Tecnipec – Serviços Pecuários S.A.
Parque Industrial II, Neiva 4935-232 Viana do Castelo Tel.: (+351) 258 320 270 • Fax: (+351) 258 320 271 E-mail: premix@premixportugal.com Site: www.premixportugal.com Veja anúncio pág. 53
Raporal, S.A.
Sede e Fábrica de Rações: Brejo do Lobo 2870-683 Montijo Tel.: (+351) 212 306 800 • Fax: (+351) 212 302 007 E-mail: racoes@raporal.pt ou geral@raporal.pt Site: www.raporal.pt Indústria de Carnes: Pau Queimado 2870-803 Montijo Tel.: (+351) 212 306 810 • Fax: (+351) 212 314 495 E-mail: carnes@raporal.pt Site: www.raporalstec.pt Veja anúncio pág. 75
Reagro, Importação e Exportação, S.A.
Av. de Roma, 15, 2.º Esq. 1049-045 Lisboa Tel.: (+351) 217 916 000 / 29 • Fax: (+351) 217 916 066 E-mail: inove.tec@reagro.pt Site: www.reagro.net Veja anúncio pág. 11
S
Fábrica de Pré-misturas: Herdade do Viveiro da Ajuda, Apartado 66 7080-909 Vendas Novas Fábrica de Rações: Rua da Casa Branca, n.º 2 – Zona Industrial de Montalvo 2250-273 Montalvo (Constância) Tel.: (+351) 249 739 207 • Fax: (+351) 249 739 207 E-mail: montalvo@tecnipec.pt Site: www.tecnipec.pt Veja anúncio pág. 95
TNA – Tecnologia e Nutrição Animal
Sítio dos Poços – Apartado 8 2051-801 Aveiras de Cima Tel.: (+351) 263 476 101 • Fax: (+351) 263 476 254 E-mail: tecnutre@tna.com.pt Veja anúncio pág. 21
Trouw Nutrition, España, S.A.
Ronda de Poniente, 9 28760 Tres Cantos – Madrid Tel.: (+34) 918 075 420 • Fax: (+34) 918 034 439 E-mail: trouw.tne@nutreco.com Veja anúncio pág. 29
V
Silopor – Empresa de Silos Portuários, S.A.
Terminal Portuários – Beato Rua da Cintura do Porto de Lisboa 1900-263 Lisboa Tel.: (+351) 213 923 200 • Fax: (+351) 239 232 269 www.silopor.com Veja anúncio pág. 19
Sociedade Industrial Alentejo e Sado, S.A.
Av. Manuel Joaquim Pereira, n.º 69 7565-201 Ermidas Sado Tel.: (+351) 269 508 530 • Fax: (+351) 269 508 539 E-mail: sias.sa@mail.telepac.pt Veja anúncio pág. 55
Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, S.A.
Estrada Nacional 109 – Lugar da Pardala 3880-728 S. João – Ovar Tel.: (+351) 256 581 100 • Fax: (+351) 256 583 428 E-mail: geral@soja-sgps.pt Site: www.sorgal.pt Veja anúncio pág. 9
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Rua Conde da Ribeira Grande, Lote 28 Edifício Tecadi, Zona Industrial 2005-002 Várzea STR – Santarém Tel.: (+351) 243 329 050 E-mail: info@tecadi.pt www.tecadi.pt Veja anúncio pág. 47
Anuário 2021
Vetalmex – Aditivos Químicos, Lda.
Campo Grande, 30 – 4.º A/B 1700-093 Lisboa Tel.: (+351) 217 815 620 • Fax: (+351) 217 815 629 E-mail: vetalmex@vetalmex.com Veja anúncio pág. 49