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Pinhel

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São Vicente

São Vicente

Pinhel encontra-se rodeada por colinas, montes e a notável Serra da Marofa. É cidade marcada por planaltos, fortalezas, monumentos e os vastos campos, verdes e férteis, de perder de vista.

Pinhel orgulha-se das suas tradições. As tradições de um povo que, desde sempre, viu na agricultura e na pastorícia a sua principal fonte de riqueza. O trabalho da terra foi-se aperfeiçoando, ao longo dos séculos, dando origem à certificação de produtos como o vinho, o azeite, os enchidos e o granito. Ainda hoje encontramos memórias dessas artes e ofícios que se foram perdendo no tempo.

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É nas suas gentes que a “Cidade Falcão” guarda a sua maior riqueza. São elas que carregam as histórias, as tradições, os saberes, as artes e os dons. É das suas mãos que nasce o belíssimo artesanato típico do concelho e a excelência ímpar da sua gastronomia e dos seus vinhos. É também o povo pinhelense que guarda as memórias, passadas de geração em geração, de um pedaço da história de Portugal que por ali passou.

Pinhel possui uma grande riqueza histórica e arquitetónica. O Castelo, os solares setecentistas e oitocentistas, as igrejas e capelas testemunham a importância que a “Cidade Falcão” teve outrora e que hoje faz com que seja considerada a “cidade com mais solares por metro quadrado”.

VINHO GASTRONO

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MIA

A influência da montanha reflete-se nos sabores da região. O vinho está entre os principais atrativos gastronómicos de Pinhel, resultantes de vinhas plantadas entre os 300 e os 600 metros.

O mel e o azeite apresentam-se também como produtos de excelência, bem como os enchidos e os doces, dos quais se destacam as cavacas doces.

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Cidade Falc ão

A história de Pinhel pode ser vivida no seu imponente castelo, nas dezenas de brasões espalhados pela cidade, no Pelourinho, no grandioso património religioso, nas fontes ou nas janelas. Do traçado medieval da zona histórica aos solares setecentistas e oitocentistas, por entre igrejas, capelas e outros que simbolizam a importância e o poder judicial que a “Cidade Falcão”, como é conhecida, deteve outrora, ao magnânimo património edificado, no qual saltam à vista

as impetuosas torres do Castelo – sinal máximo da importância tida pela cidade na “defesa nacional” – Pinhel, fruto da sua arquitetura e características de construção de edifícios, é hoje denominada de “cidade com mais solares por metro quadrado”.

Casa da Cultura

Foi no antigo Paço Episcopal que nasceu a nova Casa da Cultura, que acolhe o Museu Municipal e o Museu José Manuel Soares. No Museu Municipal são enfatizados os patrimónios que caracterizam o território desde a época pré- -histórica à atualidade, com destaque para as pinturas e gravuras rupestres do Vale do Côa, em Cidadelhe, classificadas Património da Humanidade pela UNESCO.

Fei ras E eve ntos

↘ Bei ra Interior – Vinhos e Sab ores

Promove os vinhos e os produtos da gastronomia tradicional, o melhor da Beira Interior com um variado leque de atividades: salão de vinhos, degustações e provas comentadas, animação musical, mostra gastronómica regional,

‘workshops’ e ‘show cooking’.

↘ Fei ra das Tradições e

Ativi dades Económicas

Anualmente e sempre no fim de semana que antecede o Carnaval, acontece o maior e mais importante evento do concelho e um dos maiores de toda a região. Um evento que marca e distingue Pinhel por se tratar da reprodução fiel da vida e do quotidiano de outrora.

Vila de Rei é um concelho com uma longa tradição agrícola, com o azeite a ser, desde logo, um dos seus produtos com maior relevância e qualidade. Ao longo dos últimos anos, Vila de Rei tem reforçado as suas condições com a criação de um novo lagar e de incentivos à produção de oliveira. Estas ações começaram já a dar frutos, nomeadamente com a certificação enquanto Azeite da Beira Baixa DOP. Esperamos incentivar os nossos produtores a tirar o máximo partido dos seus terrenos agrícolas e, com isso, levar o melhor do Azeite de Vila de Rei ao mais variado público.

Rica rdo Aires

Presidente do Município

↘ Concel ho

Dobrando simetricamente um mapa de Portugal

Continental em quatro partes: no ponto de união das obras fica Vila de Rei.

↘ Re gião

Limitado a norte pela ribeira da Isna, a sul pela ribeira do Codes e a oeste pelo rio Zêzere, o concelho assume-se como uma península.

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