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Cadaval

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São Vicente

São Vicente

A partir de extensos vinhedos que cobrem as encostas de Montejunto e que se estendem pelo vale, são laboradas cerca de 7.200 toneladas de uva, as quais dão origem a excelentes vinhos regionais.

Para além de principal produtor e exportador da afamada Pera Rocha do Oeste, o Cadaval é detentor de vinhos e aguardentes de reconhecida qualidade. A partir de extensos vinhedos que cobrem as encostas de Montejunto e que e estendem pelo vale, são laboradas cerca de 7.200 toneladas de uva, as quais dão origem a excelentes vinhos regionais. A maior produção e comercialização de vinho está a cargo das duas adegas cooperativas concelhias, a vinificarem desde os anos 60. Contudo, os produtores particulares começaram a ter, também, lugar de destaque neste domínio.

O Cadaval demarca-se, com três dos produtores a constarem entre os seis maiores produtores da região, segundo dados da CVR de Lisboa (2015). O concelho representa cerca de 15 por cento do total de certificação dos Vinhos de Lisboa. Este município certifica, assim, mais de 4,75 milhões de garrafas de vinho, num total certificado de cerca de 32 milhões de garrafas. Quanto ao Vinho Leve, o Cadaval ocupa cerca de 82 por cento das certificações do Vinho Leve da Região de Lisboa, o que equivale a 2,3 milhões de garrafas.

VINHO GASTRONO

&

MIA

O vinho produzido no concelho chega a diversos países, tendo acumulado diversos prémios nacionais e internacionais ao longo dos anos. Para além dos tintos, os vinhos leves são, hoje, outro dos cartões-de-visita do concelho.

O típico Pão-de-ló da “Ti Piedade”- Painho, o Bolo Doce de Figueiros, o Mel da Paisagem Protegida da Serra do Montejunto e toda a doçaria obtida a partir da pera rocha. O Pão Regional da Vermelha e o queijo fresco de Pragança.

Oferta enoturística

De salientar a Serra de Montejunto e a Real Fábrica do Gelo, ali situada, ou ainda, na sede de Concelho, o Museu Municipal e o Moinho das Castanholas – Núcleo Museológico.

A Quinta do Gradil, por exemplo, é uma das mais antigas, senão a mais antiga herdade do Concelho, sendo um dos principais produtores particulares locais. Com referências históricas do final do séc. XV, a Quinta do Gradil conta com um palácio setecentista e representa um importante marco histórico da região.

Vale ainda a pena conhecer o funcionamento da Adega Cooperativa do Cadaval e Adega Cooperativa da Vermelha, pela relevância produtiva e tecnológica que as mesmas desempenham. A Casa Agrícola Nicolau, Sociedade Agrícola Terra da Eira, a Quinta do Olival da Murta e Fazendas da Estremadura são, também, agentes a ter em conta para quem quer ter uma visão mais abrangente da realidade enoturística concelhia, entre outros. Mais informação pode ser obtida no endereço www.cadavalcativa.pt.

Fei ras E eve ntos

↘ Fes ta das Adia fas das

Vindimas e Fes tival do

Vinho Leve

Realiza-se no mês de outubro, para celebração do final das colheitas, com destaque para a divulgação das atividades económicas e produtos regionais.

↘ A Fei ra dos Pinhões

A origem perde-se no tempo, terá ficado conhecida por “Feira dos Pinhões” devido à quantidade de pinhoeiras que acorriam ao

Cadaval para vender o afamado pinhão, entre outros frutos secos.

↘ Tasq uinhas da Murtei ra

Teve início no ano de 1994. Criado com o intuito de rentabilizar e dinamizar a tradicional festa de verão da localidade, o certame tem vindo a revelar-se um sucesso e é já uma das mais reconhecidas festas de verão da zona Oeste.

↘ Merca do Ecorural do

Oes te/Cadaval

Realiza-se todos os sábados na

Praça da República , na vila do

Cadaval, com venda direta dos produtores locais.

↘ Fei ra de Artesa nato,

Vel harias e

Coleci onism o

Realiza-se mensalmente, ao 4º sábado, na Praça da República, na Vila do Cadaval.

Há quem venha pelos dias de sol, pelo horizonte a perder de vista, pela magnífica costa, pelo parque natural e pela hospitalidade de quem cá vive. Há quem venha pela calma e tranquilidade, pelas esplanadas à beira- -mar, pelos campos de golfe, pelos sabores do mar, pelo surf e pela vela.

Há quem venha pelas muitas histórias de reis e de espiões, pela animação, pela cultura e pelo glamour. Há quem venha pelos trilhos e dunas, pelos passeios a cavalo e de barco na baía e por estar mesmo ao lado de Sintra. Há quem venha pelos encontros de negócios, pela proximidade a Lisboa. Há muitas razões para vir a Cascais. Mas há ainda mais para querer ficar.

O Município de Cascais é presidido por: Carlos Carreiras

↘ Concel ho

Um concelho de invulgar riqueza, que começa junto à barra do Tejo e se estende desde a praia de Carcavelos até à praia do Guincho.

↘ Re gião

As circunstâncias biofísicas do Parque Natural de

Sintra-Cascais levaram à sua classificação como Sítio de

Interesse Comunitário – Rede

Natura 2000 “Sintra-Cascais” e a Lista de Sítios da Convenção de Património Mundial da UNESCO, enquanto “Paisagem Cultural de Sintra”.

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