15 minute read

Capítulo Vinte e Seis

Faltava um pouco mais de uma hora para o amanhecer quando todos saíram da casa de Jax. Teresa e o pessoal ainda iriam fazer o tour por Philly amanhã mas, por mais que eu quisesse passar tempo com eles, não era algo inteligente e Detetive Anders poderia enlouquecer se eu fosse passear pela cidade.

O que era uma merda, porque eu sentia falta dos meus amigos e havia mais de um momento onde eu me perguntava se essa seria minha vida agora, não poder fazer diversas coisas, por causa dessa ameaça que havia sobre minha cabeça.

Mas eu tinha que admitir algo. Eu não sabia o que, mas eu não tinha certeza se poderia viver assim por muito tempo sem enlouquecer.

Apesar disso, Jax veio com uma ótima ideia" um café da manhã tardio ou um almoço cedo em sua casa com todo mundo antes que eles fossem para a cidade e, mais provavelmente, voltassem para West Virginia. Então eu poderia ver eles... atrás de quatro paredes.

Era melhor que nada.

Eu tinha acabado de me trocar para meu pijama quando eu finalmente, depois de horas, estava sozinha com Jax. Ele tinha acabado de entrar no quarto e sua expressão estava fixa, maxilar tenso e seus lábios pressionadosem uma linha firme.

Um nervosismo, de repente, cresceu em mim, misturado com linhas de ansiedade. Com tudo que aconteceu, eu não tinha me esquecido que tínhamos meio que discutido e que isso não estava resolvido, mas era algo que não estava no topo da lista.

Mas agora estava aqui, passando pelas outras coisas no meio do caminho. Não importava que os problemas com Aimee não chegassem perto de todos os outros.

A intensidade que estava no rosto de Jax me imobilizou enquanto ele andava, parando diretamente na minha frente. Nossos olhares estavam presos e eu engoli forte enquanto ele levantava uma mão. Em vez de tocar minha bochecha esquerda, algo que eu

já vinha me acostumando, a ponta de seus dedos passaram pelo meu maxilar até o canto do meu lábio cortado.

“Machuca?” ele perguntou.

Eu dei uma pequena balançada com a cabeça. “Não. Não muito.”

A íris de seus olhos escureceu enquanto ele baixava sua mão. “Não deveria ter acontecido.”

Bem, eu não ia discordar disso.

Ele passou sua mão pelo seu cabelo. “Eu nem percebi que você saiu. Você estava com uma arma nas suas costas e eu estava logo aqui, não muito longe, e nem percebi. Eu deveria ter visto.”

“Whoa. Espere um pouco. Isso" tudo isso" não é culpa sua, Jax. Você estava ocupado no bar e eu estou feliz que você não viu isso acontecendo,” eu disse a ele. “Você poderia ter se machucado.”

Sua expressão era de alguém incrédulo. “Eu poderia ter me machucado? Você se machucou, Calla. O maldito te bateu e você está preocupada comigo?”

“Bem, Sim... isso e o bar cheio de pessoas que ele ameaçou atirar.” Logo que eu disse essas palavras, eu percebi que elas não importavam. Isso, provavelmente, só ajudou a provocá-lo mais. Me afastando, eu sentei na cama. “Eu estou bem, Jax. Sério.”

“Você teve de morder uma pessoa. Você tinha sua boca na pele de algum imbecil e teve de morder para se defender. Como isso te faz ficar bem?”

“Quando você coloca desse jeito, eu não sei.”

Seu maxilar tremia enquanto ele andava para frente e se ajoelhava na minha frente. “Eu prometi que você não iriase machucar.”

“Jax...”

“E você se machucou.” Suas mãos se fecharam na parte de trás dos meus joelhos e ele os afastou enquanto se inclinava. Ele estava encarando meu braço, e meu olhar

seguiu o seu. Havia um hematoma ali também. “Eu não estou bem com isso. Isso fode com minha cabeça" apenas o suficiente. Eu estive nessa situação antes.”

Eu não peguei logo de cara o que ele estava dizendo e quando finalmente entendi, eu balancei minha cabeça. “Não é a mesma coisa que foi com sua irmã.”

Jax não disse nada.

“Você sabe disso, certo? Eu não sou sua responsabilidade. Não assim,” eu insisti. “Assim como Jena não era.”

Ele desviou o olhar, maxilar tenso.

“Mesmo se você estivesse...”

“Calla,” ele avisou.

Eu o ignorei. “Mesmo se você estivesse em casa, Jax, não haveria nenhuma dúvida envolvida.”

“Apenas... apenas deixe isso.”

“Não.” Eu não ia parar agora. “Ela teria tido uma overdose mesmo se você estivesse no cômodo ao lado. Você estar lá não teria mudado o resultado. De um jeito ou de outro, ela teria encontrado seu caminho.”

Seu olhar voltou para o meu. “Como você sabe isso?”

“Porque eu vivi isso também.” Eu segurei seu olhar. “Não tinha nada que eu pudesse fazer para alterar o caminho da minha Mãe e eu tentei. Eu tentei um milhão de vezes. Você sabe lá no fundo que seria o mesmo com a sua irmã.”

Alguns minutos se passaram até que ouvi um suspiro profundo vindo dele. “Eu não sei, Calla. Isso... Sim, é difícil realmente aceitar.”

“Eu sei.” Oh Deus, eu sabia, e eu também sabia que não tinha muito que eu pudesse dizer para mudar qualquer tipo de culpa que Jax carregava. Era algo que poderia levarmuito tempo e ele teria que encontrar por conta própria.

“Eu acho que você vai precisar ficar aqui por alguns dias,” ele disse depois de um momento.

Minhas sobrancelhas juntaram. “Eu já estou ficando aqui, não estou?”

“Não foi isso que quis dizer, babe.” Seus dedos passaram pelas marcas acima do meu cotovelo. “Ficar longe do bar até... bem, até que isso se acalme.”

“O que?” Eu puxei meu braço e seu queixo levantou, seus olhos de volta aos meus. “Eu não vou me esconder nessa casa ou em qualquer lugar. E nãoé porque eu não entendo o que está acontecendo, mas é porque eu preciso do dinheiro.”

Suas mãos se fecharam na parte de trás dos meus joelhos novamente. “Calla...”

“Eu realmente preciso do dinheiro. Eu tenho mais de cem mil em débitos, Jax. Eu não estou fazendo muito dinheiro, mas eu estou conseguindo algo. Eu não posso me dar ao luxo de relaxar no Programa de Realocação do Jax.”

Seus lábios se curvaram. “Programa de Realocação do Jax?”

Meus olhos se estreitaram.

Ele riu um pouco, mas não todo, a raiva passou em sua expressão. “Eu gosto de como isso soa.”

“Tenho certeza que sim,” Eu retruquei, secamente. “Eu só... eu preciso ser mais cuidadosa, mais atenta ao meu redor. Quero dizer, eu tenho certeza que Mo pareceria inofensivo no bar. Eu preciso prestar mais atenção.”

“Assim como eu,” ele concordou firmemente.

Eu comecei a negar mas imaginei que não havia propósito. Um pouco da raiva ainda estava em seu rosto e eu me lembrei do olhar quase assassino em seus olhos mais cedo no bar.

Enquanto eu o observava, algo mudou em seus olhos. A cor ainda era escura, mas era mais quente, bem mais. Estava tarde. Ou cedo. Dependia de quem olhava. E ainda havia muito que precisávamos conversar, começando por Aimee com um ‘i’ e dois ‘es’ e o seu ‘você precisa confiar em mim’, a solução para ela toda em cima dele como se fosse um pedaço suculento de carne.

Sim, nós realmente precisávamos falar sobre isso.

Mas enquanto ele me encarava, eu podia dizer o que ele estava pensando" eu podia sentir o que ele estava pensando. E depois de quase ser raptada e finalmente ter me aberto para Avery e Teresa, a última coisa que eu queria fazer as quatro da manhã era falar sobre Aimee, suas mãos bobas e como elas me faziam querer me transformar em um cangururaivoso e chutar sua cabeça fora de seus ombros.

Eu precisava falar com ele. Era algo sério e ele estava certo, haveriam algumas milhas entre nós no outono, e eu precisava confiar nele.

E eu confiava.

Meio.

Meu cérebro suspirou, literalmente suspirou.

Mas meu corpo fez um sinal contente quando as mãos de Jax se moveram para minhas coxas, alcançando a barra dos meus shorts. Um lado de seus lábios rapidamente se curvou para cima, naquele seu meio sorriso sexy.

Okay.

Nós poderíamos falar mais tarde.

Sem dar uma chance para meu cérebro argumentar que isso era uma má ideia e que eu iria estar jogando todo meu poder feminino ou qualquer merda do tipo fora por um bow-chick-a-wow, eu peguei a lateral da sua camiseta e a puxei para cima. Sem palavras, Jax se afastoue levantou seus braços. Sem perder tempo, ele estava sem camisa e minhas mãos estavam em seu peitoral duro, e mais uma vez eu me perguntava como passei tanto tempo sem saber como o peitoral de um homem" o peitoral de Jax" parecia abaixo dos meus dedos.

Eubaixei minha cabeça e Jax cruzou o resto do caminho, me encontrando antes que eu conseguisse chegar na metade do caminho, e o beijo era doce, carinhoso e gentil. O doce passar de seus lábios atingiram diretamente meu peito e fez meu coração apertar.

Deus,eu estava perdida por ele.

Suas mãos deslizaram pela minha lateral, pegando a barra da minha blusa e, então, ele tinha conseguido tirar ela. Eu estava nua da cintura para cima e o ar frio passava por minha pele quente enquanto Jax se levantava, colocando suas mãos em meus ombros. Ele beijou o canto dos meus lábios gentilmente e sua boca viajou sobre o hematoma em meu maxilar enquanto ele me deitava de costas. Os pêlos em seu peito pinicavam o meu enquanto sua boca deslizava pela minha garganta. Minhas mãospararam em seus braços, sentindo os músculos flexionados em seus bíceps enquanto ele se levantava.

Então seus lábios estavam na ponta dos meus seios e meu corpo estava vivo. Minhas costas arqueadas e minha boca aberta em um ganido.

“Você é tão sensível,” ele disse contra meu seio. “Faz te deixar excitada e pronta tão mais fácil.”

Ele estava certo. “Desculpa?”

Jax riu. “Só você quer se desculpar por isso.” Então ele passou sua língua sobre a ponta enrijecida e minhas unhas enterraram em sua pele. Ele mudou seu peso de um braço para o outro e, então, sua mão estava em volta do meu outro seio, e isso virou meu local feliz, especialmente quando eu podia senti-lo duro pressionando contra minha coxa.

Sensações corriam pelas minhas veias enquanto sua mão esquerda deixava meu seio e descia pela minha barriga. Sua mão parou logo abaixo meu umbigo e deslizou abaixo dos meus shorts. Eu gemi enquanto ele sugava profundamente, como se ele pudesse me retirar do meu próprio corpo.

E eu realmente pensei que ele pudesse.

Elebeliscou a pele sensível e se levantou, rolando para longe de mim enquanto ele se sentava e tirava meu shorts e minha calcinha. Assim que eles se foram, suas roupas acompanharam. Ele desapareceu e voltou logo em seguida, com um pacotinho de alumínio em sua mão. Uma vez que tinha se protegido e seu corpo estava sobre o meu novamente, ele começou tudo de novo, beijando o canto do meu lábio gentilmente, movendo sobre o machucado no meu maxilar e para baixo, para meu seio esquerdo e, então para o direito.

Um gemido escapou de mim enquanto minhas costas arqueavam. “Jax...”

“Merda.” Sua voz era grossa e profunda enquanto seu quadril estava sobre o meu, e eu abri minhas pernas, o convidando, o querendo.

Quando ele começou a se afastar, eu sabia que ele queria ir devagar, me deixar a beira da loucura, mas eu não iria aceitar isso.

“Nem pense nisso,” eu respirei, ofegante. “Eu quero você. Agora.”

Uma de suas sobrancelhas levantou. “Ser paciente vai valer a pena, babe.”

“Que se foda a paciência.”

Ele riu, mas sua risada terminou com um gemido quando eu alcancei entre nós, passando minha mão na base de seu pênis. “Merda, babe, você realmente está impaciente hoje a noite.”

Meus dedos envolveram ele enquanto seu quadril se afastava, me dando uma visão privilegiada daqueles músculos sexys de cada lado do seu quadril. “Talvez um pouco.”

Uma de suas mãos passou pelo meu quadril, pela minha coxa enquanto ele me levantava, eu o guiei exatamente para onde eu o queria. Sua ponta pressionada e alinhada com meu núcleo. Eu movi minhas mãos, passando um braço em volta de seu pescoço.

Tão forte quanto ele era, ele me segurou. Seu sorriso ficou convencido.

“Jax” eu sussurrei.

Posicionado, ele deslizou para dentro talvez um centímetro enquanto ele baixava sua boca até que estivesse próxima a minha. “Você quer isso?”

“Isso é uma pergunta idiota.” “Oh? É?” Ele passou seu dedão sobre meu seio e, quando segurou meu mamilo entre seus dedos, eu gemi a sensação de prazer.

Eu suspirei. “Não é justo.”

“Não sei como eu me sinto sobre você dizendo que a pergunta é idiota.” Baixando sua cabeça, ele fez um caminho de beijos pelo meu ombro enquanto continuava a beliscar

meu mamilo até que meus seios estivessem pesados e inchados. “Ainda é uma pergunta idiota?”

“Sim,” eu forcei a me soltar até que estivesse com uma perna livre. Eu passei elas em volta do seu quadril e o puxei enquanto empurrava meu próprio quadril para cima.

Ar escapou por entre seus dentes enquanto ele afundava, direto para o centro. A sensação dele me preenchendo era algo que eu nunca iria esquecer. “Babe,” ele gemeu. “Eu acho que você está precisando de mim.”

E eu estava.

E ele não estava se movendo. Nope. O cara tinha um auto controle infinito. Ele estava completamente imóvel, profundamente em mim, e eu estava completamente sem paciência. Eu investi meu quadril contra ele e nós gememos juntos.

“Deus, você realmente quer isso agora.” Ele beijou onde podia sentir meu pulso. “Você está pedindo.”

Eu senti minhas bochechas esquentarem enquanto eu dizia. “Estou.”

Jax baixou sua cabeça, passando sua língua pelo centro dos meus lábios até que eu os abrisse para ele. Ele me beijou profundamente, ainda consciente do corte em meu lábio e, então, levantou sua cabeça. “Você está comigo?”

Lembrando que ele havia dito isso antes, na nossa primeira vez, eu concordei e sussurrei. “Sim.”

Ele me beijou novamente. “Então fique comigo.”

Antes que eu pudesse questionar isso, ele quebrou o aperto das minhas pernas e saiu. Meu gemido de protesto foi perdido quando ele pegou meus lábios e me virou de costas.

Eu congelei.

Meu cabelo tinha sido jogado sobre meu ombro e minhas costas estava completamente exposta para ele, a pior parte de mim, e ele tinha visto antes, mas agora era diferente. Eu comecei a me mexer, tentando me virar, mas ele segurou meu quadril e

me levantou de joelhos. Sua frente estava pressionada contra minhas costas e eu estava em pânico, misturado com outras emoções.

“Fique comigo, baby,” ele disse contra meu pescoço.

“Jax...” eu perdi a habilidade de falar quando ele investiu em mim por trás.

Sentir ele assim era diferente, mais cheio e apertado. Eu estava apoiada nos meus joelhos e mãos e ele estava enterrado em mim. Eu não conseguia respirar. A sensação era tão intensa, esmagadora e poderosa.

“Ainda está comigo?” ele perguntou.

ele. Eu estava. Eunão podia acreditar. Mas eu estava. Eu estava completamente com

Ele passou uma mão sobre meu ombro. “Calla?”

“Sim,” eu disse. “Estou com você.”

“Bom,” ele murmurou.

E, então, ele ficou mais áspero.

Ele se movia dentro de mim forte e profundamente, alternando com investidas mais vagarosas para me levar e, nessa posição, por trás, era totalmente diferente das outras vezes. Um carrossel diferente de sensações me acendiam. Meus dedos estavam agarrando o edredom enquanto meu quadril naturalmente respondia as suas investidas.

“Oh meu Deus,” eu sussurrei. Eu não sabia muito sobre sexo e todas as vezes que eu tinha feito com ele, eu tinha sido surpreendida, mas eu não sabia que eu poderia sentir assim.

Os sons de aprovação vindos dele passaram por mim e ele colocou um braço em volta da minha cintura, selando seu corpo com o meu. Então sua mão foi para entre minhas pernas, seu dedão pressionando contra meu centro e foi simplesmente muito de tudo. Meu corpo tremia enquanto o prazer aumentava tão rapidamente que me fazia sentir tonta, enquanto ele investia contra mim, e meus movimentos ficaram frenéticos enquanto eu empurrava contra ele.

você.” Contra meu pescoço, ele grunhiu. “Nunca foi assim. Não com ninguém. Só com

Eu perdi a respiração e fiquei perdida nessas palavras, em como seu corpo se movia atrás de mim, rápido e lindo em sua selvageria, e logo o quarto estava cheio com os sons dos nossos corpos colidindo e nossos gemidos. Perdemos o ritmo e ele estava no controle, a tensão se formando e eu podia sentir que ele estava perto pelo jeito que ele espasmava dentro de mim.

“Nunca foi assim,” ele gemia em minha orelha.

Eu cheguei a beira nesse momento. Meu corpo contraiu no seu, meus braços, minhas pernas e cada parte de mim enquanto eu jogava a cabeça para trás e gemia. A pressão dentro de mim explodiu, serpenteando por mim enquanto ele gemia com cada investida poderosa. Meus braços cederam. Minha bochecha estava contra a cama e ele continuou a me levar por trás enquanto tinha um braço em volta da minha perna, levantando-a e atingindo cada parte de mim.

A sensação, os sons que ele fazia, nossos corpos, isso me atingiu novamente e dessa vez eu gritei seu nome e, quando ele entrou em mim mais profundamente que antes, seus gemidos eram pesados e sensuais na minha orelha enquanto ele gozava.

Só assim ele acalmou, seu corpo parecendo deslizar por conta própria enquanto ele trabalhava sua liberação e, os espasmos que vinham depois ainda me surpreenderam.

Eu não sabia quanto tempo tinha se passado com ele se movendo dentro de mim antes que parasse, saísse e levantasse para lidar com a camisinha. Eu não me movi. Isso estava além da minha capacidade. Meus músculos eram gelatina. Eu estava exatamente onde ele me deixou quando ele voltou para cama e eu não era nada enquanto ele me colocava debaixo das cobertas ou quando ele me rolou de lado, colocando meu corpo contra o dele.

“Você está bem?” ele perguntou.

“Mmm-hmm,” eu murmurei sonolenta.

Houve uma pausa. “Eu te machuquei?”

“Não. Foi ótimo.”

Ele beijou a parte de trás do meu ombro. “Você gostou disso.”

Não era uma pergunta, não do jeito que ele disso, mas eu murmurei novamente. “Mmm-hmm”

A risada de Jax arrepiou meu pescoço enquanto ele me puxava mais para perto dele, para que não houvesse espaço entre nós. “Você ainda está comigo?”

“Eu ainda estou com você.”

This article is from: