B OL E T I M M E N SA L DA AU T OR I DA DE N AC IO N A L DE P RO T E C Ç ÃO C I V I L / N .º 35 / F E V E R E I RO 201 1 / I SS N 164 6 – 95 4 2
Emergências Radiológicas pág. 4 e 5
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35 fevereiro de 2011
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Este Boletim é redigido ao abrigo do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
E DI T OR I A L
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Diversidade de Riscos Há sensivelmente um ano o país e o mundo direcionaram a sua atenção para a Madeira, violentamente fustigada por uma tempestade com efeitos devastadores. A situação representa, possivelmente, apenas mais um sinal de uma tendência global para a ocorrência de fenómenos meteorológicos extremos. Os portugueses – e em especial a população madeirense – souberam estar à altura das circunstâncias, mas não podemos esquecer aqueles que pereceram, suas famílias, e todos quantos foram gravemente afetados por aquela ocorrência. Nesta edição do PROCI V focalizamos as nossas atenções para as emergências radiológicas, que podem estar associadas a cenários de maior ou menor gravidade. A probabilidade de ocorrência de uma emergência radiológica com consequências graves no nosso país é baixa. A A N PC, neste como noutros domínios, continua a envidar os maiores esforços para que os serviços competentes possam cumprir com eficácia, se e quando necessário, a resposta a uma emergência radiológica. A publicação de manuais e diretivas operacionais com o propósito de nortear a conduta dos agentes de proteção civil são alguns exemplos. Gostaríamos que nunca houvesse necessidade de os por em prática, mas importa estar preparado! Antes de terminar presto a minha homenagem ao Comandante António Santos, que prematuramente nos deixou. É com pesar que vemos partir o Comandante a quem amistosamente todos chamávamos Saroca, certos de que deixou em quantos com ele privaram uma marca profunda que não se apagará. Arnaldo Cruz
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