Boletim PROCIV # 36 (Março 2011)

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B OL E T I M M E N SA L DA AU T OR I DA DE N AC IO N A L DE P RO T E C Ç ÃO C I V I L / N .º 36 / M A RÇ O 2 01 1 / I SS N 164 6 – 95 4 2

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36 março de 2011

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Este Boletim é redigido ao abrigo do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

E DI T OR I A L

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Em função do género Assinala-se, a 1 de março, o Dia da Proteção Civil. Em 2011, por deliberação da Organização Internacional de Protecção Civil, o tema escolhido para comemorar esta data é “O papel da mulher na proteção civil”. Sabemos que o princípio da Igualdade é um direito fundamental e que a igualdade entre homens e mulheres constitui um dos princípios consagrados na Constituição da República Portuguesa. Também no direito comunitário este assunto assume grande relevo. Os objetivos da UE em matéria de igualdade entre as mulheres e os homens consistem, por um lado, em assegurar a igualdade de oportunidades e tratamento entre os dois sexos, e por outro, em lutar contra esse tipo de discriminação. Tendencialmente, poderíamos pensar que a proteção civil é uma atividade onde o género masculino assume um papel preponderante ou exclusivo. Tal não corresponde à verdade. Na generalidade dos Agentes, temos vindo a assistir a uma progressão significativa da entrada das mulheres nas atividades ligadas à Proteção Civil. Elas desempenham, na A N PC, funções em quase todos os domínios e em diversos níveis hierárquicos. A título de exemplo, 18 mulheres ocupam cargos de chefia e a taxa de feminização dos colaboradores é de 38%. Nesta edição saudamos as mulheres que vêm desenvolvendo o seu trabalho na Proteção Civil, muitas vezes em situações de extrema exigência, afirmando as suas capacidades com competência e perseverança em proveito das pessoas, do património e do ambiente, conseguindo, de uma maneira ímpar e muito própria, não descurar os restantes papéis que lhes cabem, como mães, esposas, filhas, avós ou outros. Arnaldo Cruz

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