Monotipia43

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Monotipia




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I Encontro Lady’s Comics

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Pablo Carranza

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André Lasak

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Pri Wi

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Mika Takahashi

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Previews

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Gibicon

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XXXXIII Uma correria. E mil novidades. Martins de Castro Editor Mika Takahashi (Capa, pรกgs 04 e 05)

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Sobre a Monotipia



Pablo Carranza


Monotipia: Fale sobre sua formação, enquanto artista gráfico. Pablo Carranza: Sou nascido e crescido em Araca ju (SE) e lá não chegava praticamente nada. Eu sempre fui viciado em quadrinhos, mas até ficar adulto eu nunca sequer imaginei que isso podia ser uma profissão. Passei minha adolescência lendo a revista MAD com meus primos, e ela foi meio que minha formação.

MT: Quais influências, no que se refere a movimentos e/ou artistas,você identifica no seu trabalho? PC: Além da MAD, acho que Chiclete com Banana do Angeli, Robert Crumb, Allan Sieber, Adão. Foi só quando eu li os cartunistas do movimento underground californiano que eu tive certeza de que Quadrinhos era o que eu queria fazer da vida. Atualmente tenho me influenciado muito por Peter Bagge, Johnny Ryan, Kaz, Mike Diana, Gary Panter, entre outros.



MT: Há alguma predileção no que se refere a formatos e materiais? PC: Atualmente tenho gostado bastante de fazer histórias longas (de 1 ou mais páginas). Acho que fico mais a vontade nesse formato, tem mais espaço. Gosto de ilustrações e cartuns também. O material que uso pra isso é o bico de pena e nanquim. Gosto do efeito de fino/ grosso que ele deixa no traço. Quanto às cores, gosto de cores chapadas e fortes. Prefiro pintar no photoshop por causa disso, gosto mais do resultado do que o de uma aquarela, por exemplo.

MT: Conte sobre a dinâmica de produção das suas ilustrações e outros trabalhos. PC: Não tem muita lógica. Geralmente tenho a ideia fora da prancheta, seja lendo alguma coisa, tomando banho ou lavando prato. Gosto de desenvolver e desenhar meus quadrinhos na madrugada. Na parte do dia, geralmente faço os freelas ou outras coisas que não precisem criar muito.



Faço um rascunho da HQ toda e isso já é o roteiro também. Desenho pra valer usando o lápis. Depois finalizo com o bico de pena e nanquim, apago o lápis e escaneio. Se for colorido, eu uso o photoshop para colorir.

MT: Quais costumam ser suas preocupações narrativas, no que concerne à construção de um ritmo visual, em seus trabalhos? PC: Na fase do roteiro, minha primeira preocupação é que o leitor consiga entender o que eu quero passar. Depois me preocupo em deixar a HQ engraçada e não sair do ritmo, e isso é geralmente um pouco complicado. Às vezes preciso esticar ou cortar partes do roteiro pra não perder o ritmo. Quando vou desenhar me preocupo com a estética e tento não deixar ela visualmente monótona (geralmente acho que acaba ficando). Gosto mais da HQ em preto-e-branco (de preferência chapado, sem tons de cinza), portanto também tento deixar várias partes em preto pra a HQ ficar bem preenchida.



MT: Fale-nos de seus trabalhos autorais PC: Lancei um livro em 2012, o SE A VIDA FOSSE COMO A INTERNET, pela editora BELELÉU. Esse ano também com eles, publiquei um zine chamado XINGAMENTOS LITERAIS e minha revista, a SMEGMA. A SMEGMA é uma revista solo, de humor e com periodicidade semestral. Surgiu da minha velha vontade de publicar no formato revista. Gosto desse ritmo que a periodicidade dela exige. Gosto de ter alguma coisa me obrigando a criar e da rotatividade de lançar e já começar outra. Quando você desenha um livro, isso geralmente te toma anos. O que acontece comigo é que no meio do caminho eu acabo enjoando da história ou do traço, porque eu mudo de opinião o tempo inteiro. Então, acho que o ideal pra mim é publicar material com uma dinâmica mais rápida. Futuramente pretendo lançar a número 2, 3, 4, 5, 6 etc.

MT: O que você tem produzido para além deles? PC: Além desses, tenho uma série (junto com Fábio Lyra e Porco Amud) chamada POWER FUCKERS.



A série nasceu pra tirar sarro de super heróis e irritar os fanboys que dão muita importância pra eles. Começamos pelo Surfista Calhorda, nossa “homenagem” ao eunuco prateado. Para o final de 2014 estamos tramando o complô contra nossa próxima vítima, o Lanterna Verde.

MT: Por que quadrinhos? PC: Quadrinhos pela estética, possibilidades infinitas, praticidade, liberdade, solidão, baixo custo de produção, enfim, é quase tudo instigante. Nada me inspira mais do que ler um quadrinho que eu ache realmente foda. Pra mim é melhor que arte, porque junta literatura com arte visual sem o pedantismo delas (apesar dos novos quadrinistas).

MT: Que quadrinhos você tem lido ultimamente? E o que além deles? PC: Tenho lido mangás estranhos de terror e algumas coisas nacionais. Mas o que eu li de bom mesmo recentemente foi o HATE vol.3 do Peter Bagge, que saiu há pouco tempo pela Fantagraphics. Além de quadrinhos? Um do Bukowski.



AndrĂŠ Lasak https://www.facebook.com/quimeraufana



DEFINIÇÃO #1


O CENTRO DA TERRA SE ENCONTRA EMBAIXO DO TEMPO QUE SE LEVA PARA CHEGAR AO CENTRO DELA


DEFINIÇÃO #2


O VEIO DA SEIVA SE ENCONTRA NO VENTO QUE LEVA A EMBARCAÇÃO DE MADEIRA PARA O DESCONHECIDO HORIZONTE ALÉM DELE MESMO


DEFINIÇÃO #3


O SEXO DO ANJO É DESCOBERTO QUANDO O MESMO SE RESVALA COM UM SEMELHANTE ANATOMICAMENTE DIFERENTE


DEFINIÇÃO #4


O SEIO DA VIRGEM REVELA O CALOR DA ROCHA VULCÂNICA EXISTENTE NO ARDOR DE SUA PRIMEIRA ERUPÇÃO


DEFINIÇÃO #5


O PRIMEIRO CONTATO COM UM DISCO VOADOR REVELA A SAUDADE DE JÁ TER ESTADO NELE




MT: Fale sobre sua formação, enquanto quadrinista/ artista gráfica. Pri Wi: Estudei Artes Plásticas na Universidade São Judas Tadeu, mas não me formei. Contudo, minha formação como ilustradora se construiu a partir dos cursos que fiz (Quanta Academia de Artes e Parque Gráfico Fundação Bradesco) e da própria experiência com o mercado. Ser quadrinista ainda é uma sementinha que quero que cresça muito.

MT: Quais influências, no que se refere a movimentos e/ou artistas,você identifica no seu trabalho? Pri Wi: Minha maior influência no trabalho é o poder das cores, e é nisto que firmo meus estudos. Por causa disso poderia dizer os Vanguardistas e Pintores Modernos sempre me inspiraram, e é verdade. Mas o fato é que encontrei um caminho para minha identidade gráfica nos artistas contemporâneos da Ilustração. Poly Bernatene, Vera Bee, Wouter Tulp, Rogério Coelho, Loish, Annette Marnat, Mingjue Chen, entre outros, me a judam a encontrar o caminho para minhas próprias soluções no trabalho.



MT: Há alguma predileção no que se refere a formatos e materiais? Pri Wi: Gosto muito de desenhar com lápis, soltão, em folha grande, e pintura tradicional é divertida, e também uma forma tensa de estudar, rola muita emoção. Não sou tão boa em pintura com técnica tradicional, tenho praticado bastante e um dia chego lá. No entanto, no dia a dia acabei me adaptando ao ritmo de produção, desenhando e pintando com a juda do Photoshop, o que é muito prático. Quanto a predileção, depende muito do trabalho, do prazo, do efeito que eu quero produzir... É legal variar.

MT: Conte sobre a dinâmica de produção das suas ilustrações, HQs e outros trabalhos. Pri Wi: Sempre leio o briefing já decupando e produzindo um thumbnail instintivo. Na etapa do desenho em si, procuro dar ritmo e caprichar numa composição interessante e no gesto dos personagens. Produzo a cor base já separando planos e com o acabamento tento produzir sempre combinações harmônicas.



MT: Quais costumam ser suas preocupações narrativas, no que concerne à construção de um ritmo visual, em suas HQs e demais ilustrações? Pri Wi: Me preocupo com os planos, gesto, ritmo, não tangências e gosto muito de inserir vazio nas imagens, logicamente quando é conveniente. Tudo isso para compor melhor cada enquadramento.

MT: Fale-nos de seus trabalhos autorais Pri Wi: Tenho somente um trabalho autoral publicado, que é o Inusitado, 10 páginas que produzi para a coletânea Gibi Quântico. Foi muito importante para mim trabalhar com um roteiro aberto, e a roteirista foi muito gentil, me dando liberdade para criar o visual dos personagens e o ritmo da narrativa. Estou atualmente produzindo três páginas para uma coletânea que lançarei em breve, e uma HQ que lançarei de forma independente, ainda um embrião, sem data final.



MT: O que você tem produzido para além dos quadrinhos? Pri Wi: Trabalho muito com ilustração editorial, principalmente para livros didáticos. Também tenho trabalhado com desenvolvimento visual para produtos: brinquedos e games independentes.

MT: Por que quadrinhos? Pri Wi: Porque eu sou naturalmente uma contadora de histórias. Adoro observar a vida. E já que não tenho a total habilidade textual, as histórias em quadrinho são a maneira mais efetiva de poder me expressar artisticamente. Ainda estou engatinhando nessa arte, mas espero ser uma ótima quadrinista um dia.

MT: Que quadrinhos você tem lido ultimamente? E o que além deles? Pri Wi: Os últimos quadrinhos que li foram o Jones inc. (Carlos Estefan e Mauro Sousa) e o Remy (Diogo Bercito e Julia Bax). Fora os quadrinhos, acabei de terminar o Toda Poesia (Paulo Leminski) e comecei o Muito Além do nosso Eu (Miguel Nicolelis) E tenho mais livros que quadrinhos para ler em breve.




Mika Takahashi



Monotipia: Fale sobre sua formação, enquanto artista visual. Mika Takahashi: Meus pais são formados em arquitetura, por isso sempre tivemos muitos materiais de desenho em casa. Eu e minha irmã vivíamos desenhando o tempo todo. Meu pai nos ensinou a desenhar aquilo que observamos e nos incentivou a criar nossos próprios personagens e histórias. Me formei em Desenho Industrial no Mackenzie e logo percebi que ser designer não era para mim. Durante a faculdade fiz um curso de animação na Melies e tive a oportunidade de trabalhar em algumas produtoras de animação. Em uma delas, me passaram o trabalho de desenhar os cenários de um comercial e descobri que era isso que eu queria fazer. No final de 2011 decidi focar inteiramente em ilustração e concept art e fiz diversos cursos ( Na Quanta, no atelier do Maurício Takiguthi, Lúcia Hiratsuka, Rebeca Luciani entre outros) onde conheci muitos outros artistas e professores. Em 2012 consegui meu primeiro trabalho freelancer de ilustração e desde então continuei estudando e atuando nesse mercado.


MT: Quais influências, no que se refere a movimentos e/ou artistas,você identifica no seu trabalho? Mika: Sempre fui muito influenciada pelos quadrinhos japoneses. Minha avó costumava comprar aos montes pra mim e sempre adorei os traços. Minha maior referência desde pequena sempre foram os filmes da Ghibli, mais especificamente do diretor Hayao Miyazaki. Outras grandes referências são ilustradores de livros infantis como Rebeca Dautremer, Shaun Tan, Maurice Sendak, Edward Gorey, Amélie Fléchais, Oliver Jeffers, Jon Klassen, e vários artistas da escola de animação Gobelins. Também sou apaixonada por artistas impressionistas e pósimpressionistas franceses como Monet e Tolouse-Lautrec (são os meus preferidos).



MT: Há alguma predileção no que se refere a formatos e materiais? Mika: Dependendo do trabalho, o formato digital é mais prático e dá mais liberdade na hora de criar uma imagem, mas os materiais tradicionais (aquarela, guache, acrílica) são mais desafiadores (pelo menos para mim) e por isso mais divertidos de usar. Atualmente estou fazendo um curso de aquarela com o mestre Gonzalo Cárcamo e isso também influenciou muito no meu jeito de trabalhar digitalmente.



MT: Conte sobre a dinâmica de produção das suas ilustrações e outros trabalhos. Mika: Se estou fazendo um trabalho pessoal, não tenho um processo específico, gosto de experimentar novos jeitos de se produzir algo. Muitas vezes as imagens ficam na minha cabeça por um bom tempo antes de colocá-las no papel. Carrego um sketchbook, mas nem sempre os desenhos começam lá. Mas assim que tenho a ideia, começo a pensar em como vou produzi-la. Se vai ser digital ou com tinta, se vai ter linha ou não, como vou tratar a luz… Quando é um trabalho para algum cliente, começo procurando referências e fazendo estudos sobre o tema. Muitas vezes há uma troca bacana e aprendi muito com as pessoas com quem trabalhei até agora.



MT: O que voc para além de Mika: Estou pe produzir um f minhas própr que é algo qu fazer nos outr


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MT: O que você tem produzido para além deles? Mika: Estou pensando em produzir um fanzine com as minhas próprias histórias, já que é algo que raramente posso fazer nos outros trabalhos.




MT: Por que imagem? Mika: Tenho um pouco de dificuldade de me expressar verbalmente e por isso tive muitas dificuldades na escola na hora de interagir com outros colegas. Acho que desenhando consigo expressar um pouco melhor o meu ponto de vista e meus sentimentos.



MT: O que você tem lido ultimamente? Mika: O último livro que terminei foi A insustentável leveza do ser de Milan Kundera, mas tenho lido a série "Fundação" de Isaac Asimov. Além disso estou lendo o mangá "Sunny" de Taiyo Matsumoto.


Previews


Mil novidades! Decidimos abrir uma seção de previews de Quadrinhos na #RevistaMonotipia para

A ideia contempla, preponderantemente, autores que estão lançando suas HQs, aqueles que já lançaram e ainda tem tiragem, pessoal que esta promovendo financiamento coletivo e principalmente o leitor, que ganha uma amostra do que está rolando. Permaneçam atentos ao que rolar nas próximas páginas e edições da #RevistaMonotipia. Muita coisa boa vem por aí. Pilhou em trazer umas páginas do seu gibi para a #RevistaMonotipia? envie um e-mail para monotipia@gmail.com com o subject “previews“ (e sim, é de graça)


Com sua primeita edição lançado em 2006, A Graphic Novel de Osmarco Valadão e Manoel Magalhães ambientada no universo ficcional Intempol (criado por Octávio Aragão) caminha para sua SEGUNDA EDIÇAO, agora independente, via catarse. Oportunidade de ouro para completar sua coleção, se você já tem o romance Reis de todos os mundo possíveis e a Graphic novel Para tudo se acabar na quarta-feira, ou conhecer esse rico e envolvente cenário.






“Algum dia, haverá uma cura para a dor.” - “Cure for pain”, da banda Morphine

A transição da adolescência à vida adulta pode ser turbulenta. Toda pessoa tem uma história, tem seus motivos, tem seu caminho. Estes, às vezes se cruzam, e, às vezes, se separam. Nossas escolhas geram sempre consequências, e lidar com a bagagem acumulada, decidindo o que levar adiante e o que deixar para trás faz parte do amadurecimento de cada um. Esta é a história de um grupo de amigos que acabam, cada qual por seu motivo, reunidos na festa de inauguração da mais nova casa noturna da cidade, chamada Morphine. Encontros e desencontros marcam uma série de momentos (do café ao bar, do delírio à ressaca, e de volta ao café) que colocam à prova a personalidade de cada um deles. Lennon, Bruno, Alex, Diana e Lara estão envoltos em uma série de situações típicas dos vinte-e-poucos anos: solidão, paixões não-correspondidas, opiniões duras, chances perdidas, bom-humor, depressão, timidez, insegurança, e a dificuldade em atingir um objetivo. E cada um vai tentar encontrar um meio de acalmar sua dor pessoal, seja ela qual for, seja lá como for. Escrita e ilustrada por Mario Cau (Terapia, Dom Casmurro, Pieces, NÓS), Morphine é uma história em quadrinhos sobre o cotidiano urbano e o relacionamento entre as pessoas (ou a falta dele), com doses de paixão, música, sonho, distância e álcool.


Mário Cau ataca novamente! No último dia 21 de junho começou a pré-venda especial de Morphine, nova graphic novel escrita e ilustrada pelo intrépido Mario Cau (Terapia, Dom Casmurro, Pieces, NÓS). A pré-venda acontece exclusivamente na nova loja virtual do Mário, onde você também encontrará outros trabalhos e produtos relacionados: www.lojamais.com.br/mariocau Segundo o Mário, a proposta é que exista uma exclusividade para quem comprar nesse período de 21 de julho a 24 de agosto: além dos valores com desconto, o envio garantido antes da GIBICON, onde ele fará o primeiro lançamento. O pagamento, esclarece, pode ser feito pelo PagSeguro, Moip e boleto. A pré-venda tem três opções: - Livro autografado + marcador de páginas - Livro autografado + marcador de páginas + sketchcard (formato A5), com um desenho original meu em cada um. - Livro autografado + marcador de páginas + sketchcard (formato A5), com um desenho original meu em cada um + pacote com minhas três HQs independentes (Pieces 3, Burocratia e By the southern grace of God) INFORMAÇÕES: Morphine História inédita e completa Texto e arte de Mario Cau 112 páginas em preto e branco Capa colorida Independente





CURITIBA: CAPITAL DOS QUADRINHOS De 4 a 7 de setembro (quinta a domingo), tendo como artista homenageado o cartunista Solda (além de vários convidados sensacionais), a Gibicon nº2, que já é um dos eventos de quadrinhos mais relevantes do país, acontecerá em Curitiba, no MuMA. Os organizadores prometem treze exposições, sessão de cinema, diversos lançamentos, performance e muito mais! Entrada franca.


Convidados internacionais: David Lloyd (Inglaterra); Eduardo Risso (Argentina); Jean Dadiv Morvan (França); Kin Jung Gi (Coreia); Salvador Sanz (Argentina)

Convidados nacionais: Ana Koehler, Andre Caliman, Antonio Eder, Bira Dantas, Carlos Ruas, Chiquinha, Daniel Esteves, Daniel Hdr, Danilo Beiruth, Eduardo Damasceno, Eduardo Vertillo, Fabio Coala, Fabio Moon, Franco de Rosa, Gian Danton, Joe Bennett, Jose Aguiar, Julia Bax, Lobo Limão, Lu Cafaggi, Luis Felipe Garrocho, Luli Pena, Pryscila Vieira, Renato Guedes, Sidney Gusman, Vitor Cafaggi, Will, Will Conrad, Will Leite e muitos outros...

Visite o site do evento http://gibicon.com.br No facebook https://www.facebook.com/Gibicon No twitter: @GIBICON Locação de espaços no evento: feira@gibicon.com.br (Falar com Edran)

Museu Municipal de Arte (MuMA) – Portão Cultural Av. República Argentina, 3430, Terminal do Portão - Portão Contato: (41) 3329-2801 portaocultural@fcc.curitiba.pr.gov.br

Ilustra: Kin Jung Gi



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