Monotipia
02
Beladona
06
Carlos Contente
18
André Lasak
30
Preview: Barão Macaco
40
HQuitanda
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XXXXV O que acontece a partir deste edição é a retomada de uma série de ideias que ficaram para trás, além da experimetnação de novas perspectivas. Está bonito de ver. Martins de Castro Editor Carlos Contente Capa: “Traços & Tarsilões” (2012) Págs 04 e 05: “Contente, sigo com fé e na humildade, linhas & hematomas contam a minha história.” (2013)
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Chamada Permanente
Sobre a Monotipia
Monotipia: Fale sobre sua formação, enquanto artista visual. Carlos Contente: EBA/UFRJ entre 1999 e 2005, seguida de algumas residências artísticas. Algumas experiências como arte-educador. Entro no circuito comercial de arte contemporânea em 2006 através da então nova galeria A Gentil Carioca e, em 2011, Bendana/Pinel e Emma Thomas. Mas comecei mesmo em 1996 fazendo histórias em quadrinhos, preto e branco, desenhos a nanquim. Fazia aula com o Daniel, um professor de desenho que conheci em 1996 em um curso que logo larguei para ir estudar direto na casa dele. Despojado, sempre escutando rock, era um fanático por quadrinhos (que tinha uma edição rara do Yellow Kid em sua casa em Mesquita-RJ) e que quando desenhávamos colocava as folhas de papel (das nossas HQs) ao lado uma da outra no chão mesmo para analisar o “todo”da história; me mostrou os quadrinhos americanos underground dos anos 60-70 e dizia que eu tava lendo Robert Crumb por tabela, porque eu curtia o Angeli e o Laerte; era uma figura rara.
http://www.carloscontente.com.br/projetos/2012/mapeamento-das-coisas-que-se-passam-pelo-meu-coracao/
foto: Rafael Adorjรกn
http://www.carloscontente.com.br/projetos/2013/rio-acho-isso-tudo-muitengracado-parte-ii/
MT: Quais influências, no que se refere a movimentos e/ou artistas,você identifica no seu trabalho? Contente: Quando li a Rosalind Krauss descrevendo o minimalismo em escultura aprendi a pontuar o espaço e a achar muita graça na repetição; Com o diário do Keith Haring, a aproveitar o momento.
Não sei se foi mais importante a obra ou o que imaginei dele. Dan Perjovsky foi um artista que descobri em 2007 e que encontrei muito em comum com o que eu vinha desenvolvendo desde 2003, desenho no campo ampliado. Hoje, passada a “primavera carioca” (jornadas de junho de 2013), me interesso pelo trabalho do Carlos D, que além de cartunista
é um artista performático. E pelo Tavarez, um cara que intervém com cartuns super politizados nos bancos dos ônibus. Outros artistas de performance, vídeo ativistas e fotógrafos que estiveram nas ruas também. E me influenciam formas não-artísticas mas estéticas relacionadas ao tema da democracia direta e da crise da democracia representativa.
MT: Há alguma predileção no que se refere a formatos e materiais? Contente: Desenho, de preferência na parede.
MT: Conte sobre a dinâmica de produção de seus trabalhos. Contente: Preciso de um contexto. Tem que ter um porque, para quem e algo a dizer.
MT: Quais costumam ser suas preocupações narrativas, no que refere à construção deles? Contente: Tempo e espaço. A dinâmica da leitura.
http://www.carloscontente.com.br/projetos/2012/o-mundo/
MT: Fale-nos de seus trabalhos (no aspecto poético, sobre aqueles que ainda ecoam na sua produção atual, os que por qualquer razão vc abandonou, e,caso se sinta à vontade, de todos eles. E o quanto quiser, sem restrições) Contente: O Paraíba Ninja, personagem que fiz na adolescência e parei quando comecei a ouvir que esse nome era preconceito. Ele era um cartum mas já havia virado meu apelido e uma forma de identidade. Foi mudança de etapa. Passei a usar um carimbo com meu auto-retrato em 2002, integrando as então recentes leituras sobre história da arte. A repetição minimalista + arte urbana = eu ficava repetindo carinhas pelos muros. Até começar a criar narrativas novas usando estes elementos... “Entrevista com o verde”, que é tipo um talk show desenhado à mão onde meu alter ego entrevista uma pincelada de cor verde e abordam temas pictóricos, políticos e existenciais. Desta se desdobraram outras histórias como a “Entrevista com a linha” que apresentei em 2013 em uma exposição em Paris.
MT: O que você tem produzido agora? Contente: Agora produzi um livro independente “Claudinho & Adolfo”. Confere no http://www.carloscontente.com.br
MT: O Que você tem lido ultimamente? Contente: Asterix & Obelix. Jung & O tarot. Estou relendo “A paisagem humana” do Silo (Mario Rodrigues Cobos), lendo a Hanna Arendt “As origens do totalitarismo” e folheando o Argan “Arte Moderna”. No banheiro eu tenho uma estante cheia de catálogos de exposição e jornais de esquerda pra ler. Ficam ali também aqueles livros que ditam o que está na moda tipo o Art Now. Vale citar dois livros "Distopias Tecnológicas" da Juliana Gontijo (mais ou menos sobre gambiarras) e "Copa pra quem e pra quê?" com textos de Laura Burocco, Glaucia Marinho, Renato Consentino, Christian Russeau e Mario Campagnani.
AndrĂŠ Lasak https://www.facebook.com/quimeraufana
DEFINIÇÃO #11
O QUE É INFERNO PODE SER O PARAÍSO PARA ALGUÉM QUE DESEJAVA PIOR
DEFINIÇÃO #12
O QUE É CORRETO PODE SER O INCERTO PARA QUALQUER INFRATOR
DEFINIÇÃO #13
O QUE É ERRADO PODE SER O CERTO PARA QUALQUER PREDADOR
DEFINIÇÃO #14
O TEMPO QUE SE LEVA PARA ACHAR É O MESMO QUE SE LEVA PARA VOLTAR
DEFINIÇÃO #15
NEM SEMPRE TUDO QUE SE PROCURA SE ACHA ... E NEM TUDO QUE SE DEFINE SE PODE DEFINIR
Previews “Na metrópole a vida loka do crime compensa, como a de Massa, o traficante mais violento da área. Para todos faturar é a lei.
Mas algumas operações começam a dar errado: dinheiro some e pessoas aparecem mortas. A estrutura está abalada. Uma gangue ataca a outra e delegados como Fonseca ficam sem ação. Correm boatos sobre uma figura misteriosa com cara de macaco estar envolvida. Será verdade? É o que a jornalista Renata investigará, sem saber que está se metendo num fogo cruzado.“ Nesta edição, trouxemos algumas páginas de BARÃO MACACO, HQ roteiro de Hector Lima e a sensacional arte de Milton Sobreiro, além da arte da capa por Felipe Sobreiro. Permaneçam atentos, pois a galera da Fictícia terá boas novas sobre BARÃO MACACO em breve. http://ficticia.org/
http://ficticia.org/
HQuitanda Quadrinhos para ter. Comprar gibi é o que há. Histórias em quadrinhos são o melhor presente de natal, páscoa, aniversário, amigo secreto, dia dos namorados, dia da avó. Melhor presente para dar “pq sim”. E receber também, claro. Se for quadrinho brasileiro, com toda sua diversidade de temas, estilos, faixas etárias, plataformas então, melhor ainda. Nas próximas páginas você vai encontrar links para vários quadrinhos da Balão Editorial e para a loja de quadrinhos digitais +Gibis. Parte do que há de melhor na atual safra dos quadrinhos está aqui.
Se você é autor, editor ou lojista e quer trazer seu catálogo para a Monotipia, envie um e-mail para monotipia@gmail.com e descubra como é simples.
http://www.balaoeditorial.com.br/pobre-marinheiro.html
http://www.balaoeditorial.com.br/lobisomem-sem-barba.html
http://www.balaoeditorial.com.br/o-amor-infinito-que-tenho-por-voce.html
http://www.balaoeditorial.com.br/ciranda-da-solidao.html
http://www.balaoeditorial.com.br/todo-mundo-e-feliz.html
http://www.balaoeditorial.com.br/mary.html
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https://maisgibis.com.br/gibi/combo-rangers-somos-herois/
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