ASSOCIADOS
Visitas a Associados
OK Cargo – Sociedade Unipessoal, Lda.
Vigonorte Cargo, Lda.
Aliviados os rigores do confinamento, a APAT retomou – com as precauções devidas – as visitas aos Associados. Objetivo de sempre: conhecer melhor a realidade das empresas que a APAT representa e serve, ainda para mais numa época tão atípica e desafiante como a que vivemos. Desta feita, os visitados foram a OK Cargo e a Vigonorte, com a APAT a ser representada pelo Presidente Executivo e pela Responsável Regional Norte.
NCL e Sea World são PME Líder 2020
A NCL – Transitários e Viagens, S. A. foi distinguida, pela primeira vez, com o Estatuto PME Líder 2020. A Sea World – Transitários, Lda., por sua
vez, renovou o mesmo Estatuto PME Líder 2020. Este Estatuto distingue as empresas que se destacam pelos melhores critérios de solidez financeira, perfil de risco e desempenhos superiores, que se posicionem como motores da economia nacional em diferentes setores de actividade, e é conferido pelo IAPMEI em conjunto com Bancos Parceiros e Sociedades de Garantia Mútua. É com satisfação que a APAT felicita a Administração e a Gerência destes seus Associados, bem como os seus Colaboradores, desejando-lhes muitos sucessos futuros.
Portir com Qualidade certificada A Portir Transitários, Lda. foi auditada uma vez mais pela SGS e de novo certificada por o seu Sistema de Gestão da Organização estar de acordo com a Norma NP EN ISO 9001:2015, no âmbito da Certificação, pela prestação de Serviços de Transitário e Transportes por via Aérea, Marítima e Rodoviária. À Gerência e Colaboradores da Portir, a APAT envia felicitações e votos de sucesso na continuidade das suas certificações.
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A nova realidade mundial, que a atual crise pandémica nos trouxe, tem incrementado muito a discussão das cadeias logísticas atuais e futuras e das formas ideais de integração. Um fator primordial para que estas cadeias logísticas possam ser implementadas e se desenvolvam de forma eficiente e duradoura é a necessária base legal que lhes sirva de suporte. Por mais criativos que os operadores logísticos possam ser, se, a médio prazo, a estrutura legal não se adaptar à realidade das operações, muito se perde pelo caminho e, a longo prazo, acaba por se transformar num travão ao desenvolvimento do setor e das atividades a este ligadas. Muito se pode fazer a nível nacional, não só pelos entes públicos como pelos parceiros privados que compõem a rede empresarial, mas é fundamental que a nível internacional essa evolução aconteça. Ora, aqui é que as coisas se complicam. Poucas são as organizações internacionais capazes de operar esta evolução e estarão sempre dependentes da vontade dos Estados soberanos nesta matéria. As convenções internacionais atualmente em vigor são antigas, algumas com quase um século de existência, e apenas regulam os modos unimodais aéreo, rodoviário, marítimo e ferroviário. E estes também já não conseguem acompanhar as cadeias logísticas atuais… Na maioria das vezes, já utilizamos pelo menos dois modos de transporte unimodal para fazermos transportar as mercadorias, seja