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Tramesa quer AE ferroviária para Portugal
from Edição 139
by Apat
A espanhola Tramesa pretende lançar uma autoestrada ferroviária entre Valência e Portugal a partir de 1 de janeiro do próximo ano, confirmou o seu diretor-geral.
A ideia será avançar com a AE ferroviária para Portugal ao mesmo tempo que arrancará a AE ferroviária entre Valência e Madrid.
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Para Portugal, a ligação “far-se-á pelo Sul, por Puertollano e Badajoz, porque a zona Norte tem mais problemas de gabarits”, precisou Jesús Calvo, citado pelo “El Mercantil”.
“A nossa intenção – acrescentou – é começar a 1 de janeiro de 2024 se for possível, mas de certeza que o faremos assim nos deem luz verde”. Em aberto está ainda a escolha de quem fará a tração.
O lançamento de uma AE ferroviária para Portugal está previsto no protocolo firmado, em setembro de 2021, entre os presidentes da Adif e da Tramesa para a criação da ligação de Valência a Madrid. Na altura, a administração portuária de Valência disse que o protocolo “também contempla ampliar este corredor para tráfegos com origem e destino no porto de Sagunto e no terminal do Entroncamento, por Fuentes de Oñoro ou Badajoz”.
No relativo à AE ferroviária Valência - Madrid, a ideia é arrancar com uma ligação diária em cada sentido, com uma capacidade de 40 semirreboques.
13,7% na comparação com 2019. No Médio Oriente, a procura caiu 10,7% e 1,6%, respetivamente.
Para 2023, a IATA prevê que a procura continue em baixa (-5,3% face a 2019), mas que tal terá ainda pouco impacto nas taxas de carga. “A boa notícia é que os resultados médios e a receita total de 2023 devem ficar bem acima do antes da pandemia”, comentou Willie Walsh, diretor-geral da IATA.
Rodovi Rio
O Parlamento Europeu aprovou a proposta da Comissão Europeia que proíbe a comercialização na UE de automóveis ligeiros de passageiros e comerciais novos exclusivamente movidos a combustíveis fósseis a partir de 2035.
O texto, já acordado com os Estados-membros, define o caminho para se atingir as metas definidas no pacote Objetivo 55, e que prevê, nomeadamente, emissões nulas de dióxido de carbono (CO2) dos novos automóveis de passageiros e veículos comerciais ligeiros em 2035 – um objetivo para a frota da UE de reduzir em 100% as emissões de CO2 produzidas pelos novos carros e furgonetas relativamente a 2021.
Os objetivos intermédios de redução das emissões para 2030 são fixados em 55% para os automóveis de passageiros e em 50% para os comerciais ligeiros.
Os fabricantes que já vendem veículos com nível nulo ou baixo de emissões (entre 0 e 50 gramas de CO2/km, como veículos elétricos e híbridos recarregáveis com bom desempenho) são recompensados com objetivos de redução das emissões de CO2 mais baixos, através de um mecanismo de incentivo.
Este mecanismo irá sendo ajustado em função das vendas, até ser extinto em 2030.