Ferramenta de medição analisa a adesão de peças aos moldes
Ferramenta de medição analisa a adesão de peças aos moldes
Reologia on-line permite a readitivação de reciclados de forma precisa
Reologia on-line permite a readitivação de reciclados de forma precisa
Prévia Interplast
Prévia Interplast
Um indicador dos atuais desafios do setor de plásticos
Um indicador dos atuais desafios do setor de plásticos
Sopradoras Transformadores por extrusão
Tratamento de efluentes em recicladoras
Sopradoras Transformadores por extrusão Tratamento de efluentes em recicladoras Guias Guias
Medição do teor de agente estabilizante em plásticos reciclados durante a formulação
A determinação on-line da viscosidade extensional e dinâmica permite que os plásticos reciclados sejam estabilizados de forma direta durante a elaboração da formulação.
ADITIVOS PÁG. 16
Transformadores por extrusão
G uia traz informações sobre os recursos de empresas que atuam na fabricação de produtos plásticos diversos, pelo processo de extrusão.
GUIA I PÁG. 24
Ferramenta de medição associa força de desmoldagem à adesão de peças injetadas
Uma nova ferramenta de medição permite uma análise prática e econômica do componente de tração da força que atua na interface resina/superfície do aço.
MOLDES PÁG. 28
Fornecedores de máquinas sopradoras
Informações sobre a oferta de máquinas sopradoras no mercado brasileiro
GUIA II PÁG. 34
Interplast retrata os atuais desafios do setor de plásticos
A feira que acontece em agosto, em Joinville (SC), vai incluir em sua programação encontros técnicos, um seminário de metrologia, o Fórum de Economia Circular e o RSday, uma programação de apoio a empresas do Rio Grande do Sul.
PRÉVIA PÁG. 36
Tratamento de efluentes em recicladoras
A s empresas que executam o tratamento de efluentes oriundos de instalações de reciclagem de materiais plásticos, usando processos consolidados de remoção de impurezas, os quais permitem o reaproveitamento da água.
GUIA III PÁG. 55
-Embalagens plásticas sopradas. Imagem: Roman Rvachov/Shutterstock Layout de Alvaro Luiz Alves Piola e Pedro Franco de Moraes.
As opiniões expressas nos artigos assinados não são necessariamente as adotadas por Plástico Industrial, podendo mesmo ser contrárias a estas.
Com número recorde de expositores, a feira de Joinville será também palco de esforços pela recuperação da economia do Rio Grande do Sul.
Tempos difíceis constroem pessoas fortes. O aforismo não é nada inédito, mas tem se tornado cada vez mais oportuno diante dos recentes desafios que têm se apresentado às pessoas e, consequentemente, às empresas, nos últimos anos.
Calejados pelos desdobramentos da pandemia, guerras regionais com reflexos em toda a estrutura econômica mundial, os negócios têm de conviver hoje também com as consequências das mudanças climáticas que ora ocasionam excessos, ora escassez.
A logística do mercado de resinas, por exemplo, sofreu no final do ano passado com a questão das secas no Estado do Amazonas, que dificultaram a navegação e as atividades na Zona Franca. E este ano as inundações que assolaram o Rio Grande do Sul durante o mês de maio foram o obstáculo da vez para as empresas da cadeia de plásticos, fortemente instalada naquele estado.
Para que a recuperação se dê de forma mais rápida é necessário agir com base no apoio comunitário e em soluções criativas. Este esforço será visto durante a Interplast, o próximo encontro da cadeia do plástico, que acontece em Joinville (SC) no mês de agosto, e cuja cobertura prévia está nesta edição, a partir da página 36.
A feira estaria retornando ao seu ritmo normal após a excepcional edição de 2022, marcada pela euforia do mercado no pós-pandemia. No entanto, em razão dos contratempos enfrentados pelo Estado do Rio Grande do Sul, acomodou de última hora o Fórum de Sustentabilidade que antes estava programado para acontecer em Gramado, e também terá como um de seus eventos paralelos o RS Day, dedicado a promover empresas gaúchas, muitas delas abaladas pela recente tragédia ambiental.
A cobertura prévia da feira mostra para o nosso leitor o que ele pode esperar da Interplast, que este ano, além de constituir um espaço para networking e efetivação de negócios, será também o palco de ações de apoio comunitário e fortalecimento de relacionamentos entre empresas e seus fornecedores. Algo duplamente bem-vindo, tendo em vista que os esforços de reconstrução envolvem muita atividade econômica, representada aqui pela fabricação de novos produtos e pelas possíveis oportunidades derivadas das complexas operações de destinação dos resíduos decorrentes das cheias.
Em tempo, solidariedade e cooperação são provas de responsabilidade social, que é um dos pilares das tão enaltecidas políticas de ESG. Agora é a hora de colocá-las em prática.
Nos vemos na Interplast!
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PLÁSTICO INDUSTRIAL , revista brasileira sobre o processamento de materiais plásticos, é uma publicação mensal de Aranda Editora Técnica Cultural Ltda.
ISSN 1808-3528
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É enviada mensalmente a 12.000 pessoas-chave de empresas de transformação e processamento de materiais plásticos, fabricantes e importadores de máquinas, equipamentos e matéria-prima para a indústria do plástico e também para usuários de peças e produtos plásticos em todo o Brasil e demais países do Mercosul.
NOTÍCIAS
erca de 150 mil toneladas de masterbatches foram consumidas pelos transformadores de plásticos brasileiros em 2023. Essa informação foi divulgada à imprensa pela Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins (Adirplast).
De acordo com a entidade, no período de junho a dezembro de 2023 foram comercializadas por empresas associadas da Adirplast 701 toneladas de masterbatchese 1.139 toneladas de compostos.
setores industriais, a busca por soluções mais eficientes e sustentáveis, além do contínuo desenvolvimento de novas tecnologias e aplicações para os masterbatches”.
Alguns associados da instituição comentaram sobre este assunto. De acordo com Wagner Catrasta, da Actplus (Diadema, SP), “esse crescimento pode ser atribuído a vários fatores como uma maior demanda por produtos plásticos em diversos
Tosaf (Israel), representada no Brasil pela Entec (São Paulo, SP), desenvolveu uma linha de masterbatches de cor denominada PPAX, baseada no material de alto desempenho poliftalamida (PPA), com pigmentos que suportam temperaturas de processamento de até 340ºC, sem que ocorra degradação. Os produtos foram apresentados na NPE 2024, que aconteceu nos Estados Unidos em maio.
A degradação térmica dos pigmentos costuma ser um obstáculo para empresas que precisam dar cor a produtos plásticos de alto desempenho, moldados e soldados sob alta temperatura. Essa condição é bastante típica para componentes empregados no setor automo-
E não para por aí, conforme comentou Francielo Fardo, da Colorfix (Colombo, PR): “O mercado de masterbatches está em constante evolução, com novas aplicações e demandas surgindo constantemente. Além disso, a associação com a Adirplast proporciona oportunidades de networking e acesso a novos mercados, o que pode impulsionar o crescimento das vendas dos associados”.
Adirplastdivulgouquecercade 150 mil toneladas de masterbatches foramconsumidaspelos transformadoresdeplásticos brasileirosem2023.Imagem: Rawpixel.com,Freepik
bilístico, especialmente na mobilidade elétrica, assim como no setor de eletroeletrônicos e eletrodomésticos.
A obtenção da classificação UL94 V-0, relativa à retardância
a chamas, é outro objetivo traçado pela empresa tendo em vista as necessidades desses mercados, de forma que o material passe a atender a uma gama mais ampla de requisitos. Rudolf Reinhart, gerente de produto da Tosaf Color Service, comentou que “o PPAX atende aos requisitos das indústrias nas quais os componentes elétricos e eletrônicos estão expostos a altas cargas térmicas. Estes incluem conectores codificados por cores para uma vasta gama de tomadas elétricas”. Os novos masters para alta temperatura estarão disponíveis em 28 cores-padrão, tornando possível preparar praticamente qualquer tonalidade, incluindo cores associadas às marcas de fabricantes.
Entec Entec Entec–www.entecpolymers.com.br T T Tosaf osaf osaf osaf–www.tosaf.com
Emerson Electric, com matriz nos Estados Unidos e escritório em Sorocaba (SP), lançou a máquina de soldagem a laser para plásticos Branson™ GLX-1 (foto). Ela é recomendada para trabalhos que requeiram a soldagem de peças plásticas para a fabricação de conjuntos, por exemplo. Apresenta sistema de laser com potência máxima de 500 W.
O novo equipamento, que opera por protocolo de comunicação CANopen, podendo trabalhar conectado a ambientes digitais como plataformas de dados, conforme foi divulgado à imprensa, proporciona soldagem limpa e sem vibrações, sendo indicado para trabalhos em sala limpa e ambientes laboratoriais. No que se refere à união de componentes, é também indicado para soldagem de peças pequenas e/ou com formato complexo.
Outro detalhe é que a máquina recém-lançada conta com sistema de controle para automatização de
processos integrado, baseado em servomotor. Pode ser utilizada em aplicações que vão desde a união de peças plásticas para o setor médico-hospitalar – cateteres e dispositivos vestíveis com peças microfluídicas, entre outros –, produção de sensores para sistemas
eletrônicos, até a fabricação de peças para o setor automotivo e de eletrodomésticos.
A companhia também divulgou que o equipamento pode ser usado para a soldagem de componentes feitos com polímeros de
alto desempenho, além de materiais compostos. Neste sentido, a GLX-1 também pode ser usada em linhas de reciclagem de circuito fechado, para a fabricação de conjuntos de peças plásticas confeccionadas com diferentes materiais. Os clientes podem consultar a empresa sobre a possibilidade de uso do equipamento em outras aplicações no setor de plásticos. Emma Wood, gerente global de produtos não ultrassônicos da Emerson Electric, comentou: “Existe uma demanda crescente por componentes de plástico de alta qualidade menores e mais detalhados, que geralmente abrigarão componentes eletrônicos sensíveis em vários mercados importantes. Com juntas fortes e limpas e recursos avançados de conectividade fornecidos em um conjunto extremamente compacto, a nova soldadora a laser GLX-1 permite que os fabricantes projetem e produzam com eficiência conjuntos de peças plásticas da mais alta qualidade”.
Emerson Emerson – tel.
Gerdau Graphene (São Paulo, SP), desenvolvedora de aditivos químicos, minerais e masterbatches com nanomateriais à base de carbono, lançou o selo de autenticidade da tecnologia
G2D, desenvolvida de forma exclusiva pela companhia.
A G2D é a tecnologia da Gerdau para a incorporação de nanomateriais de carbono, tais como o grafeno, em diferentes matrizes para a produção de aditivos. O selo será uma forma de identificação dos
(15) 3413-8888
produtos que contêm este aditivo químico, atualmente disponível comercialmente para aplicações em diferentes segmentos industriais, inclusive o de plásticos.
Nos polímeros, a adição de pequenas quantidades de grafeno já resulta em substancial melhoria de propriedades
como elasticidade e resistência mecânica, além de maior leveza e durabilidade. “A Gerdau Graphene é pioneira no desenvolvimento, na produção em escala industrial e na comercialização de soluções tecnológicas à base de grafeno. Com o lançamento do selo G2D, queremos, além de for-
talecer a parceria com nossos clientes, tornar essa tecnologia uma garantia de desempenho e eficiência”, afirmou Valdirene Peressinotto, diretora executiva e de Inovação da Gerdau Graphene.
greentech ERT Bioplásticos, produtora de bioplástico 100% biodegradável e compostável desde 2021, com unidade situada em Curitiba (PR), renovou o seu conselho de administração, do qual passaram a fazer parte executivos que possuem vasta experiência profissional no setor de plásticos e também no mercado financeiro.
A equipe da empresa passou a contar com Carlos Fadigas, CEO da CF Partners – que também foi CEO da Braskem –,
Alan Fuchs, CEO da Blintor Capital e ex-CEO da Brado Logística, Giem Guimarães, exCEO da Posigraf e membro do conselho da Positivo Tecnologia, e Pedro Boesel, CEO do XPTO Family Office, que traz para o projeto “novo plástico” quase duas décadas de experiência como sócio da XP Inc., além da atuação como CEO da Rico Investimentos.
A renovação do conselho de administração é uma etapa de um projeto que tem como objetivo o aumento da produção de materiais sustentáveis no mercado brasileiro, bem como das exportações.
Kim Fabri, CEO da ERT, comentou sobre os novos integrantes do conselho: “Contamos com o domínio de Carlos Fadigas sobre o produto e como liderança de uma gigante petroquímica, com a experiência em logística de Alan Fuchs e com toda a expertise de mercado financeiro e de empresas de rápido crescimento de Pedro Boesel. Ainda agregamos aos nossos negócios o domínio em tecnologia e meio ambiente de Giem Guimarães. Todos vêm reforçar o projeto de crescimento da ERT”.
De acordo com Kim, a escolha dos novos membros foi
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“pautada na ampla vivência desses executivos em negócios nacionais e internacionais”. Ele concluiu dizendo que “a ideia é termos conselheiros próximos e ativos que somem expertises na missão da ERT de transformar a indústria de plásticos a partir dos pilares de sustentabilidade e cuidado com o meio ambiente”.
e Sistemas Avançados do Recife (PE) foi selecionado pela Embrapii – Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial e o MCTI –Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para atuar no desenvolvimento de estudos e sistemas voltados para a segurança cibernética na indústria de manufatura.
A ERT pretende aumentar a capacidade de produção anual de 3,5 mil toneladas de bioplásticos, que é a atual capacidade de sua planta situada em Curitiba, para 8 mil toneladas/ano até 2025. Esses esforços, de acordo com informações fornecidas à imprensa, incluem a implantação da segunda fábrica da companhia no País no segundo semestre de 2024.
O plástico biodegradável e compostável fornecido pela empresa é usado na fabricação de embalagens, sacos para lixo, sacolas, potes, copos e talheres. O material é proveniente da mistura de poli(ácido lático) (PLA), obtido pela fermentação da cana-deaçúcar, com outros materiais compostáveis. Ele foi certificado internacionalmente pela TÜV (Áustria).
ERT ERT ERT–https://ertbio.com m grupo de pesquisa do CESAR – Centro de Estudos
O CESAR foi selecionado pela Embrapii e o MCTI para desenvolver sistemasdesegurançacibernéticaparaaindústriademanufatura. Imagem:Rawpixel.com,Freepik
A partir daí foi estabelecido o Centro de Competência em Segurança Cibernética, que vai contar com investimento de R$ 60 milhões provenientes do Programa Prioritário (PPI) IoT/Manufatura 4.0 do MCTI, e cujos trabalhos a serem realizados poderão abranger o setor de plásticos e de impressão 3D, entre outros.
As linhas de pesquisa que serão conduzidas pelo grupo escolhido terão os temas “Gestão de identidade e acesso”, “Proteção e privacidade de dados”, “Inteligência
para ameaças cibernéticas” e “Aspectos legais, éticos e comportamentais”. Também foi divulgado que a licença concedida ao Centro de Competência em Segurança Cibernética terá duração de 42 meses. Eduardo Peixoto, CEO do CESAR, comemorou a recente conquista do centro e salientou a importância da cibersegurança: “A seleção do CESAR como uma das unidades gestoras do Centro de Competência Embrapii é um marco importante. Buscamos transformar os caminhos que unem pesquisa científica e produção de conhecimento, que precisa ser materializado para atender às demandas complexas que surgirão para a sociedade brasileira. A segurança cibernética é uma dessas demandas”.
Francisco Saboya, presidente da Embrapii, comentou mais sobre este assunto: “Esse centro de competência
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consiste em uma infraestrutura robusta de segurança cibernética que poderá não apenas proteger os ativos de empresas, mas também promover a inovação e o crescimento sustentável, ao possibilitar que as organizações aproveitem ao máximo os benefícios da era digital”.
CESAR CESAR – www.cesar.org.br
Embrapii Embrapii – https://embrapii.org.br
PIS e COFINS na compra de materiais recicláveis, beneficiando empresas que utilizam esses insumo como matériaprima ou material secundário, o que impacta diretamente o setor de plásticos.
fiscal criado em 2005 para estimular o desenvolvimento tecnológico e aumentar a competitividade da indústria nacional.
o início de maio de 2024 foi dado um passo importante para impulsionar a reciclagem de materiais no País, com a aprovação do Projeto de Lei 4035/21 pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados.
A medida tem o potencial de reduzir custos nas operações de reciclagem, ao isentar recicladores e cooperativas de catadores do pagamento de
De autoria de Vinícius Carvalho (Republicanos/SP), o texto tramita desde 2021, de forma conjunta com o PL 1800/2021, de Domingos Sávio (PSDB/MG), que trata do mesmo tema, e já passou pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, pela Coordenação de Comissões Permamentes, e também Finanças e Tributação. O próximo passo é a sua aprovação final pelo Senado Federal.
O autor do texto argumenta que o setor de reciclagem possui potencial de crescimento vertiginoso, desde que fomentado por políticas públicas, conforme preconizado por instrumentos como a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10) ou a Lei do Bem (11.196/05), mecanismo especial de isenção
O texto do PL 4035/21 pode ser lido em sua íntegra pelo link: https://www.camara.leg.br/ proposicoesWeb/prop_mostrar integra? codteor=2106381& filename= PL%204035/2021.
sueca Gaia Biomaterials anunciou ter obtido certificações de compostabilidade nos Estados Unidos para os seus bioplásticos à base de calcário. As novas certificações abrangem o Biodolomer T e permitem a fabricação de produtos compostáveis que requerem materiais rígidos, tais como canecas e bandejas para alimentos.
A empresa recebeu recentemente seu primeiro certificado de compostabilidade do Biodegradable Products Institute (BPI), autoridade
IMPRESSÃO
italiana Xenia Materials, que desenvolve polímeros reforçados com fibra de carbono, anunciou o lançamento de uma linha de compostos à base de poli(fluoreto de vinilideno) (PVDF) em grânulos para a fabricação de filamentos para manufatura aditiva (impressão 3D).
A nova família de materiais combina as propriedades da fibra de carbono com a elevada resistência química, mecânica e térmica do fluoropolímero, abrindo novas oportunidades para a produção de peças impressas.
A empresa já dispõe do PVDF puro para impressão 3D, além de uma linha de compostos reforçados com fibra de carbono, de alta resistência. Suas características ajudam a evitar empenamentos das peças durante a fase de impressão e manter um bom acabamento superficial, proporcionando ainda estabilidade dimensional e baixo coeficiente de expansão térmica.
A fibra de carbono adicionada ao PVDF aumenta a resistência mecânica das peças impressas, além de m elhorar ca racterísticas dielétricas, fazendo comque atendam aos padrões ATEX para uso em atmosferas explosivas. De acordo com o gerente de P&D da empresa, Cristian Zanchetta, “a experiência da Xenia em polímero reforçado com fibra de carbono, aplicada à base de polímero PVDF, permite aproveitar o conhecimento de pesquisa e desenvolvimento para ultrapassar limites na criação de materiais de impressão 3D inovadores”.
X Xenia enia enia – www.xeniamaterials.com
O teor de agentes estabilizantes nos resíduos plásticos varia muito. Isso faz com que a pós-estabilização de materiais reciclados se torne uma atividade complexa e demorada. A determinação on-line da viscosidade extensional e dinâmica permite que os plásticos reciclados sejam estabilizados de forma direta durante a elaboração da formulação.
Os plásticos degradam-se na presença do oxigênio, assim como outros materiais. Esses processos de auto-oxidação já ocorrem sob temperatura ambiente e, sobretudo, nas condições de processamento da resina fundida. Os processos de oxidação podem ser retardados pela adição de agentes an-
Bernd Steinhoff (bernd.steinhoff@lbf.fraunhofer.de) é cientista sênior do Departamento de Transformação de Plásticos e Projeto de Componentes na área de plásticos do Instituto Fraunhofer de Durabilidade Estrutural e Confiabilidade de Sistemas (Fraunhofer-Institut für Betriebsfestigkeit und Systemzuverlässigkeit, LBF). Christian Beinert (christian.beinert@lbf.fraunhofer.de) dirige o Departamento de Transformação de Plásticos e Projeto de Componentes na área de plásticos do LBF. Elke Metzsch-Zilligen (elke.metzschzilligen@lbf.fraunhofer.de) é chefe do Departamento de Aditivação e Durabilidade na área de plásticos e Robert Brüll (robert.bruell@lbf.fraunhofer.de) chefia o Departamento de Análise e Caracterização de Materiais na área de plásticos do LBF. Este artigo foi publicado originalmente na edição de agosto de 2023 da revista alemã Kunststoffe. Copyright by Carl Hanser Verlag. Direitos para o português adquiridos por Plástico Industrial . Tradução e adaptação de Antonio Augusto Gorni.
B.Steinhoff,C.Beinert,E.M.-ZillingeneR.Brüll
tioxidantes aos polímeros. Isso possibilita a fabricação de produtos plásticos por moldagem por injeção, por exemplo. Ao se desenvolver uma formulação são necessários lon-
gos testes para determinar o teor ideal de agentes antioxidantes. Entretanto, investigações reológicas on-line combinadas sobre as viscosidades extensional e dinâmica ofe-
recem potencial para acelerar significativamente as etapas de desenvolvimento correspondentes.
A auto-oxidação é uma reação radical em cadeia com o oxigênio atmosférico que é iniciada por calor ou luz. Um dos radicais mais reativos envolvidos nessa reação é a hidroxila. Este e outros radicais reativos semelhantes são neutralizados por antioxidantes primários. O ataque do radical OH às substâncias orgânicas, juntamente com a molécula de O2, leva à formação de hidroperóxidos, fazendo com que novos radicais OH sejam formados durante a reação radicalar em cadeia. Os agentes antioxidantes secundários desativam os hidroperóxidos, o que evita a formação de novos radicais OH. Assim, são necessários dois tipos de antioxidan-
tes para conseguir a melhor estabilização possível. Eles atuam de forma sinérgica. O antioxidante primário, geralmente, contém estruturas fenólicas, enquanto o secundário é constituído, por exemplo, por um fosfito orgânico (figura 1).
Pós-estabilização complexa
Geralmente, as resinas virgens disponíveis comercialmente recebem, já durante sua fabricação, combinações de agentes estabilizantes adaptados à respectiva aplicação. Entretanto, ao desenvolver novas formulações plásticas, a quantidade ideal de estabilizantes para a transformação deve ser determinada especificamente no contexto da conservação de recursos e da relação custo-benefício. O de-
safio surge especialmente ao se reciclar resíduos plásticos, nos quais os agentes estabilizantes já foram usados em diferentes graus. Quando da elaboração de formulações na forma de grânulos usando material reciclado e de seu processamento posterior, por exemplo, por moldagem por injeção, é importante dosar os agentes estabilizantes em teores precisamente adequados aos tipos de plástico e ao seu estado de degradação.
De forma comum, são produzidas séries de concentrações, ou seja, formulações com diferentes teores de agentes antioxidantes, as quais são caracterizadas fora da linha a partir de testes, como a medição do índice de fluidez volumétrica da resina fundida (MVR – Melt Volume Flow Rate, de acordo com a norma técnica DIN 1133-1)(1-3) Resultados confiáveis só estarão disponíveis após a etapa de elaboração da formulação propriamente dita, que requer muito tempo, energia e recursos.
Determinação do teor de agente estabilizante na elaboração da formulação
Uma abordagem alternativa foi investigada pelo Instituto Fraunhofer de Durabilidade Estrutural e Confiabilidade de Sistemas (Fraunhofer-Ins-
titut für Betriebsfestigkeit und Systemzuverlässigkeit, LBF). Neste caso, a resina fundida é caracterizada já durante a elaboração da formulação, a fim de se obter informações imediatas sobre a eficácia do teor de agente estabilizante. Foi usado um reômetro on-line(mo-
delo: LDR 11, fabricante: Leistritz Extrusionstechnik), que é flangeado atrás das pontas das roscas de uma extrusora de rosca dupla (modelo: MIC-27, fabricante: Leistritz Extrusionstechnik GmbH), o qual mede simultaneamente as curvas de fluxo de viscosidade extensional e di-
nâmica (figura 2). Essa medição é feita com um fluxo apresentando expansão constante, o qual é gerado pela geometria do bocal com constrição hiperbólica.
A reologia on-line em escala industrial já é usada em diversas áreas. Em setores onde ocorre a síntese de polipropileno (PP), especialmente os mais antigos, obtêm-se polímeros com alto peso molecular usando processos em lote. Assim, a massa molar ou o valor do índice de fluidez volumétrica da resina fundida (MVR) varia consideravelmente. O peso molecular da resina é reduzido pela adição de peróxido (ou seja, por um método de viscorredução ou visbreaking) em um processo posterior de extrusão reativa. A proporção de peróxido adicionado é controlada pela reologia on-linepara que produtos com valores uniformes de índice de fluidez volumétrica da resina fundida resultem a partir dos diferentes lotes (4) .
Na produção de fibras têxteis a partir de tereftalato de polietileno (PET) granulado também consegue-se reduzir o peso molecular, de forma controlada, usando a umidade residual para promover hidrólise
durante a extrusão do material reciclado. O valor do índice de fluidez determinado usando reologia on-line serve como parâmetro de realimentação para regular a pressão negativa na zona de desgaseificação da extrusora e a intensidade da secagem (5) .
Quanto mais alta a rotação, maior a degradação
Nos testes feitos no LBF vários estados de envelhecimento foram simulados em PP virgem pouco estabilizado por extrusão, sob diferentes velocidades de rosca. À medida que a velocidade da rosca aumenta, o cisalhamento na massa fundida aumenta, o que também leva ao aumento localizado de temperatura, que se manifesta na degradação associada ao processamento, ou seja, no envelhecimento da resina. A degradação é associada à quebra das cadeias poliméricas, resultando em valores mais baixos de peso molecular e viscosidade no estado fundido. Consequentemente, as curvas de fluidez das viscosidades dinâmica e extensional, medidas on-line,
mudam monotonicamente para valores mais baixos à medida que a velocidade da rosca aumenta (figura 3). Quanto maior a velocidade da rosca, maior será a degradação.
Para checar os resultados obtidos usando o reômetro on-line, foi determinado o índice de fluidez volumétrica da resina fundida usando um equipamento desenvolvido para esse objetivo, com base nas normas técnicas EN ISO 1133 e ASTM D1238. A resina em grânulos apresentou um valor inicial do índice de fluidez volumétrica do fundido igual a 10 cm³/10 min. A 250 °C e sob velocidade de 100 rpm verificou-se degradação significativa do material, o que se refletiu em um aumento significativo do valor do índice de fluidez volumétrica do fundido para 22 cm³/10 min.
O aumento da velocidade de rotação para 400 rpm, mantendo a mesma temperatura, levou a uma degradação ainda maior das moléculas (o valor do índice de fluidez passou para 38 cm³/10 min) (figura 4). Verificou-se boa concordância qualitativa entre as curvas de
fluidez medidas on-line e os valores de índice de fluidez (MVR) determinados em laboratório. Este método de verificação não foi considerado posteriormente.
Suprimindo a degradação
A figura 5 mostra as curvas de fluidez para diferentes teores de
um agente estabilizante comum para processamento, disponível comercialmente, obtidas durante a transformação sob diferentes taxas de cisalhamento (velocidades de rotação). Se não houvesse a incorporação de aditivos seriam obtidas as mesmas curvas para as velocidades de rotação correspondentes mostradas na figura 3.
Por exemplo, para o caso de 100 rpm, mais adição de 0,1% de agente estabilizante, ocorreu uma clara mudança na curva de fluidez em direção a valores de viscosidade mais altos (figura 5, à esquerda) em relação à resina sem estabilizante. A duplicação do teor de aditivo para 0,2% levou a um ligeiro aumento adicional nos valores de viscosi-
dade, enquanto uma adição de 0,3% praticamente não trouxe nenhuma melhoria adicional. Isso significa que a degradação associada ao processamento pode ser praticamente suprimida sob 100 rpm mediante a adição de 0,2% de aditivo. Maiores teores não exerceram efeito adicional.
Sob velocidade da rosca de 300 rpm as curvas de fluidez também se deslocam para valores de viscosidade maiores à medida que o teor de aditivo aumenta (figura 5, à direita). Além disso, 0,3% de agente estabilizante ainda não permite obter os valores de viscosidade que já haviam sido obtidos com teor de 0,2% durante o processamento a 100 rpm. A 300 rpm a degradação associada ao processamento foi significativamente maior do que a observada a 100 rpm. Ela não pode ser comple-
tamente evitada mesmo com teor de agente estabilizante de 0,3%.
Conclusão
Os testes realizados mostraram que a reologia on-line pode ser usada para obter informações sobre os efeitos de um agente estabilizante para processamento já durante a transformação da resina. No futuro essa abordagem vai acelerar o desenvolvimento de novas formulações. Além disso, as curvas de fluidez apresentam diferenças entre as várias resinas individuais e, portanto, proporcionam uma quantidade de informações significativamente maior do que o valor numérico individual medido do índice de fluidez volumétrica do fundido (MVR). As curvas de fluidez da viscosidade elongacional podem ser incluídas na avaliação. O uso de um
sistema correspondente apoiado por inteligência artificial poderá permitir que a reologia on-line ofereça potencial para efetuar a pós-estabilização em tempo real e adaptada a cada lote de resinas recicladas.
Agradecimentos
As investigações apresentadas neste trabalho foram realizadas como parte do projeto principal Waste4Future, que vem sendo desenvolvido pelo Instituto Fraunhofer LBF. Os autores gostariam de agradecer pelo apoio financeiro.
As referências bibliográficas deste artigo podem ser encontradas em www.kunststoffe.de/onlinearchiv.
Este guia traz informações sobre os recursos de empresas que atuam na fabricação de produtos plásticos diversos, pelo processo de extrusão. Uma pesquisa complementar foi aplicada juntamente com o questionário de atualização deste guia e traz informações sobre o perfil e as perspectivas de mercado dessas empresas. Seus resultados estão disponíveis no portal da Plástico Industrial, no seguinte link: https://www.arandanet.com.br/revista/pi/noticia/9102-Empresas-de-extrusao-buscamatualizacao-tecnologica.html Ou pelo QR Code ao lado.
Materiais que processa Espessura máxima que processa (mm) Largura máxima que processa (mm)
Que força é necessária para separar um componente plástico da superfície do ferramental após a moldagem por injeção? Para investigar esta questão, o Instituto de Design e Fabricação em Engenharia de Precisão da Universidade de Stuttgart desenvolveu uma nova ferramenta de medição. Ela permite uma análise prática e econômica do componente de tração da força que atua na interface resina/superfície do aço.
Os custos de produção dos componentes moldados por injeção ainda são determinados principalmente pelo tempo de ciclo e pelos custos de material, além daqueles associados à energia. A desmoldagem desempenha um papel decisivo sob esse aspecto como etapa final de um ciclo de moldagem por injeção. Se as forças de desmoldagem forem muito altas, elas poderão causar danos às peças plásticas moldadas por injeção. Os resultados poderão ser marcas visíveis causadas pelo ejetor ou peças deformadas.
Maximilian Schönherr (maximilian.schoenherr@ikff. uni-stuttgart.de) é doutorando no Instituto de Design e Fabricação em Engenharia de Precisão da Universidade de Stuttgart (Institut für Konstruktion und Fertigung in der Feinwerktechnik der Universität Stuttgart – IKFF) na área de estudos de força de desmoldagem na moldagem por injeção. Bernd Gundelsweiler é Diretor do IKFF. Este artigo foi publicado originalmente na edição de setembro de 2023 da revista alemã Kunststoffe. Copyright by Carl Hanser Verlag. Direitos para o português adquiridos por Plástico Industrial . Tradução e adaptação de Antonio Augusto Gorni.
Isto, por sua vez, pode levar a problemas adicionais: degradação da qualidade dos componentes, desgaste excessivo do ferramental e perda de produção causada, por exemplo, por pinos ejetores quebrados ou componentes presos.
M.Schönherr;B.Gundelsweiler
Quando ocorrem altas forças de desmoldagem, torna-se necessário aumentar a estabilidade do componente. Isto geralmente é conseguido por meio de tempos de resfriamento mais longos. Também é importante levar em
consideração as forças atuantes nos componentes já durante o desenvolvimento de seu projeto. Isso, por sua vez, pode implicar em restrições na configuração das peças moldadas. Consequentemente, forças de desmoldagem baixas permitem maior flexibilidade no projeto das peças moldadas, bem como menor tempo de resfriamento e, portanto, tempos de ciclo mais curtos.
As influências sobre as forças de desmoldagem são extremamente complexas e consistem basicamente nos seguintes fatores:
• forças de contração térmica decorrentes do resfriamento da resina;
• forças de atrito;
• forças de adesão.
O número e a ponderação desses componentes individuais variam em função do projeto do ferramental e da geometria da peça. Já há muito tempo vários métodos de tratamento e revestimento de superfícies foram introduzidos na produção, a fim de manter as forças de desmoldagem sob controle. Contudo, os efeitos que ocorrem durante a desmoldagem ainda não são totalmente compreendidos. Os especialistas já desenvolveram diversas ferramentas de medição
para determinar a eficácia e as influências dos revestimentos. No entanto, o foco destas ferramentas está na medição de forças de atrito e de cisalhamento causadas pela adesão atuante no local. Até o momento, essa abordagem não permite considerar o comportamento de remoção do componente sobre superfícies planas na direção de tração.
Parâmetros reprodutíveis para a união adesiva
Para obter parâmetros reprodutíveis para caracterização da união adesiva de componentes plásticos é importante que a su-
perfície de contato a ser medida esteja intacta antes da medição propriamente dita. Isto é particularmente desafiador sob condições práticas devido aos movimentos da máquina e do ferramental. Essas circunstâncias foram consideradas no desenvolvimento de uma nova ferramenta de medição no Instituto de Design e Fabricação em Engenharia de Precisão da Universidade de Stuttgart (Institut für Konstruktion und Fertigung in der Feinwerktechnik der Universität Stuttgart – IKFF), a qual utiliza vários mecanismos para garantir que a superfície de contato esteja tão intacta quanto possível. Isso permite a determinação de parâmetros reprodutíveis associados à união adesiva. O princípio básico dessa medição consiste em projetar verticalmente uma superfície plana do ferramental a partir da peça recém-moldada a ser submetida à medição. Para analisar rapidamente as diferentes superfícies de ferramentas são utilizados blanques circulares intercambiáveis que podem ser facilmente fabricados e revestidos de forma
adequada (figura 1). Os blanques circulares têm diâmetro de 27 mm e correspondem à superfície de contato a ser examinada. A peça circular moldada a ser usada na medição é sobremoldada sobre o blanque circular e possui várias saliências projetadas de tal forma que o desprendimento da superfície de contato devido à ocorrência de contração e distorção é minimizado. A peça moldada usada para a medição tinha diâmetro total de 45 mm e espessura de 2 mm.
Medição prática da força de desmoldagem
O ferramental proposto também minimiza o desprendimento prematuro e indesejado da superfície de contato graças a seu projeto na forma de molde com três placas (figura 2). Um transportador por rolos permite o movimento requerido da placa intermediária. O ferramental se abre após a solidificação da resina fundida. A placa intermediária inicialmente se eleva sobre a placa de fixação – a cavidade ainda se encontra fechada. Isso
reduz a carga mecânica sobre a superfície de contato durante a abertura. Somente na próxima etapa o lado ejetor se separa da placa intermediária e abre a cavidade. A peça moldada usada na medição permanece no lado do ejetor.
O ferramental agora está aberto e permite que a câmera integrada visualize a superfície de contato. O molhamento pode ser
detectado visualmente desta forma no caso de plásticos transparentes. Isto garante que a superfície de medição se mantenha intacta antes da medição. Ocorre então a medição propriamente dita, mas de forma separada da ejeção propriamente dita: acionada por dois motores, a placa de medição com todo o módulo de medição (figura 2, em azul) primeiramente se move para trás, afastando-se do bloco de medição. Os blanques circulares são removidos da peça moldada usada na medição. A força necessária para tal é registrada por um sensor piezoelétrico cujo fundo de escala chega a até 3 kN. Uma taxa de amostragem de 9.000 Hz garante a detecção confiável do pico de força (figura 3).
A seguir, a placa de medição retorna à posição inicial. Somente após esta etapa do processo a peça moldada usada na medição é removida pelos pinos ejetores. Para se obter resultados significativos, uma vez que o ferramental estivesse em equilíbrio térmico, foram efetuadas quinze medições consecutivas e então se
Agora a ferramenta de medição pode ser usada para determinar facilmente a influência que vários fatores, tais como parâmetros de processo, tipo de resinas e superfícies, exercem sobre as forças adesivas durante a desmoldagem.
Existe um enorme potencial quando se consideram revestimentos individuais. Por exemplo, ao usar um revestimento de CrN sob temperatura de ferramental de 60°C, foi demonstrada uma redução das forças de desmoldagem superior a 98% no caso da moldagem de poli(tereftalato de etileno) (PET) em comparação com o caso em que se usou um blanque circular não revestido feito com aço para trabalho a quente 1.2343 (figura 4).
Estudos anteriores já haviam revelado a influência da rugosidade durante a desmoldagem sob tensão de cisalhamento(1). Portanto, para se comparar uma superfície ligeiramente mais áspera devido ao uso de revestimento de CrN (Sq = 33,3 nm), foi utilizado um blanque circular com rugosidade comparável (Sq = 29,7 nm), além de outro blanque altamente polido (Sq = 2,7 nm). Contudo, nos ensaios de força de tração, a rugosidade superficial apresentou influência significativamente menor na força de desmoldagem em relação ao revestimento utilizado.
Temperatura de desmoldagem
No entanto, a força necessária para a desmoldagem depende muito da temperatura em que ela ocorre. Portanto, é necessário investigar a influência dos revestimentos sob diferentes temperaturas. Os revestimentos podem proporcionar resultados diferentes dependendo da temperatura do ferramental (1, 2) . Ao se utilizar um determinado grau de PET reciclado (rPET), os estudos sobre as forças de tração mostraram vantagens para diferentes revestimentos em determinadas faixas de temperatura (figura 5). Embora a força de desmoldagem determinada para blanques circulares não-revestidos e revestidos com DLC ( diamond-like carbon, ou diamante tipo carbono) aumente visivelmente com o aumento da temperatura do ferramental, a influência da temperatura mostrou-se significativamente menor para os revestimentos de CrN e XLC – e, simultaneamente, com um nível geral mais baixo de força. Entretanto, ao se utilizar TiN, pode-se observar uma influência mais volátil da temperatura do
ferramental sobre a desmoldagem. Isto mostra que a adesão subjacente depende não apenas da temperatura, mas também da afinidade química dos dois materiais que se encontram em contato e das suas propriedades térmicas individuais. Sob determinadas condições, isto pode levar à formação de depósitos que aumentam significativamente a força de desmoldagem.
O papel da resina
As vantagens de um revestimento do ponto de vista da desmoldagem dependem muito da resina que está sendo processada. Ao se usar polimetilmetacrilato (PMMA) o quadro se torna completamente diferente em comparação ao do PET reciclado (figura 6). No caso do PMMA, sob temperaturas de ferramental tão baixas quanto 50°C, não ocorreu nenhuma força de extração em nenhuma das superfícies examinadas. No entanto, sob temperaturas de 70°C, as medições mostraram diferenças claras em função do revestimento. Os blanques circulares não-revestidos, bem como os revestidos com XLC e TiN, provaram ser vantajosos. No caso do PMMA, entretanto, tanto o revestimento DLC quanto o revestimento CrN, que são vantajosos para o rPET, aumentaram significativamente a força de desmoldagem necessária.
Conclusão
A ferramenta desenvolvida no IKFF para investigar as forças de desmoldagem relacionadas à adesão pode usar dados de medições reprodutíveis para revelar o potencial do uso de revestimentos no ferramental para moldagem por injeção. Ela permite que diferentes tipos de superfície, bem como as influências dos parâmetros do processo, sejam rapidamente analisados. Esta nova abordagem amplia o alcance das ferramentas de medição já existentes com a capacidade de examinar a desmoldagem com base puramente na tensão de tração.
As referências bibliográficas referentes a este artigo podem ser encontradas no endereço www.kunststoffe.de/onlinearchiv.
São listadas neste guia empresas fornecedores de máquinas sopradoras que operam de forma combinada processos de injeção, de extrusão ou apenas o de sopro, permitindo a fabricação de recipientes e frascos até peças técnicas.
Fabricante/País
Alfamach (11) 4525-5488 contato@alfamach.com.brTongda e Victor/China
Aoki (11) 98383-4297 n info@aokidobrasil.com.br Aoki/Japão
Bekum sales@bekum.com
Brásia (11) 97411-1919 n info@brasialtda.com.br Sansun/China
Eurostec (54) 99266-5013 n eurostec@eurostec.com.br Jwell/China
Foshan (*) overseas@spemachines.com
Full Shine (*) sales@full-shine.com
HDB (11) 97073-9668 n hdb@hdbrepr.com.br Henggang e JWM/China
Huili Machinery (*) david@huilimachine.com
IMC (48) 99608-2018 n sopradoras@gmail.com
Kautex erick.yllescas@kautex-group.com
MaqSopro (51) 99116-3106 n gilvan@maqsopro.com
Mingplast(11) 98904-8420 n mingplast@gmail.com
Sidel (11) 98299-6308 n selma.vieira@sidel.com
Sipa (11) 4772-8300 sipa@zoppas.com Sipa/Itália
Extrusão por acumulação
Injeção-estiramento-sopro (ISBM)
Estiramento-sopro de pré-formas
(*) A empresa procura por representante no Brasil.
Os dados constantes deste guia foram fornecidos pelas próprias empresas que dele participam, de um total de 28 empresas pesquisadas.
Revista Plástico Industrial, junho/julho de 2024.
Este e muitos outros Guias PI estão disponíveis on-line, para consulta. Acesse www.arandanet.com.br/revista/pi e confira.
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A feira que acontece em agosto, em Joinville (SC), vai incluir em sua programação encontros técnicos, um seminário de metrologia, o Fórum de Economia Circular e o RSday, uma programação de apoio a empresas do Rio Grande do Sul.
A12ª edição da Interplast – Feira e Congresso da Integração da Tecnologia do Plástico, que acontece de 13 a 16 de agosto de 2024, em Joinville (SC), promete ser mais do que uma exposição industrial, pois vai agregar iniciativas de instituições parceiras que são especializadas na disseminação de conhecimento em diferentes áreas associadas à transformação de resinas plásticas.
O evento acontece em um dos principais polos da indústria de transformação de plásticos do Brasil, que reúne também um número expressivo de ferramentarias voltadas para a produção de moldes para os processos de injeção e extrusão. É hoje também um evento que consegue reunir em um mesmo ambiente a cadeia completa de fornecedores do setor de plásticos.
A organizadora Messe Brasil realiza o evento em parceria com o Sindicato da Indústria de Material Plástico de Santa Catarina (SIMPESC) e com o patrocínio das empresas Apta e Altax7. Neste ano, espera superar o sucesso da edição anterior, em 2022, que ocupou 100% dos três pavilhões do Expoville (22 mil m²), reuniu 400 marcas e recebeu 30 mil visitantes, em um momento póspandemia em que foi notável o entusiasmo de expositores e visitantes.
Recircula Brasil
A Associação Brasileira da Indústria do Plástico (ABIPLAST) estará presente na feira com um estande institucional em que serão promovidas ações em prol do desenvolvimento da indústria de transformação, do uso correto e da reciclagem de plásticos. Uma delas é a
Fórum de Economia Circular precisou ser remanejado em razão da tragédia climática que aconteceu no Rio Grande do Sul no mês de maio. Assim, foi transferido para Joinville e ocorrerá nos dias 14 e 15 de agosto.
A organização reafirmou seu compromisso em manter a periodicidade do evento, mesmo diante dos desafios atuais, sendo acolhida pela Interplast em seu objetivo de promover conhecimento relacionado à economia circular no setor de plásticos.
plataforma “Recircula Brasil”, criada em parceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e desenvolvida pela Central de Custódia, que visa rastrear os resíduos plásticos desde a origem até sua reintegração como matéria-prima para novos produtos.
Congresso, negócios e reciclagem Além da feira, a Interplast deste ano terá uma programação técnica representada pelo Congresso CINTEC Plásticos 2024, no qual serão tratados temas ligados à inovação e tecnologias para a indústria de transformação de plásticos. Outro espaço que já é característico do evento é a Rodada de Negócios, que reúne fornecedores e compradores de segmentos como automotivo, embalagens e construção civil, com o objetivo de efetivar negócios. Na edição anterior, foram realizadas 586 reuniões de negócios.
Já a “Ilha da Reciclagem” vai mostrar na prática como funciona a revalorização de resíduos e sobras industriais de material plástico. Trata-se de um projeto educativo e voltado para a conscientização do público a respeito da necessidade de destinar corretamente os resíduos plásticos.
Metrologia em prol da qualidade Favorecer a inovação e promover a melhora da qualidade dos produtos plásticos é o objetivo do Seminário de Metrologia que será realizado pela Câmara Setorial de Máquinas, Equipamentos para Controle da Qualidade, Ensaios e Medição (CSQI) da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) durante a feira, no dia 15 de agosto.
O objetivo principal do seminário é apresentar casos de aplicação e produtos das associadas da CSQI, destacando o papel das técnicas de metrologia na promoção da melhor qualidade dos produtos. Os participantes terão a oportunidade de conhecer exemplos reais de aplicação dessas tecnologias, além de explorar as últimas novidades e tendências do setor.
Fórum de Economia Circular e RSday
Inicialmente previsto para acontecer na cidade de Canela (RS) no mês de julho, o
O fórum é organizado pela Revista Plástico Sul, junto com a Rede pela Circularidade do Plástico e com o Sindicato das Indústrias de Material Plástico no Estado do Rio Grande do Sul (SINPLAST-RS). As inscrições podem ser feitas em https://www.sympla. com.br/evento/3-forum-de-economiacircular/2376041?referrer=com.google. android.gm&referrer=www.google.com
Outra ação decorrente do desafio da recomposição da atividade econômica no Rio Grande do Sul é o RSday, que acontece no dia 13 de agosto, das 15 às 18 horas, com a participação de indústrias gaúchas apresentando inovações, melhores práticas em economia circular e sustentabilidade. As inscrições são gratui tas e podem ser feitas pelo site https:/ /www.sympla.com.br/evento/rsday/2503192
Interplast
Data: de 13 a 16 de agosto de 2024
Horário: das 13 às 20 h
Local: Centro de Convenções e Exposições Expoville – R. XV de Novembro, 4315 – Glória, Joinville (SC).
A Adolpho Mayer Adolpho (Joinville, SC) vai divulgar na feira as matérias-primas para a indústria de transformação do plástico de suas representadas, as multinacionais Akdeniz Chemson e Pohteca Coremal. Entre outros produtos, vai expor aditivos para polímeros, resinas, plastificantes, carbonatos de cálcio precipitado e natural e dióxido de titânio. A empresa fornece suporte ao cliente e assistência técnica no desenvolvimento de projetos.
Preparação de matérias-primas
A Albag (Joinville, SC) vai expor seu sistema e equipamento para PMP (preparação de matérias-primas) destinado a fabricantes de compostos de PVC. Desenvolvido e fabricado no Brasil, o sistema foi projetado para eliminar a dispersão de pó no ambiente fabril,
proporcionando um local de trabalho mais limpo e seguro. O PMP atende a uma ampla gama de fabricantes de compostos de PVC, incluindo os que produzem tubos, forros, perfis, esquadrias e pisos vinílicos.
Resinas PCR
E specializada na transformação de resíduos plásticos em polímeros de alta qualidade, a Alcaplas (Xanxerê, SC) vai apresentar suas resinas sustentáveis PCR, com certificados de qualidade nacional e internacional. A empresa também irá mostrar, em seu estande, a aplicação de filmes para embalagens diversas e os filmes shrink, produzidos 100% com resíduos pós-consumo. O objetivo é desmistificar o conceito de dificuldades na aplicação da economia circular e provar que as resinas PCR têm desempenho similar ao das resinas virgens.
Codificadores a laser
A Altax Altax (Rio Claro, SP) promete expor todo o seu portfólio na feira. Destaque para os codificadores a laser, utilizados para gravação
em materiais plásticos (PVC, PP, PE), metálicos, não metálicos, on-line e off-line. Está disponível em três modelos: laser de fibra, UV e CO2. O diferencial são as máquinas dedicadas à codificação on-line em linhas de extrusão de tubos lisos e corrugados, forros e perfis. A empresa também irá exibir abas tecedores automáticos a vácuo, misturadores, fusos e cilindros, injetoras e moldes de injeção plástica.
Liga de cobre
A Ampco Ampco Ampco (Joinville, SC) vai divulgar uma liga própria que promete aumentar a resistência ao desgaste de moldes, mesmo em ambientes de produção de alta demanda. Trata-se do Ampcoloy 83, liga de cobre que possui uma combinação de propriedades mecânicas e
térmicas projetada para atender à indústria de moldes plásticos. O produto possui maior resistência à corrosão e condutividade térmica, o que proporciona distribuição uniforme de calor e resulta em ciclos de resfriamento mais rápidos.
Injetora híbrida
Especializada em processamento de plásticos, a alemã Arburg Arburg (São Paulo, SP) marcará presença com sua injetora híbrida Allrounder 570 H, que possui força de fechamento de 1.800 kN e estará configurada, no estande montado na feira, para produzir potes de sorvete. Conforme a empresa alemã, o modelo visa maior eficiência energética com redução de até 30% no consumo de energia. O portfólio da companhia abrange ainda sistemas robóticos para automação de processos, além de soluções
personalizadas para as indústrias automotiva, eletrônica, de tecnologia médica, linha branca e de embalagens.
Material reciclado
A Artplast Artplast Artplast Artplast (São Ludgero, SC) vai apresentar soluções em material reciclado de alta qualidade. Na feira, vai mostrar os diferentes tipos de plásticos e suas propriedades, desde o poliestireno de alto impacto (PSAI) até o polietileno tereftalato (PET), e como esses
materiais são transformados em reciclados de primeira linha. A empresa atua no ciclo completo da reciclagem: lavagem, extrusão e comercialização de materiais 100% pósconsumo, promovendo a economia circular.
Robô cartesiano
N a Interplast, a Automata Automata Automata Automata (Arujá, SP) fará o lançamento do seu robô cartesiano. Fabricado no Brasil, este manipulador industrial é personalizável e ideal para automatizar processos, além de oferecer flexibilidade na
automação de injetoras. Com três eixos principais de controle linear, forma um ângulo reto em relação a cada eixo. Os eixos com freios de retenção permitem reduzir o consumo de energia elétrica quando em repouso.
Aditivos para PVC
A BBC BBC BBC BBC BBC (Itupeva, SP) produz aditivos para o processamento de compostos de PVC, atuando
em segmentos como calçados, brinquedos, perfis, forros, filmes, lonas, vinílicos, fios e cabos, mangueiras e tubos. Entre os produtos está o óleo de soja epoxidado, ou Soyflex 6250, atóxico e ecologicamente
sustentável. Outros aditivos são o estabilizante Ca/Zn para PVC flexível e rígido, lubrificantes internos e externos, modificadores de impacto (copolímeros, tais como polietileno clorado ou acrílico) e auxiliares de fluxo.
Masterbatch e dry blend
A Bevi Plastic Bevi Plastic vai apresentar sua linha personalizada de masterbatches, dry blend
(pigmentos em pó) e tingimento. Os masterbatches são desenvolvidos para atender a aplicações em termoplásticos, poliolefínicos, estirênicos, materiais de engenharia e biopolímeros. São certificados pela ISO 9001 e IATF. A empresa oferece ainda dry blend e serviços de tingimento, com soluções para necessidades de coloração e pigmentação.
Compostos de PVC
C om sede em Araquari (SC), a CCP CCP
apresenta sua linha de compostos de PVC rígidos e flexíveis, projetados para atender segmentos como construção civil, indús-
tria de embalagens, instalações elétricas, solados e calçados, mangueiras e o setor hospitalar. A empresa emprega água de reuso em seu processo de fabricação e na central de captação do material particulado, o que diminui a geração de resíduos. Na feira, promete apresentar um novo produto, que está na etapa final de testes para homologação.
Injeção para UPVC
A Chen Hsong Chen Chen Hsong Chen (São Paulo, SP) vai apresentar sua máquina injetora de UPVC (policloreto de vinila não plastificado), material conhecido pela resistência e durabilidade, utilizado na fabricação de
tubos, conexões e perfis para a construção civil. A máquina para UPVC é projetada para oferecer desempenho em processos de moldagem por injeção. Com placas fixas e móveis do sistema de fechamento, garante a integridade das peças moldadas, evitando deformações e imperfeições. Conta com sistema de controle avançado de velocidade de injeção, com destaque para o conjunto de servomotor e bomba planetária de engrenamento interno que permite ajustes de processo.
Poliolefinas PCR
A Clean Plastic Plastic (São José dos Pinhais, PR) terá como destaque a linha de produtos de poliolefinas (PP e PE) recicladas. O diferencial reside no rastreamento completo desde o início da cadeia. Isso garante a
procedência da matéria-prima, que passa por um sistema de lavagem a quente, o que lhe confere menor índice de odor e de alergênicos, além de cores mais vivas. A empresa também lançará a linha Oceano +Clean. Em parceria com a ONG Eco Local Brasil, ela retira resíduos do litoral, combatendo a poluição marítima.
Masterbatches e nanoformulação
A Concept Materials Concept Concept Materials Concept (Farroupilha, RS) fará lançamentos na feira, com destaque para os masterbatches e concentrados de aditivos
com nanopartículas, tais como nióbio, grafeno e nanoprata. A nanotecnologia traz vantagens: a adição de nanopartículas de grafeno aumenta a resistência mecânica e a condutividade elétrica de materiais plásticos como PP e PEAD, enquanto nanopartículas de prata têm propriedades antibacteriana e antiviral. Ainda serão apresentados os masterbatches ultra concentrados da linha Expan-Color, para EVA expandido e borrachas.
Aditivos e corantes
Com foco em aditivação e pigmentação para transformadores de termoplásticos, a Cristal Cristal Cristal Cristal Cristal
Master (Joinville, SC) irá expor sua linha de aditivos e corantes de alto poder tintorial para reciclados. A empresa catarinense, com filiais no Rio Grande do Sul, São Paulo e Pernambuco, desenvolveu uma linha para
melhorar o processamento e as propriedades das peças fabricadas com resina reciclada. Destaque para o aditivo Flowlink Plus, que promete peças finais com maior durabilidade e apelo visual.
Detectores de metais
Representante da alemã Sesotec, a Dasp P P Pack ack (São Paulo, SP) irá mostrar as inovações em
detectores de metais que identificam e separam automaticamente as partículas de metais ferrosos, não ferrosos e de aço inoxidável na indústria de plásticos. O destaque é o
lançamento do Protector, detector de metais inteligente com projeto e design dedicados aos processadores de plásticos que utilizam injetoras e extrusoras.
Biopoliamida
A Dakhia Dakhia (Diadema, SP) irá expor as biopoliamidas produzidas a partir da palha do milho. Destaque para a Qualinyl Eco 5.6THigh Temperature, biopoliamida com ponto de fusão de 308°C, projetada para resistir a altas temperaturas. O produto é ideal para os setores automotivo, eletrônico e industrial. A Dakhia destaca a parceria com a Produmaster
para oferecer soluções em compostos de plásticos de polipropileno. As empresas possuem certificação ISO 9001 e IATF 16949.
Aços especiais
A Diferro Diferro Diferro Diferro Diferro, com sede em Caxias do Sul (RS), vai apresentar sua linha de aços especiais para a construção de moldes e matrizes. A série VR 300 tem dureza uniforme em toda a espessura de até 600 mm (29 a 35 HRC). Com condutibilidade térmica superior ao tradicional
P20 1.2738, o modelo proporciona melhor resposta em texturização, polibilidade, usinabilidade e tenacidade. Já a linha VR 400 é projetada para fornecer dureza uniforme em toda a espessura de até 1.300 mm (38 a 42 HRC), com soldabilidade aprimorada em comparação ao P20, além de maior condutibilidade térmica.
Aditivo de bioassimilação
A Eco V Eco Ventures entures (São Paulo, SP) marca presença com o Go Green P-Life, catalisador oxidativo de bioassimilação que transforma polímeros derivados da nafta (polietileno, polipropileno, PET, poliestireno e outros polímeros) em
produtos biodegradáveis. O aditivo de fonte renovável é feito à base de ácido graxo derivado do óleo de coco da palmeira. Oferece fácil integração no processo de produção, sem a necessidade de alterações na fórmula ou no maquinário. O P-Life possui certificado que
comprova a biodegradação dos compostos em que é adicionado – ao final da decomposição, restarão apenas água, CO2 e húmus.
Capas térmicas
A Eletrothermo Eletrothermo Eletrothermo Eletrothermo (Itaquaquecetuba, SP) participa da feira com suas recentes inovações em capas térmicas de aquecimento por radiação infravermelho. De acordo com a empresa, o novo produto oferece vantagens em relação às
tradicionais resistências de mica e porcelana: economia de 30% de energia sem a necessidade de modificações no projeto das máquinas para as indústrias de plástico e borracha. Além disso, a companhia apresentará sua linha de resistências em cerâmica com isolamento térmico embutido, projetadas para termoformadoras e máquinas de vacuumforming
Formulação de cores
Revendedora da X-Rite Pantone, a Engecolor Engecolor (Criciúma, SC) exporá o software de formulação Color iMatch e outras soluções da parceira norte-americana. O programa utiliza algoritmos matemáticos adaptados às propriedades ópticas
dos materiais plásticos. Visa alcançar uma correspondência de cores precisa para materiais opacos e não opacos. O software integra-se com espectrofotômetros da X-Rite, como Ci7860 e Ci7800. Inclui recursos como verificação de tolerância e métricas de diferenciação de cor para plásticos. Também estarão em exposição colorímetros e espectrofotômetros desenvolvidos para plásticos laminados, perfis e pellets. Usam tecnologia de medição sem contato, o que permite análises e correções durante o processo de produção.
Impressoras flexográficas
flexográficas para o mercado de embalagens
plásticas flexíveis. Os equipamentos de 4, 6 e 8 cores estão disponíveis nas versões Start iFlex (básica), G4 iFlex-S (standard) e G4 iFlex-C (CNC). Além disso, a empresa, com sede em Agudos (SP), exibirá máquinas para a fabricação de embalagens flexíveis, incluindo corte/ solda, blocadora, sacoleira e picotadeira.
Injetoras
E specializada na fabricação de máquinas injetoras, a Haitian Haitian (São Roque, SP) levará para a feira a sua mais recente novidade tecnológica para o setor. Trata-se da Geração 5,
equipamento servo-hidráulico que representa avanços para as necessidades de moldagem por injeção em relação às versões anteriores. A máquina foi projetada para atender a toda a cadeia produtiva, com soluções adaptadas para cada segmento, seja na indústria automotiva, de embalagens ou eletrodomésticos.
Soldagem por ultrassom
Com mais de 60 anos de atuação, a Herrmann Herrmann Ultrassom Ultrassom Ultrassom Ultrassom (Indaiatuba, SP) vai exibir seu portfólio de componentes, sistemas e máquinas de soldagem por ultrassom para a indústria de plásticos com foco nas peças injetadas. Destaque para a Ultracell Dialog 2400, máquina com sistema de acionamento servopneumático HMC. Ela combina os benefícios da pneumática com a dinâmica do acionamento elétrico, permitindo ao usuário escolher
Níquel Duro Químico
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qualquer ponto de partida para o processo de soldagem. As peças plásticas a serem soldadas são protegidas do impacto quando o sonotrodo faz contato.
Extrusão de perfis técnicos
Em seu estande, a Homeplast Homeplast (Joinville, SC) irá mostrar as últimas novidades em extrusão de perfis técnicos em plásticos, com ampla variedade de materiais, tais como PVC, ABS, PEAD, policarbonato e PSAI. Os produtos são indicados para os setores de refrigeração, supermercados, automobilístico, linha branca, vidros, equipamentos de ginástica, náutica, hospitalar e construção civil. A estrutura fabril da empresa, fundada em 2005, é dedicada ao projeto e desenvolvimento de novos produtos, com serviços que incluem a confecção de moldes de extrusão, prototipagem, elaboração de cores e aplicações.
Plastificantes para PVC
A Inbra Inbra Inbra Inbra Inbra (Elias Fausto, SP) vai divulgar plastificantes para PVC livres de ftalatos, desenvolvidos a partir de fontes renováveis de origem vegetal e direcionados para os setores de fios e
cabos, além da área hospitalar. A empresa expande ainda a linha Inbraflex, com produtos derivados de ésteres de óleos vegetais epoxidados. Também irá introduzir novos estabilizantes térmicos para PVC à base de cálcio e zinco, além de estabilizantes para forros com alto teor de carga.
Injetoras
A Injetec (Jaú, SP) vai apresentar suas injetoras para termoplásticos com painéis de controle de última geração, que proporcionam facilidade de uso e eficiência operacional. Também exibirá periféricos: alimentadores, secadores, moinhos (foto abaixo), misturadores, termorreguladores, geladeiras, torres de resfriamento e dosadores volumétricos. As novas injetoras vêm com recursos como controles digitais de precisão e sistemas de monitoramento de
processo. Além de vender equipamentos novos, a empresa aluga e comercializa máquinas usadas (recondicionadas).
Embalagens sustentáveis
A alemã Kiefel Kiefel Kiefel Kiefel Kiefel (São Paulo, SP) vai lançar na Interplast uma nova termoformadora. Trata-se da Speedformer KTR 6.2, projetada para aumentar a produtividade e fabricar copos de polímero termoformado com alta qualidade. Outro lançamento será o sistema KFL 90.1, para a fabricação de tampas de até 40 mm de altura. Sua versatilidade atende a aplicações alimentícias: desde bebidas quentes e frias até margarina, queijo fresco e sorvete. A empresa alemã destaca ainda a parceria com marcas interessadas em produzir embalagens biodegradáveis, tais como tampas, cápsulas de café, tigelas, copos e vasos de flores, a partir de fibras naturais.
Unidades de água gelada
O destaque da Körper Körper (Jundiaí, SP) na feira será a linha KRC de chillers com gabinetes abertos – construção robusta que oferece a mesma precisão e eficiência das linhas KRA e KRW. A novidade é a série KRC-H, que vem com a proposta de conjugar as facilidades de refrigeração e aquecimento –ao somar o princípio de recuperação de calor, o modelo ganha em economia e eficiência energética.
Recuperação de matéria-prima
A Kraft Kraft vai destacar a nova linha de moinhos para recuperação de matéria-prima ao lado de injetoras/sopradoras. O foco é aperfeiçoar processos, reduzir perdas e aprimorar a eficiência das plantas fabris. Além disso, irá apresentar esteiras para automação dos processos de sopro e sistemas com interligação a manipuladores/robôs para injetoras. O TCK é o transportador de correntes para materiais com pó. Segundo a empresa, este equipamento oferece o menor custo kW/kg transportado, com manutenção inferior a 10% dos processos de vácuo.
Compostos de poliamida
A Krisoll Krisoll Krisoll Krisoll (Mauá, SP) aposta na marca Sollamid, de compostos de poliamida 6 e 66 de alto desempenho, para aumentar a sua participação no mercado de plásticos de engenharia. O produto é destinado aos setores automobilístico, eletrônico, automação, linha
branca e agro. A proposta da empresa paulista vai além da oferta convencional de “nylon com fibra de vidro”, ao fornecer serviços de desenvolvimento personalizado. Entre os compostos de poliamida a serem apresentados na feira está também a linha KMID, material proveniente de reciclagem pós-industrial e pósconsumo.
Máquinas termoformadoras
L ocalizada em Itapecerica da Serra (SP), a Lakatos T Lakatos Lakatos T Lakatos Lakatos Termoformadoras ermoformadoras ermoformadoras ermoformadoras vai apresentar sua mais recente inovação: a interface homemmáquina (IHM) desenvolvida para facilitar a
operação e maximizar a eficiência, dotada de display sensível ao toque. Os usuários têm acesso a dashboards personalizados, o que permite a análise da produtividade e da qualidade, além do aperfeiçoamento de processos.
Extrusoras para tubos e perfis
A chinesa Liansu Liansu Liansu, fabricante de máquinas extrusoras para tubos lisos, tubos corrugados e perfis de diversos materiais, além de misturadores e dosadores, promete exibir novas tecnologias na feira. Destaque para extrusoras de mono e dupla rosca paralela, bem como de duplas roscas cônicas, para a fabricação de tubos de 20 mm até 1.200 mm de diâmetro, com diversas capacidades de extrusão. Também
vai mostrar misturadores para PVC e dosadores, produtos que atendem aos segmentos de infraestrutura, construção civil, meio ambiente, reciclagem e embalagens.
Máquinas
para EPS
A Longwell Industry apresenta suas máquinas de EPS de última geração. Os equipamentos transformam matéria-prima em produtos leves e resistentes, incluindo materiais de
isolamento, materiais de embalagem e modelos de construção. Esses produtos encontram aplicações na construção civil, setor de embalagens e artesanato. Destaque para a máquina de moldagem automática, projetada para reduzir o consumo de energia.
Resinas termoplásticas
Com sede em Cajamar (SP), a Mais P Mais P Polímeros olímeros olímeros é distribuidora de petroquímicas como Braskem, Unigel e Lotte Chemical. Na feira, irá mostrar seu portfólio de resinas de alta qualidade e centros
estratégicos de armazenamento, dedicados à distribuição de resinas termoplásticas. Entre os produtos estão resinas commodities e de engenharia, tais como PP, PE, EVA, PS, masterbatches, compostos, aditivos e ABS. Na linha sustentável, figuram resinas como PE verde, r-PEAD, r-PEBD/L, r-PP e r-PS.
Moinhos granuladores
E specialista em soluções de moagem e fabricante de moinhos granuladores, a empresa
gaúcha Mecanofar estará presente na Interplast com o moinho MFC 300R. Trata-se de uma máquina carenada, de baixa rotação e ruído, além de baixo consumo, indicada para os segmentos de injeção e sopro. Adequado à norma NR 12 com amperímetro e torre sinalizadora, o equipamento conta com vários acessórios, tais como placa magnética, gaveta com visor e alça ergonômica e rodízios invisíveis.
Trituração de resíduos sólidos
A Metalúrgica W W Wagner agner agner agner terá como destaque a nova linha de trituração de resíduos sólidos urbanos (RSU). Os equipamentos prometem um processo de trituração com seleção minuciosa dos materiais. A empresa gaúcha,
com mais de 40 anos no mercado, também levará para a feira a linha de misturadores e secadores verticais, roscas de transporte e linhas de reciclagem de plásticos.
Linha biocertificada
A Montelur Montelur Montelur Montelur Montelur, empresa do grupo italiano Eflaya, marcará presença com sua linha de compostos plásticos. Os polímeros incluem PVC, TPU, TPE e TR, além de uma linha biocertificada pelo USDA dos Estados Unidos. Os materiais dessa linha são produzidos com base em fontes renováveis e apresentam as mesmas características de desempenho dos compostos convencionais, mas com impacto ambiental reduzido. Os compostos plásticos são usados nos setores calçadista, de bens de consumo, automotivo, eletrônico e de embalagens.
Termoformadora
Com sede em Mairiporã (SP), a MTF MTF MTF MTF irá expor a máquina termoformadora FCE. O equipamento é composto por três unidades: moldagem, corte e empilhamento. Segundo a empresa paulista, o aparelho é fabricado com tec-
nologia de ponta e opera em alta performance, o que facilita a entrega de produtos. Possui garantia de um ano e, além disso, a companhia oferece treinamento de capacitação para operar a máquina com eficácia e segurança.
Extrusoras de filme plástico
E specialista na produção de equipamentos para automação de extrusoras, a alemã Octagon (com filial em Curitiba, PR) terá como destaque a linha desenvolvida para atender à automação de extrusoras de filmes plásticos. Os produtos são
projetados com foco nos filmes de alta densidade, o que promete precisão no controle de espessura e melhor qualidade final. A empresa possui equipe técnica composta por físicos, especialistas em hardware, programadores de software, engenheiros mecânicos e eletrônicos, designers e técnicos.
Periféricos e automação
F abricante de periféricos e equipamentos voltados para automação industrial, a P Piovan iovan iovan
irá exibir o seu portfólio para os setores de transformação de plásticos, reciclagem e economia circular. Isso inclui sistemas de alimentação de grânulos ou compostos de PVC em pó, unidades de água gelada, dosadores gravimétricos e sistemas de controle de peso por metro para extrusão de perfis, tubos, chapas e filmes flexíveis. Destaque ainda para a linha de detectores e separadores de metais. Outra novidade é a marca Doteco, cujos produtos eram importados e passam a ser produzidos no Brasil.
Soluções em poliamida
A P P Piplas iplas (Mauá, SP) vai apresentar suas soluções em poliamida. A empresa familiar conta com três linhas distintas em seu portfólio: uma de preço competitivo, outra inovadora com maior valor agregado e a tradicional poliamida nova. A sustentabilidade também está presente: a empresa se dedica a reciclar materiais muitas vezes rejeitados pelo mercado, tais como redes de pesca e tecidos de roupas esportivas.
Compostos termoplásticos
A Plaschem Plaschem Plaschem Plaschem (Itajaí, SC) apresentará soluções em compostos termoplásticos, blendas poliméricas e copolímeros. Os compostos
termoplásticos são usados em aplicações nos setores eletroeletrônico, automotivo, eletrodoméstico, agro e embalagens. Em seu estande, a empresa irá demonstrar como essa gama de materiais, que abrangem compostos coloridos e com propriedades específicas, tais como aditivação UV, antichama e estabilidade dimensional melhorada com cargas minerais, é capaz de substituir materiais tradicionais como aço, madeira e alumínio.
Desumidificadores
Na feira, a Plast-Equip Plast-Equip Plast-Equip Plast-Equip (São Bernardo do Campo, SP) mostrará a sua linha de equipamentos de alimentação, desumidificação e dosagem. Destaque para os novos desumidificadores da linha RD, que prometem aumento da eficiência de secagem e menor gasto de energia. Os modelos têm
capacidade de secagem de 50 m³/h a 900 m³/h, com ponto de orvalho de pelo menos -40 ºC. Esses silos de secagem, construídos em aço inoxidável, são isolados termicamente e devem ser usados em conjunto com geradores de ar quente.
PCR
Peças e moldes
L ocalizada em Joinville (SC), a Plastibras Plastibras atua na produção de injetados, vacuum forming e moldes para vários segmentos, além de
oferecer serviço de terceirização da fabricação de peças plásticas. Na feira, a empresa catarinense vai divulgar a produção de peças utilizando diversos materiais, desde commodities até plásticos de engenharia e PVC/CPVC.
Peças técnicas plásticas
Empresa familiar com sede em Joinville (SC), a Plasticoville Plasticoville Plasticoville vai divulgar a fabricação de peças técnicas plásticas pelos processos de injeção, sopro, extrusão, montadas e acabadas. O seu parque fabril de 10 mil m2 conta com injetoras
de 70 a 700 toneladas, pontes rolantes entre 3 e 10 toneladas, sopradoras de 3 a 160 litros e acumuladores de até 13 kg. Possui duas linhas de extrusão para a produção de tubos, mangueiras e perfis. Atende aos setores automotivo, refrigeração, linha branca, hospitalar, alimentício, naval, agro, eletrodoméstico, odontológico, telecomunicações, explosivos e construção civil.
Compósito de fibras naturais
Com sede em Indaial (SC), a Plastial P Plastial P Plastial P Plastial P Polímeros olímeros olímeros olímeros olímeros vai divulgar sua linha de polipropileno (PP) e poliestireno (PS) 100% reciclado pós- consumo (PCR). Trata-se de material sustentável que promete maior resistência e durabilidade para embalagens, componentes automotivos, brinquedos, utensílios domés ticos e produtos eletrônicos. Com faixa de fluidez, o PCR extrudado se adapta a diferentes processos de moldagem e fabricação. Sua flexibilidade de tingimento interno garante a mesma cor padrão entre lotes.
A P Polifibras olifibras olifibras olifibras (Farroupilha, RS) vai divulgar na Interplast um masterbatch de polipropileno contendo fibras naturais. O produto, que utiliza resíduos de casca de arroz e vem pronto para o processo de injeção, é compatível com a maioria das resinas termoplásticas, com
temperatura de fusão abaixo dos 200ºC. Tem aparência e coloração semelhantes às da madeira e está disponível em cores como marfim, cerejeira e imbuia. Pode ser pigmentado para atender preferências de design Porta moldes e câmara quente
A P P Polimold olimold olimold olimold (São Bernardo do Campo, SP) vai apresentar suas recentes inovações em porta moldes e sistemas de câmara quente. Os produtos visam melhorar o ciclo de produção e reduzir custos operacionais. A empresa também irá lançar séries de buchas quentes, com novo controlador de temperatura, e sua plataforma de e-commerce
Componentes industriais
A P P Previsão P revisão revisão P revisão Presilhas resilhas resilhas resilhas (São Paulo, SP) levará para a feira a sua linha completa de componentes industriais. Os produtos vão desde pinos extratores tipo A/B/C/D, tombadores e prateleiras para moldes e estampos até punções tipo D/DA/E, olhais de suspensão e giratórios, grampos sargento e molas de compressão nas cores verde, azul, vermelha e amarela. Atende aos setores de injeção, usinagem, automotivo, ferramentaria e metalúrgica.
Refrigeração industrial
Os chillers da linha Hybrid serão o carro-chefe da Qualiterme (Novo Hamburgo, RS). Esses aparelhos, com capacidade de 35 mil a 250 mil kcal/h, vêm equipados com dois compressores com diferentes velocidades (50% fixo e 50%
variável). O modelo possui inversor de frequência que ajusta automaticamente a velocidade do compressor variável conforme a temperatura, o que proporciona economia de energia. Apresenta como aprimoramento o aplicativo Control Chiller. Integrada à máquina, a ferramenta coloca o controle nas mãos do usuário.
Injeção de peças e componentes
A Qualitermo Qualitermo (Curitiba, PR) vai mostrar soluções em injeção de peças técnicas e componentes em plásticos de engenharia, com serviços que incluem montagens industriais de
componentes e apoio no desenvolvimento de projetos e moldes. Oferece ainda processos auxiliares, tais como hot stamping, tampografia e soldagem por ultrassom em peças plásticas. Atende especialmente as indústrias automotiva, eletroeletrônica e de telecomunicações.
PCR
E specializada em reciclagem, a Raposo Raposo Plásticos Plásticos Plásticos Plásticos (Cotia, SP) exibirá desde compostos de PP com propriedades mecânicas superiores até materiais 100% reciclados com controle de cor e de propriedades. Destaque para as linhas Racom e Rotorap, produto de resina micronizada virgem e reciclada, na cor natural ou colorida, desenvolvida para o mercado de rotomoldagem. Também terá lançamentos como o PCR com pigmentos de efeito (alto brilho, mármore e matte); as linhas de TPE e TPO com efeito soft touch; e a linha de soluções Raflame, que possui compostos antichamas em conformidade com a norma UL-94.
Dosadores
F ornecedora de alimentadores, desumidificadores e sistemas de gestão para a indústria de transformação do plástico, a Rax Service Rax Service (São Bernardo do Campo, SP) lança novas versões dos dosadores gravimétricos e volumétricos de construção modular em aço inoxidável, além do sistema de gerenciamento para Indústria 4.0. Os aparelhos são fabricados para gastar menos energia.
Resinas termoplásticas
A R R R R Replas eplas eplas eplas (São Paulo, SP) terá como destaque suas resinas termoplásticas. Uma delas é o
poliestireno (PS), que tem como principal característica a fácil processabilidade nos transformadores, tanto nos processos de injeção como nos de extrusão. Outra é o polietileno, indicado para aplicações em sacaria industrial, filmes stretch, filmes multicamadas, fraldas, laminação etc.
Conjuntos de plastificação
Localizada na cidade catarinense de Siderópolis, a Roscan Roscan vai exibir seus conjuntos de plastificação. São roscas e cilindros com maior resistência à abrasão e corrosão pela incor-
poração de ligas bimetálicas – a aplicação da liga bimetálica pode ser feita em qualquer conjunto e com soluções customizadas. Também apresentará a nova linha de extrusoras montadas para facilitar a operação e manutenção. Essas máquinas possuem componentes universais e atendem à norma NR 12.
Extrusoras
E specialista em máquinas de extrusão para embalagens flexíveis e rígidas e com atuação há mais de 60 anos no mercado, a Rulli Rulli Rulli Rulli Standard Standard Standard Standard (Guarulhos, SP) prepara novidades para a Interplast. Destaque para o anel de
ar automático para máquinas de extrusão de filmes. Conforme a empresa, a solução própria oferece controle rígido de espessura em embalagens flexíveis, monitorando a produção e corrigindo automaticamente desvios de qualidade.
Periféricos para extrusão
Especializada na fabricação de periféricos para extrusão de termoplásticos, a Sagec Sagec Sagec (Diadema, SP) traz para a feira granuladores para termoplásticos, masterbatches, plásticos de engenharia e reciclados – equipamentos que receberam modificações com melhorias
operacionais. O granulador teve mudança no ajuste de corte, tornando-se mais eficiente nos processos de manutenção. Já a inovação na transmissão reduz o nível de ruído e o uso de lubrificantes. A empresa apresenta ainda sua linha completa de periféricos para extrusão, incluindo secadores, peneiras vibratórias e ensacadeiras semiautomáticas.
Robô de 5 eixos
Grupo francês com mais de 50 anos de presença no mercado, a Sepro Sepro Sepro Sepro (com filial em Itupeva, SP) vai exibir o robô Success 33X, modelo de 5 eixos desenvolvido para atender máquinas injetoras de plástico de até 900 toneladas. A linha é baseada na plataforma redesenhada Success de 3 eixos, com punho servo de 2 eixos. Na feira, o robô vai
simular a aplicação de retirada de produtos em diversos ângulos, demonstrando a versatilidade da dupla rotação servo na etiquetagem dos produtos. Além disso, realizará a troca automática de garras.
Injeção de peças técnicas
A Sulbras Sulbras (Caxias do Sul, RS) atua em todo o ciclo de desenvolvimento de moldes, dispositivos e peças técnicas em plástico, fornecendo ao mercado soluções completas. A empresa dispõe de máquinas injetoras com força de fechamento de 50 a 1.300 toneladas, injeção multimaterial (bi injeção) ou injeção de componentes, insertos metálicos usinados
ou estampados, além de automação com robótica cartesiana (6 eixos). O resultado é uma gama extensa de possibilidades, podendo ser fabricados itens rotativos, peças de conteúdo estético e cosmético, de exigência mecânica, com requisitos dimensionais complexos e montagens de conjuntos e subconjuntos, entre outros.
Injetoras elétricas
A Sumitomo Sumitomo Demag Demag Demag Demag vai expor a recém-lançada série de injetoras elétricas SE-EV-S fabricadas no Japão. Segundo a empresa, este modelo apresenta baixo consumo de energia elétrica aliado a reduzido uso de recursos naturais, pois não utiliza óleo
hidráulico para realizar seus principais movimentos e nem água para refrigeração, já que seus servomotores são refrigerados a ar. A máquina é equipada com interface de comunicação OPC-UA para integração com servidores de banco de dados e equipamentos periféricos. Possui 1.800 kN de força de fechamento, capacidade de injeção de 302 g/PS e velocidade de injeção de 350 mm/s.
Revestimentos
Especializada em soluções para proteção contra corrosão e abrasão, a Super F Super Super F Super Finishing inishing inishing (São Bernardo do Campo, SP) promete novidades para o tratamento de superfícies metálicas. Entre elas, uma linha de revestimentos de níquel enriquecido com partículas como PTFE, cerâmica e
diamante. Esse último produto combina a resistência do níquel eletroless com a dureza do diamante, atingindo entre 1.200 e 1.500 Vickers. No caso do material cerâmico, são depositadas nanopartículas cerâmicas com níquel, garantindo resistência térmica para temperaturas de até 3.000°C, além de conferir aspecto autolubrificante e ter baixo coeficiente de atrito, o que facilita a limpeza de componentes como roscas e cilindros.
Polímeros PIR
Com sede em Caçador (SC) e filial em São Bernardo do Campo (SP), a Supremo Plásticos atende ao segmento de plásticos injetáveis. Na feira, terá como novidade os polímeros PIR (resina reciclada de origem pós-industrial), obtidos a partir de aparas plásticas da indústria – prática que contribui para a redução do impacto ambiental. Esses polímeros, provenientes de material pós-produção, passam por controles
da qualidade e, segundo a empresa, têm desempenho comparável ao dos materiais virgens, com melhor custo-benefício.
Tendências em cores
Especializada em masterbatches, compostos e aditivos para plásticos e com histórico de produção de mais de 20 mil cores, a T Termocolor ermocolor ermocolor (Diadema, SP) irá apresentar as cores tendências, tais como
Olivia Celestial Yellow e Jade Retro Blue. Tons vibrantes, como o laranja intenso, energizam linhas de eletrodomésticos e brinquedos, enquanto tons tranquilos de azul turquesa são indicados para produtos de limpeza e cuidado pessoal. O compromisso com a sustentabilidade está nos masterbatches para resinas PCR. Destaque para o lançamento do tingimento em resina PP PCR, que traz uniformidade da cor devido à dosagem de pigmentos e aditivos diretamente no processo de extrusão.
Software
A T TopSolid’Brasil opSolid’Brasil levará para a exposição sua linha de softwares que visa melhorar a competitividade da indústria de plásticos. As soluções propostas pela empresa paulistana englobam todas as etapas de produção: desde o designe orçamento do projeto,
passando pela manufatura, até a validação das peças. Essas tecnologias atuam de forma integrada, gerando o modelo de negócio Fábrica Digital Integrada, que traz automação, agilidade e qualidade aos processos produtivos.
Reciclagem de PET
Fabricante de matéria-prima plástica reciclada e localizada em Rio do Oeste (SC), a T Total P otal P otal Pet et et terá como destaque o grão PET PCR. O produto é oriundo de uma planta recém-inaugurada e dedicada a atender às exigências da indústria alimentícia. A unidade possui linha de moagem com sistema de separador óptico para garrafas
PET, processo que retira quase 100% das impurezas e contaminantes do reciclado. A empresa, que recicla mais de 11 milhões de garrafas PET por mês, tem ainda como produtos o flake de PET incolor, flake de PET verde e grão de PP.
Moinhos granuladores
A T T T T Tria ria ria ria ria (Valinhos, SP) vai apresentar seus moinhos granuladores, fabricados com tecnologia própria para atender às demandas de processos industriais, tais como injeção, sopro, termoformagem, extrusão e reciclagem. Os equipamentos são adequados às normas NR 12 (segurança do trabalho em máquinas e equipamentos) e NBR 15107 (máquinas fragmentadoras para plásticos). A empresa personaliza as soluções de acordo com as necessidades do cliente. O foco está na facilidade de uso, limpeza e manutenção, visando aumentar a produtividade e minimizar interferências nos processos produtivos.
Cortadeira rebobinadeira
Com 36 anos de atuação no segmento de plásticos e embalagens, a V Vemax emax emax emax (Valinhos, SP) apresenta a sua nova cortadeira rebobinadeira VRA. O equipamento é ideal para o fracionamento de bobinas
jumbo, reconhecidas pelo alto desempenho e produtividade. Conforme a empresa, a máquina proporciona flexibilidade e precisão no processo de corte e rebobinamento. Pode ser utilizada em ampla variedade de materiais, adaptando-se às necessidades específicas do cliente. Além disso, a VRA é equipada com sistema de controle de tensão de alta precisão, garantindo repetibilidade e acabamento superior para o produto final.
Impressora industrial
D istribuidora das marcas europeias Linx, HSA e Datalogic, a V Vertec ertec (Joinville, SC) vai expor as últimas inovações em codificação e rastreabilidade industrial. Destaque para o lançamento da impressora industrial Linx 8940 Spectrum, com tinta pigmentada, ideal para imprimir em superfícies escuras,
tais como borracha, cabos e chicotes. Imprime mensagens em velocidades de até 10 m/s, com 6 linhas de texto, números, logotipos e códigos de barras 1D e 2D (datamatrix, QR Code).
Refrigeração e aquecimento
F abricante de máquinas para refrigeração e aquecimento, a Via Equipamentos Via Equipamentos (São Leopoldo, RS) vai exibir sua linha de produtos para os setores plástico, cervejeiro, de borracha, farmacêutico, hospitalar e alimentício. A empresa irá expor chillers, termorreguladores, torres de resfriamento, termochillers, resfriadores para extrusoras de filmes e dry coolers. Para contribuir com o desenvolvimento sustentável, a companhia utiliza gases refrigerantes com baixo impacto ambiental. Oferece ainda suporte técnico e serviços pós-venda.
Comunicação visual empresarial
Opções para melhorar a comunicação visual e o gerenciamento de processos nas empresas. Essa é a expertise que a Viso Quadros Viso Quadros Viso Quadros Viso Quadros (Curitiba, PR) levará para a Interplast por meio de soluções personalizadas. Especializada no segmento de
comunicação visual, a companhia irá expor quadros, painéis e acessórios fabricados para o dia a dia das empresas, facilitando sua gestão, a organização de informações e a comunicação interna. Atende a companhias de todos os portes, desde pequenas startups até grandes corporações.
Dosadores gravimétricos
A Vizuri Vizuri Vizuri Vizuri
gravimétricos das linhas Platino, destinados à extrusão de filmes plásticos, e Oro, para processos de injeção, sopro e centrais de misturas. Os equipamentos são produzidos com componentes mecânicos projetados para proporcionar precisão de dosagem com alta repetibilidade, homogeneização dos componentes dosados e flexibilidade operacional. Podem ser fornecidos em até oito estações e atender linhas de produção de 100 kg/h a 2.000 kg/h. Incorporam tecnologia para a Indústria 4.0, com plataforma que oferece maior capacidade operacional, monitoramento em tempo real e planejamento da produção e estoques.
Injeção assistida por gás
Especializada em tecnologia de processamento de plásticos, a Wittmann Battenfeld Wittmann Battenfeld Wittmann Battenfeld Wittmann Battenfeld (Vinhedo, SP) vai exibir uma injetora de 120 toneladas que executa injeção assistida por gás, com
geração do próprio gás. A novidade possibilita a melhoria de resultados, com economia de matéria-prima. A empresa possui modelos de máquinas injetoras de 10 a 2.200 toneladas de força, incluindo máquinas hidráulicas, híbridas, totalmente elétricas, multimateriais e para processos especiais de injeção. Na feira, também exibirá a linha de periféricos: termorreguladores, desumidificadores, dosadores, alimentadores e distribuidores de água, todos em conformidade com as normas europeias de eficiência energética e da redução da geração de carbono.
Reciclagem de plásticos
Com sede em Campinas (SP), a W W W W Worte orte orte ortex x x x tem como destaque a linha Challenger Recycler Geração III, máquina de reciclagem de materiais plásticos rígidos e flexíveis. O equipamento possui sistema de alimentação que per-
mite o processamento separado ou simultâneo dos plásticos em qualquer proporção, o que garante maior controle e qualidade. Essa linha é capaz de processar diversos materiais termoplásticos, inclusive aqueles considerados inadequados para reuso até recentemente, tais camada, PET+PE e expandidos.
(Mauá, SP) vai exibir dosadores
As empresas listadas neste guia executam o tratamento de efluentes oriundos de instalações de reciclagem de materiais plásticos, usando processos consolidados de remoção de impurezas, os quais permitem o reaproveitamento da água.
B&F Dias(19) 98305-4748 n bfdias@bfdias.com.br
DAS Brasil(11) 95586-2439 n vendas@dasbrasil.com.br
Tecnosan (47) 99983-8331 n tecnosan@tecnosan.com.br
Remoção de gordura
Remoção de areia Gradeamento Peneira (estática e rotativa) Triturador de sólidos Unidade compacta de pré-tratamento
Os dados constantes deste guia foram fornecidos pelas próprias empresas que dele participam, de um total de 82 empresas pesquisadas. Revista Plástico Industrial, junho/julho de 2024. Este e muitos outros Guias PI estão disponíveis on-line, para consulta. Acesse www.arandanet.com.br/revista/pi e confira. Também é possível incluir a sua empresa na versão on-linede todos estes guias.
Tratamento preliminar
alemã Stadler, com unidade brasileira em São Paulo (SP), desenvolveu o sistema automatizado WireX para remoção de arames usados no enfardamento de materiais recicláveis, processando inclusive fardos com amarração cruzada.
O enfardamento com arame é essencial no setor de reciclagem, pois auxilia na coleta, transporte e manuseio de grandes quantidades de resíduos, mas também representa um risco para os operadores, pois as pontas dos arames podem causar ferimentos, visto que a sua remoção geralmente é feita de forma manual.
O WireX automatiza totalmente o processo, liberando o material de uma única vez e aumentando a capacidade da linha de classificação de materiais de maneira segura. O equipamento usa sistemas de detecção e medição por sensores para localizar os arames, removendo-os dos fardos com amarração simples ou cruzada em uma única
passagem. A unidade de remoção dos arames é integrada a uma estrutura resistente a vibrações, feita de aço, que comporta fardos de dimensões padronizadas. Os fardos são alimentados na máquina por um transportador independente diretamente para uma placa horizontal e depois para uma móvel vertical, que os empurra de forma guiada, mantendo-o na posição correta. Os sensores localizados acima do transportador de entrada, dentro da câmara e na aba garantem que o fardo seja posicionado com alta precisão. Quando o fardo está na posição, ganchos são empurrados para dentro dele para fixar o arame para o corte. Assim que concluído, os ganchos são puxados para fora e os fios são enrolados por um mecanismo giratório e descarregados por um pequeno transportador integrado em um compartimento separado, prontos para a reciclagem. A placa horizontal então se abre e o fardo cai em um transportador colocado abaixo da máquina, que alimentará o material no sistema de classificação.
SistemadesenvolvidopelaalemãStadlerremove osaramesoriundosdaamarraçãodefardosde resíduosantesqueomaterialseja encaminhado paratriagem.Imagem: Stadler s empresas austríacas Erema e Lindner, a última com subsidiária em São Paulo (SP), apresentaram como obter material plástico reciclado com qualidade consistente, durante a feira IFAT, que aconteceu em
Munique (Alemanha), em maio último. A demonstração envolveu a troca de dados entre a extrusora e o sistema de lavagem, além da gestão inteligente de energia, visando à redução de custos.
A colaboração entre o Grupo Erema e a Lindner foi oficialmente iniciada com a fundação da holding conjunta Blueone Solutions, em
agosto do ano passado. O conhecimento e a experiência da Erema – fabricante de extrusoras e soluções de filtragem para reciclagem de plásticos – são agora combinados com a tecnologia da Lindner Washtech, fornecedora de sistemas completos para trituração, classificação e lavagem de plásticos.
RECICLAGEM
O controle do processo é um aspecto particularmente importante na reciclagem de plásticos. “Desenvolvemos em conjunto uma plataforma que permite a troca de dados entre a extrusora e o sistema de lavagem”, afirmou Manfred Hackl, CEO do Grupo Erema, na IFAT em Munique. “Isso permite uma análise mais precisa dos dados e a derivação
direcionada de medidas de melhoria”.
Todos os parâmetros importantes são levados em consideração e monitorados através de uma interface digital. Por exemplo, é possível utilizar informações sobre os volumes atuais de movimentação na unidade de pré-condicionamento da Erema para otimizar o processo de lavagem, o que compensa as flutuações de capacidade e resulta em um aumento significativo do volume de saída.
Michael Lackner, diretor geral da Lindner, afirmou ser essencial coordenar as etapas individuais para obter um processo de reciclagem sustentável, o que inclui a sua eficiência energética. “Utilizamos o calor residual da extrusão na lavagem e na secagem, e isso permite a redução dos custos de energia e da emissão de CO2”, comentou.
BioBTX (Holanda), desenvolvedora de tecnologia para a fabricação de produtos químicos aromáticos renováveis, anunciou a captação de mais de 80 milhões de euros para lançar sua primeira planta em escala comercial. O investimento financiará a fábrica que utiliza a pirólise catalítica integrada (ICCP de Integrated, Cascade Catalytic Pyrolisis), tecnologia de propriedade da empresa, para a produção de compostos aromáticos sustentáveis a partir de resíduos plásticos e biomassa, com início de produção previsto para 2027. A tecnologia torna possível a produção de compostos químicos aromáticos como benzeno, tolueno e xileno a partir de resíduos plásticos orgânicos e mistos. Esses compostos são convertidos em diferentes
matérias-primas para o setor de plásticos.
A alemã Covestro, que tem subsidiária brasileira em São Paulo (SP), terá participação no negócio, atuando como parceira estratégica ao lado das investidoras financeiras Invest-NL e Infinity Recycling, também envolvidas no projeto. A unidade poderá converter 20 mil toneladas de resíduos plásticos mistos por ano, e vai marcar a implementação industrial da tecnologia ICCP, que tem sido anunciada nos últimos anos e que permite que resíduos mistos de diferentes fontes de materiais se tornem adequados para o reprocessamento.
O investimento na BioBTX é parte do programa de capital de risco da Covestro, no qual a empresa investe em startups com produtos, soluções e
modelos de negócios inovadores, promovendo iniciativas empreendedoras dentro e fora de seus negócios principais.
A parceria com a BioBTX também inclui dois acordos de desenvolvimento conjunto; neles, a Covestro pesquisa novas possibilidades de reciclagem para seus próprios produtos e contribui com conhecimento no campo da digitalização para otimizar o desempenho das plantas de produção.
A cooperação entre as duas empresas existe há mais de quatro anos e, juntas, ambas lançaram o projeto Circular Foam, financiado pela União Europeia, com foco na reciclagem de espuma rígida de poliuretano a partir da pirólise.
Anuga FoodTec e as inovações para o setor de embalagens
Por Assunta Napolitano Camilo*
A Anuga FoodTec, feira internacional trienal, cuja última edição aconteceu em março de 2024 na Alemanha, traz tecnologias e inovações para a indústria de alimentos e bebidas. Visitando a feira, notei que, devido à urgência no que se refere às mudanças climáticas e ao aquecimento global, bem como à guerra contra a poluição causada pelo descarte incorreto de plásticos, as empresas participantes focaram seus lançamentos na “inovabilidade”, ou seja, em inovações para a sustentabilidade. A questão exige ações concretas e urgentes. Trata-se de pensar em sermos mais eficientes energeticamente, melhorar os processos produtivos para gerar menos calor, ter menor consumo de água e maior velocidade, e produzir embalagens com maior eficiência, com menor peso e maior shelf-life para reduzir as emissões de carbono. Para atingir a sustentabilidade plena e garantir a vida neste planeta, é preciso combater a miopia ambiental, na qual muitas pessoas acreditam que a redução do impacto ambiental se resume, apenas, a ações como mudar o material principal da embalagem e pensar em questões de logística reversa, ou ainda em ecodesign. Com certeza, o ecodesign é uma importante ferramenta para alcançar a economia circular, principalmente para conseguir reduzir 80% dos problemas relacionados à reciclagem. Rever materiais e conceitos
também se faz necessário. Além disso, precisamos repensar todos os processos, olhar o todo, fazer uma análise completa do ciclo de vida de produtos e embalagens. Temos que ampliar o olhar para as questões sociais e sobre como elas impactam o nosso dia a dia e, claro, pensar nos impactos econômicos de cada alternativa. É tolice pensar que uma empresa vai adotar uma embalagem em detrimento de outra, considerando apenas os temas ambientais. Como disse um professor daqui, “se a opção ‘verde’ ficar ‘vermelho’, na última linha (no resultado), ela morre antes de nascer!”. Analisar as diferentes fases
ganhos sociais, pois podem chegar a mais pessoas e regiões. É o caso da Elecster, que fornece linhas completas para envase asséptico em pouches, além de material (embalagens flexíveis com alta barreira).
A KHS levou à Anuga FoodTec o novo bloco asséptico com esterilização de frascos. A sopradora por estiramento InnoPET Blomax Série V oferece eficiência energética integrada em linha com enchimento rotativo, com três vezes a capacidade da variante linear. A esterilização de garrafas pode ser combinada com o sistema de revestimento FreshSafe PET
do processo é uma oportunidade de encontrar gaps e ganhar produtividade. Manter o olhar cuidadoso sobre indicadores de performance, como perdas de início e final de produção, também. A geração de calor e o consumo de água devem ser monitorados.
Envase de bebidas
Embalagens assépticas têm forte apelo à produtividade e quando elas ampliam de fato o shelf-life, além de aumentar a competitividade, promovem
da KHS. A fabricante está focada na esterilização de garrafas que –ao contrário da esterilização de preformas – também pode ser combinada com o sistema de revestimento KHS FreshSafe PET, que fornece proteção para bebidas sensíveis. Neste procedimento todos os germes potenciais são removidos dos recipientes imediatamente antes do enchimento. A nova enchedora rotativa Innofill PET ACF-R foi combinada com a sopradora de estiramento InnoPET Blomax Série V. O bloco asséptico
OInnoPET BloFill ACF-R opera com capacidade de até 36 mil garrafas de 1 litro por hora, em oposição aos envasadores lineares que operam a uma taxa máxima de 14 mil garrafas por hora. Em breve, o bloco estará disponível com produção de até 48 mil garrafas de 500 ml/hora e redução de germes de 99,9999%.
Chamou a atenção uma garrafa PET desenvolvida para a Índia. A preforma para a garrafa de 200 ml pesava 15 g e tinha shelf-life de seis meses. Com a tecnologia Plasmax, a embalagem chega a 9,6 g, mantendo o mesmo shelflife. Foi necessário trabalhar também no neck (gargalo), que passou a ser de 22 mm – ASSP mais leve (apenas 2,13 g), um ganho de 33,6 %.
A SIG apresentou duas de suas principais inovações: SIG Terra, um novo material de embalagem cartonada asséptica de barreira total e sem camada de alumínio; e SIG Terra Alu-free + Full Barreira, para um número crescente de categorias de produtos/aplicações como, por exemplo, para uso com produtos sensíveis como sucos de frutas, leite aromatizado e bebidas vegetais. Isso ocorre porque, embora o alumínio represente cerca de 5% de uma embalagem cartonada asséptica padrão, ele é responsável por 25% da pegada de carbono da embalagem com barreira total. Tirar a camada de alumínio da equação reduziu a pegada de carbono.
A Poly-clip, fornecedora de soluções de fechamento, se apoiou neste aspecto do sistema das embalagens, que antes eram utilizadas apenas para embutidos para atender outros mercados co-
na embalagem
mo, por exemplo, petfood, sopas e carnes, entre outros. Uma proposta que entrega uma solução muito competitiva. Ulma e Multivac apresentaram máquinas para embalagem flow-pack de carne moída, uma solução mais econômica e que muito se alinha ao gosto e ao hábito do consumidor brasileiro.
Igualmente importantes em qualquer sistema que envolva o acondicionamento de alimentos e bebidas são os controles e a rastreabilidade. A Optel expôs a solução de rastreabilidade RefPET, que foi, inclusive, introduzida com sucesso em 2023 na fábrica de engarrafamento de um grupo na América Latina pertencente ao sistema global de bebidas não alcoólicas. A solução melhora o desempenho operacional das fábricas de engarrafamento, permitindo gestão de frotas e entendimento completo dos ciclos, garantindo a obtenção de embalagens de qualidade para promover a circularidade. Os códigos QR permanentes marcados nos ombros das garrafas são exclusivos para cada embalagem RefPET. De volta à fábrica, as embalagens são lidas pelo sistema de visão de 360° para iniciar um novo ciclo.
A francesa Ublo apresentou uma inovadora tecnologia para produção de garrafas por sopro, cujo princípio parte de um rolo de filme, cujo processo foi batizado de Roll to Bottle. A Andros, tradicional empresa do setor de laticínios francês, está utilizando a tecnologia. A alemã Saier apresentou baldes com liner interno, com opção rígida. O S-Liner MultifilL é um sistema flexível de
embalagem que oferece uma solução para uso múltiplo de baldes e que evita a contaminação. Com um forro removível e preenchível separado, o balde permanece limpo e pode ser reutilizado diversas vezes. O produto em si entra em contato com o SLiner Multifill, que pode ser reciclado após o uso. O revestimento se ajusta e contorna com precisão o balde transportador, que pode ser fechado com segurança, usando uma tampa padrão. Para proteção contra penetração interna e externa, o revestimento também está disponível com propriedades de barreira.
A Alpla expôs seus projetos para redução de impacto ambiental. O mais interessante e diferente é o PETCUP. O projeto foi desenvolvido em conjunto com a Engel e com a proposta de adoção de copos de rPET ou PET com PCR, em um passo de injeção, portanto, mais econômico. Os copos podem ser reutilizados e depois reciclados.
A Sanpack desenvolveu uma alternativa para unitização de carga ou agrupamento de caixas com uma cinta que chamou de Sanpack, ou “sem embalagem”, em tradução livre. Para algumas cargas, dependendo da distância, é uma solução interessante. A próxima edição da Anuga FoodTec está marcada para 23 a 26 de fevereiro de 2027, em Colônia, na Alemanha.
*Assunta Napolitano Camilo é diretora do Instituto de Embalagens.
Anuga F Anuga FoodT oodT oodT oodTec ec ec ec – https://bit.ly/ AFT_LinkedIn_Link Instituto de Embalagens de Embalagens – https:// institutodeembalagens.com.br
poliestireno expandido (EPS) pode ser usado na construção de escadas para residências e estabelecimentos comerciais, entre outros. Um processo de construção de escadas usando este polímero foi divulgado pelo especialista em construção civil Vander de Paula.
Também popularmente conhecido como "Mago das Escadas", ele divulgou um passo a passo da construção de escadas de EPS (foto ao lado), abordando temas que abrangem desde a escolha do material até a finalização de uma escada.
Vander comentou que, “só quem constrói ou já precisou construir escadas entende o grau de dificuldade desse processo. Tem gente que pensa que o EPS não é seguro. Só que ele é ainda
mais seguro do que materiais convencionais, além de proporcionar uma construção rápida, econômica e que não prejudica o meio ambiente, eliminando caixarias de madeira, por exemplo”. Mais informações podem ser obtidas pelo link https://www.youtube.com/ watch?v=F8vqZUPgNoQ.
Grupo Plascar passou a comercializar carrinhos para supermercados fabricados com materiais reciclados. Trata-se de carrinhos da marca Siris e, conforme foi divulgado à imprensa, eles foram lançados oficialmente na feira APAS Show que aconteceu na capital paulista em maio de 2024.
Grupo Plascar, comentou sobre os objetivos da companhia no que tange aos conceitos de sustentabilidade: “Nos sos carrinhos para supermercados fabricados com plásticos reciclados são apenas o primeiro passo nessa jornada”. O contato com a companhia pode ser feito pelo telefone (11) 3109-2941.
Polímeros
Início em 14/09
Escola LF
São Paulo, SP tel. (11) 3277-0553, e-mail: escolalf@escolalf.com.br
Vilar Poliuretanos
Química e tecnologia dos poliuretanos21 a 25/10 On-line tel. (21) 9.9632-3704, e-mail: vilar@poliuretanos.com.br
Como funcionam Liberi EAD moldes para 21 aulas On-line tel. (67) 9256-4873, injeção plástica https://liberi-ead.com
Cotuca
Técnico em plásticos 2 anos Campinas, SP e-mails: contato@cotuca.unicamp.br, exame@cotuca.unicamp.br
Recy-Plastech – seminário internacional Markeplan de sustentabilidade e reciclagem 11 e 12/09
São Paulo, SP tel. (11) 9.8481-9754, de plásticos www.recy-plastech.com
2º Grafenoplast – congresso sobre Markeplan aplicações para o grafeno 9/10
São Paulo, SP tel. (11) 9.8481-9754, na indústria de plásticos www.grafenoplast.com
Pack Expo – feira internacional sobre Chicago PMMI tecnologia e materiais para 3 a 6/11 (Estados Unidos) e-mail: dolly@pmmi.org, fabricação de embalagens www.packexpointernational.com Expo Plásticos – feira internacional Guadalajara Expo Plásticos de máquinas e 5 a 7/11 (México) e-mail: salvador.gomez@tsfactory.com.mx, equipamentos industriais https://expoplasticos.com.mx/2024
LITERATURA
SERVIÇOS
aiu a 4ª edição do estudo sobre tendências de cores Color Trend, um trabalho realizado por meio do Think Plastic Brazil – portfólio de soluções para o setor de plásticos criado pelo Instituto Nacional do Plástico (INP) e a ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). O Color T Color Color T Color Trend 2025 rend 2025 rend tem curadoria de Gabriela de Matos, arquiteta e urbanista. A elaboração do novo estudo levou à publicação de um livro que traz informações sobre três paletas de cores, as quais são denominadas “O que somos”, “Alvorada” e “O que sonhamos”.
A obra, que possui formato físico e 158 páginas, aponta tendências de cores que podem ser aplicadas em produtos fabricados com plásticos, além de outros materiais. No que se refere às paletas de cores relacionadas ao estudo, segundo Gabriela, “a paleta ‘O que somos’ trata principalmente de ancestralidade; ‘Alvorada’ celebra os movimentos e os processos produtivos no que diz respeito a, por exemplo, o trabalho com a terra; enquanto ‘O que sonhamos’ trata dos nossos objetivos e da nossa felicidade”. As cores, e os elementos e as histórias que podem influenciar desenvol-
ANUNCIANTES
ADN-----------------------------------52
Alcaplas -------------------------------37
Altax7 ---------------------------------15
Arburg ---------------------------------09
BBC------------------------------------49
Blue Air -------------------------------12
BTZ/HDM ---------------------------11
Chen Hsong ------------------5 a - Capa
Dry Color -----------------------------31
Dynaflow -----------------------------54
Eco Ventures -------------------------14
Emanuplast --------------------------38
Endex----------------------------------55
Engel do Brasil ----------------------52
Grafenoplast -------------------------63
vedores de produtos fabricados com plásticos a aplicá-las em embalagens, tampas, frascos, utensílios domésticos, pastas, pranchetas, filmes, pentes, escovas, potes para comida de pets, itens para escritório, mangueiras e cadeiras e mesas, entre outros, são abordadas no livro nas páginas 20 a 111. As cores atribuídas à paleta “O que somos” se dividem em tons de verde denominados “Abacate”, “Bambu”, “Bioma” e “Terreiros”, assim como tons de marrom e pastéis (“Tebas”, “Rio Doce”, “Mulheres do Jequitinhonha”, “Quilombo” e “Taipa”). A paleta “Alvorada” é composta por tonalidades de laranja claro e escuro, denominadas “Prosperidade total” e “Da quebrada”, respectivamente, assim como verdes (“Saúde plena” e “Equilíbrio radical”), lilás (“Pôr do sonhos”), azul (“Mar do Nordeste”) e rosas (“Calmaria” e “Rosa Erê”). E a paleta “O que sonhamos” também conta com tons de vermelho e laranja (“Auge” e “Verão fantástico”), azul escuro (“Mergulho profundo”), marrom (“Terra molhada”), além de outras cores. Mais informações podem ser obtidas no sitehttps://thinkplasticbrazil.com.
stá disponível para download o livro “O material das mil faces O material faces O material das mil faces O material faces faces – tipos – tipos – tipos – tipos tipos de plástico, seu uso e descarte de plástico, seu de plástico, seu uso e descarte de plástico, seu correto correto correto correto correto”. O e-book foi lançado pelo Movimento Plástico Transforma, uma iniciativa do PICPlast – Plano de Incentivo à Cadeia do Plástico,
criado em parceria pela Braskem e a Abiplast – Associação Brasileira da Indústria do Plástico. Além de tratar dos principais tipos de plásticos, ele traz conteúdo sobre a importância desses materiais, as possíveis aplicações às quais eles podem ser submetidos e ainda trata da necessidade de práticas sustentáveis no que se refere ao uso e descarte correto de produtos feitos de plástico. Na seção “Decifrando os tipos de plástico”, que inicia na página 4, há conteúdo sobre o poli(tereftalato de etileno) (PET), polietileno de alta densidade (PEAD), polietileno de baixa densidade (PEBD) e poli(cloreto de vinila) (PVC), assim como informações sobre o polipropileno (PP), poliestireno (PS) e polímeros classificados na categoria “Outros plásticos”. Nessa mesma seção há exemplos de aplicação dos materiais mencionados acima. Na página 11 é tratado o tópico “O descarte correto e reciclagem”. Nesta parte, a publicação concentra assuntos relacionados à importância do conhecimento acerca das diferentes propriedades dos plásticos, sobre a triagem de materiais e boas práticas no que diz respeito à conscientização para o descarte correto de resíduos. O e-book pode ser baixado gratuitamente pelo site www.plasticotransforma.com.br.