Manual do Colaborador FAEG SENAR

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Manual do Colaborador


Manual do Colaborador ÍNDICE Nosso compromisso Nossa história CONHECENDO A FAEG A FAEG hoje Missão Visão Valores Diretoria Organograma Comissões técnicas Sistema Sindical Rural CONHECENDO O SENAR Origem e Objetivos Missão Princípios do Senar Diretrizes Público alvo Ações da formação profissional rural Atividades da promoção social Organograma Comitê de melhoria dos processos FAEG Grupo executivo PROGRAMAS E SERVIÇOS SISTEMA FAEG- SENAR POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS (DRH) NORMAS INTERNAS Contrato de experiência Remuneração Ponto eletrônico e horário de trabalho Faltas Ausências legais Faltas não justificadas Horas extras Faeg Senar Normas de uso da copa Lanche Almoço Uso de estacionamento Uso de veículos Normas de viagens e diárias FAEG SENAR

DIREITOS E RESPONSABILIDADES LEGAIS FGTS PIS Férias + 1/3 Licença Maternidade Salário família Vale transporte Adiantamento 13º salário Contribuição Sindical Sindicato Afasego SEGURANÇA E QUALIDADE DE VIDA Segurança do trabalho Medicina e higiene do trabalho Programa qualidade de vida - Viver Melhor BENEFÍCIOS Seguro de vida Cartão alimentação Assistência médico – hospitalar Convênio farmácia Sala de descanso DESENVOLVIMENTO E CAPACITAÇÃO Desenvolver pessoas Desenvolvimento gerencial Formar substitutos Política de treinamentos Bolsa de estudos Comemoração dos aniversariantes do mês DICAS IMPORTANTES Apresentação pessoal e vestuário Conservação do meio ambiente Preservação de materiais e equipamentos Ética profissional Relacionamento interpessoal Uso adequado dos recursos da empresa Sigilo e confidencialidade Suas responsabilidades NORMAS DE CONDUTA DA COMUNICAÇÃO INTERNA TEIA DA COMUNICAÇÃO INTERNA INFORMAÇÕES E INTERNET PALAVRAS FINAIS


Manual do Colaborador Seja bem-vindo ao Sistema FAEG SENAR

Prezado(a) Colaborador(a), Você acaba de receber o Manual do Colaborador, instrumento de sensibilização e conscientização, pois sabemos que o compromisso assumido por ambas as partes está aqui formalmente escrito. O Manual do Colaborador foi concebido para enfatizar os princípios pelos quais a empresa conduz as relações com seus colaboradores. Este conjunto de políticas e normas deve ser observado no exercício diário do trabalho de todos os que fazem parte do Sistema FAEG SENAR. A falta de cumprimento de suas disposições resultará na aplicação das sanções cabíveis. Além disso, você vai encontrar informações sobre remuneração e benefícios, normas de trabalho, suas responsabilidades, algumas dicas e canais de comunicação. As lideranças do Sistema FAEG SENAR são responsáveis por comunicar e demonstrar o conteúdo, assim como o espírito deste documento, dentro de suas equipes, incentivando seus colaboradores a comunicar os comportamentos que possam não estar de acordo com estes princípios. A integração do novo colaborador será feita por meio deste Manual e das orientações de seu superior imediato e colegas de trabalho. Desejamos-lhe sucesso e esperamos que, com empenho, força de vontade, conhecimentos e habilidades somados ao apoio do Sistema FAEG SENAR, você atinja seus objetivos profissionais e pessoais. A partir de agora você faz parte do Sistema FAEG SENAR, o que é muito importante para todos nós. Seja bem-vindo à equipe do Sistema FAEG SENAR! José Mário Schreiner Presidente Sistema FAEG/SENAR


Manual do Colaborador Nosso compromisso Ser um colaborador significa estar disponível para: detectar erros, corrigi-los e aprender com os mesmos, tratar suas causas e ainda estar plenamente comprometido com os objetivos e metas da organização. O local de trabalho é onde passamos aproximadamente um terço do nosso tempo, e é muito importante que o seu tempo de permanência na empresa seja dentro de um ambiente harmônico e agradável. Portanto, o bom relacionamento interpessoal é o primeiro passo para que isso aconteça. Nós acreditamos em você. Contamos com o seu compromisso no cumprimento de suas atribuições e na observação das normas da empresa. O seu sucesso depende do seu esforço pessoal, determinação, capacidade profissional e comprometimento para com os objetivos do Sistema FAEG SENAR. Colaborador, conheça a importância de conquistar e manter a qualidade cumprindo com os padrões, visando à realização dos processos de forma a assegurar um excelente produto final. Este Manual tem por finalidade integrar você à equipe FAEG SENAR, portanto trate-o como uma ferramenta de trabalho.

Vanessa Benevides Gestora Recursos Humanos – DRH


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Manual do Colaborador CONHECENDO A FAEG

Nossa História No dia 18 de novembro de 1967 foi fundada em Goiânia, a Federação das Associações Rurais do Estado de Goiás, que pouco tempo depois foi transformada na Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Goiás (FAEG). O inicio do seu funcionamento foi na sede da SGPA na Avenida Goiás, entre a Rua 3 e a Anhanguera. Participaram do seu nascimento 70 associações que se transformaram em Sindicatos (50 de Goiás e 20 do Tocantins que na época ainda não era estado independente). Era um período em que o sindicalismo existente representava apenas os trabalhadores nos diversos segmentos, e os empregadores eram representados por associações rurais. A decisão de criar uma entidade que congregasse os produtores rurais goianos ocorreu a partir da realização da assembléia de um grupo de produtores rurais. Na ocasião, foi eleita a primeira diretoria (provisória), composta dos seguintes membros: Presidente: José Agenor Lino e Silva; Secretário: Geverson de Mendonça Ribeiro e Tesoureiro: José do Nascimento Caixeta. O nascimento da FAEG só foi possível, graças ao pioneirismo e a visão progressista de José Agenor Lino e Silva, que realizou repetidas visitas ao interior do Estado, orientando as Associações Rurais para


Manual do Colaborador que se transformassem em Sindicatos de Empregadores Rurais. Tal iniciativa contou com o significativo apoio do antigo Instituto Nacional de Desenvolvimento Agrário (INDA), que cedeu dois veículos e corpo técnico para acompanhar a equipe do José Agenor nas viagens. Alcançado o objetivo de erguer novas associações, o processo de constituição seguiu os trâmites normais e a FAEG teve seu reconhecimento consolidado pelo Ministério do Trabalho, com prerrogativas de Entidade Sindical de Grau Superior, representativa dos Empregadores Rurais do Estado de Goiás. Também pertencente ao Plano da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), conforme despacho assinado em 12 de janeiro de 1968, pelo titular daquela pasta e publicado no Diário Oficial da União em 01 de agosto do mesmo ano.

A FAEG hoje A Federação de Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG) é uma entidade de grau superior, sem fins lucrativos, que tem como fim exclusivo a defesa e representação legal da categoria econômica ligada às atividades da agropecuária, do extrativismo rural e outras que lhes guardem similitude. Tem inspiração e suporte nos fundamentos constitucionais da livre manifestação do pensamento, no direito de petição aos poderes públicos em defesa de direitos, nos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, na garantia do desenvolvimento nacional com redução das desigualdades sociais e regionais, no direito de propriedade, no direito de receber dos órgãos públicos as informações de seu interesse e na economia de mercado voltada ao bem comum. Faz parte do sistema da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) entidade máxima de representação dos agricultores e pecuaristas brasileiros, junto com outras 26 federações.


Manual do Colaborador A FAEG é uma instituição privada composta por 139 Sindicatos Rurais filiados, 28 extensões de base e 8 Sindicatos intermunicipais. É mantida por 60 mil produtores rurais goianos que são empresários ou empregadores rurais. O principal objetivo da FAEG é a defesa do homem do campo seja no âmbito social ou no econômico. Cabe a entidade abranger os diversos segmentos da atividade rural, envolver pequenos e médios produtores, fortalecer a classe e tornar o ambiente produtivo rural mais desenvolvido, competente e competitivo. É de competência da FAEG, promover o conhecimento sobre os assuntos inerentes a classe de produtores rurais e coordenar a ação sindical.

Missão “Representar o Produtor Rural, zelando pelos seus interesses, por meio dos Sindicatos Rurais, contribuindo para o desenvolvimento econômico, social e ambiental da sociedade”. Visão “Ser reconhecida pela excelência na representação e zelo dos Produtores Rurais e contribuição para o desenvolvimento da sociedade”. Valores Protagonismo Inovação Profissionalismo Sustentabilidade Correspondência com a sociedade Credibilidade


Manual do Colaborador DIRETORIA A diretoria da FAEG é composta necessariamente por produtores rurais que foram escolhidos por meio de eleições realizadas no final de 2010, nas quais votaram representantes dos sindicatos rurais que fazem parte do Sistema FAEG SENAR. Os diretores são responsáveis por tomar decisões e coordenar os trabalhos do Sistema, bem como, representar a FAEG junto a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A Diretoria da FAEG é composta pelos seguintes membros:

José Mário Schreiner Presidente

Bartolomeu Braz Pereira 1º Diretor-Institucional

Mozart Carvalho de Assis 1º Vice-Presidente

Estrogildo Ferreira dos Anjos 2º Diretor-Institucional

José Manoel Caixeta Haun 2º Vice-Presidente

Eurípedes Bassamurfo da Costa 1º Diretor-Financeiro


Manual do Colaborador Nelcy Palhares 2ª Diretora-Financeira

SUPLENTES Wanderley Rodrigues de Siqueira Flávio Faedo Daniel Klüppel Carrara Justino Felício Perius Antônio Anselmo de Freitas Arthur Barros Filhos Osvaldo Moreira Guimarães

CONSELHO FISCAL – TITULARES Rômulo Pereira da Costa Vilmar Rodrigues da Rocha Antonio Roque da Silva Prates Filho César Savini Neto Leonardo Ribeiro

CONSELHO FISCAL - SUPLENTES Arno Bruno Weis Pedro da Conceição Gontijo Santos (In memoriam) Margareth Alves Irineu Luciano Wagner Marchesi Jânio Erasmo Vicente


Manual do Colaborador DELEGADOS REPRESENTANTES – TITULARES Alécio Maróstica Dirceu Cortez

DELEGADOS REPRESENTANTES – SUPLENTES Lauro Sampaio Xavier de Oliveira Walter Vieira de Rezende

ORGANOGRAMA

Conselho de Representantes

Conselho Fiscal

Diretoria Executiva

Conselho Consultivo

Assessorias e Consultorias

Chefia de Gabinete

Econômica Jurídica RH

Comissões Técnicas

Superintendênci a Do Senar

Superintendência Da Faeg

Gerência Administrativa Financeira

Serviços Gerais, Almoxarifado, Contabilidade, Pessoal, Financeira, Arrecadação e Pesebem

Gerência

Gerência

Gerência de

De Estudo Técnico e Econômico

Sindical

Comunicação Integrada

Agricultura, Pecuária, Meio Ambiente, Estudos Técnicos e Econômicos

Desenvolvimento e Fortalecimento Sindical, Cadastro, Prestação de Serviços, Capacitação e Procedimentos Eleitorais.

Publicidade e Marketing Eventos Jornalismo Biblioteconomia Relações públicas

Infra-Estrutura, Suporte Desenvolvimento

e


Manual do Colaborador COMISSÕES TÉCNICAS São órgãos consultivos e auxiliares da entidade, tendo por finalidade o estudo e o exame de assuntos relevantes e de interesse do setor agropecuário. São integradas preferencialmente por produtores rurais.

Funções das comissões técnicas: 1.

Auxiliar nas ações estratégicas da FAEG;

2.

Geração e internalização de conhecimento a serviço do produtor rural;

3.

Ações de defesa do produtor rural.

Comissão Técnica

Presidente; 1º Vice-Presidente e 2º Vice-Presidente

Aqüicultura

Presidente: Luis Humberto Ribeiro - Uruaçu 1º Vice: Jair Leão Júnior– Rio Verde 2º Vice: Antônio Sampaio Filho – Goiânia

Associativismo

Presidente: Jânio Lúcio Aguiar – Rio Verde 1º Vice: Divino Rodrigues de Oliveira – Morrinhos 2º Vice: Adenon Machado Vilela- Caiapônia

Assuntos Fundiários ePresidente: Wilian José dos Santos - Piranhas Segurança Rural

1º Vice: Victor Iacovelo Filho – Rubiataba 2º Vice: Silvano José da Silva - Goiandira

Avicultura

Presidente: Uacir Bernardes – Goiania 1º Vice: Ângelo Thomaz Landim Júnior – Rio Verde 2º Vice: Fábio Lemes –Mineiros

Cana-de-açúcar e

Presidente: Ênio Fernandes – Rio Verde

Bioenergia

1º Vice: Joaquim Sardinha – Quirinópolis 2º Vice: Fábio Souza Machado - Inaciolândia


Manual do Colaborador Cereais, fibras e

Presidente: Flávio Faedo – Rio Verde

oleaginosas

1º Vice: Silomar Cabral Faria - Jatai 2º Vice: Salvio Antônio Santin - Cristalina

Crédito Rural

Presidente: Alexandre Câmara Bernardes– Rio Verde 1º Vice: Dalmo Sávio Martins Pereira - Silvânia 2º Vice: Moacir José R. Júnior – Santa Helena de Goiás

Fruticultura

Presidente: Dirceu Cortez- Alexânia 1º Vice: Anir Razia – Itaberaí 2º Vice: Fabio Borges Andrade - Paraúna

Irrigação

Presidente: Flávio Augusto Negrão de Morais – Paraúna 1º Vice: Onorato Paludo – Cristalina 2º Vice: Eduardo Veras – Silvânia

Meio Ambiente

Presidente: Leonardo Ribeiro – Alto Paraíso 1º Vice: Paulo Martins da Silva – Rio Verde 2º Vice: Uvalter Aparecido Leite – Caiapônia

Pecuária de Corte

Presidente: José Manoel Caixeta Haun – Vianópolis 1º Vice: Ricardo Yano – SGPA 2º Vice: Alcir Mendonça – AGN

Pecuária de Leite

Presidente: Antônio da Silva Pinto – Jataí 1º Vice: Hélio Frutuoso de Assis – Orizona 2º Vice: Charles Humberto de Oliveira – Goiatuba

Produtoras Rurais

Presidente- Nelcy Palhares Ribeiro – Inaciolândia 1º Vice: Lizia Neves Carvalho – Caiapônia 2º Vice: Jania Rodrigues Araújo – Anápolis


Manual do Colaborador Suinocultura

Presidente: Iuri Pinheiro Machado – Rio Verde 1º Vice: Júlio César Carneiro – AGS – Ipameri 2º Vice: Eugênio Arantes Pires – Bela Vista

Sistema Sindical Rural O Sistema FAEG trabalha constantemente para que o produtor tenha representatividade, prestígio e força. Estimula, fortalece e promove o desenvolvimento social e econômico do pequeno, médio e grande produtor rural. Por meio dos 139 Sindicatos Rurais filiados, 28 extensões de base e 8 Sindicatos intermunicipais que compõem o Sistema FAEG SENAR, o produtor tem à sua disposição programas oferecidos e com o Treinamento via SENAR de mobiliza dor que atuam na prospecção das demandas como: capacitações de funcionários e dirigentes, disponibilização de Programas Especiais de fortalecimento sindical, de apoio a comercialização, de gerenciamento e de responsabilidade social e ambiental, Assessoria Jurídica e Sindical, representatividade política junto aos poderes executivos e legislativos estaduais e federais, venda de seguros, capacitação de produtores e trabalhadores rurais.


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Manual do Colaborador CONHECENDO O SENAR

Origem O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, Regional Goiás, foi criado em abril de 1993, fundamentado na Lei nº 8315 de 23 de dezembro de 1991.

Objetivos Organizar, administrar e executar em todo o território goiano, o ensino relativo à formação profissional rural e a promoção social dos trabalhadores rurais e produtores rurais, atendendo os objetivos a seguir: 1. Melhoria de seu desempenho nas ocupações que exercem 2. Melhores e maiores oportunidades de ingresso no mercado de trabalho 3. Aumento do nível da renda familiar 4. Despertar uma consciência critica nos participantes 5. Participação na vida da comunidade 6. Exercício da cidadania 7. Compreensão de si (limites e potencialidades) 8. Compreensão da realidade 9. Exigências para a vida social 10.

Organização

11.

Cooperação


Manual do Colaborador Missão Desenvolver ações da Formação Profissional Rural e atividades da Promoção Social voltadas às pessoas do meio rural, contribuindo para sua profissionalização, sua integração na sociedade, melhoria da sua qualidade de vida e para o pleno exercício da cidadania.

Princípios do SENAR 1. A formação profissional rural e a promoção social são processos educativos A FPR e a PS são processos educativos, vinculados à realidade do meio rural. Contribuem para o desenvolvimento do homem, como cidadão e como trabalhador, numa perspectiva de crescimento e de bem-estar social.

2. A formação profissional rural e a promoção social são processos democráticos A FPR e a PS são desenvolvidas em bases democráticas, propiciando igualdade de oportunidades, sem distinção de sexo, raça, crença religiosa e convicção filosófica ou política. Além disso, efetuam a inclusão de pessoas com necessidades especiais, no sentido de promover sua maior participação na vida da comunidade.

As ações/atividades são planejadas participativamente, considerando as necessidades e as aspirações da pessoa, como cidadão, respeitando as experiências vivenciadas, buscando a reelaboração de uma cultura do trabalho e o pleno exercício da cidadania.

3. A formação profissional rural e a promoção social consideram o mundo em permanente processo de mudança A FPR e a PS levam em conta as mudanças, de todas as ordens, que ocorrem no mundo contemporâneo. As rápidas e crescentes inovações científicas, tecnológicas e


Manual do Colaborador econômicas alteram os processos de produção, o domínio dos conhecimentos, as relações de trabalho, a estrutura ocupacional (no que tange à FPR), a estrutura das atividades (no que tange à PS) e, conseqüentemente, os seus respectivos requisitos.

4. A formação profissional rural vincula-se, diretamente, ao mercado de trabalho As ações da FPR estão intimamente associadas ao mercado de trabalho, nos seus aspectos de quantidade e qualidade, nas mudanças tecnológicas, econômicas e mercadológicas, visando ao equilíbrio entre a oferta e a demanda da força de trabalho, compreendendo a diversidade das atividades produtivas.

5. A formação profissional rural está associada à informação e à orientação profissionais A FPR deve buscar, na informação e na orientação profissionais, as escolhas ocupacionais condizentes com a realidade do trabalhador e do mercado de trabalho.

6. A formação profissional rural está centrada em uma ocupação A FPR está centrada no conteúdo programático de uma ocupação, no todo ou em parte, dependendo do perfil de entrada do trabalhador rural, e nas exigências do mercado de trabalho. Na identificação da ocupação, deve-se observar a necessidade do seu reconhecimento sócio-econômico e da existência de conteúdo ocupacional.

7. A formação profissional rural adequa-se ao nível tecnológico da ocupação As ações da FPR devem observar a adequação do nível tecnológico da atividades produtiva, de modo a assegurar a prática profissional, a melhoria do desempenho, a


Manual do Colaborador segurança e a saúde no trabalho e a empregabilidade, isto é, o ingresso ou a manutenção do trabalhador no mercado de trabalho.

8. A formação profissional tem identidade e características próprias, objetivos profissionalizantes e conteúdos ocupacionais centrados no processo de trabalho A FPR diferencia-se de outros processos educativos desenvolvidos no meio rural por ter, como referencial, o mercado de trabalho, por centrar-se na ocupação, por ser ministrada em diferentes níveis de aprofundamento e por ter, como exigência, estruturação curricular capaz de propiciar certificação aos aprovados nas ações.

9. A formação profissional rural e a promoção social resultam em ganhos para o trabalhador A FPR e a PS proporcionam oportunidades para o exercício de uma ocupação ou de uma atividade produtiva e, conseqüentemente, de obter ganhos sociais e econômicos, quaisquer que sejam as atividades do universo de trabalho do meio rural.

10. A formação profissional rural visa o aumento da produtividade no trabalho A FPR proporciona condições para a melhoria do desempenho do trabalhador e para o aumento de sua produtividade no trabalho, pois suas programações são desenvolvidas com o foco nos critérios de desempenho profissional requeridos pelo mercado de trabalho.

11. A formação profissional rural e a promoção social contemplam conteúdos relativos à saúde e à segurança no trabalho Os temas relacionados à saúde e à segurança no trabalho constituirão conteúdos obrigatórios das ações da FPR e das atividades da PS, sendo desenvolvidas de forma


Manual do Colaborador integrada, visando ao bem-estar e à proteção pessoal e de terceiros no desempenho da ocupação.

12. A formação profissional rural e a promoção social contemplam conteúdos relativos à preservação e à conservação do meio ambiente Como conteúdo indispensável nas ações da FPR e nas atividades da PS, deverão estar incluídos temas relativos à preservação e à conservação do meio ambiente, proporcionando maior consciência ecológica do trabalhador e de sua família. Essa consciência alavancará a sustentabilidade ambiental, a fim de que ocorra a satisfação das necessidades presentes do trabalhador rural e de sua família, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades.

Diretrizes 1 - As ações da formação profissional rural desenvolvidas pelo SENAR serão planejadas respeitando os interesses dos empregadores e empregados. Por ser participativo, o planejamento das ações da FPR será embasado em estudo detalhado da realidade (Estado/região, município), bem como nas demandas das federações, de sindicatos e das demais formas associativas, e realimentado por eficiente sistema de acompanhamento, avaliação e controle. 2 – O SENAR utilizará múltiplas estratégias para o desenvolvimento das ações da formação profissional rural e das atividades da promoção social. O SENAR, no desenvolvimento de suas ações e atividades, utilizará diferentes estratégias, tais como: modulação de ensino, unidades móveis e unidades didáticas disponíveis em instituições de ensino e de formação.


Manual do Colaborador 3 - O SENAR assistirá as entidades empregadoras na elaboração e na execução de programas de formação profissional rural. Por intermédio de técnicos especializados, o SENAR, orientará a elaboração de programas de Formação Profissional Rural. Na execução destas ações, caberá, ao SENAR, a prestação de serviços de forma direta, podendo ser utilizados técnicos da própria entidade solicitante, desde que capacitados na metodologia da FPR.

4 - O SENAR divulgará seus eventos a fim de democratizar o acesso da clientela às ações da formação profissional rural e às atividades da promoção social. A divulgação das ações da FPR e das atividades da PS será realizada com utilização da rede sindical, as cooperativas, as associações, as prefeituras municipais e os diversos meios de comunicação comunitários. O recrutamento e a seleção obedecerão aos critérios estabelecidos pela metodologia da FPR e da PS.

5 - O SENAR manterá programa de desenvolvimento de pessoal, destinados a dirigentes, técnicos e pessoal de apoio. O SENAR procurará elevar os níveis de competência do seu pessoal, como forma de garantir o padrão de qualidade de sua ação educativa. Os programas de desenvolvimento de pessoal devem dar prioridade à valorização dos servidores, nos diferentes níveis, compatibilizando os interesses com os da organização, tendo em vista critérios de administração e desenvolvimento de pessoal da Instituição.

6 - O SENAR promoverá a divulgação institucional nos níveis federal, estadual e municipal.


Manual do Colaborador A divulgação das ações da FPR e das atividades da PS desenvolvidas pelo SENAR será feita por meio dos diversos meios de comunicação, com o objetivo de tornar conhecido o “Padrão SENAR”.

7 - As ações da formação profissional rural desenvolvidas pelo SENAR serão centradas no nível de qualidade requerido pelo mercado de trabalho e pelas diversas unidades produtivas. Os conteúdos das ações da FPR deverão estar adequados à realidade do mercado de trabalho, de modo a não frustrar as demandas requeridas por este.

Público alvo O SENAR trabalha com as seguintes categorias rurais: Produtores Trabalhadores assalariados Autônomos Desempregados

Ações da Formação Profissional Rural - FPR 1. Curso em Casque amento Preventivo de Bovinos 2. Curso em Inseminação Artificial de Bovinos 3. Curso em Operação e em Manutenção de Ordenha Mecânica 4. Curso em Operação e em Manutenção de Tratores Agrícolas 5. Treinamento em Administração de Propriedades Rurais – Economia Familiar 6. Treinamento em Administração de Propriedades Rurais – Empresa Rural 7. Treinamento em Apicultura 8. Treinamento em Aplicação de Defensivos Agrícolas / Pulverizador Autopropelido


Manual do Colaborador 9. Treinamento em Aplicação de Defensivos Agrícolas / Pulverizador Costal 10. Treinamento em Aplicação de Defensivos Agrícolas / Pulverizador Tratorizado de Barra 11. Treinamento em Avicultura Básica 12. Treinamento em Avicultura de Corte 13. Treinamento em Bovinocultura de Corte 14. Treinamento em Bovinocultura de Leite 15. Treinamento em Bovinocultura de Leite/Qualidade do Leite 16. Treinamento em Casqueamento de Eqüídeos 17. Treinamento em Construção de Cerca 18. Treinamento em Construção de Cerca Elétrica 19. Treinamento em Construção e Reformas de Instalações Elétricas, Hidráulicas e Alvenaria 20. Treinamento em Corte Manual da Cana-de-Açúcar 21. Treinamento em Cultivo Orgânico de Plantas Medicinais 22. Treinamento em Doma Racional de Eqüídeos 23. Treinamento em Doma Racional e Casqueamento de Eqüídeos 24. Treinamento em Eletricidade Básica Rural 25. Treinamento em Eqüideocultura/ Manejo e Criação de Eqüídeos 26. Treinamento em Ferrageamento de Eqüinos 27. Treinamento em Formação e Condução de Pomar Caseiro 28. Treinamento em Fruticultura/Abacaxi 29. Treinamento em Fruticultura/Banana 30. Treinamento em Fruticultura/Mamão 31. Treinamento em Fruticultura/Maracujá 32. Treinamento em Fruticultura/Melancia


Manual do Colaborador 33. Treinamento em Manejo de Pastagens 34. Treinamento em Minhocultura 35. Treinamento em Olericultura Básica 36. Treinamento em Olericultura Orgânica 37. Treinamento em Operação de Máquinas e Implementos em Plantio Direto 38. Treinamento em Operação de Sistemas de Posicionamento Global (GPS) 39. Treinamento em Operação de Sistemas de Posicionamento Global (GPS) Navegação 40. Treinamento em Operação e em Manutenção de Carregadeira de Cana-de-açúcar 41. Treinamento em Operação e em Manutenção de Colheitadeiras Automotrizes 42. Treinamento em Operação e em Manutenção de Colheitadeiras de Algodão 43. Treinamento em Operação e em Manutenção de Moto niveladoras (Petroleiro) 44. Treinamento em Operação e em Manutenção de Motosserras 45. Treinamento em Operação e em Manutenção de Sistemas de Irrigação por Aspersão 46. Treinamento em Operação e em Manutenção de Sistemas de Irrigação/Pivô Central 47. Treinamento em Operação e em Manutenção de Tratores Agrícolas 48. Treinamento em Ovinocultura de Corte 49. Treinamento em Piscicultura 50. Treinamento em Plantio e Tratamento de Madeira 51. Treinamento em Plantio Manual da Cana-de-açúcar 52. Treinamento em Queima Controlada da Cana-de-Açúcar 53. Treinamento em Recuperação de Matas Ciliares e Áreas Degradadas 54. Treinamento em Serralheria e Solda Elétrica 55. Treinamento em Suinocultura


Manual do Colaborador 56. Treinamento em Trançados em Couro

Atividades da Promoção Social - PS 1. Treinamento em Artesanato/Bolsas 2. Treinamento em Artesanato/Cestaria 3. Treinamento em Artesanato/Flores 4. Treinamento em Artesanato/Retalhos 5. Treinamento em Artesanato/Trançados 6. Treinamento em Artesanato/Trançados em Fitas 7. Treinamento em Associativismo 8. Treinamento em Cozinha Rural 9. Treinamento em Cultivo e Processamento de Plantas Medicinais 10. Treinamento em Fabricação Caseira de Melado, Açúcar Mascavo e Rapadura 11. Treinamento em Planejamento e Aproveitamento de Alimentos/Alimentação Alternativa 12. Treinamento em Primeiros Socorros 13. Treinamento em Produção Caseira de Alimentos/Leite 14. Treinamento em Produção Caseira de Alimentos/Mandioca 15. Treinamento em Produção Caseira de Alimentos/Vegetais (Doces)


Manual do Colaborador ORGANOGRAMA SENAR

Superintendência Marcelo Costa Martins – Superintendente

Assessoria Jurídica - SENAR Livertino Teixeira Cavalcante

Departamento Financeiro – SENAR Wandair Silva Moreira

Departamento de Administração – SENAR Maria Norma Vieira Guimarães

Departamento Técnico - SENAR Flávio Henrique Silva

I – CONSELHO ADMINISTRATIVO Titulares: José Mário Schreiner - FAEG – Presidente Daniel Kluppel Carrara - SENAR/Central Elias D’ Ângelo Borges

- FETAEG

Osvaldo Moreira Guimarães - Produtores Tiago Freitas de Mendonça - Sindicatos Rurais


Manual do Colaborador II – CONSELHO FISCAL REGIONAL Titulares: Maria das Graças Borges Silva - FAEG Edmar Duarte Vilela - SENAR/Central Sandra Pereira Faria do Carmo - FETAEG

Suplentes: Henrique Marques de Almeida - FAEG Wanessa Parreira Carvalho Serafim - SENAR/Central Antônio Borges Moreira - FETAEG

III – CONSELHO CONSULTIVO Titulares: Bairon Pereira Araújo - FAEG Maria José Del Peloso - Embrapa Arroz e Feijão Welton José Luiz de Oliveira - Superint. Reg. do Trab. no Estado de Goiás Luiz Becker Karst - Secret. Agric. Pec. e Abast. de Goiás Sônia Maria Domingos Fernandes - Secret. da Educ. e Cultura

Suplentes: Theldo Emrich - FAEG Carlos Magri Ferreira - Embrapa Arroz e Feijão Valdivino Vieira da Silva - Superint. Reg. do Trab. no Estado de Goiás Carlos Eduardo da Silva Lima - Secret. Agric. Pec. Abast. de Goiás Glauce Mônica Vilela Souza - Secret. da Educ. e Cultura


Manual do Colaborador Comitê de melhoria dos processos FAEG O Comitê de Melhoria de Processos é subordinado à Presidência da FAEG. Independente das atribuições de cada cargo, os integrantes do Comitê terão responsabilidade e autoridade para: I.Assegurar que os processos necessários ao funcionamento da FAEG sejam estabelecidos, implementados e mantidos; II.

Relatar a Diretoria o desempenho do sistema de gestão;

III.

Reivindicar a Diretoria, quando necessário, melhorias no sistema de gestão;

IV.

Participar efetivamente no processo de conscientização do corpo funcional

sobre a necessidade de melhoraria dos processos da organização.

Fica instituído o Comitê de Melhoria de Processos para implantação do Sistema de Gestão da FAEG, constituída pelos seguintes cargos: 1º Diretor Tesoureiro 1º Diretor Secretário Assessoria de Recursos Humanos Superintendência Executiva Gerente Administrativo e Financeiro Gerente Sindical Gerente de Estudos Técnicos e Econômicos Gerente de Comunicação Integrada Assessoria Jurídica


Manual do Colaborador Grupo executivo O Grupo Executivo do Sistema FAEG SENAR é uma equipe de pessoas de gestão organizacional, responsável pelas operações de todo o Sistema FAEG SENAR e se reporta diretamente ao Presidente em reuniões semanais realizadas as segunda-feiras. É responsável pelas estratégias e por implementar as decisões e iniciativas para manter o bom funcionamento do Sistema FAEG SENAR.

INTEGRANTES DO GRUPO EXECUTIVO: José Mário Schreiner - Presidente do Sistema FAEG SENAR Bartolomeu Braz Pereira - 1º Diretor Secretário Eurípedes Bassamurfo da Costa - 1º Diretor Tesoureiro Claudinei Rigonatto – Superintendente FAEG Marcelo Martins – Superintendente SENAR José Francisco – Chefe de Gabinete Divina Marcela - Gerente Administrativa Financeiro – GEAF Francila Calica - Gerente de Comunicação Integrada – GECOM Antelmo - Gerente Sindical – GESIN Edson - Gerente de Estudos técnicos e econômicos – GETEC Vanessa Benevides - Gestora Recursos Humanos – DRH Norma – Chefe Departamento Administrativo Wandair – Chefe Departamento Financeiro Livertino – Chefe Departamento Jurídico Flávio – Coordenador Dep. Técnico


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Manual do Colaborador PROGRAMAS E SERVIÇOS SISTEMA FAEG-SENAR O grande desafio do Sistema FAEG SENAR é contribuir para que a agropecuária seja uma atividade profissional, competitiva e rentável. Os programas e serviços desenvolvidos pelo Sistema têm esse foco.

Conheça-os:

1. PESEBEM O programa PESEBEM foi criado em 1º de dezembro de 2003, e consiste na implantação de balanças eletrônicas nas salas de abate dos frigoríficos goianos que são controladas por pessoal da FAEG. Utiliza software desenvolvido exclusivamente para esse fim, com vistorias e aferição realizadas periodicamente pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) e pela Toledo, fabricante das balanças utilizadas no processo. Ao final da pesagem de cada lote autorizado, é impresso um relatório oferecendo ao produtor a certeza do peso de seus animais (vide figura). Na linha de abate, ao lado da balança do frigorífico, é instalada a balança do produtor. Ela faz a conferência de peso para dar mais confiança e transparência nos negócios. Simples, prático e eficiente. Não se paga nada para associar ao Programa. Cobra-se uma taxa de R$1,25 por animal pesado. O público-alvo são pecuaristas de gado de corte e confinadores.


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A FAEG possui atualmente, oito balanças instaladas em cinco frigoríficos de Goiás: Friboi – Goiânia, Mozarlândia e Anápolis Marfrig – Mineiros, Rio Verde e Goianira Mataboi – Santa Fé Minerva – Palmeiras de Goiás A partir de 1º de abril de 2011 foi dado um incentivo de R$ 0,30 por animal de cada cadastro que o sindicato rural fizer. Estão cadastrados no Programa 2.200 pecuaristas. Foram pesadas desde o inicio do Programa mais de 3 milhões de cabeças.

2. CARTÃO PRODUTOR É um beneficio disponibilizado a todos os produtores filiados ao sistema FAEG/ Sindicato Rural. Além de ser um documento de identificação, o Cartão permite ao produtor ter acesso a descontos e serviços em uma rede de empresas, de vários setores, que está firmando parceria com a FAEG e aos Sindicatos Rurais. O Cartão do


Manual do Colaborador Produtor Rural é gratuito. Para desfrutar das vantagens oferecidas pelo Cartão, basta manter em dia sua contribuição sindical rural. Os estabelecimentos conveniados têm seus nomes em artigos relacionados ao programa Cartão do Produtor Rural na Revista Campo (publicação oficial do Sistema FAEG SENAR) e no site oficial da FAEG, onde há uma lista das empresas conveniadas em seus respectivos municípios, para que o produtor possa ser informado de onde ele pode usufruir dos descontos e serviços. O período de entrega do cartão foi iniciado no ano de 2010. Serão distribuídos 30 mil cartões, mas o potencial do setor é de um crescimento de até 60 mil, número correspondente ao total de produtores rurais de Goiás.

3. CAMPO EM ORDEM Palestras que informam e orientam os produtores sobre assuntos que os afetam diretamente, sobretudo, em relação às legislações que impactam o setor (ambiental, crédito rural, fundiária, previdenciária, trabalhista, tributária etc).


Manual do Colaborador 4. PROGRAMA EMPREENDEDOR RURAL (PER – GO) Curso que desenvolve e estimula a competência pessoal dos produtores, para ampliar os conhecimentos e as práticas em relação à gestão do negócio.

5. PROGRAMA DESENVOLVIMENTO SINDICAL O foco do Programa Desenvolvimento Sindical é estimular a organização e união dos produtores a partir dos Sindicatos Rurais Patronais. O Programa trabalha o passo a passo da constituição de um Sindicato desde os pilares que norteiam o trabalho sindical rural à mobilização e prestação de serviços aos produtores.

6. EMPREENDEDOR SINDICAL É um programa desenvolvido para melhorar e dinamizar a gestão do sistema sindical rural, com enfoque no diagnóstico, comportamento, preparação e desenvolvimento de lideranças, gestão, planejamento estratégico das ações e assessoramento contínuo aos sindicatos rurais.

7. AGRINHO Leva informações sobre temas relacionados com a cidadania aos alunos do 1º ao 9º ano. O Agrinho permite inserir a agropecuária no dia-a-dia do aluno. Os temas são trabalhados de forma interdisciplinar aos conteúdos rotineiros. O aluno se torna um multiplicador das temáticas aprendidas.


Manual do Colaborador 8. SINERGIA Refere-se a um esforço conjunto, uma parceria entre instituições estratégicas do agronegócio de Goiás. Tem o intuito de consolidar um modelo de gestão do conhecimento por meio de assessoramento técnico no meio rural, definindo conteúdo programático e metodologias. Este Programa tem como "piloto" o "Programa Tanque Cheio" desenvolvido pela cooperativa Agro Vale, com sede em Quirinópolis e com atuação no Vale do Paranaíba, Estado de Goiás.

9. PROGRAMA BALDE CHEIO Por meio do Programa, pequenos produtores rurais recebem orientações de gestão e planejamento da propriedade rural para alavancar a produtividade e a qualidade do leite produzido.

10. MERCADO LEITE É um programa inovador na agropecuária brasileira que pretende fortalecer a rede de acesso dos produtores rurais a mecanismos de gestão de custos e riscos específicos na


Manual do Colaborador cadeia do leite, além de fornecer continuamente informações estratégicas sobre o setor rural.

11. FAEG SEGUROS A FAEG foi pioneira na contratação de uma corretora de seguros, a Leauto Corretora de

Seguros, para o atendimento exclusivo às reais necessidades do produtor rural em todo o estado de Goiás. Atua ativamente nas negociações com as principais seguradoras do país, com vistas a proporcionar planos de seguros especiais com taxas reduzidas e atendimento preferencial. Por meio da FAEG o setor rural pode traduzir os resultados obtidos com os volumes de contratações de seguros, em descontos reais, reduzindo significativamente os custos e elevando as garantias.

A LEAUTO opera com todas as linhas de seguros existentes no país, principalmente, nas seguintes modalidades: Seguro Agrícola Seguro Pecuário Seguro De Máquinas E Implementos Seguro De Transportes Seguro De Veículos Seguro De Vida Seguro De Previdência Privada Seguro Residencial Seguro Empresarial Para obter todas as informações sobre os Seguros FAEG, basta acessar os sites: www.sistemafaeg.com.br; www.leautoseguros.com.br;


Manual do Colaborador 12. SECRETARIA EFICIENTE O Programa Secretaria Eficiente tem a responsabilidade de fornecer ferramentas de avaliação da gestão, preparar o capital humano para a inovação e aperfeiçoamento da gestão pública, além de articular junto ao poder público municipal a busca de soluções inovadoras que causem impactos positivos no desenvolvimento dos territórios envolvidos.

14. CAMPO SAÚDE O objetivo do Campo Saúde é desenvolver ações básicas na área de saúde, para o atendimento ao trabalhador rural, produtor rural e a família rural, visando a melhoria de sua qualidade de vida e mais cidadania. O projeto é realizado, preferencialmente, em uma comunidade rural ou distrito/povoado e oferece serviços de saúde nas áreas de Pediatria, Clínica Geral, Oftalmologia, Ginecologia, Dermatologia, Odontologia e também realiza teste de glicemia, aferição de pressão arterial, vacinação, higiene bucal e distribuição de escova e creme dental. Na área de cidadania e lazer realiza expedição de documentos (CPF, Carteira de Trabalho), corte de cabelo, manicure, entretenimento para as crianças e atividades culturais.


Manual do Colaborador 15. PROGRAMA NEGÓCIO CERTO RURAL Com a parceria do Sebrae e SENAR de Santa Catarina, foi lançado em 2008 o Negócio Certo Rural (NCR). O Sebrae desenvolveu metodologia para otimizar a gestão da propriedade rural que foi adotada e aperfeiçoada pelo SENAR/SC. O processo de nacionalização teve início em julho de 2010, com a adesão de 24 estados. O objetivo do projeto é fazer com que os participantes tenham o primeiro contato com aprendizado em Gestão, com método fácil e didático para se montar um plano de negócios. Para isso, busca qualificar os jovens a repensar as atividades econômicas ligadas ao meio rural para prospectar e alavancar novos negócios. Os públicos-alvo são produtores rurais e suas famílias, jovens e trabalhadores do meio rural. O programa também é inclusivo e abrange participantes que tenham dificuldade para ler, escrever ou realizar operações matemáticas. Esses são encorajados a participar com outro membro da família.

16. PROGRAMA EQUOTERAPIA Consiste na reabilitação de pessoas com necessidades especiais por meio da prática de Equoterapia com a participação de funcionários de sindicatos rurais, mobilizadores e profissionais. Guapó foi o primeiro município a replicar a experiência construída pelo Sindicato Rural de Rio Verde-GO. Equipes dos sindicatos rurais são orientadas por consultoria específica para busca das parcerias locais e adaptações necessárias nas dependências físicas do sindicato para possível implantação do programa. A partir daí, acontecem, inicialmente, três módulos que contemplam: análise das dependências físicas e parcerias firmadas; simulação de atendimentos a pessoas com necessidades especiais e estágio dos profissionais junto ao Sindicato Rural de Rio Verde-GO. Compõem o público-alvo profissionais que atuarão de maneira interdisciplinar no


Manual do Colaborador atendimento a pessoas com necessidades especiais, especialmente as oriundas do meio rural.

17. PROGRAMA AGRINHO As atividades do Programa Agrinho em Goiás começaram em junho de 2008, com o mesmo modelo utilizado no Paraná. Criado para estimular a consciência ambiental de crianças e jovens, desenvolve ações junto a estudantes da educação infantil e ensino fundamental da rede pública. É realizado pelo Sistema FAEG/Senar, tendo como parceiros o Governo do Estado de Goiás por meio da Secretaria de Educação do Estado de Goiás, Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos e a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento; e as prefeituras municipais, por meio das Secretarias Municipais de Educação. Os parceiros que apóiam financeiramente são: Corumbá-Concessões S/A, Fundepec-Go, Piracanjuba-Pirakids, Banco do Brasil e John Deere. 18. INCLUSÃO DIGITAL RURAL O programa foi criado em 2009 com o objetivo de integrar o homem do campo com o mundo das informações por meio do acesso aos sites de Canal do Produtor (www.canalprodutor.com.br), da FAEG (www.faeg.com.br) e SENAR / AR- GO (www.senargo.com.br), promovendo mudança de hábito e comportamento do produtor rural, despertando o empreendedorismo, dando oportunidade aos produtores e trabalhadores rurais de conhecer novas tecnologias e informações que agreguem conhecimentos modernos ao seu meio, com vistas a alcançar a eficiência na


Manual do Colaborador propriedade rural. O seu público alvo são produtores rurais, trabalhadores rurais e suas famílias.

19. PROGRAMA ÚTERO É VIDA Criado em fevereiro de 2009, pelo sistema CNA/SENAR. O formato do programa com caminhão adaptado com consultórios foi implementado em fevereiro de 2011, quando aproximadamente 1,9 mil mulheres, especialmente as que vivem em áreas rurais, foram beneficiadas. O objetivo do programa é gerar oportunidades de educação, prevenção e diagnóstico do câncer do colo de útero em comunidades carentes, levando informações importantes que conscientizem as mulheres do meio rural e possibilitem seu acesso ao exame preventivo. São realizadas palestras de sensibilização e coleta de material para exames preventivos. Todos os resultados são encaminhados para a Secretaria de Saúde do município, que fica responsável por orientar a paciente para a efetivação do tratamento.

20. GESTÃO DA PECUÁRIA LEITEIRA EM GOIÁS O Programa Gestão da Pecuária Leiteira em Goiás foi criado em fevereiro de 2003, por meio de uma parceria do SENAR e Embrapa Gado de leite. O objetivo do programa é promover a revitalização social e econômica da atividade leiteira, buscando a eficiência, por meio de processos organizacionais, técnicos e gerenciais. O público alvo do programa é formado por produtores de leite, trabalhadores da bovinocultura


Manual do Colaborador leiteira e seus familiares. O Programa agregou novos parceiros, como a Secretaria de Agricultura do Estado de Goiás e as comissões municipais e estadual de Pecuária Leiteira em Goiás. O Programa é ministrado em sete módulos, com a participação de 450 pessoas.

21. CAMPO FUTURO É um programa desenvolvido para fortalecer a rede de acesso dos produtores rurais a mecanismos de gestão de custos e riscos, além de fornecer continuamente informações estratégicas sobre o setor rural. Aposta em uma plataforma considerada inovadora na agropecuária brasileira, oferecendo ao participante a chance de aprofundar seus conhecimentos sobre procedimentos operacionais, formas de negociação e precificação. Destinado a produtores rurais, técnicos e alunos de ciências agrárias, é resultado de uma parceria entre CNA, FAEG, Senar/AR-GO e sindicatos locais. 22. EAD – EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA Criada em 2010 pelo SENAR Administração Central – Brasília DF, a Educação à Distância oferece cursos para todas as unidades federativas. O Portal de Educação à Distância oferta quatro programas: A ) Inclusão digital: Primeiros passos na digitação Primeiros passos no Excel


Manual do Colaborador Primeiros passos no Word Primeiros passos na informática Primeiros passos no canal do produtor

B) Programa qualidade de vida: Saúde rural

C) Programa escola do pensamento agropecuário Meio ambiente Abastecimento e renda Trabalho descente Educação e qualificação profissional Pobreza rural Direito de propriedade

D) Programa empreendedorismo e gestão de negócios Com licença vou à luta Acesso aos cursos por meio do site www.canaldoprodutor.com.br


Manual do Colaborador

23. COM LICENÇA VOU À LUTA O Programa Com Licença vou à luta beneficia mulheres com vocação empreendedora que vivem em áreas rurais, buscando capacitá-las para a gestão de negócios e contribuir para a ampliação de renda. São cursos com uma carga horária de 40 horas, distribuídas em cinco módulos: Empreendedorismo, Gestão Financeira, Elaboração do Planejamento de Negócio, Legislação e Liderança. Estão no mapa de atividades do Programa os municípios de Alexânia, Anápolis, Bela Vista de Goiás, Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás, Guapó, Ipameri, Iporá, Itapuranga, Monte Alegre de Goiás, Orizona, Rio Verde, Teresina de Goiás e Vianópolis.

24. APOENA Criado com o objetivo de favorecer a acessibilidade às pessoas com necessidades especiais, o Apoena recebe duas turmas com até 25 participantes para discutir questões como aspectos legais e posturas inclusivas. O público-alvo são educadores, mobilizadores, supervisores regionais e colaboradores do Programa Equoterapia. Em Goiás, o Programa investe na inclusão de pessoas com necessidades especiais em eventos, valorizando ambientes menos restritivos e estimulando a aceitação pelo grupo.


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25. PROARTE Programa desenvolvido para incrementar o Arranjo Produtivo Local do Artesanato, o Proarte desenvolve ações junto a 210 participantes. São familiares de produtores e trabalhadores rurais diretamente envolvidos do negócio. Para otimizar recursos, incentivar grupos produtores e contribuir para a agregação de renda ao orçamento familiar, o Programa beneficia até 15 turmas, oferecendo aulas teóricas sobre a utilização da fibra de bananeira para produção de papel e tramas, além de noções sobre empreendedorismo, formação de preços, técnicas de venda e acesso ao mercado. São parceiros do Proarte empresas, universidades e o Banco do Brasil, por meio da Estratégia Negocial de Desenvolvimento Regional Sustentável.

26. TRABALHO DECENTE Com o objetivo de ser uma estratégia em prol da Educação Postural no Campo, o Programa Trabalho Decente busca proporcionar aos produtores e trabalhadores rurais melhores condições de trabalho, com reflexos sobre a qualidade de vida. São foco de atenção aspectos relacionados à saúde e à segurança durante as atividades no campo. A capacitação inclui a distribuição de material didático simplificado, como cartilhas, vídeos e cursos de Educação à Distância.


Manual do Colaborador


Manual do Colaborador Política de Desenvolvimento de Recursos Humanos – DRH A política de Recursos Humanos do Sistema FAEG SENAR tem por objetivo: Assegurar um sistema de gestão que valorize e reconhece o potencial humano, desenvolva e capacitam talentos, gerando um clima organizacional favorável á motivação no ambiente de trabalho, levando os colaboradores a se comprometerem com a excelência do desempenho e dos resultados organizacionais. A Política de Recursos Humanos O Sistema FAEG é executada por meio da Assessoria de Recursos Humanos – Desenvolvimento Recursos Humanos.


Manual do Colaborador


Manual do Colaborador

NORMAS INTERNAS Contrato de Experiência O candidato ao ser admitido assina com a Empresa um Contrato de Experiência, que poderá ser prorrogado, conforme determina a legislação. 60 +30 dias = 90 dias de experiência. Nesse período de experiência será submetido a uma avaliação de desempenho que será avaliada juntamente com o DRH e seu Superior, sendo o colaborador aprovado, o Contrato será automaticamente prorrogado por prazo indeterminado.

Remuneração

O colaborador em sua admissão, deverá informar ao Departamento de

Administração de Pessoal, a agência e a conta para pagamento do salário.


Manual do Colaborador 

A FAEG credita salários em conta bancária todo dia 25 do mês, com devidos

descontos legais. 

O SENAR credita salários em conta bancária todo dia 30 do mês, com devidos

descontos legais.

Ponto eletrônico e horário de trabalho

São feitas quatro marcações diárias ( entrada, saída para almoço, retorno do almoço e saída) Tolerância de 15 minutos diários (antes ou após a jornada de trabalho)

08:00h – 12:00h – Expediente de trabalho

12:00h – 14:00h – Intervalo para almoço

14:00h – 18:00h – Expediente de trabalho


Manual do Colaborador Faltas

Precisando, por motivo imperioso, faltar, procure avisar o seu superior antecipadamente. Não sendo possível avise-o tão logo possa. As faltas motivadas por doença devem ser comprovadas por meio de atestado médico, no prazo máximo 48 horas e entregues ao departamento de pessoal com a prévia ciência do superior imediato.

Ausências legais

2 dias corridos nos casos de falecimento do cônjuge, de familiares de 1º grau

(pai, mãe, filhos, sogro, sogra, etc), 

3 dias corridos em virtude de casamento,

5 dias corridos nos casos de nascimento de filho (ao pai),

1 dia por ano para doação de sangue, devidamente comprovada,


Manual do Colaborador 

2 dias para o fim de alistamento eleitoral,

No período de tempo em que tiver que cumprir as exigências do serviço militar.

Faltas não justificadas 

Serão descontadas no salário, consideradas para cálculo das férias e podendo

ser ainda o colaborador enquadrado no regime disciplinar previsto na CLT.

Horas extras FAEG 

As horas extras são computadas em banco de horas, fora do banco de horas

com autorização prévia da gerencia e direção. 

O controle de banco de horas e horas extras é de responsabilidade dos gerentes

das áreas.

Horas Extras SENAR No Senar não se trabalha com banco de horas , o controle de horas extras são realizadas e convocadas pelos gerentes das áreas. Somente são consideradas horas extras aquelas convocadas e autorizadas pelo chefe de departamento.

Normas de uso da copa O uso da copa, assim como de pratos, talheres, panelas, copos, microondas, sanduicheira, refrigerador, mesa e cadeiras são permitidas a todos o seu uso coletivo. Existem umas regras básicas de senso de utilização e organização que é também de dever e responsabilidade de todos, como:

Cada um lavar e limpar o que sujou;


Manual do Colaborador 

Nos horários de lanche ou almoço podem usar os utensílios que precisarem, mas

devem deixá-los limpos para que outros possam usar; 

Os alimentos guardados no refrigerador devem ser acondicionados em

embalagens ou plásticos; 

Os alimentos devem permanecer no refrigerador por até 03 dias, caso algum

alimento estrague o proprietário é responsável por sua retirada e descarte; 

Leve suas vasilhas plásticas para casa quando não estiver usando;

Mantenha o refrigerador sempre limpo;

Verifique se a porta do refrigerador está devidamente fechada;

Aqueles que não cooperarem com a limpeza e utilização da copa será advertido

a lanchar ou almoçar em outro local.

Vamos deixar o ambiente em que convivemos sempre limpo e agradável. Conceito de Higiene é: SUJOU, LIMPOU!


Manual do Colaborador Lanche O Sistema FAEG SENAR, oferece gratuitamente o serviço de lanche aos seus colaboradores. Horário 15:30 – 16:30. São permitidos 15 minutos de tolerância para o lanche para cada pessoa. Não é permitida a permanência dos colaboradores no Refeitório fora do horário acima.

Almoço

Os horários de almoço: 

De 12:00h às 14:00h

Restaurante O Sistema FAEG SENAR conta com um restaurante administrado pela AFASEGO que garante o fornecimento de refeições de qualidade a justo custo.


Manual do Colaborador  Mensalidade de R$144,00 mensais (Desconto em Folha de pagamento), a opção deverá ser formalizada junto a AFASEGO.  Refeições avulsas no valor de R$9,00 á vista – pedido até as 10:00 da manhã junto a AFASEGO.  Horário de funcionamento – 12:00 -14:00 h. Copa O colaborador poderá fazer uso das Copas FAEG SENAR, para fazer suas refeições.

Uso de veículos Os usuários dos veículos utilizados deverão fazer relatórios no final de cada rota, se há algum problema ou defeito de mecânica que carece de reparos, antes de serem utilizados novamente. Os veículos possuem GPS Em caso de multas por imprudência no transito, o valor da multa será descontado em folha de pagamento do colaborador: parar em local proibido, estacionar em locais proibidos, excesso de velocidade, ultrapassar semáforo fechado, o não uso do cinto de segurança por parte do condutor ou passageiro.

Normas de Viagens e Diárias FAEG I.

Principio Básico

As despesas necessárias na convocação de uma viagem – como hotéis, locações, alimentação, táxi, e outras – somente serão passíveis de Adiantamento mediante o preenchimento da SAV ( Solicitação de Autorização de viagem) e enviada por e-mail a gerencia do departamento com 72horas de antecedência a data da viagem.


Manual do Colaborador A SAV deverá ter a autorização do superior imediato e direção administrativa financeira. Na chegada da viagem o colaborador deverá preencher um relatório de prestação de contas da viagem até 24h, e encaminhar a Gerência Administrativa Financeira.

Normas de Viagens e Diárias SENAR Principio Básico As despesas necessárias na convocação de uma viagem – como hotéis, locações, alimentação, táxi, e outras – somente serão passíveis de Adiantamento mediante o preenchimento da COMUNICADO INTERNO que deve ser enviada por e-mail com 72horas de antecedência a data da viagem, ao chefe do de departamento. O Comunicado deverá ter a autorização da superintendência. Na chegada da viagem o colaborador deverá preencher um relatório de prestação de contas da viagem até 24hs, e encaminhar para o Departamento financeiro do SENAR.

Uso do Estacionamento O Sistema FAEG SENAR, fornece estacionamento gratuito para seus colaboradores.


Manual do Colaborador


Manual do Colaborador DIREITOS E RESPONSABILIDADES LEGAIS FGTS A empresa deposita mensalmente um valor equivalente a 8% dos vencimentos mensais em uma conta veiculada na Caixa Econômica Federal. O saldo é corrigido mensalmente e você poderá utilizá-lo conforme legislação específica.

PIS – Programa de Integração Social

O PIS é uma contribuição obrigatória, de responsabilidade das empresas. Todo ano por volta da data do seu aniversário você terá direito a receber um Abono Salarial ou Rendimentos se atender a alguns requisitos fixados pelo governo. O colaborador também poderá utilizar-se do PIS em situações especiais. Informe-se junto ao Setor de Pessoal.


Manual do Colaborador Documentação

Para o seu próprio benefício, comunique ao Departamento pessoal, qualquer alteração de dados pessoais e profissionais, como mudança de endereço, estado civil, nascimento de filhos, cursos realizados, etc., esteja atento a sua Carteira de Trabalho, pois ela reflete sua vida profissional e pode ser útil a qualquer momento.

Férias + 1/3

Após 12 meses de serviço, o colaborador terá direito a férias que deverão ser concedidas, a critério da empresa, nos 12 meses subseqüentes ao período aquisitivo.

A FAEG SENAR concede aos seus colaboradores férias coletivas, sendo esta

dividida em duas turmas, durante o mês de dezembro.


Manual do Colaborador

Licença – Maternidade

A colaboradora gestante terá direito a uma licença de 120 dias. Durante este período receberá o seu salário integral, com os devidos descontos, suportado pela empresa, mas reembolsado pelo INSS enquanto perdurar a licença.

Salário Família

O salário família é concedido ao colaborador com filhos de até 14 anos de idade ou inválidos, sendo as condições estabelecidas pelo INSS.


Manual do Colaborador 

Se a mãe e o pai estão nas categorias e faixa salarial que têm direito ao salário-

família, os dois recebem o benefício.

Vale Transporte

O vale transporte é concedido mensalmente ao colaborador que utiliza o sistema de transporte coletivo para deslocamento da residência ao trabalho e vice-versa, podendo ser descontado até 6% sobre o salário bruto.

Adiantamento 13º Salário 

O adiantamento do pagamento da 1ª parcela do 13º salário, por liberalidade do

Sistema FAEG SENAR, ocorre sempre por ocasião do mês De Fevereiro 50%, e o restante até dia 20 de Dezembro.

Contribuição Sindical Será descontado anualmente, no mês de março ou no mês seguinte ao da admissão, caso não tenha sido descontado em outra empresa, o valor correspondente a um dia de trabalho a título de Contribuição Sindical, em favor do Sindicato a que pertence à categoria do colaborador.


Manual do Colaborador Sindicato Os Colaboradores podem se filiar ao Sindicato que regulamenta a categoria do profissional. Que oferece alguns benefícios aos seus filiados.

Afasego Associação dos colaboradores do Sistema FAEG SENAR, que auxilia os colaboradores no refeitório, organiza festas, reuniões de assembléia de acordo coletiva e faz empréstimos. É composta por Presidente, Vice – presidente, secretária.


Manual do Colaborador


Manual do Colaborador SEGURANÇA E QUALIDADE DE VIDA Segurança do Trabalho

Este setor tem seu foco na preservação da integridade física dos seus colaboradores, estudando o uso adequado de equipamentos de segurança para cada tipo de trabalho, prevenindo acidentes, atos ou condições inseguras capazes de colocá-los em risco.

Assim, se sua função exigir o uso de equipamentos, tais como: luvas em látex, botas de borracha, dentre outros. Use-os, porque a finalidade é oferecer-lhe segurança. O SENAR possui uma CIPA- (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), os colaboradores da FAEG participam dos eventos, palestras e Semana SIPAT.


Manual do Colaborador Medicina e Higiene do trabalho

O serviço de Medicina e Higiene do Trabalho do Sistema FAEG SENAR,é realizado por uma empresa terceirizada que avalia até que ponto as condições ambientais podem prejudicar sua saúde; detectar possíveis atividades insalubres causadoras de doenças profissionais e age para preveni-las; aconselha sua correção e submete a exames admissionais, demissionais, periódicos ; podendo promover campanhas preventivas sobre doenças, postura e etc., mediante palestras e publicações específicas.

Programa de Qualidade de Vida - Viver Melhor: 1.

Ginástica Laboral – Todas as segundas, quartas e sextas-feiras

2.

Dia ZEN da Saúde – A cada dois meses – Espaço com duas cadeiras QUICK para

massagem 3.

Programa de Lazer ativo com colaboradores - Práticas de atividades físicas fora

do ambiente de trabalho 4.

Programa atleta do Futuro – Programa que visa desenvolvimento pessoal e

social da criança e adolescente, por meio do esporte. Oferece iniciação multiesportiva, pré esportiva e esportiva com orientação eficiente e segura dos profissionais da área de Educação Física, oportunizando o envolvimento dos familiares dos alunos do programa.


Manual do Colaborador 5.

Programa Planejamento econômico e familiar – Acompanhamento com

colaboradores e família para planejamento econômico e familiar 6.

Campanha de Vacinação – Mês de abril Vacina H1N1 e Gripe comum para todos

os colaboradores na empresa. 7.

Encontro da Família – evento para lazer e integração dos familiares dos

colaboradores. 8.

Festival Gastronômico - Concurso de pratos desenvolvidos por equipes. É

realizado no final do ano. A melhor receita será premiada. A seleção será feita por um corpo de jurados. 9.

Feira do Descarte Consciente – Evento para troca materiais, utensílios,

equipamento eletrônicos doados pelos colaboradores. O objetivo da Feira é integração, descontração e desenvolver o senso de descarte consciente, organização e disciplina. 10.

Happy Hour - Comemoração dos aniversariantes do mês com Happy Hour

(música, prosa, viola, cantoria) gerando um ambiente descontraído e informal. 11.

Eventos Festivos – São realizados em datas comemorativas como Dia

Internacional das mulheres, Dia das mães, Festa Junina, Dia dos Pais, Dia da Secretária, Dia do Meio Ambiente, Dia do Homem Rural , Dia das Crianças, Semana SIPAT, Final de Ano.


Manual do Colaborador


Manual do Colaborador BENEFÍCIOS Cartão Alimentação

O Sistema FAEG SENAR fornece aos seus colaboradores mensalmente uma importância equivalente ao valor de uma cesta composta por produtos de primeira necessidade, sob forma de tíquete de alimentação SODEXO no valor de R$265,00.

Para este benefício não é descontado nada em folha de pagamento.

O Beneficio é concedido todo dia 25 do mês aos colaboradores FAEG e aos

colaboradores SENAR todo dia 30 do mês. 

Este benefício também é concedido aos colaboradores em férias e para os

afastados por doença, acidente de trabalho, e licença maternidade.


Manual do Colaborador Assistência Médica

O Sistema FAEG SENAR oferece a todos os colaboradores, o Plano de Saúde Integral Plano Unimed Unifácil Enfermaria no valor de R$72,57. Caso o colaborador escolha outro tipo de plano, este se responsabiliza pela diferença. O plano é fornecido somente para os titulares. Caso o colaborador deseja fazer adesão de seus agregados, estes pagam valor integral. O desconto é feito mensalmente em folha de pagamento

Seguro de Vida


Manual do Colaborador Todos os colaboradores são cobertos pelo benefício a partir do momento em que inicia na empresa. O custo desse benefício é 100% do Sistema FAEG SENAR não gerando nenhum custo ao colaborador, que fica permanentemente coberto, dentro de um valor determinado pela empresa, nos casos de morte ou invalidez parcial ou total, proporcionando, desse modo, um pouco mais de segurança e tranqüilidade a sua família. Este seguro estende benefícios aos cônjuges e filhos em valores diferenciados. A apólice de seguro de cada colaborador ,prevê o auxílio funeral .

Convênio farmácia O Sistema FAEG SENAR, por meio da AFASEGO tem convênio com a Drogaria Santa Marta. O valor das compras de medicamentos é descontado em folha de pagamento. Logo após a admissão o colaborador pode aderir ao convênio.

Sala de Descanso A empresa possui Sala de descanso com colchonetes , que é liberada a seus colaboradores em seus intervalos.


Manual do Colaborador


Manual do Colaborador SUBSISTEMAS DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS  CAPTAR PESSOAS: Recrutamento e Seleção Interno e Externo por competências - Responsáveis pelo ingresso do colaborador na empresa: Visa preencher as oportunidades de trabalho e estágio dentro do sistema FAEG SENAR, levando em consideração aproveitamento de colaboradores internos que poderão se candidar através de convite ou inscrição. As etapas do processo da FAEG são realizados e coordenados pela Gestora do DRH. As etapas do processo do SENAR são realizados por empresa especializada em Recrutamento e seleção, e coordenados pelo DRH.

 DESENVOLVER PESSOAS: 1.

Programa anual de treinamentos – Treinamento e desenvolvimento

mensalmente visando adquirir conhecimento, Habilidade e atitude 2.

Treinamento de Integração – Para conhecer o Sistema FAEG/SENAR, políticas,

valores, missão, visão. 3.

Manual do colaborador - Manual para treinar sobre a conduta, ética, políticas do

Sistema FAEG/SENAR e Integração de novos colaboradores na Casa. 4.

Programa de Desenvolvimento Gerencial – Programa de desenvolvimento do

corpo gerencial através do Coaching, trabalhando Feedback e delegação de poder. 5.

Programa formar substitutos – Programa que visa formar novos lideres.

6.

Avaliação de Potencial – Avaliação das pessoas para verificar o potencial a ser

desenvolvido


Manual do Colaborador 

RETER PESSOAS:

1.

MPC – (Mapeamento das funções e competências), visa mapear a competências

necessárias para o exercício da função 2.

Programa de avaliação de desempenho com foco em competências – Medição

do CHA (conhecimento, habilidade e atitude), visando melhoria continua do potencial 3.

Programa de Incentivos:

- Café com o Presidente: Dialogo aberto com o presidente - Programa de Melhoria Continua - Programa valorizando as idéias do colaborador para um processo de melhoria continua dos processos e da organização. - Programa Dialogo aberto com o RH – Programa de ouvidoria junto ao RH para sugestões, desabafo, criticas.

Política de treinamentos

O Sistema FAEG SENAR tem particular interesse no desenvolvimento pessoal e profissional de seus colaboradores, por isso dispõe de uma Política Interna de Treinamentos, para realização de cursos internos e externos de reciclagem e aprimoramento adequados ao desempenho das atividades profissionais.


Manual do Colaborador Por meio do levantamento de necessidade de treinamento feito anualmente com os departamentos é possível fazer o Plano Anual de treinamentos de todas as áreas.

Para cada treinamento solicitado deverá constar, com clareza e objetividade, os objetivos/resultados esperados com a sua realização, os quais serão utilizados como medidor para avaliação do treinamento e do desempenho do colaborador posteriormente;

O resultado mensurável do treinamento é sentido em sua plenitude quando aplica-se o conhecimento adquirido no dia-dia de execução de suas atividade na empresa. Será aplicado pelo DRH Avaliação de reação do treinamento e avaliação de eficácia do treinamento.

Bolsa de Estudos: O Sistema FAEG SENAR dispõe de bolsa de estudos para os cursos de técnicos, de graduação e pós – graduação até 50% na primeira graduação e segunda á partir de 30%.

O colaborador solicita ao seu superior imediato que é o responsável em analisar e autorizar o procedimento. O beneficio é fornecido para colaboradores á partir de 02anos de casa.


Manual do Colaborador Comemoração dos Aniversariantes do Mês

Toda última sexta-feira do mês o Sistema FAEG SENAR realiza a confraternização para comemoração dos aniversariantes. No dia do aniversariante ele recebe balões na mesa de trabalho, como forma de reconhecimento, valorização e comemoração por parte de todos.


Manual do Colaborador


Manual do Colaborador DICAS IMPORTANTES Apresentação Pessoal

A imagem do colaborador reflete a imagem da empresa e vice-versa. É fundamental que você a preserve, usando roupas adequadas ao seu ambiente de trabalho, cuidando de sua aparência e higiene pessoal.

Vestuário O Sistema FAEG SENAR não impõe um “Código de Vestuário”, contudo, algumas dicas são importantes na hora de se apresentar publicamente, seja diante dos colegas de trabalho, seja perante clientes, autoridades e outros públicos com os quais o Sistema se relaciona. • Os colaboradores devem vestir os uniformes concedidos pela empresa, conforme as necessidades de processo ou as normas de segurança. • Nas atividades externas, recomenda-se o uso de vestimentas mais formais aos empregados que atuam nessa área. Já nas atividades em que o contato externo é menor, é possível vestir-se de maneira menos formal.


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Bom Senso!!!! Mini-blusas, mini-saias, roupas colantes, transparentes, bermudas, regatas, chinelos e tênis são indicados para situações muito informais, que não são condizentes com o ambiente empresarial. Recomenda-se que o uso desse tipo de vestimentas não seja prática dos colaboradores do Sistema FAEG SNEAR, quando no exercício de suas atividades profissionais. Conservação do Ambiente

Já que você preserva sua própria aparência, nada mais natural do que preservar o seu local de trabalho, mantendo limpo e não jogando papéis ou lixo no chão. Ajudando também a manter a higiene, conservação e organização na mesa, nos banheiros, restaurante e copas.


Manual do Colaborador Uso adequado dos recursos da empresa

Os recursos da empresa estão dimensionados e voltados para atender suas necessidades operacionais e aos anseios dos seus acionistas, assim como, agilizar sistemas de informação, integrar colaboradores, reduzir custos e melhorar a eficiência dos processos. Portanto, participem efetivamente na consecução desses objetivos, com dedicação, responsabilidade e alto grau de profissionalismo.

Uso de Telefones O uso da telefonia deve ser o mais breve possível para que se otimize, assim, os recursos disponibilizados pela empresa. É responsabilidade de toda a conscientização pelo uso adequado do sistema de telefonia. 

Procure atender até o terceiro toque, com gentileza e presteza;

Fale o nome da empresa e seu, seguidos de saudação;

Não confie na memória, tenha sempre à mão papel e caneta;

Não deixe esperando quem o chamou. Se necessário, anote o nome e telefone

para posterior retorno; 

Fale somente o necessário, seja claro, breve e objetivo;

Transfira você mesmo as ligações;


Manual do Colaborador 

Encerre a conversa cordialmente;

Planeje sempre o que você vai tratar, antes de fazer uma ligação telefônica;

Sempre que possível, evite ligar para celulares

Preservação dos Materiais e Equipamentos

Cuide bem de tudo que a empresa lhe confiar, como máquinas, ferramentas, computadores, móveis, armários, telefones e materiais. Acione a área responsável sempre que notar algum defeito nos equipamentos, instrumentos ou instalações.

Lembre-se que é de sua responsabilidade guardar seus equipamentos, instrumentos e ferramentas de trabalho, bem como desligá-los quando for sair de seu local de trabalho.

Quando em viagem a trabalho, é de sua responsabilidade a guarda das ferramentas e instrumentos em seu poder.

Não é permitida a saída de colaboradores do Sistema FAEG SENAR com qualquer tipo de equipamento ou material sem autorização prévia.


Manual do Colaborador O uso indevido e desnecessário de material implica em aumento de custos. Isso não é bom nem pra você nem pra empresa. Portanto, procure utilizar adequadamente e racionalmente todos os materiais, ferramentas, impressos e suprimentos. Evite o desperdício.

É prudente que os colaboradores que atuam na área de EVENTOS sempre que deslocarem a serviço conferir sistematicamente se os equipamentos, acessórios e peças de reposição encontram-se realmente dentro dos veículos, evitando serem responsabilizados por possíveis extravios de componentes.

Ambiente de Qualidade – 5’S (OS CINCO SENSOS) O 5S é um programa simples, mobilizador e criador de um ambiente propício para se falar em Qualidade. A prática do 5S é uma excelente ferramenta de mudança comportamental, tanto pela melhoria do ambiente de trabalho quanto pelo envolvimento e comprometimento que é estimulado nas pessoas. Através dos 5 sensos evitamos desperdícios, organizamos melhor o nosso trabalho, nosso ambiente, nossas informações, enfim, damos um salto em termos de qualidade de vida. O termo origina-se de 5 palavras em japonês iniciadas com a letra S: SEIRI – senso de utilização; SEITON – senso de ordenação; SEISOU – senso de limpeza; SEIKETSU – senso de saúde; SHITSUKE – senso de auto-disciplina. Vamos economizar e reduzir o desperdício!


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Ética Profissional A palavra ética é originada do grego ethos, que significa modo de ser, caráter. A conduta ética constrói uma reputação pessoal e profissional sólida, tanto para o colaborador, quanto para a organização nos seguintes pontos:Equilíbrio na vida pessoal e profissional,Gerenciamento adequado de conflitos,Cuidado com a postura pessoal dentro e fora da organização,e Finanças administradas, Confidencialidade e sigilo profissional, relacionamentos com colegas,superiores, terceiros e autoridades.

Manter conduta correta, imparcial e honesta. Recusar ofertas e não usar da representatividade do cargo para obter vantagem pessoal indevida. Zelar para que os interesses pessoais não influenciem a atuação profissional.

Relacionamento Interno  Respeito pessoal Nas relações de comunicação interna um colaborador, independente da hierarquia, deve assegurar a satisfação do outro colaborador que solicita informação. Devem ser respeitados seus direitos e garantidas as soluções que atendam a demanda do colaborador, desde que não haja conflitos com os princípios e valores do Sistema FAEG SENAR.


Manual do Colaborador Atender a um colaborador, “um colega”, com cortesia e eficiência, oferecendo informações claras, precisas e transparentes é responsabilidade de todo o público interno. O colaborador deve sempre obter internamente respostas às suas perguntas, mesmo que sejam negativas às suas solicitações, de forma adequada e no prazo acordado.

É vetado aos colaboradores do Sistema FAEG SENAR, em qualquer processo de comunicação interna, qualquer atitude pautada por preconceitos relacionados à origem, raça, religião, classe social, sexo, cor, idade, incapacidade física e a quaisquer outras formas de discriminação.

 Crescimento sustentável A comunicação interna no Sistema Faeg Senar deve ser orientada, sempre que possível, para ações de incentivo e respeito à vida e ao meio ambiente, além do aprimoramento das competências dos colaboradores. De todos para todos. A informação fluindo em todas as direções.

Atendimento ao cliente


Manual do Colaborador É de sua responsabilidade, ao ser acionado por um cliente, atendê-lo bem, ainda que seja no encaminhamento para outro setor responsável, pois naquele momento você é a empresa. Sigilo e Confidencialidade

A informação é um dos patrimônios mais importantes nos dias de hoje. Como colaborador você tem o dever de conhecer e praticar as políticas e normas de segurança da informação dentro e fora do Sistema FAEG/SENAR. Os assuntos e informações pertinentes ao seu trabalho e ao Sistema não devem ser divulgados a pessoas ou entidades estranhas. Cuide para que os papéis e arquivos eletrônicos confidenciais não fiquem sobre a mesa ou impressora quando se ausentar do local de trabalho. Não jogue documentos confidenciais ou de uso interno na coleta seletiva. Utilize as fragmentadoras para descarte de documentos confidenciais.

SUAS RESPONSABILIDADES Como cidadão de uma comunidade, temos nossos deveres. Como colaboradores de uma empresa também. Normas de conduta, quando observadas individualmente, beneficiam a todos.


Manual do Colaborador Portanto, este item servirá mais como um lembrete para você.

Gestores É dever do presidente, dos diretores, gerentes e chefes de departamentos da FAEG, SENAR e Sindicatos Rurais manterem-se atualizados continuamente sobre informações da gestão de suas instituições em todos os níveis e áreas. Também é dever desse staff informar corretamente todos os colaboradores que trabalham sob sua gestão por meio de documentos oficiais internos, ou por meio do sistema de comunicação interna.

Colaboradores Todos os colaboradores têm o compromisso ético de zelar pelos valores e pela imagem do Sistema FAEG SENAR em qualquer atividade de comunicação interna, mantendo postura ativa em defesa dos interesses das instituições. É vetado aos colaboradores utilizar informações sobre programas, projetos ou serviços e outros assuntos internos do Sistema FAEG SENAR para influenciar decisões que favoreçam seus interesses próprios ou de terceiros, ou que prejudiquem os interesses do Sistema FAEG SENAR.


Manual do Colaborador Gecom A Gerência de Comunicação Social é uma das áreas integradas do Sistema FAEG SENAR responsável pelo atendimento corporativo às demandas de comunicação e a prestação de serviços de comunicação empresarial. Na comunicação interna do Sistema FAEG SENAR, a Gecom tem o papel de colaborar com a produção de ferramentas de comunicação que possibilitam o fluxo de informação interna, com agilidade e objetividade.

Gerência de RH A política de Recursos Humanos do Sistema FAEG SENAR tem por objetivo assegurar um sistema de gestão que valorize e reconhece o potencial humano, desenvolva e capacitam talentos, gerando um clima organizacional favorável á motivação no ambiente de trabalho, levando os colaboradores a se comprometerem com a excelência do desempenho e dos resultados organizacionais.


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Manual do Colaborador Normas de Conduta da Comunicação Interna No meio organizacional a comunicação corporativa tornou-se uma das mais importantes ferramentas na busca da qualidade global, mas para comunicar bem com seus diversos públicos – os chamados stekaholders – uma instituição, órgão ou empresa deve ter uma comunicação interna de excelência, pautada na ética e na transparência. As normas de conduta apresenta para todos os colaboradores do Sistema FAEG SENAR, os procedimentos necessários para uma comunicação interna clara, transparente e voltada para os objetivos estratégicos da FAEG e SENAR e de sua gestão compartilhada.  Função das Normas Orientar os colaboradores sobre procedimentos esperados, bem como oferecer instrumento para sua conduta ética e participativa na comunicação interna.

 Como e quando devem ser usadas Esta norma de conduta de comunicação interna deve ser lido atentamente por todos os colaboradores e deve ser sempre consultado em caso de dúvidas sobre como proceder nas atividades de comunicação interna.


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Manual do Colaborador Teia de Comunicação Interna Conceito A Teia de Comunicação Interna é a expressão de uma nova cultura de Comunicação Interna Auto-sustentável do Sistema Faeg Senar, que visa consolidar a comunicação em rede entre todos os colaboradores: Todos para Todos.

 Função A Teia de Comunicação Interna visa estabelecer conceitos de eficiência, qualidade e agilidade na comunicação interna.

 Importância A Teia de Comunicação Interna facilita a comunicação global entre os colaboradores da FAEG SENAR e o fortalecimento da cultura de sistema único.

 Foco A Teia de Comunicação Interna permite, por meio de atividades face-a-face e de ferramentas de comunicação multimídia, que os colaboradores troquem mais informações, que contribuam com a melhoria das atividades executadas e com a gestão de tempo para execução de tarefas, além de garantir um diferencial competitivo pessoal e coletivo.


Manual do Colaborador Para não ficar fora da Teia de Comunicação Interna Manter atualizada agenda particular eletrônica ou impressa de sua rede pessoal de relacionamento interno (telefones celulares, ramais, e.mails) e em local de fácil acesso, além da lista da intranet. Manter sua rede de relacionamento interno informada sobre alterações em seus contatos pessoais (novos números de telefone celular, ramais e e.mails) e/ou sobre sua agenda de compromissos ou viagens. Compartilhar diariamente, ou sempre que houver, informações de interesse comum do Sistema FAEG SENAR com sua rede de contatos. Ler e acessar diariamente, ou sempre que tiver uma nova edição, os canais de comunicação interna. Priorizar encontros, workshops e eventos de comunicação interna na agenda de compromissos ou, se necessário, destacar um representante. Dar sempre feedback a comunicados, convites e outras correspondências. Informar as fontes de notícias internas a respeito da ocorrência de erros ou distorções em seus comunicados. Encaminhar pedidos de informações às fontes corretas, quando não são de seu conhecimento e solicitar feedback.

Canais de Comunicação Interna

A proposta da comunicação entre os colaboradores da FAEG SENAR é garantir mensagens eficientes, eficazes e aptas a produzir os efeitos desejados no público interno. Então, para isso é necessário conhecer as principais ferramentas de comunicação interna e suas características:


Manual do Colaborador E-mail O e-mail ou correio eletrônico (em português) é um método que permite compor, enviar e receber mensagens por meio de sistemas eletrônicos de comunicação. O termo E-mail é aplicado aos sistemas que utilizam a Internet por intermédio de um protocolo em comum. Para dinamizar o fluxo de informações internamente, não é necessário que todos saibam de forma uniforme os acontecimentos, mas é necessário comunicar a cada público, de forma específica, sobre assuntos de interesses estratégicos.

Intranet Os sistemas conhecidos como intranets permitem a troca de mensagens dentro de uma empresa ou organização e são, normalmente, baseados em protocolos próprios. A Intranet do Sistema FAEG tem excelentes características técnicas e de conteúdo.

Mural O quadro de avisos é um veículo de comunicação utilizado na FAEG SENAR para transmitir, aos funcionários, informações gerais. Sua vantagem é a agilidade nos avisos, mas seu uso inadequado pode banalizar o meio. O desafio é manter a credibilidade dos colaboradores no veículo, evitando conteúdos inapropriados.

Caixa de Sugestões Consiste em uma caixa na qual sugestões são colocadas mediante o preenchimento de um formulário. Sua vantagem é que estimula o público em participar das atividades do Sistema. Na FAEG SENAR GO a proposta é dar um feedback rápido para o meio continuar com credibilidade.


Manual do Colaborador Mala Direta A mala direta pode ser considerada um dos veículos de maior eficiência na comunicação interna. Esse veículo abrange: folhetos, cartas comerciais, convites, catálogos, livretos, prospectos, questionários, folders, entre outros. A vantagem é que esse instrumento circula de forma mais ágil, e agradável ao receptor. O alto custo das peças, no entanto, deve ser sempre considerado.

Cartaz Seu layout precisa ser atraente e é importante considerar a melhor opção de fonte para o texto, cores, imagens, quantidade e a mensagem do texto, para que atinja seu objetivo. Sua vantagem é a agilidade nas informações. Deve-se ter o cuidado de não usar em excesso para evitar poluição visual.

Eventos São acontecimentos planejados que acontecem em uma determinada data e local. A empresa se mobiliza e envolve seus profissionais com o intuito de integrar, difundir e sensibilizar os participantes para os objetivos (pretendidos). Sua vantagem é proporcionar uma aproximação entre a empresa e o seu público-alvo. Deve-se tomar cuidado, no entanto, com o planejamento de custos, pois envolve certo número de profissionais especializados.

Diálogo Diário É uma reunião informal, ou um bate papo entre os colaboradores. A vantagem dessa ferramenta de comunicação é a possibilidade de troca de informações que estimulem a pró-atividade evitando perda de tempo, e ruídos na comunicação.


Manual do Colaborador Acesso e uso das ferramentas de comunicação

Os colaboradores devem utilizar os recursos de comunicação interna oferecidos pelo Sistema Faeg Senar com discernimento, buscando, antes de tudo a eficiência operacional. Isto inclui copiar, duplicar, rascunhar, desenhar, fotografar, descarregar, carregar, alterar, destruir, fotocopiar, replicar, transmitir, entregar, enviar ou postar. A atualização de dados em um sistema de comunicação interna deve ser feita com respeito a todos os princípios no campo das relações humanas. Informações não confirmadas ou truncadas devem ser averiguadas, bem como suas fontes, antes da divulgação interna. Boas práticas para uso do e-mail

Linguagem A linguagem escrita muitas vezes faz com que certos comentários sejam percebidos como duros, críticos demais, algo que em uma conversa direta não seria interpretado como tal. Sempre, após terminar de escrever seu e-mail, leia-o do começo ao fim. É impressionante como podemos encontrar vários errinhos de digitação em um texto que imaginávamos ter acabado de escrever “magistralmente”, reformular alguma ideia que não ficou muito clara ou mesmo retirar algumas linhas que possam comprometer seus negócios. Preenchimento do destinatário A última coisa que deve ser preenchida no e-mail é o destinatário. Isso evita que um “esbarrão” no mouse ou no teclado o envie sem ele estar completo, com erros ou, quem sabe, até com aquela piadinha que você colocou, mas depois iria tirar. Assunto do e-mail


Manual do Colaborador Se você quer ter prioridade na caixa de e-mail do destinatário das suas mensagens, aprenda a ser claro e objetivo ao preencher o assunto do e-mail (subject). Ele deve ser sempre (que possível) um micro-resumo de seu conteúdo e bem claro. Assim, o leitor fica preparado para o que vem, além de ajudá-lo a definir as prioridades de leitura e resposta. Correção ortográfica Sempre passe um corretor ortográfico no final da elaboração de seu e-mail. Se você não tiver um à disposição no seu programa de envio, procure substituir as palavras que você tem dúvida quanto ao significado ou a ortografia por palavras que você conhece ou por alguma mais simples. Muitas vezes ao fazer essa substituição deve-se tomar cuidado para que a frase continue fazendo sentido. A troca de uma palavra pode necessitar a alteração de toda uma frase. Isso pode dar trabalho no começo, mas é por uma boa causa. Outra boa dica, caso não tenha um corretor, é consultar o dicionário. Mensagens discriminatórias Não reencaminhe e-mails de cunho racista ou discriminatório. O racismo e a discriminação, além de serem desprezíveis, propaga a discórdia e a intolerância, que são as principais causas dos conflitos no mundo. Você ainda pode acabar sendo processado! Tome cuidado! Ao receber um e-mail que você considera ofensivo, seja de cliente, seja do colega, não

responda imediatamente. Pare um pouco, vá fazer alguma outra atividade e depois de um bom tempo volte e responda ao e-mail. A linguagem escrita, muitas vezes, não consegue captar o sentimento ou o significado que a pessoa que escreve deseja transmitir. A linguagem escrita não capta as entonações da voz, a expressão do rosto etc. Muitas vezes o que parece ofensivo pode ser apenas uma observação, um comentário sem maldade, uma crítica construtiva e sincera, e que “ao vivo” logo seria percebido como tal, mas que pelo e-mail pode parecer agressivo.


Manual do Colaborador Mesmo que a pessoa realmente tenha sido agressiva você deve meditar se deve devolver “na mesma moeda” ou se deve ser brando, equilibrado e compreensivo. Responder violência com violência não é a melhor qualidade de um líder ou de um trabalhador competente e nem das pessoas civilizadas. A pessoa pode estar em um “mau dia”, por exemplo. Fonte e corpo Use sempre uma fonte sem cerifas e o corpo ideal da fonte é o 12. Letras maiúsculas podem dar a impressão de que o remetente está gritando. Evite usá-las. Cumprimento Cautela nas formas de cumprimentos no e-mail. Um beijo, abraço, cordialmente, atenciosamente, cada cumprimento deve ser usado baseando-se no grau de intimidade que você tem com o destinatário do e-mail. Cuidado com “as intimidades”. Muitas pessoas são reservadas e não gostam de certos tratamentos. Procure utilizar cumprimentos mais polidos e neutros quando estiver tratando de trabalho ou com clientes (Cordialmente, Atenciosamente, Grato pela atenção etc.). Só utilize abraço, beijo etc., se tiver um grau de intimidade maior.

Informações privilegiadas Os colaboradores devem avaliar cuidadosamente o compartilhamento com outros colaboradores de informações institucionais consideradas estratégicas em seu poder e que possam, ao seres comunicados, caracterizar conflito com os interesses do Sistema FAEG SENAR. Informações estratégicas (comerciais, financeiras, jurídicas e até institucionais) só devem ser compartilhadas ou comentadas, depois de divulgação oficial pelas áreas de competência, devidamente caracterizada em documento próprio. É responsabilidade das diretorias compartilharem informações completas e objetivas sobre atividades, projetos, ações e eventos de sua responsabilidade com todos os


Manual do Colaborador colaboradores, por meio de comunicados oficiais e/ou pelos canais de comunicação interna.

O que devo fazer quando: Algumas fontes internas não repassam informações importantes para o desenvolvimento de tarefas de minha responsabilidade? A fonte em questão deve ser notificada sempre que essa situação se confirmar e deve ser informada de que a retenção de informação atrapalha os resultados das atividades do Sistema FAEG SENAR. Se essa conduta persistir, o ouvidor interno deverá ser comunicado.

Não recebo informações sobre eventos ou ações institucionais? Você deve verificar se seus contatos estão atualizados junto aos emissores desse tipo de mensagem. Em seguida, solicite, por escrito, que essas informações sejam repassadas para você, explicando a importância da sua participação em tais eventos ou ações.

Recebo informações em cima da hora, que comprometem a execução das ações? Avalie se essa é uma rotina de procedimento interno ou se configura em uma exceção. O correto é sempre dar feedback ao emissor de que informações em cima da hora comprometem os resultados institucionais. Com isso, cria-se uma onda positiva em prol do planejamento que permite a comunicação interna com a antecedência necessária para o receptor se programar.

Não tenho tempo para ler correspondências impressas e eletrônicas e as notícias veiculadas nos meios de comunicação interna?


Manual do Colaborador Ser um bom comunicador, ou seja: bom emissor e bom receptor, é premissa de todos os colaboradores, incluindo o presidente e os diretores. Portanto, essas atividades de comunicação deverão fazer parte, necessariamente, da sua rotina de trabalho e descrição de suas responsabilidades.

Leio uma informação em banner, cartaz ou afixada no mural e não entendo a relação direta do assunto com o meu trabalho cotidiano? Sempre que isso ocorrer, procure a fonte responsável pelas informações divulgadas e tire suas dúvidas. É sua responsabilidade dar feedback para os emissores de informações divulgadas em quaisquer meios de comunicação interna, inclusive sobre a não compreensão da mensagem.

Recebo uma ligação que não é para mim? Essa é uma situação corriqueira em uma entidade e você tem a responsabilidade de encaminhar a ligação para a pessoa certa. Por isso, siga o roteiro: antes de dar qualquer informação ou transferir a ligação, anote o nome completo da pessoa que ligou, sua origem, seu telefone e o assunto sobre o qual deseja falar. Se com essas informações você conseguir identificar qual profissional poderá atendê-la, informe a ela que vai transferir a ligação para aquela pessoa nominalmente identificada e qual é seu número ou ramal para futuras ligações. O registro dos dados da pessoa que ligou poderá ser útil para você certificar-se depois de que aquele “cliente” externo foi atendido. Atender bem o “cliente” externo é responsabilidade de todos os colaboradores, independente de cargo ou função.

Ao participar de uma reunião percebo que não tenho informações sobre o assunto principal?


Manual do Colaborador Para não enfrentar essa situação, ao ser convocado para uma reunião, leia atentamente o convite e certifique-se de que entendeu o assunto que será discutido. Se não está claro, é sua responsabilidade fazer contato com o emissor da mensagem e perguntar sobre o foco da reunião. Com isso, você deve se preparar avaliando antecipadamente como poderá colaborar com a discussão em questão. Prepare anotações, documentos e/ou outros materiais que possam enriquecer a reunião. E não se esqueça de levar papel e caneta para anotações.

Meu colega pede informações sobre procedimentos da FAEG SENAR, que eu desconheço? Na Teia de Comunicação é importante que você seja solidário com o colega, por isso faça o possível para levantar as informações solicitadas para repassar a quem te pediu. Se ele preferir, você indica as fontes certas. Se você desconhecer as fontes para o assunto em questão, siga a ordem hierárquica para verificação até receber todos os dados que precisa: profissional da área, chefe, gerentes, diretores e presidente. Não tenha preguiça em perseguir informações até que o assunto em questão seja de seu inteiro conhecimento e depois não se esqueça de dar feedback ao colega que levantou a dúvida.

Um colaborador centraliza informações importantes para o desenvolvimento do meu trabalho. O que eu faço? Essa conduta é totalmente incoerente com a cultura de comunicação interna do Sistema FAEG SENAR, estabelecida na Teia de Comunicação Interna. Ao detectar essa situação dê feedback ao colaborador em questão de que sua conduta é inadequada e peça que reveja seus conceitos. Se essa conduta persistir, o ouvidor interno deverá ser comunicado.


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Recebo informações extensas, densas e técnicas demais que impedem minha compreensão? O princípio da comunicação interna eficaz é a clareza e a objetividade. Por isso, diante de mensagens confusas ou truncadas é sua responsabilidade dar feedback ao emissor de que a mensagem não foi compreendida. Peça que reveja sua metodologia de redação para as próximas comunicações. Se as informações estão sendo passadas oralmente, peça licença, interrompa, e dê o feedback imediato de que não está entendendo.

Os bancos de dados a que me recorro não estão atualizados? Informe os responsáveis pelas informações disponibilizadas nos bancos de dados sobre a necessidade de atualização e peça feedback sobre o prazo em que esse procedimento será realizado.


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Manual do Colaborador INFORMAÇÕES E INTERNET As informações que trafegam na internet são como cartões postais escritos a lápis, assim, é possível ler e modificar esses pacotes. Os serviços da internet apresentam segurança mínima ou nenhuma, a internet não foi projetada para manter segredo e os sistemas estão sujeitos ao ataque de pessoas e organizações mal intencionadas que podem interceptar e modificar informações e dados para seu proveito. É importante notar que um sistema nunca está totalmente seguro. À medida que os sistemas de segurança se sofisticam, também o fazem as técnicas de invasão. O segredo é estar sempre um passo a frente. Dessa forma, uma série de medidas e políticas deve ser adotada a fim de preservar o patrimônio de seus legítimos donos, quer seja esse patrimônio informações ou outro bem qualquer, contra apropriação indébita. A informação é um ativo muito valioso da empresa, por este motivo devem-se criar normas visando proteger sua integridade.

Recomendações de Segurança na Internet Uma das seguranças do usuário está relacionada às suas práticas on-line. Assim, a empresa elaborou uma lista com instruções para uma navegação e acesso a empresa mais seguro. Se receber um e-mail que peça a confirmação de senha, bem como informações pessoais e de cobrança ou contenha um arquivo anexado, ou link com instruções para download, enviado por alguém que você não conhece, não cumpra com suas instruções. O download de qualquer arquivo somente deverá ser realizado se sua origem for conhecida e segura.


Manual do Colaborador Existem códigos maliciosos, como cavalos de tróia, que podem entrar em seu sistema simulando ser de uma fonte conhecida. Na dúvida, fale com o departamento de informática.

Usuários de notebook (Obrigações e responsabilidades) a.

Instalar o software antivírus homologado pela empresa e mantê-lo atualizado.

O software antivírus verifica arquivos regularmente, procurando mudanças incomuns no amanho deles, programas que correspondam à base de dados de vírus conhecidos do software, anexos suspeitos de e-mail e outros sinais de alerta. Este é o passo mais importante que você pode dar para manter o seu computador livre de vírus.

b.

Não fazer download de programas da web

Fontes não confiáveis como grupos de notícias ou websites, dos quais você nunca ouviu falar, podem ser fornecedores voluntários de vírus para o seu computador. Evite fazer o download de arquivos que você não tem certeza de que são seguros. Isso inclui freeware, protetores de tela, jogos e quaisquer outros programas executáveis (qualquer arquivo com extensão ".exe", ".com", "zip", "pif", dentre outras, como "coolgame.exe"). Se tiver que fazer um download da internet, tenha certeza de verificar cada programa antes de executá-lo. Salve todos os downloads em uma pasta e faça uma verificação de vírus em seu conteúdo antes de usá-la.

c.

Responsabilidade

A instalação e utilização de software pirata e jogos não será permitido. O usuário caso haja uma fiscalização na empresa, poderá ser responsabilizado legalmente pelas autoridades.


Manual do Colaborador d.

Usar o bom senso

É preferível errar por excesso de segurança. Se tiver dúvidas sobre um anexo, exclua-o, especialmente se ele vier de uma fonte que você não reconheça. Se existirem animações atraentes em um site que pareça muito amador, não faça o download delas.

e.

Utilização de sua máquina

É proibido o armazenamento de: * Conteúdo pornográfico * Conteúdo particulares por Exemplo: Fotos pessoais, arquivos entre outros.

Senhas Particulares É proibido compartilhar as senhas de acesso à rede e aos sistemas internos com os colegas detrabalho, uma vez que a senha é pessoal e intransferível. Todas as atividades efetuadas são registradas e associadas à senha do usuário, de modo a responsabilizá-lo no caso de irregularidades. O colaborador deve ter o cuidado de não cadastrar senhas fáceis de serem descobertas como data de nascimento, nome dos pais, número de matrícula, números seqüenciais, etc. Caso se ausente do seu local de trabalho, solicite um comunicado a Setor de TI para que possa bloquear seu usuário ao terminal, evitando que outras pessoas possam utilizá-lo em seu lugar em seu nome. Quando for necessário se conectar a outro terminal, realize a desconexão do mesmo ao concluir a transação.


Manual do Colaborador Ameaças da Internet São inúmeras as ameaças a que estamos expostos, a segurança é um fator de extrema importância para o negócio da Empresa. Assim, foram apresentados alguns procedimentos para minimizar estes riscos. Mantemos sempre nosso firewall e anti-vírus atualizados e contamos com a colaboração de todos para os cuidados que já foram detalhados. Apesar de toda a tecnologia de segurança utilizada pela Empresa, nenhuma transmissão de dados efetuada pela Internet é totalmente segura, não existe atualmente nenhuma ferramenta tecnológica que proporcione total segurança. Esta política de segurança poderá ser alterada periodicamente, de acordo com as novas vulnerabilidades que forem detectadas.


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Manual do Colaborador PALAVRAS FINAIS Você foi admitido por reunir condições e características adequadas as nossas necessidades. Estamos certos de que você não terá dificuldades em adaptar-se a sua nova vida profissionais. O DRH está a sua disposição para ajudá-lo no que for preciso e prestarlhe esclarecimentos sobre eventuais dúvidas. Sua missão como colaborador do Sistema FAEG SENAR começa agora. Seu esforço, somado ao de todos, contribuirá para tornar maior o sucesso do nosso empreendimento e o seu em particular. Seu sucesso profissional depende muito de você, ou seja, de seus conhecimentos, atitudes, eficiência, disposição e, por fim de sua capacidade de assumir maiores responsabilidades. Seja bem-vindo e sucesso!

Sistema FAEG SENAR Desenvolvimento de Recursos Humanos


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