Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa
Material para a formación profesional inicial Familia profesional
SSC
Servizos Socioculturais e á Comunidade
Ciclo formativo
CSSSC01
Educación Infantil
Grao
Superior
Módulo profesional
MP0011
Didáctica da Educación Infantil
Unidade didáctica
UD06
Como se organizan os recursos?
Actividade
A02
Emprego das TIC na escola infantil.
Autor de textos, debuxos e fotografías
Arturo Iglesias Fernández
Nome do arquivo
CSSSC01_MP0011_V000602_UD06_A02_tic
© 2013 Xunta de Galicia. Consellería de Cultura, Educación e Ordenación Universitaria. Este traballo foi realizado durante unha licenza de formación retribuída pola Consellería de Cultura, Educación e Ordenación Universitaria e ten licenza Creative Commons BY-NC-SA (recoñecemento non comercial - compartir igual). Para ver unha copia desta licenza, visitar a ligazón http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/es/.
Arturo Iglesias
Páxina 1 de 23
Índice Ficha técnica........................................................................................................................ 4 Contexto da actividade...................................................................................................................... 4 Título da actividade ........................................................................................................................... 4 Resultados de aprendizaxe do currículo............................................................................................ 4 Obxectivos didácticos e título e descrición da actividade.................................................................. 4 Criterios de avaliación........................................................................................................................ 5 Contidos............................................................................................................................................. 5 Actividades de ensino e aprendizaxe e de avaliación, métodos, recursos e instrumentos de avaliación........................................................................................................................................... 6
1.A1. Organización dos materiais e recursos...................................................................7 1.1Introdución......................................................................................................................... 7 1.2Actividade........................................................................................................................... 7 1.2.1As TIC na Educación Infantil................................................................................................................................. 7 1.2.2A imaxe fixa........................................................................................................................................................... 7 1.2.2.1O proxector de diapositivas.................................................................................................................... 8 1.2.2.2O retroproxector..................................................................................................................................... 9 1.2.3A imaxe en movemento....................................................................................................................................... 10 1.2.4Traballar co son................................................................................................................................................... 12 1.2.4.1A música............................................................................................................................................... 12 1.2.4.2Os sons da clase.................................................................................................................................. 13 1.2.4.3O hardware sonoro............................................................................................................................... 13 1.2.4.4O son na computadora......................................................................................................................... 13 1.2.4.5Outros recursos sonoros...................................................................................................................... 13 1.2.5A computadora.................................................................................................................................................... 14 1.2.5.1Deseñar as actividades ....................................................................................................................... 14 1.2.5.2Debuxar coa computadora................................................................................................................... 15 1.2.5.3Traballar co escáner............................................................................................................................. 15 1.2.5.4Achega de información......................................................................................................................... 16 1.2.5.5As táboas dixitais................................................................................................................................. 16
1.3Tarefas............................................................................................................................. 17 1.3.1Tarefa 1. As primeiras TIC na escola.................................................................................................................. 17 1.3.2Tarefa 2. Traballo coa fotografía.......................................................................................................................... 17 1.3.3Tarefa 3. Facendo unha gravación...................................................................................................................... 18 1.3.4Tarefa 4. Traballo co son..................................................................................................................................... 18 1.3.5Tarefa 5. Coñecendo a LOGO............................................................................................................................. 19 1.3.6Tarefa 6. Traballando con Jclic............................................................................................................................ 19 1.3.7Tarefa 7. Traballando con Tuxpaint..................................................................................................................... 19 1.3.8Tarefa 8. Traballando co escaner........................................................................................................................ 19 1.3.9Tarefa 9. Avaliación de páxinas web................................................................................................................... 20
2.Materiais...........................................................................................................................21 2.1Textos de apoio ou de referencia..................................................................................... 21
Arturo Iglesias
Páxina 2 de 23
2.2Recursos didรกcticos......................................................................................................... 21
3.Avaliaciรณn........................................................................................................................ 22 3.1Proba escrita (exemplo de cuestionario) ......................................................................... 22 3.2Lista de cotexo (exemplo)................................................................................................ 23 Exemplo................................................................................................................................................ 23
Arturo Iglesias
Pรกxina 3 de 23
Ficha técnica Contexto da actividade Módulo
Durac ión
Unidade didáctica.
Sesió ns 60´
UD01. Donde se desenvolve a educación infantil?
28
UD02. Como e o traballo na escola infantil?.
35
UD03. Que hai que facer na educación infantil?. UD04. Como se educación infantil? MP0011 Didáctica da Educación infantil.
240
traballa
na
UD05. Como se organiza o tempo, os espazos e os recursos?
UD06. Organización dos recursos nunha escola infantil.
UD07. Como levar á práctica o que está planificado? UD08. Como se comproban os resultados do realizado?
Actividades
Sesió ns 60´
28
42
27
21
A01 Organización dos materiais e recursos
14
A02 Emprego das TIC na escola infantil
7
17 42
NOTA: Esta actividade está vinculada á programación recollida no arquivo CSSSC01_MP0011_V000602_UD06_A02_tic.pdf
Título da actividade Nº
Título
Descrición
Duración
A02
Emprego das TIC na escola infantil.
Avaliaranse os recursos TIC máis axeitados para o traballo na escola infantil, realizando o deseño dalgún destes materiais.
7
Resultados de aprendizaxe do currículo Resultados de aprendizaxe do currículo
Completo Non
RA4. Determina e organiza os recursos materiais e persoais, os espazos e os tempos, consonte a normativa legal e aplicando criterios pedagóxicos na intervención educativa na infancia.
Obxectivos didácticos e título e descrición da actividade Obxectivos específicos O2.1
Identificar os recursos TIC máis acaídos para o traballo na escola infantil.
O2.2
Analizar os recursos TIC dirixidos ao traballo cos nenos e nenas menores de 6 anos.
Arturo Iglesias
Actividade A1
Organización dos materiais e recursos.
Descrición básica Avaliaranse os recursos TIC máis axeitados para o traballo na escola infantil, realizando o deseño dalgún destes materiais.
Duración 7
Páxina 4 de 23
Obxectivos específicos O2.3
Deseñar recursos co emprego das TIC para utilizar con nenos e nenas menores de 6 anos.
O2.4
Seleccionar tecnoloxías da información e da comunicación adecuadas aos obxectivos, contidos e criterios metodológicos.
Actividade
Descrición básica
Duración
Criterios de avaliación Criterios de avaliación CA4.1 - Identificáronse os materiais didácticos, os espazos e os tempos de acordo coa intervención educativa. – CA4.1.3 - Identificáronse os materiais didácticos de acordo coa intervención educativa. CA4.2 - Describiuse a normativa que regula o uso de espazos, recursos e tempos no ámbito formal e non formal, segundo o marco autonómico e estatal. –
CA4.2.3 - Describiuse a normativa que regula o uso de recursos no ámbito formal e non formal, segundo o marco autonómico e estatal. CA4.6 - Analizáronse os espazos, os materiais didácticos e a moblaxe, e comprobouse o cumprimento das normas de seguridade e hixiene, así como as condicións de accesibilidade. –
CA4.6.2 - Analizáronse os materiais didácticos e a moblaxe, e comprobouse o cumprimento das normas de seguridade e hixiene, así como as condicións de accesibilidade. CA4.8 - Establecéronse os espazos, os materiais, os recursos humanos e os tempos tendo en conta a idade, o número de nenos e nenas e, de ser o caso, as necesidades educativas especiais. –
CA4.8.2 - Establecéronse os materiais tendo en conta a idade, o número de nenos e nenas e, de ser o caso, as necesidades educativas especiais.
Contidos Contidos Materiais didácticos, espazos e tempos. – Materiais didácticos. Normativa reguladora do uso de espazos, recursos e tempos na intervención formal e non formal. – –
Normativa reguladora do uso de recursos na intervención formal. Normativa reguladora do uso de espazos, recursos e tempos na intervención non formal.
Normativa de seguridade nos espazos e nos recursos dedicados á atención á infancia. – Normativa de seguridade nos recursos dedicados á atención á infancia. Recursos didácticos: organización espacial e temporal. Selección de materiais consonte a planificación da intervención educativa. Asignación de espazos, tempos e recursos (materiais e persoais), conforme a planificación da intervención educativa. –
Asignación de recursos materiais, conforme a planificación da intervención educativa.
Arturo Iglesias
Páxina 5 de 23
Actividades de ensino e aprendizaxe e de avaliación, métodos, recursos e instrumentos de avaliación Qué e para qué Actividade (título e descrición) A2. Emprego das TIC na escola infantil. Avaliaranse os recursos TIC máis axeitados para o traballo na escola infantil, realizando o deseño dalgún destes materiais.
Arturo Iglesias
Cómo Profesorado (en termos de tarefas) Tp2.1 Presentación dos conceptos fundamentais da actividade.
Alumnado (tarefas)
Resultados ou produtos
Ta2.1. As primeiras TIC na escola. Análise Material TIC dirixido ao do cambio nas TIC nos últimos anos. alumnado do primeiro ciclo da educación Ta2.2 Traballo coa fotografía. infantil. Desenvolvese unha secuencia de traballo cunha serie de fotografías. Ta2.3 Facendo unha gravación. Realización dun vídeo para o traballo na escola infantil. Ta2.4 Traballo co son. Medición de frecuencias de materiais da escola infantil para detectar problemas de audición. Ta2.5 Coñecendo a LOGO. Manexo do programa LOGO para o traballo na escola infantil. Ta2.6 Traballando con JClic. Deseñando unha actividade con JClic. Ta2.7 Traballando con Tuxpaint. Deseñando unha actividade co programa de debuxo Tuxpaint. Ta2.8 Traballando co escaner. Proposta de traballo empregando o escaner. Ta2.9 Avaliación de páxinas web. Avaliación de páxinas web de interese educativo.
Con qué
Cómo e con qué se valora
Recursos
Instrumentos e procedementos de avaliación
Contidos educativos achegados polo profesorado. Selección de recursos TIC.
Cuestionario sobre os contidos e tarefas da actividade. Exercicio práctico sobre elaboración dun recurso TIC para unha escola infantil.
Duración (sesións)
7
Páxina 6 de 23
1.
A1. Organización dos materiais e recursos.
1.1
Introdución Na actividade que nos ocupa aprenderanse os seguintes conceptos e manexo de destrezas: Identificar os diferentes materiais didácticos de acordo coa intervención educativa. materiais e recursos. Describir a normativa que regula o uso dos recursos educativos. Analizar os materiais didácticos e o mobiliario, comprobando o cumprimento das normas de seguridade e hixiene e as condicións de accesibilidade. Seleccionar materiais didácticos adecuados aos obxectivos, contidos e criterios metodolóxicos. Establecer os materiais tendo en conta a idade, número de nenos e nenas e, no seu caso, as necesidades educativas especiais. Responsabilizarse da importancia de xerar contornas seguras.
1.2
Actividade
1.2.1
As TIC na Educación Infantil
Para ampliar a información sobre o emprego das TIC na educación infantil podes ver a información que se ofrece neste curso publicado polo Ministerio de Educación: http://www.ite.educacion.es/formacion/materiales/104/cd/index.htm TIC é o acróstico de Tecnoloxías da Información e da Comunicación, este concepto ven substituír ao que nalgún momento se denominou Novas Tecnoloxías, é dicir todos aqueles recursos cunha alta compoñente tecnolóxica que nos permiten recibir información. Na actualidade a aparición da web 2.0 coa posibilidade, non só de recibir, senón de transmitir tamén información comeza a falarse de Tecnoloxías do Coñecemento.
Tarefa 1. As primeiras TIC na escola. Análise do cambio nas TIC nos últimos anos.
1.2.2
A imaxe fixa É preciso lembrar cando se traballa con fotografías que unha das súas características, como a de todas as imaxes, é que son representacións da realidade e non a realidade mesma. É dicir que son representacións da
Arturo Iglesias
Páxina 7 de 23
realidade que están mediatizadas polo punto de vista da persoa que as realizou. O tipo de encadre, o ángulo, as cores, o contraste, etc. son elementos que a persoa que realiza unha fotografía emprega para darlle un sentido determinado as imaxes que realiza. No traballo da escola infantil pódese analizar e coñecer os mecanismos que se empregan para realizar fotografías: as máquinas fotográficas, os seus elementos, os soportes da imaxe (discos, memoria flash ou mesmo película), a impresión en papel fotográfico, o proceso de edición, a industria fotográfica, etc. O abaratamento de toda a tecnoloxía relacionada coa fotografía permite que poidamos traballar con ela con nenos e nenas menores de 3 anos.
Para ampliar a información sobre este apartado podes consultar a seguinte páxina: http://www.edu.xunta.es/espazoAbalar/sites/espazoAbalar/files/datos/1335171881/ contido/camaras/camaras.htm Ademais, a fotografía permite diferentes utilidades educativas, que se poden agrupar fundamentalmente en dúas: Desenvolvemento da linguaxe Pódese traballar con fotografías de diversos obxectos, animais, persoas, etc. incluso incorporar fotografías feitas polo profesorado ao grupo en diferentes momentos sobre as que podemos falar, ¿que facía Xacobe?, ¿quen está detrás de Mariña?, etc. tamén podemos traballar con fotografías traídas da casa, este é o pai, esta é a avoa. Desenvolvemento do pensamento lóxico Feitas as fotografías durante unha saída tratamos de ordenalas, ¿porque esta vai primeiro ca outra?, ¿podemos incorporar algunha no medio das dúas?, ¿poderiamos, se tiveramos, poñer máis no medio?. Se traballamos con fotografías de lugares coñecidos, pescudar onde estaría o fotógrafo, situar no tempo (momento do día, estación do ano). Este recurso audiovisual une á súa facilidade de uso o seu custo reducido, o que lle permite ao profesorado elaborar o seu propio material, pero no caso de precisalo existen produtos que están á venda comercializados por diferentes marcas e que están deseñados para traballar secuencias temporais, as partes do corpo, busca de erros, e moitas máis cuestións.
Tarefa 2. Traballo coa fotografía. Desenvolvese unha secuencia de traballo cunha serie de fotografías 1.2.2.1
O proxector de diapositivas
Tamén coñecido por diascopio, constitúe basicamente un hardware que permite traballar con "fotografías" proxectadas, o cal terá un grande poder de atracción, mantendo a atención dos nenos e nenas máis tempo que a imaxe directa e presentando unha luminosidade e un cromatismo que favorece moito o seu realismo. O mecanismo e a estrutura é similar en todos os diascopios. Están compostos polos seguintes elementos:
Arturo Iglesias
Páxina 8 de 23
Bastidor. É unha caixa de plástico ou metálica que protexe tódolos elementos e ten fendas para a ventilación. Lámpada. É o elemento fundamental e máis fráxil do diascopio. O emprego de leds está a cambiar as posibilidades de utilización deste recurso ao reducir o seu tamaño e traballar a temperatura ambiente. Refrixeración. Debido ás altas temperaturas que xera a lámpada e necesario arrefriar o diascopio. Pasador. Mecanismo que suxeita as diapositivas e serve para movelas. Filtro anticalórico. Serve para protexer as diapositivas das altas temperaturas que xera a lámpada. Lente condensador. Que dirixen a luz da lámpada cara á diapositiva. Obxectivo. Que permite precisar o enfoque das imaxes na pantalla. Con respecto ao software hai dúas posibilidades, ou ben facer uso do producido por distintas editoriais (hoxe en día existe un abano suficientemente variado), ou ben que o elabore o propio profesorado, e neste caso tamén temos dúas vías: fotografar en diapositivas o que sexa interesante para o traballo na aula, ou debuxar en acetatos, plásticos ou papel cebola e posteriormente enmarcalos nos bastidores das diapositivas. As súas posibilidades educativas son practicamente as que citamos no caso da fotografía, aínda que evidentemente cunha dimensión distinta ao ter que traballar nun medio escurecido o que limita algún tipo de actividade, pero dálle moitas posibilidades ao traballo creativo e imaxinario. Os proxectores de diapositivas, igual que os retroproxectores, requiren o emprego de soportes transparentes, o que implica un proceso para trasladar os materiais en papel ao plástico ou acetato. Por este motivo nos anos 1930 debido á escaseza de diapositivas de carácter educativo comezouse a empregar o opascopio. O opascopio era un aparato que permitía proxectar calquera tipo de material opaco. Como permitía proxectar materiais opacos, como os libros, na educación infantil era útil, por exemplo, para contar contos utilizando as propias ilustracións do libro, recurso que aínda empregan algúns contacontos. De calquera xeito os seus problemas de iluminación e óptica fixeron que o seu uso se reducira ata practicamente desaparecer. Na actualidade hai canóns que incorporan cámaras que permiten realizar a mesma función. 1.2.2.2
O retroproxector
Supón a nivel técnico unha certa diferenza con respecto dos aparellos analizados anteriormente, vexamos os seus compoñentes: Arturo Iglesias
Páxina 9 de 23
Caixa na que se poden gardar todos os compoñentes para o seu transporte. Mesa con lente Fresnel que é o elemento característico do retroproxector. Conxunto óptico, que consiste nun periscopio cunha lámpada haloxena de alta potencia e un espello basculante. O software para o retroproxector é abundante, consiste basicamente en acetatos que pode proporcionar unha casa comercial tanto en branco e negro como en cores ou ben pódese facer mediante fotocopias en branco e negro ou en cores, imprimindo debuxos por medio da impresora dun ordenador, ou debuxando directamente sobre o acetato con rotuladores especiais. Este material pódese combinar con elementos de plástico ríxido opaco ou transparente. É posible que nalgún momento ao proxectar a imaxe dun proxector de diapositivas, dun retroproxector ou dun canón, as imaxes que se ven sobre a pantalla, apareceran deformadas mostrando a parte superior ou inferior da proxección moito máis grande que a outra. Esa deformación chámase efecto Keystone. O chamado efecto Keystone, consiste nunha deformación trapezoidal da área de proxección, debido ao ángulo que forma a fonte lumínica coa pantalla. Cando o proxector en lugar de proxectar a imaxe dende unha posición completamente perpendicular á pantalla, o fai dende un ángulo moi aberto sobre esa perpendicular produce na imaxe proxectada unha deformación que agranda a parte superior (cando se proxecta dende un ángulo moi baixo) ou a inferior (cando se proxecta dende un ángulo moi alto). Para evitar este efecto débese poñer o máis perpendicular posible o proxector e a pantalla, se non se puidese facer, outra opción é cambian o ángulo da pantalla, separándoa da parede pola parte superior ou inferior segundo sexa o caso. Moitos proxectores xa inclúen un corrector de efecto Keystone de maneira que xa compensan interiormente a deformación que se pode producir. En calquera caso esa corrección non soe compensar variacións superiores aos 20º sobre a perpendicular.
1.2.3
A imaxe en movemento Historicamente o cine foi un recurso que chegou a incorporarse a algúns centros educativos, pero o seu custo económico e a dificultade para adquirir copias, xunto coa aparición de novos recursos fixo que a súa existencia na actualidade practicamente desaparecera. Posteriormente o magnetoscopio ou reprodutor de vídeo foi un recurso que adquiriu unha difusión moi importante en todo o sistema educativo, e aínda na actualidade é un recurso que se emprega nalgúns centros escolares. Pero as actuais cámaras de vídeo e os novos soportes dixitais fan que o emprego da imaxe en movemento sexa un recurso ao alcance de calquera centro.
Arturo Iglesias
Páxina 10 de 23
Para
ampliar a información sobre o traballo co vídeo na aula podes ver a información deste curso do Ministerio de Educación: http://www.ite.educacion.es/formacion/materiales/24/cd/index.htm
A facilidade de utilización do vídeo levou a unha desatención á hora de traballar con el, polo que cumpriría recordar algunhas características de uso: En primeiro lugar é preciso lembrar que é un material que pode ser de uso cotiá na aula xa que non require unhas condicións de uso especiais. O profesorado ten que intervir na sesión na que estea a reproducir un vídeo como en calquera outra clase, non para controlar a atención do alumnado senón para contestar dúbidas que aparezan. A proxección de vídeos dentro da clase non debe ser considerado como un recreo ou tempo morto senón como unha actividade educativa máis. Como se indicou, as cámaras de vídeo teñen un emprego na educación moi estendido debido a algunhas das súas características, como por exemplo: Rexistro permanente, con facilidade para a súa conservación, clasificación e utilización. Posibilidade de gravación-emisión inmediata, así como de borrado e regravación, en caso necesario, utilizando o mesmo soporte. Posibilidade de detención e repetición de imaxes, no momento que interese. Posibilidade de realización de montaxes, de secuenciación de planos, escenas..., de acordo coa mensaxe que se queira transmitir. Facilidade de visionado, sen condicións especias de escurecemento da sala. Facilidade de manexo. Estas características outórganlle a este recurso moitas posibilidades educativas: Para a formación do profesorado. – Microteaching. – Cintas demostrativas de técnicas pedagóxicas. – Cintas orientadas á comprensión do contorno social dunha escola ou grupo de escolas. – Análise do funcionamento de centros docentes. Elaboración e difusión de gravacións con contidos didácticos realizados polo propio profesorado. Emprego de gravacións realizadas especificamente por casas comerciais que serven de base para a explicación dun tema. Aprendizaxe da linguaxe do vídeo por medio de obradoiros tanto para o profesorado como para o alumnado. En educación de nenos e nenas con deficiencias sensoriais, motrices, etc. Como función de espello para que as crianzas poidan comprobar o seu comportamento e evolución. Como rexistro minucioso da evolución, reaccións e respostas na aula para a súa análise. Na formación permanente e de persoas adultas. Arturo Iglesias
Páxina 11 de 23
Centrándonos de maneira especifica na educación infantil as posibilidades educativas podémolas circunscribir ás seguintes: Función curricular As gravacións permiten facer presentes determinadas realidades naturais e sociais que non están próximas, ou que aínda que o estean, quérese ter sobre elas unha visión distinta. Tamén poden axudar na elaboración da identidade e a autonomía persoal e potenciar as capacidades dos nenos e nenas, por este motivo, as imaxes que se utilicen na escola infantil deberán empregar unha linguaxe correcta, adaptada á infancia, expresiva e claramente vocalizada para servir de axuda na adquisición dos contidos especificados no currículo.
Para ampliar a información sobre o traballo co vídeo na escola infantil podes ver o seguinte documental de Olaia Sendón realizado nas escolas infantís de Galiza: http://vimeo.com/65053975 Función motivadora Débese aproveitar o poder de atracción que exercen na infancia as imaxes proxectadas e animadas. Procurando que as gravacións presenten imaxes que lles resulten familiares e que estean adaptadas á súa capacidade perceptiva. Para evitar o cansazo a duración de cada unha das proxeccións non debe superar os 10 ou 15 minutos e presentar un so concepto en cada proxección. Función lúdica Os programas de vídeo ou televisión deben ter unha presentación atractiva e divertida, para constituírse nun xogo máis e incitar a xogos posteriores, debe estimular a actividade infantil e non substituíla.
Tarefa 3. Facendo unha gravación. Realización dun vídeo para o traballo na escola infantil.
1.2.4
Traballar co son A importancia que cobrou na actualidade o emprego combinado dos recursos audiovisuais fai esquecer, ás veces, as posibilidades que ofrece o traballo cos recursos sonoros de maneira illada. Son diferentes recursos sonoros os que poden dar posibilidades de traballo na escola infantil:
1.2.4.1
A música
É quizais o recurso máis obvio, e ademais do traballo con ela como elemento significativo en si mesmo, tamén pode ser un recurso que se pode empregar para ambientar unha actividade: poñer música dunha época histórica se queremos falar desa época, música dunha zona xeográfica, do ruído do mar para falar del, por exemplo. Tamén se pode empregar para acentuar estados de ánimo: Música relaxada para ir facer a sesta, animada para comezar unha festa, etc. Arturo Iglesias
Páxina 12 de 23
Para ampliar a información sobre este tema pódese ler o libro: Tafuri, J. (2010).: ¿Se nace musical? Cómo promover las aptitudes musicales de los niños. Graó. Barcelona. http://books.google.es/books?id=hb7YzRC9qQC&lpg=PA7&ots=iNTdWAaRtq&dq=se%20nace%20musical%3F %20tafuri&lr&hl=es&pg=PA7#v=onepage&q=se%20nace%20musical? %20tafuri&f=false 1.2.4.2
Os sons da clase
Ademais de empregar elementos sonoros que xa se distribúen comercialmente, como pode ser a música, tamén existe a posibilidade de realizar gravacións na escola infantil que poderán empregarse posteriormente en diferentes actividades, como pode ser gravar sons da realidade e identificalos. ¿Que animal estamos escoitando?, ¿Este ruído será dunha rúa ou do campo?, ¿Quen está falando Mariña ou Xoán? 1.2.4.3
O hardware sonoro
Incluso coas crianzas de educación infantil pódese traballar o coñecemento dos diferentes gravadores e reprodutores de son, algún deles como o tocadiscos, aínda que está tecnoloxicamente superado por outros soportes da a posibilidade de empregalo para percibir como a vibración dunha agulla pode producir son, para o que se pode empregar algún aparato vello e permitirlles ás crianzas que fagan xirar eles coa súa man o disco. As gravadoras e reprodutoras poden permitirlle ao alumnado gravarse e escoitarse a xeito de espello sonoro. 1.2.4.4
O son na computadora
Practicamente todos os recursos tecnolóxicos teñen na actualidade unha posibilidade para poder traballalos a través dos computadores, o son tamén ten esta posibilidade didáctica.
Para ver unha multitude destas posibles aplicacións pódese seguir, entre outros o curso que ofrece o Ministerio de Educación a través do Instituto de Tecnoloxías Educativas en: http://www.ite.educacion.es/formacion/materiales/60/cd/index.htm 1.2.4.5
Outros recursos sonoros
Existen outros recursos relacionados co son que tamén se poden empregar na escola infantil, como a radio ou o teléfono, e que poden presentar suxestivas posibilidades de uso coas crianzas.
Tarefa 4. Traballo co son. Medición de frecuencias de materiais da escola infantil para detectar problemas de audición.
Arturo Iglesias
Páxina 13 de 23
1.2.5
A computadora Os avances técnicos no eido da informática fan que este recurso sexa na actualidade un sistema multifunción que suma as posibilidades de todos os anteriores recursos multimedia, polo que as características que se comentaron para cada un deles pódense aplicar ao programa correspondente que as realiza dende o ordenador.
Para ampliar a información sobre o traballo coas TIC na escola infantil podes visitar a páxina dunha das escolas infantís que máis destaca polo seu uso dos recursos tecnolóxicos é a Escuela Infantil Zaleo de Madrid. http://www.educa.madrid.org/web/eei.zaleo.madrid/index-nueva.htm A continuación sinálanse, xa que logo, algunhas das posibilidades que ofrece a utilización das computadoras na escola infantil: Traballo administrativo As computadoras teñen unha primeira aplicación nas tarefas administrativas da escla infantil. Neste sentido serviría na organización e administración do centro educativo, permitindo a informatización da biblioteca, o envío de cartas personalizadas ás familias, facer listados e arquivo de datos do alumnado, realización de estatísticas, realización de documentos de secretaría, etc. Aprendizaxe do manexo da computadora Do mesmo xeito que na escola infantil se poñen as bases para aprendizaxes futuras como o emprego de instrumentos da escrita, tamén haberá que realizar un traballo en educación infantil para que as crianzas poidan manexar as ferramentas informáticas, desenvolvendo o control motriz para o manexo do rato ou traballando o coñecemento dos elementos da computadora. Utilización da computadora como complemento dalgunhas aprendizaxes A computadora é un recurso que permite traballar coas crianzas de educación infantil a lóxica, facendo seriacións, clasificacións, ... as linguaxes coa denominación de obxectos, as composicións de imaxes, ... e todo iso cun so recurso. É frecuente que un dos usos que se lle dea ao ordenador é o de ofrecer un soporte para a proxección de recursos que temos almacenados dentro del, como presentacións, películas, fotografías, etc. Pero fundamentalmente, as computadoras son o soporte para a realización de diferentes actividades na aula, de seguido pódense ver algunha posibilidades de utilización das computadoras nas aulas de infantil 1.2.5.1
Deseñar as actividades
Un dos primeiros programas informáticos deseñados para traballar coas crianzas foi a linguaxe LOGO. A LOGO naceu como un dialecto do LISP (Linguaxe de alto nivel utilizado en intelixencia artificial). Desenvolveuno Seimour Papert, discípulo de Piaget no Centro de Epistemoloxía Xenética, nos anos sesenta, e posteriormente no Departamento de Intelixencia Artificial do Instituto Tecnolóxico de Massachusetts. Experimentándoo durante os anos setenta en diversas escolas norteamericanas. Arturo Iglesias
Páxina 14 de 23
Na LOGO existen cinco apartados, dos que os nenos e nenas da escola infantil comezan a traballar o contorno da tartaruga. Está baseado no principio da aprendizaxe por descubrimento e segundo Papert é un medio idóneo para levar á práctica as ideas pedagóxicas de Piaget. Despois dun primeiro momento de grande difusión, pasou ata case esquecerse, fundamentalmente por dárselle unha orientación dirixida á programación e non ao traballo sobre o pensamento lóxico.
Tarefa 5. Coñecendo a LOGO. Manexo do programa LOGO para o traballo na escola infantil. Hoxe en día, hai múltiples programas que permiten deseñar actividades para os nenos e nenas máis pequenos e que as poidan realizar a través do ordenador, utilizando imaxes e sons que se poden recoller na propia aula. Un dos máis estendidos é o Jclic. O Jclic é un programa que permite deseñar actividades para que as realicen as crianzas na computadora, as actividades poden ser crebacabezas, buscar a parella, memorizar o lugar onde se atopa unha figura, etc. O profesorado pode deseñalas partindo de arquivos como fotografías dos propios nenos e nenas e gradualas en dificultade en función dos seus intereses ou necesidades. O programa é gratuíto para fins educativos e ten unha grande difusión, habendo xornadas e cursos específicos, ao mesmo tempo que moitas actividades xa deseñadas e clasificadas por niveis e temas que se poden descargar da rede de balde.
Tarefa 6. Traballando con JClic. Deseñando unha actividade con JClic. 1.2.5.2
Debuxar coa computadora
Existen diferentes programas que permiten ás crianzas debuxar coa computadora, un dos que se pode empregar xa coas de 2 a 3 anos é o "Tux Paint", programa que ten unha versión en castelán e que se pode descargar de balde. O debuxo coa computadora permite a cada persoa ir ao seu ritmo, autocorrixirse, e finalmente obter uns resultados de alta calidade no que no se notan as correccións, o cal pode ser un importante estímulo do traballo infantil.
Tarefa 7. Traballando con Tuxpaint. Deseñando unha actividade co programa de debuxo Tuxpaint. 1.2.5.3
Traballar co escáner
É un periférico que permite unha grande variedade de aplicacións na escola infantil como escanear os debuxos que realizan os nenos e nenas, obxectos estáticos, como libros, ou como o propio corpo: mans, pés... así como todo tipo de materiais con diferentes texturas e tramas. Tamén se poden escanear obxectos en movemento, como bolas, pelotas e todo o que roda o que provoca uns efectos moi curiosos.
Tarefa
8. Traballando co escaner. Proposta de traballo empregando o escaner.
Arturo Iglesias
Páxina 15 de 23
1.2.5.4
Achega de información
Moitas das posibilidades de traballo coas computadoras na educación infantil pasan polo emprego da Internet, onde se poden ver moitas páxinas nas que hai información para as familias, recursos para o profesorado e actividades para o alumnado. Ademais agora as escolas infantís empregan as súas páxinas web para mostrar a información sobre o centro: as actividades que desenvolven, as referencias sobre o centro, información específica para as familias, información para outros profesionais, etc.
Se queres ampliar a información sobre as páxinas web das escolas infantís de primeiro ciclo en Galiza, podes ler o libro: Iglesias Fernández, A. (2012).: La escuela infantil en el ciberespacio: Análisis del diseño y funcionamiento de las páginas web de las escuelas infantiles de primer ciclo de Galicia. http://espacio.uned.es/fez/eserv.php?pid=bibliuned:masterComEdredAiglesias&dsID=Documento.pdf Pero o feito de que a publicación dunha páxina web sexa algo tan doado de facer implica que a análise destas páxinas sexa algo moi necesario antes de poder empregar os contidos que neles aparecen.
Tarefa 9. Avaliación de páxinas web. Avaliación de páxinas web de interese educativo. 1.2.5.5
As táboas dixitais
Unha boa parte dos recursos tecnolóxicos que se comentaron neste apartado teñen unha aplicación na escola infantil complementándoos co emprego da pantalla dixital, xa que o uso do computador para as crianzas tan pequenas non resulta moi doado, sen embargo esta situación está a mudar co emprego das táboas dixitais. As táboas dixitais teñen un antecedente no seu emprego escolar no invento realizado por Ángela Ruiz Robles, que traballou como mestra na zona de Ferrol desde 1918 até 1959. En 1949 deseñou a Enciclopedia mecánica e en 1962 chegou a construír un prototipo operativo na empresa ferrolá de Bazán. Na actualidade pódese ver no Museo de Ciencia e Tecnoloxía da Coruña.
Se queres ampliar a información sobre este tema podes ler o libro: Ministerio de Economía y Competitividad. (2012).: Ángela Ruíz Robles y la invención del libro mecánico. http://books.google.es/books? id=tFY8AgAAQBAJ&lpg=PA9&ots=KAIbvpq_mK&dq=la%20invenci %C3%B3n%20del%20libro%20mec%C3%A1nico&pg=PP1#v=onepage&q=la %20invenci%C3%B3n%20del%20libro%20mec%C3%A1nico&f=false
Arturo Iglesias
Páxina 16 de 23
1.3
Tarefas As tarefas propostas son as seguintes, entendendo que agás a primeira o resto delas propóñense para elixir a realización dalgunha delas e non para realizalas todas. Tarefa 1. As primeiras TIC na escola. Análise do cambio nas TIC nos últimos anos. Tarefa 2. Traballo coa fotografía. Desenvolvese unha secuencia de traballo cunha serie de fotografías. Tarefa 3. Facendo unha gravación. Realización dun vídeo para o traballo na escola infantil. Tarefa 4. Traballo co son. Medición de frecuencias de materiais da escola infantil para detectar problemas de audición. Tarefa 5. Coñecendo a LOGO. Manexo do programa LOGO para o traballo na escola infantil. Tarefa 6. Traballando con JClic. Deseñando unha actividade con JClic. Tarefa 7. Traballando con Tuxpaint. Deseñando unha actividade co programa de debuxo Tuxpaint. Tarefa 8. Traballando co escaner. Proposta de traballo empregando o escaner. Tarefa 9. Avaliación de páxinas web. Avaliación de páxinas web de interese educativo.
1.3.1
Tarefa 1. As primeiras TIC na escola Visita a seguinte páxina: http://www.peremarques.net/mav.html O artigo é de Pere Marquès, profesor da Universidade Autónoma de Barcelona, e está escrito no ano 1999 onde se presenta unha análise das tecnoloxías da información e da comunicación para aplicar na escola. Fai un esquema das principais tecnoloxías da información e da comunicación que se citan no artigo anterior. Cantos dos recursos que se citan xa están considerados como algo obsoleto? Que novas tecnoloxías poden substituír ás que se citan? Cantas delas as coñeciches na escola? Son moi diferentes as da escola á que empregas ti habitualmente para o teu uso particular? Teñen aplicación esas tecnoloxías no ámbito escolar?
1.3.2
Tarefa 2. Traballo coa fotografía Imaxina que no traballo nunha escola infantil se realiza unha saída a un contacontos cos nenos e nenas da escola. Durante esa actividade se realizan unha serie de fotografías.
Con estas fotografías realizadas pódense facer distintas actividades na aula como: – Poñelas en orde. ¿Que pasou primeiro? ¿Que pasou despois? Arturo Iglesias
Páxina 17 de 23
– Identificar persoas. ¿Onde está Antón? ¿Que roupa leva Carolina? – Seriacións. ¿Quen era a primeira persoa da fila? ¿Quen ía detrás? Que outras actividades se che ocorre que se poderían facer con estas imaxes? Que outras fotografías se poderían facer nesa mesma saída? Que outras propostas se che ocorren para facer co emprego de fotografías dentro da escola infantil?
1.3.3
Tarefa 3. Facendo unha gravación Selecciona algunha das posibilidades que permite o emprego do vídeo para o traballo na escola infantil e realiza unha gravación. Para facelo debes seguir unhas mínimas normas para gravar vídeo, a continuación se presentan algúns consellos adaptados das orientacións que da Pinnacle Studio para realizar unha gravación. – Planificar a gravación. Para evitar perderse os momentos máis importantes, antes de empezar é necesario ter claro o que se necesita. Planificar a gravación da secuencia de realización do proxecto "o pan", a saída ao teatro, o uso diferente que fan os nenos e as nenas do recuncho da cociña, etc. Débese acender a cámara uns segundos antes de empezar e filmar até uns segundos logo de acabar a toma para facilitar a edición posterior. – Evitar movementos bruscos da cámara. Nalgunhas actividades escolares nas que hai moito movemento pódese situar a cámara nun lugar fixo cun trípode, ou suxeitar de forma segura, cos pés separados e ambas as mans na cámara para que non se mova. Os movementos da cámara deben ser lentos e con algún obxectivo. Antes de empezar a movela hai que decidir onde se vai parar para poder realizar un movemento continuo e pausado. – Non empregar con exceso o zoom. Canto máis lonxe vaia o zoom, máis tremerá a toma xa que cando se utiliza o zoom para ver algo que está excesivamente afastado, o máis mínimo movemento se magnifica. O que haberá que facer é achegarse máis ao que queremos filmar. Haberá que procurar introducir a cámara noutras actividades previas para que as crianzas se comporten de xeito normal ante ela. – Mesturar os tipos de tomas. As tomas amplas serven para establecer o escenario, como unha toma xeral da aula, mentres que os primeiros planos permiten centrar a atención nos detalle, como unha man mollando na pintura. Tamén é necesario ter tomas de escenas accesorias, como as reaccións dos nenos e nenas que miran a acción de outras persoas, os materiais que se van empregar para un traballo, os instrumentos que imos empregar nunha actividade, etc estas tomas permitirán posteriormente realizar a edición. – Coidar o enfoque. Cando a gravación se despraza entre o centro da aula e un recuncho preto dunha fiestra prodúcense cambios de luminosidade e a cámara axústase automaticamente a exposición, polo que é importante evitar gravar fronte a fiestras ou focos de luz, ou ben desactivar a función de exposición automática. Do mesmo xeito, se na toma hai moito movemento como nunha festa, é preciso desactivar a función de autoenfoque e axustar o enfoque de forma manual.
1.3.4
Tarefa 4. Traballo co son Mira o seguinte vídeo: v=SMUrK9SLrMc&list=PL5EE92CA6FE1F2BEE
Arturo Iglesias
http://www.youtube.com/watch?
Páxina 18 de 23
Nel, o profesor de electrónica da especialidade de audioprótese, Manolo Graña, nos da unhas orientacións para detectar dificultades auditivas nas crianzas. Descarga o seguinte programa: http://audacity.sourceforge.net/?lang=es Segue as orientacións do vídeo e mide as frecuencias de varios obxectos que se empregan nas aulas das escolas infantís.
1.3.5
Tarefa 5. Coñecendo a LOGO Visita a seguinte páxina: http://www.galego21.net/ldc/ No apartado de Galogo podes ver unha versión desenvolvida polo colectivo Lapis de cores a partir dunha das versións da linguaxe de programación LOGO. Que posibilidades de uso lle atopas para a aula de infantil? Que relación atopas entre o funcionamento do programa e as teorías de Piaget?
1.3.6
Tarefa 6. Traballando con Jclic Visita a seguinte http://www.ite.educacion.es/formacion/materiales/91/cd/index.htm
páxina:
É un curso realizado polo Ministerio de Educación sobre o traballo co programa Jclic que permite deseñar actividades para realizar co ordenador. A Consellería de Educación de Cataluña ten esta páxina tan interesante na que se pode atopar todo o relacionado co programa Jclic e traballar directamente co programa: http://clic.xtec.cat/es/jclic/ Deseña unha actividade para realizar con nenos e nenas dunha escola infantil. Pensa os obxectivos que pretendes acadar e selecciona a proposta máis axeitada para conseguilo.
1.3.7
Tarefa 7. Traballando con Tuxpaint Visita a páxina http://www.tuxpaint.org/?lang=es_ES Nela poderás atopar información sobre o traballo a desenvolver con este programa e mais o propio programa para poder descargar. Descarga o programa e deseña unha actividade para realizar con nenos e nenas dunha escola infantil. Lembra que no curso presentado ao comezo desta actividade, publicado polo Ministerio de Educación, tes orientacións para o traballo con Tuxpaint en: http://www.ite.educacion.es/formacion/materiales/104/cd/m2/index.html
1.3.8
Tarefa 8. Traballando co escaner Visita a páxina https://www.dropbox.com/sh/ornfjtv2l0vpykd/z0ESs7Rg8p Nesta páxina pódese ver unha secuencia de imaxes do traballo co escaner nun aula de nenos e nenas de 1 a 2 anos na escola infantil Zaleo de Madrid. Que outras posibilidades de traballo co escaner se che ocorren? Fai unha proposta para traballar empregando este recurso.
Arturo Iglesias
Páxina 19 de 23
1.3.9
Tarefa 9. Avaliación de páxinas web Visita as seguintes páxinas web relacionadas coa educación: – http://recursostic.educacion.es/bancoimagenes/web/ – http://peremarques.pangea.org/evdioe.htm – http://www.edu.xunta.es/eduga/ – http://escolasinfantis.net/ Descarga a seguinte ficha de avaliación http://issuu.com/arturoiglesias/docs/avalia_web
de
páxinas
web
educativas:
Avalía cada unha das páxinas seguindo o documento de avaliación.
Arturo Iglesias
Páxina 20 de 23
2.
Materiais
2.1
Textos de apoio ou de referencia Iglesias Fernández, A. (2012).: La escuela infantil en el ciberespacio: Análisis del diseño y funcionamiento de las páginas web de las escuelas infantiles de primer ciclo de Galicia. http://e-spacio.uned.es/fez/eserv.php?pid=bibliuned:masterComEdredAiglesias&dsID=Documento.pdf Ministerio de Economía y Competitividad. (2012).: Ángela Ruíz Robles y la invención del libro mecánico. http://books.google.es/books? id=tFY8AgAAQBAJ&lpg=PA9&ots=KAIbvpq_mK&dq=la%20invenci%C3%B3n %20del%20libro%20mec%C3%A1nico&pg=PP1#v=onepage&q=la%20invenci %C3%B3n%20del%20libro%20mec%C3%A1nico&f=false Tafuri, J. (2010).: ¿Se nace musical? Cómo promover las aptitudes musicales de los niños. Graó. Barcelona. http://books.google.es/books?id=hb7YzRC9qQC&lpg=PA7&ots=iNTdWAaRtq&dq=se%20nace%20musical%3F %20tafuri&lr&hl=es&pg=PA7#v=onepage&q=se%20nace%20musical? %20tafuri&f=false
2.2
Recursos didácticos Contidos educativos achegados polo profesorado. Imaxes de recursos para as escolas infantís. Computadores para a realización da tarefa.
Arturo Iglesias
Páxina 21 de 23
3.
Avaliación Criterios de avaliación seleccionados para esta actividade CA4.1.2 - Identificáronse os tempos de acordo coa intervención educativa.
Instrumento de avaliación Proba escrita. Sobre a información achegada na aula farase unha proba do recoñecemento dos elementos fundamentais.
CA4.2.2 - Describiuse a normativa que regula o uso de tempos no ámbito formal e non Proba escrita. Sobre a lexislación específica sobre o formal, segundo o marco autonómico e estatal. tema achegada na aula farase unha proba do recoñecemento dos elementos fundamentais.
3.1
CA4.3.2 - Definiuse a organización do tempo como recurso didáctico.
Proba escrita. Sobre a información achegada na aula farase unha proba do recoñecemento dos elementos fundamentais.
CA4.4 - Recoñeceuse e valorouse a necesidade de organizar as tarefas.
Lista de cotexo. Nas tarefas sinaladas de deseño dos espazos, tempo e organización de recursos, valorarase o nivel de planificación das tarefas.
CA4.5 - Analizáronse os modelos de agrupamento de acordo co número de participantes, a idade, a metodoloxía e a programación prevista.
Lista de cotexo. Sobre diferentes propostas de organización analizarase a organización espacial, temporal e o emprego e organización dos recursos.
CA4.8.3 - Establecéronse os tempos tendo en conta a idade, o número de nenos e nenas e, de ser o caso, as necesidades educativas especiais.
Lista de cotexo. Pedirase o deseño de un horario e un calendario e se analizará se resulta axustado ao número de nenos e nenas.
Proba escrita (exemplo de cuestionario) 1.
¿Que significa TIC?
Técnicas de Investigación Comunicativa Tratamento da Investigación e da Comunicación Tecnoloxías da Información e da Comunicación Traballos da Infancia en Comunicación
2.
¿Como se denomina a peza dun proxector de diapositivas que soporta as diapositivas e serve para movelas?
Filtro Bastidor Pasador Condensador
3.
¿Como se chama o recurso tecnolóxico que nos permite proxectar directamente as imaxes dun libro, por exemplo?
Retroproxector Diascopio Opascopio Stop motion Arturo Iglesias
Páxina 22 de 23
4.
¿Cales das seguintes características do son deberemos coñecer para comprobar as dificultades auditivas dun neno ou dunha nena?
O instrumento que o produce Se o son está gravado ou é directo A frecuencia O timbre
5.
¿De que material é a lámina transparente e flexible que se emprega para proxectar imaxes cun retroproxector?
Celofán Acetato Cristal Papel cebola
3.2
Lista de cotexo (exemplo) Exemplo Indicadores
Si
Non
Observacións
O material elaborado é o máis acaído para a intervención educativa que se pretende realizar. O material elaborado axústase aos obxectivos, contidos e criterios metodolóxicos que se van empregar O material elaborado está realizado en función da idade dos nenos e nenas aos que vai dirixido. O material elaborado é susceptible de seren empregado por nenos en nenas con necesidades de apoio educativo. O material realizado permite o acceso aos nenos e nenas da idade correspondente Na creación do material tívose en conta o número de nenos e nenas que poden formar parte do grupo.
Arturo Iglesias
Páxina 23 de 23