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LIVROS QUE A TRIBUNA RECOMENDA

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CULTURA CULTURA

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gerou a música "Back in Brazil", presente no álbum "Egypt Station".

Naquele ano, durante sua turnê no Brasil, Paul atingiu a marca de 1,5 milhão de ingressos vendidos aqui, se tornando o artista internacional que mais vendeu ingressos no país.

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Mas fez show gratuito no Brasil também: em 1993, se apresentou na Pedreira Paulo Leminski, em Curitiba, em comemoração aos 300 anos

2 da cidade. O show integrou a The New World Tour, que empreendia na época.

No Rio, Paul fez shows em 2011, no Estádio Olímpico Nilton Santos e em 1990, em show icônico no Estádio do Maracanã para mais de 184 mil pessoas

Seu álbum mais recente é "McCartney III". O trabalho foi lançado no final de 2020, em plena pandemia do coronavírus.

SMITH os famosos “catecismos” eram passados de mão em mão como um segredo de estado. Mas seria mesmo o funcionário público Alcides Aguiar Caminha o famoso Zéfiro? Ou haveriam “vários” Zéfiros? Ou ainda, seria possível que o verdadeiro autor que influenciou e ainda influência diversos artistas brasileiros, fosse outra pessoa, que nunca teve coragem de se apresentar como tal? Todas essas respostas e muito mais você encontra nessa deliciosa biografia.

Inspirado no Instagram da autora de Só garotos, onde compartilha com mais de um milhão de seguidores seu cotidiano, viagens e inspirações, “Um livro dos dias” reúne fotos e textos que compõem uma espécie de memória viva de uma artista essencial. No dia 20 de março de 2018, Patti Smith postou sua primeira foto no Instagram, a imagem de sua mão e uma legenda: “Olá, todo mundo”. Desde então, seu perfil se tornou objeto de culto, atraindo milhares de fãs e admiradores.

A partir das postagens de Patti, e com uma página para cada dia do ano, Um livro dos dias reúne fotografias e reflexões que formam o que poderíamos chamar de “mapa da vida” da premiada autora de Horses.

Por décadas, o pacato funcionário público carioca Alcides Caminha viveu no subúrbio de Anchieta e de lá escondeu de todo mundo, inclusive da polícia, que era o desenhista Carlos Zéfiro, autor das famigeradas revistinhas pornográficas em quadrinhos conhecidas como “catecismos”.

Entre as décadas de 1950 e 1970, principalmente, com suas narrativas de sexo explícito, Zéfiro fez a alegria de adolescentes, jovens e adultos do sexo masculino, que pouca ou nenhuma informação tinham sobre sexo, em uma época de forte repressão moral, promovida por entidades conservadoras, políticos, juízes, educadores e religiosos.

1 - ASAS DA LOUCURA: ALBERTO SANTOS-DUMONT E A INVENÇÃO DE VOO, DE PAUL HOFFMAN

Pela primeira vez, o premiado jornalista americano Paul Hoffman narra a verdadeira e extraordinária história da vida do aviador brasileiro Alberto Santos-Dumont e dos primórdios da aviação.

Fruto de minuciosa e abrangente pesquisa, Asas da Loucura explora em minúcias, sem mitificação, os aspectos pessoais da vida do aviador e os detalhes de sua personalidade controversa. De suas páginas emerge o retrato sincero de um homem que contribuiu de forma única para a conquista dos céus pelo homem. A infância em Minas Gerais, cercado pelas obras de Júlio Verne e pelas narrativas históricas dos primeiros voos em balões. A chegada em Paris e as experiências inéditas com o balonismo e os dirigíveis.

3 - O DEUS DA SACANAGEM: A VIDA E O TEMPO DE CARLOS ZÉFIRO, GONÇALO JUNIOR

Em 1999 a revista Playboy estampou em suas páginas uma matéria que iria abalar o cenário cultural da arte erótica brasileira. A matéria trazia, depois de décadas de mistério, a verdadeira identidade do mais famoso autor de quadrinhos eróticos do Brasil: Carlos Zéfiro. Durante as décadas de 1950 a 1970

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