Estimulação
Ciúmes do Irmão que está para chegar Uso de óculos escuros em crianças
A importância no segundo ano de vida
Gestante pode viajar? Saiba mais sobre a do bebê!
a r i e l Mo
Editorial
Parceiros:
C
hegamos ao terceiro ano da Revista Mamãe Bebê!
Com muita alegria, satisfação e dedicação, podemos dizer que o desenvolvimento de nosso trabalho continua cada vez maior e melhor, passando a você leitor, informação e conteúdo de qualidade. A revista começou de forma singela e com o tempo, se transformou em um produto sólido. No final do ano de 2012, houve uma fusão das empresas Revista Mamãe Bebê e a empresa do ramo gráfico, Fotolaser. A empresa atua no mercado paranaense há 38 anos e é uma empresa que investe constantemente em novos equipamentos e na melhoria contínua de todos os seus processos. Surgiu então a Editora MM Bebê. A revista agora é uma produção desta editora. A cada edição temos a certeza de que nossa missão de informar foi cumprida. Novas parcerias e projetos se concretizam para que nosso produto final chegue até você mamãe, para que possa desfrutá-lo da forma mais agradável possível. Nós da equipe Mamãe Bebê queremos agradecer a você leitor, que nos prestigia e acompanha em todas as nossas edições e que sempre nos incentiva a crescer e produzir mais. Ainda para este ano, apresentaremos algumas novidades. Aguardem! Até a próxima edição e boa leitura.
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Expediente: Ano 3 - Nº 10 Editor Chefe Diretor Administrativo Jornalista Responsável Gerente Comercial Projeto Gráfico Web Master Design Gráfico Financeiro Fotógrafo
EDITORA MMBB AUGUSTO ERICH KRUGER FÁBIO MACHADO CAROLINA LEAL MTB 9313 ALINE FERREIRA AUGUSTO KRUGER EDUARDO AZEVEDO FÁBIO LUIS CLAÚDIA GEBHARDT EDINIR MACHADO STUDIO NITTA AV. PRESIDENTE GETÚLIO VARGAS, 2143 (41) 3244-9064
Nosso Contato: Rua João Chede, 1835 - Curitiba/PR - Cep: 81.170-220 Telefone: (41) 3204-5007 Fax: (41) 3204-5000 E-mail: contato@revistamamaebebe.com.br
Editor Chefe
Augusto E. Kruger
Para Anunciar: Aline Ferreira: (41) 8445-8662 / 3204-5007
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Índice
Que filho r ver na c seu rev apa d is a Pág ta? . 68
Nesta edição, a revista Mamãe Bebê abordará assuntos relacionados ao bebê, para você ficar por dentro deste mundo novo e fascinante, além de trazer informações sobre a gestação e utilidades que você mamãe ou futura mamãe deve saber.
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Saiba mais sobre a doença que atingiu a duquesa Kate Middleton durante a gestação.
Confira quais são os novos rostinhos que estampam o nosso mural.
Hiperêmese Gravídica
EDITORIAL
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ELETROLIFTING - Regeneração das estrias
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A DUPLA CHUPETA E PANINHO
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LEMBRANCINHAS DE MATERNIDADE
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AMAMENTAÇÃO - Como saber se o bebê está mamando de forma correta e suficiente?
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A IMPORTÂNCIA DO SONO DO BEBÊ
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FURANDO A ORELHINHA DO BEBÊ
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DICAS DE UM ESPECIALISTA EM PRODUTOS
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LEVAR OU NÃO O BEBÊ PARA NATAÇÃO DURANTE O INVERNO?
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AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA - A importância do 1º trimestre
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ESTIMULAÇÃO - A importância no segundo ano de vida
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PRISÃO DE VENTRE NO BEBÊ
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REFLUXO
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A HISTÓRIA DO NASCIMENTO DO BEBÊ
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SEU BEBÊ SOFRE COM CÓLICAS?
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QUE TAL UM BOLO DELICIOSO E PERSONALIZADO?
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SOLUÇO DO BEBÊ É NORMAL?
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MORDEDORES - Alívio durante o crescimento dos dentinhos
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FEIRA GESTANTE E BEBÊ - Conheça a maior feira materno-infantil do mundo!
Mural Click Baby
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Uso de óculos escuros em crianças.
Cíumes do irmão que está para chegar.
Cuidados com o bebê
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Comportamento
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Gestante pode viajar?
Moleira do bebê
Quais os cuidados que a futura mamãe deve ter na hora de viajar.
O que você sabe sobre a moleira do bebê?
Mamãe Bebê
Você sabe o que é hiperêmese gravídica? POR CAROLINA LEAL
A
duquesa Kate Middleton, grávida do herdeiro do trono britânico, príncipe William, foi hospitalizada em Londres, com hiperêmese gravídica, doença que causa fortes enjoos matinais e vômitos excessivos durante a gravidez. Você sabe sobre essa doença? As prováveis causas são as alterações hormonais que acontecem durante a gestação, sendo o hormônio beta-HCG como o fator principal, mas existem outras causas ainda não tão específicas como psicossomáticas, deficiência de vitamina B e outras. Além dos sintomas como enjoos e náuseas, também podem ocorrer dores abdominais, cansaço, sonolência, emagrecimento e desidratação. Segundo o médico do Laboratório Frischmann Aisengart, Selmo Minucelli, a principal diferença dos sintomas de um enjoo normal e a
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“
A doença se diferencia do comum enjoo matinal, que atinge cerca de 60% das mulheres. Esta é mais rara e severa chegando a atingir 5% das gestantes. doença, são náuseas e vômitos muito freqüentes (vários episódios durante o dia) e que se seguem durante certo período de tempo, diferentemente de um enjoo normal e esporádico. Caso não desapareçam os sintomas, uma orientação médica deve ser procurada. O diagnóstico de hiperêmese gravídica se baseia em alguns exames laboratoriais como: perfil hidroeletrolítico (principalmente íons sódio, potássio e cloro), dosagem de proteínas totais e suas frações, enzimas hepáticas (TGO, TGP e bilirrubinas), pesquisa de corpos cetônicos, dosagem de hormônios tireoideanos (TSH, T3 e T4 livre), gasometria arterial, glicemia e hemograma. O tratamento é feito com muito repouso, orientações dietéticas, boa hidratação e se necessário, medicações para se evitar náuseas e vômitos dependendo da gravidade do caso.
Sobre o Laboratório Frischmann Aisengart O Laboratório Frischmann Aisengart tem 67 anos e é considerado uma referência para o segmento de medicina diagnóstica na região. Com forte presença nas áreas hospitalar e ambulatorial é o líder de mercado na capital Paranaense e Região Metropolitana. Possui mais de 600 colaboradores e 46 unidades. São mais de três mil tipos de exames de análises clínicas que contemplam serviços e soluções diferenciados com qualidade, rapidez e alto padrão de atendimento, como a coleta domiciliar e vacinas. Para mais informações: www.labfa.com.br ou (41) 4004-0103
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Mamãe Bebê
Eletrolifting
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Regeneração das Estrias
POR CAROLINA LEAL
urante o período da gestação, podem aparecer na pele as famosas estrias. Principalmente na região da barriga. As estrias caracterizam-se por um rompimento das fibras elásticas que sustentam a camada intermediária da pele, formada por colágeno e elastina (responsáveis pela sua elasticidade e tonicidade), resultantes de um estresse mecânico (estiramento) ou estresse fisiológico (estímulo hormonal). A relutância na aceitação de tratamentos eficazes de estrias está baseada principalmente no fato de que a fibra elástica não se regenera. Porém, estudos mostram que ocorre um acentuado aumento no número de fibroblastos jovens, uma neovascularização e o retorno da sensibilidade dolorosa após algumas sessões de estimulação elétrica, e como conseqüência uma grande melhora no aspecto da pele, que fica muito próxima do normal. O tratamento pode variar em diferentes indivíduos, como em qualquer outro tratamento. Este fato está centrado na capacidade reacional de cada indivíduo. A técnica usa um aparelho (próprio para eletrolifting) com a intensidade reduzida ao nível de microamperes. “O tratamento é realizado com eletrodos em forma de agulhas que consiste numa eletrólise epitelial através dessas agulhas acopladas ao catodo de uma microcorrente galvânica”, explica a fisioterapeuta do Espaço Brio, Franciele Abib. Estudos relatam que com a estimulação elétrica, as fibras colágenas sofrem algum tipo de reorientação. E que o processo de regeneração da estria está baseado na compilação dos efeitos intrínsecos da corrente contínua e dos processos envolvidos da inflamação aguda. A resposta à agressão, no caso específico da perfuração da pele pela agulha, pode finalizar com a recuperação da estria, restituindo a sua arquitetura original. Atenção, não se deve tomar sol com o processo inflamatório ativo, devido ao perigo de manchar a pele e cessar o processo de regeneração. Contra-indicações: sobre feridas recentes; irritação à corrente elétrica; hipersensibilidade dolorosa; diabetes; tendência a quelóide e Síndrome de Cushing. Espaço Brio (41) 3527-1405 14
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Mamãe Bebê
A dupla chupeta e paninho
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POR CAROLINA LEAL
famosa dupla infalível, chupeta e paninho, funciona como um suporte emocional que o bebê utiliza, que serve para acalmar na ausência da mãe, além de auxiliar no processo da retirada do peito e também ajudar a dormir. Um dos integrantes da dupla pode ser um paninho, uma fralda um cueiro, um bichinho de pelúcia, entre outros. O fato é que ele será carregado para todos os lugares, e tem valor sentimental. Por este motivo é importante que os pais tratem com atenção a retirada da criança depois de um certo tempo, sem traumas. Estes tipos de objetos são chamados pelos psicólogos de objetos de transição, pois eles apóiam a criança em lidar com o fato de que ela e a mãe se separam, se ausentam em certos momentos, de que não são inseparáveis. É saudável e normal a ligação da criança com estes objetos, que a partir do segundo ano de idade, começa a desistir e a se desapegar da dupla companheira. A fase do desapego acontece em razão de que o bebê já se encontra mais maduro e expressa suas carências de outras formas, principalmente com a fala. A convivência com amiguinhos aumenta e serve também de estímulo a largar a dupla. A atenção nesta fase é com a chupeta, pois após os dois anos, ela pode prejudicar a saúde da criança em relação à face, dentição e respiração, mas não deve ser retirada de repente, e sim de forma gradativa para evitar conflitos emocionais com a criança, pois este é um dos únicos recursos que ela conhece para se acalmar , não ficar angustiada e lidar com a insegurança.. Cada criança tem o seu tempo, mas se ela chegar aos cinco anos de idade e continuar com o hábito de utilizar a chupeta ou o paninho, algum problema com ela ou com o ambiente em que vive pode estar ocorrendo. Neste caso, a ajuda de um psicólogo infantil pode ajudar a resolver o problema.
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Mamãe Bebê
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POR CAROLINA LEAL
urante o período da gestação, a futura mamãe se prepara, organiza e planeja inúmeras atividades, como o quartinho do bebê, enxoval, cuidados com a saúde, pré-natal, entre outros. Vida de gestante é agitada! Com tantos eventos assim, existe a necessidade de relaxar um pouco e procurar atividades que contrastem com a movimentação de toda a preparação para a chegada do bebê. Pequenos detalhes como os convites do chá de bebê e lembrancinhas podem ficar por conta de quem entende do assunto. A ArteSã pensa em colorir os melhores momentos da vida, tornando-os inesquecíveis, dividindo as ocasiões especiais com os amigos e familiares. Ela desenvolve papelaria personalizada e traz muitas idéias para presentear com criatividade e bom gosto. São álbuns, cartões, convites, blocos, agendas, cadernos, tags, selinhos, lembranças, caixas e muito mais, todos personalizados e criativos, para todas as ocasiões e momentos especiais. Na linha Bebê as mamães podem encomendar álbuns com capa e interior personalizados com lindos papéis e tecidos, livro memories, cartões decorados, participações de nascimento, cartõezinhos e lembrancinhas de maternidade, convites e santinhos de batismo e convites e lembranças de chá de bebê e maternidade. Na linha escolar, para os filhotes mais crescidinhos, a empresa produz tags de identificação, etiquetas personalizadas para livros e cadernos, blocos de notas e agendas. Para as festas, são confeccionados convites coordenados com lembrancinhas super criativas e educativas. Não esquecendo dos adultos também, lindos cartões pessoais ou da família podem ser combinados com blocos de notas, cartões de visita, etiquetas remetente e selos e charmosos kits para presente. Existe ainda a linha de ocasiões especiais, que oferece tudo para transformar estas datas importantes em momentos inesquecíveis, e também a linha noivas. A ArteSã transforma em realidade o que a sua imaginação mandar!
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Mamãe Bebê
Como saber se o bebê está mamando de forma correta e suficiente? POR CAROLINA LEAL
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maior dúvida das mamães que estão amamentando é se o bebê está mamando corretamente e suficientemente. Será que ele toma todo o leite necessário para seu desenvolvimento e crescimento? O leite materno é digerido rapidamente pela criança, então é muito provável que ela chore bastante de fome. Nos recém-nascidos isso é normal. A maioria deles mama até 15 vezes ao dia nos primeiros dias de vida, e se estabiliza entre seis a oito vezes no fim da primeira semana. O intervalo entre as mamadas, o tempo que o bebê fica no peito e a quantidade de choro não são indicadores suficientes para medir se ele está mamando bem ou não, pois variam muito de bebê para bebê. Para saber se o bebê está mamando o suficiente, a mãe deve observar algumas situações abaixo: Percebe-se que o bebê engole o leite, quando o observa mamando e as mamas esvaziam e ficam mais macias depois que o bebê suga. O bebê mama no mínimo de seis a oito vezes por dia nas primeiras três semanas. A criança é ativa e saudável. Faz xixi várias vezes ao dia e a urina não tem odor forte e não é muito amarelada. Durante mais ou menos as 6 primeiras semanas de vida defeca entre 2 a 5 vezes por dia e as fezes não são duras nem secas. 20
O bebê aumenta de peso. Mas vale lembrar que durante a primeira semana de vida, a criança perde cerca de 10% do seu peso inicial. Já na 2ª e a 3ª semana de vida, ela recupera o peso com que nasceu. Após cada mamada, a criança se mostra relaxada e satisfeita. O número de fraldas molhadas aumenta a partir do quinto dia de vida. Num período de 24 horas, o bebê deve ter molhado entre seis e oito fraldas. É possível saber através das fralda descartável se ela está bem molhada e comparar o peso da fralda usada ao de uma fralda seca. Ela deve estar bem mais pesada. Mas o teste da fralda não deve ser feito se o bebê receber outros líquidos ou alimentos além do leite materno. Se o bebê não estiver se desenvolvendo o suficiente, de acordo com o padrão de desenvolvimento esperado, este pode ser um indicativo de que não está mamando o suficiente e que, em alguns casos, seja preciso dar um suplemento alimentar após as mamadas que deve ser prescrito pelo médico. Se tudo estiver parecendo normal com a alimentação do bebê e ele parecer inquieto e com muito choro, depois das mamadas, pode ser que outra coisa lhe incomode. E se a mamãe não conseguir detectar o problema, o melhor é levar a criança ao pediatra.
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Mamãe Bebê Foto: Paula Casanova
SONO DO BEBÊ É muito importante saber sobre o sono do bebê. Ele é essencial para o correto desenvolvimento físico, mental e emocional da criança. POR CAROLINA LEAL
U
ma das queixas e dúvidas maternas mais freqüentes no consultório pediátrico, é referente ao sono dos bebês, queixas essas, pouco valorizadas na grande maioria das vezes. Desde o nascimento, os ritmos do sono já são presentes, alternando períodos de sono e vigília, que com o passar dos meses vão se diferenciando. O recém-nascido apresenta em média três a quatro horas de sono contínuo intercalados com uma hora de vigília, distribuídos em 24 horas. O recém-nascido dorme em média de 16 a 17 horas por dia e os nascidos prematuramente dormem de 20 a 22 horas por dia. Após o primeiro mês de vida, os períodos de sono noturno são mais longos, mas até o terceiro mês o maior período de sono ininterrupto geralmente não ultrapassa quatro horas. Após o sexto mês, o sono noturno assemelha-se ao dos adultos. O bebê dorme em média seis horas seguidas. Entre nove e dez meses, dorme de nove a dez horas, e de duas a três horas durante o dia. Não existe mais a necessidade de alimentar a criança durante a madrugada. Os despertares são comuns após os seis meses, e ocorrem por diversas razões, como estimulo muito intenso au22
ditivo e visual, introdução de alimentos mais sólidos, gases e excesso de roupas. Porém o fator mais relevante é a falta de rotina que os pequenos são submetidos.“Os bebês necessitam ter rotina para atividades como banho, alimentação, soninho e não podem ser submetidos ao stress dos adultos, a agenda dos pais, ao transito diário. Eles precisam de descanso, conforto e calma. Até o seu sistema imunológico fica alterado quando os pais não percebem estas necessidades”, afirma a pediatra neonatologista responsável pela UTI Neonatal da Maternidade Nossa Senhora de Fátima, Rosangela Interaminense Garbers. Até o terceiro mês de vida, o bebê pode permanecer no mesmo quarto dos seus pais, em berço próprio, e em hipótese nenhuma na cama dos adultos, em razão de risco de sufocamento, condição que ocorre com certa freqüência. Vários hormônios são liberados durante o sono, as energias são recarregadas, o humor se renova e o sono se tranqüiliza! Desde o primeiro dia de vida a rotina precisa ser imposta ao recém-nascido, principalmente quanto ao sono e amamentação!
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Mamãe Bebê
Furando a orelhinha do bebê
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POR CAROLINA LEAL
o descobrir que o bebê será uma menina, muitas mamães já começam a pensar em todos os enfeites, acessórios e roupinhas que a criança irá usar. Uma das principais preocupações é sobre a perfuração das orelhas e colocação dos brincos. Atualmente, devido à nova legislação, apenas alguns hospitais e maternidades possuem a permissão para furar as orelhinhas dos bebês recém-nascidos. Existe uma nova técnica de aplicação, na qual a perfuração e aplicação dos brincos acontecem em um único momento, com material totalmente descartável e esterilizado, minimizando o sofrimento da criança e principalmente os riscos de infecção. A STUDEX, referência mundial em perfuração de orelhas, mais uma vez inova e traz para o Brasil o Sistema de aplicação de Brincos da Linha Baby do System75. Ele foi desenhado para proporcionar mais segurança ao aplicador e principalmente mais conforto para o bebê. Segundo a distribuidora oficial do fabricante na região do Paraná e Santa Catarina, Maria Luiza dos Reis, a STUDEX é uma empresa que apresenta uma linha completa de brincos em aço inox cirúrgico, totalmente antialérgica, esterilizada e isenta de níquel (nickel free) nos modelos folheados a ouro 24kts. Em 1998 a STUDEX® DO BRASIL conseguiu o certificado de comercialização de produto junto ao Ministério da Saúde, tornando-se a primeira empresa do ramo a possuir tal certificado, atestando assim a qualidade dos seus produtos. Dicas importantes sobre a higiene das orelhinhas após a colocação dos brincos: A higiene deve ser feita diariamente com álcool a 70º durante os primeiros 15 dias. Durante este período, é importante girar suavemente o brinco, para evitar que ele “grude” nos lóbulos. Não se deve tirar o brinco antes do furo completar dois meses, do contrario ele pode fechar. Muita atenção ao perceber inflamações e ou vermelhidão, aquecimento da área ou sensibilidade demasiada - procure logo o auxílio de um pediatra. Costarte - Distribuidor Oficial da STUDEX no Paraná e Santa Catarina.
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Mamãe Bebê
Dicas
de um especialista em produtos: O que comprar?
Dia do Parto Hora da conferência POR AFONSO BRANDÃO
A
data do parto foi marcada. Verifiquem se os produtos indispensáveis para prevenção e promoção da saúde estão devidamente preparados. Procurem prestigiar lojas específicas para gestante: o casal grávido sempre poderá ser melhor atendido. Providenciem os produtos necessários prévia e preventivamente. Assim estarão contribuindo com seu médico(a), com a equipe da maternidade e “terão tempo” para usufruir dos momentos especiais da maternidade. Um especialista em produtos capacitado poderá definir tanto peças pós-parto quanto produtos que facilitam e favorecem o exercício da amamentação: mesmo com ausência da mãe recente.
Cintas e demais peças pós-parto:
Procure prestigiar peças novas e que sejam compatíveis com suas formações anatômicas.
Ordenhadeira e acessórios para amamentação:
Há duas formas de amamentar seu bebê e ambas são corretas. Na primeira você e o bebê tentam vencer ocorrências com métodos artesanais puros. Na segunda você alia produtos específicos que facilitam e favorecem o exercício da amamentação. Os especialistas em produtos do ShoppingdaGestante.com.br estão
Providenciem os produtos necessários prévia e preventivamente. Assim estarão contribuindo com seu médico(a), com a equipe da maternidade e “poderão contar com tempo” para usufruir dos momentos especiais da maternidade. Eleja suas conchas:
Mamilos bem formados apontam facilidade de pega por parte do bebê e você não terá que fazer uso dos modelos de conchas indicados para formar mamilos, não significando, no entanto, que você deve abdicar do uso das conchas específicas.
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capacitados para ajudá-los, tanto médico(a) quanto paciente(s) .
MINHAS DICAS: Pós-parto: 02 cintas pós-parto, 04 calças pós-parto, 03 sutiãs de amamentação e 01 par das meias antitrombo Sigvaris que são esterilizadas para adentrar a sala e serem usadas no momento do parto.
Aleitamento materno: Alie tecnologias e tenha sempre leite materno de reserva. Providencie: 01 ordenhadeira medela, 03 potes de 150ml para armazenar leite materno, 01 copo 60ml e/ou 01 Alimentador Haberman Feeder (Special Needs) para alimentar seu bebê sem risco do desmame precoce. Se você está num quadro de mamilos curtos, planos, com desproporcionalidade ou invertidos: use conchas específicas para formação dos mamilos. Também já é hora das conchas para mamilos bem formados/protrusos.
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Mamãe Bebê
Click Baby
mural
Com muita alegria criamos este espaço para você leitor encontrar as carinhas dos bebês ganhadores e mais votados, que nos enviaram fotos, através do Facebook, para o concurso Click Baby. Agradecemos a todos os que participaram e fazem deste concurso um sucesso! Continuem nos acompanhando através de nosso site e nosso facebook para mais novidades. Saiba como se inscrever e participar do concurso acessando nosso site.
Confira abaixo as fofuras mais votadas em nosso
facebook!
Gabriel
Eduardo
Maria Elisa
Anna Alice
Rityara
Saulo
Isaque
Brayan
Lavinia
Mariana
Anna Júlia
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Ana Beatriz
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Mamãe Bebê
Levar ou não o bebê para a natação durante o inverno?
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POR CAROLINA LEAL
natação para bebês é importante em qualquer período do ano, mais ainda, durante o inverno, pois é nesse período que os bebês ficam mais suscetíveis a doenças respiratórias, como bronquite, rinite, asma e até pneumonia. Fisiologicamente, o exercício na água melhora o desempenho da musculatura pulmonar, aumenta a capacidade respiratória e propicia maior estímulo da produção das células de defesa aumentando a resposta imunológica, consequentemente diminuindo a incidência de doenças. Também desenvolve a coordenação motora, cognitiva e afetiva. Quando o bebê faz força para mergulhar, ele fortalece sua musculatura tendo uma melhor condição na captação de oxigênio. Em crianças que apresentam ou já desenvolveram problemas respiratórios, a natação tem efeito terapêutico. Quando ocorre a interrupção da atividade física em função do frio, por exemplo, os efeitos podem ser contrários, pois o estimulo celular é interrompido e os benefícios trazidos pelo fortalecimento muscular são cessados, assim a queda de imunidade é certa, expondo a criança a eventuais viroses típicas do período de inverno. “A natação para bebês eleva a imunidade, enquanto as doenças são trazidas pelo confinamento em casa e em ambientes fechados devido ao frio, o que também provoca a falta de resistência corporal às constantes mudanças de temperatura”, comenta a coordenadora da Acqua Kids, Camila Jungles. É importante também que o tratamento da água da piscina onde são realizadas as aulas, seja adequado e que não cause alergia. Na Academia Acqua Kids o sistema de tratamento da água é por ionização, que não causa alergia e elimina os microorganismos, dessa forma não compromete a saúde em caso de ingestão. Além de deixar o bebê muito mais resistente, nadar estimula o vínculo pais e filho, além de se habituar às mudanças de temperatura. Proporciona um sono mais tranquilo e melhora a capacidade cardiorrespiratória, habilidades neuromotoras, muscular e mobilidade às articulações. Escola de Natação Acqua Kids (41) 3079-2373 30
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Mamãe Bebê
Quanto mais cedo puder ser detectado algum risco futuro durante a gestação, maiores são as chances de se intervir, prevenir e tratar.
“O ultrassom morfológico do primeiro trimestre é considerado o exame mais detalhado deste período”
A Importância da Avaliação Morfológica do 1º trimestre
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elizmente, a grande maioria das gestações transcorre de forma tranqüila. Durante o pré-natal, o obstetra realiza consultas de rotina que orientam, acalmam, previnem, e por vezes, tratam intercorrências leves da gestação. Os exames de imagem, principalmente a ultrassonografia, auxiliam o obstetra nesta condução e trazem informações importantes, além de uma grande proximidade de seus bebês ao poder “vê-los” de uma forma mais precisa. Sendo assim, podemos dizer que a imensa maioria das gestações é considerada de baixo risco, pois necessita mais de um acompanhamento e condução do que um tratamento propriamente dito. Quanto mais cedo pudermos detectar os riscos para estes acontecimentos, maiores são as chances de podermos intervir, prevenir, tratar, ou mesmo nos preparar, através da formação 32
POR CAROLINA LEAL
de equipes multidisciplinares especializadas, para o nascimento destes bebês. O ultrassom morfológico do primeiro trimestre é considerado o exame mais detalhado deste período e constitui etapa fundamental no acompanhamento de rotina do prénatal. Os seus principais objetivos são: avaliação detalhada da formação inicial do bebê, determinação dos riscos das principais doenças genéticas (entre elas a Síndrome de Down) e avaliação dos riscos para o desenvolvimento do trabalho de parto prematuro e da doença hipertensiva específica da gestação (pré-eclâmpsia). Para avaliação de riscos das principais doenças genéticas serão avaliados em conjunto: a formação anatômica do bebê, a translucência nucal, a presença do osso nasal e o doppler (fluxo) em duas estruturas que são o ducto venoso e a valva tricúspide. A associação destes
parâmetros com a idade da paciente, além do seu histórico genético, é capaz de detectar um grupo de maior risco para as doenças genéticas, com uma sensibilidade de mais de 90%. Para o grupo considerado de alto risco (5%), testes de diagnóstico definitivo podem ser realizados. A medida do colo uterino por via endovaginal pode identificar um grupo de maior risco para desenvolver trabalho de parto prematuro. Quanto mais cedo pudermos intervir nestas pacientes de risco, menores os riscos para o nascimento precoce. Segundo o médico especialista em medicina fetal, Dr. Cláudio Corrêa Gomes, a avaliação detalhada do primeiro trimestre traz informações fundamentais para condução da gestação.
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Uso de óculos escuros em crianças
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POR CAROLINA LEAL
s crianças podem e devem usar óculos escuros para manter sua saúde ocular. Os raios UV-A estão relacionados ao envelhecimento e podem causar catarata, pterígeo (crescimento de tecido fibrovascular sobre a córnea do olho, conhecido popularmente como “carne crescida”), degeneração macular, câncer de pele e melanoma de retina. Os raios UV-B estão relacionados com queimaduras que causam fotoceratite, uma inflamação na córnea que provoca vermelhidão e sensação de areia nos olhos. O dano causado pelo sol começa cedo e é cumulativo. Como a infância é a fase da vida em que mais estamos expostos ao sol, é muito importante evitar o sol entre 10h e 16h e tomar alguns cuidados como o uso de protetor solar, chapéus e óculos escuros com proteção de 99 a 100% contra os raios UV-A e UV-B. Segundo a oftalmologista, Dra. Claudia Bornancin, é importante estar atento em usar óculos escuros perto de água e na praia, onde a luz é refletida com mais intensidade, sendo que ela aumenta em altas altitudes e nos trópicos. É fundamental comprá-los em lojas especializadas de óculos infantis e a qualidade das lentes deve ser verificada. Elas devem ter proteção 99%-100% UV-A e UV-B e serem resistentes a impacto (lentes de policarbonato). A proteção UV não é relacionada com a cor das lentes. Uma lente mais escura não necessariamente provê melhor proteção UV. A proteção UV é uma película química aplicada na lente e é transparente. A lente deve ser clara ou escura? Lentes mais claras não oferecem conforto ao sol, lentes mais escuras causarão uma maior dilatação da pupila e permitirão mais radiação dentro dos olhos, o que pode tornar-se um problema se a lente não tiver 100% de bloqueio contra raios UV-A e UV-B. Lentes de tingimento mediano em que se possa visualizar os olhos das crianças são as melhores opções. É importante que os óculos sejam grandes o suficiente para proteger a pele ao redor dos olhos e a proteção lateral é importante, pois este detalhe fornece aos olhos um bloqueio da luz periférica. Óptica Isa (41) 3023-3669 34
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Bebê da semana
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Mamãe Bebê
Ciúmes
do irmão que está para chegar POR CAROLINA LEAL
Uma dúvida freqüente dos pais em relação ao comportamento dos filhos é sobre a relação do irmão mais velho com o irmãozinho que acabou de chegar. Ter ciúme é normal? O que fazer e como proceder nesses casos?
É
normal sentir ciúmes do irmãozinho que está para nascer. É até mesmo esperado, do ponto de vista etológico. No comportamento animal também vemos a disputa por espaço, atenção, por instinto de sobrevivência. A criança desenvolve com os pais uma relação de apego baseada em uma continuidade, em uma confiança desenvolvida pouco a pouco e tem perfeitamente a noção do tamanho de sua dependência desta relação. Os ciúmes vêm do medo de uma ruptura nesta continuidade, baseada no risco de perder a primazia. É muito comum os pais relatarem que a criança se esforça para ser carinhosa com o irmãozinho recémnascido, mas que intensifica comportamentos É normal sentir ciúmes ditos “manhosos” ou até mesmo “birrentos”. É do irmãozinho que está para comum verificarmos nascer. A criança desenvolve regressões a estágios com os pais uma relação de apego anteriores, como baseada em uma continuidade, em voltar a fazer xixi nas uma confiança desenvolvida pouco roupas, dormir mal ou se recusar a comer, a pouco e tem perfeitamente a apego a objetos que noção do tamanho de sua dejá haviam perdido pendência desta relação. o interesse. Algumas crianças conseguem falar do que sentem, o que ajuda a elaborar os sentimentos conflitantes. “Devemos sempre proteger tanto o irmão menor dos riscos de ser de alguma forma alvo de agressões, como ao mais velho do impacto
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e da força de suas emoções negativas. É preciso lembrar aos pais, avós e cuidadores que sofrem os dois, o que é agredido e o agressor. Assim, tentar transformar a emoção em palavras ajuda no processo de amadurecimento emocional”, comenta a psicóloga, mestre em Saúde Mental Infantil pela Clínica Tavistock, Fernanda Roche. Se uma criança está chamando a atenção com um comportamento negativo, como gritar no ouvido do irmãozinho adormecido, por exemplo, como deixá-la sem suporte, virando-se sozinha com aquelas emoções que lhe tomaram conta? Os pais devem usar de cumplicidade, ou seja, tirá-la de perto do irmão, sentar com ela na mesma altura e com firmeza e carinho dizer-lhe que percebe que ela está tomada de ciúmes e que está difícil dividir a atenção com o pequenino. Dar uma alternativa para o filho com o apoio afetuoso e a certeza de que se trata apenas de uma fase, difícil, mas natural e passageira. É muito difícil precisar prazos com a dinâmica familiar, pois depende do manejo, das histórias pregressas das famílias. Quanto mais leve o manejo dos dilemas, mais rapidamente se dissipam. É importante ressaltar o papel da família extensa nestas situações de ciúmes. Avós, tios, padrinhos e até mesmo babás podem ajudar imensamente se também levarem adiante mecanismos de distração, atenção partilhada para dar suporte aos pais com dois ou mais filhos, principalmente se conseguirem lidar com naturalidade diante do fato de que a família aumentou e que a capacidade afetiva também precisa ser plástica. www.revistamamaebebe.com.br
Mamãe Bebê
ESTIMULAÇÃO A importância no segundo ano de vida POR FERNANDA ROCHE
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esta fase a criança ainda está aumentando sua coordenação motora mais ampla, adquirindo equilíbrio para o domínio da marcha e das suas reações de proteção e segurança frente a desafios e obstáculos do ambiente, mas também começa a fazer treinos, pequenos ainda, de coordenação motora fina, com movimentos de roscas com as mãos, entre outros. Cada etapa é fundamental para o avanço da seguinte; se a criança tem uma qualidade de movimentação permitida e estimulada adequadamente, ela se sente cada vez mais apta a avançar em suas habilidades e conquistas. É importante ressaltar a importância de não permitir (ou incentivar) que a criança pequena pule etapas em seu desenvolvimento! Em cada etapa ela aprimora aspectos motores, que terão repercussão em outros ganhos cognitivos, sociais e emocionais, que se não forem permitidos, ficarão perdidos. 40
Alguns tipos de brinquedos mais adequados nessa fase, que ajudam a criança a conquistar uma coordenação motora mais fina e são capazes de facilitar os ganhos que a criança deve fazer nessa fase, são bancadas de atividades, telefones de discagem com os dedos, potes com tampas variadas, caixas e potes que sejam empilháveis e nos quais se possa introduzir objetos, rampas, escadas baixas, materiais sensoriais diversos, ímãs e objetos de EVA para colagens em espelhos e murais imantados, brinquedos de empurrar e puxar, além de muitos livrinhos, é claro! Estes materiais permitirão vivências de tirar e colocar, aprendizagem sobre cores, tamanhos e formas, além das vivências motoras de exploração ativa. Deve-se evitar excesso de televisão nesta fase, pois se trata de uma experiência muito passiva em uma fase de aptidão para grandes descobertas.
Podemos ainda sugerir alguns tipos de brincadeiras que os adultos podem propor para estimular a criança a desenvolver-se nessa fase, como os circuitos, para que a criança ultrapasse obstáculos, criados com o que tivermos à disposição: cadeiras, rampas, móveis, túneis. Brincadeiras com água geralmente acalmam muito a criança ativa desta fase. Pode-se também utilizar brinquedos prontos, explorando-os de variadas formas. Eles se interessam muito por brinquedos que se movimentem também. Bolas, sempre. Brincadeiras com o corpo, nomeando as partes, com a voz, com músicas estimulando o ritmo. O mais importante nesta fase é a criança ter com quem brincar. Por ainda não ser apto a brincar com, mas ao lado de alguém, pode e deve ter um adulto disponível, que não se sinta envergonhado por ter o privilégio de voltar a ser criança.
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Em seus 13 anos de história, o Criança em Foco sempre teve como missão oferecer suporte para famílias em formação, priorizando o desenvolvimento de bebês, crianças, seus pais e cuidadores. Pioneiro em suas propostas cuidadosas de Formação para Babás e Estimulação para Bebês, atualmente oferece no Espaço de Desenvolvimento Infantil uma série de propostas que incrementam o fortalecimento dos vínculos entre pais e filhos e promovem uma unidade de linguagem em torno dos bebês e crianças pequenas. Em breve, será inaugurado o Espaço de Educação Infantil, agregando o serviço de berçário. Desta forma, a oferta de soluções para as famílias de Curitiba fica completa, atendendo às suas mais variadas necessidades em torno de crianças de zero a quatro anos.
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Mamãe Bebê
Prisão de ventre no bebê
POR CAROLINA LEAL
N
ão existe algum parâmetro ou número certo para definir a freqüência certa do número de evacuações de um bebê. É necessário observar a criança e notar qual a sua fisiologia. Cada uma tem o seu ritmo. Toda criança faz força para evacuar, mesmo que o cocô esteja pastoso ou líquido, isso é normal. Além das caretas que o bebê faz no momento de defecar, é importante saber sobre o aspecto das fezes, que não devem ser duras e secas. Isso traz muito desconforto à criança. É muito rara a constipação em bebês que se alimentam de leite materno. O cocô do recém-nascido é pastoso ou quase líquido, amarelado e com pequenos grumos, que parecem gergelim. Uma provável prisão de ventre estará acontecendo se o bebê fizer cocô de bolinha. Bebês que se alimentam com fórmulas lácteas, tendem a fazer cocô uma vez ao dia, com consistência mais firme. Às vezes podem fazer uma vez a
Uma provável prisão de ventre estará acontecendo se o bebê fizer cocô de bolinha.
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cada três ou quatro dias. Isso é normal, desde que o cocô não esteja duro demais, saindo em pedaços bem pequenos, e que o bebê esteja tranqüilo, sem aparentar desconforto. A prisão de ventre pode aparecer nas crianças quando começam a comer outros tipos de alimentos além do leite materno. Os principais sintomas da prisão de ventre são: - Irritabilidade, dor de barriga, desconforto gástrico, abdome duro, estufado ao toque, com gases. - Dor de barriga que melhora depois de fazer cocô. - Traços de sangue nas fezes, provocados pela passagem do cocô ressecado. - Cocô duro, em bolinhas pequenas. O que fazer para prevenir e tratar: Para bebês pequenos, faça o movimento de bicicleta nas perninhas. Para os bebês que engatinham, coloque-os no chão por bastante tempo por dia. Massageie a barriga do bebê e aumente a quantidade de líquido que o bebê ingere. Dê cereal misturado com frutas que soltam o intestino, como por exemplo, o mamão papaia. Papinha de ameixa preta costuma ajudar, ou ainda batida com suco. É muito importante conversar com o pediatra e se certificar que é mesmo prisão de ventre antes de tomar qualquer medida para aliviar o desconforto do bebê.
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Mamãe Bebê
e t n a Gest ajar? i v e d o p
POR CAROLINA LEAL
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ara gestantes que viajam, devem existir cuidados redobrados com binômio mãe-filho pois além de aspectos fisiológicos e emocionais da gestação, existem os risco inerentes a cada viagem. Qualquer viagem durante a gestação deve ser avaliada em conjunto com obstetra. Quando necessário deverá ser solicitado o auxilio de um médico especialista em medicina do viajante que irá avaliar o estado da gestante e os riscos que podem ocorrer em sua viagem. Para esta avaliação será considerado o estado clínico da gestante, seus fatores de risco, o motivo da viagem (lazer, trabalho, visita a familiares, estudo), local de destino, meio de transporte, local de hospedagem, tempo de viagem, acesso a serviço médico. Situações de risco para uma viagem que merecem ava liação médica prévia: gestante com histórico de sangramento vaginal; parto prematuro; anemia importante; alterações placentárias, alteração do crescimento fetal, gestação múltiplas; diabetes; gestação acima de 35 anos e abaixo de 15 anos; presença de doença crônica não controlada; viagens para altas altitudes (acima de 2500 metros); realização de mergulho; viagem para regiões com alta endemia de doenças transmitidas por picada de mosquitos como malária; dengue; febre amarela; ou outras doenças para as quais não exista vacina disponível. Importante que toda gestante verifique seu calendário vacinal e discuta com seu médico em especial vacinas de 44
Gestação não é doença! É seguro viajar durante a gravidez, desde que sob condições normais de saúde e estar com o pré-natal em dia. Uma avaliação médica é necessária para estabelecer os limites, tempo e procedimentos da viagem.
Viaje somente após ter consultado seu médico!
hepatite B, tétano, coqueluche e influenza (gripe). Segundo a Academia Americana de Ginecologia e Obstetrícia, o melhor período para a gestante viajar é durante o segundo trimestre. Durante o primeiro trimestre o risco de aborto é alto e as vacinas e muitos medicamentos não são recomendadas devido ao risco teórico de alteração no desenvolvimento fetal. Orientações gerais durante e após viagens: gestantes que viajam para o exterior devem providenciar seguro saúde com cobertura obstétrica; para viagens nacionais é sempre importante verificar se o plano de saúde oferece cobertura no local de destino; a gestante deve solicitar ao seu médico orientação sobre as principais intercorrências que podem ocorrer durante a viagem e quais os medicamentos que deverá levar ou que podem ser utilizados durante a gestação sem risco para o feto. Para gestantes sem complicações antes de completar 36 semanas, as viagens áreas normalmente são seguras. As principais preocupações em relação a viagens aéreas estão relacionadas à baixa de oxigênio em vôos de altas altitudes devido à despressurização da cabine, trombose de membros inferiores, desencadeamento de trabalho de parto, estresse da viagem longa permanência em aeroportos. Viagens de automóvel devem ser limitadas a seis horas por dia com parada de dez minutos a cada 90 minutos para movimentação dos membros inferiores. www.revistamamaebebe.com.br
Mamãe Bebê
Conheça um pouco mais sobre a moleira do bebê POR CAROLINA LEAL
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Q
uando o bebê nasce, os ossos que formam a caixa craniana não estão totalmente calcificados, nem ligados uns aos outros, sendo essa a condição para que a cabeça do bebê passe pelo canal de parto, sem formar deformações e moldar na passagem. A caixa craniana do bebê é formada por seis fontanelas (moleiras), porém a mais notada é a fontanela anterior, localizada na parte superior e anterior da cabeça com tamanho médio de 2,5 cm. As demais se tornam quase imperceptíveis por serem localizadas na parte posterior da cabeça e se fecharem em um espaço menor de tempo, cerca de dois meses. Outra função das fontanelas são proteger o cérebro enquanto ele cresce e até que os ossos cranianos fiquem “colados” uns nos outros. Com o desenvolvimento dos ossos do crânio, as fontanelas vão simetricamente se ligando, até que estejam totalmente conectadas umas as outras. Esse processo de ligamento pode levar em média, de um ano e seis meses a dois anos de vida, pois o desenvolvimento do cérebro do bebê é muito rápido no primeiro ano de vida. Segundo a enfermeira da equipe da NeoBaby Assessoria, Maria Eliete Pereira Neves, não há necessidade de grande pudor ou medo com os cuidados dessa região, pois essa área não é tão sensível quanto parece, pois ela é formada por uma cartilagem, então pode se realizar todos os cuidados necessários sem nenhum receio. O acompanhamento do desenvolvimento da fontanela é a realizado pelos pediatras nas consultas de rotina, sendo necessário o acompanhamento de um médico especialista somente em casos específicos. Os principais sinais de alertas na observação das fontanelas estão os abaulamentos, afundamentos ou o fechamento precoce, nesses casos vale a pena ser acompanhado por um neurologista. Neo Baby (41) 3348-4383 / 9129-7926 www.neobaby.com.br
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Mamãe Bebê
Refluxo Por Carolina Leal
O
bebê pode apresentar sinais de refluxo quando uma válvula que conecta o esôfago ao estômago, chamada esfíncter, está enfraquecida ou ainda não está funcionando direito. Ela permite assim que alimentos e sucos gástricos retornem do estômago em direção à boca. Na maioria dos bebês o refluxo é normal e deixam de regurgitar com um ano de idade. Não existe necessidade de ser tratado com remédios ou exames invasivos se o caso for considerado normal.
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O bebê pode regurgitar ou golfar um pouco de leite depois de ter mamado ou vomitar de vez em quando, sem causa aparente. É interessante manter um paninho ou fraldinha sempre por perto, para os casos de “emergência e acidentes com as roupas”. Vômitos freqüentes, bebê que reclama muito, bebê que briga com o peito, ganho de peso insuficiente, problemas de sono persistentes e que não respondem às alterações de rotina ou outras dicas sugeridas podem ser devidos ao refluxo. O refluxo pode ser
oculto, ou seja, a criança não vomita, mas o alimento volta até parte do esôfago, causando azia, dores, falta de apetite. Pode acontecer de parte do líquido ser aspirada, o que causa pneumonias, otites e problemas respiratórios. Os sintomas podem ser: sono perturbado, com engasgos, o bebê não ganha peso, a criança chora bastante depois de mamar, vômitos com freqüência, tosse demasiada, irritação após a amamentação. O diagnóstico do refluxo pode ser apenas clínico, baseado no exame físico do bebê e na descrição dos sintomas. Existem outros exames para se detectar o refluxo, como um raio-x do sistema digestivo. É importante acompanhar atentamente o ganho de peso de bebês com refluxo. Alguns não engordam o suficiente porque não conseguem manter muito leite no estômago, e outros acabam perdendo o apetite por causa do desconforto causado pelo
ácido. Existe também o risco de se desenvolver uma esofagite, uma inflamação da mucosa do esôfago, que pode ser persistente e provocar problemas mais sérios no futuro. Algumas medidas podem ser tomadas para tentar amenizar o problema, como manter o bebê em posição ereta por 20 minutos depois de cada mamada e elevar um pouco a cabeceira do berço, aumentar a freqüência das mamadas para diminuir a quantidade de leite em cada uma delas, pois às vezes os bebês mamam demais de uma vez só, o que acaba provocando vômitos. Crianças só são tratadas quando o refluxo realmente incomoda suas vidas. Alguns bebês simplesmente regurgitam mais que os outros, mas não têm nenhum outro desconforto e se desenvolvem normalmente.
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Mamãe Bebê
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A História do Nascimento do Bebê POR CAROLINA LEAL
Q
ual mamãe não gostaria de ter guardado os principais momentos durante o período da gravidez até a estréia do bebê em casa? É possível obter uma recordação como essa através das lentes fotográficas de um profissional que eterniza em um belo álbum a historia do nascimento do seu bebê. Através das fotos, que lembrarão os instantes mais importantes e especiais dos pais e do bebê, os registros para toda a vida mostrarão o desenvolvimento da gestação e a vida deles com o seu bebê tão esperado. “A História do Nascimento do Bebê” é um trabalho de produção fotográfica diferenciado. Para realizar este desejo da futura mamãe de não perder um momento sequer do filhote, um álbum de fotografias é produzido em três etapas. Durante o período de gestação, a maternidade e os primeiros momentos da criança. Muitas pessoas confundem este tipo de trabalho com o acompanhamento mensal do bebê, que é outro tipo de registro fotográfico. Com o bebê já em casa, uma sessão fotográfica acontece, com data agendada pelos pais, até o período de tempo em que a criança complete um mês de vida. Nesta etapa, as fotos mostrarão seus primeiros momentos com os pais, seu quartinho, seus movimentos, suas novas experiências no mundo em que chegou, agora fora da barriga da mamãe. Esta última sessão fotográfica fecha o ciclo da primeira história e etapa de vida do bebê. O ensaio fotográfico é bem flexível aos pais e ao bebê, pois prioriza o bem-estar dos todos, sendo assim os horários e agendamentos não possuem rigidez, cedendo e entendendo os novos imprevistos que o novo membro da família pode trazer, proporcionando tranqüilidade para a família durante os três ensaios. “Um álbum emocionante, que será guardado e recordado para sempre na vida da família. Quanto mais o tempo passa e o bebê vai crescendo, mais preciosa se torna essa recordação para todos ”, comenta a fotógrafa Alessandra Simões. Todo o desenvolvimento da gestação até o nascimento do bebê registrado em um material que proporcionará inesquecíveis recordações. Alesy Fotografias (41) 9815-9291 52
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Mamãe Bebê
Seu bebê sofre com cólicas? POR CAROLINA LEAL
“O intestino do bebê é preparado para receber somente o leite materno até os seis meses de vida”.
O
maior motivo de desespero dos pais em relação ao bebê que chegou são o choro e as cólicas. A cólica é um espasmo dos intestinos que costuma ser dolorosa aos bebês devido à imaturidade do sistema digestivo, mas que não deixa nenhuma seqüela ao desaparecer. Normalmente quando se trata de cólica, o bebê se encolhe e se estica todo, fica com a barriguinha dura, e este incômodo pode ser seguido de gases e existe um choro excessivo inconsolável. Há também o arqueamento das costas, rubor da face e flexão das pernas sobre o abdômen. “É importante que fique bem claro para os pais que a cólica pode ocorrer independente do que eles venham a fazer para o bebê e que ela passa por volta do terceiro e quarto mês de vida, o que é preciso nesta fase muito carinho, paciência e apoio mútuo”,
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afirma a enfermeira do Hospital e Maternidade Santa Brígida, Helena Nicoletti. Existe a tendência dos bebês terem cólicas no mesmo horário, entre às 18 horas e 24 horas, e os fatores que podem desencadear a cólica são a imaturidade do sistema digestivo dos recém-nascidos, que recebe alimento e a digestão acelera seu funcionamento, ocasionando as cólicas. O movimento do intestino também necessita de um tempo para amadurecer e se coordenar. O intestino do bebê é preparado para receber somente o leite materno até os seis meses de vida. O leite pode gerar cólicas, pois faz o intestino do bebê trabalhar para digeri-lo, ou a pega incorreta na hora da mamada, ou seja, o bebê engole ar quando mama aquele famoso “barulhinho” tipo estalinho. Para alívio deste incômodo que o bebê sente, compressas mornas na
região abdominal ajudam a aliviar. Fazer exercícios com as perninhas, as encolhendo e esticando juntas e alternadas como uma bicicletinha ajudam na eliminação de gases. Ofertar o seio materno é a melhor forma de consolo para o bebê e assim fará seu trato gástrico entrar em funcionamento eliminando assim possíveis gases que possam estar incomodando. Por mais que seja difícil, a primeira recomendação aos pais, quando o bebê tem cólicas, é ficarem tranqüilos e manterem a calma. Se os pais se mostram nervosos, o bebê automaticamente absorve esta sensação e a ansiedade somada à dor, trará muito mais incômodo à criança. Um clima tranqüilo é favorável quando o bebê passa por este período de dor.
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Mamãe Bebê
Que tal um bolo delicioso e personalizado?
Q
Por Carolina Leal
ual criança não gosta de bolo? Não há criança que não goste! Desde que, é claro, ele seja bem recheado, e de preferência de chocolate! Atualmente as crianças gostam também de apreciar bolos bonitos, em razão da diversidade de temas e opção de sabores e ainda, novidades estéticas comestíveis. Um bolo bonito e bem acabado faz toda a diferença, especialmente quando se trata de temas infantis. O cuidado com os detalhes deve estar sempre presente, pois a alteração das cores, tonalidades ou pequenos detalhes fazem perder a característica do bolo, e muitas vezes a criança acaba não gostando do resultado. Ainda mais se tratando de um público muito sincero! A Veri Fragoso trabalha com mais de 200 tipos de doces, e mais de 20 tipos de recheios para produção dos bolos! A empresa produz até onde a imaginação do cliente levar. “Meu afilhado de apenas um aninho de idade ganhou um bolo da Galinha Pintadinha, e com essa idade já apontava para o bolo e gritava “pó pó”, jeito carinhoso de ele chamar a tal galinha”, comenta a cake designer Veri Fragoso. Uma prova de que as crianças já reconhecem e sabem o que gostam. Em relação aos ingredientes, somente produtos de primeira linha são utilizados, o melhor chocolate nacional e marcas importadas de chocolate e saborizantes. É usada pasta americana ou glacê para a decoração do bolo, sendo que a empresa está sempre em busca de novidades. Em relação aos produtos infantis, são produzidos bolos temáticos, encomendas e pedidos diferenciados. São atendidos pedidos sob encomenda, de acordo com o desejo do cliente. Dependendo do tamanho e da complexidade da festa, os pedidos devem ser feitos com antecedência, em geral um mês antes, mas se necessário um atendimento de emergência pode ser realizado. O grande diferencial e destaque da Veri Fragoso Cake Designer são qualidade do produto e atendimento personalizado. Veri Fragoso - Cake Designer (41) 3342-6978 56
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Mamãe Bebê
Soluço do bebê é normal? POR CAROLINA LEAL
É
normal bebês soluçarem. Eles já soluçavam bastante dentro da barriga da mãe. Fora da barriga eles costumam soluçar todos os
dias. A criança não sente incômodo, nem dor. O soluço, contração súbita e involuntária, surge pela imaturidade do sistema nervoso que não controla ainda corretamente o músculo diafragma (que separa o tórax do abdome). Os soluços não têm nada a ver com a respiração. O famoso “ihc”, barulhinho que preocupa muitas mães, acontece em razão do fechamento inesperado da glote na inspiração e faz as pregas vocais vibrarem. A glote é o músculo que fica na garganta, que abre quando respiramos e fecha quando comemos. O soluço é comum e inofensivo. Aparece na mesma proporção e velocidade que desaparece. Até os seis meses de idade a tendência é que o soluço melhore. Durante a amamentação, o bebê pode engolir ar, estando mais propenso a ter soluços. Neste caso, para evitá-lo, deve-se retirar o bebê do peito e reposicionálo, fazendo com que abocanhe a maior parte da oréola, evitando a entrada de ar. A ingestão rápida do leite pode também ocasionar soluços. Deve-se retirar a criança do peito quando ela mama direto, sem pausa. Deixe-a sugar um pouco e a retire do peito para que possa descansar e respirar, recolocando-a em seguida.
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Após a mamada, colocar a criança na posição vertical, ajuda na eliminação do ar pelo arroto. O bebê pode regurgitar caso permaneça deitado no berço com soluço. Para as crianças que usam a mamadeira, é importante colocá-las para arrotar com mais freqüência, fazendo alguns intervalos durante as mamadas. Mudança de temperatura corporal, como por exemplo, a troca de roupa do bebê, pode ocasionar soluços também. Trocar o bebê em ambiente com temperatura agradável e sem correntes de ar evita que apareça o soluço. Caso a criança apresente soluços muito freqüentes e houver uma preocupação maior, é válido levá-la ao pediatra para poder obter mais informações e ficar mais tranqüilos a respeito do fato.
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Mamãe Bebê
Mordedores
alívio durante o crescimento dos dentinhos
T
POR CAROLINA LEAL
odos sabemos que os bebês têm o costume de levar tudo à boca. Essa é a maneira que eles possuem de explorar o mundo ao seu redor e ao mesmo tempo esse comportamento os ajuda a criar imunidade. Além de explorar, durante o período da dentição, o objetivo de levar objetos à boca é coçar a gengiva. Comportamento choroso e irritadiço, falta de apetite, febre baixa e fezes mais amolecidas normalmente são sinais de que os primeiros dentinhos do seu bebê estão nascendo. O surgimento da dentição ocorre geralmente quando o pequeno atinge os seis meses de idade, e a erupção na gengiva pode ser bem desconfortável, por conta da dor e coceira. O bebê sofrerá incômodo com as dores sempre que um dente novo estiver nascendo. Segundo a odontopediatra Amanda Karenine Pampuch, durante esse período, os bebês sentem necessidade de morder mais, para ajudar a rasgar a gengiva. A coceira também pode fazer com que eles sintam vontade de ficar constantemente mordendo algo. Por isso, o ideal é comprar mordedores feitos especialmente para essa fase, disponíveis em diferentes cores, formas e tamanhos. Outra dica é guardar os mordedores na geladeira, sempre muito bem higienizados, pois a temperatura mais baixa ajuda a anestesiar e aliviar a dor. Podemos ainda citar mais alguns benefícios de se utilizar o mordedor, tais como: Para o alívio das dores causadas pelos primeiros dentes no bebê, a massagem suave realizada com o mordedor que acalma a gengiva sensível, ajudando a eliminar o desconforto. E ainda, os mordedores treinam simultaneamente os sentidos e estimulam a percepção ativa do bebê. O uso do mordedor não é prejudicial para a criança. Ao contrário, além de acalmar por massagear as gengivas, acaba treinando e fortalecendo a musculatura necessária para a mastigação. A limpeza dos mordedores deve ser feita normalmente com água e sabão neutro. É importante manter o mordedor sempre limpo, garantindo assim a saúde do seu bebê. Dra. Amanda K. Pampuch - Odontopediatra (41) 3352-4947 60
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Odontopediatria Dra. Amanda Karenine Pampuch
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Mamãe Bebê
Feira Gestante & Bebê Por Carolina Leal
A
6ª edição da feira Gestante & Bebê que aconteceu entre os dias 19 e 24 de fevereiro, na Expo Renault Barigui, pavilhão situado dentro do Parque Barigui, em Curitiba, foi um grande sucesso. A Gestante & Bebê é a principal feira do país no segmento materno-infantil, reconhecida por atender ao varejo com preço de atacado, com grande variedade de produtos e com qualidade imbatível. Com mais de 35 mil visitantes, a feira, que contou com 150 expositores, oferecia todo o tipo de produto para o público materno-infantil. O local contou com área de alimentação, fraldário, que estava disponível para os pequenos visitantes, e um parque infantil, com brinquedos infláveis e recreadoras, onde os pequenos puderam se divertir enquanto os papais conferiam as novidades. No local, as mamães e futuras mamães puderam encontrar desde moda para bebês, gestante e infantil, chupetas, acessórios, brinquedos, variados tipos de carrinho, fotografia e até utensílios e móveis para montar o quartinho do bebê a preços com variados descontos. Todos os dias havia sorteios de produtos e muitos brindes para os visitantes que se inscreviam gratuitamente na entrada do evento. Ao final da feira, um lindo jogo de quarto completo para o bebê, chamado de o “quarto dos sonhos”, que continha berço, guarda-roupa e demais acessórios que fazem do cantinho do bebê um lugar especial, foi sorteado. “A intenção era fazer uma feira para um público qualificado, voltada para a classe A e B com expositores de alto nível. Acredito que conseguimos o objetivo, já que o novo pavilhão da Expo Renault Barigui é bastante imponente, bonito e moderno, juntamente com os expositores, que ofereciam e vendiam produtos com qualidade. Conseguimos chegar ao objetivo, que deu uma cara mais fashion ao
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evento”, diz Osmar Paim, diretor geral da feira Gestante & Bebê. A cada nova edição novidades são incluídas para que as mães possam ter a maior tranquilidade para fazer seu enxoval, buscar informações sobre a gravidez e sobre como cuidar do bebê. Por isso, além dos produtos, serviços interessantes para receber toda a família são ofertados.
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EXPO BEBÊ & GESTANTE 23 a 28 JULHO
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