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“CHECANDO O PULSO”
Um passo crítico é a checagem de pulso (Figura 2). Atenção: a recomendação é procurar por pulso carotídeo por 5 – 10 segundos! Nunca mais do que 10 segundos! Tampouco há indicação de checar pulso femoral ou pulsos periféricos! Estes são erros extremamente comuns na prática clínica que retardam o início das compressões torácicas e consequentemente pioram o prognóstico do paciente. Uma dica é: em caso de dúvida, após 10 segundos de procura por pulso, “NÃO TEM PULSO!” Portanto, inicie compressões torácicas prontamente!
Passo a passo no manejo de paradas e arritmias reanimações para 2 ventilações (15/2), desde que atendidas por 02 socorristas.
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Não se deve gastar mais do que 10 segundos nas interrupções das compressões. Se não for possível ventilar, reinicie prontamente as compressões torácicas.
“USANDO O DEA”
O DEA É prioritário no atendimento de paradas cardiovasculares no cenário externo e deve ser solicitado imediatamente após a confirmação de que um suspeito de parada cardiorrespiratória encontra-se inconsciente. O DEA distinguirá os ritmos chocáveis dos ritmos não chocáveis e orientará a desfibrilação dos pacientes em FV/TV sem pulso. Para o sucesso da desfibrilação, a variável tempo é sem dúvida a mais importante. Quanto menor o tempo de acesso ao DEA maior a chance da vítima de PCR retornar à circulação espontânea após o primeiro choque.
Como qualquer aparelho eletrônico, o primeiro passo em sua utilização é LIGAR. Figura 4
Com o DEA ligado posicione as pás adesivas no tórax do paciente conforme figura abaixo:
A seguir conecte o cabo das pás adesivas ao aparelho. Neste momento o DEA iniciará a análise de ritmo – você deverá se afastar da vítima e verbalizar a todos “Não toquem no paciente!”.