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MARINO DA SILVA GONÇALVES JUNIOR PERITO AVALIADOR DE IMÓVEIS

NOME DO AVALIADOR: MARINO DA SILVA GONÇALVES JUNIOR PERITO AVALIADOR IMOBILIÁRIO CRECI/RS NÚMERO: 30.510 CNAI NÚMERO: 008291

PARECER TÉCNICO DE AVALIAÇÃO MERCADOLÓGICA DE APARTAMENTO. RUA JOSÉ BISOL, N0 1.285. – APARTAMENTO/22. CEP: 95072390. BAIRRO: BELA VISTA. CAXIAS/RS. 1


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PARECER TÉCNICO DE AVALIAÇÃO MERCADOLÓGICA Elaborado de acordo com a NBR 14.653-2 e Resolução 1066/07 do COFECI. 1. IDENTIFICAÇÃO DO SOLICITANTE: IBRAME – INDÚSTRIA BRASILEIRA DE METAIS S.A., com sede na Av. Princesa Isabel nº 574 – 14º andar – Sala 1407 – Centro – Município de Vitória – Estado do Espírito Santo, inscrita no CNPJ sob o nº 60.846.599/0001-00, e filial na Rua D. Francisca n° 8300 – Blocos, 6, 7 e 8 – PERINI BUSINESS PARK – Município de Joinville – Estado de Santa Catarina, inscrita no CNPJ sob o nº 60.846.599/0005-34, neste ato representada na forma de seu Estatuto Social. Este Parecer de avaliação atende a todos os requisitos e da LEI 6.530/78 que regulamenta a profissão de Corretores de Imóveis, e as RESOLUÇÕES 957/2006, e 1.044/2007 do COFECI – Conselho Federal dos Corretores de Imóveis. A avaliação obedece aos critérios mercadológicos da Norma Brasileira da ABNT – NBR 14.653-2- Avaliação de Imóveis Urbanos. 2. Finalidade do Parecer e objetivo da Avaliação: Avaliação realizada para fins de determinação do Valor Real de Mercado. O Imóvel encontra-se livre de ônus Reais. 3. Identificação e caracterização do bem avaliado. IMÓVEL: APARTAMENTO número 22, situado no quarto pavimento ou primeiro andar,localizado na parte oeste do pavimento, com área privativa total real de 203,1593m2, área de uso comum real de 69,4718m2,área total real de 272,6311m2, área equivalente de construção de 223,7793m2,área ideal de terreno de 265,6961m2 e a fração ideal de 0,2458, no terreno e nas coisas de uso comum e fim proveitoso do Prédio. Ficam vinculadas a este apartamento, a adega número 22 e a vaga número 22, no Prédio de alvenaria com finalidade residencial, com 05 pavimentos, sito á rua José Bisol, número 1285, bairro Bela Vista, nesta cidade de Caxias do Sul/RS, cujo empreendimento está edificado no terreno urbano, constituído pelo lote administrativo número 19, da quadra número 744, bairro Bela Vista, com testada para a rua José Bisol,lado ímpar, distando 44,00 metros da esquina formada com á rua Simão Cembrani, no quarteirão formado pelas citadas vias mais a rua Rodrigues Alves e Estrada Federal BR 116,possui área de 1.081,00m2, com as seguintes medidas e confrontações: ao norte, por23,00 metros,com parte do lote número 23, de Marcos Antônio Balbinotti e outros; ao sul, por 23,00 metros, com a rua José Bisol;ao 2


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leste,por 47,00 metros, com o lote número 20,de Rosa Trevisan Francischelli; e a oeste, por 47,00 metros,com o lote número 18, de Gregory Darney Postali e Aristides Bernal.

Proprietário:

MARCOS

ANTONIO

BALBINOT,empresário,

CPF/MF

102.984.280-91, e sua esposa: NADIA LUCIA CHERUBINI BALBINOT,dólar, CPF/MF 659.945.580-87, casados pelo regime da comunhão universal de bens, na vigência da Lei 6.515/77, ambos brasileiros, residentes e domiciliados na cidade de Curitiba/PR. Registro de Imóveis da 2ª ZONA- CAXIAS DO SUL-RS, sob o número 83.737.

ENTRADA DO IMÓVEL AVALIADO.

3.2. Classificação do Imóvel: Uso: Residencial. Tipo: Apartamento. Agrupamento: Prédio Residencial.

3.2.1. Consideração quanto ao agrupamento: Residência MULTIFAMILIAR formada por: 06 apartamentos: números: 01,02,11,12,21 e 22. O apartamento número 22, objeto desta avaliação, situa-se no quarto pavimento ou primeiro andar, localizado 3


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na parte oeste do pavimento, com área privativa total real de 203,1593m2, área de uso comum real de 69,4718m2,área total real de 272,6311m2, área equivalente de construção de 223,7793m2,área ideal de terreno de 265,6961m2 e a fração ideal de 0,2458. 3.3. Idade do imóvel: Aproximadamente 27 anos.

3.4. Proprietários: Proprietário: MARCOS ANTONIO BALBINOT,empresário, CPF/MF 102.984.280-91, e sua esposa: NADIA LUCIA CHERUBINI BALBINOT,dólar, CPF/MF 659.945.580-87, casados pelo regime da comunhão universal de bens, na vigência da Lei 6.515/77, ambos brasileiros, residentes e domiciliados na cidade de Curitiba/PR. Registro de Imóveis da 2ª ZONA- CAXIAS DO SUL-RS, sob o número 83.737. 4. Contextualização do imóvel na vizinhança e infraestrutura disponível: 4.1. Gerais: O bairro Bela Vista em Caxias do Sul, mescla edificações Multifamiliares de até 15 Pavimentos de Padrão Norma, residências Unifamiliares de Alto Padrão, Padrão Normal e baixo Padrão. Conta com uma boa rede de comércio, serviços e Indústrias, a além da proximidade com a BR-116. O imóvel Avaliado fica no quarteirão formado pelas seguintes ruas: José Bisol, Simão Cembrini, Rodrigues Alves e a Rodovia BR 116.Dotado de excelente infra-estrutura. GOOGLE MAPS.

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4.1.1. Relatório fotográfico dos principais acessos em torno do imóvel avaliado. Completa variedade de comércio e serviços a disposição.

Empreendimentos na Rua José Bisol. Abaixo BR-116. FOTO IMOVEL: GOOGLE.

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Estrada BR-116.

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4.1.2. Aspectos Físicos:

4.1.2.1. Topografia: Terreno em declive.

4.1.2.2. Condições Ambientais: O Imóvel Avaliado tem orientação solar Oeste. A condição ambiental relativa ao conforto térmico é predominantemente negativa.

4.1.2.2.1. Condição ambiental poluição sonora: Não foi detectado desconforto Sonoro considerável, a sensação de ruído, não se constituí um fator negativo nesta Avaliação. Este Avaliador não teve acesso à unidade Avaliada, se valeu de informações do Mercado Local. 4.1.2.3. Contexto Urbano: O Imóvel situa-se no Bairro Bela Vista, tendo no seu entorno vida própria, contendo toda a Infra-estrutura necessária e todos os serviços e comércio necessários ao dia-dia do Cidadão. A BR-116, se constitui como o Principal Pólo de Influência do Bairro, pois por ali existe uma rede de Comércio e Serviços bem ampla, além de se constituir em um acesso importantíssimo para o Norte do Estado.

Posto de Combustível na BR-116.

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4.1.2.4. Infraestrutura Urbana: Possui: ruas pavimentadas, iluminação pública, rede elétrica, de água e esgoto pluvial, coleta de lixo, telefônica, ótica e TV a CABO. O bairro Bela Vista, em Caxias do Sul/RS, conta com sistema de tratamento de esgoto sanitário Razoável. É compatível com a região, fator que não será considerado.

4.1.2.5. Atividades existentes: O Imóvel Avaliado possui num raio de 200 metros todos os serviços necessários para o dia-a-dia do cidadão, tais como, correio, serviços Gerais, Padarias, supermercados, farmácias, Indústrias, etc....

4.1.2.6. Equipamentos comunitários: Escolas, transporte, saúde, Hospital e segurança estão á disposição do Bairro Bela Vista em Caxias/RS, a uma distância razoável.

4.2.1. Idade do Imóvel: Aproximadamente 27 anos.

5. Aproveitamento econômico do imóvel:

5.1. Liquidez: Imóvel destina-se a Moradia Particular. Tendo o seu preço ajustado ao mercado terá liquidez prevista entre 06 meses e 2 anos, segundo informações de imobiliárias locais. O Imóvel Avaliado,antes de se ser transformado em Prédio era um sobrado,o mesmo não possui elevadores,área condominial e concorre com novos empreendimentos no Bairro,que acabam sendo uma alternativa melhor, uma vez que são imóveis novos e dotados de infra estrutura. O que lhe impõe uma depreciação de 20% sobre o valor final.

5.2. DIAGNÓSTICO DE MERCADO. O preço médio do metro quadrado dos imóveis brasileiros anunciados para venda deve subir apenas 0,9% em 2015 e em junho de 2016 deve registrar uma queda de 4,8% na variação acumulada nos últimos 12 meses. Essas são as projeções do mais recente Boletim FipeZap, relatório de análise do mercado imobiliário divulgado trimestralmente pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e pelo classificado de imóveis online Zap Imóveis.A partir dessas expectativas, Eduardo Zylberstajn, coordenador do Índice FipeZap e economista da Fipe, afirma que no meio do ano que vem o preço médio dos imóveis deve retornar aos níveis apresentados no final de 2011."Com a queda real de 5% neste ano, os preços retornaram ao patamar de 8


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2013. Como nós esperamos uma queda nominal de 4,6% no meio de 2016, e a inflação para os próximos 12 meses está estimada em 5,65%, nesse intervalo teremos uma queda real de quase 10%. Assim, o Índice Fipe Zap vai devolver todo o ganho que teve de 2012 para cá até o meio de 2016, voltando aos níveis de 2011", explica Zylberstajn.Enquanto a taxa de juros nominal mostra a variação absoluta dos preços, a taxa de juro real mostra a variação considerando o efeito da inflação. A queda real, portanto, é registrada quando a variação nos preços dos imóveis fica abaixo da alta generalizada de preços, medida por índices inflacionários, como o IPCA. As projeções do Boletim Fipe Zap trabalham com a hipótese de que a relação entre as variáveis no passado se manterá no futuro. Por isso, trata-se de uma hipótese simplificada do cenário, já que mudanças estruturais podem ocorrer e modificar a tendência verificada. Mercado em crise. Segundo o relatório, as projeções de alta tímida nos preços em 2015 e de queda nominal para 2016 se baseiam, principalmente, nas seguintes constatações: o crédito imobiliário está mais restrito; o volume de imóveis novos ofertados ainda não mostrou sinais de retração; a massa salarial está em queda; e os juros reais estão em alta. "A queda na atividade, a rápida deterioração do mercado de trabalho e a piora nas condições do financiamento alimentam as preocupações com a saúde e sustentabilidade do mercado imobiliário", afirma o relatório. Os dados já fechados do Índice FipeZap, mostram que nos primeiros sete meses de 2015, o preço anunciado do metro quadrado subiu 1,5%, em média, nas 20 cidades que compõem o Índice FipeZap. Com uma inflação próxima a 7% no período (segundo o IPCA), o indicador mostra que houve uma queda real de 5% nos preços dos imóveis de janeiro a julho. O boletim ressalta que o aumento da taxa de desemprego da população já seria motivo suficiente para afetar o crescimento dos preços, mas com as restrições na concessão de crédito pelos bancos, essa tendência é amplificada. Dentre as restrições no crédito, destaca-se a redução no limite dos percentuais de financiamento dos imóveis usados pelo principal agente de crédito imobiliário do mercado, a Caixa Econômica Federal. Desde abril, o banco só concede financiamentos para imóveis usados para compradores que possuírem entradas de pelo menos 50% do valor do imóvel. As restrições são fruto do menor volume de depósitos realizados na poupança, que é a principal fonte de recursos para os financiamentos imobiliários do país hoje. Assim, o boletim destaca também a necessidade de busca de outras fontes de recurso para os financiamentos. Em matéria recentemente publicada por EXAME.com, especialistas afirmaram que a poupança deve alguns anos para voltar a ter o mesmo nível de depósitos registrado antes da crise, afinal, os investidores que precisaram sacar os recursos da caderneta para pagar dívidas ou arcar com despesas diante de uma demissão, não devem conseguir tão cedo poupar o mesmo volume de dinheiro. Entre janeiro e junho deste ano, a quantidade de saques da poupança superou a de depósitos em 38,541 bilhões de reais, o pior resultado já registrado para um primeiro semestre desde 1995, início da série histórica do Banco Central.

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5.3. DADOS ECONOMICOS E SOCIAIS DE CAXIAS RS. 5.3.1. POPULAÇÃO. Densidade Demográfica (FEE-RS/2010): 264,89 hab/km² Taxa de analfabetismo (FEE-RS/2010): 2,36 % Expectativa de Vida ao Nascer (IBGE / Censo 2010): 76,58 anos Coeficiente de Mortalidade Infantil (FEE-RS/20120): 11,81 por mil nascidos vivos Taxa de Urbanização (FEE-RS/2010): 96,3% Índice de Desenvolvimento Socioeconômico-IDESE (FEE-RS - 2009): 0,858 (1º no RS). 5.3.2. PIB de Caxias do Sul (2º do RS desde 2012).E RENDA PERCAPITA.

Ano

1999

3.729,79

2000

4.342,50

2001

4.801,30

2002

5.466,22

2003

6.328,38

2004

7.481,65

2005

8.294,15

2006

8.607,68

2007

9.811,99

2008

11.716,49

2009

12.509,58

2010

15.692,36

2011

16.636,86

2012

16.651,36

VALOR - R$

2000

11.899

2001

12.884

2002

14.366

2003

16.295

2004

18.881

2005

20.521

2006

20.890

2007

24.532

2008

29.084

2009

29.904

2010

35.353

2011

37.705

2012

37.259

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5.3.3. SISTEMA FINANCEIRO. Categoria

Quantidade

Bancos comerciais

70

Caixa Econômica Federal

12

Cooperativas de Crédito

3

5.3.4. SETORES. REGIAO

AGROPECUARIA

INDUSTRIA

SERVIÇOS

Caxias do Sul

1,7%

40,9%

57,4%

Rio Grande do Sul

8,4%

25,2%

66,4%

5.3.5. EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO. ANO

Exportações

Importações

Saldo

2000

283.081.832

123.399.597

159.682.235

2001

347.926.133

145.020.855

202.905.278

2002

352.629.563

104.663.713

247.965.850

2003

408.255.113

124.813.815

283.441.298

2004

564.255.316

144.514.417

419.740.899

2005

738.488.569

207.603.200

530.885.369

2006

789.942.185

209.678.962

580.263.223

2007

980.863.703

329.837.948

651.025.755

2008

1.096.318.479

456.083.251

640.235.228

2009

632.192.985

293.592.167

338.600.818

2010

893.042.755

538.667.688

354.375.067

2011

1.066.559.466

578.540.098

488.019.368

2012

1.063.903.508

498.546.988

565.356.520

2013

925.426.763

438.323.460

487.103.303

2014

858.397.430

442.214.375

416.183.055

Destino das Exportações – 2014 País

Participação

Chile

14,24

EUA

11,08

11


MARINO DA SILVA GONÇALVES JUNIOR PERITO AVALIADOR DE IMÓVEIS Argentina

10,68

México

8,56

Uruguai

6,17

Peru

5,22

Bloco Econômico

Participação

Aladi

58,05 %

África

12,51 %

Estados Unidos

11,10 %

Ásia (Oriente Médio)

8,50 %

União Européia

3,08 %

Origem das Importações. País

Participação

China

31,60%

Itália

12,23 %

Estados Unidos

7,78 %

Alemanha

7,26%

Índia

4,88 %

Argentina

4,84 %

Bloco Econômico

Participação

Ásia (Oriente Médio)

47,85 %

União Européia

34,19 %

Aladi

8,12%

Estados Unidos

7,78 %

Demais da Europa Ocidental

0,56%

Principais Produtos Comercializados – Ano 2014.

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MARINO DA SILVA GONÇALVES JUNIOR PERITO AVALIADOR DE IMÓVEIS Exportados

Participação

Importados

Participação

Bens de Capital

33,8%

Bens de Capital

44,4%

Peças e Acessórios para Equip. Transp.

30,1%

Insumos Industriais

30,2%

Insumos Industriais

21,5%

Peças e Acessórios para Equip. Transp.

19,0%

Bens de Consumo

14,5%

Bens de Consumo Não Duráveis

6,1%

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (dezembro/2014). 6. Indicação do método utilizado e justificativa da escolha:

6.1. Método Comparativo Direto de Dados do Mercado, NBR 14.653, Parte 02: Imóveis Urbanos.

6.2. Justificativa: Este método é aquele que define o valor através da comparação com dados de mercados assemelhados quanto ás características intrínsecas e extrínsecas, segundo a NBR 14.653. PESQUISA DE MERCADO. A pesquisa de mercado realizada no dia 11 de Dezembro de 2.015, foi baseada em Amostras anunciadas, já descontados a comissão de intermediação imobiliária. A Pesquisa foi feita com amostras localizadas dentro do mesmo Bairro. 7. Valor resultante e sua data de referência Especificação da Avaliação. Segundo o quadro 3 (avaliação do custo global da construção e do preço por m2 da construção), o Projeto Padrão mais próximo da norma: PP 4-B: PRÉDIO POPULARPADRÃO BAIXO: térreo e 03 Pavimentos. O que nos impõe proceder num tratamento por amostras considerando a área e os fatores negativos e Positivos apontados neste parecer: o compartimento do apartamento avaliado é composto de: O apartamento número 22, objeto desta avaliação, situa-se no quarto pavimento ou primeiro andar, localizado na parte oeste do pavimento, com área privativa total real de 203,1593m2, área de uso comum real de 69,4718m2,área total real de 272,6311m2, área equivalente de construção de 223,7793m2,área ideal de terreno de 265,6961m2 e a fração ideal de 0,2458.

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7.1. Fatores Negativos da unidade Avaliada:

7.1.1. Condição ambiental Térmica: A condição ambiental Térmica neste Parecer é negativa. Condições Ambientais: O Imóvel Avaliado tem orientação solar Oeste. A condição ambiental relativa ao conforto térmico é predominantemente negativa. Devemos homogeneizar as amostras que forem diferentes num percentual de 7% do seu valor. Comentário: O fator sol é outro elemento que interfere na venda da propriedade. Em São Paulo, por exemplo, a melhor face para o imóvel estar direcionado é a norte. A estimativa de Mercado é de que uma boa posição da propriedade tem 7% de peso sobre o valor do imóvel.“O apartamento com face Leste/norte tem mais liquidez, vende mais rápido pela sua posição favorecida”, segundo Pesquisas do Mercado Imobiliário.

7.1.2. AUSÊNCIA DE ELEVADOR: O Imóvel avaliado não possui elevador, fator considerado negativo nesta avaliação, devemos homogeneizar as amostras que forem diferentes num percentual de 9% do seu valor. COMENTÀRIO: Prédios sem elevadores são desfavorecidos. “Eles são itens de peso. Um edifício sem este equipamento fica naturalmente desvalorizado”,De acordo com Pesquisas de Mercador, elevadores podem representar 9% do valor final do imóvel, tamanha é a sua relevância.

7.1.3. IDADE DO PRÉDIO. O Imóvel Avaliado tem idade aproximada de 27 anos, razão pela qual depreciaremos o mesmo em uma razão de 0,5% ao ano. Comentário: A idade do prédio sempre é um fator negativo de depreciação. Isso porque a cada ano que passa a própria utilização do bem lhe deprecia. Observação: Este Avaliador não teve acesso á unidade Avaliada.

7.2. Tratamento das Amostras (homogeneização). 7.2.1. 1)*Descrição: Apartamento,com 385 m2 de área Privativa no mesmo bairro,com uma vaga de garagem, 03 dormitórios, com suíte, sem elevador, posição Solar: Norte. FONTE: ÊXITO NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS. Valor: 420.000,00.

Consideração sobre a amostra: A amostra item 7.2.1. tem área superior a do imóvel avaliado em 182,00 metros quadrados. Possuí posição solar Norte, se constituindo um fator positivo de 7% do valor do Imóvel. Critério para homogeneização: Todos os fatores negativos e Positivos encontrados na amostra, serão igualados conforme homogeneização a seguir: Para o calculo de áreas será utilizado o seguinte critério: Divisão do Valor de venda do Imóvel( já descontado o percentual de intermediação de corretagem) pela área total das Amostras. Considerando para efeito de homogeneização a área total do Imóvel Avaliando. O cálculo das fatorações será feito

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de forma cumulativa. Para efeito de cálculo de áreas será considerado as áreas Privativas. Homogeneização da amostra número 01:

Redução do valor anunciado: Para fins de comparação reduziremos o valor anunciado num percentual de 6%, correspondente ao valor de corretagem: R$420.000,00 x 0,94=...............................................................................R$394.800,00 Valor do m2 da amostra: R$ 394.800,00/ 385,00m2 = R$ 1.025,46 o m2. Condição Ambiental. Tendo em vista a condição ambiental ser desfavorável ao mesmo causando-lhe desconforto devemos Homogeneizar as amostras que forem diferentes num percentual de 7% do seu valor. Devemos proceder com a redução na amostra com o percentual de 7% do seu valor. R$394,800,00 x 0.93=.............................................................................R$367.164,00. Valor do m2 da amostra: R$ 367.164,00/ 385,00m2 = .........................R$ 953,67 o m2. VALOR DA AMOSTRA APÓS HOMOGENEIZAÇÃO:...................................R$367.164,00

7.2.2. 2)*Descrição: Apartamento,com 275 m2 de área Privativa no mesmo bairro,com uma vaga de garagem, 03 dormitórios, com suíte, com elevador, posição Solar: Oeste. FONTE: ÊXITO NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS. Valor: 479.000,00.

Consideração sobre a amostra: Consideração sobre a amostra: A amostra item 7.2.2. tem área superior a do imóvel avaliado em 72 metros quadrados. Possuí elevador, fator considerado um fator positivo de 9% do valor do Imóvel. Critério para homogeneização: Todos os fatores negativos e Positivos encontrados na amostra, serão igualados conforme homogeneização a seguir: Para o calculo de áreas será utilizado o seguinte critério: Divisão do Valor de venda do Imóvel( já descontado o percentual de intermediação de corretagem) pela área total das Amostras. Considerando para efeito de homogeneização a área total do Imóvel Avaliando. O cálculo das fatorações será feito de forma cumulativa. Para efeito de cálculo de áreas será considerado as áreas Privativas. Homogeneização da amostra número 02:

Redução do valor anunciado: Para fins de comparação reduziremos o valor anunciado num percentual de 6%, correspondente ao valor de corretagem: R$479.000,00 x 0,94=...............................................................................R$450.260,00 FATOR ELEVADOR: R$450.260,00 X 0,91=..............................................................................R$409.736,60 Valor do m2 da amostra: R$ 409.736,60/ 275,00m2 = .........................R$ 1.489,95 o m2. 15


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VALOR DA AMOSTRA APÓS HOMOGENEIZAÇÃO:....................................R$409,736,60

7.2.3. 3) )*Descrição: Apartamento,com 240 m2 de área Privativa no mesmo bairro,com uma vaga de garagem, 03 dormitórios, com BOX DUPLO, com elevador, posição Solar: NORTE. FONTE:GAZOLA IMOVEIS. Valor: 495.000,00. IDADE: 08 ANOS.

Consideração sobre a amostra: Consideração sobre a amostra: Consideração sobre a amostra: A amostra item 7.2.3. tem área Superior a do imóvel avaliado em 36,8407 metros quadrados. Possuí elevador, fator considerado um fator positivo de 9% do valor do Imóvel. A idade da amostra se constituí um fator Positivo de 9,5% desta Avaliação. Possuí posição solar Norte, se constituindo um fator positivo de 7% do valor do Imóvel. Critério para homogeneização: Todos os fatores negativos e Positivos encontrados na amostra, serão igualados conforme homogeneização a seguir: Para o calculo de áreas será utilizado o seguinte critério: Divisão do Valor de venda do Imóvel( já descontado o percentual de intermediação de corretagem) pela área total das Amostras. Considerando para efeito de homogeneização a área total do Imóvel Avaliando. O cálculo das fatorações será feito de forma cumulativa. Para efeito de cálculo de áreas será considerado as áreas Privativas. Homogeneização da amostra número 03:

Redução do valor anunciado: Para fins de comparação reduziremos o valor anunciado num percentual de 6%, correspondente ao valor de corretagem: R$495.000,00 x 0,94=...............................................................................R$465.300,00 Valor do m2 da amostra: R$ 465.300,00/ 240,00m2 = R$ 1.938,75 o m2. FATOR ELEVADOR: R$465.300,00 X 0,91=..............................................................................R$423.423,00 Condição Ambiental. Tendo em vista a condição ambiental ser desfavorável ao mesmo causando-lhe desconforto devemos Homogeneizar as amostras que forem diferentes num percentual de 7% do seu valor. Devemos proceder com a redução na amostra com o percentual de 7% do seu valor. R$423.423,00 x 0.93=.............................................................................R$393.783,39.

IDADE DO PRÉDIO: 7.1.3. IDADE DO PRÉDIO. O Imóvel Avaliado tem idade aproximada de 27 anos, razão pela qual depreciaremos o mesmo em uma razão de 0,5% ao ano. Amostra tem 08 anos, ou seja 19 anos ,mais nova. 16


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Consideração: 19 anos x taxa de depreciação de 0,5% ao ano (índice usado pelos bancos)= 9,5%. Devemos depreciar o Imovel Avaliado na Razão de 9,5%. R$393.783,39 X 0,9050=.....................................................................R$356.373,97. Valor do m2 da amostra: R$ 356.373,97/ 240,00m2 = .......................R$ 1.484,89 o m2. VALOR DA AMOSTRA APÓS HOMOGENEIZAÇÃO:...............................R$356.373,97.

7.2.4. 4) )*Descrição: Apartamento,com 140 m2 de área Privativa no mesmo bairro,com DUAS vagas de garagens, 03 dormitórios, sem elevador. FONTE: PERINI IMÓVEIS. Valor: 280.000,00.

Consideração sobre a amostra: Consideração sobre a amostra: Consideração sobre a amostra: A amostra item 7.2.4. tem área inferior a do imóvel avaliado em 63,1593 metros quadrados. Critério para homogeneização: Todos os fatores negativos e Positivos encontrados na amostra, serão igualados conforme homogeneização a seguir: Para o calculo de áreas será utilizado o seguinte critério: Divisão do Valor de venda do Imóvel( já descontado o percentual de intermediação de corretagem) pela área total das Amostras. Considerando para efeito de homogeneização a área total do Imóvel Avaliando. O cálculo das fatorações será feito de forma cumulativa. Para efeito de cálculo de áreas será considerado as áreas Privativas. Homogeneização da amostra número 04:

Redução do valor anunciado: Para fins de comparação reduziremos o valor anunciado num percentual de 6%, correspondente ao valor de corretagem: R$280.000,00 x 0,94=...............................................................................R$263.200,00 Valor do m2 da amostra: R$ 263.200,00/ 140,00m2 = R$ 1.880,00 o m2. VALOR DA AMOSTRA APÓS HOMOGENEIZAÇÃO:................................... R$263.200,00

7.2.5. )*Descrição: Apartamento,com 170 m2 de área Privativa no mesmo bairro,com DUAS vagas de garagens, 03 dormitórios, sem elevador. FONTE: PERINI IMÓVEIS. Valor: 400.000,00.

Consideração sobre a amostra: Consideração sobre a amostra: Consideração sobre a amostra: A amostra item 7.2.5. tem área inferior a do imóvel avaliado em 33,1593 metros quadrados. Critério para homogeneização: Todos os fatores negativos e Positivos encontrados na amostra, serão igualados conforme homogeneização a seguir: Para o calculo de áreas será utilizado o seguinte critério: Divisão do Valor de venda do Imóvel( já descontado o percentual de intermediação de corretagem) pela área total das Amostras. Considerando para efeito de homogeneização a área total do Imóvel Avaliando. O cálculo das fatorações será feito de forma cumulativa. Para efeito de cálculo de áreas será considerado as áreas Privativas.

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MARINO DA SILVA GONÇALVES JUNIOR PERITO AVALIADOR DE IMÓVEIS Homogeneização da amostra número 05:

Redução do valor anunciado: Para fins de comparação reduziremos o valor anunciado num percentual de 6%, correspondente ao valor de corretagem: R$400.000,00 x 0,94=...............................................................................R$376.000,000 Valor do m2 da amostra: R$ 376.000,00/ 170,00m2 = R$ 2.211,76 o m2. VALOR DA AMOSTRA APÓS HOMOGENEIZAÇÃO:....................................R$376.000,00 Com base na Média Aritmética, arbitra-se um intervalo de tolerância para variação do valor do metro quadrado de cada uma das amostras em relação á Média Aritmética. O intervalo de tolerância estabelecido pela NBR 14.653 é de 20% em Relação á Média Aritmética, determinando um intervalo a ser considerado,consequentemente eliminando-se as amostras que possuírem o valor do metro quadrado fora deste intervalo. As amostras eliminadas representam anomalias, distorções, que podem interferir no valor do Imóvel.

8. Cálculo das amostras : Valor Anunciado dividido pela sua área total, após homogeneização das amostras. Amostra 01: R$ 367.164,00/385,00m2= R$ 953,67m2. * Amostra 02: R$ 409.736,60/275,00m2= R$ 1.489,95m2. Amostra 03: R$ 356.373,97/240,00m2= R$ 1.484,89m2. Amostra 04: R$ 263.200,00/140,00m2= R$ 1.880,00m2. Amostra 05: R$ 376.000,00/170,00m2= R$ 2.314,76m2.* M Aritmética do valor do m2 = R$ 8.020,27 = R$/m2= R$ 1.604,05 05

Média Final: Para tratamento matemático das amostras utilizamos o cálculo da média final considerando um intervalo de 20%. Média Final = M. Aritmética +20% -20% Média Final = 1.604,05 +20% = 1.924,86 - Limite Superior 2.655,50 -20% = 1.283,24 – Limite Inferior 18


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OBS.( Amostras 01 e 05 eliminadas). MÉDIA FINAL DAS AMOSTRAS 02 (R$1.489,95) + 03 (R$1.484,89) + 04 (R$1.880,00)= MÉDIA FINAL (4.585,84/3)= R$1.618,28. VALOR DO IMÓVEL= ÁREA TOTAL X MÉDIA FINAL. VALOR

DO

IMÓVEL=

203,1593m2

x

R$

1.618,28=

R$328.768,63,

arredondamos para R$329.000,00.

9. CONCLUSÃO. Diante das nossas considerações e de acordo com a metodologia desenvolvida, o valor atual de mercado do Imóvel avaliado resultará da seguinte composição: Valor do Imóvel, conforme item 8.0 deste Parecer: R$329.000,00 (trezentos e vinte e nove mil reais), resultado que diminuiremos conforme diagnóstico de mercado de 20%= R$329.000,00 X 0,80= R$263.200,00.

10. Fator de imprecisão.

O fator de imprecisão deste Parecer,é de 5% do seu valor.

Valor máximo: R$ 276.360,00

Valor mínimo: R$ 250.040,00

Não está incluído o percentual de comercialização de 6% pela intermediação.

11. CURRÍCULO DO AVALIADOR.

Marino Da Silva Gonçalves Júnior Perito Avaliador Judicial CRECI/ RS 30.510 CRC/RS 54727-08 CADASTRO NACIONAL DE AVALIADORES IMOBILIÁRIOS 008291 Diplomado em 13 de março de 1.996, no curso de Técnico de Transações Imobiliárias, regulamentado pela Lei 6.530 de 12/05/1978. 19


MARINO DA SILVA GONÇALVES JUNIOR PERITO AVALIADOR DE IMÓVEIS

Curso de Avaliação de Imóveis, ministrado por UNIMÓVEIS-RS, em 21 de novembro de 2.005.

Curso de Despachante Imobiliário, ministrado por Conselho Regional de Despachantes Documentalistas, em 30 de novembro de 2.012. Curso de Avaliação de Imóveis, ministrado por UNIMÓVEIS-RS, em 30 de novembro de 2.012. Curso de Alienação Fiduciária, ministrado pelo Conselho Regional dos Corretores de Imóveis- CRECI-RS 3ª Região, entre os dias 12/08/2013 a 14/08/2013. Curso de Negociação Imobiliária, ministrado pelo Conselho Regional dos Corretores de Imóveis de Tramandaí/ RS em 16/08/2013 a 17/08/2013. Curso de Agenciamento e Corretagem Imobiliária, ministrado pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis 3ª Região Porto Alegre/RS. Curso de Avaliação de Imóveis, Módulo Avançado realizado em Novo Hamburgo/RS, nos dias 14,15,16,17 de outubro de 2.013, ministrado Pelo Professor Luis Portella Pereira, Advogado e Perito Avaliador. Curso de Avaliação de Imóveis, realizado em Porto Alegre/RS, nos dias 21,22,23,24,28 E 29 de outubro de 20


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2.013, ministrado Conselho Regional de Corretores De Imóveis 3ª Região Porto Alegre/RS. Capacitado para atuar em Avaliações e Perícias Judiciais em ações como: Desapropriações Indenizatórias, Demarcatórias, Perdas e Danos, Renovatória de Locação, Usucapião, Vistorias, Lucros cessantes e outras.

Rua João Fernandes Soares número 09- Porto Alegre/RS. Tel: 051-32371031- 051-3237-1419 Tel: 051-99720189 E- mail: necont@terra.com.br

CAXIAS/RS, 11 De DEZEMBRO de 2.015.

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MARINO DA SILVA GONÇALVES JUNIOR PERITO AVALIADOR DE IMÓVEIS 12- BIBLIOGRAFIA. ABNT/14.653 – Norma Brasileira AvaliatóriaParte 1 – 03/2001 Procedimentos Gerais Parte 2 – 06/2004 Avaliação de Imóveis Urbanos Parte 3 – 06/2004 Avaliação de Imóveis Rurais Parte 4 – 01/2003 Avaliação de Empreendimentos 13-ABREVIATURAS UTILIZADAS NO PARECER TÉCNICO DE AVALIAÇÃO MERCADOLÓGICA. Abreviaturas ABNT COFECI CNAI CUB IBGE IDH-M IGP-M INCC IPEA IPDM MA MF NBR PIB PIB PC PTAM RMPA RI SBPE SECOVI SINDUSCON SRFB VV/M2

Descrição Associação Brasileira de Normas Técnicas Conselho Federal dos Corretores de Imóveis Cadastro Nacional de Avaliadores de Imóveis Custo Unitário Básico da Construção Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Índice Geral de Preços de Mercado Índice Nacional do Custo da Construção Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento de Mercado Média Aritmética Média Final Norma Brasileira Produto Interno Bruto Produto Interno Bruto Per Capita Parecer Técnico de Avaliação Mercadológica Região Metropolitana de Porto Alegre Registro de Imóveis Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo Sindicato das Empresas Administradoras de Imóveis e Condomínios Sindicato da Indústria da Construção Civil Secretaria da Receita Federal do Brasil Valor de Venda do metro quadrado

14- CONCEITUAÇÕES TÉCNICAS. AVALIAÇÃO: é a ciência da medida do valor. É o conjunto de operações que leva a determinação técnica do valor de um imóvel, ou do direito sobre o Imóvel. A Avaliação é sempre feita em função do valor á vista, sem os honorários de intermediação. VALOR DA AVALIAÇÃO: Nas avaliações mercadológicas o valor determinado é sempre o valor de mercado, e corresponde sempre aquele que, num determinado instante é único qualquer que seja a finalidade da avaliação. Considera um mercado de concorrência perfeita, estável onde não haja urgência e interesses de compra e/ou venda e/ou locação que interfiram no valor do imóvel. Preço: é a quantidade de dinheiro pela qual se efetua uma operação imobiliária. Se houver uma necessidade urgente do vendedor em comercializar o seu imóvel, ou do comprador em adquirir determinado imóvel, descaracteriza-se um mercado de natureza perfeita, estável, o

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MARINO DA SILVA GONÇALVES JUNIOR PERITO AVALIADOR DE IMÓVEIS que pode influenciar o preço a ser maior ou menor em relação ao valor determinado tecnicamente. BEFEITORIAS: Resultado de obra ou serviço realizado em um bem que não pode ser retirado sem destruição, fratura ou dano. FATOR DE CORREÇÃO: É o fator utilizado nas avaliações mercadológicas que corrige o valor de mercado da benfeitoria que está sendo avaliada, em comparação ao custo de uma benfeitoria nova com as mesmas características. O avaliador deve questionar-se: A benfeitoria avalianda, nas condições atuais do mercado imobiliário, em comparação ao custo de ima benfeitoria nova, com as mesmas características, vale mais ou menos, se valer menos (imóveis mais antigos) o fator é menor que 1; se valer mais (imóveis novos e semi-novos) o fator é maior que 1. Na NBR 14.653 é denominado Fator de Comercialização. TESTADA: Medida da frente de um terreno – Lote. PROFUNDIDADE: É a medida da frente aos fundos. INDICE DE APROVEITAMENTO- COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO: É um número que multiplicado pela área do terreno, indica a quantidade máxima de metros quadrados que podem ser construídos neste terreno, somando-se as áreas de todos os pavimentos. 15-SITES DE PESQUISA. Cofeci.gov.br Ibape-sp-org.br Sindimóveis Sinduscon Fee Atlas RS Viva real Google Earth

CONSELHO FEDERAL DOS CORRETORES DE IMÓVEIS Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia SIGLA DO ESTADO.com.br – SINDICATOS ESTADUAIS SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL Fundação De Economia e Estatística atlas socioeconômico Rio Grande Do Sul Portal Imobiliário Visualizador de Imagens por Satélite.

16 – ENCERRAMENTO. O presente Parecer de avaliação é composto de (27) páginas, todas de um lado só, rubricadas pelo avaliador, que subscreve esta última. CAXIAS/RS, 11 de DEZEMBRO de 2.015.

SELO CERTIFICADOR _______________________________ Marino Da Silva Gonçalves Júnior Perito Avaliador Judicial CRECI 30.510 – RS CNAI 008291

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MATRÍCULA DO IMÓVEL.

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