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Rea ES o amu EDINORIA! - = - =
Três notas sobre fotografia a partir de nossas inquietações em torno da imagem:
Sendo uma forma de comunicação autônoma, a linguagem fotográfica permite certo descompromisso com a palavra, ou seja, quando uma imagem diz, a palavra se aquieta. Geralmente, é no momento de discutir a fotografia e o fotográfico que a palavra sobrepõe-se.
Assim foi elaborada esta edição, de poucas palavras e mais fotografias. Salve, mestre Carlos Moreira.
Na seção Debate, a palavra coube ao historiador Boris Kossoy que respondeu a questões sobre fotografia e sociedade propostas pela revista. Nos ensaios, imagens de Lin Zhen Li e Antonia Domingues de Castro.
No mais, esperamos que a partir do leitor, palavras e imagens se conjugem!
Boa luz, Conselho Editorial FOTOfAGIA
foto de capa: antonia domingues de castro
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ESPAÇO ABERTO
ESPAÇO ABERTO
Esta seção é sua. Mande seu texto, poesia, foto, desenho, gravura, enfim... espacoabertoOrevistafotofagia.com.br
DO ore tits
- Vanessa Poitena
(...) em 1984, num mesmo instante, eu e meu tio disparamos a máquina fotográfica, capturando um fotografando o outro - como numa relação especular. Aquela figura alta e magra, um pouco arcada, talvez pelo peso da máquina sempre pendurada ao seu pescoço, foi registrada por mim, profetizando, talvez, o meu próprio futuro; ele - dizendo pelo que eu realmente sentia naquele momento - registrava o meu desejo de ser ele .
Depois de três anos, em 1987, herdei não só a sua máquina fotográfica, como também fotos e negativos. Matei meu tio, naquele dia dejaneiro de 84, tendo ele próprio como meu cúmplice . (...) Lembrei-me, lucidamente, do mito no qual a loucura cega o amor e a destino conduzi-lo eternamente. ai destino era, então, ser guardiã de seu olhar. Guardei-o, então .
Como pude deixar tanto tempo parada? Nossa, está cheia de fungos! Não posso RR o meu desejo morrer... (...) ao mesmo tempo em que olhava pelo visor da máquina, tentava reviver suas fotos, fascinada com o poder de ' fragmentar o mundoe ainda tê-lo, ali, por completo . Ainda persa nisso, É como Fepsto de ver fotografias... Mandei arrumar e limpar .
Comprei um filme. Meu pai me viu saindo com a máquina fotográfica e perguntou:- Você sabe mexer nisso?
Respondi: - Sei (não sabia) . Como chorei ao ver as fotografias: o que vou fazer com essas imagens quase brancas BRA POTN LEEIa» o ERR TUE ate[oo fe vetostaER TORA EAR RERavi nTn ota Co dito [ET oo STORE o q Spot
4444 e a foto fica linda , Maãaãe, compra um Mo FoLEToEsototo o LuToRE co ro ese TE Tae FESTroNt opo RTeS SE fo TETE o tea GO DETA o ro TerRPE oe TAP REST EO rojortoda do composição. Eu fazia aula de pintura a óleo e sempre comprava livros de arte em fascículos . É, eu era pivete e metida. Não mostrava minhas fotos, mas [TENR oroMeo US lotao ota po que dizia- sobre tempo, espaço, morte, memória, LA To RE reproduibilidade, ausência, infinito, eternidade, enfim, características conceituais que me pareciam muito longe do meu campo de visão. Engano meu. |
templando o horizonte, LT a tarde senti
aa PEDEM Errei e e Ta SR : ne dede á Fotografia é um quaso nada ==. > que por algum misterio "que escapa ao controle do fotografo ze se torna alguma coisa, Cris GO
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Daio b ond
LINZHEN II
Sou um guardador de rebanhos O rebanho é os meus pensamentos E os pensamentos são todos sensações Pensam com os olhos e com os ouvidos E com as mãos e os pés E com o nariz e a boca
Pensar uma flor é vê-la e cheirá-la E comer um fruto é saber-lhe o sentido
Alberto Caeiro
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foto: Danilo Tanaka / faculdade SENAC Faculdade SENAC de Comunicação e Artes Bacharelado e Pós-graduação em Fotografia R. Scipião, 67 São Paulo SP CEP 05047-060 tel. 11 3866-2500 WWW.sp.senac.br/comunicacao
blanca duenãs pefia bruno barriguelli
daniel ducci edu moura
felipe lampe fernanda pittelkow
fernanda romero
isabelle lavin
jaime leme
joão de freitas sal
karina seino
leandro andrade
luciano gusmão
luis gustavo garbelotto
murilo alvim
pablo de sousa
tomas fujita
ULENÇAS
SESC POMPÉIA
rua Clélia, 93
exposição de 23/05 a 29/06
realização:
cacá monteiro carol carquejeiro cristina maranhão eduardo cordeiro eric rahal fátima roque graziella widman henrique mariano karina bacci leticia palaria luisa malzoni marcelo schellini marcia coutinho marcos blau marri nogueira welison calandria wicca
MUSEU DO IMAGINÁRIO
DO POVO BRASILEIRO
largo General Osório, 66
exposição de 25/05 a 29/06
CET A RO apoio: E LIC a a) Dea a e. ne ad a PETS So a ra
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1a Mostra Acadêmica de Fotografia
Ser Tão. Lugar físico-humano. Contexto em que relembrei com novidade a solidão: passos incompletos de um para o outro. Coisa que pressenti como sendo parte e condição de todos.
A passagem de leitura pelo Grande Sertão: Veredas fez com que eu reconhecesse o que pensava ser estranho: as coisas andando dentro e fora. Assim, entendi a vivência: narrativa imediata que se mistura com memória - as duas percorrendo um mesmo fluxo - dentro de um espaço ilimitado, que somos nós mesmos: sem interrupção a vida perfura.
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Entrevista com o professor Boris Kossoy para a Revista Fotofagia
Boris Kossoy - A fotografia tem um papel transformador junto à sociedade. Desde seu advento, temos assistido as inúmeras formas com que a imagem interfere na vida dos homens e das sociedades. Na medida que ela preserva rostos, gestos, fatos, os cenários das cidades, as vistas da natureza, ela se confunde com a-própria memória. Ela tem acompanhado atrajetória humana desde o seu nascimento há mais de cento e sessenta anos.
A fotografia não se esgota nessa função que lhe é inerente: a preservação da memória histórica. Ela não é apenas um' instrumento de recordação da vida social. Seu papel enquanto meio de informação e divulgação modificou o conceito que o homem tinha sobre o mundo. A imagem aplicada nos meios de comunicação de massa tem informado e também desinformado o homem comum como o létrado, influenciado seus comportamentos de acordo com os interesses dos proprietários da informação e da ideologia do império da propaganda.
Dentro da tradição documentária, lembramos aqui dois clássicos exemplos do uso da fotografia como instrumento de denúncia social, através das obras de Jacob A. Riis e de Lewis W. Hine. . Jacob. Riis (1849-1914) era jornalista e foi um , dos primeiros a utilizar a fotografia como prova contundente das miseráveis condições de vida dos imigrantes nos bairros pobres de Nova Iorque. Suas fotos impunham credibilidade aos seus artigos e um dramático documentário social acerca da vida dessas famílias nos cortiços daquela região da cidade foi reunida, em 1890, no livro How The Other Half Lives. Demonstrava assim as péssimas condições em que vivia a outra metade da população. O livro causou profunda consternação na opinião pública.
Lewis Wickes Hine (1870-1940), sociólogo de formação, descobriu na fotografia um eficiente instrumento de crítica social. Na primeira década do século XX deu início, em Nova Iorque, a um trabalho sistemático de documentação dos imigrantes pobres, desde seus desembarques no porto, suas moradas insalubres e, principalmente, as condições de trabalho das crianças. Estas eram submetidas a um regime de trabalhos perigosos e pesados, durante muitas horas por dia, operando máquirias de tecelagem ou então correndo riscos nas minas de carvão expondo-se a doenças e mutilações graves. Hine coletou dados precisos sobre os meninos que fotografou: nome, idade, peso, tempo.de trabalho em determinada atividade, etc, de forma a provar que, de fato, havia crianças recrutadas no trabalho pesado. As fotos de Hine foram publicadas em todas as partes e causaram tamanho impacto na sociedade norte-americana que acabaram por provocar substanciais mudanças na legislação norteamericana sobre o trabalho infantil.
O mundo não seria
o mesmo sem a câmara fotográfica.
Às aplicações da fotografia são inumeráveis e, não caberia aqui, nos esforçarmos em tentar relacionar as múltiplas maneiras em que a fotografia pode transformar a sociedade. Seja como instrumento de denúncia social, meio de documentação e informação dos fatos da história, registro das pesquisas científicas ou possibilidade de influenciar nosso comportamento a fotografia tem feito parte indissociável da experiência humana. OQ mundo não seria o mesmo sem a câmara fotográfica.
= umuma À - |) E Ná À | E A fotografia pode transformar a sociedade? m =
reconhece ações de semelhante impacto na história brasileira?
os exemplos dados acima são clássicos na história da fotografia. Não conheço nada semelhante no Brasil. É . sabido que também tínhamos crianças arregimentadas no trabalho pesado rural e urbano à mesma épota. Não imagino, contudo, que trabalhos dessa natureza tivessem espaço político para serem veiculados em nosso país. Nossas revistas Nostra estavam mais preocupadas com temas mais amenos .
Poderíamos nos referir ao importante papel que teve o fotojornalismo brasileiro durante o período em que vigorava o regime de exceção a partir de 1964. Numa época em-que não havia liberdade de expressão, é importante observar que um grupo de fotógrafos de diferentes veículos realizou uma produção considerável de fotografias que procuravam desestruturar a imagem pública dos políticos e dos donos do poder. E isso se fazia através de registros que ridicularizavam gestos e atitudes ou destacavam determinado detalhe - da cena de modo a estabelecer uma mensagem subliminar. )
Devemos compreender que a fotografia pode transformar a sociedade , porém, isto é resultado de um longo processo de formação de mentalidade. O impacto que tem a fotografiajunto à sociedadeé, tanto mais contundente na medida que esta sociedade a que nos referimos já está, de antemão, traumatizada por determinada situação ou conflito. A guerra do Vietnã, por exemplo, já não se sustentava diante de parte considerável da sociedade estadunidense que, por um lado, chorava a perda de entes queridos e, por outro, se chocava diante das imagens do fotojornalismo mundial reproduzindo os cenários sangrentos do' conflito. Neste contexto, lembramos aqui aquela imagem única de dor e sofrimento de autoria de Nick * Ut tomada em 1972 das crianças vietnamitas atingidas por napalm, entre as quais se encontrava a menina Phan, Thi Kim-Phuc.
Nossas revistas ilustradas estavam mais preocupadas com temas mais amenos .
Essa foto teve uma enorme repercussão em todo o mundo e se prestou como denúncia do horror moral que representava aquela guerra. À foto teve um importante papel no sentido de mobilizar a opinião pública norte-americana contra o prosseguimento da Guerra do Vietnã. De fato, um econto de paz teria lugar sete meses depois.
O tema, enfim, é fascinante e inesgotável. Ficam aqui alinhavadas algumas idéias para futuros debates cult. urais, históricos e teóricos sobre as imagens.
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Artes/USR
Boris Kossoy nasceu em São Paulo, Mestre e Doutor pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Livre-Docente pela Escola de Comunicações e Artes da USP. e Professor Titular do Departamento de Jornalismo e Editoração da Escola de Comunicações é
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RS El RR Ra de * uma Colcha de Auto-Retratos [E | partir dá edição dos ensaios indivi-=.. * coca estao Co o e rota pa E Pão a] orientando um. trabalho sctto duais), a trama destas relações, além de retratar questões sutis e delicadas a respeito do Feminino, proporcio'' nou a extensão do curso. Atualmente, ' o projeto desenvolve um estudo mais RelEr do fotografia, buscando, através deste meio, favorecer a ampliação do espaço de troca.
A possibilidade de cada mulher ter GR (a(o teto [08 (o To (oTieta RENO (ot eBio feat so oso
O projeto Arte e Intuição nasceu da parceria entre o mam - Museu de Arte Moderna de São Paulo - e o Centro de Convivência e Cooperativa do Parque do Ibirapuera (CECCO), órgão de inclusão social mantido pela Secretaria da Saúde da Cidade de São Paulo. Sendo coordenado por Ana Maria Caira (mam) e Isabel Cristina Lopes (CECCO), realizado pelo Educativo mam, com coordenação de Carlos Barmak, Vera Barros e Laima Leyton, o projeto faz parte do programa Igual Diferente, que engloba diversos cursos como este nas entre outros.
áreas de pintura, escultura, argila,
Este espaço [a a às iniciativasgnu à afotogiali como E riênta multiplicado de ações sociais comunitárias, visandoa integração através de soluções simples e de baixo custo. lot fo-nos seu projeto. Teremos o maior prazer em divulgá-lo. comunidadeOrevistafotofagia.com.br
IT EN Er EVA elo ol Re ria de LET Gonçalves AR Lopes PERLNTI E o EG] MUSEU DE. PARE (OD =RiNTA 'DE SÃO PAULO m m
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Obrigado aos mais de 800 "fotófagos" que mandaram seus envelopes e estão nos ajudando a disseminar vozes, idéias e imagens por todo país.
Esperamos que a comunidade continue crescendo e que nossa tiragem possa acompanhá-la a contento, já que as duas primeiras edições estão esgotadas e os envelopes, que continuam chegando para ambas, voltarão só com esta Nº3.
Saber que a revista está chegando da Amazonia aos Pampas, às grandes metrópoles e pequenas cidadelas, nos enche de força para caminhar.
Sana
ORE TE PTN TE Ta de TERIA No o que forma o mundo exterior num determinado momento da nossa percepção.
qual for, sofre um pouco da paisagem que estamos vendo num dia de sol pode estar tão triste como num dia de chuva e, também, a paisagem exte ausência da amada o sol não brilha , e outras coisas assim. De maneira que aarte que queira representar bema realidade terá de a dar através duma representação simultânea da paisagem interior e da paisagem exterior: Resulta que terá de tentar dar uma intersecção de duas paisagens. Tem de ser duas paisagens, mas pode ser não se querendo admitir que um estado de almaé uma paisagem que se queira simplesmenteinterseccionar estado de alma (puro e simples sentimento) com a paisagem exterior. [...]
* Apontamento solto de Fernando Pessoa (?); s.d.; não asssinado; publicado, pela primeira vez, na primeira edição da Obra Poética de Fernando Pessoa, Aguilar, 1960.
OTA PRELIMINAR*
conselho editorial es elaine galdino, eric rahal, josé dos santos preto e valentine moreno Es
produção: valentine moreno
arte e projeto gráfico eric rahal - -
edição de texto josé dos santos preto revisãoluciana den julio
CE Aduubuiços
e sa E elaíne E contato revistafotofagialrevistaforofagiacom, br
ê a colaboram nesta edição Ee andre fonseca, antonia-domingues de castro, boris Eossoy; carlos moreira, joão bacellar, karina baccí, lin zhen li, luciana da julio, sabrina moura; vanessa poitena, wladimir fontes!
es fórolito e impressão: laser presstiragem: 3000, exemplares E 2 E -distribuição a vendaproibida
ZA revista Fora não se esposa pelas opiniões expressas por seus colaboradores.
ROTOfAÇIA as editora eólica ltda. a sn editor responsável; eric rahal apa Es á e
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