4 minute read
Autoria dos textos
Beatriz Lemos é curadora e pesquisadora. Idealizou e dirige a plataforma Lastro – Intercâmbios Livres em Arte. Foi curadora visitante da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (2015–2016). Fez parte das comissões curatoriais do 20º Festival de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil (2017), da Bolsa Pampulha (2018–2019) e da 3ª Frestas – Trienal de Artes do Sesc Sorocaba (2019 e 2021). Atualmente, é curadora adjunta do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
Camila Pinho é museóloga e coordenadora de museologia do MAM Rio, onde atua desde 2019. É membro permanente do Conselho Internacional de Museus Brasil (ICOM Brasil), no comitê para museologia (ICOFOM). Trabalhou no Instituto Tunga, Centro per l’Arte Contemporanea Luigi Pecci e Casa Daros. Graduada em museologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), possui pós-graduações em história da arte e arquitetura na PUC-Rio e perícia e avaliação de obra de arte pela Universidade Santa Úrsula, além de mestrado em conservação e restauro de bens históricos e artísticos pelo Palazzo Spinelli, em Florença, Itália. É diretora de residência artística da Casa da Escada Colorida (RJ).
Advertisement
Cátia Louredo é museóloga formada pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Desde 2021 é responsável pela gerência da equipe de museologia do MAM, onde atua desde 2002. Sua prática sempre esteve ligada aos processos de gestão do acervo. Em sua trajetória, mantém especial interesse nos processos de conservação de arte contemporânea, tendo como objeto de análise o acervo do MAM Rio. Nesse sentido, foi uma das organizadoras do workshop “Acervos contemporâneos: questões práticas”, em 2011, e participou de diversos eventos relacionados ao tema, inclusive do “Getting Started: A Shared Responsibility, Caring for TBM Artworks in Collections”, no MoMA, em 2018, onde representou o MAM Rio. É membro do COREM (2000) e do ICOM (2009).
Joaquim Paiva é fotógrafo, colecionador de fotografia contemporânea, autor de diários visuais e fotográficos de vida desde 1998 e responsável pela primeira tradução da obra On Photography, de Susan Sontag. Boa parte de sua coleção – cerca de 2.800 fotografias de aproximadamente 500 fotógrafos, entre brasileiros e estrangeiros – encontra-se no MAM Rio graças ao comodato que teve início em 2005. Revisou portfólios no FotoFest Houston de 2000 a 2020, entre outros festivais, e em dezembro de 2020 recebeu o Mérito Cultural da Fotografia no Brasil concedido pela RPCFB (Rede de Produtores Culturais da Fotografia no Brasil). É autor, entre outras publicações, de Lantejoulas cintilantes do Vale do Amanhecer (2022); Rodoviária de Brasília (2021); e 1927-1970 (2019), em homenagem à sua mãe. Tem trabalhos expostos no Brasil e no exterior, e nas coleções da MEP (Maison Européenne de la Photographie), em Paris, no Museum of Fine Arts Houston, Museo Nacional de Bellas Artes de Buenos Aires, MAM Rio, entre outros.
Marcia Mello é bacharel em letras pela UFRJ, pesquisadora, curadora e conservadora de fotografia. Estagiou
no CCPF/FUNARTE e no Atelier de Restauration de Photographie de la Ville de Paris em 1994. Com Nazareth Coury, coordenou o tratamento de conservação dos acervos fotográficos da família Ferrez, Mario Pedrosa, Rubens Gerchman, entre outros. Participou da implantação do Departamento de Fotografia do MAM Rio. Foi diretora-curadora da Galeria Tempo (RJ) e assinou a curadoria de exposições na Casa Roberto Marinho, Espaço Cultural BNDES, Museu de Arte do Rio e Paço Imperial. Autora dos livros Só existe um Rio (Andrea Jakobsson Estúdio) e Refúgio do olhar, a fotografia de Kurt Klagsbrunn no Brasil dos anos 1940 (Casa da Palavra), em parceria com Mauricio Lissovsky.
Natasha Felix é poeta, performer e atua como assistente curatorial no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Em sua produção, investiga as relações entre corpo, movimento e literatura, assim como negritude e performance. Entre suas publicações, destacam-se o livro Use o alicate agora (Edições Macondo, 2018) e a participação em coletâneas como As 29 poetas hoje (Companhia das Letras, 2021).
Pablo Lafuente é escritor, editor e curador. Foi cocurador da 31ª Bienal de São Paulo (2014), do projeto de pesquisa e exposições Zarigüeya/ Alabado Contemporáneo (Museo del Alabado, Quito, 2015–2020) e de A Singular Form (Secession, Viena, 2014). Trabalhou como editor para Afterall e Afterall Books, e prossegue como editor da série Exhibition Histories. Atualmente é diretor artístico do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro com Keyna Eleison.
Sandra Baruki é conservadora-restauradora de fotografia. Foi servidora pública federal no Centro de Conservação e Preservação Fotográfica da FUNARTE em 1986, como integrante da equipe técnica, e coordenadora (2020–2022); docente colaboradora do mestrado profissional em preservação e gestão do patrimônio cultural, Casa de Oswaldo Cruz, Fiocruz. Master of Arts in Conservation pela Camberwell College of Arts, University of The Arts London (2001), título revalidado pela UFRJ. Ministrou treinamentos em conservação fotográfica no Brasil e em países da América Latina e Caribe, pelo ICCROM e outras instituições. Consultora de projetos de conservação e autora de artigos de referência na área. Membro da equipe principal da APOYOnline Associação para a Preservação do Patrimônio das Américas e membro regular do Conselho Internacional de Museus Brasil, ICOM CC, Comitê de Conservação, Grupo de Materiais Fotográficos.