Expo 09 folheto 2022

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Nunes, A., & Moreira, A. O. (2005). O “portfólio” na aula de língua estrangeira: uma forma de aprender e a ser (para alunos e professores). In I. Sá-Chaves (Org.). Os “portfólios” reflexivos (também) trazem gente dentro: reflexões em torno do seu uso na humanização dos processos formativos, (pp.51-66). Porto: Porto Editora.

Biblioteca

Mostra bibliográfica Set’ 2022

Faculdade de Psicologia | Instituto de Educação UNIVERSIDADE DE LISBOA Alameda da Universidade 1649-013 Lisboa Tel.: 21 794 3891/92 E-mail: biblio@fpie.ulisboa.pt

Portfólio na aprendizagem

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«O termo portfolio deriva do verbo latino portare (transportar) e do substantivo foglio (folha) e tem vindo a designar a pasta que contém desenhos, fotos, textos, pautas de música, seja de profissionais diversos ou de alunos. Emprestado do portfolio do artista, o conceito tem vindo a ser aprofundado e adotado no ensino elementar, secundário e superior. No contexto educativo, um portfolio consiste também numa coleta de trabalhos de alunos que se caracteriza e define pelo modo como é utilizado. Porém, poder-se-ia argumentar que um portfolio é muito mais do que uma mera adição de elementos, uma vez que é o resultado de um processo que passa por momentos de seleção e de reflexão sobre a aprendizagem enquanto construção do conhecimento. São três as suas características essenciais: a natureza longitudinal, a diversidade de conteúdo e o carácter colaborativo e dialógico dos processos que subentende (…). Os portfolios podem ser referenciados a três tipos fundamentais: de escrita, de aprendizagem e de autorreflexão. O primeiro tem por objetivo a escrita enquanto tarefa criativa e contém elementos como a evidência cronológica das versões de um texto em produção, textos produzidos para disciplinas variadas, composições sobre texto literário (ou outro) lido, exercícios de escrita enquanto tarefa criativa que se adestra criticamente, etc. O portfolio de aprendizagem centra-se na escrita, porém enquanto estratégia de aprendizagem e de construção de novos significados. Pode conter elementos como recortes de jornais, reações de leitores, multimédia (vídeos, música, trabalhos de produção manual), projetos colaborativos e reflexões sobre o processo de aprendizagem. O último tipo, tal como o título sugere, centra-se nos processos de consciencialização relativos ao desenvolvimento pessoal e à estruturação da identidade. A seleção dos elementos a incluir num portfolio pode ser da responsabilidade do aluno, do professor, da escola ou mesmo de uma combinação destes intervenientes. Na realidade, os docentes deveriam confinar os conteúdos dos portfolios a competências específicas, havendo, contudo, quem advogue a responsabilidade e liberdade dos alunos para selecionarem os conteúdos a incluir nos portfolios. Na sua grande maioria, os utilizadores desta estratégia consideram que – seja responsabilidade do professo, do aluno, de ambos ou da escola – um portfolio deve apresentar características de abrangência, profundidade e desenvolvimento conceptual.»


Portfólio na aprendizagem

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Laranjeiro, M. A., & Costa, F. A. A. (2008). Eportfolio in education: practices and reflections. Associação de Professores de Sintra. FOR/PROF CST*EPO Ex. 1

Deslarzes, L. (1992). Environmental Education: project portfolio. WWF International Publications Unit. FOR/ADU DSL*ENV

Chaves, I. S. (2000). Portfolios reflexivos: estratégia de formação e de supervisão. Universidade de Aveiro. FOR/PROF CHV*POR

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Set’ 2022


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