Sugestão de leitura
JUN’ 2022 Psicologia
Blake, P. (2021). Child and adolescent psychotherapy: making the conscious unconscious (3rd ed.). Routledge. https://doi.org/10.4324/9781003156192
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Sugestão de leitura
Jun’ 2022
Psicologia
Blake, P. (2021). Child and adolescent psychotherapy: making the conscious unconscious (3rd ed.). Routledge.
Tentar explorar e entender a mente humana, especialmente no seu desenvolvimento inicial, é um privilégio. O inquérito analítico abre tal amplitude e profundidade de compreensão que se torna impossível manter esse conhecimento a um nível profissional. Não se pode explorar as emoções de outro ser humano sem se ser pessoalmente afetado. Em muitos aspetos, este trabalho torna-se na vida da pessoa. Peter Blake
Será de grande valor para psicoterapeutas, psicanalistas e todos aqueles envolvidos no tratamento da saúde mental de crianças. Índice Um pedido para brincar: tornando o consciente inconsciente O legado analítico Enquadramento conceptual Observação psicanalítica
Nesta nova edição, o autor oferece um relato pessoal da sua experiência profissional de trabalho com crianças e adolescentes ao longo dos últimos 45 anos. Fornecendo uma integração maravilhosa do conceptual e da prática, esta obra esclarece a teoria complexa ao mesmo tempo que oferece conselhos práticos para os clínicos, com uma descrição elementar de como entrevistar pais, avaliar uma criança ou um adolescente emocionalmente, criar um consultório e conduzir uma sessão terapêutica.
Encaminhamento e entrevista inicial
Para complementar estes aspetos, os resumos de capítulos, perguntas e outras leituras recomendadas dão uma estrutura apreciável a quem esteja em programas de formação com crianças e adolescentes.
O contexto, físico e mental, e limites
A experiência do autor está vividamente descrita com o uso de exemplos clínicos para ilustrar o seu pensamento e modo de trabalhar. De realçar a sua própria evolução, de uma abordagem epistemológica mais tradicional (saber), com ênfase na interpretação e no insight, para um enquadramento mais ontológico (ser). Explora um modo de trabalhar mais intuitivo e inconsciente e argumenta que isto é mais adequado, em termos de desenvolvimento, às crianças e aos adolescentes.
O papel do jogo
O seu estilo acessível de redação transporta o leitor para dentro do seu mundo clínico: um mundo cheio de histórias fascinantes de crianças que falam através do jogo; de adolescentes que exploram quem são através das conversas sobre música, filmes, desporto e jogos de vídeo; de pais a serem ajudados a compreender e a gerir as lutas emocionais dos seus filhos com cuidado. Esta edição, uma amálgama de orientações teóricas (kleiniana, bioniana, winnicottiana, relacional, não-linear e neurológica), recorre a desenvolvimentos recentes, tanto na teoria como na técnica.
Avaliação individual Considerações desenvolvimentais Avaliação para terapia Trabalhar com os pais Interpretação: defesa da abolição da interpretação com crianças Os desafios do jogo Jogando com a transferência e contratransferência Interpretação, jogo, e transferência e contratransferência na prática: a história de Paul Adolescentes Divisão de Documentação
(Apresentação do livro)