Revista Boat Shopping #55 by Boat Shopping

INTERMARINE 80: A NOVA SEMI-CUSTOM COM 6 PLANTAS

CANAL DO PANAMÁ

100 anos da rota que revolucionou o comércio marítimo

ano 10 - número 55 - www.boatshopping.com.br

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sumário

pelos mares Notícias 24

boat teste PHANTOM 303

A nova versão do sucesso nacional 78

Vitrine 30 [BOAT INTERNATIONAL BRASIL]

Destaques da edição 34 [DESIGN]

Os barcos do futuro 36 [CULTURA]

Dicas de filme, livro e música 38 [GRANDES BARCOS]

Tecnomarine 43 40 [ENTREVISTA]

Roberta Ramalho 44

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BAVARIA VIRTESS 420 FLY

A força alemã 66

Teccom: Limpeza do tanque de combustível 48 [POR DENTRO DO BARCO]

Painel elétrico 50 Lançamento de produtos 54 [ESPECIALISTA]

Sistema elétrico dos barcos da Volvo Ocean Race 62

NX BOATS 270

Estreia de sucesso 90

100 ANOS CANAL DO PANAMÁ ESTABILIZADORES

Conheça os principais sistemas disponíveis no mercado 140

MOTOS AQUÁTICAS

As novidades desse brinquedo que é febre no verão 132

A rota que revolucionou o comércio marítimo mundial 148

yacht expo 2014 112 SEA RAY L 650 FLY

Luxo em um modelo de 65 pés 116

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Chegada triunfal 122

BOSTON WHALER 420 OUTRAGE O maior barco do estaleiro 126

sempre aqui Editorial 18 Boat Online 20 Top 5 Site 22

terra firme [EVENTOS]

Recife Boat Show 2014 160 Vip Náutica inaugura sala no Guarujá 164 Pré-lançamento Intermarine 80 166 Confraternização da Porto do Rio 168 Campeonato Mundial de Moto Aquática 2014 170 Desafio Spark 172 [HOTEL]

Jurerê Beach Village 174 [GASTRONOMIA]

Restaurante Famiglia Manzoli 176

colunas APRESENTAÇÃO

INTERMARINE 80

Luxo e customização 102

Nasseh 180 Capitão 182

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editorial

Publisher Caio Marcio Lopes Ambrosio

MAIS UM ANO CHEGA AO FIM, MAS o que tirar de bom de 2014? Navegamos por águas turbulentas, mas atravessamos a tempestade com a proa para o Norte e muitos sobreviveram para contar a história. Devemos levar isso em consideração e começar 2015 com a cabeça erguida e com muito trabalho. Finalmente o verão está aí e, com ele, os barcos voltam para a água e a diversão começa por todo o Brasil. Para 2015 começar com tudo, vamos agitar as águas do Guarujá com o 10º Boat Xperience, o primeiro grande evento do ano que está marcado para os dias 15 a 18 e 23 a 25 de janeiro, na Marina Astúrias. O mercado está reaquecendo e nada melhor do que uma feira para animar ainda mais esse começo de ano. As melhores marcas estarão presentes e a certeza que teremos um grande evento nos contagia. O novo projeto da revista Boat Shopping se molda a cada edição, com a transição de um layout mais moderno. Novas ideias vão surgindo e isso você pode ver e sentir em suas mãos. Muita coisa ainda vem pela frente e, para nós, 2015 promete ser um ano que vamos realmente mudar, um pouco mais, o mercado editorial náutico brasileiro. Aguardem! Nesta edição, testamos a Bavaria Virtess 420 Fly, um barco alemão com o requinte italiano; o sucesso nacional Phantom 303 com o motor Volvo Penta V8 430, que levou o barco a atingir números nunca vistos e a surpresa que veio de Recife; a NX 270 com um layout único no Brasil, quando abordamos sobre embarcações de proa aberta. Viajamos para a Flórida exclusivamente para conhecer as novidades da Sea Ray e Boston Whaler, em um evento inesquecível realizado para clientes, dealers e imprensa. Mostramos a Intermarine em dose dupla, Roberta Ramalho abriu as portas do estaleiro para uma entrevista que fala sobre o futuro da marca e da novidade do ano, a Intermarine 80. Trazemos também uma reportagem sobre os 100 anos do Canal do Panamá (completados em 2014) e a importância dessa rota marítima comercial. Fomos a fundo em um tema que a cada dia é mais discutido entre os proprietários de barco: os estabilizadores. Levantamos as melhores opções do mercado para deixar você muito bem informado. E, claro, nossas colunas, que a cada dia estão melhores e mais refinadas. Como disse, em 2015 tem muito mais novidade para você, leitor da Boat Shopping. Boas festas e um feliz 2015 Caio Ambrosio Diretor de redação caioambrosio@boatshopping.com.br

Diretor de Redacão Caio Ambrosio caioambrosio@boatshopping.com.br

Jornalistas Brenda Leão

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Leandro Portes

leandro@boatshopping.com.br

Editora de arte Júlia Melo julia@boatshopping.com.br

Designers Lygia Pecora Naya Bringuer Colunistas Jorge Nasseh, Marco A. Ferrari Carneiro e Roberto Brener. Colaboraram nesta edição Daniel Ambrosio e Caio Marcio (fotos) Assistente de produção Guilherme Martins Representante - Região Sul Atanil Wagner Para anunciar ou assinar Tel. (11) 3846-2364 contato@boatshopping.com.br www.boatshopping.com.br Boat Shopping é uma publicação do Boat Brasil Mídia Group (edição 55 dezembro/janeiro). Os artigos assinados não representam necessariamente a opinião da revista. É expressamente proibida a reprodução ou cópia, de parte ou do todo, de textos e fotos publicados na Boat Shopping sem autorização prévia. Redação e publicidade Rua Helena, 280, Vila Olímpia, CEP 04552-050, São Paulo, SP

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Palmer Johnson quase pronto #boatshopping #instaboat foto: @captaleks Siga a @boatshopping no Instagram

Galatica Star - super iate de 65m #boatshopping #instaboat

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Beneteau lançará veleiro em Miami. Conﬁra imagens! http://booo.at/12VFo0V Empresa japonesa cria projeto de cidade submersa http://booo.at/1yUhEY3

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AS MAIS ACESSADAS DO SITE BOAT SHOPPING Confira as postagens mais populares do último mês do www.boatshopping.com.br 1

IMAGENS RARAS CAPTADAS DA PALMER JOHNSON 48M Encontramos um vídeo muito raro da novidade da Palmer Johnson quase finalizada. O iate tem 48 metros de comprimento e não se parece em nada com os modelos de barcos atuais.

SCHAEFER ENTREGA MAIS UMA 800 A Schaefer Yachts entregou o quarto exemplar do iate 800 para seu mais novo comprador. Lançada em 2013, a embarcação é considerada pela própria Schaefer como o projeto mais audacioso da empresa, com três opções de design interno e capacidade para 23 pessoas.

INTECH BOATING APRESENTA SUA TRAJETÓRIA Intech Boating, com sede em Pedra Branca, Palhoça, apresentou sua trajetória no II Seminário Náutico ACATMAR, promovido pelo Sebrae-SC, no Centreventos Itajaí. O estaleiro contou sobre sua fundação em 2007, a parceria com a marca italiana Sessa Marine e a inauguração da fábrica.

MAIOR IATE CONSTRUÍDO NOS EUA FOI VENDIDO

Desenhado por Tim Heywood, o superiate de 85 metros Cakewalk foi construído em aço e alumínio pelo estaleiro americano Derecktor e entregue em 2010. Ele quebrou o recorde de maior iate fabricado no país desde 1930. O Cakewalk foi vendido por nada menos que € 119,000,000. Uma bagatela, não?!?

YACHT COLLECTION TEM NOVO DIRETOR COMERCIAL Depois de 22 anos atuando na área comercial da Ferretti, José Luiz Loes Junior inicia novo ciclo na carreira como diretor comercial em São Paulo da Yacht Collection, representando as marcas Azumit, Benetti, Sea Ray e Atlantis. Junior terá como meta fomentar a área comercial e trabalhar a estratégia de vendas.

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Notícias e lançamentos em um giro pelo mundo náutico

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SCHAEFER ENTREGA MAIS UMA 800 A Schaefer Yachts entregou o quarto exemplar do iate 800 para seu mais novo comprador. O barco chegou às mãos do dono em Florianópolis, SC, sede do estaleiro. Lançada em 2013, a embarcação é considerada pela própria Schaefer como o projeto mais audacioso da empresa. São três opções de design interno e capacidade para 23 pessoas, incluindo a tripulação. Ao todo, quatro suítes e salão com sala de jantar equipam o barco, que possui uma autonomia de 300 milhas náuticas.

PRESTIGE 750 CHEGARÁ NO BRASIL

DIVULGAÇÃO

Durante o Fort Lauderdale International Boat Show, a equipe da Prestige, através de seu representante Maurício Barreto, confirmou a chegada da embarcação em águas brasileiras. Trata-se de um barco de 75 pés com o layout diferente do que o normal. O quarto principal fica no mesmo piso que sala e cozinha, e os outros três estão no deck inferior. A cozinha e mesa de jantar estão na popa e tem total integração com a praça de popa, já a sala de estar está no centro do cockpit.

FÁBRICA NOVA Após seu 5º aniversário, a Evolve Boats investiu em um novo espaço para a fabricação de suas lanchas. São 2.300 m2 de área fabril e 55 funcionários capacitados trabalhando com segurança e atenção aos processos que produzem as lanchas 235, 270 e, em breve, a nova embarcação de 33 pés, com previsão de entregas para o segundo semestre de 2015. Parte do showroom de seminovos também estará disponível para avaliação no local, que continua em Palhoça – Grande Florianópolis SC. É esperado um aumento na demanda e o principal foco ainda é o atendimento ao cliente e o desenvolvimento de embarcações. No site www.evolveboats.com.br é possível encontrar os novos contatos e endereço da nova casa da Evolve Boats.

A SC Yachts e Per Mare Yachts anunciaram representação exclusiva da Princess Yachts para a região sul do Brasil. O estaleiro inglês tem 50 anos de tradição no mercado náutico, em que a qualidade é característica vista em cada unidade produzida. Segundo Giovani Horn Machado e Lincoln Bonato, diretores da SC e Per Mare, respectivamente, a representação dará um novo rumo às empresas, onde os megaiates incorporam e consolidam a gama de produtos.

DIVULGAÇÃO

SC YACHTS E PER MARE YACHTS REPRESENTAM PRINCESS YACHTS

MARINE EXPRESS RECEBE PRÊMIO NOS EUA

DIVULGAÇÃO

A Marine Express foi premiada durante o Fort Lauderdale International Boat Show. A condecoração engloba o crescimento de vendas, fortalecimento da marca, diversificação de vendas no seguimento de serviços e esporte e recreio da Raymarine.Na cerimônia, o representante Christiano Sestini recebeu a premiação. A Marine Express, além da Raymarine no Brasil, também tem em seu portfólio produtos das marcas: Cuminns Onan, Marine Air, Quick, Opacmare, Tecma, Uline, Ritchie, Scanstrut, Seakeeper, Lumishore, Lenco, Horizon Reverse Osmosis, Glomex, Dometic, ACR, Paguro, Kenwood.

A Acatmar – Associação Náutica Catarinense para o Brasil – completou seis anos de existência no dia 17 de novembro e realizou um jantar aos associados na Marina 3 Mares, em Biguaçu, SC. No evento também foi eleita a nova diretoria para comandar a associação pelos próximos dois anos. O empresário Leandro Ferrari foi reeleito presidente. Mané Ferrari, como é conhecido, foi um dos fundadores da Acatmar, em 2008. Hoje a entidade possui 286 associados em todo o Brasil. Na nova gestão, ele pretende dar continuidade a ações já desenvolvidas pela

FOTOS: DIVULGAÇÃO ACATMAR

“MANÉ” FERRARI É REELEITO PRESIDENTE DA ACATMAR

entidade, como o Projeto Limpeza dos Mares Acatmar e a legalização das marinas em Santa Catarina. O trabalho da Acatmar também será de maior aproximação da iniciativa privada com o poder público no intuito de discutir temas como o excesso de leis ambientais no país e os marcos legais para o setor náutico.

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ARQUIVO BOAT SHOPPING

pelos mares

FLIBS 2014 TEVE AUMENTO DE PÚBLICO O ano de 2014 foi especial para o Fort Lauderdale International Boat Show (FLIBS). Os organizadores anunciaram um aumento de 6% no número total de visitantes, em relação ao ano passado. Esse foi o Boat Show mais movimentado desde 2006, quando o mercado americano entrou em colapso. Mais de mil expositores fizeram parte do evento e relataram um aumento de vendas na ordem de 3%, comparado a 2013. Esses números só comprovam o retorno do indústria no Estados Unidos, bem como na área de Miami e região, onde muitos brasileiros têm residência. Somente nos condados de Broward County, MiamiDade County e Palm Beach County, as vendas subiram 36% em relação aos quatro últimos anos.

ALBERTO SODRÉ

DE CASA NOVA O Miami International Boat Show terá casa nova a partir de 2016. A nova sede do evento será o Marine Stadium, no sul da Biscayne Bay. Segundo a organização, até 2017, no mínimo, a feira será realizada no local. “Chamar o Marine Stadium de casa une duas das instituições de barcos mais celebradas da cidade e solidifica Miami no mapa como destino internacional de barcos”, afirmou Thom Dammrich, presidente da NMMA (National Marine Manufatures Association), organizador do evento. Jorge Hernandez, engenheiro que cuida da reforma do Marine Stadium, afirma que quando ouviu o início das especulações, cinco anos atrás, achou que seria o casamento perfeito. Atualmente, dois shows são organizados na mesma data em Miami: um indoor no centro de exposições (chamado Miami International Boat Show) e outro na Collins Avenue (conhecido como The Yacht and Brokerage Show, que não mudará de local).

DIVULGAÇÃO

AZIMUT 42 ESTREOU EM ÁGUAS BRASILEIRAS

Após lançamento ao público nacional em setembro, a Azimut 42 fez a sua estreia em águas brasileiras em Balneário Camboriú, SC, no início de novembro. O barco navegou entre as praias Central e de Taquaras, para produção fotográfica. Com quase 13 metros de comprimento, o iate apresenta o alto padrão e requinte nos espaços externos e internos. Ao todo, são duas cabines (suíte do proprietário + quarto de hóspedes) e dois banheiros. O flybridge possui um segundo posto de comando. A Azimut 42 se junta aos modelos de 43, 48, 60 e 70 pés na filial brasileira do estaleiro. para o tamanho dos banheiros, que torna o seu uso muito mais confortável.

pelos mares

USO RESPONSÁVEL DAS MOTOS AQUÁTICAS Patrocinadora da campanha Navegue Seguro, marca canadense dá dicas de segurança para aproveitar melhor o equipamento A Sea-Doo reforça o comprometimento com a segurança na água e lançou o site www.navegueseadoo.com.br, criado especialmente para incentivar o uso responsável das motos aquáticas. No site, o público tem acesso a todas as informações necessárias para aproveitar o melhor das motos aquáticas. Recomendações de segurança e instruções para tirar a habilitação como motonauta, assim como o mapa interativo de escolas e cursos, são alguns dos assuntos abordados. “Outro destaque do site é o Manual do Motonauta, uma série especial de 11 vídeos que mostra como usar adequadamente a moto aquática, entre outras dicas que garantem segurança e muita diversão”, destacou Bruno Arakaki, do marketing da Sea-Doo no Brasil. Os materiais da Navegue Seguro também estão disponíveis para download no website. Além disso, os folhetos e cartazes impressos da campanha continuam sendo distribuídos em todo o país pelas Capitanias dos Portos e pelas concessionárias BRP. Os materiais trazem importantes informações sobre conservação do equipamento e utilização dos itens de segurança. A página chega para complementar a Campanha Navegue Seguro, da Marinha do Brasil, que desde 2012 é patrocinada pela Sea-Doo.

SEA-DOO ABRE CONTAGEM REGRESSIVA PARA O VERÃO Campanha “Summer Countdown” aumentou expectativas para a estação mais quente do ano

Com o início do verão, a estação mais quente e divertida do ano, a Sea-Doo promoveu uma campanha para dar boas-vindas a época mais aguardada. A marca canadense de motos aquáticas lançou na página Sea-Doo For Fun do Facebook a campanha “Summer Countdown”, que aumenta as expectativas para o verão por meio de postagens diárias sobre o tema. A contagem regressiva está identificada pelo #vemverão!, que ainda inspirou anúncios impressos e materiais promocionais para a rede de concessionários dos produtos BRP. A campanha leva a assinatura da agência Mayorga e trabalha quatro pilares essenciais: esporte, diversão, atividades sociais e cultura. “O objetivo é gerar uma onda de expectativa para o verão, sem dúvidas o período mais aguardado no país. Queremos motivar as pessoas a entrar nesse clima”, comentou Bruno Arakaki, coordenador de marketing da Sea-Doo na BRP Brasil. “O verão tem a cara da Sea-Doo, as motos aquáticas fazem ainda mais sucesso nos dias mais quentes. Além de chamar a atenção para os temas do verão, a campanha desperta o desejo de colocar o Sea-Doo na água desde já”, concluiu.

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Para navegar na moda HOMENAGEM A CARL ELSENER A Victorinox perdeu seu patriarca em 2013, o Sr. Carl Elsener. O empresário foi responsável pelo famoso canivete suíço vermelho. Para homenageálo, a marca lança uma versão especial do canivete Explorer, que o Sr. Elsener tinha afinidade. A edição limitada em 7mil peças é elaborada em lâmina de aço de Damasco e corpo de madeira com a assinatura de Elsener gravada. Cada peça da coleção é numerada. www.victorinoxstore.com.br

ULTRA HD A Samsung lança o televisor de 105 polegadas com tela curva Ultra HD. O formato da tela, aliado ao seu tamanho, faz com que o telespectador tenha a sensação de profundidade, conforto visual e imersão ao conteúdo. Prepare a pipoca: o modelo chega ao Brasil ainda esse mês e poderá ser encontrado nas principais lojas de varejo. www.samsung.com/br/home/

AL MARE A Trussardi apresenta a nova coleção Al Mare, inspirada nas praias dos balneários italianos. A edição limitada de toalhas de praia combina com os momentos de lazer na praia, no barco ou na piscina. As estampas abrangem a fluência do oceano, as cordas náuticas e as cores vibrantes para o verão. www.trussardi.com.br

TECNOLOGIA DE MERGULHO A Suunto revelou seu novo computador de mergulho: EON Steel, o primeiro do segmento inteiramente customizável, com cinco opções de displays e software DM5. O programa transfere as informações do livro de registros para o computador. Com o Suunto CustomDisplay, o mergulhador configura quais informações deseja na tela e o tipo de interface. www.suunto.com

PARA BRINDAR A Moët & Chandon, especialmente para as celebrações de fim de ano, prepara o Moët So Bubbly. Na edição especial, o champanhe Moët Impérial vem adornado com borbulhas para animar as festas da temporada. A coleção está disponível em duas versões: So Bubbly Bath com a garrafa de 3 litros em um balde em formato de banheira e a So Bubbly Bag com a garrafa de 750ml em uma sacola de presente.

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ADRENALINA Gyro é para aqueles que desejam o máximo de diversão, como se você rolasse em um barril na água. A boia com sistema de reboque em aço inoxidável permite giros de 360o, além do design que mantém respingos longe do rosto. Feito em PVC K80, o rebocável tem uma válvula para inflar e desinflar em pouco tempo.

A Marinaio Lifestyle aposta nos braceletes masculinos com temas marítimos para o público brasileiro. O acessório confere estilo a qualquer composição, seja em trajes casuais ou formais. As pulseiras da marca são trabalhadas em couro e corda que simulam cabos náuticos e fechos estilizados, como âncora, anzol, timão etc.Os produtos podem ser encontrados no site www.elo7.com.br/248c7b. Instagram:@marinaiolifestyle

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STAND UP A Litoral SUP traz prancha de Stand Up inflável, elaborada em PVC e fibras de Nylon. O modelo é equipado com deck antiderrapante em EVA, duas quilhas lateraias fixas e uma quilha central de encaixe para garantir o máximo de estabilidade. São 2 anos de garantia. facebook.com/ litoralstanduppaddle

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Leia na Boat International Brasil Uma grande revista sempre traz grandes barcos para o deleite do leitor. Saiba quem são os modelos que estão nas páginas da edição 16 da Boat International Brasil, já disponível nas melhores revistarias

Boat International Brasil #16, nas melhores revistarias do Brasil.

SHEMARA > Um dos iates mais famosos do século 20. Somente essa afirmação já demonstra a importância do modelo, que ficou abandonado por décadas, mas graças a uma reforma que durou três anos está de volta à ativa modernizado. Conheça sua incrível história.

SARAMOUR > O estaleiro italiano CRN construiu este iate de 61 metros sob a orientação do proprietário. O luxo e a privacidade são as principais características do barco de seis pavimentos e cinco cabines (para o proprietário e seus familiares).

MONDANGO 3 > Cinco anos após adquirirem o veleiro Mondango 2, um casal parte para nova conquista, o Mondango 3, um veleiro ainda maior e projetado do zero, em uma união entre proprietário, escritório de arquitetura britânico e estaleiro neozelandês.

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Como serão os barcos do futuro Designers de barcos estão a todo o momento criando novos projetos de modelos com linhas futuristas e diferentes propostas. A cada edição, trazemos dois projetos ousados que poderão estar nos mares em alguns anos

SUPERIATE STAR O ousado projeto nasceu com um esboço em um guardanapo feito pelo designer Igor Lobanov. Junto de Alex Malybaev, Igor chegou a conclusão de que, para aqueles que estão fora da indústria naval, todos os iates possuem a mesma aparência. Definitivamente, o Star não se parece em nada do que há no mercado. O escritório de arquitetura naval BMT Nigel Gee se juntou a eles e já desenvolve o projeto. Inicialmente, ele deverá ser um iate privado ou o mais exclusivo hotel do mundo. Com 132 metros de comprimento e mais de 60 metros de altura, o nome Star se dá ao formato pontiagudo de uma das partes de uma estrela. O barco trará uma série de características impressionantes, como helideck, e terá uma velocidade máxima de cerca de 18 nós. Serão quatro elevadores e oito decks num espaço de 3.450 m2 que acomodará 36 hóspedes.

XHIBITIONIST EVENT SUPER YACHT Nedshipgroup é famoso por criar designs únicos. Eles utilizam diversos diferencias da indústria automotiva. O novo projeto, batizado de Xhibitionist Event Super Yacht, oferece muito mais do que você imagina. No caso, esse gigantesco trimarã de 230’ x 62’ pés (70m x 19m) será concebido para realizações de eventos em alto mar. São múltiplas variações para seu uso: restaurante para 300 convidados, auditório para conferências, qualquer tipo de exposição, desfile de moda, balada, casino, etc. A motorização é elétrica e pode ter até 1MW de energia para operar 24 horas por dia, sete dias na semana.

pelos mares cultura

[Filme]

A PROCURA DA FELICIDADE

Marçal Martins é diretor comercial do Estaleiro Cimitarra, que produz lanchas de luxo entre 34 e 76 pés.

Dirigido por Gabriele Muccilo, o longa de 2006 conta a história de Chris Gardner (Will Smith), pai de família que enfrenta sérios problemas financeiros. Linda (Thandie Newton), sua esposa, deixa a família e Chris precisa cuidar sozinho de seu filho de 5 anos, Christopher (Jaden Smith). Sem emprego, ele usa suas habilidades de vendedor e consegue um estágio não remunerado em uma importante corretora de ações, na esperança de ser contratado. Porém, as contas se acumulam e Chris e Christopher são despejados. Os dois passam a dormir em abrigos, estações de trem e banheiros com a fé de que dias melhores virão.

[CD]

COLD PLAY LIVE 2012 Lançado em novembro de 2012, o álbum, feito em conjunto com o DVD, é o primeiro ao vivo em nove anos, desde Live 2003. O disco e o filme foram gravados durante o Mylo Xyloto Tour, no início de junho de 2011, mas usou a apresentação em Paris, no Stade de France, como foco principal. Cold Play Live 2012 conta com grandes sucessos, como “Vila La Vida”, “Paradise” e “Princess of China”.

“As letras das musicas do Cold

Play, na minha opinião, são inteligentes e com sentido, aliado a melodias muito harmoniosas. A música The Scientist é uma das minhas preferidas

“Não me canso de assistir esse filme, ele é muito motivador. [O filme] deveria ser obrigatório para treinamento e motivação de todas as equipe de vendas. [A história] nos mostra que com foco, dedicação e doação conseguimos chegar em lugares que nem imaginamos”

[Publicação]

“A ARTE DA GUERRA”, DE SUN TZU Escrito no século IV a.C por Sun Tzu, o tratado composto por treze capítulos aborda estratégias de guerra em um combate racional. A obra teoriza que, para ganhar uma batalha, é necessário conhecer o inimigo, o meio e a si próprio. Apesar do texto milenar, A Arte da Guerra permanece atual, porém não mais para as guerras, e sim para o mundo dos negócios.

“Este livro guardo na cabeceira da cama; sua leitura nos abre

a mente para situações que passaremos constantemente em nossas vidas. É a bíblia da estratégia e nos ajuda muito a solucionar conﬂitos de nosso dia a dia”

pelos mares grandes barcos

TECNOMARINE 43

Senhor de respeito Um barco confiável, seguro, confortável, bom para navegar em qualquer condição. Essas são as principais características da Tecnomarine 43, um modelo que fez história na década de 80 Por Leandro Portes

O ESTALEIRO surgiu em 1980, quando o empresário Marcio Christiansen montou a primeira fábrica no Guarujá, SP (anos antes de comandar a Ferretti Group no Brasil) e iniciou a construção de um modelo de 36 pés. Dois anos depois, a sede mudou para Diadema, zona metropolitana de São Paulo, onde possuía uma estrutura melhor e mais moderna. Naquele lugar, além da 36, produziu-se também uma embarcação de 53 pés, nas versões flybridge e offshore. Com o sucesso

dos dois modelos, houve nova mudança de planta, dessa vez para São Bernardo do Campo, SP, com o lançamento de outros barcos, como a 43, com mais de 60 unidades fabricadas. O barco da seção desta edição pertence ao engenheiro Bernardo Brisac. Amante do mar há muitos anos, o velejador adquiriu o modelo ano 88 em março de 2014 e, acreditem, é apenas o segundo dono. “A lancha estava com um bom estado de conservação quando a comprei, pois já havia

passado por uma reforma”, disse Bernardo, que sempre queria ser dono de um exemplar. A Tecnomarine 43 é imponente por fora e por dentro. Por ser originariamente um barco de pesca, possui casco amplo para navegações em grandes distâncias da costa, é grande, espesso e corta bem as ondas. Mas o conforto não é deixado de lado. O modelo possui três cabines para pernoite, dois banheiros completos, grande salão (com a substituição da cozinha do centro para a lateral), que traz um

Ficha técnica Modelo Tecnomarine 43 Ano 1988 Comprimento 13,11 m (43’) Boca máxima 4,6 m (15’) Motores 2 x Scania DSI 14 com

485 hp cada

*Velocidade 23 nós máxima Velocidade de 20 nós a 1.900 rpm cruzeiro *Consumo médio a 160 L/H 20 nós Tanque de 2.000 litros (dois tanques combustível mil litros cada) Tanque de mil litros água doce *Autonomia aprox. 250 MN Acomodação diurna 11 pessoas + 1 tripulante Cabines 3 Banheiros 2 *Dados do proprietário

sofá em L e janelas que permitem boa visão do lado de fora, e amplo flybridge, que acomoda dez pessoas tranquilamente (originalmente, o fly é menor, mas foi modificado). Após comprá-lo, Bernardo também fez varias melhorias. Outra revisão completa foi realizada, com atenção especial para a parte elétrica e mecânica. Em seguida, instalou um sistema eletrônico moderno, com navegação, radar e piloto automático, tudo para “não ser escravo do leme”, afirmou com bom humor. No flybridge houve uma melhor dis-

tribuição dos assentos para receber mais convidados. O convívio é o grande destaque da embarcação. Além do fly, é possível relaxar no solário da proa e na praça de popa, outro grande espaço do barco que traz, inclusive, chuveiro com água quente. Com dois propulsores Scania DS14 com 475 hp cada, o barco atinge a velocidade de 20 nós de cruzeiro a 1.900 rpm. A autonomia de 250 milhas náuticas está garantida com dois tanques de combustível sobressalentes de mil litros cada.

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Moldada para o sucesso No comando do estaleiro Intermarine, Roberta Ramalho tem a missão de manter a tradição da empresa em construir barcos de luxo e estar atenta aos anseios do mercado por novos modelos

ão mais de 41 anos produzindo as melhores embarcações de luxo do Brasil. Ao longo desse período diversos modelos foram comercializados, de todos os tamanhos e propostas de uso. Assim, a Intermarine conquistou o posto de um dos principais estaleiros do País, reconhecido internacionalmente. Há cerca de um ano e meio, a empresa é dirigida pela filha de Gilberto Ramalho, Roberta Ramalho, responsável por retomar os bons números em um mercado que vivia uma fase estagnada nos últimos anos. Apesar de pouco tempo à frente dos negócios, a

jovem economista tem bastante experiência nomeio náutico, afinal, seu pai fazia questão de tê-la por perto, preparando-a para assumir o posto naturalmente. E essa gestão já ficará marcada por dois novos lançamentos importantes para a linha: um modelo offshore de 48 pés que remonta aos primeiros anos da Intermarine, quando construía barcos esportivos, e a novíssima 80, repleta de luxo a bordo. Roberta recebeu a equipe da Boat International para uma conversa no estaleiro em Osasco, SP, e contou sua visão sobre o mercado e os próximos passos, entre outras novidades. Acompanhe!

Você traz uma herança muito forte no mercado náutico. Como é carregar essa responsabilidade? Eu convivi muito com meu pai e fui muito presente em tudo o que ele fez. Sempre fomos bastante parecidos, o que facilitou muito absorver ao máximo o que ele ensinava. Assim, dou continuidade a essa filosofia de trabalho, cultura e valores dentro da empresa. Através da sua visão, empreendedorismo e garra, ele realmente revolucionou o mercado.

Como foi a preparação para assumir a presidência da Intermarine? Escolhi uma área de formação [Economia] que me desse uma visão ampla de mercado e negócios. Eu sempre acompanhei meu pai por todo o seu trabalho no meio náutico. Ele fazia questão de nos passar os valores, a filosofia de trabalho e as missões da empresa. Assim, a transição acabou sendo algo bem natural, pois era um plano que meu pai e eu tínhamos. Desde pequena, ele me preparou muito, sempre tive uma educação voltada pra isso. Então a base já estava bem sólida.

Oficialmente, você está há quanto tempo a frente da Intermarine? Um ano e meio.

Como você analisa sua atuação nesse período? Melhor do que como eu analiso, é a resposta do próprio mercado. Tivemos dois lançamentos (48 offshore e a 80) e ambos foram vendidos com o projeto apenas

no papel. Isso foi muito importante e mostra a confiança dos clientes pela marca, nas pessoas que trabalham aqui e na estrutura. Essa foi a melhor resposta.

Você assumiu a empresa em um período de instabilidade na economia. Isso a deixou preocupada de alguma maneira? Claro que o momento é desafiador. Mas eu confio muito na marca, na nossa estrutura, nos nossos barcos e nas pessoas que trabalham aqui. Assim, me sinto mais segura para atravessar esse período, que é um pouco mais difícil. Com a abertura do mercado nacional, sofremos um pouco, mas hoje os clientes reconhecem claramente o valor de uma Intermarine e sabem que estão adquirindo um produto de excelência, de uma marca de tradição e prestígio. Além disso, a Intermarine honra os compromissos que tem com os clientes e levamos isso muito a sério. A confiança, ao contrário de outras coisas, não se copia.

Como você espera o mercado em 2015? Estamos otimistas, pois no final de outubro desse ano, já estávamos com toda a programação do primeiro trimestre de 2015 vendida. Inclusive, contratamos mais colaboradores para suprir essa demanda.

Do dia em que assumiu a presidência até o momento, os objetivos e o planejamento estão sendo cumpridos? Reposicionamos a marca como um todo, ampliamos o nosso pós venda e há também uma série de

A Intermarine 80 é o mais recente projeto do estaleiro e já fez sucesso. Antes do lançamento oficial, quatro unidades estavam vendidas

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medidas que estamos tomando para atingir o nosso objetivo principal. Estamos superando as nossas metas. Tivemos uma resposta muito boa.

A Intermarine é muito forte no eixo Rio-São Paulo. Como está o mercado nas regiões Sul e Nordeste?

A 48 Offshore (acima) relembra os primeiros modelos do estaleiro. Até o final de 2015, serão nove unidades na água

Estamos ampliando a atuação no mercado nessas regiões. Atualmente, seis barcos da marca estão sendo levados para o Sul. Na Bahia, estamos com uma 75, que é um barco grande, além de várias 60, 65, 53, 42 e, claro, muitos dos modelos antigos que já construímos. As duas regiões estão sendo trabalhadas por nós com bastante empenho.

A 48 offshore foi lançada no final de setembro. Qual a expectativa desse modelo para o mercado nacional? Esse modelo está no DNA da Intermarine. Começamos a nossa história com barcos esportivos e retornamos às raízes com uma proposta diferente, em nível mundial. A 48 offshore é um barco esportivo de alta performance com o luxo de um cabinado. E a resposta do mercado foi muito boa, pois o primeiro barco foi vendido antes mesmo de ser lançado. Ele é uma joia, exclusivo, limitado. Até o final de 2015, serão nove unidades na água, o que comprova a aceitação do modelo.

Outro lançamento recente, a Intermarine 80, já tem quatro unidades comercializadas. Há que você credita esse sucesso? Foi uma necessidade do mercado ou estaleiro identificou uma lacuna entre dois modelos? Isso representa a confiança do mercado na Intermarine, além, é claro, da 80 ser um projeto inovador, com muito volume, design e uma excelente performance, como toda nossa linha. São seis opções de planta, interior personalizável, ambiente aconchegante com tenda na proa, plataforma ampla... É um barco perfeito para uso no Brasil.

Quando a primeira unidade vai para água? No início de 2015.

Onde você quer posicionar a Intermarine na sua gestão? Onde ela sempre esteve, liderando o mercado.

Como é o pós venda da Intermarine, atualmente? O pós venda sempre foi um de nossos pontos fortes. A estrutura da fábrica, junto com estruturas de atendimento credenciadas, dão assistência aos proprietários no Brasil inteiro. Vamos inaugurar no ano que vem, na Marina Astúrias, no Guarujá, um centro de assistência técnica. Além disso, somos próximos de todos os nossos clientes, que sabem que podem contar conosco sempre que necessário. Esse compromisso em prestar o melhor suporte possível está ligado diretamente à confiança que depositam na nossa marca.

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Combustível revitalizado Grande parte dos inconvenientes nos motores durante a navegação é ocasionada por combustíveis deteriorados. Manter um diesel puro e renovado é garantia de boas economias de tempo e dinheiro O MAIOR CAUSADOR de problemas nas partes internas do motor, impossibilidade de acionamento, ou falhas destes quando navegando é o próprio combustível. Por isso, manter o tanque sempre limpo e utilizar otimizadores de combustíveis é fundamental para o bom funcionamento de todo o sistema mecânico do barco. Quando armazenado nos tanques, o combustível sofre as consequências naturais da contaminação por água, fungos e bactérias que formam as borras que en-

topem dutos, bicos e bombas injetoras, causando danos muitas vezes irreparáveis no sistema de injeção. Pensando nessa segurança e comodidade, a Teccom, empresa de tecnologia em combustão, se especializa em limpeza de tanque e filtragem de combustível, protegendo-o contra esses males e garantindo a qualidade por mais tempo. Testamos o otimizador Mariner, voltado para motores a diesel (a empresa também possui para propulsores a gasolina). Confira:

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Revitalização de óleo diesel em uma embarcação de 50 pés Para realizar a atividade, foi removido todo o combustível dos dois tanques da embarcação através de uma mangueira de sucção e transportado para um grande tanque;

2 Durante a remoção do combustível, o técnico coleta separadamente uma amostra com uma pequena bomba manual para verificar a situação atual do diesel e iniciar o tratamento;

Com o combustível armazenado no grande tanque exterior, o otimizador é adicionado, deixando-o agir durante todo o processo de limpeza. O produto regula o hidrocarboneto;

Enquanto isso, as paredes dos tanques da embarcação são lavadas, tirando toda a sujeira aderida, depositando no fundo para, em seguida, fazer a sucção;

5 OBS: A limpeza completa do tanque não foi possível devido à falta de acesso total ao compartimento e ao uso frequente de combustível de baixa qualidade (diesel marítimo), que gerou um acúmulo espesso de detritos, dificultando a ação do produto.

O passo seguinte é devolver o combustível tratado para o tanque. Antes, ele passa por uma máquina onde será triplamente filtrado, fazendo uma diálise e devolvendo-o translúcido e melhor preparado para a combustão.

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tec boat por dentro do barco

A IMPORTÂNCIA DO

PAINEL ELÉTRICO O painel elétrico é o coração de todo o sistema. Ele vai receber a energia e retransmitir com proteção para todos os equipamentos do barco Consultoria técnica Rafael Pieper, da CS Náutica

UM PROBLEMA BASTANTE RECORRENTE em embarcações é a pane elétrica, que pode resultar em um barco à deriva ou algo mais grave como um incêndio. Geralmente esse tipo de incidente tem origem no sistema elétrico, que está em péssimo estado de conservação ou mal instalado, muitas vezes sem a correta proteção de um painel elétrico. O painel é o coração do sistema elétrico da embarcação. Todo tipo de corrente (12 ou 24 v, 110 ou 220 v) retransmitida para os equipamentos passa por ele; ou deveria passar, já que há muitos casos de

instalação incorreta, colocando em risco o barco e as pessoas a bordo (veremos a seguir). Quando tudo está em ordem, caso haja um eventual problema em qualquer equipamento, a proteção correspondente a ele será desarmada e tudo ficará seguro. A quantidade de disjuntores em um painel varia de acordo com a quantidade de equipamentos elétricos que o barco terá. Em uma embarcação de 40 pés, há cerca de 1.800 metros de fiação. É essencial identificar ambas as extremidades de cada fio para uma localização futura, e manter uma anotação de qual fio vai

para cada equipamento ou disjuntor, pois um problema no circuito pode se tornar uma verdadeira dor de cabeça. Em barcos de menor tamanho (abaixo dos 20 pés) é muito comum a utilização de fusíveis ao invés do painel elétrico, sendo assim, ter uma caixa de fusíveis instalada é fundamental e surtiria o mesmo efeito de segurança. DICAS IMPORTANTES

A CS Náutica, especializada em sistema elétricos náuticos, prioriza a utilização de disjuntores nacionais que suportam a aplicação em barcos. Como não há modelos específicos no mercado nacional, a empresa exige certificação e garantia do fabricante para usar os disjuntores para aplicação geral também no ambiente náutico. Se você é proprietário de um barco antigo e pretende fazer uma reforma (upgrade), com instalação de equipamentos modernos e que não estão na planta original do modelo, é essencial ter em mente que para cada ligação deve existir um circuito independente (por exemplo: uma conexão para a TV, outra para o ar condicionado, uma terceira para o frigobar, e assim por diante). Procure mão de obra qualificada. O profissional responsável vai calcular o consumo elétrico do barco (e de cada equipamento) e, em seguida, determinar qual a proteção será recomendada para assegurar o perfeito funcionamento. Em barcos que já saem de fábrica com esperas para mais equipamentos não vai haver muita

Há painéis elétricos de diferentes formatos e tamanhos. O importante é deixá-lo em ordem com todos os disjuntores corretamente instalados dificuldade, pois ele já terá a proteção dimensionada no painel e a fiação já estará instalada. Alterar a versão original do estaleiro e instalar equipamentos que não estavam no projeto inicial, sem uma consulta com um responsável, coloca em risco a embarcação. Nesse caso, é imprescindível buscar o respaldo de um profissional de preferência indicado pela própria fábrica, pois manterá o padrão do estaleiro. “Donos de barcos simples e mais antigos, às vezes, não entendem essa importância, justamente

por estarem habituados aos seus modelos mais simples. E durante uma reforma ou quando avançam para um modelo mais sofisticado não entendem a necessidade de instalar um painel de distribuição com dezenas de circuitos de proteção”, afirmou Rafael Pieper, engenheiro da CS Náutica. Outra opção é utilizar o bom senso e a lógica e não designar para um mesmo disjuntor a ligação de algo supérfluo com um item de segurança, como som e bomba de porão, ou unir luz de cortesia com luz de navegação. E essa

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tec boat por dentro do barco

falta de cuidado é mais comum do que imaginamos. Para Rafael, esse tipo de instalação é feita por uma economia de tempo do eletricista. “Como é complicado trabalhar a elétrica de um barco que já está pronto, para instalar um novo equipamento do barco, geralmente esse profissional busca um ponto mais próximo, como de uma lâmpada, ao invés de criar um circuito independente. Assim, ele não instala um disjuntor a mais, mas emenda em um que já está lá no painel. E como não há essa especificação de fábrica, surgem as famosas gambiarras”, alertou. O dono do barco não sabe disso, para ele o importante é ver tudo funcionar. Ao comprar um modelo “seco”, sem frigobar ou ar condicionado por exemplo, ele deseja tê-los a bordo. Assim, o eletricista faz a ligação desses equipamentos sob o mesmo disjuntor. Com o tempo, ao ligar tudo de uma vez, ele desarmará. Para remediar a situação, ele chama o eletricista que

troca esse disjuntor de 10 Ampéres por um modelo de 32 Amperés. O defeito estará consertado parcialmente: o disjuntor não cairá novamente, mas com o tempo, a fiação que não está preparada para essa carga mais elevada começará a se deteriorar, ocasionando o seu derretimento e um possível princípio de incêndio. “É

Para cada ligação deve haver um circuito independente e uma denominação diferente no painel fundamental procurar um profissional especialista do segmento náutico”, ressaltou Rafael. Outra dica importante passada pelo engenheiro é a separação correta no painel elétrico de instalações que utilizam corrente alternada de corrente contínua. Há de se ter atenção, também, onde esse painel será instalado. No caso de embarcações mais simples, geralmente ele está localizado no fundo de um armário, quando o correto é deixa-lo em um lugar de fácil acesso (a questão funcional tem que prevalecer sobre a questão estética). No Brasil, não há uma norma específica que regulamenta esse item. Dessa maneira, costuma-se seguir alguns padrões internacionais ou utilizar os padrões da construção civil e adaptá-los para o segmento náutico. O importante, não apenas para a elétrica de um barco, é se cercar de bons profissionais que farão o melhor trabalho possível, para garantir a segurança de seu passeio.

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Raymarine apresenta nova linha de rádios VHF O lançamento inclui um módulo compacto e receptor AIS opcional A GIGANTE AMERICANA especializada em equipamentos eletrônicos marítimos revelou a nova linha de produtos durante o Fort Lauderdale International Boat Show 2014. A grande novidade ficou para a linha de rádios VHF, o modelo Ray70 será a flagship da empresa no segmento. Além do longo alcance, pode ser instalado um receptor AIS (Automatic Identificatoion System) como item opcional. Os novos Ray60 e o compacto Ray50 receberam um upgrade, onde foi desenvolvida uma tecnologia para diminuir ou praticamente acabar com o chiado do rádio. Para isso foram instalados novos falantes de alta qualidade e o design foi alterado para acompanhar as recentes inovações da linha de displays Raymarine. Também foi anunciado durante a feira que o novo sistema operacional Raymarine Lighthouse vai receber uma atualização até o final do ano, por isso, se você já é proprietário da nova linha de equipamentos da marca, fique atento.

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O novo 15 HP garante mais economia de combustível e maior autonomia

FEITOS NO BRASIL Novos motores de popa da Yamaha primam pela economia de combustível e foram fabricados especialmente para os brasileiros

F115B: mais leve e mais rápido que a versão anterior

A FABRICANTE JAPONESA Yamaha lançou novos motores de popa de 15 e 40 hp. Os modelos são produzidos no Brasil e foram desenvolvidos especialmente para se adequar melhor à gasolina brasileira. O motor 15 HP garante 25% de economia de combustível acima de 3.000 RPM. Ele é projetado com cabo aerodinâmico e alça para transporte. O carburador foi redimensionado e entrega 31,2 km a mais por tanque a 4.000 RPM. Já o novo Yamaha 40 HP é equipado com um novo carburador que economiza 10% de combustível acima de 3.000 RPM. A marca também apresentou a evolução do motor F115A. O F115B, que foi pensado para o público brasileiro, é de 11 a 16 kg mais leve que o modelo anterior e de 10 a 12% mais rápido.

SIMRAD LOW EMISSION HD RADAR DIGITAL Com níveis baixos de emissão, Simrad lança linha de radar digital A SIMRAD ESTÁ LANÇANDO os novos modelos de radar digital compatível com todos os monitores multifunções que fazem parte da linha (as atenas estão disponíveis com 4, 6 e 7 pés). O sistema foi desenvolvido para atender os requisitos atuais e eminentes de emissões de “spectro limpo”, igualando o padrão de 30dB por década, que será obrigatório em diversos países a partir de 2015. Controlar o radar é simples por meio da interface de usuário da Simrad, em que ajustar o ganho e eco das ondas será feito de forma automática, tanto na marina como em mar aberto. A paleta de cores selecionáveis permite maior distinção do alvo, com base nas condições de visualização, ou seja, ficou mais fácil identificar os pontos de perigo através do radar. Adicionando a bússola Simrad C42, o radar digital de baixa emissão HD pode sobrepor os gráficos e acompanhar até dez alvos

selecionáveis. O radar ainda distingue os movimentos do alvo para saber o que é verdadeiro (barco) ou que é relativo (terra). A linha de posicionamento eletrônico dupla e os marcadores de alcance variável, oferecem informação quase que instantâneas, tendo um tempo de variação inferior a um segundo. Zonas de segurança duplas permitem que o usuário ajuste a sensibilidade de detecção de alvos, tanto dos que entram como os que saem da zona de segurança.

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Nova geração de motores Volvo Penta a gasolina Volvo Penta anunciou dois novos modelos da próxima geração de motores a gasolina

Mais torque e aceleração, economia de combustível, menor emissão de gases e durabilidade são características dos novos motores

O NOVO V6 4.3 que gera de 200 a 240 HPs, veio para complementar a linha de motores V6 da empresa. O seu debut foi durante a Marine Dealers Conference & Expo (MDCE) em Orlando, Flórida. A Volvo Penta acrescentará novos produtos para incorporar a nova geração de motores V6 e V8 durante 2015 e 2016. Baseado nos últimos avanços de engenharia automotiva, que foi expandido para o premiado V8-380, apresentado no ano de 2012, os lançamentos já herdam essas características. “Inovação está em nosso DNA”, disse Ron Huibers, presidente da Volvo Penta Americas. “Nós temos muito orgulho da nossa colaboração para o mercado, tais como os motores de centro-rabeta, Duoprop, Joysticks, IPS e o Glass Cockpit. Agora estamos inovando mais uma vez, a próxima geração de motores a gasolina são motores que irão surpreender novamente, pois temos mais torque, aceleração, economia de combustível, menor emissão de gases e durabilidade a um preço competitivo”.

“A Volvo Penta já oferece a maior linha de motores e equipamentos para o mercado náutico e a nova tecnologia dos motores à gasolina, darão mais opções ainda para os consumidores”, finalizou Huibers. Outra vantagem é a utilização do sistema VVT (Variable Valve Timing), que não tem contato com a água salgada. Trata-se de um bloco em alumínio para reduzir o peso, com sensores de oxigênio no combustível e maior tempo de serviço. O novos motores são compatíveis com todos os opcionais EVC (Eletronic Vessel Control).

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Com um orçamento anterior de cerca de 25 milhões de euros por equipe por temporada, a crise mundial fez a categoria se reinventar. Com isso, criou-se novas regras com um orçamento reduzido a 4,5 milhões de euros em que as novas palavras de ordem são “otimização e eficiência”

Q Roberto Brener é engenheiro da Electra Service e expert em equipamentos elétricos e eletrônicos para barcos

uando era menino, tinha fixação pelos carros de Fórmula 1, queria saber como eram feitos, o que tinha lá dentro que os tornava tão diferentes. Aquelas maravilhosas máquinas voadoras que não decolavam. Essas mesmas que ainda hoje arrancam suspiros e arrepiam gerações de marmanjos quando chegam ao fim da reta a mais de 300 Km/h. Para os amantes do mar, a F1 dos mares é, sem dúvida, a Volvo Ocean Race. Quem já viu uma largada ao

vivo ou cenas enviadas via satélite pelas tripulações que mostram a emoção de uma velejada a mais de 40 nós, sentiu o mesmo arrepio. Trata-se de uma corrida que da uma volta ao mundo levando sete embarcações de 65 pés e seus 11 tripulantes ao limite máximo da resistência do homem e da máquina. Mas o que será que tem dentro desses barcos? Todas as embarcações são idênticas, fabricadas pela Green Marine, no Reino Unido. Elas são totalmente dependentes de seus sistemas de

Esses sistemas são concebidos para as mais duras condições de uso, em que é permitido apenas períodos curtíssimos de utilização dos motores, unicamente para carregar as baterias. Desta maneira, minimiza-se o consumo de combustível, a quantidade e o peso deste a bordo. Os motores não podem ser usados para propulsão. Com um único ciclo de carga a cada 24 horas, o motor Volvo D2 de 75 HP toca dois alternadores de 24 Volts e 150 Ampéres que carregam duas baterias de Lítio Íon de última geração. Numa categoria onde cada grama a bordo faz a diferença, as baterias de Lítio Íon são a única opção. Elas possuem um sistema de compensação e balanceamento de carga, responsável por aumentar a eficiência, evitar aquecimentos e manter ambas igualmente carregadas.

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•• Duas baterias de Lítio Íon Mastervolt 24V/5000KWh – Total 360Ah •• Dois alternadores Mastervolt de 150 Ampéres com reguladores de 3 estágios Aplpha Pro. •• Um carregador Mastervolt 24/30-3 para carregar as baterias via tomada de cais. •• Sistema de distribuição inteligente DC Ditribution 500 que monitora as proteções elétricas dos alternadores e da quilha móvel. •• Todos os dados de carga, corrente e estado das baterias são controlados e transmitidos numa rede C-Zone através de sensores Mastershunt. •• Os eletrônicos de navegação são B&G e não só permitem o monitoramento total do sistema como a maioria dos equipamentos pode ser acionada pelas suas telas Touch Sreen ou por tablets disponíveis a bordo.

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Todas as embarcações são idênticas e totalmente dependentes de sistema de armazenamento, controle e geração de energia

Especificações:

Fios e cabos elétricos do veleiro. Essas conexões são essenciais para barco e tripulação

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armazenamento, controle e geração de energia. Ter e saber usar essa energia a bordo é vital para o sucesso e, até mesmo, sobrevivência dos tripulantes. Assim, o conjunto elétrico viabiliza a produção de água potável, alimenta a comunicação, movimenta as pesadas quilhas e é responsável pelo funcionamento de todos os sistemas vitais. Sem eletricidade a bordo, a corrida acaba. Dentre as medidas para viabilizar os custos da corrida, uma delas foi tornar os sistemas elétricos dos barcos iguais e totalmente feitos com produtos que podem ser encontrados nas prateleiras de loja especializada em qualquer lugar do mundo. A empresa escolhida para projetar e fornecer o sistema elétrico foi a Mastervolt.

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tec boat especialista

engenheiros e uma boa surpresa. Até o momento vem superando as expectativas. Gerenciar a energia é vital; o monitoramento do combustível, o consumo de eletricidade e condição das baterias são de extrema importância. Este monitoramento é feito através de um sistema elétrico digital C-Zone, igual ao já utilizado nos estaleiros mais avançados do Brasil. O conjunto permite a instalação de centros de distribuição próximos aos equipamentos que devem ser acionados e, desta

Cada barco traz duas baterias, dois alternadores, um carregador e um sistema de distribuição inteligente, onde todos os dados são controlados por uma rede C-Zone

SAM GREENFILED

BRIAN CARLIN

O processo leva cerca de uma hora por dia e recarrega totalmente as baterias, que chegam a ter 86% de sua energia usada o restante do tempo para manter em funcionamento sistemas como os eletrônicos de navegação B&G, o sistema de comunicação via satélite, as bombas de lastro e a quilha móvel nas mais severas condições de mar. Talvez a quilha, que move-se lateralmente conforme o adernamento da embarcação, seja a maior carga e a que mais castiga as baterias; uma preocupação dos

Estaleiro Green Marine, no Reino Unido. Aqui nascem todas as embarcações idênticas da competição

forma, reduz em mais de 40% a quantidade de fios e cabos e diminui o número de conexões elétricas em cerca de 50%. O sistema C-Zone é uma rede de dados que é ligada aos centros de distribuição de energia, às baterias, a uma série de sensores, aos eletrônicos de navegação e, por fim, a sistema wireless que permitem aos engenheiros a visualização e controle de todos os dados em tablets ou a transmissão de toda a telemetria.

“Com wireless, o controle dos sistemas e da energia a bordo é facilitado. Ele é programado para priorizar os sistemas mais importantes e desligar os equipamentos menos essenciais a medida em que a carga das baterias vai caindo. Por outro lado, as baterias têm aguentado bem, apesar do regime perverso e do pouquíssimo tempo de recarga”, afirmou Nick Bice, responsável pelo estaleiro que construiu as embarcações.

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EsportividadE, conforto E dEsEmpEnho.

Um barco complEto!

A V330 Premium possui ampla cabine e o maior pé direito da categoria. É um barco com excelente desempenho e navegação suave, seja com um ou dois motores, proporcionando conforto e segurança para sua família e amigos. Um barco único, com o que há de melhor em sua categoria. V330 Premium: mais que um barco, um estilo de vida.

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boat teste Bavaria Virtess 420 Fly

BAVARIA VIRTESS

420 FLY

A FORÇA ALEMÃ A BAVARIA PRODUZ LANCHAS E VELEIROS NA ALEMANHA. DA PROA À POPA, TODA BAVARIA TEM A COMBINAÇÃO PERFEITA ENTRE O ALTO PADRÃO DE CONSTRUÇÃO, USO DOS MELHORES MATERIAIS E PRECISÃO ROBÓTICA NA FABRICAÇÃO DE CADA UNIDADE Por Caio Ambrosio Fotos Caio Márcio

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boat teste Bavaria Virtess 420 Fly

estaleiro alemão Bavaria produz barcos desde 1978, quando construiu seu primeiro veleiro. No ano 2000 começou a produzir lanchas a motor e hoje, 46 anos depois, tem 11 modelos de lanchas e outros 11 veleiros na linha de produção. No total, foram aproximadamente 70 mil barcos construídos (dos quais 6.200 lanchas, um número imponente para um estaleiro). Todo processo de construção é feito na cidade de Giebelstadt, da laminação ao último polimento. A Bavaria foi um dos primeiros estaleiros a utilizar robôs na linha de produção para aperfeiçoar ainda mais o produto final. Eles já são especialistas nesse tipo de fabricação. Na Bavaria Virtess 420 Fly não foi diferente e, em virtude disso, em 2013 – ano de seu lançamento no mercado internacional – foi ganhadora de diversos prêmios, inclusive de melhor barco europeu a motor até 45 pés. Muitos detalhes fazem da Virtess 420 Fly única em seu seguimento e o principal deles é a praça de popa modular. Através de um sistema de trilhos, todos os móveis da popa mudam de lugar de forma fácil. O sofá corre para um lado, a mesa para o outro, se transforma em mesa de apoio, todos ficam juntos, enfim, é possível configurar os móveis da maneira que quiser, aliada à plataforma submergível com uma escada que se abre automaticamente quando é acionada, descendo em direção à água. Com isso, a praça de popa se transforma e um lugar realmente único a bordo.

Como se não fosse o suficiente, todo o barco tem mais de 1,90 m em seu interior. Levando em consideração a altura média dos alemães, 1,80 m, o estaleiro não poupou na ergonomia interna. O barco tem mais detalhes em “apenas” 42 pés. Oferece três cabines (duas a meia nau e a máster na proa), dois banheiros (um exclusivo para o proprietário e outro para os convidados, com 1,93 m e 2,04 m respectivamente) e um flybridge equipado com um módulo gourmet (mesa para seis pessoas, sofá que se transforma em solário, churrasqueira elétrica, pia, máquina de gelo e lixeira). Essas características transmitem a sensação de estarmos em um barco muito maior.

A configuração interna da Bavaria Virtess 420 Fly é muito bem resolvida, transmitindo a impressão de estar a bordo de um barco maior do que ele realmente é

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boat teste Bavaria Virtess 420 Fly

NÚMEROS DA NAVEGAÇÃO: ECONÔMICA RPM

Velocidade (nós)

Consumo (litros)

Milhas/ Litro

Litros/ Milha

Autonomia (MN)

Autonomia (horas)

2400

15,4

94,9

0,16

6,17

195

CRUZEIRO RPM

Velocidade (nós)

Consumo (litros)

Milhas/ Litro

Litros/ Milha

Autonomia (MN)

Autonomia (horas)

2800

23,8

105,1

0,23

4,42

272

RPM

Velocidade (nós)

Consumo (litros)

Milhas/ Litro

Litros/ Milha

Autonomia (MN)

Autonomia (horas)

3400

31,7

154

0,21

4,86

247

No regime de cruzeiro econômico a Bavaria Virtess 420 Fly mostra ter boa autonomia podendo navegar até 13 horas (esse número aumenta se a velocidade for reduzida: navegando a 10 nós, por exemplo, pode chegar a até 20 horas).

Navegando na velocidade de cruzeiro, por volta de 27 milhas, a motorização testada consumiu pouco, apenas 105 litros a parelha o que garante uma autonomia de 272 milhas náuticas, distância suficiente para ir de São Paulo ao Rio de Janeiro com folga.

MÁXIMA

6,5” 5

Aceleração Foi melhor que o esperado: 6,5 segundos. O barco passa a impressão de já sair decolado, você não sente a tradicional elevação da proa para depois atingir o planeio, ela já sai na mesma posição.

Com a parelha de Volvo Penta D6 400 a velocidade máxima ficou em 31,7 nós ou 36,5 mph, um bom número para um barco com mais de 11,5 toneladas (com os tanques de água e combustível cheios).

CONDIÇÕES DO TESTE A avaliação foi realizada na Baia de Santos, SP. As ondas estavam com 1 metro seguido de ondulações maiores. O dia estava nublado e a temperatura na casa dos 23 graus. A embarcação testada estava com 650 litros no tanque e 410 litros de água.

A autonomia é avaliada com o tanque de combustível na sua capacidade máxima. Atenção: por segurança, os passeios devem considerar, obrigatoriamente, uma reserva de 20% da capacidade total do tanque, do ponto de partida até o próximo ponto de abastecimento. A navegação em cruzeiro econômico é a mais eficiente medição para um barco de passeio, porque considera o melhor consumo da embarcação de acordo com a proposta do seu casco e o conjunto motorização/propulsão.

DETALHES DO BARCO:

No flybridge um módulo com churrasqueira elétrica, pia, máquina de gelo e lixeira complementam o ambiente

Construída em uma peça única com corrimãos fortes, o acesso ao flybridge é fácil e seguro, mesmo com o barco navegando

Por ser um barco alemão, a altura interna em todos os espaços, ultrapassa 1,90m de altura, chegando até 2,24m na cabine master

O acesso ao flybridge ganhou um item que ajuda na hora de subir as escadas, um segura mão no final dela, que facilitou a passada da mão para o corrimão do fly

Na escada de acesso ao deck inferior, existe um espaço que foi desenvolvido para colocar uma máquina de lavar, mas pode servir como espaço extra da armazenamento

Ao entrar na cabine principal, um pequeno móvel foi colocado ao lado da porta, uma penteadeira com um armário e três gavetas

Como em tudo nesse barco, o flybridge também transmite a sensação em estar em um barco maior e é muito bem equipado

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boat teste Bavaria Virtess 420 Fly

Com design italiano e tecnologia alemã, a Bavaria 420 Virtess Fly atingiu ótimos resultados em todos os quesitos em que ela foi testada, além de contar com a praça de popa modular

DESEMPENHO NA PRÁTICA A Bavaria Virtess 420 Fly cumpre o que promete? Vendo a Bavaria pela primeira vez, observamos que o design não é alemão, e sim italiano. Dessa forma eles conseguiram juntar a isso a engenharia alemã, e o resultado foi excelente. Equipada com a parelha de motores Volvo Penta D6 400 EVC 4 e rabeta DPH-C com hélice G4 em nibral (também pode receber parelha de 435 ou IPS 600), o barco atingiu boas médias de velocidade e comportou-se muito bem no teste aplicado. As condições não estavam muito boas para navegação e, mesmo assim, sentimos todo o potencial de engenharia que os alemães possuem. Em nenhum momento, enfrentando ondas de 1 metro, a Bavaria se mostrou frágil ou fez muito esforço para cortá-las. Um detalhe interessante é que o planeio dela, mesmo com pouco motor na unidade testada, é muito rápido. O barco parece que já sai decolado, demorando apenas seis segundos para planar. Ela tem o raio de curva mais aberto, mas responde muito bem aos comandos. Atingiu a velocidade máxima de 36,5 mph, um resultado excelente levando-se em consideração a motorização e o peso de mais de 11,5 toneladas. Um ponto que devemos observar é autonomia desse barco, que mesmo na velocidade máxima e queimando 154 L/h, consegue navegar por 247 milhas ou oito horas, tudo isso devido ao seu tanque de 1.200 litros.

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boat teste Bavaria Virtess 420 Fly

IMPRESSÕES AO NAVEGAR: CONFORTO: O barco é muito confortável e conta com detalhes únicos em 42 pés. Possui três cabines e dois banheiros com mais de 1,90 m de altura média no interior do barco. O cockpit integra muito bem os três ambientes (sala, cozinha e posto de comando), mas o destaque fica para a praça de popa modular. Você pode montar o espaço adequado ao seu uso.

SEGURANÇA:

DESEMPENHO:

Por ser um barco alemão que segue rigorosos padrões de construção, esse quesito não deve ser uma preocupação. O sistema elétrico atende às normas EN ISO 10133:2000, EN ISO 13297:2000 com fiação estanhada. E conta ainda com um moderno sistema eletrônico que gerência o barco inteiro.

Utilizando uma parelha de Volvo Penta D6 400, a Bavaria Virtess 420 Fly mostrou ser um barco que navega muito bem e passou por nosso teste, com ondas de até 1,5 m. Sem apresentar nenhum problema, cortou-as muito bem e demonstrou ser um barco forte. Devido ao seu tanque de 1.200 litros de combustível, a autonomia é o ponto forte e mesmo na velocidade máxima, é possível navegar por até oito horas.

SEU BOLSO: Por ser um barco importado e com diversos equipamentos, ele sofre com a constante variação cambial, mas o modelo testado custa R$ 2.300.000,00.

CONSTRUÇÃO:

ACABAMENTO:

Por ser uma das primeiras empresas a utilizar a robótica na sua linha de produção, a Bavaria é, em ambos seguimentos (vela e motor), um dos estaleiros mais modernos na Europa. E isso fica claro ao ver um modelo de perto. O casco é feito em fibra de vidro com reforço em kevlar abaixo da linha d’água. Demais áreas com estrutura por alma em espuma de PVC.

Todo o barco é construído dentro da fábrica até o polimento final antes de ser exportado, e isso fica claro no acabamento. Indo para tantos países diferentes e seguindo diversas normas internacionais, o cuidado nesse quesito está dentro do padrão dos barcos importados.

INOVAÇÃO: Esse quesito é fácil de ser falado, a praça de popa modular agregada a plataforma de popa submergível com escada que abre conforme a plataforma desce. Com certeza levam o prêmio de inovação e isso ainda colocou a Bavaria em destaque mundial durante seu lançamento.

PILOTAGEM: Tanto no flybridge como pilotando dentro do cockpit, a posição foi ergonomicamente pensada. O barco tem um raio de curva maior e já sai praticamente decolado, quando você se der conta, já atingiu a velocidade de cruzeiro sem sentir a proa levantando demais. Destaque para o posto de comando no cockpit, que tem o GPS centralizado e os principais instrumentos de fácil visualização, além da tela do sistema de gerenciamento do barco.

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boat teste Bavaria Virtess 420 Fly

O MELHOR USO A Bavaria Virtess 420 Fly é um barco na medida para você? Ficha técnica Comprimento Total 13,60 Boca Máxima 4,21m Calado com rabeta 0,77m / com IPS

1,11m Peso Total 11.400kg Motorização 2 x Volvo Penta D6-400 EVC (400

PS)/ IPS 2 x Volvo Penta IPS600 D6-435 (435 PS) Velocidade Máxima 31,7 nós Velocidade de Cruzeiro 23,8 nós Tanque de Combustível 1.200L Tanque de Água 410L

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Com milhares de lanchas fabricadas em poucos anos, é fácil de entender porque a Bavaria é uma boa opção de compra na faixa dos barcos até 45 pés. Ele conta com diversos itens únicos, que o deixam ainda mais interessante na decisão final. Com tantos requisitos que deixam a vida a bordo muito mais confortável e proveitosa, além da sensação de estar em um barco maior ainda, é difícil apontar um defeito na Bavaria Virtess 420 Fly e tem tudo para agradar até o mais exigente conhecedor de barco. Não podemos duvidar da capacidade dos alemães em construir.

boat teste Phantom 303

Phantom 303 A NOVA VERSÃO DO SUCESSO NACIONAL

COM MAIS DE 1.500 UNIDADES VENDIDAS, A PHANTOM 303 VEM PARA COMPLEMENTAR A SÉRIE DE SUCESSO CRIADA POR MARCIO SCHAEFER. COM UM COCKPIT GRANDE, JANELAS E ENTRADAS DE AR COM NOVO DESIGN, LINHAS RETAS, MODERNAS E NOVO MOBILIÁRIO, CONSAGRA UMA EDIÇÃO QUE CAIU NO GOSTO DO BRASILEIRO Por Caio Ambrosio Fotos Caio Márcio

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boat teste Phantom 303

que falar sobre um barco que tem mais de 1.500 unidades vendidas? Como fazer um teste de performance em um modelo consagrado? Simples, uma nova versão com um motor potente recém lançado, o Volvo Penta V8430, que levou a Phantom 303 a números nunca alcançados. Assim, o estaleiro pôde aprimorar alguns detalhes e deixou o barco ainda mais moderno e atrativo. As mudanças começaram por uma das partes que mais marcou toda a linha da Schaefer Yachts, a janela lateral. Os três vidros verticais foram substituídos por uma peça única que acompanha as linhas do casco. A entrada de ar, outra característica marcante, também foi modificada por uma peça inteiriça e deixou o visual mais atraente. O cockpit se manteve, e nem deveria ter mudado, pois a disposição encontrada nessa linha é uma das maiores na faixa dos 30 pés. O sofá em C com o banco rebatido para a popa cria um ambiente confortável para passar o dia apreciando o mar (se preferir, de forma simples, o sofá pode ser transformado em solário). A plataforma de popa é grande e a boreste pode ser colocada a churrasqueira a carvão. Seguindo no cockpit, um módulo com pia e geleira complementam o ambiente. O posto de comando é grande e todos os instrumentos ficam visíveis para o piloto. No lado oposto há um solário para uma pessoa desfrutar o sol com muita tranquilidade. O acesso é simples, seguro e feito por degraus ao lado do comando. O acesso a cabine é feito por uma escada em inox com degraus em madeira, e aqui mais uma mudança foi feita: a tro-

ca do mobiliário, que também contribuiu para deixar o barco mais moderno. A disposição interna manteve-se a mesma e o aproveitamento do espaço para uma barco de 30 pés, que acomoda quatro pessoas no pernoite, já é o melhor dado para a cabine. A altura na cabine é de 1,83m em seu ponto mais alto, ao final da escada. Do lado de boreste está o banheiro fechado com toalete elétrico e chuveiro de série, na proa tem um sofá em V, que vira cama de casal, e armários para armazenamento de itens pessoais na lateral. Ainda na cabine, há um móvel para colocar uma televisão ou micro-ondas (utensílios mais comuns instalados nesse espaço). Abaixo estão um local fechado para guardar documentos e a cama de casal a meia nau logo atrás da escada, que ganhou uma visão privilegiada do mar com a troca da janela lateral.

O interior da Phantom 303 ĂŠ funcional e acomoda muito bem quatro pessoas no pernoite, alĂŠm de possuir banheiro fechado com chuveiro

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boat teste Phantom 303

NÚMEROS DA NAVEGAÇÃO: ECONÔMICA RPM

Velocidade (nós)

Consumo (litros)

Milhas/ Litro

Litros/ Milha

Autonomia (MN)

Autonomia (horas)

3600

21,2

0,46

2,17

138

CRUZEIRO RPM

Velocidade (nós)

Consumo (litros)

Milhas/ Litro

Litros/ Milha

Autonomia (MN)

Autonomia (horas)

4200

27,4

0,44

2,29

131

MÁXIMA RPM

Velocidade (nós)

Consumo (litros)

Milhas/ Litro

Litros/ Milha

Autonomia (MN)

Autonomia (horas)

5.800

38,23

143

0,27

3,74

5,5” 5

Outro ponto que o motor influencia automaticamente no conjunto é a velocidade de cruzeiro, que foi para a casa de 31,5 mph sem comprometer o consumo do barco. Nessa velocidade o barco é capaz de percorrer 131 milhas náuticas. Tudo tem seu preço, para ter uma Schaefer 303 “esportiva” você deve estar preparado para isso. Andando na velocidade máxima por grandes períodos de tempo, o que não é recomendado pelo fabricante, o barco tem apenas duas horas de autonomia.

CONDIÇÕES DO TESTE

O teste foi realizado na baia de Santos, SP. O dia estava nublado com ondulação de 0,5m e temperatura marcando 25º, sem vento.

A navegação em cruzeiro econômico é a mais eficiente medição para um barco de passeio, porque considera o melhor consumo da embarcação de acordo com a proposta do seu casco e o conjunto motorização/propulsão.

Aceleração Pesando 3.200kg e equipada com o motor V8- 430 CE, o barco demorou apenas 5,5 segundos para atingir o planeio. Número expressivo para o conjunto testado.

Mesmo utilizando o potente motor V8 – 430 da Volvo Penta, o cruzeiro econômico do barco mais se assemelha a velocidade de cruzeiro das outras versões, gastando apenas 46L/h.

DETALHES DO BARCO:

A cristaleira iluminada é um item característico em todos os barcos da Schaefer Yachts e está posicionada sempre próximo a todos

O acesso ao motor é feito por braços hidráulicos, basta acionar um botão que a tampa, que fica embaixo do sofá, levanta, facilitando a manutenção do motor

O sistema elétrico segue todas as normas nacionais e internacionais, garantindo assim, maior segurança para aproveitar o dia a bordo.

Com fácil acesso através de degraus ao lado do comando, o solário de proa é dos locais mais cobiçados no barco

Com 300 litros de capacidade, o tanque de combustível garante boa autonomia ao barco e a instalação segue os melhores padrões de segurança

O paiol da caixa de âncora é divido em duas partes, uma somente para o cabo e a corrente e a parte superior para as defensas

A popa da Phantom 303 se destaca pelo tamanho e funcionalidade, pois a churrasqueira fico no lado de boreste e não atrapalha quem esta no sofá.

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boat teste Phantom 303

O moderno e potente Volvo Penta V8 430 levou a Phantom 303 a atingir nĂşmeros semelhantes a de um barco offshore, mas com muito conforto e resposta rĂĄpida aos comandos

DESEMPENHO NA PRÁTICA A Phantom 303 cumpre o que promete? O barco é muito versátil e tem uma série de benefícios que o colocam na posição que ele ocupa hoje. Pode ser equipado com um ou dois motores a diesel ou gasolina, e no modelo testado com o motor Volvo Penta V8 – 430 CE, ficou muito parecido com um barco esportivo e atingiu a velocidade máxima de 45 mph, graças a novidade da Volvo Penta que é 100 kg mais leve, gerando ótima relação peso x potência. É equipado com tecnologia VVT (Variable Valve Timing) que otimiza os torques em baixa rotação, maximizando a potência em alta. O resultado é uma aceleração mais rápida e melhor resposta em rotações médias. Tudo isso foi observado no conjunto testado e realmente a diferença é grande comparado aos outros motores que o estaleiro oferece para seus clientes. Nesse caso, todas as velocidades aumentaram e deve ser destacado o cruzeiro econômico que está perto das 25 mph gastando apenas 46L/h.

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boat teste Phantom 303

IMPRESSÕES AO NAVEGAR: CONFORTO: Desde quando foi lançada, o conforto a bordo é um item que o estaleiro sempre manteve com alto padrão de qualidade. Da popa, passando pelo cockpit, que é um dos maiores da categoria, até a cabine, com pernoite confortável para quatro pessoas, tudo foi desenvolvido para maximizar o conforto a bordo e isso é sentido assim que você entra no barco.

INOVAÇÃO: O modelo é um sucesso no mercado nacional e os ajustes foram apenas estéticos e deixaram o barco ainda mais moderno. Com isso, possui o melhor aproveitamento possível e nada deve ser mudado, pois a proposta do barco é muito clara e o consumidor entendeu isso.

CONSTRUÇÃO: Esse é um dos pilares que Marcio Schaefer desenvolveu ao longo dos anos. O estaleiro sempre zelou por entregar não apenas um barco e sim uma Schaefer Yachts. Os melhores padrões foram adotados na construção, não apenas da 303, mas de todos os barcos da linha.

PILOTAGEM: Pilotar o barco equipado com a novidade da Volvo Penta, o V8 – 430 CE foi uma boa experiência. Além de ter toda a tecnologia já mencionada, o conjunto ficou muito bom de ser pilotado e a resposta é rápida, quando necessário. Todos os instrumentos estão no campo de visão que não é obstruída pilotando em pé ou sentado.

SEGURANÇA:

DESEMPENHO:

ACABAMENTO:

Ficou acima da expectativa e todas as médias de velocidade foram superadas graças ao motor. Como visto nos números da navegação, o desempenho no geral é dividido em dois pontos de vista: primeiro de ter um barco potente na mão e ao mesmo tempo ser calmo e econômico. Segundo, pode ter um barco esportivo a hora que você quiser, pois atinge 45 mph na velocidade final.

Mais uma vez devemos mencionar a qualidade do estaleiro em entregar um produto com os mais altos índices de satisfação entre os clientes. Pode ter certeza que encontrará um produto em perfeitas condições.

A Phantom 303 segue todas as normas da ABNT na construção de seus barcos e, agora como esse modelo é exportado para a Ásia, tendo recebido o prêmio de Barco do Ano no Boat Show de Busan, na Coreia do Sul, a segurança atende a todos os padrões exigidos nacionalmente e internacionalmente.

SEU BOLSO: Construída em Santa Catarina e equipada com essa motorização, o preço final é de R$ 389.000,00. Mas o estaleiro oferece outras opções de motores.

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boat teste Phantom 303

O MELHOR USO A Phantom 303 é um barco na medida para você?

Ficha técnica Comprimento 9,54m Boca máxima 2,87m Calado 0,45m Peso 3.200kg Motorização 1 x 320 – 430 HP /

2 x 150 – 220 HP

Tanque de combustível 300L Tanque de água 100L Velocidade de Cruzeiro 27,4 nós Velocidade Máxima 38,23 nós Passageiros dia/noite 10/04

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A proposta da Phantom 303 é muito clara. Trata-se de um barco para uso diurno, com capacidade para até 10 passageiros e pernoite para quatro pessoas. Mas ela tem uma série de vantagens que devem ser observadas na hora da compra. São mais de 1.500 unidades vendidas em todo país e agora, exportada e premiada na Ásia. Tem uma extensa lista de itens de série, não desvaloriza na hora da revenda, é versátil e pode ser equipada com um ou dois motores, diesel ou gasolina, além de utilizar os melhores materiais do mercado, seguindo um rigoroso padrão de qualidade. No mercado de barcos até 30 pés é difícil encontrar um modelo com tanta versatilidade e, em virtude de tantos diferenciais encontrados, ele deve ser levado em consideração na decisão final. Se for o primeiro barco, dificilmente terá alguma preocupação; caso seja um upgrade de tamanho, você entenderá a filosofia adotada por Marcio Schaefer na construção de barcos.

boat teste NX 270

NX BOATS 270

SURPRESA EM RECIFE

RECÉM CHEGADA O MERCADO NACIONAL, A NX BOATS ESTREOU SEU MODELO DE 27 PÉS COM MUITO SUCESSO NO NORDESTE BRASILEIRO. SÃO CINCO MESES DE OPERAÇÃO E 30 BARCOS VENDIDOS, DESTES 21 JÁ ENTREGUES. O ESTALEIRO CONTA COM O PROJETO DE RICARDO RINALDI E JÁ ANUNCIOU OUTRO BARCO, DE 25 PÉS COM AS MESMAS CARACTERÍSTICAS, PARA O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 Por Caio Ambrosio Fotos Charles Johnson

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boat teste NX 270

NX Boats é um jovem estaleiro que está fazendo seu debut no mercado nacional. Com sede em Recife, PE, ele fez uma parceria com Ricardo Rinaldi, responsável por projetos de 19 a 216 pés e o resultado foi um barco de 27 pés inédito no Brasil. Com soluções inovadoras e design moderno, o estaleiro tem tudo para ser destaque nos próximos anos, pois com apenas cinco meses de existência, a empresa comercializou 30 barcos e já entregou 21. Mas eles ainda têm outra novidade: um modelo de 25 pés que vai ser lançado no primeiro semestre de 2015.

O destaque que deve ser dado ao sucesso precoce da NX Boats é seu layout único no Brasil, uma passagem lateral que integra a proa com a popa. Tratando-se de um barco de proa aberta, não tem outro modelo para ser comparado, aliado a uma semi-cabine (pois o espaço desenvolvido não tem cama, apenas um armário e local para instalar uma geladeira e um micro-ondas. No entanto, é possível trocar de roupa tranquilamente, e à direita de quem desce os degraus, está a porta do banheiro fechado) com 1,67m de altura e banheiro de 1,50m.

Na popa está instalada a área gourmet do barco, com churrasqueira a carvão, pia e um espaço para guardar defensas e cabos. A plataforma de popa é grande e tem espaço suficiente para diversão sem atrapalhar quem está na área gourmet. No cockpit, dois sofás em L (o de bombordo é grande e acomoda cinco pessoas e o de boreste é um pouco menor com três lugares) com uma mesa no centro deixam o espaço integrado, criando um ambiente aconchegante.

O posto de comando da NX 270 está à frente dos sofás e proporciona mais um ambiente a bordo, pois quem pilota pode ter a companhia de uma pessoa, já que o banco é duplo e rebatível. Além disso, uma terceira pessoa pode se acomodar apoiado na geleira de 20 litros. O painel é moderno e todos os instrumentos estão visíveis; ao lado do posto de comando está a porta de acesso a semi-cabine. Na proa, utilizando a passagem lateral, tem um sofá que se transforma em solário e acomoda até três pessoas.

A configuração interna da NX 270 é o maior destaque do barco. Dividido em três ambientes o espaço criado em 27 pés é único no Brasil

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boat teste NX 270

NÚMEROS DA NAVEGAÇÃO: ECONÔMICA RPM

Velocidade (nós)

Consumo (litros)

Milhas/ Litro

Litros/ Milha

Autonomia (MN)

Autonomia (horas)

3400

21,5

36,5

0,59

1,70

177

Mesmo equipada com o motor Mercruiser 5.7 V8 de 300HPs, o barco consome apenas 36,5 L/H e anda acima das 24 MPH. Ótimo desempenho pra NX270 que ainda conta com a autonomia de 194MN.

CRUZEIRO RPM

Velocidade (nós)

Consumo (litros)

Milhas/ Litro

Litros/ Milha

Autonomia (MN)

Autonomia (horas)

3800

24,9

0,58

1,73

174

A velocidade de cruzeiro é alta na NX 270, próximo a 29Mph, mas mesmo assim, a navegação é segura e tranquila devido ao V de proa acentuado, o que garante autonomia de 8 horas de navegação.

RPM

Velocidade (nós)

Consumo (litros)

Milhas/ Litro

Litros/ Milha

Autonomia (MN)

Autonomia (horas)

5200

37,5

0,44

2,27

132

Com as diversas opções de motorização que o estaleiro oferece, o 5.7 de 300HPs da Mercury levou o barco a quase 44Mph, um número expressivo para um modelo novo no mercado, que pode ir além com motores mais potentes.

MÁXIMA

6,81” 5

Aceleração O tempo de planeio foi rápido, na média ficou em 6,81 segundos. Pesando aproximadamente 2.282Kg e equipada com motor Mercruiser 5.7 de 300HP, rabeta Bravo 3 com o passo do hélice de 21,5, o tempo está adequado ao conjunto.

CONDIÇÕES DO TESTE O teste foi realizado em Recife, PE. O dia estava nublado com abertura de nuvens e vento moderado, com ondulações entre 0,5 e 1 metro. O barco tinha aproximadamente 120L no tanque de combustível e 120L de água.

DETALHES DO BARCO:

Esse é o grande destaque da NX 270 a passagem lateral, que colocou o barco em uma posição privilegiada perante aos barcos de proa aberta

A semi cabine tem dupla função no barco, além de servir para acomodar a geladeira e o micro-ondas, é muito boa para trocar de roupa a bordo

O banheiro é fechado e tem 1,50m de altura. O espaço é suficiente para atender todas as necessidades de um dia a bordo

A chave de bateria esta instalada logo na entrada do barco, facilitando o acionamento da parte elétrica

A geleira tem 20 L e muito espaço para armazenar as bebidas a bordo, mas o ideal é levar mais um cooler durante o passeio

A escada de embarque tem um diferencial muito simples que deixou ela funcional, um pega mão retrátil de inox instalado ao lado dela

A festa esta garantida, o som a bordo é um item obrigatório no nordeste brasileiro e os porta copos estão espalhados por todo o barco

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boat teste NX 270

DESEMPENHO NA PRÁTICA A NX 270 Fly cumpre o que promete? A NX 270 se comportou muito bem durante o teste de mar. Com o projeto assinado por Ricardo Rinaldi, o barco já nasce com uma boa bagagem de quem desenvolve barcos de sucesso no mercado há muito tempo. Equipado com o motor Mercruiser 5.7 V8 com 300HPs e rabeta Bravo 3, o barco atingiu números expressivos para um modelo de 27 pés e se comportou muito bem navegando pelas águas agitadas de Recife (isso é um detalhe que tem que ser levado em consideração, pois o mar nessa região é realmente difícil de ser navegado, é picado e com muita ondulação em um período curto de tempo. Se o barco navega nessas condições de mar, que são constantes o ano inteiro, está apto para navegar em qualquer lugar do Brasil).

Navegar na NX 270 é realmente uma excelente surpresa, pois o barco que tem bom desempenho no mar de Recife, navega em qualquer condição de mar no Brasil

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boat teste NX 270

IMPRESSÕES AO NAVEGAR:

CONFORTO: Aqui pode ser dividido em quatro ambientes. Popa: muito espaço na plataforma sem atrapalhar a área gourmet. Cockpit: sofás em L com a mesa no centro facilitam a convivência a bordo. Posto de comando: duas pessoas no sofá rebatível com mais uma apoiada na geleira. Proa: passagem lateral com sofá que se transforma em solário.

ACABAMENTO: O estaleiro procurou seguir as melhores tendências nacionais e internacionais (sim, os responsáveis também analisaram barcos fora do Brasil para conceber a NX270) e o resultado é muito agradável, onde o consumidor ainda tem opções de escolha para deixar o barco com o seu perfil.

CONSTRUÇÃO:

INOVAÇÃO:

A construção é feita por laminação manual em sanduíche de fibra de vidro no casco e convés. Utiliza tecido biaxial Coremat, manta e resina poliéster. O estaleiro segue os melhores padrões de construção que existe no mercado atual e está pronto para atender a demanda nacional.

No geral, o barco é inteiro inovador, pois é um modelo que saiu de uma folha em branco para se tornar um modelo único no mercado das 27 pés. A passagem lateral, semi-cabine com banheiro fechado e espaço gourmet com churrasqueira a carvão colocam a NX 270 em uma posição privilegiada no mercado de proa aberta.

DESEMPENHO: Foi uma boa surpresa navegar na NX270. Mesmo sendo um estaleiro novo, buscaram ótimas soluções com a expertise de Ricardo Rinaldi e o desempenho no geral foi muito bom. Equipada com o motor Mercruiser 5.7 V8 de 300Hps e rabeta Bravo 3 o barco cumpriu, com mérito, todas as exigências do teste. O estaleiro oferece outras opções de motor a gasolina e diesel.

SEU BOLSO:

SEGURANÇA:

O preço da unidade testada com motor 5.7 V8 com 300HPs completa é de R$ 205.000,00, mas o preço final do barco parte de R$ 179.000,00 com motor de 220HP a gasolina até R$ 197.000,00 com motor de 320HP a gasolina com montagem básica e itens de série. Ela também pode ser equipada com motor a diesel de 220 a 320HPs.

O estaleiro segue todas as normas da ABNT e não poupou nesse quesito. Toda a fiação utilizada é codificada com os terminais estanhados. A casa de máquina é grande e nada ficou apertado. A manutenção necessária é fácil de ser feita e, no geral, o padrão adotado está dentro do esperado de um estaleiro de grande porte.

PILOTAGEM: O barco é muito seguro e corta bem as ondas, com o V de proa de 18 graus e costado alto, a água é jogada longe e não respinga no barco. A posição é muito boa, tanto sentado como em pé com o banco rebatido,. Quem estiver pilotando não tem a visão obstruída por nada e o painel de comando se assemelha ao de carros esportivos, onde todos os instrumentos estão bem visíveis.

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boat teste NX 270

O MELHOR USO A NX 270 é um barco na medida pra você? A NX Boats é um estaleiro que trabalha sobre quatro pilares principais: design, acabamento, inovação e navegabilidade. O barco é único no mercado nacional, com design arrojado e uma disposição inédita no cockpit, uma passagem lateral de acesso a proa. Além disso possui itens que só são vistos em barcos de maior porte, como o espaço gourmet na popa. Ela é uma 27 pés homologada para 14 pessoas e comporta muito bem esse número a bordo com o barco parado, pois ela tem os ambientes bem divididos e ainda conta com banheiro fechado de 1,50m e a cabine de apoio com armário, espaço para micro-ondas e frigobar. Além desses detalhes, mostrou-se boa de mar, pois navegar nas águas do litoral de Recife é complicado. Cumpriu a tudo que foi exigida no teste. Então, se você busca um barco de proa aberta, na faixa dos 27 pés com banheiro fechado, a NX 270 deve ser analisada, devido a muitos pontos positivos que ela fez por merecer.

Ficha técnica Comprimento Total 8,20m Boca Máxima 2,78m Calado com propulsão 0,60m Peso Total Seco 1.820Kg Motorização Gasolina – de 220

a 350HPs / Diesel – de 220 a 320HPs Velocidade de Cruzeiro 24,9 nós Tanque de Combustível 300L Tanque de Água 120L Passageiros dia 14 pessoas

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intermarine 80

ácil adaptação a cada proprietário: esse é o ponto forte da Intermarine 80, desenhada pelo estúdio norteamericano Luiz de Basto Designs. O novo iate do estaleiro brasileiro foi lançado em novembro e integra a linha Yacht – com modelos acima de 24 metros. A primeira unidade já está em produção e será entregue em janeiro de 2015. O barco de 80 pés oferece dois tipos de layout para cada deck, incluindo o flybrigde. O modelo semi-custom permite alterações pré-estabelecidas na disposição da

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planta interna, mas não na estrutura. O flybrigde com hardtop e teto solar, seguindo as opções oferecidas pela Intermarine, pode ser equipado com uma jacuzzi. A cabine máster está disponível com closet e um ou dois banheiros, se eliminar o closet. O deck principal pode vir com ou sem cozinha, dependendo da necessidade do dono. A iluminação natural é evidente em todos os cômodos, graças as amplas janelas. A faixa de vidro no costado da embarcação garante luz aos quartos e banheiros no deck inferior. O iate reserva amplitude,

Deck principal De acordo com as opções de plantas, o ambiente pode vir equipado com ou sem cozinha

Mais do que a decoração elegante, o destaque do ambiente são as grandes janelas, que proporcionam luz natural e vista para o mar

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intermarine 80

O novo iate do estaleiro brasileiro oferece dois tipos de layout para cada deck, incluindo o flybrigde

Flybrigde O espaรงo pode ser decorado com dois sofรกs ou, em uma segunda versรฃo, diminuir um sofรก e instalar uma jacuzzi

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tanto nos espaços internos como externos, com estilo moderno e linhas imponentes. A praça de popa foi pensada especialmente para o uso tropical, com sofá, mesas, cadeiras e integração com o salão pela porta de quatro folhas. A plataforma de popa de 2.5 metros de comprimento permite içar

um bote ou moto aquática e ainda serve como beach club. O espaço gourmet, com pia, churrasqueira e um pequeno balcão, tem proteção solar de um toldo elétrico embutido no teto da praça de popa. Ainda na área de lazer, as duas versões de flybrigde (com ou sem jacuzzi) contam com confortáveis sofás, mesa, espreguiçadeiras, bar com duas banquetas, solário e posto de comando com dois lugares. E mais um detalhe: na parte traseira há um chuveiro para refrescar-se sem ter a necessidade de descer para o deck principal. O espaço é bem equilibrado e os convidados não ficam exprimidos. O hardtop com teto solar garante ainda mais conforto e praticidade. A proa remete tranquilidade devido ao amplo solário, sofá com mesa

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intermarine 80

(perfeita para um café da manhã com vista para o mar) e uma tenda para complementar. A lateral com guarda mancebo garante segurança na passagem. O interior é marcado pela decoração feita em madeira nogueira catedral, madeira laqueada, couro, aço inox e tecidos nobres. Elegante, a mescla de tons claros e escuros compõe o ambiente, mas não disfarça o destaque das janelas, que conferem luz natural e vista para o mar. O salão de apenas um nível

é de fácil circulação. A disposição é feita pela sala de estar, sala de jantar com mesa para seis pessoas, cozinha (opcional) e um pouco mais afastado da área social está o posto de comando. Além das duas versões padrões de layout, o estaleiro se dispõe a criar outra divisão em conjunto com o proprietário, departamento de design e engenharia. O deck inferior é dividido entre duas cabines de convidado a bombordo e boreste com duas camas de solteiro cada; cabine VIP

Desenhado por Luiz de Basto, a Intermarine 80 integra a linha Yacht, com modelos acima de 24 metros

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com cama de casal e armários; suíte máster e três banheiros desconsiderando o quarto do proprietário. A cabine principal é bastante espaçosa, equipada com cama queen-size, escrivaninha, sofá, banheiro e closet. Segundo a Intermarine, mesmo que a configuração da embarcação seja de grande porte, ela possui um excelente desempenho. A propulsão é garantida por dois motores MAN 1550 ou 1650, que atinge até 35.5 nós na velocidade máxima e 31 nós na velocidade de cruzeiro. O balanço do barco é reduzido drasticamente, ancorado ou em movimento, pelo sistema de estabilização por aletas. O casco em formato V profundo corta as ondas e permite uma navegação mais segura mesmo em condições severas de mar.

Ficha técnica Comprimento total 24,35m com púlpito Comprimento do casco 24,01m com plataforma de popa Boca máxima 5,60 m Calado máximo 1,65 m Altura acima 6,35m da linha d´água Ângulo do V na popa 16° Deslocamento vazio 42t Deslocamento carregado 52t Velocidade máxima*

34,5 nós / 35,5 nós

Velocidade de cruzeiro* 30 nós / 31 nós Tanque de combustível 5000 litros Tanque de água

1200 litros + 500 litros (opcional)

Motorização

2 x MAN 1550 ou 2 X MAN 1650

Capacidade máxima 25 de passageiros Cabines 4 + 2 Leitos 8 + 4 Banheiros 4 + 1 Projeto

Luiz de Basto Designs

* Dados a serem confirmados após testes de mar

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é navegar confiante, com a força dos motores Scania. Quem navega precisa estar pronto para enfrentar a tempestade e a calmaria. Quem patrulha precisa ter força e velocidade para fazer buscas e resgates. Quem pesca ou transporta cargas nem pode pensar em ficar à deriva. Pense nisso. Pense nos motores Scania. Potência, robustez e tecnologia para impulsionar embarcações e negócios. Motores econômicos, de alto desempenho e baixo custo operacional. Scania. Aponte seu leme para cá.

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yacht expo 2014

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AGITANDO AS ÁGUAS

DA FLÓRIDA

FOMOS AO YACHT EXPO 2014, ORGANIZADO PELA BRUNSWICK, CONHECER DE PERTO OS LANÇAMENTOS DO GRUPO, COM DIREITO À VISITA NA FÁBRICA DA SEA RAY E BOSTON WHALER Por Caio Ambrosio Fotos Mike Jones / Divulgação

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yacht expo 2014

o início de dezembro a Boat Shopping foi convidada, mais um ano consecutivo, para participar do Yacht Expo 2014, em Captiva Island, Flórida. O evento promovido pela Brunswick, um dos maiores grupos náuticos do mundo, reúne clientes e dealers para conhecer os lançamentos do grupo. Se no ano passado a festa foi em torno da 510 Fly, esse ano as estrelas foram alguns barcos de peso, como o L650 Fly e Express e a novíssima L590 Fly, que tem tudo o que o brasileiro gosta. Realizado no mesmo local do ano passado, em um resort dentro de uma ilha, no Golfo do México, lado leste do estado americano, o certamente vai entrar para a história do grupo. Isso porque estavam em demonstração os maiores barcos já produzidos pela Sea Ray e Boston Whaler, a L650 Fly (que completou seu tour pela costa leste e teve excelente aceitação do mercado americano) e Express, além da 420 Outrage, respectivamente.

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Com o lançamento da linha L Class, a Sea Ray entrou de vez no mercado de barcos grandes e de luxo. Com o novo conceito usado, está reposicionando a marca no mercado global e prova disso, são os mais diferentes destinos que a empresa esta entregando os barcos. O Brasil é um deles, com a primeira L650 Fly chega em nossas águas no segundo semestre de 2015, mas já existe uma 510 Fly no Sul do país para quem quiser conhecer um pouco mais sobre esse trabalho que o grupo. Já a Boston Whaler, pioneira na construção de barcos insubmergíveis, apresentou também o maior barco já construído pela empresa: a Boston Whaler 420 Outrage. São muitos detalhes que colocam essa barco em um patamar único no mercado, trata-se de uma 42 pés com dupla função. Tem em sua raiz a pesca, com diversos equipamentos e tecnologias desenvolvidas ao longo dos anos e agora com o apelo familiar, pois conta com uma boa cabine e muito espaço para aproveitar o dia a bordo.

O Yacht Expo 2014 foi um evento para entrar na história da Brunswick. Foram apresentados os maiores barcos já construídos pelo grupo, a L650 Fly, L650, L590 Fly e Boston Whaler 420 Outrage

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yacht expo 2014

Sea Ray L 650 Fly O volume de uma 65 pés O primeiro modelo da linha L Class da Sea Ray expande o conceito de luxo em um barco de 65 pés, com uma iniciativa inédita do estaleiro, em entregar uma experiência de navegação otimizando o arranjo interno e layout externo

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“A

L650 Class Fly representa uma nova era em barcos, onde o luxo é mais do que um olhar premium sobre um produto, é uma experiência única para o usuário”, disse o presidente da Sea Ray Group, Tim Schiek. E com essas palavras o barco foi apresentado ao mercado mundial envolto de muita expectativa, pois estamos falando do maior modelo já construído pelo estaleiro. Com um design inovador e diferente utilizado pela marca, a L 650 Class Fly apresenta uma mescla da herança dos barcos da Sea Ray com uma estética repaginada. Desde a performance, aliada à alta tecnologia aplicada para seu tamanho, o novo modelo se destaca pela manobrabilidade e o convívio a bordo. A praça de popa da L 650 Class Fly apresenta muito espaço, composta por um grande sofá e uma mesa, além de um móvel de apoio com espaço para máquina de gelo. A escada de acesso ao flybridge está incorporada ao ambiente e serve para “esconder” as folhas da porta quando esta estiver toda aberta. A área foi desenvolvida para integrar

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yacht expo 2014

“A L650 Class Fly representa uma nova era em barcos, onde o

luxo é mais do que um olhar premium sobre um produto, é uma experiência única para o usuário” TIM SCHIEK, PRESIDENTE DA SEA RAY

o cockpit com a parte externa e tudo ficou no mesmo plano, facilitando a circulação e convívio a bordo. A sala é composta por dois sofás, um L no lado de boreste, com um puff que pode servir de mesa de apoio, e no lado de bombordo foi instalado um sofá de dois lugares. O módulo da TV está atrás da escada, no formato de um V; além de receber toda a parte elétrica (painel elétrico), ela também ajuda a esconder as folhas da porta. Nessa posição, tanto quem está sentando na sala, como na mesa de jantar, podem assistir televisão sem problemas. Um degrau acima está a cozinha, sala de jantar e posto de comando. Começando pela cozinha, que ocupa toda a lateral do barco,

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até o para-brisa, dois bancos foram instalados, criando um bar e uma área muito interessante. Enquanto uma pessoa cozinha ou prepara os aperitivos, outros dois podem sentar-se tomando uma bebida e dividindo aquele momento com o mestre cuca a bordo. Por ser o maior barco da linha, nada foi poupado, e a cozinha é completa com tem todos os equipamentos possíveis: duas geladeiras, fogão, micro-ondas, forno, inclusive um módulo elétrico retrátil que serve para guardar os pratos e talheres. Com um simples toque de um botão, o módulo sai do mármore e tudo está ao alcance da sua mão. Em frente está a sala de jantar com um amplo sofá em C e mesa.

O posto de comando tem dois assentos individuais e é equipado com a melhor da tecnologia moderna da Raymarine. O interessante é que todos os instrumentos foram removidos, pois com os motores Caterpillar, tudo é mostrado através de monitores individuais para cada motor. O painel impressiona pela modernidade que a Sea Ray colocou nesse espaço. Finalizando esse plano do barco, não podemos deixar de falar da proa, que também foi analisada pela equipe de projeto e criou um espaço visto apenas em barcos de maior porte. O solário foi complementado por sofá com uma passagem entre os dois. Uma vez sentado, você pode apoiar seus pés no so-

lário e apreciar a vista enquanto navega ou pode também levantar a almofada e um mesa retrátil que esta embutida embaixo dela, completando o ambiente. Descendo ao nível inferior da L 650 Class Fly estão os quatro dormitórios. Uma suíte máster, uma VIP e mais duas com duas camas cada. Todos os espaços foram pensados para transmitir a sensação de estar em um hotel cinco estrelas flutuante. Ao entrar na cabine máster, fica evidente o tamanho criado nesse ambiente, novamente visto em barcos de tamanho superior. A cama de casal ao centro é complementada por dois móveis nas extremidades, um com uma mesa e duas ca-

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yacht expo 2014

Espaço não é um problema nesse barco, tanto no flybridge como no cockpit, tudo foi pensado para oferecer o melhor aproveitamento interno, com muito luxo e sofisticação

deiras (ideais para disfrutar os momentos mais íntimos) no lado de boreste e outro com um móvel com penteadeira que se estende até o closet. Bem em frente ao closet está o banheiro, com pia e duas cubas, sanitário elétrico e chuveiro com ducha estilo cascata. Um detalhe é que o banheiro ocupa toda a boca do barco. A cabine VIP também é grande e tem muito espaço para guardar os itens pessoais. O banheiro, como tudo no barco, é grande e complementa bem a área. Finalizando o nível inferior, duas cabines idênticas, com camas de solteiro, armário e TV. As duas cabines são atendidas por um banheiro, que é o mesmo utilizado durante o dia.

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Se todo esse tamanho não bastasse, subindo ao flybridge, nos deparamos com a área mais nobre do barco, graças a utilização dos espaços que transformou esse lugar em algo especial na L 650 Class Fly. Equipado com hard top, o fly tem um sofá em C com mesa e um módulo onde foi instalado o grill. Mais um sofá para quatro pessoas e mesa, esta do lado oposto ao posto de comando no flybridge, equipado com todos os equipamentos encontrados no comando principal. Finalizando, dois solários a frente do comando para quatro pessoas aproveitarem o sol. A motorização standard do barco traz dois Caterpillar de 1.150 HP e tem com opcional dois motores MAN de 1.200 HP.

Ficha técnica Comprimento 19,8m Boca 5,23m Calado 1,60m Peso total 43.143Kg Motorização 2 x 1.150 Caterpillar /

2 x 1.200 MAN

Velocidade Máxima 36.1Mph Velocidade de Cruzeiro 26.1Mph Tanque de combustível 3.898L Tanque de água 1.060L Passageiros pernoite 10

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Sea Ray L590 Fly O nascimento de uma estrela Com o design marcante da linha L-Class, um flybridge convidativo e uma excelente área de convivência a bordo, a L590 Fly chega ao mercado com muita tecnologia e tripla motorização Zeus.

uando a Sea Ray anunciou o nascimento da linha L-Class em fevereiro, durante o Miami Boat Show 2014, um novo capitulo foi escrito na história do estaleiro americano. Agora essa trajetória ganha mais um personagem: o L590 Fly, um barco de 59 pés com grandes diferenciais e muito espaço a bordo. “Estamos contentes em expandir a linha L-Class apresentando o novo L590 Fly. O flagship L650 Fly teve uma excelente receptividade e acabou de completar o tour pela costa leste americana. Não teria momento melhor para apresentar o novo modelo da linha para

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clientes que querem um barco menor, sem perder a qualidade adotada na L650 Fly”, disse Tim Schiek, presidente da Sea Ray Group. A L590 Fly foi apresentada ao mundo, durante o Fort Lauderdale Boat Show 2014. O barco tem uma excelente simetria em todos os ambientes, o que deixou a circulação muito agradável. A praça de popa tem um grande sofá em L com uma mesa que alcança todas as extremidades. Seguindo a mesma tendência da sua irmã mais velha, a escada de acesso ao flybridge está posicionada a bombordo, junto ao acesso a praça de popa e, por ter somente esse acesso, o aumento de espaço

nessa área ficou nítida. A escada também serve para esconder as folhas da porta quando ela estiver aberta. A sala de estar ficou completamente aberta e com um sofá amplo em C aberto, modelo que não é visto em embarcações do mesmo porte. A TV foi posicionada da mesma maneira da L650 Fly, no canto atrás da escada, que ajuda a esconder a porta, além de receber todo o sistema de entretenimento a bordo. Uma mesa, que esconde um espaço para armazenamento, com dois puffs completa o ambiente. Da sala até a praça de popa, o chão tem o mesmo nível, pois a Sea Ray desenvol-

veu a tecnologia Sky Flow Design, que assegura transições suaves de ambiente e abundancia da luz natural no interior do barco. A cozinha é completa de série, equipada com todos os utensílios necessários para receber bem os convidados a bordo ou para preparar um almoço para a família. O design é um largo L com fogão elétrico, geladeira, pia, micro ondas, forno e muitas gavetas. Em frente, mantendo a simetria que foi incorporada, está a mesa de jantar com um formato em V, que também ajudou a aumentar a sensação de espaço interno e deixou o ambiente bem definido.

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yacht expo 2014

Em 59 pés, a Sea Ray conseguiu unir o melhor de dois mundos, o espaço e configuração, visto apenas em barcos maiores, com a tranquilidade de pilotar um barco com muita tecnologia

O posto de comando é um espetáculo a parte, ele tem espaço para os mais modernos equipamentos existentes no mercado. Mas o grande diferencial desse modelo é a tripla motorização Zeus e o espaço para os mostradores do motor disponíveis no painel. Um banco duplo elétrico completa o posto de comando. A proa também seguiu a linha incorporada inédita para seu tamanho, visto os 59 pés da embarcação. Um sofá com passagem entre o solário de proa transformaram esse lugar em um ambiente perfeito para passar o dia ou aproveitar o final de tarde com os amigos.

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Subindo ao flybridge mais uma vez, o tamanho é nítido aos olhos de quem vê, ele segue o mesmo layout de sucesso da L650 Fly, com um amplo sofá em J e mesa. Outro sofá para quatro pessoas e mesa foram colocados do lado oposto ao posto de comando, que também tem todos os equipamentos do comando principal, mas com banco individual para pilotar. O destaque realmente fica para o grande solário na parte da frente do flybridge: espaço para quatro pessoas desfrutarem bons momentos a bordo. Descendo ao nível inferior estão as três cabines, uma máster, uma VIP e a terceira com cama dupla. A máster está posicionada a meia

Ficha técnica Comprimento 17,93m Boca 4,87m Calado 1,45m Peso total 34.692Kg Motorização 3x-Cummins

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Velocidade Máxima 36Mph Velocidade de Cruzeiro 28.9Mph Tanque de combustível 3.975L Tanque de água 757L Passageiros pernoite 06

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náu e tem um layout interessante, ao abrir a porta você se depara com o banheiro. A pia foi instalada do lado de fora, mas não interfere no aspecto visual da cabine, pois uma vez dentro do quarto, você não enxerga o banheiro, que é equipado com vaso elétrico e chuveiro tipo cascata. A cama e o sofá estão posicionados na mesma maneira que o mobiliário do cockpit e, mais uma vez, a simetria foi mantida. A cabine VIP, com cama de casal e dois armários, fica posicionada na proa. A cabine com duas camas de solteiro e um armário está a boreste. O segundo banheiro atende aos dois quartos e também tem sanitário elétrico e boxe fechado.

A performance, assim como o layout, foi inovadora nesse modelo e oferece como opcional o sistema de estabilização da Seakeeper. A motorização foi um tópico que a Sea Ray procurou melhorar e instalou um conjunto triplo de motores Mercury Zeus propulsionado por Cummins QCS 600 a diesel. Neste primeiro momento, essa é única opção, mas o estaleiro já esta desenvolvendo a motorização com pé de galinha. A L590 Fly é um barco primoroso em seu tamanho e categoria. O iate é o segundo lançado em paralelo com a L650 Express, versão hard top da L650 Fly, e tem tudo para alcançar o mesmo sucesso do primeiro modelo da nova era da Sea Ray.

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Boston Whaler 420 Outrage Muito além da pescaria Com o seu world premiere durante o Fort Lauderdale Boat Show 2014, a nova Boston Whaler 420 tem muito espaço para família aliado à tecnologia de ponta no maior barco já construído pelo estaleiro

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“O

420 Outrage marca uma nova era na Boston Whaler. O nível de sofisticação, conforto e desempenho colocou esse barco um patamar acima do mercado”, disse Huw Bauer, presidente do grupo. Desta maneira foi definido o maior modelo já construído pelo estaleiro durante sua apresentação no Fort Lauderdale Boat Show, no final de outubro. Ele foi projetado para encorajar o convívio a bordo em um barco, até então, focado no mercado de pesca, com zonas sociais, diversas comodidades e uma ampla gama de atividades a bordo. Cada centímetro foi pensado para se obter o melhor uso, conforto

e conveniência. Um bom exemplo disso é a proa com sofás e solário, além da mesa removível que oferece uma visão e integração de 360 graus em torno dos assentos. Um guarda sol pode ser facilmente instalado nessa área, protegendo do sol quando você estiver ancorado longe da costa. Outro toldo retrátil foi instalado no cockpit, abrigando muito bem os passageiros que estiverem nessa área. O posto de comando é espetacular com capacidade para acomodar até seis pessoas sentadas enquanto o barco navega. Três bancos individuais, que podem ficar voltados para frente como para trás, mais um banco inteiriço, que fica escondido e em três etapas

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yacht expo 2014

A 420 Outrage em sua raiz é um barco de pesca com muita tecnologia e agora passou também a ser familiar

esta pronto para ser usado em ambos os sentidos ( frente e trás), sendo ideal para assistir a pescaria ou interagir com as pessoas que estiverem no cockpit. “O 420 Outrage rompe limites para a capacidade de um barco de console central, ele encarna um equilíbrio perfeito entre o desempenho de um barco offshore aliado a um requintado conforto a bordo. Não há nada parecido no mercado”, Disse Jeff Vaughn, vice-presidente de vendas, marketing e atendimento ao cliente. O desempenho está garantido por quatro motores Mercury Verado de 300 hp cada, com a tecnologia Shadow Mode Technology e Joystick Piloting, entregando muita potência nos

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hélices, manobrabilidade precisa e facilidade na hora de docar. Já o posto de comando está equipado com três telas da série G da Raymarine. A construção legendária da Boston Whaler garante um passeio estável e seco em quaisquer condições de mar. O sistema, guardado a sete chaves, de espuma injetada transforma o casco em uma peça só. O design do console central oferece agilidade e visibilidade em 360 graus, agregado ao costado alto que aumenta a segurança a bordo. E por se tratar de uma Boston Whaler, os pescadores podem ficar tranquilos com a capacidade de pesca que ela tem. Uma séria de configurações está disponível, oferecendo muita versatilidade ao barco. Pode ser instalada uma

Ficha técnica Comprimento 13m Boca 3,96m Calado 0,79m Peso total 11.249Kg Motorização 4 x Mercury Verado

300Hp

Velocidade Máxima 50Mph Velocidade de Cruzeiro 32Mph Tanque de combustível 2.271L Tanque de água 227L Passageiros pernoite 2

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bancada completa para os pescadores, com espaço para preparar as iscas com grande área de trabalho, amplo armazenamento, livewell pressurizado e caixas para peixes climatizadas, evitando o uso de gelo. Para a família, nesse mesmo local, pode ser instalado o espaço gourmet, com pia, geladeira, freezer, grill elétrico e muito mais. Uma estação de comando também pode ser adaptada (Tuna Tower) para acompanhar melhor o cardume ou melhorar a vista para o horizonte. E se você optar apenas para navegar com a família, a área também conta com um solário para duas pessoas. Outra característica de destaque no barco é a cabine, que oferece conforto, pé direito alto e muita luz natural, graças a janela insta-

lada no costado. O espaço interno realmente impressiona e ficou perfeito para comer ou descansar, pois a mesa, que é grande, pode ser facilmente convertida em uma confortável cama. Ainda na cabine há um módulo com pia, geladeira, TV e micro-ondas. O ambiente é completo com o banheiro que apresenta ducha cascata, pia e sanitário elétrico. O consumidor pode escolher ainda três opções de acabamento interno para personalizar a 420 Outrage ao seu gosto. Como Bower disse, a 420 Outrage oferece um novo nível de sofisticação que culmina tantos atributos desenvolvidos pelo estaleiro ao longo dos anos, aperfeiçoados no maior e melhor barco já construído por eles.

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Moto Aquática

BRINQUEDOS PARA O VERÃO COM A CHEGADA DO VERÃO, O USO DOS “BRINQUEDOS” AQUÁTICOS AUMENTAM SIGNIFICATIVAMENTE. TROUXEMOS PARA VOCÊS AS NOVIDADES DE MOTOS AQUÁTICAS PARA 2015 DE DUAS GRANDES MARCAS: YAMAHA E KAWASAKI. ESCOLHA O MODELO QUE MAIS LHE AGRADA E APROVEITE A TEMPORADA! Por Brenda Leão

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Moto Aquática

YAMAHA

A mais recente linha da Yamaha é marcada por duas novas tecnologias: o sistema de desaceleração eletrônica RIDE e o novo casco ainda mais leve NanoXcel 2, a segunda geração da fibra de vidro ultraleve e de alta resistência. Os engenheiros da marca conseguiram reduzir o peso do casco em até 37% comparado à fibra convencional. Eles inovaram microscopicamente combinando argila nano e microbolhas de vidro para desenvolver uma resina mais forte que usa menos material. A wave runner VX é a principal novidade da Yamaha para 2015.

SUPERJET Com motorização de dois tempos e dois carburadores Mikuni, a moto aquática tem 73hp de potência e 701 cilindradas. Mais econômico, o modelo armazena 21.8 litros de combustível e acomoda apenas uma pessoa. Elaborado em FRP e SMC, Superjet tem revestimento antiderrapante e ajuste de direção com molas.

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VX700 Entre as opções da Yamaha, VX700 é o modelo mais barato. A motorização de 2 tempos entrega 701 cilindradas. A alimentação é feita por dois carburadores Mikuni. Armazenamento de 84 litros e capacidade para 50 litros de combustível, a wave runner comporta até três pessoas. Projetada em fibra Var-Max e equipada com plataforma estendida.

FZS SVHO A moto aquática tem espaço para até três pessoas em seu banco ergonômico. Pensando no conforto da condução, ela é equipada com ajuste de altura de direção, degrau de embarque e sistema de gerenciamento de motor. Com quatro cilindros e módulo de aceleração VORTEX Supercharged, o FZS pesa 361 kg e também foi projetado com o material NanoXcel 2.

FZR SVHO Com módulo de aceleração VORTEX Supercharged, o modelo de quatro cilindros tem partida elétrica, injeção eletrônica e ainda armazena 70 litros de combustível. Para melhorar a pilotagem, há sistema de gerenciamento de motor e display multifunção analógico e digital. Feita com a tecnologia NanoXcel 2, o peso total seco é de 359 kg.

VXR Com capacidade de armazenamento de 93.2 litros, a moto aquática transporta até duas pessoas. O modelo apresenta a nova função de desaceleração eletrônica RIDE, mas o material que ainda é fabricado com o antigo NanoXcel. Para promover mais conforto e diversão na água, a plataforma foi estendida e instalado um degrau de reembarque.

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Moto Aquática

FX CRUISER SVHO Motor de quatro tempos e 1.812 cilindradas com resfriamento aquático. Com 3.56m de comprimento, o veículo é ideal para levar até três passageiros. As funções que a moto aquática oferece são: trim elétrico, reverso RIDE, controle automático de velocidade e sistema de gerenciamento do motor. Também feito em NanoXcel 2, o modelo tem capacidade de 70 litros de gasolina e pesa 379 kg.

FX CRUISER HO O modelo foi desenvolvido com as duas novas tecnologias da marca: casco em NanoXcel 2 e reverso RIDE. A potência da wave runner vem do motor de quatro cilindros 1.8. Com capacidade de armazenamento de 125.5 litros, a moto aquática pesa 377 kg e transporta até três pessoas. FX Cruiser HO vem equipado com controle remoto (Low RPM/Security Mode), ajuste de altura de direção, display multi-função analógico e digital, Trim elétrico e controle automático de velocidade.

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VX CRUISER Para três pessoas, o modelo com motor de quatro tempos e 1052 cilindradas tem capacidade de armazenamento de 93.3 litros. VX Cruiser é equipado com o novo reverso RIDE, plataforma estendida, controle remoto (low RPM/Sec. Mode) e display multifunção digital. O wave runner pesa 331 kg e tem capacidade para 70 litros de combustível.

V1 SPORT O modelo de linhas esportivas é equipado com motor de quatro tempos, que entrega 1052 cilindradas. O V1 Sport tem capacidade de armazenamento de 57 litros e transporta três passageiros. Feito em material SMC, a moto aquática pesa 338 kg. Degrau de reembarque, plataforma estendida e sistema de gerenciamento de motor (YEMS) fazem parte da sua estrutura.

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Moto Aquática

KAWASAKI

Sem muitas novidades para o mercado brasileiro em 2015, a Kawasaki aposta em um de seus modelos mais completos. O integrante topo de linha da família Jet-Ski combina potência, dirigibilidade e luxo. As tecnologias que enaltecem o modelo são de ponta, como o sistema de áudio Jetsound com amplificador de 20 watts e um par de altofalantes. O som ainda é compatível com iPhone ou iPod, que podem ficar guardados no porta-luvas impermeável. Outra novidade é a tampa do banco resistente ao calor, a primeira na indústria.

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Ultra 310LX As curvas do modelo são ressaltadas pela pintura metálica e os detalhes cromados. O casco foi redesenhado para ser forte e leve, e adaptar-se em águas calma e agitadas. O radiador de óleo ajuda a minimizar a temperatura do motor intercooler de 4 cilindros em linha, o que resulta em 310 cavalos de potência. O tanque do jet-ski tem capacidade para 20,6 litros de combustível.

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A moto aquática, além de velocidade, proporciona conforto com sistema Jetsound, assento para três pessoas, caixa de alumínio a prova d’água e guidão ajustável. Para melhorar a pilotagem, o modelo é equipado com display LCD, válvulas de pressão eletrônica, controle elétrico do ângulo da boca e direção inteligente KSS (Kawasaki inteligente Steering)

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estabilizadores

TRANQUILIDADE

A BORDO

SE VOCÊ JÁ FOI LANÇADO AO CHÃO DO BARCO OU SOFRE DE ENJOO A BORDO, UM BOM SISTEMA DE ESTABILIZAÇÃO PODE SER O QUE FALTAVA PARA APROVEITAR MELHOR SEU BARCO. CONHEÇA ALGUNS DELES Por Caio Ambrosio

e você já ficou mareado a bordo, provavelmente não vai esquecer tão cedo desse sentimento. E, se você não enjoa, pode se considerar uma pessoa do mar ou de sorte, pois a náusea é o pior efeito que o balanço pode criar, mas não é o único. Pratos e copos quebrados, incapacidade de se movimentar e até mesmo quedas graves podem resultar do balanço da água. E é exatamente por isso que os sistemas de estabilização são um grande negócio. Com vários fabricantes constantemente competindo para descobrir a melhor maneira de manter a estabilidade, fomos ver o que os líderes da indústria tem de melhor.

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estabilizadores

SEAKEEPER Talvez o mais comum ou conhecido sistema de estabilização que vemos a bordo das embarcações, é o estabilizador giroscópio da Seakeeper, e podemos afirmar que sim, eles realmente funcionam. Mas como? “Simplesmente estamos girando um pendulo em alta velocidade dentro de uma capsula fechada a vácuo e como qualquer massa que gira, ele tende a manter a orientação”, explicou Andrew Semprevivo, diretor global de venda da Seakeeper. “Quando o barco balança, o giroscópio se inclina na direção oposta, ou para frente e para trás. Esse processo é chamado de precessão, um fenômeno físico que consiste na mudança do eixo de rotação de um objeto. O movimento acontece enquanto ele gira, o que gera o torque necessário para contrabalancear o movimento do barco”, complementou. Um sensor eletrônico interno detecta as ondas entrando ou batendo e ajusta a velocidade de precessão do giroscópio e, efetivamente, o seu torque. Significa que o barco negocia com a superfície do oceano como um surfista que posiciona seu corpo para pegar uma onda. A Seakeeper, que detém uma grande parte do mercado de estabilizadores giroscópicos (a Mitsubishi vem logo atrás), afirma que pode reduzir o balanço de 70 a 90%. Ele tem cinco modelos que são particularmente leves, dependendo do tamanho da embarcação. O Seakeeper 5, que pesa 358kg e serve para barcos de 30 a 50 pés, o Seakeeper 9, que pesa 550kg para barcos de 50 a 65 pés, o Seakeeper 16, que pesa 952kg para barcos de 65 a 80 pés, o Seakeeper 26, que pesa 1.383kg para barcos de 80 a 100 pés e o Seakeeper 35, que pesa 1.778kg para barcos acima dos 100 pés. Dependendo do tamanho do seu barco você pode precisar de mais do que um pois aumentará o peso total do barco.

O mais comum sistema de estabilizadores do mercado, a Seakeeper, que age sob o processo físico da precessão, eliminando até 90% do balanço

“Simplesmente estamos girando um pendulo em alta velocidade

dentro de uma cápsula fechada a vácuo e como qualquer massa que gira, ele tende a manter a orientação” ANDREW SEMPREVIVO, DIRETOR GLOBAL DE VENDA DA SEAKEEPER

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NAIAD A outra maneira para estabilizar o barco é o uso de aletas e um dos principais nomes do mercado é a Naiad. A empresa fabrica uma ampla gama de dispositivos de controle de movimento para embarcações militares, comercias e de esporte e recreio, mas no caso dos barcos desta categoria ou monocascos, o produto ideal são as aletas. É exatamente o que parece, são duas aletas fixadas em ambos os lados do casco, abaixo da linha d’agua, que formam um ângulo direto para segurar a pressão da água aonde ela atinge, estranho? De forma resumida, são duas quilhas (o termo correto é aleta), que inibem o balanço gerado pelas ondas. Charles Egan, engenheiro técnico da Naiad, explica melhor o funcionamento, “Um sensor de movimento eletrônico detecta até o menor movimento na água e comanda as quilhas para girar em conformidade com a pressão exercida. Assim, por exemplo, se o balanço ou movimento do barco for para bombordo, as aletas irão girar no sentido contrário para contrabalancear. Elas ainda podem ser usadas com o barco em movimento, onde podem reduzir o balanço em até 90% e com o barco parado, a redução é de até 70%”. No momento, a Naiad adapta um sistema utilizado em balsas de alta velocidades de transporte de passageiros e veículos para o mercado de lazer. Essas aletas são curvas e são instaladas na popa do barco, controlando efetivamente o balanço. O sistema funciona melhor em velocidades acima de 20 nós e deixarão os proprietários com a opção de escolher o produto que mais se adequa ao seu barco.

Um dos principais nomes do mercado é a Naiad, especialista na fabricação de dispositivos de controle de movimento para embarcações militares, comercias e de esporte e recreio

Personalização é a palavra da Humphree, disponível para barcos de até 400 pés, a empresa adapta o sistema para qualquer tipo de embarcação

HUMPHREE Humphree é uma empresa sueca que instalou seu primeiro sistema de estabilização em uma balsa italiana em 2000. Assim como a Naiad, a marca atende a área militar, comercial e o mercado de esporte e recreio, mas o mais notável é a faixa de tamanho dos barcos em que está apta a atender (400 pés). Há menos de três anos, a Humphree se estabeleceu em Virginia Beach e desde então tem trabalhado com empresas como a Volvo Penta, Lazzara, Merrit, Viking, Marquis, entre outros estaleiros americanos. Kent Lundgren, presidente da Humphree EUA, explica: “Fazemos um grande número de projetos personalizados e ajustes necessários para qualquer tipo de barco, onde o sistema se adequa para o proprietário ter o melhor uso dele, pois é uma superfície plana e as lâminas se movem de cima para baixo. Quando acionado hidraulicamente, cria uma pressão na placa que gera o movimento. Para exemplificar, nós fazemos o processo semelhante ao trim do barco, mas de uma maneira muito mais eficiente, pois não criamos arrasto como os outros sistemas”. O Humphree também faz o papel de estabilizador, mas com menos peso. Enquanto os outros sistemas podem pesar por volta de 450 kg, o da Humphree pesa por volta de 45 kg, as placas tem 0.25 polegadas de largura por 3 polegadas de comprimento. Obviamente por causa do seu tamanho e posicionamento, o sistema funciona melhor para barcos mais leves e em movimento, mas se você é um proprietário de “peso” e velocidade constante, ele pode ser exatamente o que você está buscando.

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estabilizadores

TRAC

Com aletas adicionais na base da estrutura, a ABT Trac é capaz de eliminar o balanço de forma mais eficiente

WESMAR Velha conhecida do mercado nacional, a marca já esta no Brasil há bastante tempo através do seu represente e esteve presente em diversos eventos. Ela tem três opções de modelo: SDS (Standard Digital Stabilization ) é o sistema básico e oferece um movimento rápido da aleta para estabilizar o balanço mais rápido. O movimento da aleta pode ser visto em tempo real pelo painel de controle. A segunda opção é a DSL (Digital Stabilization and Lift), que tem um software que controla o sistema, deixando a aleta em um ângulo positivo, que de acordo com a empresa, até ajuda na economia de combustível. E a terceira opção é DSLA (Digital Stabilization, Lift and At Anchor) que monitora o movimento das ondas quando o barco está parado e automaticamente ajusta a aleta para a melhor posição. Ele pode ser utilizado com o barco em movimento e reduz em até 90% o balanço do barco. Pode ser instalado em barcos grandes, normais e de performance. Um detalhe interessante da Wesmar é que ela possui um sistema de upgrade sem necessariamente ter que mexer no produto instalado no barco, é chamado de WESMAR Retrofit Package. Não precisa trocar o atuador e a aleta existente funciona em todos os modelos antigos da marca e em alguns de outras empresas.

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Opção moderna de estabilizadores digitais com tecnologia diferenciada, pois a aleta possui pequenas asas nas extremidades que ajudam a diminuir ainda mais o balanço do barco. A empresa garante que eles podem eliminar quase todo o movimento das ondas e o sistema eletrônico faz a aleta se mover em qualquer ângulo. Vem equipado com um monitor de touchscreen de LCD intuitivo, pois é fácil de operar, basta ligar que ele mesmo identifica o balanço do mar e ajusta a aleta para a melhor posição. Todos os modelos fazem isso automaticamente também, mas eles garantem ter uma tecnologia especial para isso. Os estabilizadores estão disponíveis para embarcações de 39 até 225 pés e já são conhecidos de alguns brasileiros que optaram em instalar nos barcos da Sunseeker e da Princess Yachts. Os estabilizadores da TRAC foram desenvolvidos para trabalhos pesados; os componentes internos são potencializados, ou seja, maiores do que realmente precisam ser. O eixo que movimenta a aleta é duplamente selado, livre da manutenção e por ser uma peça única, a instalação é mais rápida que o convencional.

Com três opções de modelo, a Wesmar é a mais antiga conhecida do mercado nacional

QUANTUM Para algumas pessoas, simples nunca é o bastante. E quando se trata de magia mecânica é difícil achar outra empresa que mais se destaca no mercado de estabilizadores marítimos do que a Quantum. A empresa tem dois produtos principais que vendem para o mercado de esporte e lazer. O primeiro é o sistema XT, é uma aleta retrátil que funciona tanto com o barco em movimento, quanto parado. Em movimento, a quilha fica recolhida próxima ao casco fazendo pequenos ajustes, pois com o barco indo para frente não dá para sentir muito o balanço. No entanto, com o barco parado, ou se movendo lentamente, as aletas se abrem totalmente, permitindo mais força na batalha contra as ondas. O outro sistema que a Quantum constrói é o Mag Lift. Embora possa ser colocado em barcos menores, ele é muito comum em megaiates com tamanhos entre 180 e 500 pés. Talvez porque o custo seja realmente alto. O gerente de vendas da Quantum, Mark Armstrong conta: “O Quantum Mag Lift Zero Speed é basicamente um estabilizador dentro de um cilindro giratório. Ele funciona como uma bola curva (arremesso do beisebol) e se baseia em uma teoria apresentada por Gustav Magnus e Sir Isaac Newton. O cilindro se projeta a 90 graus para fora do casco e gira a uma velocidade entre 300 a 1.500RPM, dependendo do tamanho do sistema. E como a água flui sobre o cilindro, você tem o que é conhecido como efeito Magnus, ou seja, é o fenômeno pelo qual a rotação de um objeto altera sua trajetória em um fluido (líquido ou gás). Essencialmente, a diferença de pressão criada produz uma força de elevação muito poderosa. É muito parecido com uma asa de avião, finaliza Armstrong. Mas com o preço nas alturas, seria esse o melhor sistema pra você?

É o sistema mais utilizado em mega iates, mas o seu preço, é o grande problema na hora de analisar as opções disponíveis do mercado

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estabilizadores

SIDE POWER Há quatro anos no mercado, a Side Power pode ser a mais jovem entre os estabilizadores, mas contam com o apoio de institutos de tecnologia de ponta na Noruega, que desenvolveram um novo e moderno projeto. A Side Power se orgulha de sua tecnologia avançada e justamente por isso, a empresa ganhou o prêmio de inovação geral na Marine Equipment Trade Show (METS), em Amsterdã. Eles partiram da tecnologia padrão de estabilizadores por quilhas e inovaram totalmente esse conceito. Para esclarecer melhor esse assunto, Phil Whittaker, gerente de produto da importadora americana explica o processo: “O que nós fizemos de diferente foi utilizar a aleta curvada, deixando-a em uma posição mais horizontal. E o que ela faz de verdade, é aplicar uma força maior no sentido vertical para acima. Isso reduz a componente horizontal da força que existe nas aletas tradicionais e assim diminuem os efeitos laterais e o arrasto. Nós reduzimos também o desperdício de força exigida no sistema, em alguns casos, comparados a outras empresas, nós conseguimos um efeito entre 30 e 50% melhor, afirma Whittaker. As aletas usadas pela Side Power têm atuadores de tamanho bastante reduzido e com baixo perfil de altura, sendo instalados em ambos os lados do casco do barco. Elas trabalham em qualquer velocidade, sendo que, ao contrário dos estabilizadores giroscópicos, a força aplicada aumenta com o quadrado do aumento da velocidade, o que proporciona uma maior estabilização quando em velocidade. Seu efeito de elevação da embarcação diminui o arrasto, o que compensa a instalação das aletas. Os usuários ainda relataram que embarcações com este sistema chegam até a apresentar alguma economia de combustível e melhora de desempenho em relação às mesmas embarcações sem sistema de estabilização. Outra diferença notável é que graças a seus sensores e algoritmos, permite inclinações naturais das embarcações quando faz curvas. Sem dúvida um item de conforto que diminui a componente horizontal da força centrífuga a quem está dentro da embarcação. Ele é um equipamento versátil. A fábrica, entretanto, tem sido cautelosa, certificando tecnicamente os estaleiros aptos a utilizar seus equipamentos, que estão começando a ter adeptos aqui no Brasil. Com certeza, é uma opção que deve ser olhada mais de perto por quem busca esse conforto para o barco.

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O mais eficiente sistema, a Side Power é uma jovem empresa com muita tecnologia agregada. Alguns usuários até relataram menor consumo do barco, com o sistema em funcionamento

Você pode escolher qualquer um desses produtos, grande parte já encontra-se aqui no Brasil através de representantes das marcas. Não existe um melhor que o outro e sim o quanto cada empresa foi a fundo na busca da tecnologia para reduzir o desconforto a bordo, porque todos os sistemas garantem a redução do balanço em até 90 por cento. O que pode ser feito é visitar embarcações que utilizam estabilizadores e verificar qual melhor se adapta a você.

Canal do Panamá: 100 anos

UM ATALHO

HISTÓRICO

EM AGOSTO DE 2014, UMA DAS MAIS NOTÁVEIS OBRAS DE ENGENHARIA DA HISTÓRIA COMPLETOU 100 ANOS DE EXISTÊNCIA. O CANAL DO PANAMÁ UNIU OS OCEANOS ATLÂNTICO E PACÍFICO POR UMA ROTA QUE CRUZA O PAÍS LATINO E REVOLUCIONOU O COMÉRCIO MARÍTIMO MUNDIAL Por Leandro Portes Fotos Cortesia da Autoridade do Canal do Panamá (ACP)

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A INAUGURAÇÃO Em 15 de agosto de 1914, o navio a vapor SS Ancon realizava a primeira travessia oficial do Canal do Panamá

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Canal do Panamá: 100 anos

A ideia de construir um canal que atravessa o Panamá surgiu no século 16, especificamente em 1534, quando o rei Charles I da Espanha pediu o levantamento de um projeto de rota entre os oceanos Atlântico e Pacífico, ao longo do rio Chagres. Após concluir esses estudos, o então governador da província afirmou que seria impossível para qualquer pessoa realizar tal façanha.

COLEÇÃO DETROIT PUBLISHING CO. PHOTOGRAPH"

magine que você é um comerciante marítimo no final do século 19 e precisa transportar sua carga do porto de Nova Iorque, na costa leste dos Estados Unidos, até São Francisco, na costa oeste. Naquele tempo, a única rota acessível era descer até a América do Sul, contornar o Cabo Horn (com todas as dificuldades marítimas de realizar tal atividade) e subir novamente todo o continente. Esse trajeto tem uma distância de aproximadamente 22.500 quilômetros e incontáveis dias. Agora, pense nesse mesmo objetivo mas com uma rota diferente: descer até a América Central, atravessar o continente horizontalmente e subir até a costa oeste, totalizando 9.500 quilômetros de viagem. Isso representou uma economia absurda de tempo e, consequentemente, dinheiro. Esse atalho histórico só foi possível graças à construção do Canal de Panamá, que completou 100 anos de sua inauguração em agosto de 2014.

Primeiros anos Navio a vapor Bolton Castle na eclusa Gatun, antes de 1920. Acima: retirada de terras no final do séc. 19

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CURIOSIDADES DO CANAL DO PANAMÁ Desde o início da construção do canal, muitas curiosidades ficaram marcadas na história centenária. Eis algumas bem interessantes: Em 1887, o futuro conhecido pintor francês Paul Gauguin passou cinco semanas no Panamá, onde trabalhou como operário na construção do canal e quase morreu ao contrair disenteria e malária. Ele se recuperou e seguiu para a Martinica. Teve um destino melhor que as milhares de pessoas que morreram na construção da via.

Os Estados Unidos utilizou na construção uma força de trabalho de 56 mil pessoas, sendo quase 30 mil das Antilhas. Outras dezenas de milhares teriam trabalhado na tentativa dos franceses.

Durante a construção, mais de 27 mil trabalhadores morreram, principalmente de malária e febre amarela, e em acidentes (cerca de 22 mil mortes no projeto francês e mais de 5 mil nas obras dos Estados Unidos).

*Fonte: Autoridade do Canal do Panamá (ACP).

Em 100 anos de operação, mais de um milhão de barcos atravessaram o canal.

Um barco que viaja de Nova York a San Francisco economiza cerca de 20.300 quilômetros utilizando o Canal do Panamá, ao invés de contornar o Cabo Horn. Do porto equatoriano de Guayaquil a Nova York, a economia chega a 7.540 km.

O volume de terra escavado foi o triplo do registrado no Canal de Suez. O material retirado na construção equivale a 95 milhões de metros cúbicos, suficiente para construir uma réplica da Muralha da China de San Francisco até Nova York.

O maior pedágio para atravessar o canal custou US$ 317.142 e foi pago pelo MSC Fabienne em 2008; o menor, de US$ 0,36 centavos, foi pago por Richard Halliburton por atravessar o canal a nado em 1928.

O tempo médio que uma embarcação leva para cruzar o canal é de mais de 10 horas. A passagem mais rápida foi feita pelo Hydrofoil Pegasus da Marinha americana, em 2 horas e 41 minutos. A maior carga foi transportada pelo navio Arco Texas em 1981, com 65.229 toneladas de petróleo.

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Canal do Panamá: 100 anos

ESTRUTURAS DO CANAL

ECLUSAS GATÚN A entrada atlântica do canal se localiza na baía de Limón. Após passarem pelas grandes rompeolas (barreiras que impedem o avanço da maré alta e facilitam a navegação), as embarcações percorrem 10,5 quilômetros até a primeira comporta. Uma sequência de três eclusas eleva os barcos até a superfície do lago Gatún, 26 metros acima do nível do mar.

LAGO GATÚN Até 1935, Gatún foi o maior lago artificial do mundo. Possui 418 quilômetros quadrados e foi alagado em 1910 com a construção da barragem, que controla o curso das águas do rio Chagres.

OCEANO ATLÂNTICO

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ECLUSA PEDRO MIGUEL Está situada longe da costa por razões militares: pretendia-se evitar que o canal fosse inutilizado em caso de um ataque às bases americanas. Ao passar por Pedro Miguel, os barcos descem a 10 metros de altitude e navegam pelo lago Miraflores até o próximo jogo de eclusas.

OCEANO PACÍFICO

NÍVEL DO MAR

ECLUSAS MIRAFLORES

Ao contrário da entrada pelo Atlântico, o lado do Pacífico não possui rompeolas. Por isso, as eclusas Miraflores têm comportas maiores para sustentar o impacto e a alteração da maré, que pode variar em até quatro metros.

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Canal do Panamá: 100 anos

Durante os 78 quilômetros de extensão do canal, a embarcação é elevada a 26 metros, passa por grandes portões e desce ao nível do mar novamente. Sem dúvida, uma maravilha da engenharia

Mas nada saiu do papel, até 1880, quando os franceses fizeram um acordo com a Colômbia (a quem o território pertencia na época) e, liderados por Ferdinand de Lesseps (responsável pela construção do Canal de Suez, décadas antes), conseguiram permissão para o início das obras de abertura do canal. No entanto, problemas financeiros para continuar a construção e doenças tropicais que atingiram milhares de trabalhadores, causando inúmeras mortes, fizeram com que a França abdicasse dos trabalhos depois de oito anos. O então presidente dos Estados Unidos, Theodore Roosevelt, estava convencido de que o país poderia terminar o projeto, além de reconhecer que o controle da passagem do Atlântico ao Pacífico seria importante militar e economicamente.

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Assim, Roosevelt iniciou as negociações com a Colômbia e, em 1903, o Tratado Hay-Herran foi assinado pelos dois países. Mas o Senado colombiano não o ratificou, pois não concordava em ceder o controle do canal aos norteamericanos por um período de 100 anos. Para contornar essa situação, Roosevelt deu a entender aos panamenhos que, se houvesse uma busca pela independência do país, a sua marinha apoiaria a causa. E assim o fez. Em seguida, o Panamá proclamou sua independência em novembro daquele ano e permitiu aos Estados Unidos o controle da zona do Canal do Panamá, como dizia o tratado, em fevereiro de 1904. Com as obras reiniciadas, elas foram concluídas dez anos depois.

Trabalho cuidadoso Para grandes embarcações, a travessia total do canal chega a demorar 10 horas

Lago Nicarágua Foz do Rio Brito

Rio Punta Gorda

O CONCORRENTE

CANAL INTEROCENÂNICO DA NICARÁGUA A prosperidade econômica gerada com o Canal do Panamá despertou o interesse de outros países da América Central de possuírem seus próprios canais que ligam os oceanos Atlântico e Pacífico. Há projetos para criação de hidrovias na Guatemala, Honduras e Nicarágua. Esse último, ao longo do século 19, também tinha a preferência da França e Estados Unidos para receber uma travessia interoceânica, devido a sua igual posição estratégica. Na época, foram realizadas expedições que levantaram detalhes de terreno e viabilidade da construção do canal, mas não foi levado adiante. Um século e meio depois a obra existirá. E, além de rivalizar com o grande Canal do Panamá, o Canal Interoceânico da Nicarágua estará nas mãos de uma empresa chinesa por até 100 anos. A Hong Kong Nicaragua Canal Development Investment Company (HKND) firmou um acordo com o governo da Nicarágua, em 2013, e investirá US$ 40 bilhões na construção do canal. No entanto, alguns detalhes ainda travam o início das obras, principalmente pelo lado ambiental. O trajeto de 278 quilômetros inclui a travessia pelo Lago Nicarágua (principal fonte de água potável do país), que será muito afetado com a construção, correndo riscos de contaminação, além do desmatamento de milhares de hectares de floresta. A obra é tão ou mais faraônica que o canal vizinho. O Canal da Nicarágua encurtará em 800 quilômetros uma viagem de Nova Iorque a Los Angeles e terá espaço para embarcações maiores. Ele terá três vezes o tamanho do Canal do Panamá e pretende-se terminar os trabalhos em até cinco anos. De acordo com a HKND, em 2030, o valor combinado de mercadorias que atravessarão os dois canais superará US$ 1,4 trilhão.

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Canal do Panamá: 100 anos

A AMPLIAÇÃO DO CANAL Necessitando de uma ampliação em sua capacidade, em 2006, um referendo popular aprovou projeto para melhorias no Canal do Panamá, em que se iniciou a construção de uma terceira via com novo conjunto de eclusas, duplicando a capacidade e permitindo tráfego de maior volume de carga. As obras também envolvem o alargamento e aprofundamento dos canais de navegação existentes no lago Gatún. A previsão de término dos trabalhos é para o início de 2016, com gastos de US$ 5,25 bilhões.

Linha do Tempo

1881

Após assinar um acordo com a Colômbia (a quem o Panamá pertencia), a França inicia as obras de construção do canal sob o comando de Ferdinand de Lesseps.

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1889

França abandona o projeto depois de milhares de mortes de trabalhadores por doenças tropicais, crise financeira e pouco avanço nas obras.

1903

Com apoio dos EUA, Panamá consegue a independência da Colômbia e assina acordo com os norteamericanos, dando-lhes controle absoluto sobre o canal.

1904

As obras são iniciadas (A imagem mostra a construção das eclusas em 1912).

O novo caminho levará a embarcação do nível do mar até o lago Gatún em apenas uma passagem, em oposição à situação atual, onde há uma passagem em duas etapas, por Miraflores e Pedro Miguel.

As novas comportas terão 427 metros de comprimento, 55 metros de largura e 18,3 metros de profundidade, podendo receber navios de 366 metros de comprimento, 49 metros de largura e 15 metros de profundidade.

1914

Canal do Panamá é inaugurado com a travessia do navio SS Ancon.

1977

EUA assinam acordo que transfere gradualmente o controle do canal para o governo panamenho.

1999

A partir de dezembro, o Canal do Panamá é 100% controlado pelo governo local.

2006

Referendo popular aprova projeto para ampliação do canal.

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Canal do Panamá: 100 anos

A primeira travessia antes da inauguração oficial aconteceu em 26 de setembro de 2013, quando o rebocador Gatún testou sistema de eclusas (espécie de elevadores aquáticos que enchem ou esvaziam, transportando a embarcação para outro nível) e cruzou a entrada do Canal pelo Atlântico, verificando o funcionamento da instalação. A operação levou 1 hora e 51 minutos. Quase 11 meses depois, em 15 de agosto de 2014, o barco foi escolhido para acompanhar o navio a vapor SS Ancon, na viagem inaugural do Canal do Panamá. Em 1977, após um longo período de manifestação popular no Panamá, os termos do tratado foram revistos e os Estados Unidos passou gradualmente o controle do canal ao Panama até 1999, quando o país assumiu o comando total da região.

O Canal do Panamá revolucionou o comércio marítimo mundial. É inegável sua importância histórica

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A TRAVESSIA

Antes da embarcação iniciar a travessia, o prático (piloto habilitado a navegar no canal, por conhecer a rota e os locais de passagem) sobe a bordo e assume o comando da operação. O navio é conectado ao rebocador que realiza as operações de manobra nas águas do canal. A travessia das eclusas é feita com a ajuda das chamadas “mulas”, locomotivas que se movem por trilhos paralelos às eclusas e se conectam aos navios por cabos, cuja regulagem mantém a estabilidade do barco e evita choques nas paredes laterais das câmaras. O número de mulas utilizado por travessia varia de quatro a oito, dependendo do tamanho do navio. Os 78 quilômetros de extensão são percorridos entre 10 e 20 horas, dependendo do tamanho da embarcação.

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em que o rendimento e a navegabilidade são as bases do processo de desenvolvimento. Utilizando técnicas construtivas de vanguarda e materiais da mais alta qualidade chega-se a um produto único, capaz de proporcionar a melhor experiência de navegação em qualquer condição de mar.

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terra firme

Eventos, acontecimentos, turismo & gastronomia no mundo náutico

Sucesso nas águas pernambucanas

A 3ª EDIÇÃO DO RECIFE BOAT SHOW movimentou o mercado náutico pernambucano entre os dias 23 e 26 de outubro, no Cabanga Iate Clube do Recife. Com saldo positivo de público e de vendas, mais de 24 embarcações e 11 motos aquáticas foram comercializadas nos quatro dias de evento. O resultado gerou um montante de aproximadamente R$ 20 milhões. Com o pós-feira, a organização ainda espera um acréscimo de 40% em cima do valor total gerado em negócios fechados. Os organizadores do salão náutico, Jorge Carriço e Jonas Moura, estão satisfeitos com os bons resultados. “O grande diferencial foi a presença de marcas de peso do Brasil e do exterior, do mix de embarcações de 15 até 62 pés, além do lounge montado pelo restaurante Tapa de Cuadril e da Stella Artois”, explicou o empresário Jonas Moura. Ainda de acordo

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com os empresários, as embarcações mais procuradas foram as que estavam entre 24 e 30 pés. Com relação ao público visitante, os organizadores contabilizaram cerca de 8 mil pessoas durante os quatro dias de feira. “Esta edição foi a mais bonita e frequentada de todas. Registramos a presença de um público mais seleto e comprador. A volta do salão para o Cabanga propiciou teste drive com as embarcações, dando mais comodidade aos clientes”, comenta Moura. Este ano, a novidade ficou por conta do Salão Imobiliário Náutico organizado pela Central de Vendas Soluções Imobiliárias. O espaço contou com empreendimentos exclusivos localizados nas praias do litoral sul pernambucano: Carneiros, Muro Alto, Nova Barra, Porto de Galinhas e Serinhaem. Grandes marcas como Dallas, Pernambuco Construtora,

FOTOS CHARLES JOHNSO

Recife Boat Show contou com Salão Imobiliário Náutico, estaleiros nacionais e internacionais, além de teste drive das embarcações nas águas do Cabanga Iate Clube

“Esta edição foi a mais bonita e frequentada de todas. Registramos a presença de um público mais seleto e comprador”

Moura Dubeux, Construtora Nacional, Odebrechth, Conic e Grupo Aras, montaram stand no espaço.  Pela primeira vez no salão náutico nordestino, o estaleiro de Santa Catarina, Schaefer Yachts, avaliou positivamente o evento. “Expomos nossa linha para os pernambucanos em um ambiente confortável e com atividades lúdicas para as crianças. Das embarcações que levamos para o Boat Show, as mais pro-

curadas foram a Phantom 365 e a Phantom 400”, explicou Samuel Brito, revendedor da Shaefer. O Recife Boat Show contou com a participação dos estaleiros: Beneteau (França), Fibrafort (Santa Catarina), Newcomex (Pernambuco), NX Boats (Pernambuco), Phoenix Boats (Alagoas), Cimitarra (Rio Grande do Sul), Gamper Náutica (Santa Catarina) e Schaefer (Santa Catarina).

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terra firme

Vip Náutica agora no Guarujá Representante oficial da Schaefer Yachts em São Paulo inaugurou nova sala comercial dentro da Marina Astúrias. A VIP NÁUTICA, REPRESENTANTE oficial da Schaefer Yachts em São Paulo, inaugurou no dia 1º de novembro uma nova loja no Guarujá, SP. Localizada dentro da Marina Astúrias, a nova unidade tem uma sala comercial que é usada para atender os clientes, além de um show room com a linha de barcos de 30, 40 e 50 pés exposta na água. Dessa maneira, o cliente tem a possibilidade de testar as embarcações e já tirar todas as dúvidas referente aos modelos. A equipe da Vip Náutica recebeu os convidados e frequentadores da marina em um belo dia de sol na cerimônia de inauguração, para uma agradável confraternização no local.

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A nova loja da Vip Nรกutica recebe os clientes em uma sala comercial e enaltece sua linha de barcos em show room

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terra firme

Intermarine amplia o leque Estaleiro paulista realizou pré-lançamento do seu mais novo modelo, um iate de 80 pés que fará parte da linha Yacht

Marisa Ramalho, Roberta Ramalho e Suzana Costa

FOTOS: LAKI PETINERIS

O ESTALEIRO INTERMARINE realizou no dia 5 de novembro, em São Paulo, SP, um coquetel que marcou o pré-lançamento do novo barco da marca, um iate de 80 pés com flybridge, desenhado pelo estúdio norteamericano Luiz de Basto Designs. Durante o evento no Terraço Vista do Shopping JK Iguatemi, o modelo foi apresentado pela presidente da empresa, Roberta Ramalho, através de imagens do exterior e interior, além de uma grande maquete do barco. A Intermarine 80 vai integrar a linha Yacht da marca (com modelos acima de 24 metros), que já conta com um barco de 95 pés. A embarcação possui amplas áreas externas e internas, além de belo design. Segundo o estaleiro, mesmo sendo uma embarcação de grande porte, ela possui excelente desempenho e vem equipada com dois motores MAN 1550, que atingem 35 nós de velocidade máxima e 30 nós de cruzeiro. A primeira unidade já está em produção e será entregue em janeiro de 2015.

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Allysson Yamamoto

Ana Paula Tomita

Marcello Giusti

Cinthya e João Adibe

Rossana Zanela e Leo Borges

Tania Ortega

O semi-custom de 80 pés se destaca pelo espaço e janelas por todo o costado Mariana Arantes e Rubens Marques Ferreira Jr.

Marcelo Guarbieri e Camila Guarnieri

Guilherme Bonaggio e Meire Bonaggio

Elaine Santesso, Paulo Izola e Debora Moregola

Wagner Fonseca e Marcelo Reinaldo

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terra firme

Ao som do mar e à luz do sol A LOJA PORTO DO RIO, localizada em Caraguatatuba, SP, organizou nos dias 1 e 2 de novembro um encontro para amigos e clientes no Saco do Eustáquio, em Ilhabela, atendendo a pedidos de algumas tripulações que ainda não tinham a experiência de passar a noite dentro do próprio barco, no mar. Assim, na manhã de sábado, o evento reuniu 27 embarcações e uma moto-aquática. O sol e o mar calmo colaboraram com o clima de festa e amizade entre os participantes. Coquetéis e refeições à base de frutos do mar deram o tempero durante todo o dia, que terminou sob as luzes de tochas acesas na praia e um delicioso churrasco. Ao fim da noite, todos subiram a bordo de seus barcos para um descanso merecido ao balanço tranquilo das águas. Um belo amanhecer de domingo marcou o retorno de todos para a marina.

Amigos e clientes da Porto do Rio

FOTOS PORTO DO RIO/DIVULGAÇÃO

A Porto do Rio organizou um fim de semana de confraternização no litoral norte de São Paulo

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Luxury yachts Seminovos na Yacht Collection são sempre uma grande conquista.

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Ano 2011

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Ano 2006

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Ano 2011

Intermarine 68 S •

Ano 2004

Azimut 64 •

Ano 2010

Ano 2012 Imagens meramente ilustrativas

Intermarine 680 Full •

Azimut 82 •

Ano 2010

Azimut 60 •

Ano 2013

Azimut 72S •

Ano 2011

Intermarine 400 full •

Ano 1999

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19/11/14 16:25

terra firme

Campeonato Mundial de Moto Aquática 2014 A equipe Jetco Racing foi para a World Finals, em Lake Havasu, EUA e os irmãos Brito fizeram bonito no primeiro campeonato que participaram

A EQUIPE JETCO RACING YAMAHA representou o Brasil no Campeonato Mundial de Moto Aquática, em Lake Havasu, EUA. Os irmãos Umberto Brito e Valdir Brito Junior, atuais campeões brasileiros de 2014, fizeram bonito no mundial conseguindo o vice-campeonato na categoria Amatuer Turbo Stock, 3º lugar na Novice Turbo Limited (com Valdir) e um incrível 3º lugar na Novice Runabout Stock (com Umberto).

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Cada categoria reuniu cerca de 40 pilotos de todo o mundo, sendo que cada um foi campeão em seu país. A Equipe Jetco Racing Yamaha fez um feito inédito se classificando para a final de todas as categorias e ficando sempre entre os três primeiros colocados. O equipamento utilizado foi um Yamaha FZR SVHO 2014, comprado nos Estados Unidos, que atingiu a marca de 84MPH e com aproximadamente 350HP preparado pela R&D com

“A competição reuniu mais de 350 pilotos vindo de todos os lugares do mundo”

o apoio do Fabinho da FRacing. Os irmãos Brito devem o resultado também a Bill Chaplin, preparador da equipe nos Estados Unidos, que é um dos grandes nomes em corridas. E também merece destaque o amigo e que acompanhou de perto o feito da dupla, Abraham. Mas além dos irmãos Brito, o Brasil sempre foi muito bem representado mundo a fora, começando por quem abriu as portas, Celio Vinicius, piloto de Goiás,

passando por Denisio Casarini, Rê Maynard, Lorenzo Zaluski e Pailo Zamprogna. “Sempre pensamos em competir em outro país, temos vários títulos no Brasil e queríamos ver como estava nosso nível perante aos melhores do mundo. Com esse resultado temos certeza com somos competitivos e agora um dos três melhores do mundo” explicou Valdir Brito Junior.

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Factum Design

terra firme

Desafio Spark agita as águas brasileiras Competição mostra na prática as qualidades da moto aquática Sea-Doo Spark O DESAFIO SPARK CHEGOU para garantir diversão nas águas do litoral e do interior do país. Novidade da Sea-Doo, a competição entre pilotos habilitados é uma forma de mostrar na prática as qualidades do Spark, moto aquática da Sea-Doo que oferece ótima relação entre custo e benefício do mercado. O Desafio Spark realizará torneios até fevereiro de 2015, paralelamente a algumas etapas do Jet Tour Sea-Doo, circuito de passeios para proprietários de motos aquáticas de todas as marcas. O Desafio já passou por Fronteira (MG), São Jorge d`Oeste (PR) e Porto Alegre (RS).

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“Pessoas que nunca tiveram essa experiência poderão sentir a emoção de fazer curvas e cumprir um circuito de boias no menor tempo. A competição é segura e muitas vezes envolve toda a família, o filho quer ser mais rápido que o pai, o que gera muita brincadeira entre os participantes”, contou Bruno Arakaki, do marketing da Sea-Doo no Brasil. A programação de eventos pode ser acessada no site www.seadooforfun.com.br. As motos aquáticas Spark são fornecidas pela Sea-Doo, portanto todos competem nas mesmas condições, e há premiação especial aos dois primeiros colocados.

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Pé na areia Com investimento de R$ 6.5 milhões, Jurerê Beach Village renovou seus apartamentos que, agora, integram a categoria luxo Por Brenda Leão

FLORIANÓPOLIS ESBANJA 42 praias preservadas em sua costa e ainda carrega o título de capital brasileira com o melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), segundo dados das Nações Unidas. Na famosa praia de Jurerê Internacional, com areia branca e água calma, o Jurerê Beach Village fica em uma localização privilegiada a beira mar. O hotel “pé na areia”, além de fácil acesso e vista para o mar, conta com duas piscinas, área fitness, saunas secas e úmidas, sala de jogos e centro de eventos. O Jurerê Beach Village ostenta uma estrutura de lazer aconchegante e fluida, ideal para aproveitar em família. Os apartamen-

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tos são funcionais, equipados com minibar e minicozinha com utensílios básicos, sem contar a separação entre sala e quarto. A sacada complementa o ambiente com vista frontal ou lateral para o mar e bairro. Foram investidos R$ 6.5 milhões em uma grande reforma para modernizar os aposentos. Repaginadas, agora, as acomodações integram a categoria luxo. A gastronomia é representada por dois restaurantes e um bar. O Bar Carijós é sinônimo de conforto, já que oferece serviço de piscina e praia. As opções do cardápio são drinks, petiscos e refeições rápidas. A culinária contemporânea do restaurante Z Perry é servida a la carte. Já o Boulevard funciona

Estrutura fluída Um dos restaurantes do hotel é interligado com a área das piscinas, o que proporciona cafés da manhã ao ar livre. Sem contar o fácil acesso à praia, logo em frente

no café da manhã e no almoço no estilo buffet. O espaço é interligado com a área das piscinas, proporcionando cafés da manhã ao ar livre ou, então, a realização de festas. Se não bastasse a praia de Jurerê como atração principal, o hotel promove serviços de recreação, como aulas de trapézio, aulas de mergulho na piscina, atendimento concierge e uma agência de turismo. O Beach Village também comporta eventos coorporativos em suas oito salas modulares e eventos sociais com o mar a disposição. Jurerê Beach Village www.jurerebeachvillage.com.br Al. César Nascimento, 646 - Jurerê Internacional Florianópolis – SC – F.(48) 3261-5100

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terra firme gastronomia

Mangia che te fa bene Restaurante italiano em Ilha Bela, Litoral Norte de São Paulo, apresenta cardápio com massas tradicionais e rica carta de vinhos Por Brenda Leão

DESDE 1998, Famiglia Manzoli traz à mesa tradição e massas suculentas. Como bons italianos, o restaurante é administrado “tutto in famiglia” e foi eleito melhor restaurante italiano do Litoral Norte de 2009 até 2012, pela Comer e Beber da revista Veja. Vittorio, o chefe de cozinha, e sua esposa Eliane fundaram o estabelecimento. A filha mais velha Carina é sommelier, a segunda filha Bianca é nutricionista e as mais novas, Iris e Vittoria, são as degustadoras oficiais dos novos pratos. Os requintes da cozinha são os pratos preparados artesanalmente, desde os antepastos até as so-

bremesas, e as receitas regadas a tomate fresco, manjericão e azeite. Para começar o banquete vale pedir a Bruschetta Caprese (pão italiano, alho, mozarela de búfala, tomate e presunto cru) ou, para aproveitar o clima do litoral, casquinha de siri. Entre as massas frescas estão o clássico Conchiglione dal Chef (massa recheada com mozarela ao

molho de tomate e manjericão) e o Ravioli Del Dodge (massa recheada de vitela servida com manteiga e sálvia). O destaque entre as opções de pasta seca é o Spaghetti al Mare (macarrão servido ao azeite, alho, vinho branco, camarão 7 barbas, lula, polvo, vôngole, marisco e pedaços de tomate). Ainda, se preferir deixar a massa de lado, o Risotto ai Carciofi e Gamberi (arroz canaroli,

Acompanhamento Aproveite os rótulos da carta de vinhos do restaurante, que abrange vários tipos e nacionalidades, como chilenos,brasileiros, italianos, portugueses e australianos.

manteiga, camarão e alcachofra) pode atender às expectativas. Não ouse sair do restaurante sem provar uma das sobremesas preparadas na hora por Eliane. A dica é provar o Tortino al Limone (bolinho de amêndoas e chocolate branco, limão siciliano, licor, servido com sorvete). Famiglia Manzoli Av. Princesa Isabel, 207, Perequê Ilha Bela, SP – F: (12)3896-5791

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coluna nasseh

NO CRACK! Rachaduras em alguma superfície do barco costumam causar preocupação para o proprietário. Saiba a real causa e opções de reparos

Jorge Nasseh é engenheiro naval, mestre em ciências em engenharia oceânica e CEO da Barracuda Advanced Composites

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á pouco tempo recebi um e-mail de um dono de barco novo em que pedia ajuda para solucionar um problema que ele imaginava ser sério. Sua embarcação, com pouco tempo de uso, tinha desenvolvido pequenas rachaduras em forma de linhas contínuas em alguns locais da superfície do gelcoat. O proprietário estava preocupado com o problema e imaginava que aquilo poderia se tornar algo mais sério. Antes de entender sobre estas pequenas rachaduras e suas possíveis consequências, é importante saber o motivo do gelcoat ser usado em barcos e como ele é aplicado. Para a maioria dos construto-

res de barcos, é o primeiro item do processo construtivo. Ele sempre é aplicado com um sistema de spray sobre o molde com uma espessura de aproximadamente 0.6 mm que, posteriormente, será recoberta com várias camadas de fibra e resina. Quando a peça está laminada e pronta, é retirada do molde e a camada mais externa visível é a do gelcoat. É ele que proporciona o aspecto liso e polido da superfície de um barco. Existem dois objetivos por trás da aplicação do gelcoat: se aplicado corretamente, ele deve proporcionar um bom aspecto cosmético ao laminado e, além disso, resiste bem às intempéries e abrasões do uso de um barco.

Gelcoat é essencialmente uma resina de poliéster pigmentada, o mesmo tipo usada para a laminação das camadas de fibra de vidro. Quando danificado, desenvolve pequenas rachaduras superficiais e seu apelo estético diminui, mas não influencia na capacidade de proteção do laminado e, muito menos, gera um problema estrutural catastrófico. Ainda que o gelcoat não seja aplicado para fins estruturais, algumas pequenas rachaduras superficiais e outros defeitos podem ser visualmente desagradáveis. Na maioria dos casos, as fissuras ocorrem por algumas razões, dentre elas, está a aplicação de um filme com espessura maior do que a recomendada. Isto pode ocorrer nos cantos mais complexos do convés ou de uma peça do interior do barco onde existem muitas depressões no molde e locais que são realmente difíceis de chegar. Nestes locais, para garantir um filme da espessura correta, é possível deixar que algumas áreas adjacentes tenham uma grossura acima do recomendado. Como o laminado de fibra de vidro tem uma elongação alta, conseguindo flexionar relativamente bem, o gelcoat (que tem uma formulação mais rígida devido a adição de cargas e pigmentos) pode apresentar pequenas fissuras superficiais. Os locais que ele fica normalmente mais espesso durante a sua aplicação são nas áreas mais confinadas ou depressões do molde. Outras áreas onde podem ocorrer rachaduras são nos locais onde estão instaladas as fer-

Se aplicado corretamente, o gelcoat deve proporcionar um bom aspecto cosmético ao laminado e resiste bem às intempéries e abrasões do uso de um barco ragens. Caso elas sofram grande esforço ou os parafusos de sua fixação tenham um aperto maior que o necessário, é possível que a superfície rígida do gelcoat trinque, mesmo que a espessura aplicada esteja correta. Em casos extremos onde o reparo é complicado e custoso, a melhor maneira de resolver o problema é lixar e pintar todo o convés novamente, utilizando uma cobertura mais flexível, como tinta. O resultado é sempre muito bom. Ao inspecionar uma rachadura é adequado saber a sua causa. Se o dano foi causado por impac-

to direto, como a queda de algum objeto sobre a superfície do gelcoat em áreas lisas, o problema pode ser melhorado. Em locais de concentração de tensão de parafusos ou cantos agudos, mesmo com o reparo, as fissuras podem reaparecer. Em geral, a maior parte dos casos de fissuras no gelcoat é um problema mais estético do que estrutural, o que gera pouca preocupação por parte dos proprietários de barcos. Durante um possível reparo ou repintura total da parte danificada, é necessário verificar o custo das opções de conserto.

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coluna capitão

O LIXO E SUAS

CONSEQUÊNCIAS NO MAR Além de multas por crime ambiental, jogar resíduos no mar pode ocasionar a morte de animais e prejudicar o ambiente

Marco Antonio Ferrari Carneiro é skipper de veleiros, lanchas e trawlers, instrutor de cursos teóricos e práticos de navegação e segurança marítima

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audações, navegadores! Primeiramente, chamaremos o conhecido lixo de resíduos sólidos, pois lixo é tudo aquilo que sobra da atividade humana. Mas os resíduos são materiais sólidos que podem ter diversas utilidades. Talvez a maioria não saiba, além de skipper e instrutor de segurança marítima, sou médico veterinário com especialização em administração e educação ambiental, o que me leva a abordar um pouco deste tema, afinal estar no mar é cuidar da segurança dos navegadores, banhistas e meio ambiente.

Como podemos evitar a presença de resíduos sólidos no mar e o que fazer com o que temos a bordo? Quais as consequências caso a legislação vigente não seja cumprida? Vamos responder estas questões, antes, porém, vou contar alguns casos que presenciei pelo mar. Uma noite ancorado na Ilha Grande, no Rio de Janeiro, ouvi um motor de popa e logo localizei o bote. Era um marinheiro saindo com uma bela lancha na madrugada para desembarcar o lixo no meio do mato. Ele subiu pelas pe-

LEGISLAÇÃO IMO-MARPOL dras, entrou no mato e escondeu os resíduos. Imediatamente, peguei o lixo e o devolvi na bandeja da lancha. Bela surpresa para este marinheiro logo pela manhã, não? Em outra navegada em um veleiro, nos anos 1980, as famosas latinhas de refrigerante e cerveja chegaram para o facilitar nossas vidas e, também, para sujar o mar. Cada vez que uma latinha acabava, ela terminava na água. Perguntava ao comandante se estava certo. Ele respondia que o material iria se decompor logo ou viraria casa de animais no fundo do mar. Pensei que era o primeiro programa de casas populares para animais marinhos.

Segundo as normas internacionais, não podemos lançar resíduos em baías, enseadas, ilhas e praias. Com essas pequenas experiências, além de atravessar o Atlântico e ver lixo de todo tipo pelo mar, fez com que eu me aprofundasse neste tema. Logo encontrei a legislação da Organização Internacional Marítima (IMO), órgão da ONU, que o Brasil participa e segue suas orientações internacionais, entre elas a Convenção Internacional para Evitar a Poluição no Mar (MARPOL).

De acordo com a IMO-MARPOL, é permitido ou não jogar resíduos no mar? Sim, mas dentro de algumas normas. Confira na tabela: Regulamentação da Disposição da IMO MARPOL 73/78

»»Alimentos pulverizados ou triturados.

Mais de 3 milhas da costa.

»»Papel, trapos, vidros, etc –

pulverizados ou triturados.

»»Alimentos não pulverizados ou triturados.

Mais de 12 milhas da costa.

»»Papel, trapos, vidros, metais, garrafas, louças e similares.

»»Elementos que flutuem ,

panos e produtos de papel.

»»Plásticos, cabos sintéticos, redes de pesca, bolsas plásticas ou similares

»»Misturas desconhecidas com

substâncias prejudiciais ao meio ambiente e ao homem.

Permitido é, mas na medida do possível não devemos. Segundo as normas internacionais, não pode lançar resíduos em baías, enseadas, ilhas e praias. Suponhamos: 20 barcos ancorados em uma noite, cada barco com 4 pessoas a bordo, sabe quanto lixo será produzido em média? Um quilo por pessoa, isto é quatro quilos de lixo por embarcação. Imagine todos lançando lixo ao mar: serão 80 quilos na maravilhosa enseada. E as consequências? Além de multas por crime ambiental, pode ocasionar na morte de algum animal, problemas estéticos com lixo boiando, doenças (alguém a

Mais de 25 milhas da costa. Eliminação proibida. O descarte seguirá normas mais rígidas.

bordo pode portar alguma doença infecciosa e jogar seu material de higiene no ambiente). Os animais marinhos sofrem com os resíduos, podendo causar morte por asfixia pelo plástico. Nos golfinhos, por obstrução do orifício respiratório. Nas tartarugas, comer por acharem que é uma alga, o que obstrui o intestino. Peixes podem comer pão com fermento e produzir gases em seu intestino dificultando a natação. As aves, especialmente, capturam alimentos que flutuam e não diferenciam que uma tampa de refrigerantes seja plástico ou que uma bituca de cigarro não é um filhote de peixe.

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coluna capitão

O QUE FAZER COM OS RESÍDUOS A BORDO? 1.

Separe o resíduo do barco em seco (material não contaminado) ou úmido (lixos de banheiros, filtros de cigarros, etc); orgânico (alimentos) ou inorgânico (plásticos, metais e embalagens), recicláveis ou não recicláveis, acredito que esta seja mais simples.

Evite levar caixas de papelão com alimentos para o barco. Além de poder transportar baratas ou outros insetos, não terá como se desfazer delas no mar, são de volumes grandes.

Compre caixas de plásticos dobráveis, que é fácil de transportar, guardar e é reutilizável.

Se levar bebidas que possam tomar coletivamente, prefira garrafas de vidros. Além de barato, é retornável.

Caso tenha que utilizar bebidas individuais, se for plástico ou latinhas de alumínio, lave com água do mar, amasse, deixe secar antes de colocar no saco

de lixo. As garrafas pets dão excelentes depostos de arroz, café, açúcar e leite.

Procure levar alimentos naturais, como frutas. Caso leve enlatados, lave e seque para descarte nos lixos recicláveis (embalagens vazias).

Embalagens de salgadinhos e doces, lavar com água do mar, secar e guardar.

Procure ter caixas plásticas para guardar sobras de alimentos; darão ótimas sopas a noite.

Use as famosas sacolinhas plásticas de supermercado como depósito de descarte. Procure ter sacos de no

mínimo 60 litros para fazer armazenamento coletivo, e não acumular sacolas no porão do barco ( que soltam o “caldo do lixo”, o chorume).

10. Deposite estes sacos longe dos cabos e de calor. Procure deixar no inflável ou em porões de manutenção. Eles poderão ser armazenados até 48 horas, em média. Acredito com este tempo a maioria dos barcos já aportaram em algum lugar para o descarte autorizado.

11. O material orgânico: devemos picar com faca e, durante a travessia, jogar ao mar preferencialmente ao pôr do sol na esteira do barco, assim as aves não tentarão se alimentar.

TEMPO DE MAR DOS RESÍDUOS LANÇADOS TIPO DE RESÍDUO

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TEMPO DE MAR

UTILIDADE EM TERRA

Cascas e frutas

Aprox. 3 meses

Compostagem

Papel e embalagens

De 3 a 6 meses

Reciclagem

Pano

De 6 meses a um ano

Reciclagem

Filtro de cigarros

Aprox. de 5 anos.

Aterro

Chicletes

Aprox. de 5 anos

Aterro

Madeira pintada

Aprox. 13 anos

Material de queima

Nylon

Aprox. 30 anos

Material de queima

Plástico

Mais de 100 anos

Reciclagem

Metal ( latinhas)

Mais de 100 anos

Reciclagem

Vidro

1 milhão de anos

Reciclagem

Borracha

Indeterminado

Reciclagem

Em média, teremos a bordo 50% de orgânico, 40% reciclável e somente 10% para descarte em aterro. Bem, deu para ter uma pequena idéia deste tema tão importante, certo? Vamos cuidar dos “nossos” rios, represas, lagos e mares, afinal, estamos aqui de passagem e as novas gerações devem encontrar, se não melhor, ao menos como nós encontramos. Boas navegadas!

Yachts

/mareconsult.yachts

Malibu MXZ 22 | 2012 1x Indmar LCR 350 Hp com 420 horas

Fishing 32 Open | 2005 2x Evinrude E-tec 225 Hp com 295 horas

Fishing 32 Open | 2011 2x Mercury Verado 225 Hp com 95 horas

Cranchi Smeraldo 40 | 2011 2x Volvo D6 310 Hp com 380 horas

Intermarine Excalibur 45 | 1996 2x Mercedes Megatech BM447 650 Hp

Azimut 53 | 2012 2x Man 730 Hp com 200 horas

Intermarine 520 Full | 2005 2x Volvo D12 670 Hp com 1050 horas

Intermarine 600 Full | 2008

Intermarine 60 | 2012 2x Volvo D13 900 Hp com 230 horas

Ferretti 53 | 2013 2x Man 800 Hp com 100 horas

Ferretti 55 | 2002 2x Man 914 Hp com 910 horas

Ferretti 600 | 2009 2x Man 900 Hp com 430 horas

Ferretti 830 | 2011

Fairline Squadron 65 | 2012

com 510 horas

com 530 horas

Princess 72 Fly | 2011 2x Caterpillar C32 1622 Hp com 450 horas

Princess V45 | 2011 2x Volvo D6 370 Hp com 420 horas

com 830 horas

2x MTU 12V 2000 M94 1950 Hp

2x Caterpillar C18 Acert 1150 Hp

Rua Helena 285 cj 85 Vila Olimpia â&#x20AC;&#x201C; SĂŁo Paulo | SP CEP: 04552-050

2x Volvo D12 800 Hp com 750 horas

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Luz com mastro Luzes de cortesia Luzes sub aquáticas Ralos em latão cromado Strobo para plataformas e Pier

Luzes de alcançado / top

Luz de teto quadrada

Fabricada em leds / lâmpada ou duas funções: strobo e alcançado

Equipada com LEDs branco morno ou branco frio. Lente de vidro: Passagem de luz 4,5 cm Branco morno: Tensão 10 a 30 v Branco frio: Tensão 10 a 18 v

Tel: (11) 2707.2291 | Nextel: (11)7897.1012 - ID 93*6763 / (11) 94731-7588 - ID 35*1*39178 R.Santa Maria do Cambucá, 323 | Vila Tolstói | email/msn:iluminauticasp@hotmail.com | www.iluminautica.com.br

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BOW & STERN THRUSTERS! São 120 modelos diferentes de THRUSTERS para todas as necessidades e tipos de embarcações. A SIDE-POWER tem o equipamento certo para a sua aplicação, otimizando facilidade de instalação e performance.

Série SE & EB – Thrusters de túnel.

U O

A base da extensa linha de THRUSTERS SIDE-POWER são instalados em túneis construídos na proa ou em túneis instalados externamente na popa da embarcação. Os motores elétricos, relés, sistemas eletrônicos de controle, bem como as partes mecânicas do sistema de propulsão são totalmente projetadas e construídas sob o mais severo controle de qualidade, baseado em anos de pesquisa e desenvolvimento da empresa que é líder mundial em thrusters.

Versões IP – Para os mais severos ambientes de trabalho.

As versões IP (Ignition Protected) tem os seus motores e relés construídos dentro de uma capa hermética selada. Isto permite a instalação segura em ambientes com vapores de gasolina ou explosivos ou ainda em áreas molhadas. Podem ser usados como “Bow” ou “Stern” thrusters. Vários modelos SE ou SEP podem ser encontrados na versão IP.

Série SR – Thrusters retráteis.

Os Thrusters retráteis são excelentes para ser usados como “Bow”ou “Stern” thrusters em embarcações com formato de casco achatado ou onde não é possível ou não se deseja fazer a instalação e túnel. Fabricados com os critérios de durabilidade e confiabilidade característicos dos produtos SIDEPOWER, são robustos, compactos e de altíssimo desempenho. Estes sistemas possuem vantagens únicas, como o exclusivo controle via Can Bus - S-Link e opcionalmente velocidade variável nos modelos SRP.

Série EX e SX –Thrusters com instalação externa.

A SIDE-POWER oferece um gama extensa de thrusters para fixação externa ao casco. Os thrusters EX e SX são soluções práticas e eficientes quando não é possível usar thrusters de túnel ou não há espaço para sistemas retráteis. A simplicidade e facilidade na instalação são as maiores características destes modelos.

Série PRO - Thrusters com controle de velocidade variável.

Os modelos PRO são basicamente sistemas standard com a adição de velocidade variável e controle proporcional. Esta vantagem exclusiva permite o controle preciso da potência e força do thruster , permitindo o seu funcionamento por períodos mais longos . Manter o barco encostado ao flutuante na função “Hold” e a redução de ruído, são alguns dos benefícios que estes modelos oferecem.

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55%

menos de efeitos

laterais**

O desenho revolucionário das Aletas Vector™ está levando o uso dos estabilizadores de aletas a um novo patamar de eficiência e conforto, aumentando a eficiência na diminuição do balanço sem os efeitos negativos dos estabilizadores convencionais. O foramto exclusivo das Aletas Vector™ cria forças que aumentam o planeio empurrando o casco par acima, compensando o arrasto das próprias aletas. Com isso a embarcação não perde desempenho e velocidade, mantendo inalteradas as características de consumo de combustível. O sistema é extremamente silencioso permitindo que você aproveite suas noites ancorado sob o céu estrelado, longe da agitação da marina. (Patent pending PCT/NO2013/050067) * 20-30% em cruzeiro / 40-50% ancorado com o mesmo tamanho, mesmo espaço interno e mesmo consume de potência. ** 30-35% em cruzeiro / 45-55% ancorado com o mesmo tamanho, mesmoespaço interno e mesmo consume de potência.

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