KOMMANDOS / OUTUBRO 2011

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Editor: Bolívar F. Filho Produtora de Eventos: Carla Silva Editoração Eletrônica: Bolívar Filho Alex Viana Correspondente Sul do Brasil: Mauro Tenório Consultor Reencenação Histórica: Mauro Sussumu Orui Consultor MilSim: Alex Viana Contatos: revista.kommandos@r7.com revistakommandos@hotmail.com Logomarca KOMMANDOS Bolívar Filho Blog KOMMANDOS www.revistakommandos.blogspot.com Contato Comercial: bolivarfilho@yahoo.com.br Mande sua sugestão para: revista.kommandos@r7.com Fale Conosco: 55—11-2374-9844—Fixo 55-11-8913-5616—Claro 55-11-6065-7856—Tim 55-11-6847-9181—Vivo Edição: SETEMBRO/OUTUBRO DE 2011

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Por Fabrício Rebelo - 24 Out 2011

Ana Luiza Ferrão - OURO

O quadro de medalhas dos Jogos Pan Americanos de Guadalajara traz hoje o Brasil como segundo colocado geral na competição, numa participação, até aqui, bastante destacada. Das medalhas conquistadas pelo país, seis certamente possuem uma conotação especial, pois representam, muito além da vitória dos atletas, a superação de enormes dificuldades que não deveriam se apresen-

tar para a prática de um esporte. Trata-se das medalhas do Tiro Esportivo, modalidade que, em nosso país, sofre com o estigma que o desconhecimento lança sobre as armas de fogo e tudo que a elas diga respeito. Parece surreal, mas vivemos em um país no qual, desconsiderando toda a realidade esportiva, um ministro de estado vai a público dizer que armas só servem para matar; um país em que alguns "jornalistas" confortamse em afirmar que o Tiro é uma modalidade "dispensável"; um país que claramente desconhece sua história esportiva e, especialmente, o fato de que veio do Tiro seu primeiro ouro olímpico. O estigma vai além, raiando o absurdo de se rotular o Tiro como um esporte violento, mesmo sendo esta uma modalidade sem registros de acidentes em competições. É a cultura de abominação às armas sendo transposta para o campo esportivo, no qual, prega a nossa Constituição, o dever do Estado seria o de incentivar sua prática, nunca estigmatizá-lo. Dentre os familiarizados com o nobre esporte, sabe-se perfeitamente que de violento ele não tem absolutamente nada. Ao contrário, raras são as modalidades em que a competição entre seus atletas não se estabelece em disputas diretas, mas num desafio contra os próprios limites pessoais, da superação dos quais surgem os resultados. Mas esta, infelizmente, é uma realidade conhecida por poucos. Para a sociedade, o que prevalece é mesmo o preconceito e, com ele, toda a falta de incentivo para o desenvolvimento da modalidade. Ra-


Foto: Miguel de Freitas / CBTE

Bruno Heck - BRONZE

ras são as empresas que patrocinam e associam suas marcas ao Tiro, rara é a cobertura em grande mídia dos eventos esportivos desta modalidade, mas, em contrapartida, não raros são os custos que se impõem para um atleta se manter e se desenvolver em sua prática. O Tiro é caro e burocrático. Os equipamentos esportivos não contam com privilégios tributários, o que eleva sobremaneira seus custos, circunstância que se repete em relação aos insumos necessários à prática da modalidade, seja em competições, seja em treinamentos. Além disso, comprar armas esportivas no Brasil não é tarefa fácil, pois que a legislação impõe ao atleta uma verdadeira via sacra pela burocracia, fruto de uma legislação cuja premissa básica parece ser a de que o esporte é um privilégio, não um direito. Numa realidade assim, vermos atletas que, superando todas as dificuldades, se destacam no esporte e conseguem trazer ao país que não lhes apoia medalhas e, até mesmo, recordes não pode ser encarado como natural. Não se trata de meros atletas, como em tantas outras modalidades, mas de verdadeiros magos, exemplos reais de alquimistas, pois só assim para explicar a transformação do chumbo projetado por suas armas em ouro, prata e bronze. Aos nossos alquimistas, mais do que felicitações, a justa reverência pelos heróis que são. Fabrício Rebelo e Diretor Nacional da ONG Movimento Viva Brasil para Colecionadores, Atiradores e Caçadores - CAC Veículo: Agência Viva Brasil / Veiculação: On-line link do veículo: www.movimentovivabrasil.com.br

Luiz Fernando da Graça - BRONZE



A Equipe 6 mm é uma equipe de AIRSOFT criada com o intuito de promover o esporte e acima de tudo, a amizade, o companheirismo, o orgulho, a humildade, a honestidade e a honra. possuem duas equipes a ECO-6 e a Tango-6. “E” de equipe, representado pela pronuncia fonética “ECO” e 6, de 6 mm. E “T” de treinamento, representado pela pronúncia fonética “Tango” e 6, de 6 mm. A equipe é composta por profissionais da área de segurança pública, federais, militares das Forças Armadas, Guardas Municipais e empresários do segmento da segurança em geral. Ministram aulas e treinos táticos dentro das forças polícias militares e civis e também possuem larga experiência em ministrar aulas de laboratório para atores (televisão, teatro e cinema), com foco no uso de táticas e técnicas com armas, para passar ao público a sensação de que os mesmos têm experiência naquele papel que estão representando, seja policial, militar ou marginal. A REVISTA KOMMANDOS, traz para seus leitores uma entrevista com seu responsável “Túlio”. KOMMANDOS: Quando foi criada a ECO-6? TÚLIO ECO-6: Foi criada em 15/09/2011, numa reunião de amigos, envolvidos no ramo do AIRSOFT, que têm como objetivo multiplicar e fomentar a prática do mesmo no país. KOMMANDOS: Como está organizada? TÚLIO ECO-6: A equipe está organizada em dois times, a ECO-6 e a TANGO-6, formada por policiais, entusiastas e profissionais do segmen-

to. Quando uma equipe não pode estar presente, a outra estará, pois ambas são treinadas para CQB e combates externos. KOMMANDOS: Quem são seus membros fundadores? TÚLIO ECO-6: A equipe foi fundada pelo Túlio e pelo Cláudio, sendo que ambos têm grande experiência na área do AIRSOFT, com muitos anos de dedicação e aprofundamento ao mesmo. KOMMANDOS: Quem é o respon-


sável?

Brasil?

TÚLIO ECO-6: O responsável pela equipe é o Túlio.

TÚLIO ECO-6: Encaramos com muita cautela, pois não queremos que as pessoas tenham imagens negativas deste hobby esportivo, gerando negatividade na mídia e entre os próprios esportistas. Vemos que é necessário um policiamento de pessoas que venham a querer obter ganhos ilícitos e enriquecimento rápido, pois, infelizmente, o AIRSOFT só está acessível às classes A, B e parte da C, devido ao alto custo dos equipamentos.

KOMMANDOS: Qual a característica de jogo da ECO-6? TÚLIO ECO-6: Os jogos da equipe são caracterizados por manter um padrão que se utiliza de técnicas e táticas mundiais, da forma mais próxima da realidade possível, a fim de proporcionar a disciplina, a educação e o respeito mútuo. KOMMANDOS: Quais que já participaram?

os

jogos

TÚLIO ECO-6: Os membros da equipe já participaram de inúmeros jogos (diurnos e noturnos), além de treinos e aulas com a Polícia e o Exército Brasileiro. No dia 02/10/2011, a ECO-6 participou do 1º Campeonato de Regras e Táticas de CQB. KOMMANDOS: Já realizaram algum evento? TÚLIO ECO-6: A equipe ministra cursos para policiais e atores, participa de eventos publicitários e realiza apresentações táticas. KOMMANDOS: O que pretendem para o resto desse ano e para o próximo? TÚLIO ECO-6: Pretendemos fomentar mais o hobby esportivo, com o objetivo de multiplicar, educar e direcionar o AIRSOFT a virar um esporte no Brasil, envolvendo cada vez mais profissionais (policiais, militares e de segurança) e entusiastas do meio. KOMMANDOS: Como encaram o desenvolvimento do AIRSOFT no

KOMMANDOS: Qual a freqüência de treinamento da equipe? TÚLIO ECO-6: Os treinamentos ocorrem duas vezes por semana, uma durante a semana e outra nos finais de semana. KOMMANDOS: Há uma padronização para equipamentos? TÚLIO ECO-6: Sim, há uma padronização, sendo que cada membro da equipe possui seu equipamento, pelo qual é responsável, visando assim sua proteção e segurança durante o combate. Em situações de combate de área urbana, os equipamentos são predominantemente escuros e em áreas abertas, onde as condições geográficas exigem maior versatilidade, usa-se equipamento apropriado a cor do ambiente. KOMMANDOS: Como fazer para participar? TÚLIO ECO-6: Para participar é necessário entrar em contato com algum membro da equipe e comparecer a um treino para ter as devidas instruções, assim visando sempre à segurança de todos os participantes.


KOMMANDOS: O que acham que precisa acontecer para melhorar e fomentar o esporte entre os brasileiros?

miliares) diversão e profissionalismo, sem preconceitos, mostrando assim que armas também são objetos de diversão, sem violência.

TÚLIO ECO-6: A educação é o início de todo trabalho para melhorar o esporte no país, pois é necessário acabar com o preconceito que existe com relação às armas e a descriminação que há entre as classes participantes, onde se formam “panelinhas” dos que tem maior poder de aquisição de armas e equipamentos. Estas atitudes muitas vezes deixam de lado aqueles de boa fé, com vontade, raça, coragem e determinação, porque não devemos esquecer o principal do esporte que é a interação, com honestidade, lealdade, humildade e honra. O propósito de nossa equipe é ajudar e proporcionar a todos (inclusive seus fa-

KOMMANDOS: Hoje em São Paulo esta montada a Federação desportiva de AIRSOFT, a primeira no Brasil,como vê esse processo? TÚLIO ECO-6: É preciso ter cautela neste processo, pois todos estamos engatinhando neste meio, aprendendo a cada dia, para não cometermos erros, como já cometeram americanos, europeus, japoneses e outros. KOMMANDOS: Acreditam que o AIRSOFT pode no Brasil vir a ser considerado um esporte como no Chile? TÚLIO

ECO-6: Sim, há grandes


possibilidades do AIRSOFT se tornar um esporte, pois o número de adeptos vem crescendo a cada ano e se depender de nossa equipe, este objetivo será alcançado e seremos os melhores do mundo em AIRSOFT. KOMMANDOS: Qual a dica que podem dar para aqueles interessados que querem hoje participar do AIRSOFT? TÚLIO ECO-6: Aconselhamos a todos a conhecerem nossa equipe, participarem de um dia conosco, a fim de conhecer melhor o mundo do AIRSOFT, equipamentos, regras, técnicas e, principalmente, ter um dia de diversão. KOMMANDOS : Para aqueles que querem contatar a ECO-6 como deve proceder: TÚLIO ECO-6: Para contatar nossa equipe podem entrar em contato com qualquer membro.

Responsável: Tullio - 55*84*58173 (ID Nextel).

Vendas de vestimentas/ equipamentos táticos: Cláudio - 126*73967 (ID Nextel) ou 7710-8807

Armeiro/Customizações/ Vendas: Paco – 5524-4506 ou 6529-1566 FACEBOOK: ECO-6 (AIRSOFT).

A Eco-6 com orgulho e satisfação informa aos praticantes e simpatizantes do esporte AIRSOFT,que fechou parceria com o EB – Exército Brasileiro, no âmbito de treinamento tático, práticas de combate, CQBs e competições com outras equipes. Tal parceria vislumbra um grau de instrução com uma margem de quase 100% de aproveitamento com risco de letalidade zero e custo-benefício muito satisfatório devido à significante diferença de preço entre munições com 50 unidades e um saco de munições de 6 mm do AIRSOFT de 4.000 tiros. Sem contar o fato de poder se divertir e aprender sem correr riscos de acidente ou incidentes de tiro. “Graças a Deus descobrimos o AIRSOFT, nosso bolso está agradecendo até agora e nossas esposas e familiares também’.






Foi com muita satisfação que a Revista KOMMANDOS, foi convidada a cobrir o 1º Torneio Cenário CQB, realizado pelos empresários: Djalma da Loja Raposas Radicais e o Claudinho da confecção DIPRIMA. O torneio foi realizado no domingo dia 02 de outubro na cidade de São Caetano do Sul em São Paulo na antiga Fabrica da Matarazzo, ponto de encontro dos amantes dos esportes de ações táticas e estratégicas. O evento contou com a participação de 5 equipes, sendo 4 civis e 1 militar do CPOR de São Paulo e muitos expectadores. A competição foi realizado nos moldes CQB – Closed Quarter Batlle, onde cada equipe deveria passar por três etapas avaliativas, sendo a primeira passagem pela a área para contagem e ponto na formação tática cobrando os juízes procedimentos e tempo de passagem, a segunda passagem foi realizada com o objetivo de extrair em segurança um refém, onde os juí-

FOTO: Norberto Silva

zes também pontuaram procedimentos táticos e cuidados com o refém e na terceira etapa a equipe além de limpar os cômodos, deveria realizar um disparo em um objetivo especifico (uma bexiga vermelha) que representava um terrorista. Uma inovação, foi a figura do sniper, que na verdade era o responsável pelo start da passagem

FOTO: Norberto Silva


paradas cumprissem o objetivo.

pela área de sua equipe. Após liberado pela comissão organizadora o sniper deveria acertar uma bexiga vermelha a uma distância aproximada de 34 metros que se encontrava a uma altura de aproximadamente 8 metros, após seu dispara com acerto ou erro a equipe tinha a permissão de iniciar sua passagem pelo cenário montado. Os ventos fortes no dia atrapalharam os objetivos de todos os sniper, porém muitos chegaram muito perto de fazer com que as BBS disFOTO: Norberto Silva

Esse primeiro torneio foi valido para que tanto organizadores, como participantes fomentassem nos expectadores ali presentes a vontade de vir a participar de futuros eventos. Contando com a garra e força de vontade dos organizadores a torneio correu sem intercorrências a agraciou a todos ali presentes com uma demonstração de parceria, competitividade e o mais importante o fairplay demonstrado entre os competidores. Possibilitou também para que participantes adquirissem também, mais conhecimento de técnicas e táticas de C.Q.B. Dois juízes pontuaram a competição entre as equipes participantes do 1ª Torneio cenário de C.Q.B. O Tenente do EB instrutor do CPOR


de São Paulo Tenente Beraud e o Policial Militar especialista Marcos Ferreira. Foram pontuados vários quesitos como: Uniformidade e padronização visual da equipe, equipamentos e acessórios, procedimentos táticos, objetivos cumpridos e acerto ou erro do sniper. Todos foram vitoriosos, porém a equipe que teve a maior pontuação do Torneio foi à equipe composta pelos membros da Federação Desportiva Paulista de Airsoft – FDPA, que consagrou-se vitoriosa com 66 ponto, em 2º lugar com 62 pontos ficaram os componentes da equipe do I.M.A.T. – Irmãos Metralha Airsoft Team e em 3º lugar a equipe do C.P.O.R. – Curso Preparatório de Oficiais da Reserva do Exército Brasileiro com 61 pontos. Apesar de terem ficado em 4ª colocação com 57 pontos a equipe ECO-6 apresentou o procedimento mais padronizado, mostrando tanto as equipes quanto aos expectadores técnicas mais padronizadas de C.Q.B. Sua falhas se deveram mais a fala de entrosamento entre os membros que foram convidados de ultima hora a participarem para compor o grupo, tendo uma aula rápida com o instrutor “Túlio” responsável pela ECO-6, um dos fomentadores do esporte em São Paulo, por ultimo mas não menos merecedores do respeito de todos por terem apresentado um alto espírito de competitividade os componentes da equipe GLOCK ou Kami-

FOTO: Norberto Silva

kaze como se denominaram por brincadeira, por estarem totalmente fora do padrão, porém com garra de participar da brincadeira, composta por jogadores e novatos no AIRSOFT. A revista KOMMANDOS se coloca disposição da organização do torneio para promover os vindouros, pois o que o Sr. Djalma e o Sr. Claudio demonstraram, foi a capacidade de realizar um evento com garra, coragem e balizado pela ética na competitividade dos participantes, regado por uma demonstração de fairplay que deve ser inerente para todos aqueles que se denominam esportistas.


FOTO: Norberto Silva

FOTO: Norberto Silva


FOTO: Norberto Silva

FOTO: Norberto Silva




A REVISTA KOMMANDOS, trás nessa edição mais uma equipe de guerreiros do AIRSOFT, bem estruturada na cidade de São José dos Campos.

Atendimento Pré Hospitalar que é repassado ao grupo durante os treinos e competições.

Formado por profissionais diversos como Militares, Policiais, Bombeiros, Enfermeiros, Advogados, Mecânicos, Comerciantes e Estudantes a AIRSOFT TEAM SJC, representa a cidade de São José dos Campos em São Paulo e essa diversidade de profissionais oferece a equipe uma qualidade técnica e tática capaz de transpassar os campos de jogos para a cotidiano e suas vidas privadas, como o conhecimento em

AIRSOFT TEAM SJC: A AIRSOFT TEAM São José dos Campos foi criada em 09 de maio de 2010.

KOMMANDOS: Quando foi criada a AIRSOFT TEAM SJC?

KOMMANDOS: Como está organizada? AIRSOFT TEAM SJC: A equipe esta organizada através de um sistema de graduações, onde os integrantes seguem uma hierarquia semelhante ao do sistema militarizado. Através desta sistemática podemos manter uma equipe organizada e coesa, além de nos manter bem mais próximo do estilo MILSIM. KOMMANDOS: Quem são seus membros fundadores? AIRSOFT TEAM SJC: 1ºSgt. Ricardo, 1ºSgt. Miles, 3Sgt Cunha, 3Sgt Red e o Cb. Pedro KOMMANDOS: Quem são os responsáveis? AIRSOFT TEAM SJC: 1ºSgt Ricardo, 1ºSgt Miles KOMMANDOS: Qual a característica de jogo da AIRSOFT TEAM SJC? AIRSOFT TEAM SJC: Sempre MILSIM KOMMANDOS: Quais os jogos que já participaram? AIRSOFT TEAM SJC: Devido a nossa equipe ser muito jovem, tenho certeza que sempre no mínimo uns 15% dos integrantes de nossa equipe participaram do Armagedom, outros 5% do Lagrimas do


Sol e apenas 02 integrantes participaram da Operação Fênix. Vale ressaltar que todos estes eventos, foram muito bem planejados e executados de acordo com os briefings. Os lideres de Comando da 3º sessão e suas equipes organizadoras destes eventos estão de parabéns. KOMMANDOS: Já realizaram algum evento? AIRSOFT TEAM SJC: Estamos programando um para 2012. KOMMANDOS: O que pretendem para o resto desse ano e para o próximo? AIRSOFT TEAM SJC: Como já mencionei na resposta anterior, estamos programando para o ano de 2012, um evento que englobe no mínimo 03 missões em um único jogo. Esta possibilidade existe, devido ao fato de nosso CT - Campo de

Treinamento ser muito grande e nos proporcionar vários cenários, desde selva, morro, pedreira, escombros, carvoaria desativada, brejo e CQB. Estamos andando de acordo com nosso cronograma! KOMMANDOS: Como encaram o desenvolvimento do AIRSOFT no Brasil? AIRSOFT TEAM SJC: Está um pouco acanhado ainda, principalmente pela falta de conhecimento e divulgação do esporte. Ainda não é um esporte que podemos considerar popular, tendo em vista o elevado custo para aquisição dos equipamentos como as AEG´s, acaba inibindo a entrada de eventuais participantes, por outro lado, acaba realmente participando somente aqueles que querem muito praticar o Airsoft e que disponibilizam recursos para a pratica do esporte. Outro fator que


acaba influenciando a que mais pessoas pratiquem o esporte, é que ficamos nas mãos de somente duas lojas que revendem legalmente os equipamentos e que acabam, por falta de concorrência, elevando em muito o valor desses equipamentos, forçando obrigatoriamente a “elitização” do esporte, por aqueles que dispõe de pelo menos R$1.500,00 para comprar uma AEG que podemos dizer ser mediana; KOMMANDOS: Qual a freqüência de treinamento da equipe? AIRSOFT TEAM SJC: Sempre de 15 em 15 dias! Salvo imprevistos. KOMMANDOS: Há uma padronização para equipamentos? AIRSOFT TEAM SJC: Não existe nenhuma regra em relação ao vestuário, recomendamos que os que forem adquirir os fardamentos, que adquiram o modelo MULTICAM, pois em nosso país este padrão não é utilizado pelas forças armadas e com isso não fica caracterizado como se fossemos integrantes de qualquer das 3 força de nosso país. Isto é muito importante para que não sejamos confundidos e até mesmo penalizados de alguma forma por estas instituições. Em relação ao armamento, a aquisição e o uso são livres. Claro que respeitando os limites de segurança com relação à pressão das armas. KOMMANDOS: Como fazer para participar? AIRSOFT TEAM SJC: O candidato se alista em nosso fórum e pode começar a participar de nossos encontros para os treinos e jogos. O individuo a principio é

classificado como recruta e permanece nesta posição durante um período de 05 meses. Este período é considerado probatório, onde o corpo responsável pela equipe avaliará itens como a postura, conduta e pró-atividade. Nossa equipe não estipula qualquer tipo de mensalidade para seus integrantes. É cobrado apenas uma pequena taxa por jogo para o proprietário de nosso CT, que ao nosso ver não passa de uma taxa a simbólica de R$10,00 (dez reais). KOMMANDOS: O que acham que precisa acontecer para melhorar e fomentar o esporte entre os brasileiros? AIRSOFT TEAM SJC: Desmistificar que todo jogador de Airsoft pode ser um serial killer em potencial. E também, que seja


criada em nosso país interessados em fabricar as AEGs. Isso tornaria a aquisição das armas bem mais fácil para os esportistas e aficionados colecionadores de armas. KOMMANDOS: Hoje em São Paulo já foi criada a Federação Desportiva de AIRSOFT, a primeira no Brasil, como vê esse processo? AIRSOFT TEAM SJC: Positivo claro! Estávamos mesmo necessitando de um apoio nesta área, para o esporte. Pois temos vários exemplos envolvendo falta de informação demonstrada por membros das corporações federais, estaduais e municipais, de segurança, que não sabem o que é o Airsoft e quanto mais uma AEG. Esta Federação pode vir amparar os praticantes, jogadores que fazem uso de seus equipamentos dentro do definido pela legislação pertinente. KOMMANDOS: Acreditam que o AIRSOFT pode no Brasil vir a ser considerado um esporte como no Chile ? AIRSOFT TEAM SJC: Levando em conta que o Tiro esportivo, o Judô, o Karatê, a Esgrima, e outros esportes de contato que, são considerados esportes, tenho certeza que para o futuro, sim . Embora o Airsoft seja uma novidade para a grande maioria dos brasileiros, encaro esta lentidão mais como o problema que estão relacionados ao ganho de votos para políticos . Pois muitos deles focam em seus programas para desarmamento, gastos desnecessários com plebiscito, etc . KOMMANDOS: Qual a dica que podem

dar para aqueles interessados que querem hoje participar do AIRSOFT? AIRSOFT TEAM SJC: Oriento aos interessados em começar no Airsoft e também aqueles que são curiosos, que procurem uma equipe com integrantes responsáveis, os quais cumpram com a legislação vigente e que demonstrem uma postura de respeito tanto para com as pessoas bem como ao meio ambiente e ao patrimônio. E é claro, que apresentem honestidade em seus jogos. KOMMANDOS: Para aqueles que querem contatar a AIRSOFT TEAM SJC como devem proceder: AIRSOFT TEAM SJC: Acessem nosso site : http://airsoftsaojosedoscampos.webnode.com.br.

Em nosso site temos várias informações e também um fórum, onde todos os integrantes trocam informações. Os interessados em nos contatar podem enviar um e-mail para: airsoftsaojosedoscampos@gmail.com Ou na nossa página do Orkut: AirSoft Team SJC Fiquem a vontade para se registrar !


Por: Carlos David de Souza

A Frente Socialista de Libertação FSL é uma narcoguerrilha de orientação maoísta, que há muito perdeu a sua doutrinação política, que só é usada em discursos, e se enveredou pelo lucrativo negócio do narcotráfico. A mais de três décadas que a FSL trava uma guerra sem fim com as forças armadas da Republica de Mantagua , país fronteiriço com a região norte do Brasil. Mantagua é um país que tem a sua economia subdesenvolvida, e nos últimos anos tem recebido uma forte ajuda externa para desenvolver a sua agricultura e o turismo. O interesse do Brasil nesta pequena nação, onde a maioria da população é de origem indígena, é a de ajudar Mantagua economicamente, investindo em infraestrutura, saúde e educação para que o mesmo não sucumba à pressão dos traficantes e o poder caia nas mãos de guerrilheiros fajutos.


www.tropasdeelite.cjb.net


Mas outros países também tem interessem em Mantagua. Há três anos atrás o governo de Mantagua assinou com os Estados Unidos e Argentina acordos na área de defesa, passando as forças armadas de Mantagua a receber armamento americano e treinamento militar argentino. Há seis meses uma Private Military Company (Companhia Militar Privada) americana, foi contratada pelo Pentágono, para prestar assessoria as militares de Mantagua. A ação brasileira está focada mais no Departamento de Mariel que faz fronteira com a nossa Amazônia Legal. Na capital deste Departamento, que fica a 120 km da fronteira brasileira, estão instalados funcionários brasileiros de uma empresa petrolífera e suas famílias, funcionários de uma construtora, que estão trabalhando em obras de saneamento básico e pavimentação, e uma equipe médica, que trabalha e ge-

rencia o único hospital da região. No total são cerca de 870 brasileiros na cidade de Mariel, que tem o mesmo nome do Departamento. Por anos a guerra consumiu muito da combalida economia de Mantagua, e seu pequeno exército não tinha condições para desbaratar as forças de combate da FSL, ficando o país a viver um sangrento impasse. As FSL não tinham apoio popular, mas a sofrida e desassistida população rural ficava a mercê dos guerrilheiros no meio da selva, pois em muitas áreas não há nenhuma presença das forças governamentais. A FSL recruta à força crianças e adolescentes para as suas fileiras, e qualquer vilarejo que se negue a entregar seus filhos é sumariamente massacrado. Nos últimos dois meses a FSL lançou uma grande ofensiva visando dominar os dois Departamentos mais a leste de Mantagua, que são os Departamentos de Casilas e Mariel. A FSL tinha recebido dinheiro e armas de países que tem interesse em desestabilizar o frágil governo de Mantagua. Nos combates para tomar Casilas, a FSL teve muitas baixas quando tentou tomar à capital, mas chegou a derrotar um batalhão do exército nacional. Diante dos fracassos em Casilas, a FSL decidiu investir tudo na tomada da capital de Mariel, pois a cidade era a capital distrital mais distante e nem sequer possuía um quartel do exército. A FSL conseguiu cerca a região próxima a Mariel e a queda da cidade era esperada para poucos dias diante de uma coluna avançada da FSL. A guerrilha ameaça os brasileiros com represálias. O Governo de Mantagua chegou a admitir que não tinha condições de defender a cidade completamente e nem tinha condições de retirar o pessoal brasileiro pela única via aberta, a pista de pouso de Mariel. Por isso o presidente de Mantagua, o senhor Juan Alvarez solicitou ao Governo brasileiro que o mesmo providenciasse os meios adequados e necessários para a retirada do seu pessoal. No Palácio da Alvorada em Brasília, o Presidente da Republica, Antonio Peçanha, reuniu o Conselho de Segurança Nacional, para analisar a crise que se passava em Mantagua. O presidente foi informado pelo Ministro da Defesa, Ricardo Mendes, que as ameaças da FSL contra os brasileiros eram reais. O Centro de Combatente da narcoguerrilha Frente Socialista de Libertação - FSL.


Soldado do 14º Batalhão Ranger de Mantagua. Estas unidades estavam armadas com equipamento de origem norte-americana. Normalmente usavam uniforme verde-oliva, mas nos últimos meses estavam recebendo uniformes camuflados de velhos estoques americanos. Inteligência do Exército possuía livretos da FSL onde era pregado o ódio aos brasileiros e aos americanos, ambos chamados de imperialistas e que estavam, segundo os livretos, roubando as riquezas de Mantagua e que deviam ser expulsos. O Ministro da Defesa ainda enfatizou que o exército de Mantagua não tinha condições operacionais de garantir a segurança dos brasileiros, faltava principalmente condições logísticas de deslocar tropas para o local. O Ministro da Defesa falou que existiam dois batalhões de infantaria que foram treinados pelos argentinos e que podiam ser acionados para lutar em Mariel. Essas tropas tiveram seu batismo de fogo há três meses e se saíram muito bem. Eram armados com equipamento americano e tinham o apoio de oito helicópteros UH-1 Huey, que foram doados pelos EUA com a condição de operarem somente em apoio direto a estas tropas. O governo de Mantagua planejava formar mais quatro batalhões deste tipo, chamados de Rangers ou "boinas rojas" . O problema era que um dos batalhões estava protegendo a cidade da Casilas e o outro estava 200 km a sudoeste de Mariel. Toda a comunicação por terra tinha sido cortada, as duas únicas pontes foram destruídas e a força aérea de Mantagua só dispunha de três velhos C-47 para transporte militar. O Ministro de Relações Exteriores, Almir Klein, disse que o governo de Mantagua autorizava a entrada de tropas brasileiras em seu território com a missão clara de resgatar os brasileiros que estavam em Mariel. Discutiu-se ainda se por acaso essa fosse à opção adotada, senão daria a FSL motivos para toda a sua propaganda anti-brasileira. Mas sensatamente se chegou a conclusão que não dava para jogar com a segurança dos brasileiros em Mantagua, e que eles deveriam ser tirados da cidade o mais rápido possível.

res daquela cidade de colaboradores dos imperialistas. Ricardo Mendes argumentou que não podíamos enviar tropas para resgatar os brasileiros e auxiliar na luta contra as tropas da FSL, no que foi apoiado por Almir Klein. Porém o presidente argumentou que enviar tropas brasileiras para lutar contra os guerrilheiros iria internacionalizar o conflito, o que de fato não era de forma alguma interesse do Brasil, mas ficar de braços cruzados, deixando uma cidade inteira ser massacrada também não seria aceitável.

O Presidente da Republica, Antonio Peçanha, porém demonstrou a sua preocupação com a população de Mariel que sem nenhuma proteção seria massacrada pelos guerrilheiros da FSL, que já estavam acusando os morado-

Foi então que o presidente apresentou um plano extremamente ousado. Seria dada prioridade total ao resgate dos brasileiros, inclusive as tropas brasileiras estariam autorizadas a usar força letal se vidas brasileiras fossem ame-


açadas. Porém ao se concluir a retirada dos brasileiros, o presidente ordenaria uma ponteaérea secreta que iria transportar para Santander, capital do Departamento de Mariel, o 14º Batalhão Ranger de Mantagua.

de Santander iniciando a operação de resgate e após concluir esta missão providenciar a transferência de tropas de Mantagua para o local.

Nessa reunião decidiu-se acionar os dispositivos da Força de Ação Rápida Estratégica. Esta força tem como missão atuar, imediatamente, em qualquer área estratégica de interesse da segurança nacional. Esta força localiza-se nos Comandos Militares do Leste e do Sudeste, em condições de, rapidamente, aprestar-se e deslocar-se, para qualquer parte do território brasileiro em até 48 horas. Esta força conta com o apoio da Marinha e da Força Aérea para auxiliar em seu deslocamento, suprimento e apoio armado.

Tão logo terminou a reunião toda a maquina militar brasileira foi posta em movimento. Toda a operação ficaria sob a responsabilidade do Comando Militar da Amazônia, e os planejadores do Estado-Maior estavam debruçados sobre o problema de resgatar quase 900 civis por via aérea. A pista de pouso da cidade de Santander não oferecia condições para pousos e decolagens de aviões do porte do C-130 Hercules e decidi-se então usar 8 aeronaves C105A Amazonas do 1° Esquadrão do 9° Grupo de Aviação (1º/9º GAv), o Esquadrão Arara, que estava baseado em Manaus.

A Força de Ação Rápida Estratégica é composta pela Brigada de Operações Especiais (Goiânia-GO), Comando de Aviação do Exército (Taubaté-SP), Brigada de Infantaria Páraquedista (Rio de Janeiro - RJ) e a Brigada de Infantaria Aeromóvel (Caçapava-SP). Estas forças são as mais adestradas e equipadas do Exército Brasileiro e têm a capacidade de serem rapidamente mobilizadas e empregadas em qualquer parte do território nacional, ou serem lançadas além das linhas inimigas, sendo importante força de dissuasão do Exército Brasileiro. Ficou decidido que a pista de pouso de Santander seria tomada e tropas brasileiras iriam prover a segurança e o transporte dos brasileiros que estavam no Hospital San Jose e na Vila Tres Esquinas (bairro onde moravam os brasileiros) para a pista de pouso. Também foram estabelecidos contatos diplomáticos com o governo de Mantagua para estabelecer os parâmetros da operação brasileira e como seria coordenada a cooperação entre as forças armadas dos dois países. Segundo informações da inteligência do Exército Brasileiro, as tropas avançadas da FSL chegariam a cidade de Santander em quatro dias, o avanço dos guerrilheiros estava sendo dificultado pelas ações do 11º Batalhão de Infantaria, ações da Força Aérea de Mantagua, e as condições ruins de acesso a Santander com estradas danificadas e pontes destruídas. Mas o presidente brasileiro não queria arriscar. Ordenou que em menos de 48 horas as tropas brasileiras deveriam estar na cidade

Flexionando os músculos:

Por volta das 16:20h quatro aeronaves C -130 Hercules da FAB decolaram da Base Aérea de Brasília em direção Manaus, num vôo que durariam cerca de 03:45h. Os Hercules estavam transportando tropas do 1° Batalhão de Ações de Comandos (1° BAC). O 1º BAC é especialista em Ação Direta/Ação de Comandos que são operações destinadas à conquista ou destruição de objetivos críticos; captura ou recuperação de pessoal/material. Ações caracterizadas pela curta duração, pela surpresa e pela alta intensidade da ação de choque, realizada por Forças de Operações Especiais (Destacamentos Operacionais de Forças Especiais e Destacamentos de Ações de Comandos) dotadas de adequado apoio de fogo. Tudo em proveito dos grandes comandos estratégicos ou de nível estratégico operacional. Este Batalhão tem como missão realizar ações de captura, resgate, eliminação, interdição e ocupação de alvos compensadores do ponto de vista estratégico, operacional ou tático, situados em área hostil ou sob controle do inimigo, em tempo de paz, crise ou conflito armado, visando contribuir com a consecução de objetivos políticos, econômicos, psicossociais ou militares. As tropas do 1º BAC ficariam em Manaus aguardando ordens para tomar de assalto a pista de pouso de Santander. Naquela mesma noite partiu de Manaus um C-95 Bandeirantes do 7º Esquadrão de Transporte Aéreo (7º ETA), Esquadrão Cobra, levando apenas dois passageiros: o major Marcos Vianna de Moura, lotado no Estado-Maior do CMA e o capitão Esteban Martinez, adido


objetivo de retirar os civis brasileiros que moravam ali e que logo após a saída das tropas brasileiras, unidades do Exército de Mantagua transportadas por aeronaves brasileiras, estariam chegando a cidade para protegê-la contra os ataques da FSL. O capitão Martinez já estava em Manaus com a comitiva do vice-presidente de Mantagua, que tratava do apoio brasileiro e o major Moura, tinha chegado a Manaus no início da tarde no vôo dos quatro C-130. Ás 23:40h os dois militares saltaram de pára-quedas bem em cima da pista de pouso de Santander. Foram recebidos pelo prefeito da cidade e o delegado, que estavam bem abalados com a possibilidade da cidade ser atacada. Ás 06:05h hora local de Santander, dois helicópteros HM-3 Cougar (Eurocopter AS 532 UE) do 4º BAvEx infiltrou na pista de pouso uma equipe precursora, que tinha a missão de preparar a chagada das tropas que iriam ser transportadas pelos C-105A Amazonas. A equipe tinha oficiais da FAB que inspecionaram as condições da pista de pouso. Foi imediatamente instalado um posto de comando para coordenar as operações aéreas, e comunicações por satélite foram preparadas. Um terceiro HM-3 infiltrou uma pequena equipe de reconhecimento avançado ao norte de Santander, com a missão de monitorar em terra o avanço dos guerrilheiros. Uma aeronave R-99B iria realizar essa tarefa dos céus, mas Brasília queria homens em terra para qualquer eventualidade.

Soldado do 1° Batalhão de Ações de Comandos (1° BAC). Equipado para operações na selva. Esse militar carrega uma Minimi SPW de 5.56mm configurada especialmente para operações especiais. militar de Mantagua no Brasil. Esses dois militares seriam lançados de pára-quedas sobre Santander, com a missão de contactar as autoridades locais para explicar as mesmas todo o desenrolar da missão de resgate. Eles explicariam que tropas brasileiras, com o consentimento do governo de Mantagua estariam desembarcando em Santander com o

No segundo Cougar veio o tenentecoronel Danilo Alves de Lima. Ele era um oficial extremamente dedicado ao trabalho e tinha um comando carismático junto a tropa. Era um homem de ação e extremamente prático. Tinha uma carreira brilhante. Ao longo da mesma desempenhou, dentre outras, as seguintes funções: Instrutor da Academia Militar das Agulhas Negras; Instrutor da Escola de Educação Física do Exército; Oficial de Inteligência (E 2) da 3ª Divisão de Exército-Santa Maria/RS; Oficial de Operações (E 3) da 9ª Brigada de Infantaria Motorizada- Rio de Janeiro/RJ; Oficial de Logística (E 4) da Brigada de Infantaria Páraquedista-Rio de Janeiro/RJ; Oficial de Logística (E 4) do Comando Militar da Amazônia-Manaus/ AM; Comandante do 1° Batalhão de Ações de Comandos-Goiania/GO.


Por volta das 08:00 começaram a chegar os aviões de transporte militar C-105A “Amazonas” a pista de pouso de Santander. O C-105A é a denominação da FAB para a aeronave modelo C-295 da empresa espanhola CASA, pertencente ao grupo europeu EADS. O C295 é um avião médio de transporte tático e logístico, lançamento de pára-quedistas, cargas ou evacuação médica. Projetada para operar a partir de pistas de decolagem curtas nos mais diversos ambientes, a aeronave tem capacidade de carga de 9 toneladas, podendo transportar até 73 soldados ou 48 pára-quedistas totalmente equipados ou 21 feridos e mais três assistentes médicos e é impulsionada por dois motores Pratt & Witney PW-127G, com 5290 HP/CV de potência total e hélices de seis pás.

O terceiro C-105A, pilotado pelo capitão Flávio Antunes, apresentou problemas no motor esquerdo da aeronave, cinco minutos após ter decolado. Antunes deu meia volta e conseguiu pousar a aeronave sem problemas. Os comandos procuraram rapidamente entrar em outra aeronave Amazonas, mas só conseguiram decolar duas horas depois. O tenente-coronel Danilo Alves de Lima ficou muito chateado com este imprevisto, pois mal começou a operação e cerca de 1/4 de suas tropas estava temporariamente indisponível. Mesmo com este contratempo o tenentecoronel Alves estabeleceu um perímetro defensivo ao mesmo tempo que enviava uma equipe de resgate até o Hospital San Jose e a Vila Três Esquinas, localidades vizinhas, que estavam a cerca de 3km da pista de pouso. As tropas brasileiras foram em alguns caminhões e ônibus velhos. O responsável por esta parte da missão era o capitão Alex Tanaka.

Nesta operação os C-105A transportavam 70 comandos cada um. Foram usadas quatro aeronaves no pouso de assalto, que tem o termo técnico de Tactical Air Land Operation ou TALO. Devido às limitações físicas da pista, o pouso das aeronaves Chegando ao não fora simultâneo. local, Tanaka e seus Um a um, os aviões homens foram bem pousavam e taxiarecebidos pelos bravam rapidamente pesileiros, que já estala pista com a sua Equipe de reconhecimento é infiltrada por um HM- vam mais ou menos rampa aberta. As tro- 3 Cougar para monitorar o avanço dos guerrilhei- organizados, pois ros da FSL. pas do 1º BAC saiam tinham sido informarápido da aeronave, dos do resgate pelo enquanto esta continuava rolando pela pista. major Marcos Vianna. Tanaka imediatamente Quando não havia mais nenhum soldado na aeestabeleceu os grupos que iriam em comboios ronave, o piloto acelerava e decolava, deixando para a pista de pouso. Haviam poucos veículos a pista livre para outra aeronave pousar e realie por questão de segurança os brasileiros serizar o mesmo procedimento. Este tipo de assalto am divididos em quatro comboios: C1, C2, C3 e é usado para assegurar rapidamente a zona de C4. Os comboios C1 e C2 sairiam primeiro por pouso. Uma grande vantagem do TALO é que a caminhos diferentes em direção a pista de pouforça chega agrupada e pronta para ação. O so. Os comboios C3 e C4 usariam os mesmos TALO foi usado na invasão de Praga em 1968, veículos dos dois primeiros comboios que voltano resgate de Entebe em 1978 e na invasão de riam para pegar os brasileiros. Kabul em 1979. O TALO é uma opção quando o alvo é bem distante para ser alcançado por Quando o comboio C2 passava pela Rua helicópteros. Os planadores das forças pára17 de Mayo, dois homens em uma moto dispaquedistas da Segunda Guerra Mundial realizararam com uma pistola contra um dos ônibus do vam missão semelhante de pouso de assalto, comboio e lançaram uma granada contra o veímas não foram mais usados depois desta guerculo. ra. O cabo Paulo Linhares foi ferido com um


tiro na mão esquerda, uma senhora foi ferida com uma estilhaço no ombro e um rapaz levou um tiro de raspão no rosto. A reação dos comandos foi instantânea e responderam ao ataque com determinação. Os atiradores foram mortos quando tentavam fugir. Quando os corpos dos agressores foram revistados não se encontrou nenhum documento. O comboio C2 saiu em disparada em direção a pista de pouso. O Tenente Eduardo Madeira, responsável pelo C1 foi informado do ataque e imprimiu maior velocidade ao seu avanço. Quando soube do ataque o tenentecoronel Alves enviou imediatamente dois helicópteros HM-3 Cougar com 15 soldados cada um para assegurar os locais onde estavam os brasileiros a espera dos comboios. As suspeitas de que existiam células guerrilheiras na cidade de Santander só aumentaram depois que se ouviram disparos em frente a prefeitura. O tenente Flávio Souza, comandante da equipe de reconhecimento, informou que uma pequena coluna de cerca de 100 homens se destacou da força principal da FSL e estava acelerando a marcha em direção a Santander, segundo seus cálculos, esta força chegaria a cidade em quatro horas. O tenente-coronel Alves sabia que em quatro horas não daria tempo para retirar todos os reféns e iniciar o reforço à cidade com tropas do 14º Batalhão Ranger. Diante deste quadro o comandante brasileiro acelerou a retirada dos brasileiros, colocando mais caminhões para transportá-los até a pista de pouso, entrou em contato com seus

Um C-105A em operação na selva

superiores no Brasil solicitando imediatamente apoio aéreo contra a coluna avançada dos guerrilheiros e mais aeronaves C-105A para ajudar a retirada, e ainda deslocou 30 homens nos dois Cougars para montarem uma emboscada contra qualquer força que escapasse do ataque aéreo. A equipe de reconhecimento foi informada que deveria orientar o fogo das aeronaves da FAB, que estariam sobre o alvo em no máximo 40 minutos. Na verdade como essa era uma operação prioritária, todo o amparado militar brasileiro no região ficou em alerta e pronto para prover qualquer apoio necessário. Dentro dos planos de contingência, quatro aeronaves A -29 Super Tucano já estavam destacadas para apoio aéreo. As atividades no campo de pouso de Santander eram frenéticas, o tempo passava voando. No horizonte civis e militares viram quatro pontos negros se deslocando com velocidade pelo céu. Eram os quatro A-29 comandados pelo Capitão Augusto Neto. Pouco tempo depois as aeronaves brasileiras despejavam suas bombas contras os guerrilheiros que foram pegos de surpresa, pois nunca tinham sido atacados do céu. A força inimiga foi duramente atingida por bombas de 230 kg e depois se tornaram alvo das metralhadoras. Eram 2 metralhadoras .50 M3P (12,7 mm) da FN Herstal que cada Super Tucano transportava, uma em cada asa. Orientados pelo Tenente Flávio Souza, a ordem dada aos pilotos da FAB era a de causar o máximo de baixas na tropa inimiga para que esta não tivesse nenhum condição de represen-


tar uma ameaça ao campo de pouso de Santander, bem como de servir de exemplo para seus companheiros de combate de que as forças brasileiras podiam jogar pesado quando se fazia necessário. Diante do eficiente trabalho das aeronaves da FAB, a força de comandos enviada para montar emboscadas foi retirada de helicóptero e voltou para o campo de pouso. Voltando de seu ataque os Super Tucanos passaram sobre o campo de pouso e balançaram suas asas saudando a todos lá embaixo. Todos no campo vibraram e gritaram de emoção. Duas horas depois do ataque dos Super Tucanos a retirada dos civis foi completada. A-

gora a operação Atlantis passava para uma nova fase: trazer as tropas do 14º Batalhão Ranger de Mantagua. Neste momento o tenentecoronel Alves começou a reduzir a presença militar brasileira no local. Com a chegada do primeiro contingente de Rangers mantaguaios, aviões C-105A começaram a levar as tropas dos comandos de volta para o Brasil. Quando uma aeronave pousava trazendo Rangers, em seguida ela decolava levando comandos de volta para o Brasil. Foram necessários 12 vôos de C-105A para trazer todo o 14º de Rangers. Os velhos C -47 da Força Aérea de Mantagua vieram logo depois trazendo provisões e munições. O 14º era formado em sua maioria por jovens de 18 e 19 anos. Eles chegavam meio aturdidos, carregando seus fuzis-automáticos M-16 ou metralhadoras M-60, além de suas mochilas. alguns deles também carregavam lança-rojões de fabricação russa RPG-7. Os sargentos tinham em média 30 anos e os tenentes e capitães entre 23 e 27 anos. Os jovens mantaguaios contrastavam com os comandos brasileiros, que eram

homens mais maduros, altamente treinados e habilitados para variados ambientes de combate. Um Cougar levou uma equipe de reconhecimento do 14º para substituir o Tenente Souza e seus homens, embarcando na volta os brasileiros e os levando diretamente para o Brasil. O último brasileiro a embarcar no último C105A foi o tenente-coronel Alves, que da rampa da aeronave acenou para o Coronel Oscar León desejando-lhe boa sorte. Extremamente cautelosa a força guerrilheira chegou a Santander na manhã seguinte. Os guerrilheiros temiam serem atacados pelos Super Tucanos e foram bem lentos em sua aproximação, o que deu ao Coronel Léon tempo de preparar posições defensivas e algumas armadilhas para os homens da FSL. O comandante da força guerrilheira, que tinha cerca de 400 homes, dividiu o seu ataque em dois colunas. Uma com 200 homens se dirigiu para o campo de pouso e a outra com quase 200 homens foi em direção a prefeitura. A semelhança dos seus oponentes a maioria dos guerrilheiros também eram jovens entre 17 e 20 anos. Só o comandante da força guerrilheira e o seu oficial político tinham mais de 35 anos. O Coronel Oscar León estava satisfeito com a situação. Se tivesse que enfrenta os guerrilheiros na selva, a proporção de quase 1:1 que agora tinha não lhe seria nada favorável. Mas ele estava na condição de defensor em um combate urbano e os guerrilheiros abandoariam o seu estilo de combate característico no meio da selva fechada e iriam travar uma guerra convencional em Santander, sem dispor de blindados e nem de artilharia. León torcia para que conseguisse derrotar completamente a força inimiga nestas condições.


trônicas sobre objetivos no solo em tempo real e próximo a tempo real. Ela era equipada com uma variada gama de sensores complexos, que incluía um radar de abertura sintética (SAR) de alta performance, sensores eletroópticos e multiespectrais, e sistemas de comunicação e inteligência eletrônica. Uma das maiores contribuições dessas aeronaves foi a de identificar com precisão o local do QG da força guerrilheira.

Junto com as tropas de Léon vieram dois "civis", na verdade eles não chegaram nas aeronaves brasileiras e nem nos velhos C-47. Eles foram trazidos por um helicóptero UH-1H Huey e eram dois ex-oficiais israelenses contratados por uma empresa de segurança americana. Eles eram especialistas em combate urbano e contra-terrorismo e estavam em Mantagua há seis meses orientando o Exército daquele país em combates na região. Sendo assim ali estavam eles para prestarem orientações a Léon quanto as suas operações em Santander. Sabendo sobre os israelenses, o oficial de operações do tenente-coronel Alves comentou com seu comandante: "Espero que León e seus homens ganhem essa guerra, mas é uma grande confusão, pois foram armados pelos americanos, treinados pelos argentinos e orientados por mercenários." Os israelenses orientaram o Coronel Léon a criar corredores de matança, onde os guerrilheiros seriam levados a becos sem saída em meio às edificações e ali seriam derrotados. Para chegarem até o campo de pouso os atacantes tinham que necessariamente passarem por uma grande favela e cada beco ou viela seria utilizada para causar baixas no inimigo. A população civil foi obrigada a sair de suas casas e muitas armadilhas foram montadas com mina e cargas explosivas para matar e ferir o maior número de guerrilheiros. Os combates foram violentos e duraram o dia todo. Faltou coordenação das força guerrilheiras em seus ataques. Em seus combates os soldados mantaguaios também contavam com o auxílio secreto de uma aeronave EMB-145 Multi Intel da FAB que provia informações em tempo real da movimentação das forças guerrilheiras, o que foi de extrema importância para que o Coronel Léon conseguisse comandar melhor as suas companhias de combate. Essa aeronave da FAB era capaz de fornecer imagens e informações ele-

Com essa informação às 15:30h, o Pelotão de Operações Especiais do 14º Ranger (todas as unidades mantaguaias deste tipo tinham um pelotão treinado em operações especiais) conseguiu atacar e destruir o QG inimigo matando a maioria dos líderes guerrilheiros e capturando muito material de inteligência. Sofrendo pesadas baixas e sem um comando adequado a maioria das forças guerrilheiras debandou para o meio da selva tentando voltar para suas linhas. Um pequeno número foi capturado, sendo que 70% destes estavam feridos. Santander estava salva! Para os brasileiros a Operação Atlantis foi um sucesso. Todos os brasileiros já estavam a salvos em território nacional quando os combates de rua começaram em Santander. Não

houve baixas fatais, e nenhum ferido corria risco de vida. Mais uma vez as forças armadas brasileiras provaram o seu profissionalismo e a sua capacidade operacional de ir em socorro dos brasileiros aonde fosse necessário. Mais uma vez as operações conjuntas entre a FAB e o EB foram bem executadas, reflexo de constantes treinamento e um relacionamento fraterno entre essas forças.

Autor de uma variada gama de contos de ficção cientifica militar, Carlos David de Souza é autor do conto OPERAÇÃO ANDORA, publicado na edição de agosto na Revista KOMMANDOS.


2ª parte

Airsoft Dicas gerais sobre movimentação (general hints about movement): • Antes de a movimentação começar, faça cada membro do grupo dar alguns pulos para revelar quaisquer acessórios que possam fazer barulho. Cantis com água pela metade é um erro comum que os principiantes cometem. • Quando você andar nas florestas, lembre-se de não se ex por. Movimente-se lentamente, e cubra o seu setor. Nas florestas há grandes áreas escuras, e o truque aqui não é olhar diretamente nestas áreas, mas deslocar seus olhos ao redor dessa área (visão periférica) e então “sentir” as mudanças no fundo. • Durante o dia, usem as BORDAS de seus pés para andar inicialmente, rolando as solas lentamente para se verificar se há alguma coisa embaixo dos pés que poderia fazer o ruído, tal como os galhos pequenos que poderiam quebrar.. • Durante a noite, usar a caminhada do leopardo, onde você põe lenta-

mente a ponta de seu pé para baixo primeiramente, então as bordas exteriores de seus pés, ao andar. Isto é cansativo, mas de grande utilidade. • Se você pensar você foi avistado, PARE! Ajoelhe-se para baixo de uma maneira suave e silenciosa, mas de maneira rápida, e não volte a se mover outra vez. • Mantenha a calma e não se mova novamente (não mecha sua cabeça ou corpo). • Use seus olhos e orelhas para começar a formar uma idéia de onde seus inimigos possam estar. Ao se abaixar você será um alvo mais difícil de se localizar. Ao mover apenas os olhos, você tornará mais difícil para que os seus inimigos confirmem á sua posição. • Evite andar por caminhos abertos (estradas/trilhas) uma vez que é um tanto óbvio. O inimigo provavelmente tem alguém vigiando é bastante fácil de se fazer uma emboscada. • Evite andar por lugares óbvios como beira de rios e riachos ou outras áreas abertas. • Se o grupo for atacado por uma


força maior, não vire e saia correndo. Isto provavelmente levará você e seu time a serem divididos e eliminados. Pelo contrário, use técnicas de Fogo & Movimentação, onde o grupo da frente recua enquanto o que estiver atrás suprime o inimigo com fogo. • Mantenha contato visual. A cada dez ou quinze segundos, olhe além de seu arco de visão (seu setor) e faça contato visual com os outros membros do time e principalmente o seu líder. Isto deixa o grupo coesivo e assegura que os sinais e comandos são transmitidos. Além do mais, o que adianta ter um aliado cobrindo a retaguarda se ninguém notar os seus sinais de aviso? • Se o grupo tiver que atravessar ou transpuser um obstáculo, pense previamente como a travessia irá ser feita. É bem comum que um grupo

se ocupe tanto com a travessia que esquece de vigiar os inimigos. Pare e planeje antes de você chegar ao obstáculo. • Comunicação. Quando o grupo está dentro de uma área de jogo, nenhum som deve ser emitido. • Silêncio é tão importante quanto às armas por que ele diminui as chances de ser descobertos. Use sinais manuais nesse caso. Quando alguém descobrir alguma coisa, se abaixe e aponte para a direção dela. • Se você for detectado não se preocupe com os sinais manuais. Gritar é mais rápido e poderá, às vezes, assustar o inimigo. • Agressividade funciona. Em alguns casos e especialmente quando você não tem nada a perder, ataque. Isso poderá assustar o inimigo e ele poderá inclusive fugir. Enquanto estiver


para discutir plantas, verificar a navegação, observar o terreno, etc., qualquer um que não estiver envolvido diretamente no procedimento deve fornece a defesa versátil, prestando atenção aos flancos e à parte traseira.

atacando o inimigo, atire no modo automático ou de rajadas contra a linha inimiga. Fogo & Movimentação é muito boa nessas situações. • Sempre procure usar o ambiente a seu favor (sombras, folhagens, sons, etc.). • Permanece invisível e silencioso. Não ande ao longo de uma fileira de arvores. • Caminhe paralelamente a elas alguns metros dentro da floresta. Evite cruzar trilhas especialmente as mais abertas. Nunca fale a não ser que seja absolutamente necessário. Mesmo um sussurro no microfone pode se propagar e denunciar sua posição. • Evite padrões. Se você está se movendo d entro da mira (ou mira potencial) de seu inimigo, não permita que ele preveja os seus movimentos. • Pensar sempre defensiva, especialmente quando parado. Dar forma a um perímetro de defesa sempre que você der uma pausa. Se você parar

• Quando em movimento, aqueles que estiverem na parte traseira da formação necessitam prestar atenção à parte traseira, enquanto aqueles nas laterais mantêm sua atenção nos flancos. Se todos estiverem olhando adiante, a unidade fica vulnerável. Não se esquecer de árvores, dos telhados, da sarjeta, etc.

Controle de Fogo (fire control): Para se tornar capaz de usar a quantidade e o tipo certo de fogo em qualquer situação que aparecer pode ser o fator chave para se vencer um jogo. Qualquer confronto se resume sempre em ganhar superioridade de fogo. Se um time alcança superioridade e a mantém, o confronto deverá ser ganho. Pelo menos em teoria.

Fogo Preciso (aimed fire) Fogo preciso é quando 5 a 6 tiros são disparados por minuto no inimigo. Os tiros são precisos e na mira. É usado quando a distancia é longa e quando apenas uma pequena parte do alvo está à mostra. Usa-


se a técnica da mira lenta.

Tiro Rápido/ Tiro Dublo (Snapshooting, Double tapping) Consiste em dar dois tiros na direção do inimigo. Tiro duplo é usado, pois aumenta as chances de acertar um inimigo que aparece e desaparece rapidamente.

Suprimir (suppressive fire) Suprimir não é apertar o gatilho e “pulverizar” balas na direção do inimigo. Isso é chamado de ”atirar e rezar” e deve ser evitado, pois é desperdício de munição. Ao contrário, de rajadas d e 3-6 tiros na direção do inimigo, a cada segundo. Quanto mais perto os tiros, melhor.

Tiro de Suporte (sustained fire) É usado para parar o inimigo de avançar sem usar muita munição. Consiste em atirar de 5-9 tiros a cada 5 segundos.

Alguns notarão que uma arma padrão só consegue dar tiros de supressão por uns 10 segundos antes que o carregador se esvazie (não HiCap). E leva aproximadamente 40 segundos, antes que o carregador se esvazie ao usar tiro de suporte. Esse é o motivo que existem as chamadas armas de suporte (LMG). Uma arma de suporte em Airsoft, como a M60 da TOP, pode dar suprimir os inimigos por mais de 5 minutos seguidos.

Combate Urbano (Urban warfare) Movimentação por áreas urbanas (lugares com casas, prédios, ou qualquer lugar que não seja selva) é uma habilidade que todos devem dominar para se alcançar um bom grau de realismo. Devem-se praticar essas técnicas até que elas se tornem habituais. Para reduzir a exposição ao fogo inimigo, o soldado (jogador) deve evitar áreas abertas, evitar expor sua silhueta, e selecionar a próxima posição de cobertura antes de se


movimentar. Além do que já foi dito, há outras coisas que devemos saber: • Não se movimente pela rua principal (já foi explicado, é muito óbvio). • Movimentem-se paralelamente às construções. Muitas vezes, não será possível usar o interior das construções e se mover pelas ruas será necessário. Usem fumaça, supressão de fogo, cobertura, distração camuflagem para esconder os movimentos. • Os soldados devem se mover paralelamente às paredes das construções (mantendo uma distância de uns 30 cm entre ele e a parede para evitar bbs ricocheteadas), permaneça nas sombras, apresente uma pequena silhueta e mova-se rapidamente para a próxima posição. Se algum inimigo atirar, ele se exporá ao fogo que outro membro do grupo que estará cobrindo o movimento.

• Quando se mover de uma posição p ara outra, cada membro deve tomar cuidado para não perder sua capacidade de dar suporte de fogo ao seu time. Quando ele alcançar sua próxima posição, ele deve se preparar par cobrir o movimento de seus companheiros. Devem usar sua nova posição e atirar de sua posição com ambos os ombros, dependendo da situação. • Um dos erros mais comuns que um soldado comente é quando atira de uma posição por cima do topo de sua cobertura e expondo sua silhueta contra a construção (obstáculo) e suas costas. Ambos proporcionam ao inimigo um alvo fácil. A técnica correta de se atirar de uma posição coberta é atirar por volta dos cantos da cobertura, o que reduz sua exposição ao fogo inimigo. • Outro erro comum é quando soldados destros atiram usando o ombro direito em torno da quina esquerda


de entrada. Ele poderia usar fumaça para disfarçar sua entrada e deve evitar usar janelas e portas, a não ser que não tenho outra opção. • Mova-se como em Fogo e Movimento com um par cobrindo e o outro se movendo e considere cada cobertura como um lugar que o inimigo possa estar escondido. de uma construção (a quina estaria à direita do soldado). Atirar usando o ombro esquerdo em torno da quina esquerda de construção (a quina estará ao lado direito do soldado) oferece a vantagem da cobertura dada pela construção, expondo o soldado o mínimo possível. Os soldados (canhotos e destros) devem treinar e se adaptarem, para atirar e ser capaz de fornecer cobertura e distração usando ambos os ombros como auxílio. • Movimente-se em pequenas passadas entre locais cobertos e entre as construções. Movimente-se como uma unidade e não um por um, porque os inimigos terão menos tempo para reagir. A técnica é a mesma usada para o indivíduo (mover-se de uma área coberta para outra com fogo de cobertura). • Também, ao se moverem para uma construção adjacente, devem deixar uma distância de 3 a 5 metros entre os membros e, usando um sinal previamente planejado, fazer um movimento abrupto para o lado (em linha) através da área aberta, até a próxima construção. • Quando entrar em uma construção, o soldado deve minimizar o tempo que fica exposto. Antes de se mover, ele deve selecionar o ponto

• Evite janelas e portas. O erro mais comum é expor a cabeça nas janelas do primeiro andar e não estar atendo • A forma correta de se passar por uma janela é permanecer abaixo do nível da janela e perto da parede da construção. Ele deve se certificar de não expor a sua silhueta pela janela. Um soldado inimigo teria que se expor ao fogo de cobertura se ele tentasse engajar o soldado pela janela. • A mesma técnica deve ser usada para se passar por janelas do porão. O soldado não deve andar ou correra na frente dessa janela, pois representa um alvo fácil para um inimigo no interior. Deve permanecer perto da parede da construção e passar ou pular a janela sem expor sua perna. Se abaixe e mantenha-se baixo. A maioria das pessoas mira acima do estômago. Abaixe-se e você será um alvo menor.

Esquinas e cantos. • A área ao redor de uma esquina deve ser observada antes do soldado se mover. O erro mais comum que os soldados podem cometer é permitir que sua arma se estenda além da quina (esquina) expondo sua posição (chamado de flagging). Ele deve


migo. Se um soldado precisar usálas como uma saída, ele deve se mover rapidamente para a próxima posição, se mover o mais baixo possível para evitar forma sua silhueta. Pré-selecione as posições, ande com velocidade, pouca silhueta e o uso de fogo de cobertura devem ser enfatizados ao se sair por portas e batentes. mostrar sua cara abaixo da altura que um soldado inimigo estaria esperando. O soldado deve deitar no chão e não estender sua arma além da quina da construção. Vestir seu capacete e expor apenas a cabeça (no nível do chão) o suficiente para permitir uma observação. • Outra técnica de limpeza de esquina que é usada quando velocidade é requerida é o método pie-ing. Este procedimento é feito mirando-se a arma além da quinta da esquina na direção do trajeto (sem expor a arma) e dar passos laterais ao redor da quina de modo circular com o bocal da arma como ponto de referência • Portas e batentes não devem ser usados como entradas e saídas, pois normalmente são cobertas pelo ini-

• Deve-se aprender o método para se atravessar um muro. Depois de reconhecer o outro lado, o soldado desliza sobre o muro rapidamente, mantendo uma pequena silhueta. Velocidade no seu movimento e pequena silhueta impede ao inimigo um bom alvo. • Andares superiores. Apesar de que entrar por um outro andar que não o terreno seja difícil, limpar uma construção de cima para baixo é o método preferível. • Atacar ou defender uma construção é mais fácil da parte superior. A gravidade ajuda no lançamento de granadas assim como a se mover entre os andares. • Um inimigo que é forçado para o topo da construção pode ficar com


medo e lutar desesperadamente. • Um inimigo que é forçado para um andar mais baixo pode sair da construção e assim, se expor contra nosso fogo aliado do lado de fora. • Vários métodos, como escadas, encanamentos, fios e até mesmo o telhado e janela de construções adjacentes podem ser usados para se alcançar o topo superior da construção. As escadas é sempre o modo mais fácil de, se ganhar acesso aos níveis mais elevados da construção. • Um soldado pode subir no ombro

de seu companheiro para acessar um local do qual ele possa se puxar e entrar na construção. • Uso de granadas: Se a organização do jogo permitir o uso de granadas, use-as antes de invadir áreas defendidas, movimentação por brechas ou entrar em áreas inseguras e na limpeza dos cômodos. O uso efetivo das granadas requer que sejam lançadas em lugares acima ou abaixo cabeça. Muitas vezes você precisará jogá-las ora com a mão esquerda, ora com a mão direita.





INTELLIGENCE DEPARTMENT Agent Staff:cod/BERGER 9 MISSION: PHOENIX DOWN LOCATION: sweden Date: June 29 to 02julho, 2011 Operação Phoenix Down Se você acha que evento de airsoft tem de ter 10, 100 ou 300 participantes e Operação Irene é o top, você pode estar errado ou por que; você não conhece o verdadeiro significado de Milsim e LARP*. Na cidade de Härnösand, localizada na Suécia no norte Europeu acontece anualmente um dos maiores eventos de MILSIM e LARP* direcionado ao AIRSOFT. O Berget, esta na nona edição a operação Phoenix Down, que aconteceu entre 29 de junho a 02 julho de 2011. Com cerca de 2000 participantes O game chega ser tão grande que a imprensa local abre espaço anualmente para divulgar o acontecimento que chega a impressionar quem vai á primeira vez. Durante o evento dois exércitos se confrontam. Na defesa e no ataque, neste mix de MILSIM e LARP com um enredo muito bem elaborado pela organização. Os combates acontecem de diversas maneiras onde o grupamento da ONU deve proteger cidadãos civis que em seus papeis muito bem representados argumentam e protestam diante de uma situação a beira do caos e unidade de tv fictícia que cobre os eventos. Em cada lado existe um verdadeiro pelotão de participantes de diversos países europeus asiáticos e norte americano. Foto 1: Cartaz no local do Jogo Foto: Satelite meramente ilustrativa


O ní n í ve el d de ee ent n re nt r te teni nime i ment nto o e tã t ã o alto l to o qu q ue fo or r a m i n sti s t i tu t u í do o s, b at t al alh hõ õ es es de d e a r ti t i l ha h a r i a , B a t al hã ã o de i nf f an nt ari a ri i a me meca cani ani niza iza z da da, un nid dad ade tr t an nsp spor orte or te especi e peci pe c ais is ex xcl clus lusiv us siv iva vas as par ra o ev e en ento to o al a lém m de um m num mer ro gr gran ande an nde d de e pi ick ck-u -u ups p e ou o tr tros os s veí eícu ulo os qu que os os tim imes es p es par rti ticip ci c ipa pan pant nt t tes es ut es ti iliza li l iz za am pa am p ra ra s su ua lo ua locom moç o ão o en e ntre tr re o os s games am mes es e as as á ár rea e s de d aca c mp mpaa me m ent nto. o. o . Du D ura rant ant n e o ev ven ento to cad to cad ada a ex exer erci er cito ci ito t tem seu e núcl nú n cleo cl eo o d de e co oma m nd ndo e se ndo s u un u if i or orme m e pad adrã dr rã ão não não send send se ndo o pe perm rm r mit itid idos o os uni un u ifor if ifor o me es de descar des ca ac a te t ri riza zado za dos. dos s. C a da d a p a r tic t i ci ipant te e sa s a be b e s eu po ost s t o e o n d e d e v e r a fi st f ca car r , c a so o o p a rt t i c ip i p a n t e nã ão te enh nha o se seu p pr róp pri rio un u if for orme me a org rgaani n iza z çã za ção o disp dis ões de uma a loj o a on oj onde de o me m esm smo sm o po p de com omprar o seu e kit t par ara a pa p art rtic icip ic ipar ipar a das ati t vi vida d de des. s Du D ura ura rant ant n e o ev even nto to, vo ocê t tem em a opor op o por rtu tun nida d de d de ex xpe peri rime mentar r comb co c mbat mb mbat a es s com cen ente tena te n s d na de e jo og ga ad dor o es e ao me m esm smo o te temp mp m po, , com com inv nvas asõ õe es e toma to oma m da d de ba b ase ses mi ili lita tare res, re s s, ata taqu qu ques ues s a com ombo bo oio os de d e veí eíc cu ulo los s de e tra rans ns n spo p rt r e e ar a ti tilh lh lhar ha ar ria a além al a ém d ém de e ta tanq que es de d Air Air irso so soft oft f e t tom om mad adas de bun bu b nkers nker nk s pa para ra a apl plic icaç ic ção o de té técn cn cni nic icas icas s de CQ CQB. C QB. B. O jo j go g é i inc n rí nc r ve vel l em sua u s pr p op opor por rçõ ões s! E Hi ist s oria ia é tã ão o el la abo ora r da e com mpl plex ex e xa qu q ue am ambo bos bo s os lad ados dos ac ca abam m en e tran tr rando an ndo do em um u m conf onfl flit ito o fi fic ct tíc ício. io o.


A História No ano de 2005, o projeto de pesquisa I-HEAL (Interceptive High Energy Army Laser) obteve um grande avanço Techno cientifico, criando um laser com a capacidade de destruir mísseis ar viajando a velocidades muito altas. Alguns anos mais tarde, uma versão do satélite I-CURAR-S1,desenvolvido, com o objetivo principal de funcionar como medida defensiva em órbita ao redor do planeta apresenta defeitos e ameaça cair. Em setembro de 2010 , um dos três satélites equipados com os lasers caiu em um lugar ao longo do país de Poldavia; O satélite, codinome Phoenix, Desde que a campanha militar do Exército Poldavian chegou a um impasse frustrante, devido ao cessar-fogo no Vale Arbedid no início do verão de 2010, os líderes poldavian estava procurando uma oportunidade para mudar o equilíbrio do poder. Esta oportunidade esta em encontrar o satélite e recuperar o I-HEAL, que levou ao lançamento da Operação Phoenix down.( Que da nome ao enredo do Jogo). A operação, que inicialmente parecia uma simples missão encontrar e recuperar um satélite caído. Se torna uma tarefa árdua as forças aliadas do norte composta por experientes veteranos da batalha de Arbedid Valley, uma grande fração da resistência, que recentemente juntaram-se a partirão do país vizinho . No meio deste enredo, com um entorno entre as duas forças, está a pequena cidade montanhosa de Janco, onde os agricultores por gerações têm suas plantações de café. Devido ao fortalecimento militar na área e da situação exposta para as pessoas da cidade se recusaram a deixar suas plantações e casas de seus familiares, as Nações Unidas ( ONU ) estabeleceram uma Zona

Desmilitarizada (DMZ) em torno da cidade de Janco na tentativa de proteger os civis, e manter a lei e a ordem. Para cada dia a pressão está crescendo sobre as forças das Nações Unidas para dissolver a DMZ e deixar a cidade de Janco. As forças da Poldavian estão se esforçando para encontrar provas de que forças de combate, como a resistência está se escondendo dentro da cidade de Janco. Se for comprovada, a ONU é por lei internacional forçado a sair da cidade de Janco. Com este enredo começa a corrida para encontrar o satélite abatido codinome Phoenix e as ofensivas se tornam um jogo de poder e obviamente não passa de uma encenação muito bem elaborada pela organização do BERGET

BERGET é um evento direcionado aos praticantes de airsoft no continete europeu. Estaremos disponibilizando mais materias sobre este evento e todos que estiverem interessado em participar da proxima edição do Berget, porfavor nos envie um e-mail, para receber informações da formação de um grupo expecionario para o ano de 2012.

Alex Viana / do front da Suecia Para a revista Kommandos


. s e m i T Os


NAF

a i s Z a nk OPS Blac

O exercito da NAF é dividido em três unidades. 6th Airbone que estabelece comunicações com a ONU. 1°bat. De inf. Mecanizada que é responsável por dar suporte a NAF e pelas missões de reconhecimento. 3°Rd Rangers que fica responsável pelas operações atrás das linhas inimigas Uniforme principal: OD-green , Desert camo , Multicam

O exercito da Zansia Black OPS pouco se sabe sobre esta unidade a rumores que sua missão é de apoio a NAF, porém pessoalmente acho que na realidade seu objetivo atrapalhar. Uniforme principal: OD-green

ONU

O exercito da ONU como objetivo principal é proteger a cidade e sua população Uniforme principal camuflado Woodlan “Frances”

P

a i v a d l o

O Exercito da Poldavia é dividido em quatro unidades. 5°Th batalhão de infantaria com principal objetivo de controlar a DMZ e a cidade de Janco e destruir as forças da NAF 320°Th unidade de Artilharia sua principal função é de fornecer apoio de fogo a 5°Th batalhão de infantaria 1°St Mecanizada sua principal função e fornecer apoio na DNZ ao erco a janco além de caçar e destruir as forças da NAF Uniforme principal: Woodland , Marphat

Janco

População da Cidade de Janco; papel principal atuar em encenações durante o jogo Roupas Civis





A Operação Guerra ao Terror, se baseará em uma emocionante história fictícia, tendo como fundo o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno. (Base de lançamento de foguetes da Força Aérea Brasileira). O enredo baseia-se em Os Americanos que possuem uma base dentro CLBI, pretenderem realizar um lançamento de mísseis sem alvo anunciado, países como a Coréia do Norte, Rússia e China, descobrem e aliam-se para impedir esses lançamentos. O D.I.B (Departamento de inteligência Brasileira), vai de alguma forma apoiar essa aliança pelo fato de o Brasil também poder ser o Alvo, uma vez que os americanos desejam nossa biodiversidades...

Assim sendo rapaziada, a Operação promete muitos confrontos para evitar esse lançamento.

A ORGANIZAÇÃO DESSA MEGA OPERAÇÃO É DE RESPONSÁBILIDADE DA EQUIPE “GLADIATOR PAINTBALL TEAM’ DO RIO DE JANEIRO E CONTARÁ COM UMA ÓTIMA INFRAESTRUTURA PARA OS PARTICIPANTES

CONVIDAMOS VOCÊ GUERREIRO, A VIR PASSAR UM DIA AGRADAVEL ENTRE AMIGOS, PARA CUMPRIR-MOS JUNTOS MAIS ESSA MISSÃO....


CONVITE ESPECIAL Caros Amantes e jogadores de AIRSOFT de Brasília / Goiânia e Entorno , temos grande prazer em convidá-los para conhecer e participar do mais novo FORUM de AIRSOFT.

Nosso intuito com a criação do FORUM é deixar os jogadores de Brasília / Goiânia e Entorno mais informados e entrosados, fazendo com que os jogadores se conheça , tenha informações úteis , anuncie seus produtos sem burocracia , passe seu conhecimento, divulgue seu grupo.

Nosso fórum tem como projeto também acabar com a burocracia e facilitar a comunicação entre jogadores de Brasília / Goiânia e Entorno.

Então cadastre-se , e contribuía com nosso fórum pois ele é de todos, e esperamos que ajude colaborando com conteúdo e também com divulgação.

SEJAM BEM VINDOS.

ATENÇÃO GRUPOS DE AIRSOFT - por favor cadastre-os e também coloque seu brasão em nosso fórum, seu grupo tem total liberdade de divulgar e também recrutar novos participantes. temos grande interesse em criar grupos em também divulgá-los.




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