Farmácia Saúde nº 206 | janeiro 14

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PUBLICAÇÃO MENSAL | 206 | JANEIRO’14

FARMÁCIA para o seu bem-estar

Terrores Nocturnos Herpes

“MONSTROS NO QUARTO”

LÁBIOS PRONTOS A BEIJAR

Cieiro e Frieiras

RESISTIR AO FRIO CONHEÇA A NOVA

REVISTA CUIDAR.PT POWERED BY OMEGA PHARMA

NO INTERIOR

DESTA EDIÇÃO

CUIDAR A S AÚD E N U N CA É D EM A I S

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PUBLICAÇÃO MENSAL | 206 | JANEIRO’14

FARMÁCIA para o seu bem-estar

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DOENÇAS RESPIRATÓRIAS

EDITORIAL

LÁBIOS PROIBIDOS DE BEIJAR

Sida, Tostões e Saúde Pública

Já não basta o incómodo que causa, os herpes quando aparecem são para ficar, embora latentes.

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DIÁLOGO DO CONSUMIDOR

PRODUTOS

INSPIRE, EXPIRE

Na época fria do ano está facilitado o aparecimento de infecções respiratórias como a laringite ou a bronquite.

Tratar a Gripe

Para fazer frente aos distúrbios da insónia

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Os pais sabem bem como são aquelas noites em que mais parece que há “monstros no quarto”.

CONTRA O FRIO, A REGRA É HIDRATAR

Quando a temperatura exterior desce, a nossa pele é que paga. O incomodativo cieiro e as frieiras são das agressões mais comuns que o Inverno pode provocar.

A revista Farmácia Sáude respeita as regras anteriores ao acordo ortográfico.

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Doenças respiratórias NA ÉPOCA FRIA DO ANO ESTÁ FA CILITADO O APARECIMENTO DE INFEÇÕES RESPIRATÓRIAS COMO A FARIN GITE OU A AMIGDALI TE, EM QUE UM DOS PRIMEIRO S SINAIS PODE SER A CLÁSSICA DO R DE GARGANTA . CONVÉM, NO ENTANTO, CON SU LT AR O SEU FARMAC ÊUTICO SE OS SINTOMAS PERS ISTIREM OU AGRAVAREM E EVITAR A AUTOMEDICA ÇÃO.

QUANDO O INVERNO BATE À PORTA O Inverno continua a ser uma época propícia ao aparecimento de constipações, gripes e outras infecções das vias respiratórias. Tanto as constipações como outras infecções respiratórias, tipicamente relacionadas com o frio, costumam surgir por surtos. E cada uma com as suas características. Há as infecções do tracto respiratório superior (nariz, seios perinasais, faringe, laringe) e das vias respiratórias inferiores (brônquios e pulmões). O aparecimento das infecções respiratórias, como rinossinusite, amigdalite, faringite, laringite, traqueíte, bronquite e pneumonia, pode resultar de vários

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factores: variações de temperatura típicas do Inverno, diminuição das defesas do sistema imunitário do organismo, bem como da proximidade entre as pessoas, facilitando o contágio. A gripe é uma das infecções respiratórias mais frequentes no Inverno que apresenta diversas manifestações, tais como, dores de garganta, tosse seca, congestão nasal ocasional, febre alta, dores musculares e mal-estar geral. Acontece que, por vezes, as pessoas confundem os estados gripais com as constipações ou com as infecções bacterianas como a amigdalite.


VIAS RESPIRATÓRIAS LIVRES DE INFECÇÃO

É possível prevenir as infecções respiratórias, saiba como: > No Inverno, a tendência será manter as casas fechadas e demasiado aquecidas, o que facilita a menor resistência da mucosa respiratória às infecções. Assim, deve-se arejar bem as habitações e evitar os ambientes muito quentes; > A vacina da gripe é uma medida preventiva importante, especial nos idosos e doentes crónicos (diabéticos, cardíacos, etc.); > Há que combater o sedentarismo junto dos idosos. Isto porque contribui para a acumulação das secreções, facilitando o aparecimento das infecções. É preciso não esquecer que são pessoas polimedicadas e que vivem em ambientes mais aquecidos, devido à maior sensibilidade ao frio, pelo que os cuidados devem ser redobrados; > Como a proximidade entre as pessoas facilita estas infecções, é habitual haver contágio nos infantários, por isso uma das medidas será manter as crianças em casa até se curarem. 5


Doenças respiratórias

PROTEGER É PRE CISO. VACINE-SE!

A VACINA DA G RIPE É UMA MEDIDA PR EVENTIVA IMPORTANTE, ES PECIAL NOS IDOSOS E D OENTES CRÓNICOS (DIA BÉTICOS, CARDÍACOS, ET C.);

PARA SE TRATAR COMECE POR HIDRATAR

As soluções terapêuticas variam consoante a situação. As infecções respiratórias são, na sua maioria, virais, por isso não se tratam com antibióticos. O seu tempo de vida é relativamente limitado - entre três a cinco dias -, pelo que a cura depende principalmente da resposta imunitária do indivíduo e do próprio ciclo de vida do agente infectante. Medidas simples, como a hidratação e o repouso, são os primeiros passos para o tratamento. Os sintomas das infecções respiratórias ligeiras podem ser aliviados com antipiréticos (medicamentos para controlar a febre), antiinflamatórios, descongestionantes nasais e fluidificantes das secreções. A consistência das secreções pode tornar-se mais fluida com a utilização de expectorantes, facilitando a sua eliminação. Para o alívio da congestão nasal também pode ser necessário um descongestionante . Contudo, para garantir a escolha do mais adequado, deve-se sempre privilegiar o aconselhamento farmacêutico. Todavia, a utilização de qualquer fármaco deve ser feita após aconselhamento de um profissional de saúde. Por exemplo, a automedicação com antibióticos nunca deve ser realizada, visto serem medicamentos que apenas podem ser utilizados mediante a recomendação médica, consoante a avaliação de cada situação. 6

CADEIA DE CONTÁGIO

As vias respiratórias são a porta de entrada de microorganismos como os vírus e bactérias no organismo. Assim, uma vez instalada a infecção, é fácil contaminar outros com a socialização. Falar, respirar, espirrar e tossir provoca a projecção de partículas de secreções infectadas, contribuindo para uma cadeia de contágio. Ao chegar à mucosa respiratória, ao nariz e à garganta, o microrganismo tende a penetrar nas células e, dessa forma, originar uma primeira infecção. Dependendo do agente invasor, pode surgir um edema na mucosa respiratória e aumentar a produção de muco, sendo algumas manifestações o “pingo no nariz”, os espirros e a obstrução nasal. Noutros casos, em especial nas amigdalites e faringites, podem aparecer pontos esbranquiçados de pus.. No decorrer de uma faringite está ainda diminuído o arejamento do ouvido. Isto porque a trompa de Eustáquio fica obstruída, impedindo a ventilação dos ouvidos e permitindo a ascensão de secreções contaminadas para o ouvido médio. Desta forma, está facilitado o aparecimento das otites, em especial nas crianças.



Editorial DR. PAULO DUARTE PELO PUNHO DO FARMACÊUTICO

SIDA, TOSTÕES E SAÚDE PÚBLICA A Saúde é um valor demasiado importante para tolerar erros, preconceitos ou objectivos de curto prazo. Quem está na Saúde tem a obrigação de abrir o dicionário pelo menos três vezes na palavra “responsabilidade” antes de tomar uma decisão. Esta reflexão começa em 1984, quando António Variações morreu. Portugal entrou nos anos noventa com medo, do contágio e da morte. Os casos diagnosticados de Sida disparavam em flecha. A palavra Sida abalava a sociedade portuguesa como um terramoto. Em 1993, a Comissão Nacional de Luta Contra a Sida (CNLCS) e a ANF celebraram um protocolo pioneiro. Milhares de farmácias portuguesas começaram a trocar seringas e a distribuir preservativos à população toxicodependente. A coragem de quem governava e dos farmacêuticos em atacar de frente o inimigo foi recompensada. Em 2002, uma avaliação independente encomendada pela CNLCS (Estimativa do impacto do Programa “Diz não a uma seringa em segunda mão”), evidenciou os ganhos económicos e em Saúde do programa. As farmácias portuguesas tinham contribuído para evitar mais de 7 000 novas infecções por VIH durante os primeiros 8 anos de existência do programa por cada 10 000 Utilizadores de Drogas Injectáveis (UDI) existentes no início do programa. De acordo com as estimativas mais conservadoras, a tradução económica deste benefício poderá ter sido superior a 400 milhões de Euros de poupança nos recursos financeiros alocados ao tratamento dos doentes infectados pelo VIH/SIDA. “A eficácia inicial da distribuição de seringas poderia ter sido diferente se não existisse previamente uma rede de distribuição nacional estruturada e disponível para aderir a este projecto, as farmácias portuguesas”, pode ler-se no relatório final do estudo. E agora? Em Dezembro de 2012, após 20 anos de colaboração gratuita, discreta e empenhada, as farmácias foram retiradas deste combate. O Ministério da Saúde anunciou que queria negociar uma remuneração justa por um serviço tão importante e continuou a repetir a promessa ao longo do ano, mas nunca apresentou à ANF uma única proposta. A opção política foi antes a de sobrecarregar os centros de 8

saúde com a troca de seringas. O resultado, infelizmente, foi uma trapalhada. As seringas chegaram aos centros de saúde com meses de atraso e, nalguns casos, ainda não chegaram. Em Outubro de 2013, finalmente, o Senhor Secretário de Estado Adjunto prestou pessoalmente contas, à unidade, na Comissão Parlamentar de Saúde. De Janeiro a Agosto de 2013, relatou, foram distribuídas 589 mil 978 seringas aos utilizadores de drogas injectáveis. Faltou a essa sessão outro número, mais significativo. Em igual período de 2012, foram trocadas mais 372 mil seringas. De um ano para o outro, registou-se uma quebra de 31,5 por cento, algo inédito em 20 anos de programa. Não se trata de opinião, ou preconceito, mas de um resultado relevante para a saúde pública. O Senhor Secretário de Estado deixou mais uma vez a promessa de que iria contactar a ANF, mas acabou por confessar a motivação estritamente orçamental da nova política. “Não vamos trocar um serviço gratuito, que funciona bem, por algo que trará custos para o erário público”, disse o Prof. Leal da Costa. Ora, não é bem assim. Os centros de saúde não são “gratuitos”: têm custos, do pessoal à electricidade, todos pagos pelo Orçamento de Estado. A capacidade instalada nos centros de saúde também não é infinita. Os profissionais que lá trabalham sabem disso e os portugueses que esperam meses por uma consulta e que fazem filas à porta de madrugada também sabem bem disso. Aliás, a conta é muito diferente. Quantas infecções foram contraídas entre os consumidores de drogas que poderiam ter sido evitadas? Quem se atreve a calcular o brutal sofrimento desnecessário dessas famílias? Quantos milhões vai o Estado gastar no tratamento desses doentes? Um tostão no orçamento de 2013 vale mais do que um milhão no orçamento de 2014? Os portugueses, em especial os que já experimentaram os dramas da droga e da sida nas suas famílias, esperam que o Estado combata o tráfico, não que desista de apoiar os utilizadores de drogas injectáveis com a rede de farmácias, que já mostrou ser eficaz e economicamente eficiente. Pensamos que o certo, para 2014, é dizer: vamos lá, vamos resolver isto!

ENVIE UM SMS* PARA O Nº68632 COM O TEXTO: FARMÁCIA (espaço) (4 primeiros dígitos do CÓDIGO POSTAL). Serviço disponível 24h por dia. 7 dias por semana. *custo do SMS: 0,60€+IVA



Especial Frio

MIME A SUA PELE

CONTRA O FRIO, A REGRA É HIDRATAR Quando a temperatura exterior desce, a nossa pele é que paga. O incomodativo cieiro e as frieiras são das agressões mais comuns que o Inverno pode provocar. Para que a sua pele resista ao tempo frio, não basta usar casaco, gorro e luvas, há que cuidar e hidratar por dentro e por fora. Elástica e resistente, a pele é o nosso escudo protector que todos os dias está sujeito às mais diversas agressões. Das temperaturas baixas e tempo seco típico do Inverno ao vestuário e ar quente que circula no interior das casas, o equilíbrio da epiderme está em constante ameaça. As mudanças bruscas de temperatura favorecem a evaporação da água à superfície da pele, diminuindo o seu grau de hidratação, por isso é comum evidenciar alguns sinais de cieiro e frieiras, abrindo caminho a fissuras e possíveis infecções. Isto acontece quando o manto hidrolipídico que cobre a camada superior da pele é removido. Além de 10

seca esta fica com pouca flexibilidade, sem protecção, mais vulnerável a eczema (inflamação da pele). Basta lembrar que a pele é constituída por várias camadas de células e milhares de glândulas sebáceas, as quais produzem uma secreção gordurosa que impede que a pele se desidrate, mantendo-a suave a macia. Contudo, existem vários factores que podem reduzir o manto hidrolipídico da pele – banhos prolongados, frequentes e quentes, sabonetes, champôs e detergentes, – deixando-a seca, descamada e irritada. Ora o ar seco e frio acelera a perda de hidratação da pele, o que é agravado pelo facto de nos países ocidentais e ditos desenvolvidos os locais de trabalho e as residências estarem equipadas com aparelhos de ar condicionado, que elevam a temperatura interior. É que o ar que estes aparelhos libertam é tendencialmente um ar seco, logo mais um potencial agressor da nossa pele.



Especial Frio

BANHOS QUENTES: O BEM QUE SABEM, O MAL QUE FAZEM Com o tempo frio, é normal que se abuse na temperatura da água, afinal um banho quente é reconfortante e relaxante. Mas atenção, quente não deve ser a escaldar. E é de evitar ficar demasiado tempo debaixo do chuveiro. A água quente tem como efeito desidratar ainda mais a pele já que elimina a sua camada protectora. O uso do sabonete é outro factor a ter em conta, pois também este contribui para remover o manto hidrolipídico natural da pele, devendo evitar-se os que contenham detergentes e optar-se por um que tenha na sua composição óleos gordos essenciais, glicerol e óleo, ou agentes de limpeza de origem vegetal (aveia coloidal). Mas então, se os banhos não devem ser quentes nem se deve usar sabonete, o que fazer? O que os dermatologistas aconselham é um duche morno, com um sabonete o mais suave possível. E cuidados diferenciados para a pele do rosto, mais delicada e mais exposta do que a do corpo. Não a esfregue, use em vez do sabonete um creme desmaquilhante e remova-o com suavidade. Findo o banho, faça da toalha uma aliada: retire o excesso de água com gestos suaves, sem esfregar, reduzindo ao mínimo o atrito. E depois hidrate a sua pele, de preferência com um creme emoliente à base de óleos, apropriada para peles secas ou muito secas. A sua pele agradece. 12


ATENÇÃO AOS LÁBIOS E ÀS MÃOS! HIDRATAR É A REGRA PARA MIMAR A PELE. DÊ AO SEU CORPO O CREME DE QUE ELE NECESSITA, DE MANHÃ E À NOITE. SEM RECEIOS DE EXAGERAR. REGULARMENTE DÊ-LHE VIDA NOVA, MIMANDO-O COM UMA ESFOLIAÇÃO, QUE ELIMINA AS CÉLULAS MORTAS E REJUVENESCE A PELE. E MUITO IMPORTANTE, BEBER MUITOS LÍQUIDOS, SEJAM COPOS DE ÁGUA, CHÁS OU SOPAS. UM CORPO HIDRATADO VÊ-SE NA PELE!

No Inverno, a hidratação deve ser um gesto diário. É que mesmo protegida pelo vestuário, a pele sofre com as descidas de temperatura. E há algumas zonas que, pelas razões opostas – ou seja, por não andarem cobertas – requerem uma protecção especial. São elas o rosto, em especial os lábios, e as mãos, cujas lavagens repetidas e a exposição constante facilita a desidratação e o aparecimento de frieiras. Também as unhas sofrem com o frio, já que ficam mais quebradiças. Mas, nos meses de Inverno, também os lábios ficam particularmente sensíveis e são vítimas fáceis de elementos agressores, como o frio, o vento e os baixos níveis de humidade. Por ser mais fina e suave, a pele dos lábios pode ficar seca mais facilmente, provocando desconforto ou até mesmo fissuras dolorosas, conhecidas como cieiro. Nos casos mais persistentes, pode desenvolver-se uma inflamação designada por queilite. Trata-se de uma inflamação da pele dos lábios, que pode ser provocada por uma infecção ou por saliva em excesso, quando existe o hábito de estar constantemente a passar a língua pelos lábios, deixando-os ainda mais secos. Com maior probabilidade de desenvolver fissuras nos lábios ou cieiro são as pessoas que passam a vida a mordiscar os lábios, arrancando as peles secas que se vão desprendendo. Pode vir a desenvolver-se uma inflamação, as fissuras aprofundam-se, os lábios doem e sangram até. O contacto com secreções nasais e os corantes dos batons também contribuem para a inflamação dos lábios, a qual por vezes se estende à pele adjacente, como se fosse uma manifestação alérgica. O que fazer então? O melhor remédio é prevenir: ou seja, proteger os lábios regularmente, evitando o aparecimento de cieiro. Assim, use batons protectores, tendo o cuidado de escolher um que seja adequado aos seus lábios, sob pena de, querendo evitar um problema, criar outro – uma alergia. Quando escolher, dê preferência a um que possua filtro solar, pois o sol do Inverno também pode agravar o cieiro. Na dúvida, peça conselho, ao seu farmacêutico por exemplo. Mas, como o Inverno já começou em Dezembro é possível que os seus lábios apresentem já sinais de desidratação. Nesse caso, há que hidratá-los generosamente, sem receio de abusar. Faça-o diariamente e reforce a dose à noite. E enquanto não saram resista às tentações: desde logo, nada de arrancar as peles secas. E abstenha-se do gesto de passar a língua pelos lábios para humedecê-los: a saliva evapora rapidamente, deixando os lábios ainda mais secos do que anteriormente. Em vez disso, beba muitos líquidos. Faça-o não só pelos seus lábios, mas pelo corpo todo. 13


Especial Frio FRIEIRAS, UM MAL DE PELE E DE CIRCULAÇÃO

Com a chegada do Inverno, é igualmente vulgar o aparecimento das frieiras. São lesões da pele provocadas pela exposição ao frio que atinge, sobretudo, as zonas mais expostas ao ar e humidade: mãos, pés, nariz e orelhas. Mas pode também aparecer nos cotovelos, joelhos e partes inferiores das pernas. Apesar de não ser uma doença grave, provoca um grande incómodo e até sofrimento, isto porque se trata de uma inflamação dolorosa da pele que fica com cor vermelha e quando pressionada apresenta manchas brancas, permanece fria e insensível, com comichão e inchada. Em casos mais graves, podem levar à formação de bolhas e dar origem a feridas. Normalmente, as pessoas que sofrem de frieiras têm uma reacção anormal ao frio. Têm dificuldade em manter a temperatura corporal das zonas expostas, por alterações verificadas a nível dos pequenos vasos sanguíneos superficiais que se contraem e apertam excessivamente, não permitindo que o sangue circule, normalmente, até às extremidades e aqueça a pele. As frieiras afectam, especialmente, as mulheres e, entre estas, as mais jovens e os idosos. Na sua origem parecem intervir factores genéticos, hormonais (as mulheres têm maior tendência para o desenvolvimento de frieiras, por exemplo durante a gravidez ou no período menstrual), problemas circulatórios, entre outros. Também no caso das frieiras, o tratamento começa na prevenção. E para evitar que a pele se queixe há que tomar medidas preventivas tais como: evitar a exposição ao frio e o aquecimento rápido do corpo depois de exposto a baixas temperaturas (por exemplo retirar primeiro os agasalhos e esperar que o organismo atinja gradualmente uma temperatura mais elevada), e devem usar-se roupas adequadas (luvas, calçado apropriado, gorros de lã, etc.). Quem revelar ter tendência para o aparecimento das frieiras deve proteger-se do frio, cobrindo as zonas afectadas com roupa de preferência de lã. As frieiras melhoram com o calor pouco intenso e com a massagem suave da zona afectada. O exercício físico moderado é útil, pois activa a circulação sanguínea aumentando a temperatura corporal. Mas é de evitar expor a pele afectada a fontes de calor intenso, como aquecedores, lareiras e água quente, porque agravam os sintomas. 14

CUIDADOS BÁSICOS

Para além de mais bonita e suave, uma pele hidratada é mais resistente às agressões. Mime a sua pele e siga alguns cuidados básicos: > Tome banho ou duche com água morna, em vez de quente > Limite os banhos a 10 ou 15 minutos, no máximo > Evite tomar banho de imersão > Use sabonetes suaves, emulsões de limpeza ou óleos de banho > Hidrate a pele logo após o banho > Hidrate as mãos e as unhas > Proteja os lábios com um batom hidratante > Proteja o rosto e as mãos usando luvas, gorro e cachecol, preferencialmente de lã. > Beba líquidos em abundância

MÃOS SEMPRE FRIAS Mais que frias, parece que estão geladas por mais que tente aquece-las. Este é um problema recorrente sentido especialmente por mulheres e idosos, (sobretudo nas mãos e nos pés) mesmo que a temperatura ambiente (e corporal) seja normal, sem oscilações. Ter as extremidades persistentemente frias pode dever-se a uma circulação periférica deficiente, para além da exposição a temperaturas frias. Uma forma de ajudar a prevenir esta condição é o consumo de alimentos ricos em vitamina C, para melhorar a circulação (citrinos, morangos, kiwi, verduras de folha verde, pimento...) e alimentos ricos em vitamina E, para estimular a vasodilatação dos capilares (frutos secos, brócolos, abacate e cereais integrais).


MAGAZINE JANEIRO 2014

N.1 POWERED BY

CUIDAR

C PT

A S A Ú D E N U N CA É D E M A I S

como ter

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UMA DIGESTÃO SAUDÁVEL

PROTEÇÃO ANTIGRIPE

TRATE

DO SEU HÁLITO

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dicas

PARA CUIDAR DA SUA MEMÓRIA


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DIGESTÃO DIFíCIL

UMA REFEIÇÃO NEM SEMPRE CAI BEM ALIMENTE-SE CORRETAMENTE SENSAÇÃO DE PESO

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FALTA DE EQUILÍBRIO Quantas vezes não sentimos já, depois de uma refeição, um mal-estar abdominal, que causa uma sensação de peso e dor na parte superior do abdómen? É a indigestão, provocada pela má digestão dos alimentos e quando deixa de existir um equilíbrio entre os sucos gástricos e o muco gástrico. Quando há uma produção excessiva de ácido gástrico, o equilíbrio natural do estômago é afetado, resultando na acumulação de ácido ou gases, o que provoca desconforto e dor depois de comer. Outra das razões para esta sensação pode ser o facto de o suco gástrico em excesso subir pelo esófago. As causas da indigestão estão essencialmente relacionadas com o que se come e como se come. 2

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Entre as causas mais comuns incluem-se: a ingestão de grande quantidade de alimentos; comer de forma irregular ou muito rapidamente, não dando tempo à regulação dos ácidos do estômago; deitar-se logo depois de comer; ingerir alimentos com muita gordura ou picantes; o tabaco e a toma de determinados medicamentos; bebidas com cafeína e álcool. Nalgumas situações mais graves, pode chegar a acontecer uma paragem da digestão e nesse caso os sintomas podem envolver vómito, baixa de pressão arterial e desmaio.

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Reduflux®, à base de alginatos, alivia em menos de 2 minutos a azia e a indigestão, e trata não apenas os sintomas mas também as causas. É um produto natural, sem adição de açúcares. Reduflux® é um Dispositivo Médico, indicado para adultos (incluindo mulheres grávidas) e crianças com mais de 12 anos. Reduflux® é um dispositivo médico. Para mais informações ler atentamente a rotulagem e instruções de utilização.

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SINTOMAS

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Dor na parte superior do abdómen Náuseas ou vómitos Sensação persistente de peso no estômago e enfartamento Inchaço, distensão abdominal ou flatulência Arrotos involuntários e ruídos intestinais Falta de apetite ou saciedade precoce


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Prevenção e tratamento

MAL ESTAR ABDOMINAL Esta sensação pode ser o facto de o suco gástrico em excesso subir pelo esófago. As causas da indigestão estão essencialmente relacionadas com o que se come e como se come. CUIDAR.PT

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A forma mais indicada de prevenir a indigestão é evitar os alimentos que estão na sua causa (principalmente alimentos gordurosos, ácidos e cítricos, tomate e produtos derivados, bebidas gaseificadas), comer devagar e em poucas quantidades, mastigar bem os alimentos e fazer várias refeições ao longo do dia, nunca fazer exercício depois de comer, limitar a ingestão de café e álcool, e não fumar. É importante tentar reduzir o cansaço e o stress emocional, fatores que podem contribuir para o agravamento dos casos de indigestão. Nestas situações, são aconselhadas terapias de relaxamento e meditação que ajudam a fortificar o sistema imunitário. Existem no mercado medicamentos de venda livre que ajudam a aliviar os sintomas, nomeadamente alginatos (que formam uma barreira protetora sobre o conteúdo do estômago o que impede o refluxo), antiácidos (ajudam na neutralização da acidez do estômago), antagonistas H2 (para redução da produção do ácido estomacal) e inibidores da bomba de protões (interrupção praticamente total da produção do ácido estomacal).

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MEMÓRIA

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Neurozan® é um suplemento alimentar com uma fórmula 100% completa para o cérebro. Fornece nutrientes bioativos que ajudam ao rendimento cerebral e resistência ao stress mental. É especialmente indicado para pessoas sob elevado stress profissional, estudantes ou idosos. Neurozan® é um suplemento alimentar. Os suplementos alimentares não devem ser utilizados como substitutos de um regime alimentar variado e equilibrado e de um modo de vida saudável.

A PERSISTÊNCIA DA MEMÓRIA PRESERVAR AS RECORDAÇÕES

BOM FUNCIONAMENTO CEREBRAL

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A memória é a capacidade que temos de adquirir, armazenar e recuperar informações, através de dispositivos neurobiológicos e da interação social. A memória foca-se em momentos e dados específicos – nomes, datas e caras, imagens, acontecimentos marcantes, andar de bicicleta… Tudo isto requer uma grande quantidade de energia mental e esta capacidade deteriora-se com a idade. A manutenção do rendimento cerebral requer o bom funcionamento das células cerebrais e do complexo neuronal. As células cerebrais não podem ser substituídas e têm, por isso, a mais alta prioridade na obtenção dos nutrientes. Para garantir o bom funcionamento cerebral, faça uma alimentação variada e equilibrada, tenha uma vida saudável e pode também tomar um suplemento alimentar adequado. 4

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DICAS PARA

MELHORAR A MEMORIA

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Caminhe. O exercício físico ajuda a combater o envelhecimento cerebral e a melhorar a memória. Saia da rotina. Tente fazer coisas novas diariamente: ir para o trabalho por um novo caminho, escovar os dentes com a outra mão, aprender outra língua ou a tocar um instrumento. Coma alimentos ricos em ómega-3. O consumo adequado de peixes ricos em ómega-3, como a sardinha por exemplo, ajuda a prevenir o declínio da memória nas pessoas mais idosas. Durma bem. Ficar sem dormir pode, a longo prazo, afetar a sua memória.


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RIPPINE ® ANTIG

ATCHIM! A GRIPE ESTÁ À ESPREITA Os meses de inverno são propícios a gripes. Temos o lenço de papel sempre à mão, começam a surgir espirros, tosse, dores no corpo… São sinais de alerta e que podem significar que a gripe nos está a bater à porta. A gripe é uma doença respiratória infeciosa, com elevado grau de contágio. Muitas vezes não lhe damos a devida atenção e, no entanto, pode evoluir para consequências mais sérias, como uma pneumonia. É, por isso, importante ficar a conhecer um pouco mais sobre um vírus que nos incomoda todos os anos, o vírus influenza. Além de agressivo, este é um vírus extremamente mutável, apresentando-se todos os anos com características diferentes - são as estirpes, que evoluem a cada inverno –, e viaja pelo ar com enorme facilidade, espalhando a infeção. O facto de conseguir sobreviver 24 horas fora de qualquer organismo vivo aumenta o seu grau de contágio. E não é preciso contacto físico entre duas

pessoas para haver contágio: este vírus, com a forma de um pequeno ouriço, precisa apenas das gotículas expelidas quando se espirra, tosse ou mesmo quando se fala, aproveitando a “boleia” para minar outros corpos. Todas as pessoas, desde que não imunizadas, podem ter gripe. Contudo, há pessoas mais vulneráveis e que podem ser mais afetadas: os idosos, as crianças dos 6 aos 23 meses, os doentes crónicos (que sofram de doenças cardíacas ou pulmonares, bem como os insuficientes renais e diabéticos) e todos os que tenham as defesas debilitadas. Nos adultos, a gripe manifesta-se por um súbito mal-estar, febre alta, dores musculares e articulares, tosse, arrepios e dores de cabeça. Nas crianças, a prostração é frequente, sobretudo abaixo dos quatro anos, bem como as náuseas, vómitos, diarreia e dores abdominais; a febre tende a

Antigrippine® combate os sintomas da gripe e constipações. A sua tripla ação alivia com rapidez a dor, febre e a congestão nasal, associadas à gripe. Antigrippine® 01/01/2014

ser elevada e, entre um e os três anos, a gripe pode complicar-se muitas vezes com uma otite média. Para evitar contrair gripe, reduza os contactos com pessoas infetadas, mas o mais seguro é mesmo apostar na imunização. Vacine-se todos os anos, de preferência em setembro ou outubro (para que os anticorpos recebidos estejam em pleno quando chega o tempo frio), pois a vacina é concebida anualmente para enfrentar o vírus específico de cada época gripal. E como se trata a gripe? Apenas se podem tratar os seus sintomas, e isso inclui repouso, ingestão abundante de líquidos, evitar mudanças de temperatura e vapores de água para atenuar a tosse. Os medicamentos disponíveis no mercado para baixar a febre, aliviar as dores no corpo e descongestionar o nariz são também fundamentais para ajudar na rápida recuperação de uma gripe.

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Denominação do medicamento: Antigrippine 250 mg + 20 mg + 30 mg Comprimidos Indicações terapêuticas: Tratamento sintomático de estados febris e dolorosos. Tratamento de resfriamentos em geral acompanhados, ou não de febre, dores de cabeça e dores articulares. Advertências e precauções especiais de utilização: Doentes a quem foi diagnosticada insuficiência renal ou hepática devem procurar aconselhamento médico antes de tomar Antigrippine. Em caso de persistência dos sintomas, os doentes devem consultar o médico. Os doentes devem evitar a toma excessiva de cafeína (chá, café, bebidas com cafeína) enquanto estiverem a tomar Antigrippine. Não usar doses maiores que as recomendadas, exceto em caso de expressa indicação do médico. Em caso de sobredosagem acidental procurar imediatamente o médico. O paracetamol deve ser usado com precaução em doentes com anemia pré-existente, uma vez que a cianose pode não ser aparente apesar das perigosas altas concentrações sanguíneas de meta-hemoglobina. Antigrippine não deve ser usado em adultos ou crianças para automedicação de febre alta (superior a 39,5ºC), ou de febre recorrente, exceto se prescrito pelo médico, uma vez que tais febres podem indicar doença séria necessitando de pronta avaliação médica. Antigrippine deverá ser usado com cuidado e sob vigilância em doentes com hipertrofia prostática por risco de retenção urinária. Embora possa haver com a administração prolongada de paracetamol um certo grau de dependência psicológica, não se conhecem casos de dependência física ou de desenvolvimento de tolerância. Manter fora do alcance e da vista das crianças. Antigrippine é um medicamento não sujeito a receita médica. Leia cuidadosamente as informações incluídas no folheto informativo e em caso de dúvida ou persistência dos sintomas consulte o seu médico ou farmacêutico. Março 2012


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MAU HÁLITO

HALITOSE, UM PROBLEMA COMUM

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A halitose, mais conhecida como mau hálito, é um problema comum que afeta homens e mulheres de todas as idades. É um sinal de que algo está em desequilíbrio no nosso organismo, e que deve ser identificado e tratado. Em 90% dos casos, o mau hálito tem origem na cavidade bucal e é causado pelo crescimento de bactérias entre os dentes e na parte posterior da língua. São essas bactérias que libertam os desagradáveis compostos sulfúricos, quando atacam as proteínas contidas nos restos de alimentos. Mas o mau hálito pode também estar ligado à baixa produção de saliva, dietas inadequadas, doenças da gengiva, diabetes, problemas renais ou hepáticos, prisão de ventre, stress… O nariz pode ser o nosso pior inimigo, no que diz respeito ao mau hálito. É difícil para uma pessoa ter consciência da sua halitose, pois o cérebro tem dificuldade em detetar os nossos próprios odores corporais. E, se o odor desagradável for constante, o olfato adapta-se e habitua-se. Por isso, o melhor é pedir ajuda a uma pessoa com quem tenha intimidade. Ela pode avaliar se o seu hálito é fresco ou não. Qualquer pessoa pode, em determinada altura, sofrer de halitose. O mau hálito pode mesmo tornar-se num verdadeiro problema social e afetivo, causando desconforto e inibindo-nos de falar em público. Mas há formas de resolver o problema e pequenos truques que podem melhorar o seu dia a dia. 6

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DICAS

PARA EVITAR O MAU HALITO ›› ›› ›› ›› ›› ››

Coma fruta e vegetais ricos em fibra, como maçãs ou cenouras. Mastigue pastilha elástica, pois estimula a produção de saliva. Inclua na sua alimentação alimentos ricos em vitamina C (citrinos ou frutos vermelhos). Tente ingerir água e alimentos a cada três ou quatro horas. Siga uma rigorosa higiene da boca e língua. Evite os excessos de proteínas, de condimentos e de alimentos com um cheiro muito intenso.


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Herpes

DOENÇA VIRAL

LÁBIOS PROIBIDOS DE BEIJAR Já não basta o incómodo que causa, o herpes quando aparece é para ficar, embora latente. E os meses mais frios podem ser propícios ao aparecimento desta doença viral que se manifesta recorrentemente. Sensação de ardor e comichão num local específico ou ao redor dos lábios. Eis o primeiro sinal do que depois se pode revelar uma lesão de herpes labial, através de vesículas avermelhadas ao redor dos lábios ou nos cantos da boca. Dias depois, forma-se uma crosta amarelada que só desaparece, normalmente, passadas duas semanas. O Inverno é, por excelência, um período em que o aparecimento dos sintomas está facilitado, pois o frio contribui para uma redução na imunidade e facilita a reactivação do vírus Herpes simplex. As recidivas do vírus são momentos desconfortáveis, ocorrendo geralmente 2 a 3 vezes por ano. Sobretudo na presença de lesões activas, não há “licença” para beijar, sob pena de transmitir a infecção. O vírus responsável designa-se Herpes simplex e, para além dos lábios, pode também manifestar-se na língua, gengivas, interior das bochechas e até mesmo no céu da boca. São conhecidos dois tipos de vírus: HSV1

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e HSV2. O primeiro tipo causa cerca de 80 por cento dos casos de herpes labial e o segundo está mais associado ao herpes genital.

PREVENIR O CONTÁGIO COM MEDIDAS SIMPLES

O contágio de indivíduos susceptíveis é feito através do contacto directo com as lesões ou secreções infectadas pelo vírus. A transmissão pode, igualmente, ocorrer através do contacto com superfícies que contenham o vírus, tais como copos, talheres ou guardanapos. A prevenção do contágio nem sempre é possível, porém, existem alguns cuidados que ajudam a dificultar o contacto mais directo, minorando a transmissão. Assim, é de evitar o contacto com a saliva, pele e mucosas de outras pessoas que têm lesões activas. Deve ser também evitada a partilha de objectos com fortes probabilidades de contacto com o vírus. E nunca é demais reforçar os cuidados de higiene a adoptar durante as infecções para evitar o auto contágio. 15


Herpes Nesta época do ano, é muito importante hidratar bem os lábios e protege-los do frio, visto que pode contribuir para o reaparecimento do vírus. É, ainda muito importante, não furar as lesões.

TERAPÊUTICA E CICATRIZAÇÃO

Ainda não existe um medicamento eficaz que elimine o vírus definitivamente. No entanto, e na grande maioria dos casos, o herpes desaparece e evolui sem problemas. Contudo, existem no mercado diversos medicamentos específicos para o herpes, na forma de creme, que ajudam a acelerar o processo de cicatrização e a atenuar o incómodo. Estão também disponíveis nas farmácias adesivos, que ajudam a disfarçar as lesões ao mesmo tempo que atenuam a sintomatologia. A automedicação é desaconselhada, pelo que convém obter mais informações junto do seu farmacêutico. Quando o herpes é grave, os sintomas são muito evidentes e de longa duração, pode ser necessário consultar o médico, que pode prescrever outros medicamentos antivirais (por exemplo, em comprimidos)..

HERPES GENITAL HERPES: UM VÍRUS QUE VEIO PARA FICAR

Uma das particularidades deste vírus é não ser eliminado pelo organismo. Isto significa que permanece em estado de latência até surgir novo surto. Mesmo neste período em que não há lesões visíveis, pode haver transmissão do vírus. Os surtos podem aparecer, por exemplo, se o sistema imunitário ficar debilitado, o que pode acontecer em caso de febre, fadiga, stress e ansiedade. Contudo, as recidivas do herpes dependem de cada caso. No entanto, em todas as situações o impacto psicológico que causa é um denominador comum. Pois as lesões são desconfortáveis para quem delas sofre e podem causar uma reacção menos positiva nos outros, repercutindo-se na autoestima. Por isso o melhor, é actuar rapidamente assim que sentir os primeiros sintomas, recorrendo ao seu farmacêutico para melhor o aconselhar quanto à terapêutica a adoptar. Se for adequado, o farmacêutico pode sugerir a utilização de adesivos protectores que podem atenuar o impacto visual do herpes no rosto. 16

Tal como o nome sugere, o herpes genital é transmitido via sexual. Causado maioritariamente pelo vírus VHS2, por norma, manifesta-se nos órgãos genitais, podendo ser transmitido a outras zonas corporais como os olhos. Acresce o facto de as lesões poderem ter outros microrganismos que provocam outras infeções sexualmente transmissíveis como a sífilis. A sintomatologia surge cerca de 5 a 7 dias depois da infeção e caracteriza-se por prurido e dores, bem como placas avermelhadas e bolhas pequenas, que se rompem formando úlceras que depois formam crostas. Pode ainda ocorrer dificuldade em urinar e até mesmo dor ao andar. As lesões costumam sarar ao fim de 10 dias, sensivelmente, podendo deixar cicatrizes.



Crianças

PROBLEMAS DO SONO

TERRORES E COMPANHIA Os pais sabem bem como são aquelas noites em que mais parece que há “monstros no quarto”. Assustada a criança lança autênticos gritos de terror, senta-se na cama e agitada parece lutar com um qualquer inimigo. Mas ao contrário dos pesadelos, vive tudo isto sem acordar. São os chamados terrores nocturnos, que fazem muitos pais passar noites em claro. Tal como o sonambulismo e os pesadelos, os terrores nocturnos são uma parassónia, ou seja, uma ocorrência indesejada durante o sono. Relativamente raros, afectam apenas uma pequena percentagem de crianças, normalmente com idades compreendidas entre os 4 e os 12 anos, e ocorrem normalmente durante o primeiro terço do período de sono. E apesar da sua natureza assustadora, sobretudo para os pais, os terrores nocturnos não 18

constituem motivo de preocupação e são, muitas vezes, ultrapassados quando as crianças atingem a adolescência. Mas até que passe, o que devem os pais fazer perante estes episódios? Se quanto mais se aproximam, mais a criança os afasta ou rejeita. Uma contradição que deixa os pais ainda mais à deriva. Surpreendemente, a melhor solução é mesmo não fazer nada e aguardar que passe. Porque um terror nocturno não é um pesadelo, e ao contrário deste a criança não está a sentir medo. De curta duração, que vai desde alguns segundos até poucos minutos, este transtorno passará como veio. Se tentar acordar a criança estará a interromper o ciclo do sono e poderá deixá-la desorientada. Sacudi-la ou gritar-lhe poderá agravar a situação.


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Crianças

TERRORES NOCTURNOS NÃO SÃO PESADELOS Pelo contrário, em vez de a acordar, conforme recomenda o Dr. Mário Cordeiro, poderá reencaminhá-la para o sono, «reescrevendo» a história que a criança parece estar a viver. Dizendo, por exemplo, de forma suave e calma «e depois veio o Noddy e o Ruca (ou qualquer outra personagem preferida da criança), e mais o teu ursinho, e então os maus foram embora e foram todos fazer um grande ó-ó porque estavam muito cansados e foi muito bom». A ideia é que seja criado um momento tranquilizante para que a criança fique mais calma e volte ao ritmo de sono normal. Sem forma de prevenir, dar à criança uma boa rotina de sono é já uma grande ajuda. Por isso é de evitar que a criança entre em fadiga extrema, pois esta interfere com o sono profundo e pode aumentar o risco de surgirem estes episódios.

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Os terrores nocturnos são diferentes dos pesadelos. O sonhador de um pesadelo acorda e lembra-se de pormenores, mas quem tem uma crise de terror nocturno prossegue adormecida. As crianças, geralmente, não têm nenhuma recordação dos seus terrores ao acordarem de manhã. São também diferentes quanto à estrutura do ciclo do sono. Enquanto os terrores surgem mais nas primeiras horas de sono, pois acontecem nos períodos de sono profundo, os pesadelos acontecem na fase de sono REM (rapid eye movements) e geralmente são mais evidentes na segunda metade do sono, mais próximo da hora de acordar. Em termos de comportamento, nos terrores nocturnos a criança não chega a acordar, mantendo-se numa fronteira entre o dormir e o estado de vigília, mostrando-se muito agitada. Quando o terror nocturno passa a criança volta a dormir normalmente, não se lembrando do que aconteceu. Já nos pesadelos a criança só acorda depois de iniciar as manifestações, pois o sonho evolui até se tornar suficientemente desagradável para provocar o despertar. Nestes casos, geralmente a criança lembra-se do que estava a sonhar.


A SUA CRIANÇA ESTÁ A TER UM TERROR NOCTURNO QUANDO:

Senta-se na cama | Grita ou berra | Dá pontapés ou murros | Transpira, respira pesadamente e tem o pulso acelerado | Tem dificuldade em despertar | Fica inconsolável | Sai da cama e corre pela casa | Demonstra um comportamento violento (mais comum em adultos) | Fixa com olhos esbugalhados.

DEVE CONSULTAR UM MÉDICO QUANDO OS TERRORES:

Se tornam mais frequentes | Perturbam recorrentemente o sono do seu filho ou o sono dos outros membros da família | Inspiram medo de dormir | Induzem a comportamentos perigosos ou ferimentos |Aparentam ter o mesmo padrão de todas as vezes que ocorrem.


Foto: Nuno Antunes

Diálogo do consumidor

Para a prevenção, não hesite em pedir aconselhamento ao seu farmacêutico MÁRIO BEJA SANTOS

PARA FAZER FRENTE AOS DISTÚRBIOS DA INSÓNIA O QUE É A INSÓNIA? Dormir para ter bem-estar, para sentir um funcionamento (biológico, psíquico e social) que traga a plenitude e a realização da pessoa, é ambição universal. Porque todos nós sabemos que dormir é uma necessidade biológica incontornável para o restabelecimento das funções físicas e psicológicas, é o sono de qualidade que nos põe bem connosco e com o mundo. Ora a insónia é um distúrbio do sono que se caracteriza por dificuldade no processo de adormecer ou ainda de permanecer adormecido durante a noite. E quem é acometido pela insónia pode “pagar diferentes facturas”: acorda cansado, com a sensação de que o sono foi insuficiente e com alguma dificuldade em realizar as tarefas diárias. A sua energia e o seu humor serão afectados (muito ou pouco) e poderá haver incidências na saúde, no desempenho laboral e na qualidade de vida.

PARA DORMIR BEM PRECISA DE QUANTAS HORAS? Não há uma resposta-padrão, pois a necessidade de dormir varia de pessoa para pessoa, porque nem todas as pessoas precisam de dormir o mesmo número de horas, contudo é possível estabelecer valores médios definidos em função da idade. Exemplo flagrante é o que

se passa com as pessoas com mais idade que dormem menos e por várias razões: o processo de envelhecimento é acompanhado de modificações na quantidade e na qualidade do sono; as pessoas com mais idade podem acordar mais facilmente do que os jovens adultos, podem sentir dores decorrentes de doenças crónicas ou sofrer alterações psicofisiológicas acompanhadas de desconforto físico, etc.

ENTÃO, O QUE OCASIONA A INSÓNIA? Há diferentes causas, adiantam-se as que se consideram mais significativas: o stresse acumulado, ansiedade e depressão; a toma de alguns medicamentos (nomeadamente antidepressivos, anti-hipertensores, antialérgicos, entre outros.) que podem afectar a qualidade do sono, acrescendo que há medicamentos não sujeitos a receita médica utilizados no alívio dos sintomas da gripe e constipação que têm na sua composição estimulantes que podem alterar o padrão do sono; o consumo de bebidas alcoólicas, café e tabaco, pois são estimulantes e podem dificultar o sono; doenças como dor crónica, asma, incontinência urinária, Alzheimer ou Parkinson. Dormir a sesta à tarde, inevitavelmente fará com que haja menos sono à noite.

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E QUE COMPLICAÇÕES TRAZ A INSÓNIA?

QUER DORMIR BEM, TER UM SONO COM QUALIDADE?

O dia-a-dia é geralmente afectado, pois a insónia diminui a concentração e a memória, aumenta a sonolência durante o dia, reduz a produtividade, e pode favorecer a tendência para a ansiedade e depressão. Temos depois uma gama de complicações, todas elas de grande importância: diminuição dos reflexos enquanto se está a conduzir, potenciando-se assim o risco de ter um acidente; aumento de peso ou obesidade; redução das defesas do organismo; aumento do risco de desenvolver a longo prazo doenças como hipertensão arterial, diabetes ou doenças do foro cardíaco.

Procure o aconselhamento farmacêutico. Na sua farmácia, tem ao seu dispor folhetos iSaúde onde encontrará informações úteis sobre o que nos pode acontecer quando não dormimos o suficiente e como devemos actuar para ter uma boa noite de sono. É desejável contar com a equipa da farmácia para identificar e controlar os factores que interferem com o sono numa perspectiva de, gradualmente, retomar um sono com qualidade. Quando conversar com o seu farmacêutico, há de observar que, se o seu caso não exigir manifestamente consulta médica, ele irá sugerir intervenções não medicamentosas quando se queixa de insónias e outras perturbações do sono. A higiene do sono é indispensável para reduzir os factores que podem conduzir à insónia, por isso procure ir para a cama a horas certas e não permanecer na cama sem sono. Outras medidas que podem ajudar são: fazer exercício regular, mas não antes de se deitar, evitar beber bebidas excitantes, beber moderadamente álcool, e ainda dispor de um regime alimentar que permita não ir para a cama com a sensação de enfartamento. Também o dormir num quarto com uma boa temperatura ambiente, não estar à noite muito tempo diante da televisão ou do computador e evitar as sestas durante o dia, são medidas a por em prática. Há um conjunto de recomendações complementares que podem, também, ajudar: desde tomar um duche quente a não ter os pés frios, tomar uma infusão, etc. Há que saber identificar os comportamentos que possam estar a agravar a insónia para os evitar. Sinta-se disponível para conversar com o seu farmacêutico e peça-lhe conselhos sobre as eventuais causas do distúrbio do sono, quais as técnicas de relaxamento muscular e de gestão da ansiedade, se for caso disso. Conte igualmente com o seu farmacêutico para o aconselhar relativamente à terapêutica farmacológica da insónia que o seu médico lhe prescreveu. Não se esqueça que o uso crónico de medicamentos para a insónia (hipnóticos) causa dependência e habituação. Conversando com o seu farmacêutico, ficará a saber que todas as insónias são diferentes, se acaso estiver a tomar um medicamento para dormir será necessário respeitar a prescrição do médico, nomeadamente quanto à duração do tratamento. Prolongar a toma destes medicamentos pode resultar em habituação, com perca do efeito pretendido, ou em dependência. Em caso de dúvida, informe-o sobre todos os medicamentos e produtos de saúde que se encontra a tomar. Desta forma, o seu farmacêutico, pode avaliar a segurança da terapêutica e, se necessário, falar com o médico. O fundamental, não se esqueça, é que os profissionais de saúde querem que tenha um sono de qualidade e que durma bem para dar mais vida aos anos.

QUE MEDIDAS SE PODEM TOMAR PARA UMA BOA NOITE DE SONO? > Dormir bem e as horas necessárias é primordial para um dia com mais energia e boa disposição. E para uma boa noite de sono há um conjunto de gestos simples que podem ajudar: > Mantenha um horário certo para se deitar e levantar, tendo em atenção o número de horas de sono adequadas às suas necessidades; > Habitue-se a estabelecer uma rotina verdadeiramente relaxante antes de se deitar: tomar um banho de imersão, beber uma bebida quente, evitar falar ao telefone, ver televisão ou ler na cama…; > Faça uma refeição leve à noite e evite a ingestão de bebidas com cafeína; > Tente deixar de fumar começando por evitar fumar antes de dormir, pois a nicotina também é um estimulante. > Evite beber demasiados líquidos à noite, para prevenir as idas à casa de banho no período nocturno; > Faça exercício regularmente mas não antes de se deitar; > Se não conseguir adormecer passados trinta minutos de estar deitado, procure levantar-se e dedicar-se a uma actividade calma, como ler e voltar ao quarto quando chegar o sono.

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TRATAR A GRIPE

Sendo a gripe uma importante doença infecciosa invernal, conhecer aspetos ligados à sua prevenção e tratamento são relevantes em termos de literacia em Saúde. Duas perguntas impõem-se: O que fazer para evitar a gripe? Em princípio, um organismo em boa condição física resiste mais às doenças. Daí ser importante cultivarmos estilos de vida saudáveis, que passam por uma alimentação de qualidade, por actividade física regular e adaptada às condições físicas e à idade de cada pessoa, e pelo controlo adequado das doenças que vamos tendo ao longo da vida. Igualmente importante, sobretudo nos períodos em que se verificam picos de actividade gripal, é evitar, tanto quanto possível, frequentar lugares com grande concentração de pessoas. Uma medida simples e muito eficaz, que é utilizada de forma rotineira pelos profissionais da saúde e já utilizada pelas populações em casos de epidemia gripal, é a utilização de máscara. De facto, a máscara diminui o risco de se inalar partículas infecciosas quando se está junto de um doente com gripe. Deverá ser utilizada, de forma sistemática, sempre que houver casos de gripe no seio da família. Outra medida que não deve ser esquecida é a da lavagem das mãos sempre que se manusear objectos que estiveram em contacto com pessoas doentes; estes objectos podem conter gotículas infectadas, facilmente transmissíveis. Porém, a medida considerada mais eficaz é a vacinação. A vacinação é eficaz em 75% das situações, evitando o aparecimento de gripe. A vacina, que deve ser administrada anualmente, no Outono, destina-se, sobretudo, à protecção das pessoas que pertencem aos chamados grupos de risco, que incluem idosos, pessoas com doenças crónicas, pessoas com fragilidade do sistema imunitário, profissionais da saúde e todos aqueles que têm de frequentar instituições em que se verifica uma grande concentração de pessoas: hospitais, lares, escolas, prisões, etc. Ao contrário da crença de muitas pessoas, a vacina antigripal, por não ser feita com vírus vivos, não pode provocar gripe. Por outro lado, como é elaborada a partir dos ovos de aves, as pessoas alérgicas a este alimento não devem ser vacinadas, pois podem verificar-se reacções alérgicas desagradáveis. Igualmente, não devem ser vacinadas as

crianças com menos de 6 meses de idade, as grávidas no primeiro trimestre de gravidez, pessoas com infecções agudas e as pessoas que tenham alergia a qualquer dos constituintes da vacina. As reacções que habitualmente estão associadas à vacina antigripal são as reacções locais, traduzidas por um pequeno inchaço no local onde a vacina foi administrada (geralmente na parte superior e posterior do braço), inchaço que desaparece ao fim de 48-72 horas. Muito mais raramente podem acontecer as chamadas reacções sistémicas, por vezes apresentando gravidade significativa. Como tratar a gripe? Em caso de gripe deve recolher-se a casa, repousar, ingerir muitos líquidos, não fumar nem ingerir álcool, e tomar medicamentos que façam baixar a febre e diminuam as dores (nas crianças, devem evitar-se medicamentos à base de ácido acetil-salicílico, a conhecida Aspirina®). Nos últimos anos desenvolveram-se dois medicamentos para tratar a gripe – oseltamivir e zanamivir – que apresentam algum grau de eficácia se administrados imediatamente após o contágio. Porém, são medicamentos que devem ser administrados exclusivamente sob conselho médico. Por ser uma doença viral os antibióticos não tratam a gripe. Apenas devem ser utilizados nos casos em que se verificam complicações infecciosas por bactérias, como por exemplo, a pneumonia bacteriana. Com excepção dos casos graves, complicados, ou que afectam pessoas muito debilitadas, nos quais a passagem pelo hospital está indicada, a gripe trata-se no domicílio. Mensagens finais. Vale a pena encarar a gripe com a devida atenção, não só pelas repercussões médicas, mas também pelas repercussões pessoais e sociais: a gripe é todos os anos responsável por um significativo absentismo escolar e laboral e por elevados custos em recursos de Saúde. No nosso país, de acordo com estimativas elaboradas pela Organização Mundial de Saúde, num ano em que se verifique um surto significativo de gripe, poderão ser atingidos quinhentos mil a um milhão de pessoas, o que originará 900 a 1.800 óbitos. Vale a pena estar atento a esta infecção e ter os comportamentos possíveis para a evitar, com um particular destaque para a vacinação, sobretudo nos grupos de risco.

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