ESPECIAL ANIVERSÁRIO SOB O SIGNO DO 7
Edson Athayde
s sobre um pouco mai Agora que sei eng a nei que não me o as sun to, vi ao cal has , este pec ado ao esc olh er Brie fing ros, qua ndo a entre tan tos out tivo sob re des afio cria la nço u est e itais. os pecados cap
Esta é uma edição à volta do 7. De celebração e de inspiração: 7 miúdos falam de publicidade, marketeers respondem a 7 perguntas, 7 agências mergulham nos pecados capitais.
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acima.
O l a vo : i a o me u Tio O u co m o d i r ézio log o des se trap “Oh , Gis ele , sai am elo orr ega s no car ou ain da esc no chão, miúda”. do pudim e cais
te ão da Nova Gen Na prim eira ediç descobri a feita em papiro, da história, aind e de Lilit h, u era am ant que Asm ode s deste de Adão, ante her mul eira a prim Eva. tela e casar com perder uma cos nar ois de aba ndo Con sta que dep Asmodeu era o paraíso, aquele tédio que s féri as goz ar ete rna e Lilit h fora m luxuosas , promovendo elho Verm Mar no abs into , s a ecs tas y, fes tas reg ada iro. melo e brigade Cornetto de cara
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luxúria, ia sobre a A minha ide a este r a pesquisa par antes de começa que escrevi s ou menos o texto, era mai
ifer. abaixo de Lúc em trat ar-s e do hom Há que m dig a nascido na r mais sujo já ácte car o com que não a tão encardida Terra. Uma alm Blanc. a benta ou Neo clareia com águ
ceito). já percebeu o con (bem, acho que
gulh ar olha , quis mer Dep ois da esc deusa da er quem era a no tema e sab mplo. luxúria, por exe ode us, enc ont rei Asm Em vez diss o, ónio da luxúria. intitulado o dem san te. res tipo inte Tra ta-s e de um só vem a do inferno, ele No organigram
Exemplo 3: ... A Angelina nua
claro).
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Exemplo 1: ézio, durada num trap A Gisele nua, pen cos. im abade de pris pud de da besunta Exemplo 2: trapézio, pendurada num A Charlize nua, e. pudim Boca Doc besuntada de
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abundante.
exageros. elho n que de tão verm A luxúria é o bâto ado. elho, é encarn já não é mais verm do. kita ari é um Ferr Não é um carro, piri. pero, era o piriSe fosse um tem do, era veludo. teci Se fosse um ela a interior, era aqu Se fosse uma roup dia de Dia l só usada no ecia esp erie ling . de São Valentim ma is rca s que são Há, cla ro, ma gos outras. As de arti que do luxuriantes as vêm ois mais óbvias. Dep de luxo são as idas. beb s, ume beleza, perf de produtos de ang ent e é bem ma is abr Mas a coi sa . a à primeira vista do que aparent do pre que dissocia O consumo, sem artida trap e e como con idad ess nec da ria. um quê de luxú do desejo, tem
nais; s prazeres car s.f. Atracção pelo relação desmedido em comportamento ais; lascívia. aos prazeres sexu viço so, é luxu rian te; Esta do do que
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Luxúria:
para arar que não dá Já deu para rep licidade) (como da pub ria luxú da r fala berâncias, hipérboles, exu sem recorrer a
ma is licid ade tinh a Intu í que a pub a avareza ria do que com a ver com a luxú ia e a a gula, a ganânc ou a ira. Embora opç ões tam bém boa s vaid ade foss em vista). e do ponto de (ou más, depend ade r que a publicid Sempre ouvi dize consumidor uzir, de levar o é a arte de sed falando, taforicamente para a cama (me
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DIRETORA: FÁTIMA DE SOUSA . MENSAL . ANO VI . Nº73 . SETEMBRO . 2015 . 8 EUROS