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Entrevista
Tatiana Canas Jornalista tc@briefing.pt
Diogo Leónidas, sócio partner da Garrigues Portugal
Ramon de Mello
“É mais fácil fundir bancos do que sociedades de advogados”
“É mais fácil fundir bancos do que sociedades, porque estas são feitas por pessoas, o que implica também a coordenação de diferentes mentalidades. A maior parte das saídas e consolidações têm muito a ver com as relações pessoais e as sinergias que se criam entre profissionais”, afirma Diogo Leónidas, 42 anos, o sócio-partner da Garrigues, a maior sociedade de advogados ibérica, acrescentando que o máximo de colaboradores que uma firma comporta, em Portugal, são 200 advogados: “Mais do que isso é complicado, tanto devido à dimensão do País, como depois, na gestão de conflitos de interesses com os clientes” 6
Maio de 2010
Advocatus | De acordo com as conclusões do Legal 500, a tendência para o crescimento por incorporação nas sociedades de advogados portuguesas terminou. Concorda? DL | Mais ou menos. Acho que tivemos claramente o exemplo, através da maior sociedade de advogados portuguesa [a PLMJ], que o máximo de colaboradores que uma firma comporta são 200 advogados. Mais do que isso é complicado, tanto devido à dimensão do País, como depois, na gestão O novo agregador da advocacia