Entrevista com Nuno Homem

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A nova aposta da Mainroad, empresa de outsourcing de tecnologias de informação do universo Sonaecom, chama-se Angola porque “a Sonae vai para lá mas também porque é um mercado extremamente apetecível e com potencial de crescimento”, explica Nuno Homem, 42 anos, director-geral de uma empresa que já cresceu 10 por cento no primeiro semestre deste ano

Nuno Homem, director-geral da Mainroad

Ramon de Melo

“Angola é apetecível”

Fibra | Quais são as principais áreas de actuação da Mainroad? Nuno Homem | Temos essencialmente três grandes áreas: a primeira tem a ver com data center (tudo o que está relacionado com alojamentos de servidores, virtualização e cloud, que não é algo de novo para nós porque já o fazíamos embora sem esse nome), a segunda é 6

Setembro de 2011

a área de managed services (gestão de sistemas, de base de dados) e a terceira é a de implementação de projectos, que é gestão de serviços para IT (sistemas de helpdesk, monitorização de performances e sistemas). Esta última é a área que tem mais projectos. As outras duas são essencialmente de serviços contínuos.

Fibra | Dessas três áreas qual é a que tem mais peso na actividade da empresa? NH | A que tem próximo de 60 por cento do peso é a parte de gestão de sistemas e base de dados. Fibra | Qual é a facturação da Mainroad? NH | No ano passado foi cerca de 14

milhões de euros e este ano esperamos que seja melhor. Fibra | Em termos percentuais qual é a importância que as empresas do grupo Sonae têm na actividade e facturação da empresa? NH | Ainda têm um peso relativamente alto. Cerca de metade dos nossos serviços são para dentro do O novo agregador das comunicações


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