Plano de Atividades e Orçamento de 2014

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Introdução Secretariados Regionais

Açores Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora

Faro Guarda Leiria Lisboa Madeira Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real 3

Viseu Instituições Anexas

Academia de Cultura e Cooperação Centro João Paulo II Centro Luís da Silva Centro Santo Estêvão Escola de Educação Especial Os Moinhos


Escola Superior de Enfermagem Grupo Misericórdias Saúde Laboratório de Análises Clínicas Lar Dr. Virgílio Lopes Unidade de Cuidados Continuados Bento XVI Linhas de Serviço

Cooperação Estratégica de Ação Social Património Cultural Relações Internacionais Serviço de Voluntariado Turismo Social | Turicórdia Institucional Orçamento Anexos

Assuntos Jurídicos Centro de Formação | Ceforcórdia Comunicação e Imagem 4


O Plano de Atividades para o ano

as organizações e será, por isso,

saúde, visa apoiar diretamente pes-

de 2014, nos termos e finalidades

fundamental, continuar a trabalhar

soas que sofram de demências,

legais e estatutárias, que se apre-

por um ainda maior rigor de ges-

mas também disseminar boas prá-

senta à Assembleia Geral, foi de

tão, com objetivo de assegurar a

ticas junto das Misericórdias. Esti-

acordo com a tradição, elaborado

sustentabilidade (a curto e longo

mamos que até 2022, pelo menos

numa ótica plurianual e dá conti-

prazo) das instituições.

metades dos idosos em lar sofram

nuidade aos critérios e opções se-

O ano de atividades deste plano

de doenças demenciais, com espe-

guidos nos planos adotados anteri-

será ainda marcado pela atividade

cial incidência de Alzheimer.

de dois novos equipamentos que a

2014 ficará também marcado pela

O ano de 2014 continuará a ser ir-

UMP, em nome das Misericórdias,

reposição de uma verdade históri-

remediavelmente marcado pela cri-

colocou recentemente em funcio-

ca. Após longas e difíceis negocia-

se económica, social e financeira

namento. O Centro Luís da Silva,

ções com o Ministério da Saúde, os

que, nos últimos tempos, tem vindo

em Borba, vem dar resposta à ne-

hospitais das Misericórdias vão, fa-

a estrangular famílias e instituições.

cessidade de uma resposta ade-

seadamente, começar a ser devol-

É neste contexto que as Misericór-

quada aos deficientes profundos

vidos aos originais proprietários. Os

dias se propõem continuar a repre-

no sul do país, juntando-se assim

cuidados agudos de saúde irão, por

sentar a almofada social de tantos

aos centros de Fátima e Viseu. A

isso, marcar a agenda das Santas

portugueses em situação de carên-

Unidade de Cuidados Continuados

Casas no próximo ano e no que

cia grave. Mas a crise também afeta

Bento XVI em Fátima, na área da

respeita à UMP, todos os esforços

ormente.

5


serão encetados de modo a asse-

ta-se de um aspeto fundamen-

córdias

gurar que a devolução não coloque

tal num momento de grande

oportunidade da sua missão;

em risco a necessária sustentabili-

crise nacional e internacional,

tudo num quadro em que o ri-

dade das instituições. Do mesmo

em que Instituições de proxi-

gor da gestão, a capacidade de

modo, deverão ser iniciadas experi-

midade como as nossas, e com

inovação e o debate sobre os

ências-piloto na área das Unidades

o nosso quadro de valores, se-

modelos de intervenção a ado-

de Saúde Familiares (USF).

rão seguramente decisivas para

tar.

Assim, procurou-se elaborar um

satisfazer as necessidades das

Plano de Atividades e um Orçamento particularmente realista e rigoroso, num quadro de enormes dificuldades atuais e futuras. Neste

contexto, considera-se, no entanto, fundamental assegurar:

NO PLANO INSTITUCIONAL  O respeito pelo legado históri-

populações. Portugal vive uma crise sem precedentes e assiste-se no plano social a um conjunto de medidas que colocam

em causa a cidadania e a dignidade da pessoa humana, em evidente desrespeito pela Doutrina Social da Igreja.  A determinação para enfrentar

e,

finalmente,

pela

 O respeito dos princípios da autonomia cooperante e da cooperação quer das Misericórdias entre si, quer em relação ao Estado, quer em relação

à Igreja e demais instituições da sociedade civil. O diálogo cooperante e responsável com o Estado (central e local) e com a Igreja no quadro das decisões

co e pela específica identidade,

os desafios do futuro pela de-

de

autonomia e missão das Mise-

fesa da atualidade das obras de

Gerais e do Decreto Interpreta-

ricórdias quer no plano interno,

misericórdia, pelo reconheci-

tivo sobre as Misericórdias re-

quer no plano externo e em re-

mento da capacidade e poten-

veste um caráter estrutural para

cial de cada uma das Miseri-

o prosseguimento equilibrado

lação a todos os poderes. Tra-

6

anteriores

Assembleias-


e sustentado da nossa missão.

com o objetivo de tornar, por

A implementação em curso de

um lado, mais clara a definição

dos cidadãos em sede de aces-

um novo paradigma de res-

das respetivas competências, e

so às respostas sociais e de sa-

ponsabilidade na definição das

por outro lado, mais ágil e fle-

úde; Neste plano, a devolução

políticas sociais, pela participa-

xível a gestão estratégica e a

dos hospitais em curso consti-

ção

quotidiana.

tuirá, por certo, uma resposta

ativa

das

Uni-

ões/Confederações, terá consequências importantes no fu-

Como é hoje completamente evi-

 Aumento

das

preocupações

de grande nível.

dente, a sociedade portuguesa de-

 Aumento muito significativo da

bate-se com problemas estruturais

taxa de pobreza em sectores

 A revisão dos estatutos da

de ordem política, social e econó-

desprotegidos da população,

UMP, de forma a potenciar a

mica que exigirão necessariamente

assim como o empobrecimento

sua função enquanto instru-

um reposicionamento das Miseri-

acelerado da classe média.

mento promotor dos valores e

córdias para um melhor desempe-

atividade das Misericórdias, pe-

nho da sua missão.

la introdução, nomeadamente,

Sem pretender ser exaustivo consi-

turo próximo.

mecanismos de regulação das suas associadas no quadro de exigência global e da imagem

de grupo.  A adoção de um modelo de compromisso elaborado em estreita colaboração com a CEP

dera-se relevante destacar os seguintes aspetos:

NO PLANO SOCIAL  Aceleração do processo de envelhecimento e fragilização da população portuguesa; 7


NO PLANO ECONÓMICO

NO PLANO POLÍTICO

 Uma crise económica sem pre-

 Prosseguimento da política de

cedentes com todas as conse-

reconhecimento da importân-

quências inerentes cuja dura-

cia da economia social e do di-

ção e impacto são ainda muito

reito social e das instituições

difíceis de calcular com exati-

que os desenvolvem em geral,

dão;

e do sector solidário em parti-

 Necessidade de assegurar e proteger a sustentabilidade das

cular;  Compatibilização

necessária

Misericórdias no quadro da ne-

entre os interesses e vocação

cessidade das respostas acima

das instituições do sector social

referidas. Neste quadro, a par-

com os interesses do Estado

ticipação na gestão do Fundo

central em sede de cooperação

da Reestruturação do Setor So-

e das autarquias enquanto ór-

lidário constitui um passo im-

gãos políticos de proximidade.

portante nesse sentido.

Ora, sendo a UMP a entidade agre-

 Dificuldade crescente do Esta-

gadora das suas associadas consi-

do em acompanhar financeira-

dera fundamental a verificação dos

mente o esforço acima referido.

seguintes pressupostos:

 Liderança responsável, serena, tranquila e com credibilidade interna e externa;  Envolvimento e solidariedade ativa das Misericórdias à volta dos órgãos sociais da UMP, em especial e naturalmente, do Secretariado Nacional;  Participação reforçada do Conselho Nacional e dos Secretariados Regionais no debate e reflexão sobre as questões importantes para as Misericórdias;  Definição de objetivos e determinação na sua execução;  Responsabilização

ativa

das

Misericórdias, enquanto cada uma garante do interesse e imagem de todas as outras;  Modernização e adequada profissionalização dos serviços da

8


União, dirigidos ao apoio às

em sede de ação social no

 Desenvolvimento das linhas de

Misericórdias;

pressuposto da necessidade de

serviço que acrescentem valor

um novo paradigma para as

às Misericórdias como:

 Disponibilidade das Misericórdias para também por sua vez,

respostas sociais;

se adaptarem às novas realida-

 Qualificação e consolidação das

des e adotarem os objetivos

Misericórdias em sede de saú-

comuns;

de (GMS) no pressuposto da

 Constituição de parcerias entre Misericórdias e outras instituições do setor social. A execução da missão, verificados os pressupostos, exige da UMP um olhar estratégico, quer em sede interna, quer em sede externa, atuando em especial nas seguintes áreas:  Aprofundamento da identidade e natureza das Misericórdias;  Qualificação e consolidação da intervenção das Misericórdias,

dinamização da RNCCI, do aumento da Rede de Hospitais de

 Formação;  Apoio jurídico especializado;  Auditoria;  Certificação;

Misericórdia pela via da devo-

 Central de negociações;

lução em curso, da participação

 Serviços técnicos espe-

na Rede de Cuidados de Saúde

Primários;

cializados;

 Empreendedorismo soci-

 Divulgação e imagem das Misericórdias;

al;  Avaliação e rendibilização

 Fomento e apoio de parcerias entre Misericórdias;  Debate sobre a função do Estado em especial sobre o modelo de Estado social.

9

do património. Assim, prevê a continuação do esforço de organização interna e externamente:


 Articulação com os outros ato-

 Promoção da Intergeracionali-

res do sector social (IPSS e Mu-

dade pela dinamização da Ju-

tualidades);

vecórdia;

 Promoção do Voluntariado e da Cooperação ao Desenvolvimento.

 Articulação com o Conselho Nacional;  Dinamização e articulação com a União Europeia das Misericórdias;  Dinamização e articulação com a Confederação Internacional das Misericórdias;  Articulação com a Associação Nacional de Municípios;

práticas;  Continuação do reforço das

NO PLANO INTERNO

NO PLANO EXTERNO

 Elaboração de normas de boas

competências técnicas da UMP;  Continuação da dinamização de grupos de trabalho e comissões com a colaboração ativa

 Articulação permanente com os Secretariados Regionais;

de provedores, mesários e profissionais das Misericórdias;

 Gestão unificada das Institui-

 Conclusão da publicação do

ções Anexas com o objetivo de

“Portugaliae Monumenta Mise-

lhes assegurar coerência eficá-

ricordiarum”;

cia, qualidade e excelência;  Implementação de um Núcleo de Auditoria dirigido ao Apoio às Misericórdias;

 Realização de um Congresso Nacional em 2014  Criação do Museu Nacional das Misericórdias que corresponderá à soma dos diferentes Núcleos Museológicos das Miseri-

10


córdias acrescido de um Museu

Trata-se, como é óbvio, de um Pla-

Virtual na Internet.

no de Atividades para o triénio 2013-2015 que se inicia em 2013 e,

Neste contexto, a maior preocupação continuará a ser o apoio às associadas no quadro da profunda crise que vivemos, sendo de considerar que o primeiro trimestre e a evolução da economia portuguesa serão decisivos em sede de evolução social em Portugal. No entanto, face aos compromissos do Estado Português para com os seus credores, o debate sobre o Estado Social continuará a concentrar a atenção dos media e dos responsáveis, assumindo assim particular relevância, a necessidade das Misericórdias de Portugal e os outros

sendo ambicioso, exige, como se disse, capacidade de inovação, persistência e bom senso. Temos pre-

sente, porém, sempre em sede de ambição e inovação, Romain Rolland: “Fazendo enganamo-nos algumas vezes; não fazendo enganamo-nos sempre!” No caso concreto das Santas Casas

de Misericórdia acredito que Nossa Senhora da Misericórdia, como sempre o fez no passado, está vigilante e estenderá sobre nós e sobre as nossas Misericórdias o manto largo da sua proteção.

Volta

parceiros do sector solidário liderarem essa reflexão. 11


Açores Aveiro Beja

Braga Bragança Castelo Branco

Évora

Faro Guarda Leiria Lisboa Madeira

Coimbra

Portalegre Porto Santarém

Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu

voltar

12


Açores

vés do seu Secretariado, nas

melhor funcionamento, organi-

reuniões e eventos nacionais

zação e desenvolvimento.

Na sequência do que está devida-

organizados pela UMP.

 Participar nas reuniões e en-

mente estipulado nos estatutos

 Defender os interesses das Mi-

contros oficiais com os sindica-

desta União, o Secretariado da Uni-

sericórdias dos Açores junto da

tos e demais parceiros sociais

ão Regional das Misericórdias dos

tutela e dos demais órgãos ou

tendo em vista a atualização

Açores (URMA) propõe-se apresen-

entidades do poder regional.

anual das tabelas salariais e

tar às Misericórdias associadas o Plano de Atividades para o ano 2014.

OBJETIVOS

PLANO DE ATIVIDADES  Assegurar a representação da URMA nos encontros e conse-

eventuais alterações à Portaria Regulamentadora do Trabalho para as IPSS e Misericórdias dos Açores.

lhos nacionais da UMP, pug-

 Assegurar o cumprimento das

 Representar a URMA nos pro-

nando pela defesa dos interes-

obrigações e das disposições

gramas e eventos nacionais e

ses das Santas Casas da região.

regionais promovidos no âmbi-

 Informar as Santas Casas dos

to do Ano Europeu do Cérebro

estatutariamente definidas.

(2014).

 Apoiar todas as Santas Casas

Açores de todos os programas

da região na implementação de

comunitários no âmbito do no-

eventuais novos projetos con-

vo quadro Horizonte 2014-

CONCLUSÃO

ducentes à criação ou amplia-

2012 –, nacionais e/ou regio-

O Plano de Atividades da URMA

ção de respostas sociais.

nais bem como de legislação

para 2014 é um documento orien-

 Assegurar a representação das

que, direta ou indiretamente,

tador para as Santas Casas que a

Misericórdias dos Açores, atra-

possa ser pertinente para o seu

integram. Flexível e aberto, este

13


plano de intenções poderá sempre

seja solicitada a sua participa-

ser enriquecido com todas as situa-

ção.

ções suscetíveis de contribuírem para a promoção e o desenvolvimento das nossas instituições. voltar

 Participação em Conselhos Na-

O Secretariado Regional de Beja,

cionais e realização dos conse-

como estrutura intermédia da UMP,

lhos distritais de acordo com o

agrega as Misericórdias deste dis-

regulamento existente.

trito, na sua representação institu-

 Continuar a desenvolver reuni-

Aveiro

ões com temas atuais e de in-

O Secretariado Regional de Aveiro

mesma dinâmica das já realiza-

pretende desenvolver no próximo

das.

teresse

para todos

com

a

ano várias atividades. Entre elas,

 Realização de visitas às Miseri-

destaque para reuniões com vista a

córdias para nos inteirarmos da

um maior entrosamento entre as

situação real em termos estatís-

Misericórdias, com sentido de aber-

ticos no distrito, elaborando

tura e troca de experiências, boas

uma base de dados distrital.

ou más, de forma a melhorar ou introduzir dados inovadores.

ATIVIDADES  Representação do Secretariado

Beja

 Realização de encontro de Misericórdias do distrito para debate de temas da atualidade. voltar

cional, assumindo-se como veículo de informação em diferentes níveis, de modo a agilizar a ação das instituições na resposta aos desafios sociais. É nesta perspetiva que se desen-

volve uma rede de interações, que promovem as Misericórdias do distrito de Beja, de forma global e integrada, contribuindo para a consolidação da sua imagem e prestígio.

O Plano de Atividades constitui-se então como um instrumento de trabalho, onde se delineia a ação desta estrutura organizacional, que

em todos os eventos para que 14


em cada ano renova o seu com-

 Promoção de dinâmicas con-

promisso, numa tentativa de cum-

certadas,

que

promovam

a

prir os objetivos a que se propõe.

imagem destas instituições se-

Numa linha de continuidade, as ati-

culares;

 Representação das Misericórdias em eventos promovidos por outros parceiros.  Encontros trimestrais, que fo-

vidades a propor, consubstanciam

 Valorização dos quadros direti-

os princípios que regem este Secre-

vos e técnicos das Misericór-

troca de experiências e forma-

tariado, de encontrar respostas efi-

dias, através de formação ade-

ção de provedores e mesários;

cazes e adequadas ao atual contex-

quada, visando o desenvolvi-

to de crise, particularmente difícil,

mento de competências, no

 Encontros de técnicos das Mi-

de uma exigência em crescendo.

âmbito da gestão institucional;

PRESSUPOSTOS A intervenção do Secretariado assenta nos seguintes pressupostos:

 Divulgação à comunidade das boas práticas desenvolvidas nas Misericórdias;

mentarão

práticas

sericórdias para divulgação de boas práticas;  Publicações em jornais locais das atividades do Secretariado e relatos de experiências das Misericórdias, no sentido da di-

vas, assentes na troca de expe-

ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO

riências entre as Misericórdias,

Para a concretização deste plano

as Misericórdias;

pretende-se levar a efeito as se-

voltar

 Promoção de práticas reflexi-

que permitam respostas efica-

zes, face aos atuais desafios;

guintes atividades:

 Implementação de uma cultura de cooperação entre as Misericórdias; 15

reflexivas,

vulgação das suas obras;  Visitas e outros contactos com


Braga

económico-financeira que as-

especialmente as cantinas soci-

sola a região e o país;

ais;

O Secretariado Regional de Braga

 O regresso de algumas Miseri-

propõe-se a dar continuidade às li-

córdias à saúde, potenciado

nhas programáticas e às estratégias

pela participação ativa no pro-

que, desde 2012, vem prosseguin-

grama da RNCCI e pela devolu-

do através de um plano de ação

ção pelo Estado de hospitais

que dê cumprimento ao programa

nacionalizados;

para o triénio 2013/2015 com que se apresentou a sufrágio e que mereceu a aprovação unânime de todas as Misericórdias do distrito que

participaram no ato eleitoral. Nessa conformidade, no próximo ano de 2014, este Secretariado propõe-se, especialmente, a dar continuidade de resposta ao acréscimo de responsabilidades da UMP

em três complexos problemas:  O aumento de situações de pobreza e exclusão no distrito, em resultado da grave crise

 A reforma do Estado Social. Neste enquadramento, a sua atenção e trabalho centrar-se-á, predominantemente,

nas

seguintes

ações:  Sinalização e monitorização das situações de pobreza no distrito e preparação ou colaboração em programas específicos para socorrer quem precisar, promovendo, designadamente, a implementação das medidas do Programa de Emergência Social (PES) nas Misericórdias, 16

 Acompanhamento dos projetos das Misericórdias nos cuidados continuados integrados e outros cuidados na área da saúde,

designadamente nos paliativos e nos de apoio à deficiência profunda, com especial desta-


que para a dos menores e a li-

cia com o Secretariado Nacio-

uma imagem muito positiva da

gada às demências;

nal. De facto, as reuniões entre

“marca” Misericórdia.

 Pugnar pela devolução às Misericórdias dos hospitais que lhes foram confiscados e nacionalizados e auxiliá-las na reflexão estratégica sobre a gestão e melhor utilização a dar a tais instalações, no âmbito de um harmonioso planeamento regional e numa lógica de complementaridade e articula-

ção com os serviços públicos;  Prosseguir com o intercâmbio entre Secretariados Regionais, principalmente com os do Norte, promovendo reuniões conjuntas, tendo em vista a troca

de experiências, a uniformização de critérios de atuação e o fomento da interação e do es-

os Secretariados têm-se revelado da maior importância e interesse, como se tem constatado através da boa adesão e

melhores resultados das Misericórdias participantes, representando, em nosso entender, a melhor forma de abordar temas comuns, com a intervenção ativa dos provedores e me-

sários nos temas debatidos. Tem-se criado, assim, um espírito de coesão e unidade e um sentido de interajuda e apreensão global dos problemas que mais afetam e preocupam as Misericórdias. E este espírito de corpo e de harmonia tem permitido consolidar em Portugal

pírito de coesão, em consonân-

 Organizar, com o mesmo propósito, visitas entre as Misericórdias do distrito;  Incentivar as Misericórdias a profissionalizarem administrativa

e

áreas

económico-

financeira, numa lógica empresarial e de gestão racional de recursos, sem pôr em causa os seus fins filantrópicos matriciais;  Insistir na necessidade das Misericórdias investirem na inovação e na qualificação dos seus quadros técnicos e colaboradores, aumentando as exigências de especialização e fomentando

estágios

profissionais

e

ações de atualização e de formação contínua;

17

as


 Promoção

do

voluntariado,

comunicação, da edição de jor-

dotando-as dum estatuto jurí-

alargando a base de recruta-

nais e de boletins, de abertura

dico que reconheça a sua his-

mento aos jovens e apoiando

de sítios na internet e da cola-

tória e praxis multisseculares,

ações de formação e organiza-

boração com a imprensa regio-

participando,

ção;

nal e nacional, muito especial-

elaboração de um Compromis-

mente com o “Voz das Miseri-

so-tipo, em colaboração com a

córdias”;

CEP, tendo em conta o Decreto

 Debater e seguir com especial atenção os problemas de sus-

ativamente,

na

Geral Interpretativo sobre as

tentabilidade das Misericórdias,

 Lutar pela criação de um banco

aconselhando-as no âmbito do

de dados, aos níveis regional e

planeamento das suas ações e

nacional, nas diversas respostas

dos seus projetos e pugnando

sociais e de saúde, de forma a

pela sua gestão equilibrada, no

dotar a UMP de um instrumen-

quadro das agravadas necessi-

to fundamental de estudo e

 Apoiar as Misericórdias suas

dades que a presente crise

preparação de projetos e de

associadas, em estreita ligação

económico-financeira têm cria-

acompanhamento, comparação

com o Secretariado Nacional,

do;

e correção de desvios de ges-

de quem procurará e reivindi-

tão económico-financeira;

cará um aumento substancial

 Incentivar a abertura das Mise-

Misericórdias, no respeito da sua tradicional e secular autonomia, identidade e independência;

de receitas;

ricórdias à sociedade, incitan-

 Defender a autonomia e a na-

do-as a mostrarem às comuni-

tureza específica das Misericór-

 Dinamizar as ações de forma-

dades que servem as obras que

dias nas relações com a Igreja e

ção do Ceforcórdia e outras

prestam, nomeadamente atra-

com o Estado, em uníssono

que, a solicitação das Miseri-

vés da criação de gabinetes de

com o Secretariado Nacional,

córdias suas associadas, seja

18


possível organizar, em estreita

 Articular com a Arquidiocese

deixar de vincar a necessidade

ligação com o Secretariado Na-

de Braga as mais importantes

de parcerias, adaptadas à reali-

cional;

realizações de carácter religio-

dade das comunidades onde

so, em ordem a obter dos res-

estas estão inseridas;

 Fomentar parcerias estratégicas com o Estado e privados nas áreas de maior investimento tecnológico e o estabelecimen-

pectivos atos os mais amplos efeitos pastorais.

obter custos homogéneos nas

to de protocolos com outras

primeiro trimestre do ano, en-

suas respostas sociais, median-

IPSS, de forma a potenciar si-

tre as Misericórdias da Arquidi-

te execução contabilística real e

nergias e ultrapassar limitações

ocese de Braga e Arcebispo,

objetiva;

recíprocas;

com vista a uma articulação

centrais de compras de bens e serviços ou de empresas em

uma

ra a necessidade e urgência de no

 Publicitar a constituição de

 Promover

 Sensibilizar as Misericórdias pa-

reunião,

com a Igreja de Braga, no âm-

bito da Pastoral Social e da Nova Evangelização;

que a União seja parte compo-

 Continuar a acompanhar, como

nente ou até de que seja a úni-

representante da UMP, a ação

ca titular, estimulando as Mise-

da Plataforma Territorial Supra-

ricórdias a estabelecerem com

concelhia do Cávado, partici-

as mesmas contactos privilegi-

pando nas reuniões, com obje-

ados, de modo a obterem ga-

tivos pragmáticos que se en-

nhos decorrentes da economia

quadrem na missão sócio cari-

de escala;

tativa das Misericórdias, sem 19

 Divulgar, via Secretariado, todas as indicações e orientações emanadas pela UMP;  Planificação e concretização de projetos conjuntos entre Misericórdias, com vista à obtenção de economias de escala e minimização de custos de funcionamento;  Dinamizar, em articulação com o Conselho Nacional, a constituição de grupos de trabalho e


comissões, com a colaboração

dos mais pobres e necessitados e

ativa de provedores, mesários e

com o papel que lhes cabe na sen-

profissionais das Misericórdias;

sibilização das populações locais

 Realização conjunta de jorna-

para a urgência da solidariedade e

das e congressos temáticos. Para potenciar a necessidade de atuações comuns e eficazes entre as Misericórdias e a UMP e conferir àquelas e a esta a maturidade e

da caridade. Daí que o Secretariado Regional de Braga vá empenhar-se, além do mais, numa alteração dos estatutos da UMP que corresponda a este

dimensão desejáveis, importa que a

desafio.

União reforce a sua capacidade de

Se assim for e se formos capazes

Bragança

coesão interna e de representativi-

de reforçar o princípio da coopera-

0 Secretariado Regional de Bragan-

dade institucional externa, manten-

ção e de ajuda entre todas as Mise-

ça prevê para o ano de 2014 pro-

do, tal como as Misericórdias suas

ricórdias, estará criado o caldo de

mover e realizar as seguintes ativi-

associadas, a sua identidade e au-

cultura institucional que permitirá

dades

tonomia, mas procurando esbater

ao movimento misericordiano na-

independências, por forma a cor-

cional promover iniciativas coesas,

responder, no futuro à necessidade

racionais e planificadas, com efetiva

de intensificar atuações comuns e

capacidade para enfrentar o grave

planificadas, para que a imagem de

momento de crise que Portugal

Abril

marca das Misericórdias se identifi-

atravessa.

Realização

voltar

Março Participação na reunião do Conselho Nacional. da

primeira

reunião

anual do Secretariado Regional

que cada vez mais com o serviço 20


com todas as Misericórdias e presença de membros do Secretariado Nacional.

Maio, Junho e Julho

anual, de utentes seniores das

Dezembro Encontro de Natal entre todas as Misericórdias do distrito.

utentes das respostas sociais li-

mente com cada provedor para co-

Castelo Branco

nhecimento das eventuais dificul-

No ano de 2014 o Secretariado Re-

dades.

Setembro Realização da segunda reunião anual do Secretariado Regional com todas as Misericórdias e presença de membros do Secretariado Nacional.

Novembro Realização do terceiro magusto do

Secretariado Regional de Bragança com todos os provedores e mesários das Misericórdias do distrito.

 Promover e organizar um encontro, com carácter anual, de

Voltar

Visitas às Misericórdias do distrito de Bragança, reunindo individual-

Misericórdias;

gional de Castelo Branco tem como principais objetivos a promoção da cooperação entre as Misericórdias

gadas à infância das Misericórdias da região.  Promover ações de formação dos funcionários das Misericórdias.  Promover

encontros

temáti-

da região e a divulgação do impor-

cos/formativos destinados aos

tante papel que desenvolvem, pro-

Membros dos órgãos sociais.

curando partilhar experiências e

 Dinamizar um programa radio-

auxiliar na resolução de problemas;

fónico na Rádio Castelo Branco

bem como a aproximação destas

(RCB), com periodicidade a de-

instituições à comunidade, pro-

finir, de divulgação da vida e

pondo-se para o efeito realizar, en-

atividades das Misericórdias.

tre outras, as seguintes iniciativas:

voltar

 Promover e organizar um encontro regional, com carácter 21


Coimbra LINHAS GERAIS DE ATUAÇÃO | PRIORIDADES O cenário em que hoje as Misericórdias levam a cabo a sua missão

Ao longo de séculos as Misericór-

os serviços do Estado para a capa-

dias têm assumido o seu papel es-

cidade das Misericórdias com vista

sencial à preservação da paz social,

à contratualização da transferência

acorrendo aos mais vulneráveis,

de tarefas e funções no âmbito da

mesmo que por vezes a sua atua-

intervenção local.

ção não seja imediatamente com-

Também a questão das cantinas

preendida pelos poderes instituí-

sociais, no âmbito do Programa de

é marcado pela enorme incerteza

dos.

que pauta o quotidiano da vida das

Nesse sentido, o Secretariado Re-

da atenção do Secretariado Regio-

comunidades em que estas se inse-

gional de Coimbra considera es-

nal, designadamente porque algu-

rem.

sencial manter uma postura inter-

mas das Santas Casas carecem des-

O motivo que origina esta incerteza

ventiva junto das estruturas regio-

ta resposta em face das necessida-

nais do Estado, concertando posi-

des existentes nas suas comunida-

ções a nível distrital, à semelhança

des.

do que tem vindo a fazer e que tem

Simultaneamente, a questão da re-

prende-se com a conjuntura atual, dominada pela crise económicofinanceira de forte impacto social, dando origem a problemas de ex-

Emergência Social, deverá ser alvo

dado resultados na defesa do con-

visão dos acordos de cooperação

clusão social, caracterizados pelo

junto das Misericórdias do distrito.

desemprego, pela pobreza e, mais

A este propósito considera-se per-

deixará de estar presente no âmbi-

importante, pela ausência de con-

tinente o alinhamento de posições

to da discussão em sede da Comis-

dições essenciais à preservação da

relativamente à implementação da

são Distrital de Acompanhamento,

dignidade da pessoa humana.

Rede Local de Intervenção Social

nomeadamente o processo de im-

(RLIS), tendo em vista sensibilizar

plementação da Cláusula 18º, ten-

22

no âmbito do CDSS-Coimbra, não


do em vista que nenhuma das Mi-

novo protocolo com o Ministério

ra o normal funcionamento das

sericórdias seja penalizada na rea-

do Trabalho e Solidariedade Social,

Misericórdias do distrito, isto

fectação das verbas e com respeito

mas também na questão da devo-

no que diz respeito a tomada

pelos normativos legais aplicáveis.

lução dos hospitais por parte do

de posições concertadas sobre

Também o funcionamento da Rede

Ministério da Saúde, assim como a

qualquer eventual matéria;

Nacional de Cuidados Continuados

revisão dos compromissos.

Integrados (RNCCI) não deixará de

Consequentemente o Secretariado

Nacional de forma ativa e em-

ter a devida atenção, designada-

Regional de Coimbra considera

preendedora

mente os projetos relacionados

como prioridades para o ano vin-

matérias, enviando sugestões,

com o Programa Modelar II e cujo

douro:

trabalhos e propostas.

desfecho ou solução ainda não foi

 Realizar as reuniões necessárias

 Colaborar com o Secretariado nas

diferentes

do Secretariado Regional de

CONCLUSÃO

Por outro lado, este Secretariado

Coimbra para assegurar uma

O ano que se aproxima não será

entende ser essencial manter uma

adequada atuação desta estru-

um ano fácil, antes pelo contrário,

concertação permanente com o Se-

tura;

será um período de tempo caracte-

adiantada.

cretariado Nacional, traduzida numa posição nacional forte tendo em vista reforçar a capacidade ne-

gocial quer com o Estado e quer com a Conferência Episcopal Portuguesa, em áreas tão distintas como a preparação da negociação do

 Manter a sua participação nas reuniões da Comissão Distrital de Acompanhamento dos Protocolos de Cooperação;  Assegurar a realização das reuniões do Conselho Distrital de acordo com o preconizado pa23

rizado pelo agravamento da situação social, algo para o qual as Misericórdias terão de estar prepara-

das e unidas. Com efeito, a vasta experiência acumulada por séculos de existência acautela a capacidade de reagir


às adversidades, tendo como orien-

objetivos. Assim, seguindo esta li-

voz aos nossos anseios e ex-

tação o respeito pelos seus com-

nha de orientação, apresentamos

pectativas, no sentido de bem

promissos, a sua natureza histórica,

para o ano de 2014, o Plano de Ati-

servir todos os que constituem

as catorze obras de Misericórdia, a

vidades, que à semelhança dos

a razão de ser das Santas Ca-

proximidade com as comunidades

anos anteriores se caracteriza por:

sas.

em que se inserem e a dedicação

dos seus provedores, mesários e irmãos. Estas serão sempre as ferramentas essenciais ao desenvolvimento das Santas Casas e só com estas as Misericórdias poderão contar. voltar

 Manter e aprofundar a relação

 Desenvolver esforços para que

entre as Santas Casas que

se realizem as reuniões da Co-

constituem este Secretariado,

missão Distrital de Acompa-

tanto através da realização de

nhamento dos Acordos, trans-

reuniões regulares, como atra-

mitindo

vés da organização participada

pontos de vista, preocupações

de encontros temáticos e ou-

e necessidades das Misericór-

tros, considerados importantes

dias.

para uma melhor articulação e coesão no desempenho dos

Évora O Secretariado Regional de Évora assentará toda a sua ação na disseminação do espírito de misericórdia, que deve sempre estar presente na persecução dos nossos

objetivos destas Instituições seculares.

nesta

comissão

os

 Promoção de meios em articulação com o Secretariado Nacional que possibilitem às Misericórdias do distrito acesso às

 Representar ativa e empenha-

novas tecnologias informáticas,

damente em todos os órgãos

de forma a ser criada uma rede

as Misericórdias do distrito de

informática nacional das Mise-

Évora, defendendo os princí-

ricórdias.

pios que nos unem e dando 24


 Manter relações de estreita articulação com o Secretariado Nacional e Conselho Nacional, de modo a apresentar a posição das Misericórdias do distrito junto da estrutura nacional,

favorecendo a circulação de informação.  Manter com todos os órgãos do governo a nível central e distrital, uma relação de proximidade e parceria, para que,

conjuntamente sejam promovidas formas de resposta, que sirvam efetivamente aqueles a quem se dirige a nossa ação.  Manter com a hierarquia da Igreja, em especial com arce-

bispo de Évora, uma ligação permanente, enquanto associações de fiéis, de modo a que se

conjuguem ações em prol dos mais desfavorecidos.  Manter com o poder autárquico uma relação de proximidade e colaboração, no sentido de

 Visitas de ajuda e apoio às Misericórdias do distrito em dificuldades, incentivando em especial as que não tem qualquer atividade.

melhor servir os interesses das

Em jeito de conclusão manifesta-

populações.

mos total disponibilidade para co-

 Participar de forma empenhada na organização XI Congresso das Misericórdias Portuguesas a realizar na cidade de Évora nos dias 29,30 e 31 de Maio.  Incentivar as Misericórdias do distrito a desenvolver ações de formação integradas no plano de formação da UMP.

laborarmos com todos os Secretariados Regionais e principalmente com o Secretariado Nacional, de forma a podermos responder por inteiro a todos os desafios que o

futuro nos reserva, defendendo sempre a identidade única das Misericórdias. voltar

 Fomentar a discussão e divulgação, com vista à implementação, das normas dos vários

Faro

organismos (APQ e outros) que

O Plano de Atividades para o ano

visem a melhoria da qualidade

2014 do Secretariado Regional de

e posterior certificação. 25


Faro, de acordo com as atribuições

e partilha de experiências sobre

Nacional das Misericórdias que

cometidas pelos estatutos da UMP,

temas propostos por um grupo

se vai realizar de 29 a 31 de

vai continuar a desenvolver a sua

de Misericórdias;

Maio de 2014, na cidade de

atividade em permanente articulação com as Misericórdias do Algar-

 Participar nas reuniões do Conselho Nacional, jornadas, en-

ve a fim de se refletirem assuntos

tros eventos que vierem a ser

seguintes ações: ado;

propostos pela UMP;  Representar o Secretariado Nacional nas várias cerimónias,

 Reuniões do Conselho Distrital

promovidas pelas Santas Casas

das Misericórdias semestrais ou

outras entidades oficiais, sem-

sempre que se houver assuntos

pre que haja indigitação da

que envolvam as Santas Casas

UMP;

para análise das situações e consequente tomada de posi-

 Participar nas reuniões periódicas da Comissão de Acompa-

ção referente à sustentabilida-

nhamento dos Acordos e nas

de das instituições no quadro

reuniões das Plataformas Su-

da grave crise económica, financeira e social;  Reuniões do Conselho Distrital das Misericórdias para reflexão

voltar

contros e seminários e/ou ou-

de âmbito geral, tendo presente as  Reuniões mensais do Secretari-

Évora.

praconcelhia do Algarve; 

Incentivar as Misericórdias do distrito de Faro a participarem ativamente no XI Congresso 26

Guarda No contexto das atribuições conferidas pelos estatutos da UMP aos Secretariados Regionais, o Secreta-

riado Regional da Guarda continuará a promover as reuniões do Conselho Distrital com regularidade para um maior reforço da unidade e coesão entre todas Misericórdias. Do mesmo modo, o Secretariado

Regional vai continuar a representar a UMP, sempre que for solicitado e participará nas reuniões tanto do Conselho Nacional e como em


outros encontros de interesse geral

dias promovido pelo Secretariado

tralizadora,

procurando

também

para as Misericórdias do distrito da

Nacional em articulação com os Se-

um grande debate de ideias para

Guarda, assim como continuará a

cretariados Regionais de Évora, Be-

conseguir uma melhor qualidade

participar nas reuniões periódicas

ja e Portalegre, a realizar, de 29 a

de serviços das Misericórdias. Nu-

da Comissão de Acompanhamento

31 de Maio de 2014, na cidade de

ma óptica de se encontrarem as

dos Acordos e nas reuniões das

Évora.

melhores sinergias o Secretariado

Plataformas Supraconcelhia da Bei-

voltar

Regional vai convidar o presidente

ra Interior Norte e da Serra da Es-

do Secretariado Nacional a presidir

trela

a uma das reuniões do Conselho

Em 2014, o Secretariado Regional

Leiria

Distrital das Misericórdias de Leiria.

1 - Representar o Secretariado Re-

culação com o Secretariado Nacio-

da Guarda vai envolver as Misericórdias do distrito no sentido de

promoverem ações conjuntas no âmbito do Ano Europeu para a Conciliação da Vida Profissional com a Vida Familiar, a fim de uma reflexão conjunta no seio das Misericórdias.

O Secretariado Regional da Guarda irá incentivar as Misericórdias a participarem

ativamente

no

XI

Congresso Nacional das Misericór-

gional no Conselho Nacional da UMP, em Comissões Distritais onde já tem assento, bem como em cerimónias para as quais seja convidado ou represente a UMP em reuniões,

inaugurações

ou

outros

eventos no distrito de Leiria. 2 - Realizar as reuniões ordinárias pelas sedes das Misericórdias do distrito, numa perspetiva descen27

3 - Melhorar a colaboração e arti-

nal atuando na defesa das Misericórdias. 4 – Sensibilizar as Misericórdias do distrito para promoverem ações de formação em colaboração com os serviços da UMP. 5 – Incentivar as Misericórdias do a participarem no XI Congresso Nacional das Misericórdias, a realizar


na cidade de Évora, de 29 a 31 de

UMP, nunca esquecendo os valores

possível no final dos meses de

Maio de 2014.

morais e cristãos que nos guiam

Janeiro, Março, Junho e Outu-

voltar

desde o nascimento das Santas Ca-

bro, como tem vindo a aconte-

sas.

cer, num dia de semana, no fi-

Lisboa

AÇÕES E PROJETOS  Representar o Secretariado Re-

nal do expediente, de forma a continuar com um bom núme-

ro de presenças, ideias e solu-

As Misericórdias enfrentam atual-

gional no Conselho Nacional

ções, para o progresso das

mente grandes desafios em várias

da UMP, em comissões regio-

nossas Misericórdias.

áreas, com grande predominância

nais, distritais ou nacionais on-

 Realizar no decurso dos meses

para o económico devido à grave

de tenha assento, estar sempre

de verão uma reunião/evento,

crise que se atravessa e às altera-

ao serviço da UMP pensando

com participação de utentes e

ções constantes emanadas pelo

sempre nas Misericórdias do

irmãos das Misericórdias, em

governo, que nos afetam grave-

distrito que representamos.

que se procure um intercâmbio

mente.

 Procurar manter uma célere

geral.

O ano de 2014 consolida as apre-

comunicação entre as Miseri-

 Reinventar fórmulas económi-

ensões vindas do ano anterior e

córdias e o Secretariado Regio-

cas de sustentabilidade das Mi-

mais do que nunca é necessário

nal, e entre este e a UMP, para

sericórdias, com outras ativida-

uma grande união de esforços, uma

que toda a informação se pro-

des para além do social, preca-

grande unidade de articulação en-

cesse em tempo útil.

vendo situações futuras que

tre todas as Misericórdias do distri-

 Programar e realizar quatro re-

to e o Secretariado Nacional da

uniões gerais ordinárias, se 28

possam vir a surgir por parte de Segurança Social.


 Realizar encontros com outros

nio histórico e cultural. O Secretari-

conjunta no seio das Misericórdias

Secretariados Regionais no in-

ado terá ainda atenção às especifi-

para as sensibilizar para uma parti-

tercâmbio de conhecimentos e

cidades próprias da insularidade e

lha de ideias conducentes a uma

de dúvidas, troca de informa-

o agravamento da crise económica

maior intergeracionalidade.

ção na área de atuação profis-

e social das comunidades onde se

sional.

inserem as Misericórdias.

Em 2014, o Secretariado Regional da Madeira em parceria com a Uni-

Do mesmo modo vai manter a par-

ão das IPSS da Madeira vai promo-

ticipação ativa nas reuniões do

ver a realização do I Congresso das

Conselho Nacional, jornadas, con-

IPSS e das Misericórdias da Região

Madeira

vénios, encontros, seminários e/ou

Autónoma da Madeira, na cidade

O Secretariado Regional da Região

outros eventos que se realizem na

do Funchal, nos dias 21 e 22 de Fe-

Madeira sempre que o Secretariado

vereiro.

Nacional solicite a respetiva partici-

Para concluir, o Secretariado Regi-

voltar

Autónoma da Madeira, no contexto das suas atribuições e competências que lhe são cometidas pelos estatutos da UMP vai continuar a promover reuniões no sentido de desenvolver ações de reflexão sobre assuntos de interesse geral às Misericórdias, quer na área da saúde, quer na área social, assim como na área da educação, do patrimó-

pação junto das entidades do setor público, social e/ou privado, para além do estreito relacionamento com a hierarquia da Igreja.

onal da Madeira vai incentivar as Misericórdias a participarem no XI Congresso Nacional das Misericórdias, a realizar de 29 a 31 de Maio

No âmbito das comemorações do

de 2014, na cidade de Évora.

Ano Europeu para a Conciliação da

voltar

Vida Profissional com a Vida Familiar, o Secretariado Regional da Madeira promover uma reflexão 29


Portalegre

em iniciativas regionais e nacionais

Num contexto de crise económica

sempre que possível.

que o país atravessa, que muito

O ano de 2014, segundo as previ-

Ocuparemos o lugar a que temos

tem afetado as nossas instituições,

sões, irá ser ainda mais difícil que o

direito nos órgãos regionais, ser-

anterior e as Misericórdias não fu-

vindo-nos desse lugar para defen-

girão à regra. Perante tal conjuntu-

dermos as instituições que repre-

ra, os Secretariados Regionais, e

sentamos.

concretamente o de Portalegre, terão dificuldade em promover grandes iniciativas, limitando-se praticamente a transmitir informações e normas emanadas da UMP, e aus-

É um plano simples e modesto, mas realista e a condizer com o momento atual.

o Secretariado Regional do Porto considera fundamental que a atividade a exercer durante o ano de

2014 se mantenha ligada à atividade da UMP, informando-a das eventuais dificuldades das Misericórdias do nosso Secretariado e divulgando junto destas a atividade

volta

da UMP e dos órgãos sociais.

cultar as Misericórdias para fazer

Em princípio, o Secretariado Regio-

chegar a quem de direito as suas

nal do Porto deverá seguir a mes-

preocupações

e ideias. Para isso

continuamos a realizar as reuniões do Secretariado conforme os estatutos, diversificando-as sempre que possível Continuaremos a estar presentes nas reuniões para que formos convocados, assim como

Porto

ma estratégia do ano 2013, enten-

No cumprimento ao estipulado no artigo 17º, alínea C dos estatutos da UMP, o Secretariado Regional do Porto apresenta o plano de atividades para o ano 2014.

30

dendo que algumas iniciativas ou atividades para 2014 podem ser:  Reuniões mensais do Secretari-

ado para análise de assuntos de interesse para as Misericórdias;


 Reuniões distritais, consideran-

 Representar o Secretariado Na-

 Manter e incentivar as reuniões

do ser necessário englobar o

cional no distrito sempre que,

descentralizadas do Conselho

maior número possível de diri-

para isso, seja solicitado.

Distrital nas Santas Casas que o

gentes das Misericórdias;

desejem receber introduzindo

voltar

nelas a abordagem de temas

 Prosseguir com reuniões alargadas aos Secretariados de Aveiro, Braga, Bragança, Viana do Castelo e Vila Real;  Fomentar a participação das Santas Casas nos encontros da UMP;  Colaborar com as Misericórdias, a seu pedido, na resolução de assuntos de carácter pontual;

Santarém O Plano de Atividades para o ano 2014 do Secretariado Regional de Santarém refletirá o apoio e divulgação das ações das Santas Casas da Misericórdia do distrito. O ano de 2014, com a publicação da Lei de Bases da Economia Social, assumir-se-á como um momento

 Representar o Secretariado Na-

de profunda reflexão até à aprova-

cional na Comissão de Acom-

ção dos compromissos das Santas

panhamento e avaliação dos

Casas e da evolução estratégica

Acordos de Cooperação do

que desejem implementar.

Centro Distrital do Porto da

Assim, propomo-nos concretizar as

Segurança Social e no Conselho Consultivo do ACES;

seguintes ações:

de interesse comum mesmo

que, para tal, seja necessário o recurso a entidades ou convidados externos;  Reforçar as parcerias permitindo e facilitando o trabalho em rede;  Dotar o Secretariado de recursos que permitam o seu regular funcionamento;  Solicitar à UMP um maior empenhamento junto do Estado na

resolução

de

respostas

objetivas de apoio à infância e à terceira idade;  Organização de debates alargados com os sectores da saú-

31


de e ação social, tendo em

Desejamos que o Secretariado seja,

cias e boas práticas para problemas

atenção a relação com as au-

cada vez mais, um polo aglutinador

que venham a ser comuns a todas.

tarquias sobre o funcionamen-

das Misericórdias, onde exista soli-

Espera-se que uma reunião seja no

to das redes sociais e de cuida-

dariedade e coesão entre todas e

primeiro trimestre e a outra no úl-

dos continuados.

destas com a UMP.

timo trimestre, devendo as Miseri-

O Plano de Atividades é flexível e

córdias candidatarem-se a receber

voltar

aberto, que poderá ser enriquecido

as referidas reuniões.

com o apoio das Misericórdias do

Organizar debate nacional ou dis-

Setúbal

distrito.

trital sobre os cuidados continua-

Reuniões trimestrais do Secretaria-

dos, estando o Secretariado dispo-

No âmbito das suas atribuições e

do para análise de assuntos de in-

competências, o Secretariado Regi-

teresse para as Misericórdias.

UMP.

onal de Setúbal continuará a pro-

Representar o Secretariado Nacio-

Pelas medidas de austeridade im-

mover reuniões para análise de assuntos de âmbito comum a todas as Misericórdias.

nal na Comissão de Acompanhamento e Avaliação dos Acordos de Cooperação do Centro Distrital de

Continuará a descentralizar as reu-

Setúbal da Segurança Social.

niões do Secretariado Regional pe-

Pretende-se levar a efeito duas re-

las diversas Misericórdias, de forma que todas tenham um conhecimento real das mesmas.

uniões técnicas com todos os responsáveis pelos equipamentos sociais de cada Misericórdia. O objetivo é promover a troca de experiên32

nível para apresentar candidatura à

postas pelo governo em 2013 e as medidas que se avizinham e face à grave crise econômica e financeira que o País atravessa, 2014 irá ser um ano de grandes dificuldades

para a generalidade dos portugueses e para as instituições que representamos, o que suscita as maiores preocupações a todos a quem foi


conferida a responsabilidade de

las dificuldades com que se deba-

estreitar a relação de parceira que

gerir as Misericórdias, de forma

tem as do nosso distrito para pode-

vimos defendendo.

sustentável e, ao mesmo tempo,

rem acolher a todas as solicitações

confrontados com um aumento

sempre crescentes e de vária or-

No entanto, estamos convictos do

crescente da procura de serviços

dem. Estes problemas vão desde o

sociais.

não acompanhamento real da per-

No próximo ano de 2014 iremos ter

centagem a nível da inflação dos

a revisão do Decreto-lei 119/83 de 25 de Fevereiro de 1983 e alteração dos estatutos da UMP. voltar

artigos que compõem o “cabaz das Misericórdias” por parte da Segurança Social, até à redução das comparticipações na área da saúde, ao aumento sempre crescente do

número de pessoas carenciados

Viana do Castelo O Plano de Atividades para 2014 que apresentamos incide sobre a atual situação de crise e os seus verdadeiros reflexos na ação desenvolvida pelas Misericórdias na sua globalidade e em, especial pe-

que nos procuram, para além da falta de apoios para investir em melhoramentos das instalações e equipamentos das Misericórdias. A grave situação que atravessamos

em nada contribui para a sustentabilidade das Misericórdias e incrementa o fosso que nos separa das entidades públicas, não permitindo 33

papel que as Misericórdias têm tido na sociedade portuguesa desde há séculos, como tal vamos continuar a pautar a nossa ação pelo apoio aos mais desprotegidos das nossas comunidades locais. Assim, apresentamos o Plano de Atividades para 2014 onde procuramos estruturar as iniciativas a desenvolver com todas as Misericórdias que integram o Secretariado Regional de Viana do Castelo, a saber:  Promover a articulação entre as Misericórdias, a segurança social, a saúde, as autarquias e outras instituições do setor no combate às situações de carências da população, designada-


mente na disponibilidade de

grados entre outros na área da

ra que em 2014 se promovam

continuarmos a colaborar no

saúde;

ações de sensibilização inte-

âmbito das cantinas sociais;

 Promover o envolvimento das

gradas no Ano Europeu para a Conciliação da Vida Ativa Pro-

 Defender a autonomia, a ima-

Misericórdias em programas e

gem e a natureza específicas

iniciativas para a inclusão, de-

das Misericórdias nas relações

senvolvimento e economia so-

Com

tanto com a Igreja, como com

ciais

objetivos

construtivo procuraremos ser a voz

o Estado;

promover a inclusão social,

e a ligação das Misericórdias do

combater o isolamento e a de-

distrito de Viana do Castelo junto

sertificação, intervir junto de

dos organismos do Estado e da Di-

grupos confrontados com situ-

ocese de Viana do Castelo.

ações de exclusão, marginali-

Estamos convictos de que apenas

 Prosseguir com o intercâmbio entre as Misericórdias, os Secretariados Regionais, de um modo particular as Misericór-

tendo

como

fissional e a Vida Familiar. independência

e

espírito

dias pertencentes aos Distritos

dade e pobreza persistentes;

da Região Norte (Aveiro, Braga,

 Promover a inovação organiza-

de cooperação e empenho de to-

Bragança, Porto, Viana do Cas-

cional, a certificação do sistema

das as Misericórdias do distrito

telo e Vila Real) mediante a

de gestão da qualidade e a sus-

conseguem continuar a dar signifi-

participação conjunta das Mi-

tentabilidade das Misericórdias;

cado e sentido ao cumprimento

sericórdias dos seis Conselhos

 Participar nas reuniões do Con-

Distritais e a UMP;  Acompanhar os projetos de implementação das unidades de cuidados continuados inte-

imbuídos de um verdadeiro espírito

das 14 obras de misericórdia.

selho Nacional e representar a

Para concluir, o Secretariado Regi-

UMP sempre que solicitado.

onal de Viana do Castelo vai incen-

 Promover o intercâmbio entre as Misericórdias do distrito pa34

tivar junto das Misericórdias do distrito para que participem no XI


Congresso Nacional das Misericór-

Continuará a defender a realização

tos que envolvam as Misericórdias

dias que se realizará de 29 a 31 de

das reuniões dos Conselhos Distri-

de Vila Real.

Maio de 2014, na cidade de Évora.

tais conjuntos das Misericórdias da

voltar

Região Norte (Aveiro, Braga, Bra-

Em 2014, as Misericórdias de Vila

Vila Real O Secretariado Regional, no cumprimento das atribuições que lhe são conferidas pelos estatutos da UMP continuará a promover as reuniões do Secretariado Regional e do Conselho Distrital de Vila Real com a devida regularidade. Também vai continuar a atuar em parceria para a realização das reuniões das Misericórdias de Trás-osMontes (Bragança e Vila Real) para uma reflexão e debate de assuntos de natureza comum e de caráter geral.

gança, Porto, Viana do Castelo e Vila Real) iniciadas em 2010 com

grande aceitação e onde a reflexão conjunta de temas transversais a todas as Misericórdias no sentido de se encontrarem as melhores sinergias e haver uma maior sintonia e modos de atuação na defesa de

todas as Misericórdias na procura das soluções mais atinentes para a defesa das populações mais desprotegidas.

Real vão assinalar o Ano Europeu para a Conciliação da Vida Profissional e Vida Familiar vão esforçarse para que as Misericórdias promovam ações comuns sobre esta temática tão importante na defesa da família. Também vai desenvolver esforços para que as Misericórdias do distri-

to possam empenhar-se na participação do XI Congresso Nacional das Misericórdias a realizar de 29 a 31 de Maio de 2014, em Évora.

Do mesmo modo, o Secretariado Regional vai continuar a represen-

tar a UMP, sempre que solicitado para participar nas reuniões do Conselho Nacional e encontros, jornadas, seminários e outros even35

voltar


Viseu

problemas

com

abertura,

 Acompanhar de forma sistemá-

abrangência e troca de experi-

tica a vida das Santas Casas,

No âmbito da alínea C do Art.º 9.º

ência que ajudem a cumprir de

atendendo às suas pretensões

do Regimento dos Secretariados

forma eficiente e eficaz a sua

e dificuldades, preservando a

Regionais da UMP, o Secretariado

missão;

sua autonomia institucional;

Regional de Viseu apresenta o Pla-

 Criar uma comissão para estu-

 Efetuar o encaminhamento de

no de Atividades para o ano de

dar a melhor data para se pro-

informação em tempo útil às

2014, manifestando a firme inten-

mover no distrito as comemo-

Misericórdias;

ção de que continue a ser, cada vez

rações do “Dia da Misericór-

mais, um polo aglutinador entre as

dia”;

Misericórdias do distrito, onde a cooperação e a união entre todas e

de todas com os órgãos sociais da UMP, a fim de sair reforçado através das ações e medidas que seguidamente se apresentam.

a coesão entre todas as Misericórdias em espírito de união, a

abordagem

 Dinamizar o Secretariado com

tas Casas, junto de entidades

vista a sensibilizar as Misericór-

públicas, privadas e/ou do se-

dias do distrito para a realiza-

tor social;

ção de um convívio anual, aproveitando o Ano Europeu fissional e Vida Familiar;

 Melhorar a interação e reforçar

mediante

dos direitos e projetos das San-

para a Conciliação da Vida Pro-

PLANO INTERNO

de

 Intervir na defesa intransigente

deparam, tendo por finalidade ferentes realidades específicas,

outros

transmitindo um maior sentido

eventos sobre temáticas espe-

de união. Para tanto, procura-

cíficas para dirigentes e técni-

remos desenvolver uma estra-

cos das Misericórdias;

tégia que leve à realização de

36

ou

com que as Misericórdias se encontrar soluções para as di-

 Promover a realização de seminários/jornadas,

 Alargar e debater os problemas


reuniões ordinárias, englobando outros Secretariados Regionais da Região Centro e que nos sejam próximos, seguindo o exemplo dos Secretariados Regionais do Norte, cujos re-

sultados têm produzido resultados positivos e favoráveis àquelas Misericórdias;  Manter total empenhamento na boa articulação, parceria e colaboração com todos os ór-

gãos sociais da UMP;  Realizar reuniões preparatórias do Secretariado Regional para analisar e preparar os assuntos a debater nas reuniões do Conselho Distrital das Misericórdias

de Viseu;  Participar nas reuniões do Conselho Nacional;

 Participar em reuniões de Assembleias-Gerais;  Fomentar uma maior troca de experiências e boas práticas entre as Misericórdias aproveitando ao máximo as sinergias existentes de todos;  Promover reuniões setoriais em função das necessidades de cada Misericórdia;  Incentivar as Misericórdias do distrito a participarem no XI Congresso Nacional das Misericórdias;  Maior abertura das Santas Casas do distrito às comunidades locais;  Como em 2014 se comemora o Ano Europeu para a Conciliação da Vida Profissional e Vida Familiar, o Secretariado Regio37

nal vai promover encontros entre os utentes das Santas Casas e suas famílias, bem como de outras instituições do setor solidário para uma maior partilha de experiências e saberes ad-

quiridos nos respetivos concelhos.

PLANO EXTERNO Pretendemos reforçar a imagem e importância do setor social e da

saúde, educação e cultura que as Misericórdias desenvolvem, mediante:  Divulgação das nossas ações nos meios de comunicação social regionais e em contatos

formais e informais junto de entidades regionais e locais;  Participação em reuniões da Comissão Distrital de Acompa-


nhamento de Avaliação dos Protocolos e Acordos de Cooperação, no Centro Distrital de Solidariedade e da Segurança Social de Viseu;  Participação em reuniões com entidades oficiais e religiosas;  Participação em outras reuniões para as quais se seja convidado e haja nelas reconhecido interesse para as instituições que o Secretariado representa. voltar

38


Academia de Cultura e Cooperação

Escola de Educação Especial Os Moinhos

Laboratório de Análises Clínicas

Centro João Paulo II

Escola Superior de Enfermagem

Lar Dr. Virgílio Lopes

Centro Luís da Silva

Grupo Misericórdias Saúde

Unidade de Cuidados Continuados Bento XVI

Centro Santo Estêvão

indice

39


Academia de Cultura e Cooperação

3.

Desenvolver atividades cultu-

Interno e em face da grave crise

rais, pedagógicas e cognitivas com

atual do país, gerir com contenção,

originalidade e criativas que com-

rigor e equilíbrio, numa base de ra-

plementem os conteúdos progra-

cionalidade conjuntural pautando a

máticos e ajudem a uma maior

ação pela eficiência, disciplina, or-

aproximação e coesão entre todos.

dem, regras e respeito.

4.

8.

Expandir o ideal da Academia e

Evocar

algumas

efemérides,

Em 2014, a Academia de Cultura e

desiderato da UMP, na nossa voca-

como o Natal (com participação as-

Cooperação pretende:

ção como universidade sénior, con-

sociados) e homenagem à beneme-

1.

siderando sempre as vertentes soci-

rência dos professores e todos os

ais, psicossociais, culturais, lúdicas e

voluntários do apoio e executivo, na

pessoas num conjunto de ações e

cognitivas.

dimensão das possibilidades finan-

iniciativas com vista a combater o

5.

ceiras.

isolamento.

formidade com os regulamentos in-

9.

2.

ternos.

dades do sistema informático im-

gica, cultural, social, lúdica e filan-

6.

plementado em 2012 para a gestão

tropicamente todas as intervenções

cerias de modo a partilhar experi-

desta Academia, a nível interno e

ências

externo, programas interativos atra-

mais-valia constantes para todos os

vés de ações, iniciativas, e eventos,

intervenientes.

toda a informação.

como: passeios, visitas, exposições,

7.

10. Apelar ao apoio da UMP para

Desenvolver, promover, dinami-

zar e incentivar a integração das

Continuar a dinamizar pedagó-

conferências, convívios, etc.…

Pautar toda a gestão em con-

Estabelecer intercâmbios, paree

conhecimentos

numa

Fazer uma gestão autónoma

como estabelecido no Regulamento 40

Potencializar todas as capaci-

de alunos, professores, inscrições, estatísticas, rácios, etc num elemen-

to de grande valia para a gestão e

projetos de desenvolvimento desta


Academia, com melhores instala-

dos, com valorização do voluntaria-

ções para maior número de alunos

do.

e maiores receitas.

14. Estar atento a casos de graves

11. Igualmente pôr a UMP ao cor-

carências e intervir anonimamente.

rente das necessidades de manu-

15. Acompanhar e apoiar o desem-

tenção das instalações e obras do condomínio, para as quais estaremos sempre atentos. 12. Através de parcerias com instituições similares, promover encontros, seminários, debates etc, que visem aprofundar conhecimentos, melhoria nos apoios, bem como sensibilizar o poder local e central, para a realidade das academias/universidades seniores. 13. Continuar a apostar nas vertentes afetivas, sociais, culturais, académicas, solidárias, lúdicas e conví-

penho dos professores e as matérias ministradas em todas as disciplinas em curso. 16. Fomentar o princípio da partilha de conhecimentos e de experiencias, entre todos os associados. 17. Decidir sobre os nomes para a constituição do novo Conselho Diretivo para o triénio 2013/2015. 18. Responder

criteriosamente

e

competentemente aos desafios e dificuldades que a atual conjuntura nos colocam.

volta

vios, numa coesão ética pautada sempre por objetivos bem defini41

Em 2014, a Academia pretende estabelecer intercâmbios e parcerias de modo a partilhar experiências e conhecimentos


Centro João Paulo II O planeamento é um processo permanente e contínuo que, não sendo uma simples continuação do passado, define o futuro criado a partir do presente e tem como peça fundamental o Plano de Atividades, que foi elaborado segundo as linhas orientadoras do Conselho de Administração do CJPII e é a partir destas que se constituiu a estrutura e a formulação dos vetores estratégicos para o futuro próximo. Este documento possibilita uma visão integrada das diferentes atividades, permitindo uma avaliação global e monitorização dos serviços

face aos objetivos definidos, tendo

“quem somos?”, “para onde va-

como fio condutor a melhoria con-

mos?”, “onde estamos?”, “quais os

tínua.

nossos obstáculos?” e “com quem

Ao Plano de Atividades que se

operamos?”.

apresenta também está subjacente

A terceira parte aborda a imple-

uma filosofia de criação de instru-

mentação da estratégia, delineando

mentos de acompanhamento e de

os nossos objetivos, como os avali-

monitorização que permite um co-

amos e controlamos a nossa ação.

nhecimento do desenvolvimento e

Isto é, implementa iniciativas, define

da verificação da sua adequação e

a forma como as vamos avaliar e

ajustamento, não só às necessida-

controla a persecução dos nossos

des dos residentes como ainda às

objetivos.

estratégias, ações e medidas preconizadas para o ano de 2014. A primeira parte do plano pretende

ENQUADRAMENTO

fazer o enquadramento institucional

Se as representações e as constru-

numa perspectiva da conjuntura

ções sociais acerca da deficiência

atual, assim como, analisar a razão

têm sofrido profundas alterações

da sua existência numa abordagem

nos últimos anos, tem sido política

de melhoria contínua.

interna acompanhar estas mesmas

A segunda parte, dedicada à análise

transformações. Nesse sentido, as

estratégica, responde às questões

propostas de intervenção contem-

42


plam uma linguagem unificada para

um modo integrado, algo que a

ção e a avaliação, concretizam-se

a funcionalidade e incapacidade,

dispersão da atuação das diferentes

com a intervenção direta ou indire-

centrada no indivíduo e nas suas

áreas nunca o permitiria.

ta de todos os colaboradores.

especificidades, sejam estas físicas

É exemplo de transversalidade e sis-

O presente plano sistematiza e

tematização do trabalho desenvol-

aponta para novos objetivos, novos

A dinâmica institucional reveste-se

vido, a transdisciplinaridade das di-

instrumentos e metas a atingir, re-

de uma realidade única, não só pela

ferentes áreas de atuação. O traba-

velando os benefícios da adoção de

sua dimensão mas também pelas

lho em equipa e a transdisciplinari-

um planeamento integrado. Este

especificidades que as pessoas que

dade têm vindo a constituir-se, de

consubstancia-se em objetivos es-

aqui residem transportam. Estas re-

alguns anos para cá, num campo de

tratégicos e específicos, e em novas

únem um conglomerado de situa-

inovação, com vista à introdução de

práticas de intervenção que irão

ções, no campo físico, mental e so-

novas tecnologias na aprendiza-

beneficiar diretamente residentes,

cial, que exigem uma conceptuali-

gem, na comunicação e nas rela-

famílias, colaboradores e parceiros.

zação própria e um sistema de prá-

ções humanas. A forma como a in-

ticas próprias também.

trodução de novas ajudas técnicas e

Um plano de atuação numa organi-

atualização de outras, assim como a

ANÁLISE ESTRATÉGICA

definição de estratégias conjuntas

O CJPII tem registado vários pro-

ou sociais.

zação como o CJPII terá que ser, sem qualquer dúvida, transversal e

da responsabilidade de todos. É necessário criar condições para que essa transversalidade seja consequente, monitorizada e avaliada de

que constituem uma forma indis-

pensável para a promoção da qualidade de vida dos residentes, constituem o melhor exemplo. O planeamento, a execução, a monitoriza43

gressos ao nível das suas práticas

de intervenção com pessoas com deficiência e incapacidades. Apesar dos progressos e da experiência desenvolvida, há ainda necessidade de


investir em áreas mais frágeis e de

A proposta de dinamização de ati-

apoio individualizado das diferentes

desenvolver potenciais, implemen-

vidades para 2014 insere-se num

áreas técnicas, quer seja dinami-

tar uma perspectiva de adequação

conjunto de valores e atitudes que

zando atividades diferenciadas que

às necessidades dos seus residentes

pretendem garantir aos residentes

qualificam a participação dos resi-

e à resolução dos seus problemas,

do CJPII o acesso a serviços de qua-

dentes, contribuindo para a sua au-

num esforço de otimização dos re-

lidade, adequados à satisfação das

toestima e autoconceito, promo-

cursos envolvidos. Podemos afirmar

suas necessidades e expectativas.

vendo o seu bem-estar físico, psí-

que estão reunidas as condições

O CJPII sendo um lar residencial pa-

quico e ocupacional é a nossa mai-

para que um novo impulso e uma visão sistémica atualizada conduzam o CJPII a um novo rumo.

ra pessoas com restrições à atividade e à participação, decorrentes de alterações nas estruturas e funções

Ao completar os 25 anos de exis-

e da existência de barreiras no am-

tência, o CJPII inicia um novo ciclo.

biente, constitui-se como uma res-

Este pode beneficiar de renovados

posta social, desenvolvida em equi-

modelos de abordagem e análise,

pamento,

de novos referenciais conceptuais e

principal promover e disponibilizar

de uma estratégia adequada a no-

condições que contribuam para

vas realidades, com impactos signi-

uma vida com qualidade e para a

ficativos ao nível dos conceitos, das

plena integração social dos seus re-

perspectivas e atitudes sociais face

sidentes.

a uma intervenção ajustada aos

Promover a qualidade de vida dos

movimentos sociais mais atuais.

tendo

como

objetivo

residentes, quer seja através do 44

or pretensão.

ANÁLISE SWOT VER ANEXO


FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO

IMPLEMENTAÇÃO ESTRATÉGICA

Através da análise estratégica evi-

A essência da intervenção junto das

denciam-se os seguintes fatores crí-

pessoas portadoras de deficiência

ticos de sucesso:

consiste na promoção da sua quali-

 Número insuficiente de colaboradores;  Circuitos de comunicação complexos;  Infra estruturas arquitetónicas desajustadas às necessidades

dos residentes;  Elevado número de residentes.

dade de vida através da excelência na prestação dos cuidados. O CJPII conta com uma equipa multidisci-

 Promover a cooperação com entidades externas;  Promover a qualidade de vida e bem-estar geral do residente de acordo com o modelo de qualidade de vida institucional  Melhorar as condições ambientais da instituição

plinar, onde cada profissional arti-

 Qualificar os recursos humanos.

cula as suas competências de forma

Estes deverão, durante o ano de

a adequar as melhores respostas às

2013, orientar a atuação de todos

necessidades individuais dos resi-

os intervenientes na dinâmica do

dentes.

CJPII.

VETORES ESTRATÉGICOS

MAPA ESTRATÉGICO

Tendo como referência a análise es-

VER ANEXO

Consideramos que a reunião dos esforços por parte de todos os interessados poderá colmatar os fatores anteriormente mencionados, facilitando a adequada persecução do presente plano e a estratégia do CJPII.

tratégica anteriormente realizada em reunião de equipa, identificaram-se cinco vetores estratégicos:  Promover a inclusão social; 45

MAPA DE INDICADORES

VER ANEXO


À data da elaboração do presente

de cada módulo. Isto porque cada

plano, a opinião geral dos técnicos

equipa técnica funcional seria cons-

da equipa multidisciplinar é que se-

tituída por uma técnica de serviço

rá impossível continuar a realizar

social, um fisioterapeuta, um tera-

um trabalho com qualidade sem

peuta ocupacional e uma encarre-

um aumento dos recursos humanos

gada de sector.

A fim de dar cumprimento às orien-

existentes.

tações EQUASS, a equipa multidis-

Com a admissão destes dois técni-

Ao nível da equipa técnica multidis-

cos, poderiam ser constituídas três

ciplinar a admissão de mais um téc-

equipas técnicas funcionais, com

nico de reabilitação e mais uma

um rácio de 64 residentes por equi-

técnica superior de serviço social

pa.

permitiriam uma resposta mais efi-

De salientar que a falta de recursos

MAPA CONSOLIDADO

VER ANEXO CONSIDERAÇÕES FINAIS

ciplinar do CJPII tem dividido o seu tempo entre a organização das mesmas, dando resposta às conformidades exigidas, e em responder às necessidades específicas dos 192 residentes.

caz ao nível, não só, dos apoios previstos para os módulos, como

Entre ações de formação e a im-

uma melhor monitorização das não

plementação de novos instrumen-

conformidades.

tos de trabalho, o tempo disponível

considerar de imediato para a ad-

para concretizar os objetivos já de-

missão destes dois técnicos prende-

finidos, que visam o bem-estar dos

se com o facto de que estas admis-

residentes, tem sido reduzido e tem

sões facilitariam a constituição de

dificultado a persecução dos mes-

equipas técnicas funcionais, com

mos.

uma intervenção mais direta junto

Outro

46

aspeto

a

humanos tem inviabilizado várias ações de melhoria, nomeadamente na área da saúde. Diariamente num dos turnos existe apenas um enfermeiro para o total dos residentes (192). Esta situação torna-se insus-

tentável para a prestação de cuidados de enfermagem com qualidade. Em

situações

de

urgên-

cia/emergência a resposta dada fica


muitíssimo aquém do que seria de-

tos na farmácia, possibilitando a in-

para os resultados e melhoria con-

sejável, sendo o tempo de resposta

trodução de novas ações de melho-

tínua. De referir, igualmente, que os

à emergência e a atuação prestada

ria referentes à gestão, preparação

9 princípios se desdobram em 54

bastante deficiente, por uma evi-

e administração de terapêutica.

critérios mais 135 indicadores de

dente falta de recursos humanos.

De salientar que, será objetivo insti-

desempenho.

Salientamos que nos períodos de

férias a realidade atrás citada ocorre em ambos os turnos (manhã e tarde), ou seja, apenas um enfermeiro para a totalidade dos residentes durante todo o dia, estando a saúde destes obviamente comprometida.

A contratação de mais um enfermeiro garantiria, sem dúvida, uma resposta mais rápida e eficiente dos cuidados prestados, beneficiando os residentes de um aumento significativo de qualidade de saúde e bem-estar. A contratação de um técnico de farmácia permitiria também a implementação de novos procedimen-

tucional proceder à divulgação do CJPII e das suas atividades, tanto através da distribuição de folheto informativo como através da criação de uma página atualizada na internet. Uma vez que o CJPII se encontra em processo de certificação da qualidade, o presente Plano de Atividades não poderia deixar omisso a garantia de que é sua prioridade cumprir com os 9 Princípios da Qualidade, expressos no Modelo da

Qualidade EQUASS EXCELLLENCE: liderança, direitos, ética, parcerias, participação, orientação para o residente,

abrangência, 47

orientação

volta


vos definidos, tendo como fio con-

mos?”, “onde estamos?”, “quais os

dutor a melhoria contínua.

nossos obstáculos?”, “com quem

Ao plano de atividades que se apre-

operamos?”.

senta também está subjacente uma

A terceira parte dedica-se à imple-

filosofia de criação de instrumentos

mentação da estratégia, delineando

O planeamento é um processo

de acompanhamento e de monito-

os nossos objetivos, como os avali-

permanente e contínuo que, não

rização que permite um conheci-

amos e controlamos a nossa ação.

sendo uma simples continuação do

mento do desenvolvimento e da

Isto é, a implementa iniciativas, de-

passado, define o futuro criado a

verificação da sua adequação e

fine a forma como as vamos avaliar

partir do presente e tem como peça

ajustamento, não só às necessida-

e controla a persecução dos nossos

fundamental o plano de atividades.

des dos residentes como ainda às

objetivos.

O presente plano de atividades foi

estratégias, ações e medidas preco-

elaborado segundo as linhas orien-

nizadas para o ano de 2014.

tadoras do Centro Luís da Silva e é,

A primeira parte do presente plano

ENQUADRAMENTO

a partir destas, que se constituiu a

pretende fazer o enquadramento

estrutura e a formulação dos veto-

Se as representações e as constru-

institucional numa perspectiva da

res estratégicos para o futuro pró-

ções sociais acerca da deficiência

conjuntura atual, assim como, anali-

ximo.

têm sofrido profundas alterações

sar a razão da sua existência numa

nos últimos anos, tem sido política

Este possibilita uma visão integrada

abordagem de melhoria contínua.

interna acompanhar estas mesmas

das diferentes atividades permitin-

A segunda parte dedicada à análise

transformações, e é nesse sentido

do uma avaliação global e monito-

estratégica responde às questões

que, às propostas de intervenção,

rização dos serviços face aos objeti-

“quem somos?”, “para onde va-

está subjacente uma linguagem

Centro Luís da Silva

48


unificada para a funcionalidade e

go que a dispersão da atuação das

ta ou indireta de todos os colabo-

incapacidade centrada no individuo

diferentes áreas nunca o permitiria.

radores.

e nas suas especificidades, sejam

É exemplo de transversalidade e sis-

O presente plano sistematiza, ao

tematização do trabalho desenvol-

fazê-lo aponta para novos objeti-

A dinâmica institucional reveste-se

vido, a transdisciplinaridade das di-

vos, novos instrumentos e metas a

de uma realidade única, não só pela

ferentes áreas de atuação. O traba-

atingir, isto é, há ganhos na adoção

sua dimensão mas também pelas

lho em equipa e a transdisciplinari-

de

especificidades que as pessoas que

dade terá se incidir num campo de

Contudo, este também consubstan-

aqui residiram transportam. Estas

inovação com vista à introdução de

ciando-se em objetivos estratégicos

reuniram um conglomerado de si-

novas tecnologias na aprendiza-

e específicos, e em novas práticas

tuações, no campo físico, mental e

gem, na comunicação e nas rela-

de intervenção que irão beneficiar

social, que exigem uma conceptua-

ções humanas, é exemplo a forma

diretamente residentes, famílias, co-

lização própria e um sistema de

como a introdução de novas ajudas

laboradores e parceiros.

práticas próprias também.

técnicas e atualização de outras, as-

Um plano de atuação numa organi-

sim como a definição de estratégias

estas físicas ou sociais.

zação como o Centro Luís da Silva terá que ser, sem qualquer dúvida transversal e da responsabilidade

de todos. É necessário criar condições para que essa transversalidade seja consequente, monitorizada e

conjuntas

que

constituem

uma

forma indispensável para a promoção da qualidade de vida dos resi-

dentes. O planeamento, a execução, monitorização e a avaliação, concretizam-se com a intervenção dire-

avaliada de um modo integrado, al-

um

planeamento

integrado.

ANÁLISE ESTRATÉGICA A proposta de dinamização de atividades para 2014 insere-se num

conjunto de valores e atitudes que pretendem garantir aos residentes do Centro Luís da Silva o acesso a serviços de qualidade, adequados à

49


satisfação das suas necessidades e

plesmente que contribuem para o

vista a uma efetiva inclusão na soci-

expectativas.

seu bem-estar físico, psíquico e

edade.

O Centro Luís da Silva sendo um Lar

ocupacional.

O seu conjunto de valores poderá

Residencial e um Centro de Ativida-

ser explicitado em comportamentos

des ocupacionais para pessoas com

que se espera obter dos diversos

restrições à atividade e à participa-

colaboradores, enquadrados num

ção, constitui-se como duas respostas sociais, desenvolvida em equipamentos, que tem como objetivo principal promover e disponibilizar condições que contribuam para uma vida com qualidade e para a

plena integração social dos seus residentes. Promover a qualidade de vida dos residentes, quer seja através do apoio individualizado das diferentes áreas técnicas, quer seja dinami-

zando atividades diferenciadas que qualificam a participação dos residentes, contribuindo para a sua autoestima e autoconceito, ou sim-

MISSÃO, VISÃO E VALORES Sendo o Centro de Apoio a Deficientes Centro Luís da Silva um equipamento de âmbito nacional situada em Borba e pertença da União das Misericórdias Portuguesa e dispondo da resposta residencial e ocupacional, tem por Missão cuidar de crianças, jovens e adultos portadores de multideficiência, proporcionando qualidade de vida, bemestar e integração na comunidade. Pretende ser uma instituição de referência, mantendo elevados níveis de qualidade na prestação de serviços na área de multideficiência, com 50

código de ética/conduta, sendo ainda relevante o seu ajustamento face ao referencial de valores da UMP.  Integridade, na dedicação à missão, respeito pelos colegas e residentes, responsabilidade na ação e imparcialidade no tratamento.  Dignidade, na aceitação e no respeito pela individualidade de colegas e residentes.

 Justiça, pela igualdade de oportunidades.


 Confidencialidade da informa-

deste conjunto uma intervenção

ção dos residentes e dos servi-

pautada por critérios de qualidade.

ços que lhe são prestados.

O Centro Luís da Silva na prestação

 Inovação no desenvolvimento de práticas com vista à melhoria contínua.

 Cooperação intra e inter institucional com vista a acrescentar valor ao resultado da prestação.

OS SERVIÇOS E AS PARTES INTERESSADAS Para que haja um aproveitamento

dos serviços envolverá as diversas áreas disciplinares técnicas e de suporte, a fim de resolver as necessidades dos residentes. É indispensável a participação dos stakeholders no planeamento e na avaliação, uma vez que são estes que definem a eficácia dos serviços permitindo assim orientar o Centro Luís da Silva para a melhoria contínua. volt

das sinergias que se desenvolvem no contexto do Lar Residencial e do

VER ANEXOS

Centro de Atividades Ocupacionais tendo em consideração os residen-

tes, famílias, colaboradores, parceiros, a estrutura e o funcionamento, torna-se necessário

que

resulte 51

Objetivo principal do Centro Luís da Silva é contribuir para uma vida com qualidade e para a plena integração social dos seus residentes.


nuar a incentivar todos os colabo-

nos orientam (Respeito pelos Direi-

radores a participarem no esforço

tos da Pessoa com Deficiência,

comum de contenção de custos,

Cumprimento do Código de Ética,

não implicando esta na diminuição

Equidade na prestação de serviços,

da qualidade de prestação de servi-

Dedicação e empenho e Responsa-

O presente documento tem como

ços. Afiguram-se-nos como funda-

bilidade Social), não podemos dei-

objetivo a apresentação das linhas

mentais a formação e o reforço de

xar de concordar com Van Gennep

orientadoras a serem desenvolvidas

competências para assegurar o tra-

(2012) que afirma que ”A cultura de

no CSE em 2014, sistematizando de

balho de melhoria contínua a todos

uma sociedade é testada por aquilo

forma simples as atividades propor-

os níveis: inovação, desenvolvimen-

que é capaz de fazer pelos mais fra-

cionadas aos nossos utentes apoia-

to, qualidade de serviços e partici-

cos, nomeadamente as pessoas

dos nos Lares Residenciais e no

pação ativa na comunidade em que

com deficiência”.

Centro de Atividades Ocupacionais.

estamos inseridos.

Pretende-se, cada vez mais, dar voz

Temos plena consciência que só

à vontade expressa dos nossos

com o empenhamento de todos

utentes e suas famílias, nomeada-

poderemos continuar o caminho

mente na definição das metas que

que pretendemos trilhar - consoli-

pretendem atingir e participar na

dação da nossa imagem como res-

construção do plano de vida dese-

posta de excelência.

nhado para cada.

Pese embora o momento atual que

Consideramos fundamental, para a

o País atravessa, e tendo sempre

sustentabilidade do Centro, conti-

presentes a missão e os valores que

Centro Santo Estêvão

52

LINHAS ORIENTADORAS GERAIS 1. Qualidade de serviços prestados nas diferentes respostas

sociais do CSE, de acordo com sua a missão, visão e valores; 2. Atuação de uma forma proactiva e inovadora às necessidades


emergentes

da

comunidade,

do presente plano. Foi ainda tido

a 4 colóquios, palestras e/ou

consolidando a imagem do CSE

em conta a avaliação do plano an-

apresentações públicas; di-

como instituição de referência

terior e o cumprimento dos objeti-

vulgar mensalmente nos vá-

no apoio à pessoa com multi-

vos, a avaliação dos planos indivi-

rios meios de comunicação

deficiência;

duais dos utentes, bem como a

tradicionais e redes sociais as

opinião daqueles que apresentam

atividades do CSE, através de

capacidades para participarem na

documentos escritos, fotográ-

elaboração dos seus próprios pla-

ficos e digitais;

3. Sustentabilidade; 4. Consolidação dos vários domínios da política de qualidade: satisfação dos utentes, qualidade na prestação dos serviço, eficácia e eficiência dos serviços e orientação para os resultados, inovação,

melhoria

contínua,

fortalecimento das redes de parceria com as instituições da comunidade, procurando corresponder às expectativas e necessidades de todos os interve-

nientes, assente na sustentabilidade da instituição. Estes quatro pontos constituíram a base orientadora para a elaboração

nos. Os recursos que têm vindo a ser disponibilizados pelos parceiros e pela comunidade em geral, bem como o levantamento de possíveis

novas parcerias, foram identificados como elementos importantes na planificação elaborada. Daí que se proponham, no ano em que vigora este plano, ações que visam atingir as seguintes metas:

Divulgação do Centro junto dos parceiros e comunidade local e regional, através da organização de pelo menos 2 53

Estabelecimento de pelo menos duas novas parcerias e reforço dos benefícios das já existentes, nomeadamente as

do ensino superior;


Promover no mínimo duas

ciados,

iniciativas culturais e sócio re-

mente dois colaboradores;

mia, promover o bem-estar e a

Alargar no mínimo em 5

qualidade de vida dos nossos uten-

creativos com o objetivo de angariar fundos; elaborar 3 a 5 pedidos de apoio a empresas e organismos estatais; •

Concorrer

a

dois

progra-

mas/candidaturas que permi-

anual-

competências, melhorar a autono-

utentes o número de vagas

tes.

no Lar Residencial e CAO;

Estamos convictos da nossa respon-

tentar protocolar mais dois

sabilidade social e o facto de ser-

acordos com a Segurança So-

mos uma instituição de referência

cial.

nacional no acolhimento de pesso-

tam ajudar a concretizar pro-

as com multideficiência, é para to-

jetos de melhoria e/ou inova-

dos os seus colaboradores fator de

ção; •

destacando

Para medir a eficácia e eficiência dos colaboradores, tendo como objetivo a melhoria

PLANOS OPERACIONAIS DAS RESPOSTAS SOCIAIS VER ANEXOS

contínua dos serviços, a avaliação de desempenho constitui ferramenta imprescindível para a promoção do seu cres-

cimento pessoal e profissional, criando ao mesmo tempo, o reconhecimento por níveis de desempenho diferen-

CONCLUSÃO Apresentado que foi o Plano de Atividades a desenvolver ao longo do ano de 2014, queremos explicitar que tivemos como prioridade potenciar e desenvolver capacidades e 54

motivação. volta


Escola de Educação Especial Os Moinhos

Mantêm-se os oito objetivos estra-

 Integrar sinergias entre institui-

tégicos do ano letivo anterior, para

ções de apoio à deficiência do

os quais se delinearam vinte objeti-

concelho

vos de natureza operacional.

dos recursos humanos;

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS  Cumprir com exigência do Ministério da Educação para aqui-

O plano de ação que se apresenta refere-se ao ano letivo 2013/2014, com início em setembro e termo

sição de alvará definitivo de funcionamento da escola;  Assegurar o apoio socioeduca-

em julho.

tivo a crianças e jovens com ne-

A sua elaboração teve em conta o

cessidades educativas especiais

Relatório Anual de Atividades e o Relatório de Funcionamento Pedagógico referentes a 2012/2013, o Projeto Educativo da Escola para o biénio 2012-2014 e o levantamento de necessidades para o presente

 Promover a formação contínua

de caráter permanente;  Aproximar a escola da comunidade;  Rentabilizar recursos institucionais e comunitários;

 Colaborar na formação de recursos humanos externos à instituição;  Contribuir para a formação pessoal e social de voluntários. A cada objetivo estratégico corresponde um ou mais objetivos intermédios, que se consubstanciam em projeto e programa. No total, mantêm-se os 10 projetos do ano letivo anterior: 1, enquadrase nos Equipamentos Escolares (EE); 3 na Intervenção Educativa (IE); 3 nas Parcerias (P); 2 na área da For-

ano letivo. 55


mação (F); 1 no âmbito do Voluntariado (V). Cada projeto está representado por uma tabela, onde se indicam as respetivas atividades, calendarização, objetivos operacionais, destinatários, responsáveis e observações. volta

VER ANEXOS

56


Escola Superior de Enfermagem S. Francisco das Misericórdias

A saúde, valor humano da mais destacada relevância, tem de ser vislumbrada com base nos atuais condicionantes, não só físicos, mas, sobretudo socioculturais e, mesmo,

rior de Enfermagem S. Francisco das Misericórdias (ESESFM) perspectiva um conjunto de projetos que continuam a dar corpo às intenções ori-

Urge pois revisitar as origens da justificação da existência e aí encontrar motivação para uma existência desafiante e sempre provisó-

melhor estado de prestação dos cuidados de saúde” é deveras complexo e como tal, necessário.

as seguintes linhas estratégicas:

fermagem.  Formação

pós-graduada

em

saúde.  Formação profissional em saúde.

A Escola, comemorando, em 2014, os seus 64 anos de existência, afirma a sua disposição para continuar a formar “gente que cuida de gente”.

 Ligação à comunidade.  Cooperação internacional.  Investigação aplicada aos ambientes de práticas de cuidados.  Investimento na ligação estru-

ginais e devidamente enquadradas na sua missão. “Contribuir para um

Consideramos atuais e pertinentes  Curso de licenciatura em en-

espirituais.

ria. Para o ano de 2014, a Escola Supe-

LINHAS ESTRATÉGICAS DA ESESFM

tural a uma instituição presta-

A Escola de Enfermagem celebra 64 anos em 2014

dora de cuidados de saúde.  Associação a uma instituição universitária de formação, com uma área de saúde, na qual a

57


enfermagem

possa

aparecer

tante uma relativa diminuição do

tivar que, para o ano de 2014, este

número de estudantes, facto justifi-

continuará a ser um campo de es-

cável pela atual situação socioeco-

pecial empenho de toda a institui-

Curso de licenciatura em enfermagem

nómica do país.

ção.

A Escola admite, habitualmente, 70

A diminuição do número de candi-

O curso de licenciatura em enfer-

estudantes por ano letivo e no ano

datos reforça a pertinência da apos-

magem representa a principal for-

de 2014, esse número rondará os

ta feita pela Escola, há já dois anos,

ma de intervenção social da Escola.

50.

com a criação de um Departamento

como uma mais-valia.

de Formação Pós-Graduada.

Dele decorrem todas as possibilidades formativas que, para além de reforçar a autoridade científica e pedagógica, proporcionam o ne-

cessário

equilíbrio

económico-

financeiro. O funcionamento do referido curso de licenciatura em enfermagem está alicerçado no publicado no Despacho n.º 10592/2012, de 6 de

Agosto, publicado na II Série do Diário da República. Prevê-se para o ano de 2014, a continuidade desta atividade, não obs-

Formação pós-graduada em saúde Desenvolver projetos de formação pós-graduada em saúde, é um requisito para que a ESESFM protagonize o acompanhamento qualifi-

As modalidades formativas serão, tanto presenciais como à distância e/ou modalidades mistas. Pretendese desta forma atingir novos públicos, independentemente da sua localização geográfica.

cado aos profissionais de saúde que se encontram no plano do desempenho quotidiano de funções.

Atividades de ligação à comunidade

A atual dinâmica do desenvolvi-

Esta é uma das principais preocu-

mento de propostas formativas

pações da gestão. Vislumbramos a

neste âmbito, permite-nos perspec-

necessidade de reafirmar a identi-

58


dade da Escola enquanto entidade

científico. (cf. Lei n.º 62/2007, de 10

Estarão envolvidos o Conselho Téc-

formativa de elevado nível mas,

de Setembro).

nico-Científico e três enfermeiros

igualmente, como entidade atenta e próxima à realidade social. Isto con-

professores. Cooperação internacional

O foco da formação é nas questões

A abertura da Escola aos desafios

da saúde materno-infantil e decor-

de saúde, provenientes de outras

rerá ao longo de mais um ano.

realidades nacionais, é uma linha de

Entretanto, e em função de uma

atividade, já inaugurada no ano de

nova parceria com a FEC e a Caritas

2012.

de Angola, iremos iniciar o projeto

De facto, a nossa Escola foi escolhi-

“Obrigado Mãe” que envolve o in-

da enquanto entidade coordenado-

tercâmbio de profissionais entre a

ra do carácter técnico-científico do

ESESFM e o Centro de Nossa Se-

Projecto Forvida. Este projeto que

nhora da Graça, em Benguela.

se encontra já em curso, visa formar

Prosseguiremos um esforço de in-

todos os enfermeiros das unidades

ternacionalização, procurando di-

de saúde geridos pela Igreja Católi-

versificar os públicos e as oportuni-

ca em Angola. É um projeto que

Procuraremos em todas estas linhas

dades de cooperação.

decorre da parceria entre a Funda-

de cooperação, dar visibilidade aos

ção Fé e Cooperação (FEC), a Cari-

Vimos assim reconhecida a mais-

processos de transferência de co-

tas de Angola e o Ministério da Sa-

nhecimento, assim como à valoriza-

úde de Angola.

seguir-se-á através da continuidade da vigência dos diversos protocolos

de cooperação com instituições que desenvolvem atividades de cuidados de saúde, mas também atividades educativas e de desenvolvimento profissional e cultural. Destacamos as instituições do uni-

verso das Santas Casas de Misericórdia e do sector social, de um modo global, junto dos quais iremos reforçar a nossa visibilidade e dossiê formativo.

valia que podemos considerar ser, para as várias lógicas de formação em saúde.

ção económica do conhecimento 59


Igualmente se destaca neste capítu-

 Cursos de pós-graduação (de-

lo o desenvolvimento de várias par-

partamento

cerias europeias no âmbito do pro-

graduações)

grama Erasmus.

de

pós-

professor/aluno, praticados pelas instituições públicas. Isto fica a dever-se ao facto de que

 Funcionamento do Centro de

é cada vez mais difícil obter autori-

Temos, já, o ensejo de referir que

Estudos, Investigação e Desen-

zação por parte dos serviços, para

acolhemos um estudante proveni-

volvimento em Enfermagem

realizar práticas clínicas (estágios),

ente da Polónia e duas estudantes provenientes da Itália, e que, iremos enviar para vários destinos dez estudantes da nossa Escola.

 Funcionamento do Centro de Bioética e Enfermagem  Formação avançada dos docentes da Escola  Atividades de ligação à comu-

PROJETOS CONCRETIZAÇÃO DAS LINHAS ESTRATÉGICAS  Curso de licenciatura em enfermagem

 Cursos de especialização em enfermagem (reabilitação e saúde mental)

nidade e internacionalização

que constituem aproximadamente 50% do espaço formativo. A condição apresentada pelas instituições de saúde é a de que cada grupo de estudantes (sete ou oito pessoas) seja acompanhado por um docente,

por questões de segurança das atividades desenvolvidas por estudan-

RECURSOS Acresce que as profundas alterações que vêm ocorrendo na dinâmica institucional dos diferentes serviços de saúde (Hospitais e Centros de Saúde) implicam uma indispensável aproximação dos rácios

60

tes em contexto clínico. Serão alteradas as categorias profissionais de 4 professores Assistentes, no decurso do Concurso para o

Reconhecimento do Título de Especialista. Transitam para a categoria de Professor Adjunto.


QUADRO 1 | DISTRIBUIÇÃO DOS COLABORADORES ADMINISTRATIVOS E DE SERVIÇOS GERAIS, POR CATEGORIA PROFISSIONAL

QUADRO 2 | DISTRIBUIÇÃO DOS DOCENTES, POR CATEGORIA PROFISSIONAL

Categoria Profissional

Categoria Profissional

Chefe dos Serviços Administrativos Contabilista Responsável do Gabinete de Comunicação e Imagem Secretária de Direcção Secretária do Departamento de Pós-Graduações Técnica Superior Administrativa Escriturária Escriturária/Tesoureira Bibliotecária Encarregada Serviços Gerais Funcionária de Limpeza Contínuo Total

N.º de colaboradores 1 1 1 1

N.º de colaboradores

Professores Coordenadores Professores Adjuntos Assistentes Professores contratados a tempo parcial Total

4 7 1 2 14

1

volta 1 2 1 1 1 1 1 13

61


Grupo Misericórdias Saúde

sas, principalmente, do seu presidente, Manuel de Lemos.

ÁREA DOS AGUDOS

A difícil conjuntura continuará a fa-

Candidaturas às USF, no âmbito dos acordos de gestão ao abrigo do novo decreto-lei que articula o Ministério da Saúde e as Misericórdias

zer-se sentir no ano de 2014, pelo

 Acompanhamento nas decisões

que as Misericórdias deverão estar

da Comissão para a entrega das

preparadas para momentos delica-

Unidades de Saúde Familiares

dos.

às Misericórdias;

O Grupo Misericórdias Saúde (GMS)

 Apoio na elaboração do plano

dedicar-se-á a desenvolver todos os

das atividades a apresentar e na

esforços e ações no sentido de mi-

formalização das candidaturas;

norar as dificuldades sentidas pelas

 Disponibilização de instrumen-

nossas instituições, nomeadamente

tos de suporte ao desenvolvi-

na área da saúde, agradecendo,

mento da atividade.

desde já, o apoio e empenho da União das Misericórdias Portugue-

Defesa do Protocolo de Cooperação entre o Ministério da 62

Saúde e a União das Misericórdias Portuguesas em vigor  Negociação para o alargamento nas prestações de saúde por parte das Misericórdias, nomeadamente o aumento de pro-

dução para consultas e cirurgias;  Acompanhamento e monitorização da entrega da gestão hospitalar pública às Misericórdias. Reuniões com Misericórdias  Promoção de reuniões de âmbito regional com as Misericórdias organizadas por valências do sector. Promoção da imagem institucional da UMP-GMS junto dos parceiros sociais e da comunidade


 Promoção de ações de divulgação da atividade das Misericórdias junto da comunicação social, de forma a dar visibilidade ao esforço desenvolvido. Participação na Promoção e Implementação de uma Política de Qualidade Global  Consolidação de parceria com entidade que apoie as Misericórdias no processo de certificação da qualidade. Consolidação do Gabinete de Apoio Técnico do GMS  Alargamento do apoio técnico às Misericórdias nas diferentes áreas de intervenção da saúde;  Centralização

das

atividades

das Misericórdias nas diferentes áreas na prestação de cuidados de saúde para avaliação e apoio

ÁREA GERAL E DE CUIDADOS CONTINUADOS Dando continuidade ao trabalho que tem vindo a ser desenvolvido, o GMS tem como objetivos primordiais para o ano de 2014, os que seguem. Concretizar a missão institucional da UMP/GMS no que concerne ao apoio técnico à atividade das Misericórdias na área da saúde  Prestar esclarecimentos diversos solicitados pelas Misericórdias, quer via telefone, email ou ofício;  Servir como elo de ligação entre as Misericórdias e os órgãos centrais de administração da saúde;

 Facilitar o acesso das Misericórdias a apoio especializado para a resolução de problemas técnicos;  Consolidar e potenciar a intervenção das Misericórdias na RNCCI. Atualização permanente dos conteúdos da página do GMS, integrada no site da UMP  Publicação de documentos técnicos orientadores elaborados pelo GMS, legislação em vigor, anúncio de eventos, informação sobre a formação a desenvolver, entre outros;  Manutenção do fórum online para que os profissionais das UCC possam colocar questões técnicas nas áreas da qualidade, infeção e feridas, sendo estas respondidas

às Instituições. 63

centralmente,


constituindo assim um “banco”

tes grupos profissionais, a de-

preparação das Misericórdias

online de respostas que podem

senvolver a nível nacional, com

que iniciaram o processo de

ser consultadas por outros pro-

vista à melhoria contínua da

preparação para a acreditação

fissionais.

qualidade e das competências

em anos anteriores, e das que

profissionais e institucionais.

se preparam para a reacredita-

Desenvolvimento do programa de formação na área da saúde

ção;

lho que tem vindo a ser efetua-

Preparar tecnicamente as Misericórdias para a concretização de processos de acreditação/certificação

do em anos anteriores e tendo

 Consultoria na área da qualida-

ção/certificação na área da qua-

em vista a atualização perma-

de para os Cuidados Continua-

lidade dos cuidados continua-

nente de conhecimentos e o

dos, promovendo a eficiência e

dos.

desenvolvimento

novas

a competência técnica das uni-

competências por parte dos

dades, numa lógica de grupo e

profissionais das UCC das Mise-

em articulação com o GMS;

 Dinamizar a formação contínua, dando continuidade ao traba-

de

ricórdias;

 Acompanhamento e monitori-

 Será dado cumprimento à can-

zação do processo de prepara-

didatura submetida ao QREN –

ção para acreditação e acredi-

POPH, que se encontra aprova-

tação de novas unidades pelos

da, e que contempla um con-

padrões da Joint Comission In-

junto de ações de formação na

ternational, bem como apoio

área da saúde para os diferen-

técnico direto e específico à 64

 Análise e eventual adoção de diferentes gias/padrões

metodolode

acredita-

Um dos objetivos do GMS para 2014 é consolidar e potenciar a intervenção das Misericórdias nos cuidados continuados


Desenvolvimento de um sistema de informação que permita a implementação efetiva de benchmarking

problemas e dificuldades quotidianos A acrescer aos grupos técnicos já

Manter e alargar o apoio técnico do grupo centralizado de farmacêuticos

existentes e em pleno funciona-

 Dar continuidade e alargar a

 Desenvolvimento de um novo

mento (Comissão de Controlo de

mais Misericórdias a operacio-

tableau de bord com rubricas

Infeção, Grupo de Farmacêuticos e

nalização do regime de exce-

financeiras e outras que permi-

Comissão de Farmácia e Terapêuti-

ção, concedido pelo Infarmed,

tam desenvolver a análise com-

ca), pretende-se a criação de:

para aquisição direta de medi-

parada de resultados clínicos e funcionais das Unidades de

 Grupo Especializado na área

camentos, através do grupo

da Demência (com capacida-

centralizado de farmacêuticos;

de formativa e de apoio ao

 Continuação da definição de

 Envolvimento das Misericórdias

controlo farmacológico e não

procedimentos e instruções de

e promoção da partilha efetiva

farmacológico e capacidade

trabalho a adotar no âmbito da

de informação, materializando

de consultadoria à entrada e

gestão segura do medicamen-

assim um instrumento de ben-

on call.)

to;

Cuidados Continuados;

chmarking de atividade, qualidade e performance económico-financeira e de resultados

clínicos. Criar núcleos técnicos especializados para apoio às Misericórdias nos seus

 Comissão de Antimicrobia-

 Acompanhamento e monitorização constantes do processo

nos;  Comissão de Feridas;  Grupo de Consultores na área da Qualidade.

com vista à promoção e apoio à

melhoria contínua da qualidade e a segurança no âmbito da gestão interna do medicamento.

65


Comissão Central de Controlo de Infeção e apoio na implementação efetiva dos núcleos locais de controlo da infeção das UCC

Desenvolvimento de competências e estruturas físicas adaptadas na área da demência

de avaliação dinâmico a avalia-

 Acompanhamento da UCC pilo-

 Continuação de elaboração de

to Bento XVI, em Fátima, espe-

 Paralelamente desenvolver mo-

normas a integrar no manual de

cializada para doentes com

boas práticas, conforme índice

demência, com uma arquitetura

aprovado

e ambiente especializados e

pelo

Secretariado

Nacional da UMP;  Formação e continuidade na implementação do programa

uma equipa de nível diferenciado, com o objetivo de permitir assegurar

competências

de controlo da infeção, seu

aprendizagem

acompanhamento e monitori-

mente resposta a pessoas com

zação;  Manutenção da linha de apoio continuado à implementação do programa através de escla-

recimento de dúvidas e pareceres técnicos (via e-mail/fórum técnico).

e

de

simultanea-

demência;  Estabelecer um modelo de avaliação dinâmico tipo ”tableau de bord” com tipologia ambi-

ental, recursos humanos e outros encargos que permita reconhecer custos gerais e sua evolução; incluir neste modelo 66

ção

quantitativa,

qualitativa,

funcional e de qualidade de vida desta população; delos de intervenção, promovendo, ao mesmo tempo, uma prática de disseminação, que possa vir a assegurar a existência de capacidade de resposta profissional nos locais onde as pessoas com demência já vi-

vem, através de:  Implementação de uma rede experimental adaptada em Lares com adaptação do espaço com implantação de sistema de controlo

e segurança; Plano de formação base dos profissionais; manual de atuação;


apoio técnico central da

das Misericórdias e desenvolver

dimentos inerentes às enco-

UMP.

espaços de partilha de conhe-

mendas e entregas;

 Implementação de uma rede experimental adaptada em SAD com adaptação ti-

cimento e de divulgação de experiências, que permitam desenvolver sinergias;

po das casas com implanta-

 Incluir fóruns específicos desti-

ção de sistema de controlo

nados aos técnicos das unida-

e segurança; plano de for-

des, relativos a questões práti-

mação base aos cuidadores

cas muito concretas, como seja

e familiares; manual de atu-

a gestão do medicamento.

ação; apoio técnico central da UMP Organização das “II Jornadas de Cuidados Continuados das Misericórdias Portuguesas”  Com vista a permitir um espaço de partilha interpares, desenvolvendo a competência técni-

co-científica das UCC;

Acompanhamento e alargamento Banco de Medicamentos

 Participar e acompanhar a implementação de novas funcionalidades, nomeadamente relativas ao alargamento a outro tipo de produtos. Criar mecanismos e instrumentos para a aquisição de bens e serviços Manter o acompanhamento dos protocolos com empresas externas

 Continuar a efetuar a gestão e

celebrados até ao momento, de

monitorização de utilização do

forma a assegurar a adaptação dos

Banco de Medicamentos por

serviços às Instituições, sempre que

parte das Misericórdias e outras

necessário e a prestação de um

IPSS;

bom serviço por parte daquelas;

 Colaborar com o Infarmed e a Apifarma na resolução de todas

 Promover e apoiar o desenvol-

as questões relacionadas com a

vimento de uma cultura de

plataforma que sustenta o pro-

qualidade e segurança nas UCC

jeto, bem como com os proce67

Representação da UMP  No grupo constituído pelo Instituto Português da Qualidade: apoio técnico na elaboração de norma de qualidade, com vali-


dade e validação internacional

 Ceforcórdia: na articulação da

na área dos cuidados continua-

formação da área da saúde e da

dos, no seguimento do trabalho

formação da área especializada

iniciado em 2013.

da demência;

 No Conselho Nacional de Saúde Mental  Na Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional: em especial Conselho Sectorial para a Qualificação “Saúde e Serviços à Comunidade” Colaboração com gabinetes/serviços internos  Gabinete de Assuntos Jurídicos: participação nas reuniões de

 Jornal/Comunicação e Imagem: prestar informações e esclarecimentos diversos relativos às atividades do GMS que sejam de interesse comum e devam por isso ser divulgadas.  Voluntariado: no que respeita à articulação de voluntariado na área da saúde, bem como esclarecimentos

ou

reencami-

nhamento de voluntários para outras áreas, quando solicitado.

contratação coletiva, com vista a apoiar a elaboração dos ane-

volta

xos respeitantes às categorias profissionais da área da saúde;

68


Laboratório de Análises Clínicas

Como meio complementar, a pato-

O Laboratório da UMP

logia clínica - análises clínicas -

O Laboratório da UMP, como orga-

permite para além de um diagnóstico precoce e de um rastreio atempado, a seleção do tratamento mais seguro e eficaz para o doente, do

planeamento de estratégias e da

nização privada que exerce a sua atividade na área da saúde, tem vindo a consolidar uma evolução estruturada quer no plano tecnoló-

gico quer na qualidade dos seus

As análises clínicas são um dos mais

gestão da doença, bem como pos-

importantes meios complementares

sibilita realizar estimativas de res-

de diagnóstico colocados à disposi-

posta à terapêutica.

ção dos médicos.

Essa capacidade de permitir um di-

de proximidade que, pela experiên-

Consistem fundamentalmente na

agnóstico precoce e de acompa-

cia dos seus profissionais, pretende

deteção e/ou medição de determi-

nhar a eficácia do tratamento pres-

vir a ser uma referência de qualida-

nadas substâncias ou microrganis-

crito, conduz a benefícios inequívo-

de no diagnóstico laboratorial.

mos em amostras de diversos pro-

cos principalmente para o doente e,

dutos biológicos, efetuando deter-

a longo prazo, poupa custos ao sis-

Com o aumento do número de pa-

minações analíticas com base em

tema de saúde.

técnicas e métodos próprios, avali-

maior capacidade de resposta mul-

As análises clínicas, através da dete-

tidisciplinar em tempo útil e adqui-

ção de determinadas patologias,

rido um conjunto de competências

são ainda fundamentais na identifi-

ao nível dos saberes, saber bem-

cação de potenciais riscos para a

fazer, saberes sociais e relacionais

Saúde Pública.

que se têm vindo a consolidar, o

ando e registando os resultados em função do diagnóstico, tratamento ou rastreio a que se destinam.

69

serviços no âmbito da patologia clínica, continuando a ser considerado um laboratório de análises clínicas

râmetros realizados, a sua cada vez


Laboratório da UMP tem vindo a

clínicos e Utentes que necessitam

contribuir para um diagnóstico fun-

do nosso labor.

damentado, rigoroso e de elevada

Qualidade, rigor e ética exercidos

qualidade.

com a maior responsabilização pela equipa de trabalho do Laboratório da UMP, têm constituído o nosso

MISSÃO E VALORES Cada vez mais o doente e o seu médico sabem que necessitam de

lema sempre em prol do doente, razão de ser do nosso dia-a-dia laboratorial.

CONTEXTO ATUAL Os tempos difíceis que se vivem atualmente, decorrem de uma grave situação financeira, temendo-se que a mesma seja agravada pelo novo regime de convenções, a abertura do sector e promoção da concorrência. A situação é preocupante porque as restrições financeiras a que está su-

confiar no Laboratório.

jeito o SNS, têm conduzido a uma

Cada vez mais o Laboratório tem o

maior limitação na realização de

dever e a responsabilidade de, mé-

análises clínicas sendo essa quebra

dica, técnica, científica e humana-

devida à restrição na prescrição por

mente dar aos que nele confiam um

parte dos clínicos, com a conse-

saber e uma resposta de qualidade

quente racionalização de pedidos

e mais-valia profissional.

pelos mesmos.

Assumimos por completo essa res-

Apesar da reconhecida e já assina-

ponsabilidade e dela fazemos a

lada importância das análises clíni-

nossa missão, colocando-nos to-

cas, como meios complementares

talmente ao serviço dos doentes,

para o diagnóstico precoce e esco70


lha do tratamento mais eficaz, o contexto atual limita a sua utilização podendo daí advir consequências negativas quer para os doentes quer para o próprio SNS em termos de custos globais. São pois muitos os desafios, numa altura de mudança em que é necessário racionalizar e pensar a gestão interna, não só financeira mas também de recursos humanos. Os

constantes

constrangimentos

que têm sido impostos, para além de representarem claros desafios,

OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS

CUMPRIMENTO DAS REGRAS

O plano de atividades para 2014 vi-

O Laboratório da UMP, apesar de

sa prosseguir os objetivos imple-

pertencer ao sector social, obedece

mentados nos anos anteriores, ten-

às normas regulamentares, cum-

do em vista melhorar a eficiência

prindo todos os requisitos a que a

dos recursos, humanos e materiais,

legislação obriga para os laborató-

apostando na sua valorização para

rios de análises clínicas.

que, na sua área de funcionamento,

É preocupação constante do nosso

se possa continuar a garantir aos nossos Utentes a qualidade e fiabilidade dos resultados obtidos, primordiais à sua satisfação.

buído para uma maior robustez institucional.

regras em vigor e a aplicação das boas práticas laboratoriais como forma de assegurar a qualidade final dos resultados obtidos.

através da responsabilidade partilhada, têm apesar de tudo, contri-

trabalho diário, o cumprimento das

FOCALIZAÇÃO NO CLIENTE Sendo o objetivo principal, a satisfação das suas expectativas e exigências, é para ele que deveremos trabalhar com a máxima qualidade.

GARANTIA DE QUALIDADE DOS RESULTADOS Obtida através de procedimentos diários de controlo de qualidade internos e de participação em pro-

71


gramas mensais de avaliação exter-

que exerçam, são responsáveis pe-

na de qualidade.

los atos praticados e pelo cumpri-

A evolução do sistema informático

mento das normas instituídas em

como forma de automatização de

equipa multidisciplinar.

todos os processos pré-analítico,

A qualidade profissional dos recur-

analítico e pós-analítico, minimi-

sos humanos tem sido um fator de-

zando ao máximo o erro humano,

terminante para o sucesso deste la-

tem vindo também a permitir a evi-

boratório, em que todo o trabalho

dência de todo os processamentos

laboratorial é desempenhado por

realizados.

técnicos especializados licenciados,

O compromisso com a qualidade é,

mas a estratégia exige consolida-

e será sempre, uma prioridade ab-

ção, afetação e valorização dos

soluta no nosso relacionamento

mesmos.

com os utentes, Utentes, colabora-

Potenciar capacidades e promover

dores e fornecedores.

qualificação como forma de aproveitamento racional dos colaboradores existentes, facultando novas

GESTÃO DE RECURSOS Os colaboradores ocupam um papel fundamental na qualidade e na sua melhoria contínua, em que to-

perspectivas de carreira e tornando-

os efetivos, é uma das estratégias propostas para o importante processo de melhoria contínua.

dos, independentemente da função 72

ATIVIDADES PREVISTAS  Reestruturação do sector administrativo através da reorganização dos elementos do secretariado e contratação de novo colaborador a tempo inteiro para receção e atendimento;  Afetação de um colaborador como coordenador administrativo para que, também do ponto de vista contabilístico e financeiro, haja procedimentos de controlo mais rigorosos;  Otimização de horários de trabalho ajustados à nova realidade de franco aumento de volume de trabalho laboratorial;  Redefinição de percursos e circuitos para ajuste das rotas existentes;


 Consolidação da implementa-

idade) e empresas de medicina

em vista o desenvolvimento estra-

ção do Sistema de Gestão da

de trabalho;

tégico deste Laboratório.

Qualidade, sustentado na me-

 Cooperação

lhoria contínua de processos, com o envolvimento de todos os colaboradores e com vista á

próxima futura certificação;  Manutenção dos atuais postos de colheita

com fidelização

progressiva dos utentes;

interdisciplinar

Numa época de grande instabilida-

com Escola de Enfermagem da

de e, possivelmente a vivermos a

UMP;

maior crise financeira de sempre, se

 Promoção de ações de formação/atualização

de

carácter

administrativo e técnico por meio de intercâmbio institucional (UMP/BMAC).

tivermos uma postura institucional, não só seremos capazes de ultrapassar esta dificuldade como sairemos mais fortes e coesos para enfrentar as oportunidades futuras.

 Abertura de novos centros de

Seremos com certeza mais uma vez

colheita, após estudos de mer-

capazes de nos suplantar a nós

cado eficazes;

CONSIDERAÇÃO FINAL

 Estabelecimento de novas par-

Prevê-se pois que o ano de 2014

cerias para alargamento no

seja um ano da conclusão da reor-

âmbito das colheitas (ex. turis-

ganização interna, de consolidação

mo de saúde, saúde esco-

das mudanças instituídas, de ajus-

lar/desportiva)

tamento de alguns objetivos às atu-

 Realização de acordos de cola-

ais condições económicas, sociais e

boração com outras instituições

políticas mas também de explora-

(lares/UCC/residenciais terceira

ção de novas oportunidades tendo 73

próprios e de afirmar com mais vigor o prestígio da nossa instituição. volta


Lar Dr. Virgílio Lopes

vista ao cumprimento da missão

Como nos anos anteriores, só com

desta Instituição Anexa da UMP.

um trabalho e em uníssono com

A execução dessas atividades pode-

toda a equipa que constituí o Lar

rá ser influenciada por fatores externos e / ou internos, suscetíveis

O Plano de Ação e Atividades contribui para que os idosos que acolhemos sejam agentes do seu próprio desenvolvimento, defendendo um envelhecimento ativo e produti-

de condicionar a sua normal prossecução, pelo que, ao longo do ano, poderão ser adotadas medidas corretivas que venham a revelar-se necessárias.

(Administrador Delegado, Diretora Técnica, Enfermeira, EncarregadaGeral e todas as colaboradoras ao

serviço), em consonância com as diretrizes superiores emanadas do Secretariado Nacional da UMP, se conseguirá levar a bom porto um trabalho de excelência, desenvolvi-

vo, no sentido de lutar contra os

do em prol das residentes.

sentimentos de inutilidade, falta de

O Plano de Atividades deste ano

estima e respeito pela sua pessoa.

vem reforçar o projeto que temos

Este Plano de Atividades constitui-

vindo a desenvolver ao longo dos

se como instrumento orientador da

últimos anos e que encetam ações

nossa ação ao longo do ano de

na concretização e realização de

2014, e um programa de intenções

atividades estimulantes incentivan-

que contém as linhas gerais que

do assim o envelhecimento saudá-

irão guiar as atividades e os proje-

vel e de uma melhor qualidade de

tos do Lar Dr. Virgílio Lopes, com

vida nas diversas vertentes.

74


A repetição de atividades do Plano

de solidão extrema, já não lhes

 Envolver as residentes no seu

de 2013, mantêm-se uma vez que

permite permanecer no seu

projeto de vida, através de uma

têm dado bons resultados e que

meio habitacional de vida;

participação ativa;

das quais as utentes mostram interesse em continuar, pois os seus efeitos são benéficos. Deste modo, o Lar Dr. Virgílio Lopes pretende cooperar/articular com as famílias envolvendo-as neste processo, prestando um acompanhamento individualizado com serviços de apoio psicossocial, clínico, de

enfermagem à pessoa idosa assim como a assistência religiosa que para as idosas tem sido fundamental nesta fase da vida.

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS  Acolher pessoas idosas, cuja situação social, familiar, económica e/ou de saúde, bem como

 Proporcionar às residentes no-

 Melhorar estratégias de inter-

vas experiências que lhes per-

venção, aumentando a satisfa-

mitam ainda uma valorização

ção dos residentes com os ser-

pessoal e social;

viços prestados bem como o

 Promover novas formas de entretenimento e lazer;  Fomentar a integração social dos idosos em clima de fraternidade e solidariedade humana e cristã.  Desenvolver uma parceria com a SCML no âmbito do acolhimento de utentes.

envolvimento da família;  Assegurar a prestação dos cuidados adequados à satisfação das necessidades, tendo preferencialmente em vista a manutenção da autonomia e independência;  Melhorar o desempenho dos colaboradores: apostar na formação

desenvolvendo

assim

competências, motivação e um

OBJETIVOS OPERACIONAIS  Assegurar o bem-estar físico e espiritual dos utentes; 75

saber-fazer continuado;  Criar condições que permitam preservar e incentivar a relação inter-familiar;

aumentando

o


grau de satisfação das famílias

(ESESFM), o projeto de volunta-

e utentes;

riado com os alunos dos diversos anos académicos.

 Potenciar a inclusão social;

volta

 Encaminhar e acompanhar as pessoas idosas para soluções adequadas à sua situação;

VER ANEXOS

 Demonstrar interesse, humanização

e

consideração

pelo

utente, enquanto pessoa no seu todo, e não apenas na efetiva prestação de serviços;  Melhorar as condições estruturais dos vários espaços do Lar assim como dos equipamentos;  Responder às necessidades do utente, como o centro da ação;  Promover os direitos e deveres do utente;  Articular e promover com a Escola Superior de Enfermagem São Francisco das Misericórdias 76


MISSÃO

Unidade de Cuidados Continuados Bento XVI

A UCCI tem como missão assegurar

PRINCÍPIOS E VALORES FUNDAMENTAIS

um conjunto de cuidados de saúde

A UCCI observa, no desenvolvimen-

e/ou de apoio social, promovendo a autonomia e melhorando a funcionalidade da pessoa em situação de dependência, através de um processo ativo e contínuo de reabilita-

A Unidade de Cuidados Continuados Integrados Bento XVI (UCCI) é

ção, readaptação e reinserção familiar e social.

to da sua atividade e administração, os seguintes princípios e valores:

a) Humanização dos cuidados – garantia do respeito pela dignidade humana, nomeadamente no que concerne ao direito dos utentes à sua privacidade, à confidencialidade

um estabelecimento integrado na

da informação clínica, à preservação

Rede Nacional de Cuidados Conti-

da sua identidade, à não discrimi-

nuados

Integrados

(Rede),

que

VISÃO

nação;

presta cuidados de saúde e de

A UCCI pretende afirmar-se como

apoio social a pessoas em situação

entidade prestadora de cuidados

de

ou

continuados de qualidade, numa

independentemente

perspetiva de proximidade, e con-

dependência

permanente, da idade.

temporária

tribuir para a melhoria da qualidade de vida da pessoa defeito cognitivo ou demência e sua família.

b) Ética assistencial – observância dos valores éticos e deontológicos que enquadram o exercício da atividade dos diferentes grupos profissionais; c) Qualidade e eficiência – articula o objetivo de elevado nível de qualidade e racionalidade técnica com a

77


promoção da racionalidade econó-

responsabilização, comprometendo

 Enfermeiros

mica e da eficiência;

dirigentes, profissionais de saúde e

d) Envolvimento da família – facilita,

demais colaboradores que desem-

 Neuropsicóloga

incentiva e apoia a participação da família, elemento determinante da

penhem funções na UCCI no sentido de um escrupuloso cumprimen-

 Assistente Social  Fisioterapeuta

to das normas, regras e procedi-

 Terapeuta Ocupacional

desenvolvimento do plano indivi-

mentos definidos;

 Terapeuta da Fala

dual de cuidados do Utente;

h) Multidisciplinaridade e interdis-

 Nutricionista

e) Continuidade e proximidade de

ciplinaridade – assunção do traba-

 Animador Sócio Ocupacional

relação humanizada, na definição e

cuidados – resposta às necessidades de cuidados numa perspetiva articulada de intervenção em Rede, mantendo, sempre que possível, os

lho de equipa como um dos pilares fundamentais para a melhoria contínua da qualidade e obtenção de

ganhos em saúde.

utentes dentro do seu enquadramento social e comunitário; f) Rigor e transparência – relacionamento rigoroso e transparente com todos os interlocutores, consolidando assim a credibilidade institucional; g) Responsabilização e hierarquização – promoção de uma cultura de

OBJETIVOS Constitui objetivo geral da UCCI a prestação de cuidados continuados

COMPOSIÇÃO DA EQUIPA MULTIDISCIPLINAR

integrados a pessoas com defeito cognitivo ou demência que se enquadrem nos critérios de inclusão.

 Diretor Clínico

Constituem objetivos específicos da

 Médicos: Medicina geral e fami-

UCCI:

liar, Neurologista e Medicina fisiátrica

 A melhoria das condições de vida e de bem-estar das pesso-

78


as em situação de dependência,

dência e a otimização da utili-

através da prestação de cuida-

zação dos recursos.

dos continuados de saúde e/ou

volta

de apoio social;  O apoio, o acompanhamento e o internamento tecnicamente adequados à respetiva situação;  A melhoria contínua da qualidade na prestação de cuidados continuados de saúde e de apoio social;  O apoio aos familiares ou prestadores informais, na respetiva qualificação e na prestação dos cuidados;  A articulação com outras unidades, organismos e entidades da Rede, de forma a garantir a continuidade de cuidados, a satisfação das necessidades das pessoas em situação de depen79


Assuntos Jurídicos Centro de Formação Ceforcórdia Comunicação e Imagem

Cooperação Estratégica de Ação Social

Serviço de Voluntariado

Património Cultural

Turismo Social Turicórdia

Relações Internacionais voltar

80


Assuntos Jurídicos O Plano de Atividades do Gabinete de Assuntos Jurídicos (GAJ) da UMP foi elaborado de acordo com as orientações do presidente do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas e responsável pelo Pelouro Jurídico, Manuel de Lemos, em articulação com o advogado da UMP, Rui Rebelo, e a jurista responsável pelo GAJ, Alexandra Pires Estrela. O presente Plano de Atividades traduz a continuação do trabalho de apoio jurídico que tem vindo a ser desenvolvido pelo GAJ junto das Santas Casas associadas e da própria UMP, com acento tónico na

vertente da abordagem pró-ativa

cretamente no que respeita à difu-

das questões que mais preocupam

são de informação e esclarecimento

estas Instituições e em articulação,

de dúvidas jurídicas e refletindo

sempre que necessário, com os res-

sempre uma abordagem social dos

tantes gabinetes e linhas de serviço

temas estatutário, laboral e fiscal,

da UMP.

entre outros. Com recurso ao regis-

Da atividade desenvolvida resultou

to de atividade do GAJ (disponível

o presente Plano de Atividades do GAJ composto por cinco objetivos principais, que agora se apresentam, refletidos em igual número de Tabelas de Atividades a desenvolver

em 2014, cada uma das quais corresponde a um objetivo calendarizado e contém as informações relativas ao objetivo operacional, destinatários, responsáveis e observações, quando aplicáveis.

A estrutura do Plano de Atividades do GAJ é norteada pelas orientações estratégicas definidas pelo Secretariado Nacional da UMP, con81

em quadro síntese de atualização mensal na janela jurídica do site da UMP), proceder-se-á à avaliação pontual do cumprimento dos objetivos ora traçados.

VER ANEXOS VOLTAR


Centro de Formação Ceforcórdia O Centro de Formação Profissional da

UMP,

Ceforcórdia,

entidade

acreditada pela DGERT, desenvolve a sua atividade promovendo formação para o universo de todas as Misericórdias portuguesas. A sua ação tem como principal objetivo capacitar os ativos das Misericórdias tendo em vista a qualidade e excelência dos serviços que prestam diariamente, assim como sensibilizar dirigentes e técnicos para processos que garantam a sustentabilidade das instituições.

Esta ação tem sido, na maioria dos

Outra vertente que teremos presen-

seus projetos, suportada por fundos

te no próximo ano é a da divulga-

comunitários e por parcerias que a

ção, informação e sensibilização das

UMP estabelece com operadores da

Misericórdias e das comunidades

área do Emprego e Formação Pro-

que estas servem. Assume aqui es-

fissional.

pecial relevância a manutenção e

Em 2014, daremos continuidade às

reforço da estratégia de divulgação

prioridades formativas que temos vindo a desenvolver. Teremos presente os processos plurianuais que carecem de conclusão e avaliação. Neste contexto, no próximo ano

tencionamos

iniciar

uma

nova

abordagem às Misericórdias que passa pela avaliação criteriosa aos

de conteúdos e informações das Medidas Ativas de Emprego. A proximidade das Misericórdias às comunidades locais confere-lhes uma capacidade única de disseminação

da informação e sobretudo de referenciação das situações problemáticas a que urge dar resposta em

resultados do esforço formativo dos

tempo útil.

últimos anos. Esta abordagem inci-

Dado que em 2014 vamos ter a

dirá sobre a qualificação dos recur-

transição entre Quadros Comunitá-

sos humanos e pelos processos de

rios de Apoio, do QREN para o FEEI,

gestão e governação, com especial

teremos especiais responsabilida-

atenção à sustentabilidade das ins-

des no fecho de processos formati-

tituições.

vos com a correspondente análise 82


dos procedimentos administrativos

A formação profissional, nas dife-

UMP; Formação Modular não finan-

e a necessária avaliação quantitativa

rentes tipologias, vai traduzir-se, em

ciada.

e qualitativa do investimento feito a

2014, nas seguintes iniciativas e

partir dos orçamentos executados.

projetos:

Em conformidade com os princípios

Neste âmbito a ação do Centro de

Certificadas; Qualificação para Pro-

Formação em 2014 será, por um lado, de continuidade em algumas das áreas de projeto formativo, e, por outro, de inovação na forma de abordagem dos novos desafios. Há que avaliar o que foi feito, confirmar os resultados, promover e di-

vulgar as boas práticas e reinventar a forma de abordagem e de mobilização das Misericórdias. Inscrevem-se neste quadro as formações tradicionais, as sessões de informação, as sessões de sensibili-

zação e a gestão de parcerias e representações institucionais.

Formações

Modulares

fissionais da Saúde; Projeto de Pro-

grama de Formação Ação “Misericórdias – Gestão Sustentável III”; Projeto de avaliação de 50 Misericórdias pelos Consultores; Projeto de Certificação da Qualidade - Modelo EQUASS; Projeto de Formação

“Demências – Cuidados Especializados”; Formação e sensibilização“ Inclusão e Vida Saudável; Programa de formação ”Rastreios”; Formação “Literacia em Saúde – Conhecer Mais - Agir Melhor”; Formação para Assistente Pessoal para pessoas com deficiência e incapacidades”; Formação interna para anexas da

83

do nosso estatuto como Entidade Formadora e dos níveis de acreditação a que estamos vinculados iremos atuar no plano de formação de 2014 com as seguintes metodologias:  Diagnóstico de

necessidades

efetuado a todo o universo das Misericórdias.  Acompanhamento e monitorização local das ações formativas.  Inclusão de meios tecnológicos e informáticos nos processos formativos.  Atualização dos planos curriculares.


 Permanente

atualização

de

grama “Impulso Jovem”; Medidas

As representações institucionais se-

conteúdos e definição dos ma-

Ativas de Emprego.

rão asseguradas com as seguintes

nuais de formação.

No âmbito da gestão de parcerias e

entidades: Organismos do Fundo Social Europeu; Programas Opera-

Todos os processos formativos do

ainda na linha do Programa ante-

Ceforcórdia, no âmbito da linha es-

rior, teremos especial atividade com

tratégica definida pela UMP, serão

o IEFP, I.P. Central e com as Delega-

desenvolvidos tendo em conta os

ções Regionais do Alentejo, Lisboa

princípios orientadores da Agência

e Vale do Tejo e Norte. Perspeti-

Nacional para a Qualificação, se-

vam-se novas parcerias com as De-

guindo, sempre que possível, os

legações Regionais do Algarve e do

Nacional para a Economia Social.

conteúdos do Catálogo Nacional

Centro.

Nesta linha de orientação pautare-

cionais; Programas Regionais; Observatório do QREN; Instituto do

Emprego e Formação Profissional; CASES- Cooperativa António Sérgio para a Economia Social; Conselho

das Qualificações, respeitando as

mos a nossa atividade pelas defini-

regras e diretrizes do Programa

ções e conceitos da Direcção-Geral

Operacional Potencial Humano ou de outro que lhe suceda no apoio à qualificação e formação. O Programa de Sessões de Informação e Sensibilização em 2014

passa pelas seguintes vertentes: Iniciativa Novas Oportunidades (novo conceito); Programa de Aprendiza-

A transição entre quadros comunitários vai obrigar a especiais responsabilidades no fecho de processos formativos

gem; Sessões de Informação; Pro-

do Emprego e das Relações de Trabalho, entidade competente de acreditação na área da formação. Em

2014

assumirá

igualmente

grande destaque a preparação de

todas as candidaturas e a definição do Plano Estratégico para o próximo Quadro Comunitário de Apoio (2014-2020) FEEI- Fundos Estrutu-

84


rais Europeus para o Investimento, onde a Formação Profissional e a Qualificação de Recursos Humanos terá especial prioridade.

FORMAÇÃO

Neste contexto propomo-nos man-

(OS DADOS APRESENTADOS EM A,B E C, REFEREM-SE A PROJETOS PLURIANUAIS DO POPH)

Misericórdias

ter a mobilização de cerca de 170 com

um

número

aproximado de 2.500 formandos.

A formação profissional deve ser

Esta intervenção passará essencial-

encarada como um investimento e

mente pelas seguintes áreas de

a chave de sucesso das organizações. No que respeita às Misericórdias é também nesta área, considerada a primeira das prioridades, que iremos concentrar os nossos esforços.

A - Formações Modulares Certificadas

formação:

Este projeto tem como objetivo

 Serviços de apoio a crianças

primordial a elevação dos níveis de

 Trabalho social e orientação

qualificação dos trabalhadores das

 Secretariado e trabalho admi-

Misericórdias através da frequência de unidades de formação de curta

nistrativo  Hotelaria e restauração

Diminuir, e até desejavelmente eli-

duração, capitalizáveis, que irão de-

minar, o défice de qualificações nas

senvolver-se de forma ajustada às

nossas instituições é o grande desa-

suas necessidades e às exigências

fio para os próximos tempos, prio-

dos serviços de proximidade pres-

ridade indispensável para a exce-

tados por estas instituições.

 Ciências informáticas

lência de métodos e de desempe-

Em 2014 iremos dar continuidade a

 Saúde

esta Tipologia de formação no sen-

 Enquadramento na organiza-

nhos que todos desejamos para as Misericórdias. É por isto que trabalhamos no Ce-

tido de proporcionar uma evolução na qualificação dos formandos.

forcórdia. 85

 Proteção de pessoas e bens  Segurança e higiene do trabalho

ção/empresa


B - Qualificação para Profissionais da Saúde

ções diferenciadas e diversas quali-

bem-estar e o conforto dos cida-

ficações académicas, tem levado a

dãos que se encontram numa situa-

A UMP vê a formação como um

que estes sejam uma das preocupa-

ção de doença crónica ou degene-

importante instrumento no desen-

ções basilares da estratégia da Saú-

rativa, ou por outra razão física ou

volvimento das competências dos

de.

psicológica suscetível de causar a

seus profissionais de acordo com as

O aumento progressivo da espe-

sua limitação funcional ou depen-

necessidades de progresso indivi-

rança média de vida e o aumento

dência de outrem.

duais e institucionais. O grande

de pessoas vítimas de acidentes ou

Com o estabelecimento da Rede de

objetivo é o de sensibilizar e fo-

com patologias de evolução pro-

Cuidados Continuados pretende-se

mentar a qualidade na prestação de

longada, e potencialmente incapa-

garantir um regime de complemen-

serviços dos profissionais perten-

citantes, criam novas necessidades

taridade e estreita articulação entre

centes às várias Instituições da Uni-

de cuidados de saúde em situação

as redes de cuidados de saúde pri-

ão das Misericórdias Portuguesas.

de dependência, exigindo uma forte

mários e hospitalares. É nos serviços

Assim como o Plano Nacional de

componente de apoio psicossocial,

de cuidados continuados de nível

Saúde, também a UMP encara a

a que se deu a designação de cui-

intermédio que se enquadra a Uni-

formação dos profissionais de saú-

dados continuados.

ão das Misericórdias Portuguesas,

de como forma de prepará-los para

Em 2006, foi criada a Rede de Cui-

possibilitando

o seu trabalho técnico, mas também para agirem como capacitadores, mediadores e defensores da saúde. A saúde, pela diversidade de profissionais que integra, de forma-

dados Continuados, constituída por

entidades públicas, sociais e privadas, que prestam cuidados de saúde com o principal objetivo de contribuir para a qualidade de vida, o 86

uma

intervenção

contínua das ações preventivas, te-

rapêuticas e corretivas, de acordo com um plano individual de cuidados para cada utilizador.


Os cuidados continuados destinam-

evitar uma prestação de cuidados

ção como forma de responder a

se a colmatar uma lacuna, realmen-

de saúde adversa ou ineficaz da-

necessidades de competências bá-

te existente na sociedade portugue-

quela que é o objeto e o objetivo

sicas e profissionais.

sa, no que se refere à escassez de

dos cuidados continuados”.

respostas adequadas que satisfa-

Deste modo, o projeto formativo da

Para tal fornecer formação profis-

UMP assume uma articulação direta

sional aos profissionais dos Cuida-

com as grandes prioridades do

dos Continuados e de outras áreas

QREN ao adotar o compromisso de

de intervenção, torna-se fundamen-

dotar os colaboradores com os

tal ao contribuir para a capacitação

conceitos, metodologias e instru-

para as práticas de apoio, promo-

mentos de trabalho relevantes na

ção de um maior nível de qualifica-

realização das suas funções, contri-

O Plano Nacional de Saúde refere a

ção técnica e de aquisição de com-

buindo para o aumento da capaci-

necessidade de “conhecer a verda-

petências específicas na área com-

dade de inovação, gestão e moder-

deira dimensão das necessidades,

portamental e técnica que permi-

nização produtiva.

com vista ao desenvolvimento de

tam uma melhor prestação de ser-

um plano de operacionalização da

viços com repercussões na qualida-

Em 2014 prevemos envolver em

rede, à definição de metas de co-

de de vida dos utentes e na ima-

bertura da população, à caracteriza-

gem de qualidade da Instituição.

ção do papel dos profissionais en-

A formação profissional constitui-se

çam as necessidades de cuidados

de saúde decorrentes de situações de dependência, resultantes de doença de evolução prolongada que se estima virem a aumentar nas próximas décadas.

volvidos e à responsabilização das unidades de saúde pela prestação dos serviços e cuidados, de forma a

assim como um importante domínio de aposta do POPH, procurando-se o desenvolvimento de forma87

formação cerca de 900 profissionais na área da saúde.

C - Formação Ação / Entidades da Economia Social PROJETO – “MISERICÓRDIAS – GESTÃO SUSTENTÁVEL III”


A União das Misericórdias conscien-

Outra preocupação passa pelo in-

Neste

te na grande necessidade de im-

cremento de metodologias de tra-

agentes das Misericórdias para que

plementar regras de gestão e prin-

balho que agilizando a atividade

todos sejam motivados a adotar re-

cípios organizacionais nas cerca das

reduzam o esforço e desgaste do

gras de funcionamento e princípios

400 Misericórdias Portuguesas, suas

sistema, aumentando os níveis de

de gestão conducentes a uma, mais

associadas, tem desenvolvido esfor-

qualidade e eficiência dos serviços

eficiente e qualificada atividade.

ços no sentido de proporcionar

prestados.

respostas adequadas a esta estraté-

Também a gestão e os princípios de

gia.

projeto

envolveremos

os

uma economia adequada ao tercei-

A especificidade das Misericórdias

ro sector merecem especial aten-

no panorama da Economia Social

ção, pois move-nos o grande obje-

portuguesa justifica que tenhamos,

tivo de tornar as Misericórdias insti-

fundamentadas, preocupações em

tuições financeiramente sustentá-

disponibilizar a estas instituições os

veis mantendo, e elevando, os pa-

melhores instrumentos de gestão e

drões de qualidade da sua ativida-

os mais adequados conhecimentos.

de.

Neste contexto, procuraremos pro-

Em 2014, continuando o processo

porcionar condições para que, de

em curso, vamos desenvolver esta

forma concertada se uniformizem

Tipologia de Intervenção em mais

critérios de gestão e organização

75 Misericórdias distribuídas pelas

nas Misericórdias.

regiões Norte, Centro, Alentejo e Algarve. 88

A cultura organizacional que desejamos implementar torna-se um elemento chave para o sucesso das


respostas sociais geridas por estas

te o diagnóstico efetuado, que será

Nas áreas consideradas necessárias

instituições.

analisado também pelos principais

o consultor, constituirá uma equipa

Tanto ao nível dos trabalhadores

técnicos, será concebido um plano

de formadores especialistas, tendo

de intervenção para a Misericórdia.

no entanto a responsabilidade de

Nesta estratégia a carga horária de

monitorizar o processo formativo

formação assumirá especial impor-

no decorrer das ações que terão lu-

tância, pois tanto ao nível do sector

gar, tanto em sala de aula, como

administrativo como do sector fi-

em contexto de trabalho.

nanceiro há que reorientar os técni-

Numa fase final importa aferir resul-

como dos dirigentes e tendo em vista o bem-estar dos utentes, há que equacionar novas práticas de gestão, pois a especificidade das Misericórdias impõe que, a par da sua missão solidária, sejam adotadas verdadeiras regras de gestão e

cos para novos procedimentos e

tados e a assunção de boas práticas

organização funcional.

regras mais eficazes.

A componente financeira, essencial

Pela especificidade das Misericór-

córdias.

dias, nomeadamente a sua vertente

Neste sentido, serão envolvidos

nestas instituições, assume especial relevância nos objetivos do projeto, pois sem instituições sustentáveis não é possível praticar a solidariedade. Numa primeira fase o consultor especialista irá, juntamente com os dirigentes, nomeadamente o Provedor da Misericórdia, avaliar a estru-

humanista e voluntária, assim como o seu estatuto de parceiras do Estado (nas áreas da saúde, social e cultura), o projeto, como o programa formativo a adotar, terão em

conta a legislação e regulamentação existente para estes sectores de atividade.

na gestão e organização das Miseri-

dois grupos de colaboradores de Misericórdias, cobrindo assim as áreas de intervenção que mais influenciam a organização dos serviços. Este projeto será ainda auxiliado por uma plataforma informática para registo e monitorização de refe-

tura funcional da instituição. Peran89


renciais. Todo o processo será ava-

ainda utilizada para transmissão de

Em 2014 serão envolvidas em pro-

liado por uma entidade externa.

competências em matérias como a

cesso de formação cerca de 400

Gestão do Património ou Educação

pessoas.

Em 2014 prevemos envolver em formação cerca de 900 pessoas. C.1- AVALIAÇÃO DE 50 MISERICÓRDIAS PELOS CONSULTORES

Ambiental. Neste projeto formativo prevemos envolver cerca de 400 formandos.

No âmbito da tipologia de intervenção 3.1.2, procuraremos viabilizar financeiramente o regresso dos Consultores às Misericórdias que já entraram no programa em anos anteriores, por forma a confirmarem a evolução dos processos e a identificar eventuais novas dificuldades de gestão.Com esta candidatura conseguiremos, caso a mesma seja aprovada na íntegra, revisitar 50 Misericórdias onde serão desenvol-

vidas dez horas de consultadoria e vinte horas de formação em áreas consideradas necessárias. A carga horaria de formação poderá ser

C.2 - CERTIFICAÇÃO MODELO EQUASS

DA

QUALIDADE -

A UMP, na sequência dos esforços anteriores,

conseguiu

finalmente

PROJETOS INOVADORES NA ÁREA DA FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO (Os dados apresentados em D,E, F, G e H referem-se a candidaturas submetidas e a executar em 2014)

apresentar candidatura para apoio financeiro da Certificação de 25 Misericórdias. Este projeto permitirá

D - Formação na área das Demências

desenvolver todos os procedimen-

A UMP, em 2014, dará continuidade

tos

(consultadoria

e

Formação)

conducentes à Certificação da Qualidade no Modelo EQUASS. Após esta primeira abordagem iremos reunir condições que permitam envolver outro grupo de instituições em processo idêntico. 90

aos esforços que está a desenvolver no sentido de implementar um programa de formação na área das demências. Esta formação, destinada a profissionais e dirigentes das Unidades de Cuidados Continua-


dos, será extensiva à resposta sociais de Lar assim como à unidade

E - Formação “ Projeto Inclusão e Vida Saudável”

Bento XVI em Fátima. Com este

Projeto que pretende disseminar

G - Formação “ Projeto Literacia em Saúde – Conhecer Mais / Agir Melhor”

programa de formação, inovador

um conjunto de informações e ele-

Projeto que pretende desenvolver

entre nós, pretendemos conferir

mentos que garantam à população

um programa de formação para

competências aos profissionais que

maiores cuidados de higiene oral

profissionais das Misericórdias que

vão assegurar o funcionamento

que previnam a diabetes e aconse-

os habilitem a divulgar junto da

destas unidades e que estarão con-

lhem boas práticas de nutrição.

população conhecimentos na área

frontados com novas realidades na

Nesta parceria prevemos a realiza-

da saúde como o acesso a cuidados

área da saúde e bem-estar dos

ção de um conjunto de ações que

de saúde ou informações sobre de-

utentes.

estimamos atinjam cerca de 40.000

terminadas patologias. Prevemos

Sabe-se que a competência relacio-

pessoas.

envolver neste projeto formativo

cerca de 1400 profissionais.

nal é a principal intervenção não farmacológica na Demência. Assim, com esta formação pretendemos, humanizar as respostas, conferindolhes simultaneamente um desempenho de excelência, onde concilia-

remos o saber científico aos afetos e dedicação dos profissionais. Prevemos envolver nesta formação cerca de 650 pessoas.

F - Formação “Projeto Rastreios” um programa de rastreios à popu-

H- Formação “Assistente Pessoal para pessoas com deficiência e incapacidades”

lação na área das doenças cardio-

Este projeto formativo pretende

vasculares e outras. Nesta parceria

qualificar técnicos com competên-

prevemos a realização de um con-

cias na área da deficiência, para que

junto de ações que estimamos atin-

possam vir a prestar serviços de

jam cerca de 2.000 pessoas.

apoio a pessoas portadoras de defi-

Projeto que pretende desenvolver

91


ciências e às suas famílias. Preve-

atividade da Misericórdia. Desta

com utentes, familiares e colegas de

mos envolver neste processo for-

forma, será proporcionada a todos

trabalho, contribuindo para

mativo cerca de 300 pessoas.

os

bom clima institucional e para o

trabalhadores

da

Instituição,

uma formação básica e inicial, em

bem-estar dos utentes.

I - Formação Interna para a UMP

áreas determinantes para a qualifi-

Primeiros Socorros | 25h

Serão desenvolvidos em 2014, pla-

A presente oferta formativa tem

nos de formação para os trabalha-

como principal objetivo, proporcio-

dores da UMP nomeadamente dos

nar aos trabalhadores das Santas

seguintes equipamentos: Sede, Lar

Casas de Misericórdia a aquisição e

Dr. Virgílio Lopes, Centro de Stº

desenvolvimento de competências

Estêvão, Centro João Paulo II, Cen-

em vários domínios inerentes à sua

tro Bento XVI e Centro Luís da Silva.

atividade diária profissional. Pre-

cação dos serviços.

tende-se que esta valorização proJ- Formação Modular não financiada Esta oferta formativa consiste em proporcionar às Instituições uma oportunidade para valorizarem os seus trabalhadores através da formação em áreas transversais importantes para o desenvolvimento da

fissional qualifique os desempenhos aumentando os níveis de excelência nos serviços prestados diariamente nas várias valências da instituição.

Relações Interpessoais | 25h Desenvolver competências profissionais, pessoais e relacionais para interagir e intervir adequadamente 92

um

Habilitar os trabalhadores com os conhecimentos teóricos e práticos que lhes permitam prestar a primeira assistência nos diversos casos de urgência que possam surgir. Higiene e Segurança no Trabalho | 25h Desenvolver comportamentos que promovam boas práticas no desempenho pessoal e profissional Qualidade Alimentar | 25h Capacitar os trabalhadores para o manuseamento correto de alimentos. Transmitir noções básicas de nutrição e saúde Sensibilização Ambiental |25h


Sensibilizar os formandos para a

tir, numa formatação mais simplifi-

 “Prevenção e Proteção de pes-

adoção de práticas diárias de pre-

cada, abordar temáticas de interes-

soas e edifícios contra incên-

servação do ambiente em meio ins-

se comum às Misericórdias, utentes,

dios”

titucional e social.

familiares e população em geral. Os temas a abordar resultam, por um

K – Parcerias e apoios a outros projetos O Ceforcórdia no âmbito das suas atribuições acolhe e dá apoio a outros projetos que pela sua natureza de divulgação e formação se enquadram na sua missão. Estão entre outros, os projetos: Modelo de

lado, da necessidade manifestada

por várias instituições e por outro, da existência de diversos conteúdos que, do nosso ponto de vista, importa disseminar pelas Misericórdias. Destacam-se entre outros os se-

guintes temas a abordar neste pro-

Qualidade de Vida, Centro de Cus-

grama:

tos Homogéneos e Projeto “Marca

Área Geral

Misericórdia”.

ência“  “Higiene e Segurança no Trabalho”  “Misericórdias – Iniciação e Boas Práticas” (Novos trabalhadores das Misericórdias) Área Social  “Prevenção de Maus Tratos e a Promoção de Boas Práticas em Instituições com Crianças e Ido-

 “Cidadania e Diversidade Cultural nas práticas profissionais”

SESSÕES DE INFORMAÇÃO

 “Gestão Ambiental e Ecoefici-

 “Prevenção de Riscos/ Acidentes de Trabalho”

Iremos dar continuidade a este pro-

sos”  “Gestão de Utentes”  “Economia Social e Solidária

nas Misericórdias”  “Identidade e Cultura Organizacional nas Misericórdias”

jeto, denominado Sessões de InFormação. Esta iniciativa vai permi-

Área da Saúde 93


 “Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral”  “Um novo medicamento nas Unidades de Saúde: Os Gases Medicinais – requisitos legais e soluções a implementar”  “Ética e Deontologia Profissional nas Unidades de Saúde”  “Gestão de Resíduos Hospitalares e de Outras Unidades de Saúde”  “Violência e Maus Tratos: como denunciar e agir”  “Cuidados Continuados – modelo de funcionamento”

 “Legislação relativa a respostas sociais”

dia em 2014 manterá a disponibili-

 “Legislação Institucional e Regras Compromissórias” Área do Património Cultural  “Conservação e Obras de Arte”  “Introdução à Arquivística”  “Sistemas de Segurança e Prevenção de Furtos” Área Voluntariado  “Voluntariado e Cidadania: sen-

Coletivo de Trabalho (parte 1) ”  “Legislação Laboral / Acordo Coletivo de Trabalho (parte 2) ”

dade de atuação no que respeita aos princípios orientadores deste programa. A aposta na qualificação dos portugueses constitui uma condição para a afirmação de uma estratégia sustentável de crescimento económico e de coesão social, sendo uma prioridade claramente assumida pelo País.

sibilização e promoção”

Esta aposta exige uma mobilização

 “Gestão de Voluntariado”

alargada da sociedade portuguesa,

 “Formação de Voluntários”

devendo contar com uma especial

Área Jurídica  “Legislação Laboral / Acordo

acerca desta iniciativa, o Ceforcór-

participação por parte das entidades empregadoras no esforço do

INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES Sem prejuízo das orientações estratégicas que o Governo irá divulgar 94

aumento da qualificação dos seus

trabalhadores. Ao mesmo tempo, importa reconhecer que existe um significativo número de entidades que investe


na formação dos seus trabalhado-

ção de competências que permitem

ça social para a população com

res, sendo de extrema utilidade que

certificar as competências obtidas

menores níveis de qualificação (es-

esse investimento possa ser valori-

pela experiência e é, neste contexto,

colar e profissional), e constitui, ao

zado através da certificação escolar

que se inscreve a vasta rede de

mesmo tempo, um fator de mobili-

e

Centros

zação para a integração dos adultos

profissional.

Esta

certificação

Novas

Oportunidades

constitui uma importante condição

(CNO).

em novos processos de aprendiza-

para que o investimento em capital

A União das Misericórdias Portu-

gem de carácter formal, bem como

humano seja mais valorizado.

guesas detentora de experiência e

da qualidade de desempenho das

Nesta perspetiva, foi criada a Inicia-

conhecimento aprofundado da rede

instituições;

tiva Novas Oportunidades que reú-

de Misericórdias decidiu o seu en-

Consideramos igualmente que, nes-

ne um conjunto alargado de ins-

volvimento, como um dos parceiros

ta linha de atuação, o estímulo da

trumentos que visam acelerar o rit-

estratégicos fundamentais para as-

procura pelos adultos potencia a

mo de progressão dos níveis de es-

segurar, no seu âmbito de atuação,

estruturação de respostas formati-

colarização e de qualificação profis-

uma eficaz mobilização dos traba-

vas flexíveis, ajustadas caso a caso,

sional da população portuguesa e

lhadores para o cumprimento dos

bem como a criação de condições

propõe uma estratégia de ação di-

objetivos da Iniciativa Novas Opor-

para a sua frequência por parte dos

versificada que deve abranger tanto

tunidades.

ativos que se encontrem a traba-

os jovens como os adultos pouco

Nestes termos consideramos que a

lhar, permitindo também, comple-

qualificados.

certificação de competências não

mentarmente, dinamizar processos

No âmbito desta Iniciativa insere-se

formais e informais se apresenta

de autoformação assistida;

a expansão dos dispositivos de re-

como um mecanismo privilegiado

Neste contexto a União das Miseri-

conhecimento, validação e certifica-

de valorização individual e de justi-

córdias reconhece que a qualifica-

95


ção dos trabalhadores das Miseri-

tre as Misericórdias e o Centro No-

dedicar a maior disponibilidade à

córdias se revela um recurso fun-

vas Oportunidades mais próximo.

gestão deste projeto de qualifica-

damental para o desenvolvimento

Em coordenação com a Agência

ção e emprego através dos seguin-

destas organizações e, por isso, tem vindo a promover um esforço de formação, a que importa, não só

Nacional para a Qualificação e o Instituto do Emprego e Formação

tes princípios orientadores:  A mobilização alargada da soci-

Profissional, nossos parceiros neste

edade

projeto, iremos monitorizar os vá-

contar com a especial participa-

rios processos de inscrição, encami-

ção das instituições responsá-

Apesar do investimento já feito em

nhamento e certificação dos traba-

veis pela formação e educação

formação, constatamos a necessi-

lhadores das Misericórdias Portu-

de jovens e de adultos e ainda

dade de qualificação de uma parte

guesas.

com a das empresas;

dar visibilidade, mas também continuidade;

significativa dos cerca de 50.000

devendo

 No quadro da Iniciativa Novas

trabalhadores que constituem o universo nacional dos trabalhadores

portuguesa,

Oportunidades a elevação da qualificação dos jovens passa,

tinuidade ao processo de sensibili-

PROGRAMA APRENDIZAGEM/FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE JOVENS

zação de dirigentes e trabalhadores

No âmbito do Protocolo assinado

nalizantes de nível secundário;

com o IEFP tendo como objetivo a

 Os cursos de aprendizagem

Dinamização Conjunta do Programa

apresentam-se, neste contexto,

Aprendizagem/Formação Profissio-

como uma modalidade privile-

nal de Jovens, a UMP irá continuar a

giada para, através de percur-

das Misericórdias; É neste sentido que iremos dar con-

das Misericórdias, para que dentro da disponibilidade de todos e cada um, possam integrar este projeto permitindo um trabalho direto en-

96

nomeadamente, por um forte incremento das vagas disponibilizadas para ofertas profissio-


sos formativos de dupla certifi-

que integram o perfil de qualifi-

entre contextos de trabalho e

cação, desenvolvidos em regi-

cação pretendido;

de formação.

me de alternância, qualificar os jovens antes da sua entrada no

 As empresas e as instituições parceiros

Ceforcórdia, em 2014 vai continuar

ativos e estratégicos na dinami-

a promover nas Misericórdias cur-

 Este quadro de alternância em

zação das respostas formativas

sos de aprendizagem, na sua com-

que se sustentam os cursos de

e contribuem para ajustar a

ponente de formação prática em

aprendizagem, com um novo

formação às necessidades do

contexto de trabalho, reforçando a

enquadramento legal, reforça o

mercado de trabalho e, por esta

diversificação das ofertas formativas

crescimento do potencial for-

via, facilitar a integração profis-

de dupla certificação de nível se-

mativo da situação de trabalho.

sional dos jovens qualificados;

cundário, desenvolvidas em regime

Neste modelo, a alternância

 Entende-se que a participação

mercado de trabalho;

não surge como uma mera sucessão alternada de contextos de formação, cumprindo cada um o seu papel, mas, antes, como uma sucessão de contextos de formação, articulados

entre si, que promovem as aprendizagens

efetuadas

em

ambas as situações com vista à aquisição

das

competências

assumem-se

como

Neste âmbito a UMP, através do

de alternância.

das empresas e das instituições

Para o sucesso desta participação

da formação profissional pode

será imprescindível a colaboração e

facilitar a revitalização dos seus

disponibilidade das Misericórdias

quadros de recursos humanos e

em acolher na sua orgânica funcio-

é indutora da consciencializa-

nal, jovens em regime de contexto

ção da importância da aprendi-

de trabalho.

zagem ao longo da vida por

A atual aposta de renovação da

parte dos seus trabalhadores e fomenta a transferência de novas práticas e novos saberes 97

Aprendizagem, visa tornar esta modalidade cada vez mais atrativa ao serviço da qualificação dos jovens e


da sua inserção no mercado de tra-

tivas de apoio à empregabilidade

mitindo-lhes simultaneamente que

balho. Este projeto fica condiciona-

jovem e às pequenas e médias em-

ajustem o seu padrão produtivo ao

do à iniciativa dos Estabelecimentos

presas, onde se incluem novas me-

novo paradigma de modelo eco-

de Ensino solicitarem integração de

didas de estágios, entre os quais o

nómico sustentável ambicionado.

Jovens nas Misericórdias.

Passaporte Emprego Industrializa-

Medidas que impulsionem e apoi-

ção, o Passaporte Emprego Inova-

ção e o Passaporte Emprego Inter-

PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO DO PROGRAMA “IMPULSO JOVEM” A Comissão Interministerial para a Criação de Emprego e Formação Jovem e Apoio às Pequenas e Médias Empresas (PME) preparou o Plano Estratégico de Iniciativas à Empregabilidade Jovem e de Apoio às PME, lançado através da Resolu-

ção do Conselho de Ministros n.º 51-A/2012, de 14 de junho. O programa Impulso Jovem assim criado prevê um conjunto de inicia-

nacionalização, medidas de combate a um dos principais desafios com que Portugal se confronta atualmente: os elevados níveis de desemprego jovem.

em a criação de novas empresas e de novos postos de trabalho assumem um papel primordial para esta transformação,

nomeadamente

através do desenvolvimento de linhas de financiamento que permitam o desenvolvimento de projetos

O programa Impulso Jovem desen-

de investimento enquadrados no

volve medidas que pretendem ser

novo ambiente económico. No en-

mais efetivas, articulando apoios do

tanto, para que se consiga atingir

lado dos empregadores e do lado

este objetivo de modernização das

dos desempregados. Pretende as-

empresas e criação de novas em-

sim criar condições para que as

presas e de novos postos de traba-

empresas criem postos de trabalho

lho é também necessário dotar o

qualificados e duradouros, através

tecido empresarial português de

do combate às atuais restrições ao

quadros qualificados, permitindo às

financiamento que enfrentam, per98


empresas crescer de uma forma

A União das Misericórdias Portu-

de 6 de Setembro. Este novo regi-

mais confiante e sustentável.

guesas assumiu neste contexto o

me de Certificação irá definir regras

O programa Impulso Jovem confere

compromisso de disseminar e di-

transversais a toda a dinâmica da

vulgar esta Medida de Emprego no

formação, assumindo especial des-

sentido de promover a melhor con-

taque as alterações em matéria de

cretização dos seus objetivos pro-

Recursos

gramáticos e assim contribuir para

Equipamentos. Também ao nível do

a concretização das metas possíveis

desenvolvimento da formação ire-

para os recursos financeiros dispo-

mos ter alterações, nomeadamente:

níveis.

Planificação e Gestão da Atividade

também particular atenção ao desenvolvimento da Economia Social, considerando-o um aspeto de bastante importância pelos impactos positivos, quer direta ou indiretamente, na sociedade e economia portuguesas.

gados jovens uma (re)inserção célere no mercado de trabalho ao mesmo tempo que permite às entidades da economia social o acesso a mão-de-obra qualificada, permitindo assim um maior desenvolvi-

mento deste sector económico tão importante para a economia portuguesa.

Espaços

e

Formativa, nas Regras de Funcio-

Pretende criar um programa de estágios que permita aos desempre-

Humanos,

namento

Aplicadas

à

Atividade

APLICAÇÃO DO NOVO REGIME DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS

Formativa, nos Dossiers Técnico-

A UMP, em 2014, irá apresentar

tados, assume especial destaque a

evidências para instrução do processo de Certificação do Centro de Formação de acordo com o estabelecido pela Portaria nº 851 / 2010 99

Pedagógicos,

nos

Contratos

de

Formação e no Tratamento de Reclamações. Em matéria de requisitos de resul-

Análise de Resultados, o Acompanhamento Pós-Formação e a Melhoria Contínua.


Este esforço de renovação do Cen-

catorze Obras de Misericórdia em

salvaguarda da sua Cultura e Patri-

tro de Formação será devidamente

todas as Misericórdias Portuguesas

mónio.

acompanhado

Secretariado

assegurando a sua autonomia, e a

Nacional da UMP assim como será

sua identidade individual e coletiva

O Cumprimento da Missão da UMP

partilhado, em fase posterior, com

e assumindo-se ao mesmo tempo

todas as Misericórdias.

como a garante da orientação, co-

pelo

ordenação, dinamização e representação das Santas Casas, pela via

PROTOCOLO IEFP

da defesa dos seus interesses, da organização de serviços de interes-

A Missão da UMP é a de acordo

se comum e do fomento do espírito

com os termos e o espírito do Arti-

solidário da sua ação, estimulando

go 4.º dos seus Estatutos ser o ins-

a fraternidade e desenvolvendo o

trumento promotor, quer dos valo-

seu bom relacionamento comum.

res e atividade das Misericórdias

A Missão da UMP desenvolve-se

Portuguesas na sociedade portuguesa, quer do movimento das Misericórdias no plano europeu, mundial e da cultura e civilização portuguesas e lusófonas. Neste contexto, cabe à UMP ser o

centrando a sua atividade no apoio às Misericórdias e às suas opções e prioridades nas áreas do Envelhe-

cimento, na Saúde, na Infância e Juventude, no Combate à Pobreza, na Formação Profissional e na defesa e

elemento chave da promoção das

vincula os seus responsáveis a assegurar e cumprir entre outros o Princípio da Cooperação com a Sociedade e as suas Instituições, em geral, com o Estado, em particular, e com as outras Misericórdias. Também a modernização e adequada profissionalização dos serviços da União, dirigidos ao apoio às Misericórdias, deve ser uma constante preocupação da UMP. Inscreve-se nesta preocupação o Protocolo de Colaboração existente entre a UMP e o IEFP. Este Acordo de Cooperação tem como principal objetivo apoiar a equipa técnica - administrativa e desenvolver ações conjuntas de informação e divulgação, no âmbito

100


das Medidas Ativas de Emprego e

mirá um reforço nestas respostas

Acordo de Coop. IEFP,I.P. – Secreta-

inserção de públicos em especial

sociais. A UMP ao abrigo do Proto-

riados Regionais da UMP: Portale-

desvantagem face ao mercado de

colo irá, dentro das suas capacida-

gre, Évora, Beja e Setúbal

trabalho.

des, acompanhar este processo.

Acompanhamento e monitorização

No programa de atividades previs-

Em matéria de divulgação serão

das Misericórdias envolvidas nos di-

tas neste acordo, tendo como base

realizados vários projetos de comu-

ferentes projetos. Reuniões de tra-

a atividade da UMP, direcionada às

nicação, nomeadamente publica-

balho da Comissão Conjunta, cons-

cerca de 400 Misericórdias Portu-

ções e eventos públicos.

tituída pela UMP, IEFP,I.P. Delega-

guesas, serão desenvolvidas ações

Em matéria de Informação assumirá

ção do Alentejo, Direção Regional

de coordenação, acompanhamento e avaliação dos diferentes projetos formativos.

Serão

relevantes

as

ações de informação e sensibilização, tanto na área da formação como, e sobretudo, na área da certificação e valorização humana dos trabalhadores. Será dada uma especial atenção às

iniciativas próximas do modelo das empresas de inserção e medidas de emprego, pois dada a situação eco-

especial relevo a Iniciativa Novas

de Cultura do Alentejo e Turismo

Oportunidades, o Programa Apren-

do Alentejo.

dizagem e o Programa Impulso Jo-

Acordo de Coop. IEFP,I.P. – Secreta-

vem onde a componente de sensi-

riados Regionais da UMP: Aveiro,

bilização assume grande relevo nas

Braga, Porto, Bragança, Viana do

prioridades e atribuições da UMP.

Castelo e Vila Real.

No âmbito das parcerias com o

Acompanhamento e mobilização

IEFP, I.P. serão ainda assumidas em

das Misericórdias dos Distritos da

2014 a Gestão e acompanhamento

Região Norte.

dos Acordos de Cooperação regio-

Prevemos ainda a realização de

nais IEFP,I.P. /UMP, a saber:

parcerias com as restantes Delegações Regionais.

nómico-social do País o IEFP assu101


AGÊNCIA NACIONAL PARA A QUALIFICAÇÃO

metas definidas e à promoção da

cido especial atenção nesta parceria

relevância e qualidade da educação

do Ceforcórdia.

A Agência Nacional para a Qualifi-

de Centros Novas Oportunidades e

cação (ANQ) tem por missão coordenar a execução das políticas de educação e formação profissional de jovens e adultos e assegurar o desenvolvimento e a gestão do Sistema de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências, assumindo um papel dinamizador do cumprimento das metas traçadas pela Iniciativa Novas Oportunidades. No quadro da estratégia de qualificação da população portuguesa, que tem por principal desígnio promover a generalização do nível secundário como patamar mínimo de qualificação, a intervenção da ANQ é dirigida à concretização das

e da formação profissional. A Rede o Catálogo Nacional de Qualificações são instrumentos centrais des-

sa estratégia, constituindo a sua estruturação e dinamização objetivos privilegiados

de

intervenção

da

ANQ. A União das Misericórdias Portuguesas, através do Ceforcórdia está

representada na estrutura de consultoria da Agência Nacional para a Qualificação. Nesta qualidade temos vindo a monitorizar os projetos de formação, em parceria com a ANQ, desta-

cando-se nesta área a Iniciativa Novas Oportunidades. Também as orientações para o novo modelo de formação, tem mere102

Em 2014 iremos intensificar este trabalho, mantendo a total disponibilidade de acolhimento de novas

orientações, sempre que as mesmas não afetem a especificidade da realidade das Misericórdias. Teremos sempre em conta o equilíbrio que é


aconselhável entre o desempenho

tentes nas respostas sociais das

solidário duma Misericórdia, a de-

nossas instituições.

ficações e de competências crí-

sejável qualificação dos seus traba-

O Catálogo pretende ser um ins-

ticas para a competitividade e

lhadores e a necessária sustentabilidade financeira das instituições.

trumento:  De gestão estratégica das qualificações nacionais de nível não superior;

CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES A União das Misericórdias tem vindo a colaborar na definição dos ins-

trumentos do Catálogo Nacional de Qualificações.

Esta

participação,

tem sido fundamental para a integração de perfis e conteúdos funcionais existentes na atividade das Misericórdias. Em 2014 iremos in-

tensificar esta colaboração, tendo como preocupação a inclusão dos restantes perfis profissionais exis-

 De regulação da oferta formativa de dupla certificação cujo financiamento público será sujeito à conformidade face aos referenciais nele contidos;  Que

integra

referenciais

de

qualificação únicos para a formação de dupla certificação (formação de adultos e formação contínua, numa primeira fase) e para processos de reconhecimento, validação e certificação de competências (RVCC). Tem como principais objetivos: 103

 Promover a produção de quali-

modernização da economia e para o desenvolvimento pessoal e social do indivíduo;  Contribuir para o desenvolvimento de um quadro de qualificações legível e flexível que favoreça a comparabilidade das qualificações a nível nacional e internacional;  Promover a flexibilidade na obtenção da qualificação e na construção do percurso individual de aprendizagem ao longo da vida (ALV).  Facilitar o reconhecimento das qualificações

independente-

mente das vias de acesso;


 Contribuir para a promoção da

 Comissão de Acompanhamento

qualidade do Sistema Nacional

da Iniciativa Novas Oportuni-

de Qualificações;

dades.

 Melhorar a eficácia do financiamento público à formação;  Contribuir para a informação e orientação em matéria de qualificações.

 Comissão de Acompanhamento do Programa Aprendizagem.  Comissão de Acompanhamento do Programa Impulso Jovem.  Comissão Consultiva da Agência Nacional para a Qualificação.

COMISSÕES DE ACOMPANHAMENTO

 Grupo de Trabalho do Catálogo

O Ceforcórdia pela especificidade

 Grupo de Trabalho da CASES –

da sua atividade e pela representação que a União das Misericórdias detém em diversos organismos e projetos continuará a assegurar, em 2014, a presença e monitorização dos seguintes programas e projetos:

Nacional de Qualificações. Área de Formação  Comissão Paritária do Protocolo IEFP, I.P.  Comissão Paritária do Protocolo

do IEFP,I.P- Delegações Regionais

CONCLUSÃO A formação profissional assume, atualmente, uma relevante e estratégica importância para o desenvolvimento do nosso País. No que respeita às Misericórdias é também nesta área, considerada a primeira das prioridades, que iremos concentrar os nossos esforços. O plano de atividades apresentado para 2014, baseia-se, como já foi referido, numa linha de continuidade dos projetos formativos. No conjunto de ações identificamos algumas inovações no que respeita às candidaturas já apresentadas, que terão a sua concretização efetiva durante o próximo ano. Destacamse entre outros o projeto de apoio aos cuidadores de pessoas com Demência, assim como os relacio-

104


nados com os níveis de Qualidade

córdias a ajudarem quem se encon-

sume esse desafio, exortando todos

de Vida que se pretende garantir a

tra em situação de exclusão a re-

a subscrever um princípio mobiliza-

quem beneficia dos apoios sociais.

gressar, o mais rapidamente possí-

dor de vontades, que se traduza

No novo quadro de apoio FEEI, ire-

vel, a uma vida ativa, autónoma e

nos seguintes conceitos:

mos igualmente apresentar as can-

sustentável.

didaturas que se considerarem ne-

Entendemos este desempenho e o

cessárias e oportunas ao desenvolvimento e capacitação das Misericórdias. Outra

plano de ação que lhe está afeto, como um alto serviço a prestar às pessoas e às organizações. Neste

componente

“Mais formação e melhor formação para que as Misericórdias garantam, cada vez mais, respostas e serviços de qualidade, modernos e econo-

significativa

propósito, encaramos o desafio

deste plano passa pela aposta na

com a determinação de melhorar a

informação e sensibilização aos pú-

atitude das pessoas que envolve-

blicos abrangidos pela intervenção

mos na formação, numa ótica de

das Misericórdias. Assume, no con-

não dar o peixe ciclicamente, mas, e

texto, grande relevância, o conhe-

sobretudo, de ensinar a pescar. Só

cimento que as Misericórdias detêm

assim poderemos ultrapassar as di-

dos problemas sociais da popula-

ficuldades atuais e promover uma

ção portuguesa.

sociedade justa e equilibrada com

Nesta postura tentaremos dar res-

pessoas qualificadas e organizações

É este o desafio que nos espera.

posta a todas as solicitações assim

de excelência.

A UMP, e o Ceforcórdia, assumem,

como promoveremos um conjunto

A União das Misericórdias Portu-

em colaboração com as Misericór-

de iniciativas que ajudem as Miseri-

guesas, através do Ceforcórdia, as105

micamente sustentáveis” “Pessoas com capacidades, mas sem competências, nunca poderão assumir desempenhos verdadeiramente eficazes.” “Instituições sem profissionais qualificados, não poderão garantir bons serviços e respostas de excelência.”

dias, esta tarefa.

VOLTAR


Comunicação e Imagem

decisões estruturantes no nosso Pa-

e financeiros) e a mais antiga. A sua

ís.

história confunde-se com a história

Por isso, ao longo de 2014, preten-

da própria UMP. Desde a sua fun-

demos que a comunicação para o exterior, tanto ao nível das Miseri-

O Gabinete de Comunicação e Ima-

córdias como da opinião pública,

gem (GCI) da UMP tem, desde a sua

seja uma constante na nossa atua-

criação, procurado consolidar a sua

ção, sem descurar, contudo, a ne-

atuação junto de toda a estrutura

cessária contenção de despesas.

da União e das Misericórdias. Apos-

Desta forma, a atividade do GCI se-

tada em transmitir corretamente os valores e princípios das Santas Ca-

sas, esta equipa acredita poder mobilizar cada vez mais cidadãos atra-

rá consubstanciada no desempenho e na concretização das seguintes atividades:

vés de adequada comunicação com o público em geral e com os principais parceiros dessas instituições. Apenas com uma correta divulgação do que fazemos, UMP e Misericórdias, seremos cada vez mais respeitados e considerados parceiros de elevada estatura na tomada das

JORNAL VOZ DAS MISERICÓRDIAS De todas as atividades deste gabinete, o jornal é certamente a mais visível, a mais importante, a que mais recursos despende (humanos 106

dação até aos dias de hoje, o jornal representa um dos registos mais fiéis do que foi e tem sido o percurso

desta União. Representa ainda o veículo mais direto de comunicação entre as Misericórdias, entre a UMP e as suas associadas e, finalmente, entre este universo de bem-fazer com mais de 500 anos e a socieda-

de portuguesa e lusófona.


A sua estrutura foi, contudo, altera-

convidaremos provedores, per-

lho junto do grande público, a in-

da em 2009, altura em que come-

sonalidades públicas e parcei-

ternet deve ser um meio eficiente

çou a trabalhar com uma rede de

ros em geral;

para a partilha de informação entre

jornalistas em todo o território nacional (continente e ilhas). Por isso, em 2014 – ano em que esta rede

completa cinco anos de existência gostaríamos de promover um encontro com todos os jornalistas que atualmente colaboram em regime de freelance com a UMP. Recorrendo ao apoio do Ceforcórdia, o obje-

tivo desta iniciativa será dotar os jornalistas de ainda mais informação sobre a realidade das Miseri-

 Angariar novos assinantes e combater o desperdício através da atualização constante da lista de distribuição;  Manter, ou se possível aumentar, o volume de publicidade do

UMP, o GCI pretende continuar a:

e com o auxílio dos meios técnicos e humanos disponíveis, continua-

remos a promover a atualização atempada

da

informação

em

www.ump.pt.

jornal. Importa ter em conta

Newsletter

que a temática do jornal e o ca-

Pretendemos com a newsletter in-

rácter da UMP limitam, em par-

formar provedores e técnicos sobre

te, o universo dos potenciais

as atualizações do portal da UMP,

anunciantes.

em especial no que se refere a documentos técnicos e circulares. A

córdias e da sua União. Ainda no que respeita ao jornal da

a UMP e as suas associadas. Assim,

divulgação das atividades promovi-

REDES DIGITAIS

das pelas Santas Casas será, sempre que possível, um aspeto a privilegi-

Portal UMP

ar.

aproximação entre jornal, Mise-

É incontornável a importância da in-

ricórdias e parceiros através da

Redes sociais

ternet no dia-a-dia das instituições.

rubrica Voz Ativa, para a qual

Além da divulgação do nosso traba-

As redes sociais são ferramentas de

 Promover uma ainda maior

107

comunicação indiscutivelmente po-


derosas. Com base nessa premissa,

Quem Somos nas Misericórdias

ção – especialmente quando os fins

o GCI continuará a promover a atu-

Em relação à brochura Quem So-

não são lucrativos – representam

alização da comunidade da UMP no Facebook.

mos nas Misericórdias, que em 2014 terá a sua oitava edição, continuaremos a procurar novos meios

COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Imagem institucional Com o objetivo fundamental de uniformizar a imagem da UMP, o GCI acompanhará e coordenará, sempre que solicitado pelas Linhas de Serviço e/ou Instituições Anexas, a necessária produção de material promocional para os diversos proje-

de distribuição de modo a reduzir os custos associados. Para o efeito,

uma oportunidade única de diálogo com todos os seus stakeholders. Através desses documentos, é possível apresentar à comunidade uma

visão abrangente e integrada do

continuaremos a contar com par-

trabalho que realizamos.

ceiros privilegiados, como os Secre-

Planos de comunicação

tariados Regionais da UMP. Ainda

Para 2014, o GCI propõe-se a apoiar

no âmbito da necessária contenção

as cinco respostas sociais da UMP

de despesas, procuraremos novos

patrocinadores para este projeto que tem sido, desde a primeira hora, exclusivamente apoiado pela Delta Cafés.

(Centro João Paulo II, Centro Luís da

Silva, Centro S. Estêvão, Lar Dr. Virgílio Lopes e Unidade de Cuidados Continuados Bento XVI) no planeamento e na implementação de

tos da União.

Relatórios e planos de atividades

planos de comunicação com vista à

O acompanhamento da produção

Iremos dar continuidade ao projeto

prossecução dos objetivos estabe-

de vídeos, sempre que oportuno,

de edição e paginação dos relató-

lecidos por cada uma delas.

fará igualmente parte da atividade

rios e planos de atividades da UMP.

Manual de boas práticas

deste gabinete ao longo do ano.

Lembramos que os planos e relató-

Ciente das dificuldades que algu-

rios de atividades de uma organiza-

mas Misericórdias apresentam no

108


sentido de comunicar de forma

da UMP, promovendo assim uma

gurar um trabalho de excelência e

adequada com os seus stakehol-

visão mais acertada sobre o que são

conscientes da especificidade e da

ders, o GCI pretende elaborar um

essas instituições.

enorme competição existente nos

guião de boas práticas para apoiar

2.

circuitos de informação atuais, este

as instituições que considerem necessitar de melhorar as relações

com a comunidade. Com base em diagnósticos já realizados na área da comunicação, este gabinete prevê a elaboração de um manual com orientações básicas sobre tratamento de imagem (fotografias, cartazes,

logotipos etc), elaboração de notícias/press releases e gestão de sites/redes sociais.

Para colaboradores das Miseri-

córdias: no âmbito do manual de boas práticas para a comunicação, o GCI pretende promover ações de formação com vista a reforçar os conhecimentos dos colaboradores

órgãos

de

comunicação

social

(OCS) com o objetivo de se tornar fonte de informação respeitada e requisitada.

e/ou responsáveis por essa área nas

Assim, além de continuar a dar res-

instituições) na elaboração de ma-

posta atempada às inúmeras solici-

terial variado relacionado com esta

tações de jornalistas que recebe-

área de atuação.

mos, o GCI pretende também criar situações diversas que mereçam a cobertura por parte dos OCS. Re-

Em 2014, o GCI prevê a promoção

ASSESSORIA DE IMPRENSA

de duas ações de formação distin-

Na ótica de uma estratégia de co-

1.

lações sólidas e confiáveis com os

das Santas Casas (da comunicação

Ações de formação

tas:

gabinete procurará estabelecer re-

municação coerente e eficiente, a Para jornalistas: com vista a in-

área da Assessoria de Imprensa te-

formar esses profissionais sobre as

rá, por parte do GCI, especial aten-

especificidades das Misericórdias e

ção em 2014. No sentido de asse109

forçar e melhorar a imagem das Misericórdias junto da opinião pública

é um dos objetivos principais desta atividade.


CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO

Em 2014 procuraremos, sempre que

A UMP, a partir do acervo docu-

temas de interesse para UMP e Mi-

mental reunido ao longo dos anos,

sericórdias, iremos continuar a con-

criou o Centro de Documentação e

tactar editoras no sentido de solici-

Informação Manuel Ferreira da Silva

tar, a título gratuito, algumas publi-

(CDI) com o objetivo de disponibili-

cações.

zar conhecimento, tanto aos seus

Para o efeito, o GCI recorrerá a um

associados, como ao público em geral.

possível, responder aos pedidos de informação e consulta do acervo disponível e, com base nos grandes

estágio profissional com vista a recrutar um colaborador com espe-

O CDI, para além do acervo próprio

cialização na área das técnicas ar-

relacionado com a UMP, pretende

quivísticas. Através desta iniciativa

especializar-se em matérias relacio-

pretendemos dar continuidade ao

nadas com a história e atividade

projeto de catalogação do acervo

(presente e futura) das Misericór-

do CDI e assegurar a abertura da

dias, sendo que a vertente significa-

biblioteca ao público.

tiva deste trabalho passará pela pesquisa, recolha, tratamento e divulgação de informação útil para as Santas Casas. 110

VOLTAR

A Assessoria de Imprensa terá especial atenção em 2014


Cooperação Estratégica de Ação Social

face aos objetivos superiormente fi-

forma: 6 projetos correspondem à

xados.

atuação ao nível da Organização e

A estrutura do Plano de Atividades

Planeamento, 2 projetos enquadra-

assenta nas orientações estratégicas definidas pelo Secretariado Nacio-

do nas Relações Institucionais da UMP, 5 projetos de Planeamento e

nal da UMP para os vários domínios

Controlo de Gestão.

de atuação dentro da área social,

Desta forma o Gabinete propõe

designadamente a Organização e

avançar num processo dinâmico e

O Plano de Atividades do Gabinete

Planeamento Institucional, Relações

participado, que envolva transver-

de Cooperação Estratégica de Ação

Institucionais, Planeamento e Con-

salmente a estrutura das Misericór-

Social (GCEAS) da UMP é anual-

trolo de Gestão e Identidade e Cul-

dias, exercendo a sua função se-

mente elaborado tendo em atenção

tura Organizacional.

gundo os valores que regem a mis-

as orientações do responsável pela

Assim, o conjunto de tabelas está

são da União.

área da ação social, Carlos Andrade, a partir das quais se constituiu a estrutura de tabelas, programas e respetivas atividades.

agrupado segundo os centros de responsabilidade do GCEAS, constituindo a estrutura do Plano de ação e atividades, sendo possível identi-

Este plano possibilita uma visão in-

ficar serviços executores, técnicos

tegrada da atividade do Gabinete

responsáveis e ainda ter uma per-

de Ação Social, permitindo uma

ceção da sua tramitação temporal.

avaliação global prévia da atividade

O número total de projetos é de

e do desempenho dos seus serviços

treze, distribuindo-se da seguinte 111


MANUAIS DE BOAS PRÁTICAS E APOIO TÉCNICO | SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE - EQUASS

jam funcionários, transitórios, estu-

encontram em consonância com os

dantes, estagiários ou voluntários.

requisitos europeus em matéria de

Durante o ano de 2010 a UMP ela-

qualidade no âmbito dos serviços

borou já o Manual para a Qualidade

sociais.

nas Respostas Sociais Seniores das

O EQUASS tem como principal

Atualmente a gestão da qualidade é

Misericórdias - O EQUASS - Euro-

objetivo estimular o desenvolvi-

uma das maiores preocupações das

pean Quality in Social Services e

mento do setor dos serviços sociais,

instituições do Terceiro Sistema.

que constitui uma iniciativa da EPR

promovendo o compromisso dos

Esta implementação da qualidade

- European Platform for Rehabilita-

prestadores de serviços com a qua-

permite avaliar as conformidades

tion.

lidade e a melhoria contínua, cons-

determinadas

organização

Este projeto encontra-se agora na

tituindo-se como um instrumento

através de processos internos, ga-

fase de concurso a financiamento,

rantindo ao utente um produto ou

sendo que foi aprovado para 25 Mi-

serviço concebido conforme pa-

sericórdias. O processo de imple-

drões, procedimentos e normas.

mentação da certificação da quali-

Concorre igualmente para a imple-

dade decorre atualmente em 25 Mi-

pela

mentação de boas práticas, como condição sine qua non, a formação

sericórdias de norte a sul do país, e iniciou em Maio de 2013, com con-

e competência humana e profissio-

clusão prevista para Abril de 2014.

nal de todos os que trabalham nas

O EQUASS providencia serviços de

instituições ou com elas lidam, se-

caráter abrangente na área da certificação da qualidade, os quais se 112

de garantia da qualidade reconhe-

cido pelos utentes/pessoas servidas/utilizadores a nível europeu. Pretende contribuir para a criação de um mercado europeu e para a modernização dos serviços sociais de interesse geral, no qual os pres-

tadores de serviços tenham a possibilidade de se diferenciarem, utilizando a qualidade dos seus serviços como uma vantagem competitiva.


A Certificação da Qualidade dos

(EQUASS Excellence – o nível 2 do

Apos a conclusão desta primeira fa-

Serviços Sociais (EQUASS Assurance

sistema).

se de implementação da qualidade,

– o nível 1 do sistema) corresponde

A Certificação da Qualidade dos

o Gabinete de Ação Social irá reali-

a um sistema de garantia e controlo da qualidade que permite às Misericórdias encetarem um processo

de certificação externo, de reconhecimento a nível europeu, através do qual atestam a qualidade dos seus serviços junto de utentes/pessoas servidas e partes interessadas. Este nível de certificação assegura a

conformidade do desempenho das

Serviços Sociais caracteriza-se por: 1. Avaliação de acordo com 38 critérios. 2. Critérios de avaliação baseados nos Princípios da Qualidade. 3. Critérios de avaliação cobrem os elementos essenciais do sistema de gestão da qualidade (SGQ). 4. Autoavaliação interna baseada

organizações com os requisitos

num questionário.

fundamentais no quadro dos Prin-

5. Auditoria externa executada com

cípios da Qualidade, bem como as-

base nas respostas ao questionário

segura a operacionalização de um

fornecidas pela organização candi-

sistema de gestão da qualidade, o

data. Ao auditor nomeado cabe

qual constitui um dos requisitos bá-

confirmar a validade das respostas

sicos para a certificação de acordo

fornecidas na autoavaliação, duran-

com o nível seguinte, a Certificação

te a auditoria.

zar duas sessões de abrangência nacional, que visam recolher os feedbacks das 25 Misericórdias en-

volvidas, de modo a partilhar experiências que enriqueçam futuras implementações e contribuam para uma melhoria do desempenho das Misericórdias recém-certificadas.

VER ANEXO

MODELO DE QUALIDADE DE VIDA (MQV) – EQUASS A UMP tem investido na implementação de metodologias de gestão da qualidade, sendo que se encontra a desenvolver o projeto de Im-

da Excelência dos Serviços Sociais

plementação de Sistemas de Gestão 113


da Qualidade (ISGQ), cuja base ori-

pelo seu próprio bem-estar (empo-

rizar a qualidade de intervenção da

entadora é o sistema European

werment).

equipa técnica junto dos utentes e

Quality Assurance for Social Servi-

Assim, a UMP procura ser pioneira

o facto de ser adaptado ao contex-

ces (EQUASS). A certificação no âmbito do EQUASS baseia-se numa abordagem abrangente à gestão da

organização, capacidades práticas e

no desenvolvimento de um modelo de avaliação de qualidade de vida, procurando desenvolver uma políti-

to económico, social e cultural português, tendo em conta, também, as capacidades físicas, emocionais,

ca de atuação comum entre todas

sociais e expectativas do utente.

as Misericórdias, onde se promova

Este projeto encontra-se agora na

a qualidade de vida dos utentes das

fase de concurso a financiamento e

Com base no sistema EQUASS pre-

Misericórdias.

aguarda-se desenvolvimento para

tende-se desenvolver um Modelo

O MQV é baseado nos princípios,

breve.

competências técnicas e intervenção na comunidade.

de Avaliação da Qualidade (MQV)

de vida dos utentes, uma vez que é fundamental realizar-se essa avaliação e sobretudo promovê-la.

dimensões e critérios do sistema EQUASS, que permitem ser trans-

VER ANEXO

versais a todas as respostas sociais, bem como podem medir criterio-

Esta necessidade surge com o intui-

samente a qualidade de vida dos

AUDITORIAS INTERNAS

to de melhorar e potenciar as con-

utentes de cada resposta social das

Os inúmeros pedidos de apoio téc-

dições de vida dos utentes no seu

Misericórdias e a qualidade de in-

nico por parte das Misericórdias le-

todo, reforçando a sua inclusão no

tervenção da equipa técnica.

vam este gabinete a continuar com

meio envolvente permitindo que

Este modelo terá como distintivo

este projeto, uma vez que a audito-

também estes se responsabilizem

principal e diferenciador de outros modelos existentes, o facto de valo114

ria interna consiste num serviço que avalia os sistemas e procedimentos


da instituição, com vista a minimizar

necessidades

a probabilidades de ocorrerem er-

sendo os principais:

ros ou práticas ineficazes.

das

Misericórdias,

 Verificar a existência, a suficiên-

As auditorias consistem num exame

cia e a aplicação dos controles

cuidadoso, sistemático e indepen-

internos, bem como contribuir

dente, cujo objetivo é averiguar se

para o seu aperfeiçoamento;

as atividades desenvolvidas em determinada Misericórdia estão de acordo com as disposições planeadas e/ou estabelecidas previamente, se estas foram implementadas com eficácia e se estão adequadas

(em conformidade) à consecução dos objetivos, nomeadamente a tão desejada sustentabilidade financeira.

 Verificar se as normas internas estão a ser seguidas;  Verificar a necessidade de melhoramento das normas internas vigentes;  Avaliar a necessidade de novas normas internas;  Quantificação da estratégia de intervenção;

PARECERES SOBRE REQUISITOS TÉCNICOS E NORMATIVOS Trata-se de um projeto que decorre ao longo de todo o ano, que não é

pontual mas sim permanente e que consiste em emitir pareceres para auxiliar opções e decisões técnicas ou de gestão, conforme e de acordo com a solicitação das Misericórdias.

Pressupõe-se que grande parte dos pedidos continue relacionada com pareceres especializados para a Tutela e para resolução de dúvidas re-

A auditoria interna deve ser inde-

 Análise Swot;

lativamente a legislação versus apli-

pendente do seio da organização e

 Análise de sensibilidade das di-

cabilidade prática institucional e

reportar diretamente à Mesa Admi-

versas opções de investimento;

nistrativa. Os principais objetivos das auditorias poderão variar de acordo com as

 Relatório/Proposta final

VER ANEXO

outras questões com a rede social relacionadas. O gabinete considerou pertinente, nos pareceres mais complexos, a

115


construção de uma grelha de crité-

mento e operacionalização da ativi-

Também nos parece de interesse

rios de análise no sentido de se tor-

dade das respostas sociais e de te-

consolidar as competências de re-

nar o processo mais objetivo e coe-

máticas que concentrem, por diver-

flexão e discussão sobre problemas

rente com a missão das Misericór-

sas razões, as atenções das Miseri-

teóricos e a sua aplicabilidade prá-

dias.

córdias.

tica.

Os pareceres emitidos poderão ain-

Estas sessões são importantes para

As sessões poderão ser agendadas,

da ser complementados com outras

compreender a necessidade de es-

efetuadas nas reuniões dos Secreta-

informações objetivas, retiradas do

truturar previamente o percurso

riados Regionais ou nas Misericór-

diagnóstico resultante da colocação

teórico-metodológico subjacente a

dias a pedido das mesmas.

do pedido de parecer/resolução do

um trabalho sobre a realidade soci-

problema.

al, conhecendo as lógicas e as es-

Para 2014, e tendo em conta a de-

VER ANEXO

tratégias de atuação possíveis, as

etapas do processo de implementação de alterações às instituições e a

SESSÕES DE ORIENTAÇÃO TÉCNICA ÀS MISERICÓRDIAS É objetivo do GCEAS iniciar-se nas estratégias de intervenção junto das Misericórdias, nos conceitos básicos e nos procedimentos de planea-

sua respectiva natureza e dinâmica.

fesa dos interesses das Misericórdias nas atividades que desenvolvem, o Gabinete de Cooperação Estratégica de Ação Social considerou ser pertinente dinamizar uma inicia-

O universo das Misericórdias dá in-

tiva de divulgação de informação

dícios de necessitar adquirir novos

técnica, objetivando munir as Mise-

conhecimentos e competências me-

ricórdias de um conhecimento mais

todológicas e técnicas necessárias à

sólido de diversas áreas.

elaboração e à operacionalização

Uma vez que a consciencialização

das respostas sociais e da especificidade das suas áreas. 116

de divulgação e partilha de informação é fundamental para fomen-


tar e garantir a participação, equilí-

atuação. Um outro ponto, eventu-

perspectivas de abordagem consi-

brio e sustentabilidade das Miseri-

almente, será colmatar eventuais la-

deradas chave para as Misericórdias

córdias, o projeto irá decorrer ao

cunas que possam existir em situa-

em várias áreas como também será

longo do ano, pelos vários distritos

ções específicas.

uma forma de garantir melhoria nas

do país.

Neste sentido, o gabinete dará a

suas atuações e no cumprimento da

Para tal, é primeiramente impres-

escolher as Misericórdias assuntos

cindível

necessida-

dentro de 5 grandes áreas de ativi-

des/sugestões das Misericórdias, na

dade, com uma 6 área aberta, para

logica, daquilo que consideram ser

eventuais matérias que não se inse-

matérias pertinentes de abordagem

riam nas 5 grandes áreas, mas que

e reflexão.

as Misericórdias queiram ver deba-

Dado que os objetivos deste pro-

tidas. As áreas são as seguintes:

apurar

as

sua missão, através de partilha de

informação e da realidade.

VER ANEXO

jeto têm como base a escolha e/ou

 Infância

ENCAMINHAMENTOS DE PRIMEIRA LINHA

sugestões dadas pelas Misericór-

 Crianças e Jovens em Risco

Na continuidade de inúmeros pedi-

dias, em função daquilo que consideram prioritário, iremos centrarnos em dar resposta aos temas que

 Idosos

particulares o gabinete continuará a

 Deficiência

reúnam um maior consenso ao ní-

 Comunidade

vel distrital, promovam uma atuali-

 Outros temas

vas adjacentes às grandes áreas de

fazer encaminhamentos de primeira linha, a fim de apoiar em primeira

instância pessoas com necessidades a diversos níveis.

zação e formação das instituições, dos colaboradores, e das perspeti-

dos de ajuda por parte de pessoas

Assim, não só será ser possível consolidar conhecimentos e renovar 117

O trabalho de ação social não deve ver o seu trabalho como uma sim-


ples resposta às crises existentes,

Com o tempo de experiência do

apoio capazes de minorar potenci-

REUNIÕES PERIÓDICAS E NACIONAIS COM PARCEIROS SOCIAIS

ais crises.

O Gabinete de Ação Social da UMP

ventes às instituições relacionadas

Para além disso, deve tentar refor-

considera importante a continuida-

com trabalho nestas áreas, sendo

de na participação nas reuniões pe-

por isso necessário iniciar-se meca-

riódicas com os grupos de trabalho

nismos de consulta às Misericórdias

já iniciadas no ano de 2007, repre-

sobre a posição a tomar na repre-

sentando a UMP, na Comissão Na-

sentação nestes grupos.

cional para as Crianças e Jovens em

A União faz parte do Grupo de Tra-

mas também como uma forma de ajudar a estabelecer sistemas de

çar a autoestima das pessoas encaminhando-as

para

entidades

competentes que dispõem de conhecimentos próprios relativamente aos seus próprios direitos e necessidades. Continuará assim o gabinete a estimular e apoiar ativamente no encaminhamento de primeira linha, cooperando na promoção do progresso e afirmação pessoal dos mais necessitados, cumprindo as-

sim, e também, a sua missão.

VER ANEXO

Risco e grupo técnico de trabalho

para os sem-abrigo (atual GIMEI).

GCEAS torna-se já evidente a necessidade de consultar as Misericórdias sobre as questões envol-

balho designado por CNAAPAC,

tendo por objetivo na sua participa-

Decorreram também e no âmbito

ção concluir a razoabilidade da

do grupo de trabalho para a Segu-

comparticipação financeira conce-

rança Infantil reuniões de parceria

dida pela Segurança Social às Mise-

bem como outras que poderão sur-

ricórdias e evidenciar a realidade

gir, como é o caso da mais recente

das Misericórdias.

participação do Gabinete no na

Manter-se-á a participação nas reu-

Comissão Técnica das Respostas Sociais.

niões da Comissão Nacional do Rendimento Social de Inserção.

118


Eventualmente poderá surgir a ne-

dos que contenha toda a informa-

todo o território nacional. Por

cessidade de participação noutros

ção atualizada periodicamente rela-

outro lado, permite uma maior

grupos técnicos ao longo do ano de

tiva à rede de respostas sociais das

aproximação no relacionamen-

2014 que se incluirão, naturalmente,

Santas Casas de Misericórdia.

to inter-Misericórdia, nomea-

nesta tabela de projeto.

Assim, para 2014 prevê-se:

damente daquelas com respos-

Importa ainda referir que o Gabinete é por diversas vezes solicitado a pronunciar-se sobre Projetos de Portarias/ Despachos/ Legislação e Documentos Técnicos de boas práticas, entre outros, ao nível da área Social.

VER ANEXO

 A conclusão da construção da base de dados, contendo toda a informação relativa à rede de respostas sociais das Santas Casas de Misericórdia do país;  A sua atualização permanente

Este projeto, inédito na UMP, propõe-se a construir uma base de da-

permite a troca de informação que originará uma melhoria operacional.

VER ANEXO

que estará obviamente dependente da colaboração de todas as Misericórdias.  Após a conclusão da referida

REDE DE RESPOSTAS SOCIAIS DAS MISERICÓRDIAS

tas sociais semelhantes, pois

base de dados, esta será disponibilizada na plataforma de Centro de Custos Homogéneos, que no nosso entender possibilitará às Misericórdias realizarem uma consulta rápida às respostas sociais existentes em 119

CLUSTERS EM REDE NA ECONOMIA SOCIAL No âmbito do Fundo Social Europeu, a União das Misericórdias Portuguesas candidatou-se com o Pro-

jeto “Clusters em Rede na Economia Social”, pelo que se encontra a aguardar aprovação do mesmo.


Vivemos uma crise económica e fi-

que isto aconteça é necessário a al-

da economia social através da in-

nanceira com repercussões sociais

teração da lei de bases da econo-

ternalização do superavit resultante

bastante elevadas, e que exigem a

mia social, para que o Estado reco-

da produção versus consumo.

realização de ajustamentos nos

nheça esse papel de agentes ativos

mais variados quadrantes da socie-

da economia às Misericórdias.

A marca Misericórdia tem 500 anos

dade. Estes ajustamentos e opções

Assim sendo, objeto deste projeto

senvolvimento de respostas sociais

consiste na análise e coerência do

e à ajuda de pessoas socialmente

conceito de Cluster aplicado à eco-

carenciadas. Se interligarmos esta

nomia social, bem como no desen-

imagem a uma função de especiali-

volvimento de uma proposta de ca-

zação territorial (imagem + região)

deias produtivas em rede no seio

obtemos uma característica única

das Misericórdias, como forma de

que é a indução de uma preferência

fomentar o crescimento do sector e

de determinado produto/serviço ao

o desenvolvimento regional.

consumidor final. O resultado deste

Os fluxos económicos que se po-

consumo estará sempre associado a

tomadas, quer pelo Estado, quer pelas entidades privadas e pelas entidades não lucrativas como forma de reação à crise, são necessários e consequentes. Consequentes, por duas razões: primeiro porque vai al-

terar a forma de atuação futura dos diversos atores socia,is e em segundo, porque vai ter uma implicação direta na população, em geral. Neste sentido, é necessário que as instituições procurem formas a sua

autossustentabilidade, ou seja, serem parceiras dos Estado mas simultaneamente independentes financeiramente. É claro, que para

dem gerar em rede, numa ótica global, através da comercialização de produtos e serviços como sejam,

artesanato, produto típicos regionais, pacotes de turismo rural podem alavancar o desenvolvimento regional e por conseguinte o sector 120

e está claramente associada ao de-

uma resposta às necessidades das populações mais carenciadas.

VER ANEXO


BALANCED SCORECARD O Gabinete de Ação Social no decorrer de 2014 irá aplicar o Balanced Scorecard às Instituições Anexas da União, com o objetivo de posteriormente replicar a implementação a todas as Misericórdias que o solicitem. Este projeto procura desbravar terreno no que respeita à aplicação de sistemas de gestão estratégica ao terceiro sector, nomeadamente, nas misericórdias. Através dos pressupostos teóricos existentes vamos procurar desenvolver uma ferramenta de gestão denominada de Balanced Scorecard. Para tal, iniciaremos este projeto numa das Instituições Anexas da UMP, com a recolha de um input real de dados e informação, que

permita conceber um modelo que

nanceira, como a componente dos

aquando aplicado contribua para a

processos, dos utentes e dos recur-

otimização da gestão da resposta

sos humanos, e que constituem o

social em questão/Misericórdias

grande valor destas instituições. é

Este projeto revela-se pertinente

importante ter um modelo institu-

pelo facto, de cada vez mais, estas

cional que induza maior rendibili-

instituições serem solicitadas a re-

dade aos recursos aplicados.

solver os problemas sociais, como o

Será definido a missão, visão, valo-

desemprego, violência doméstica,

res, bem como a estratégia, os

abuso de menores, a par das res-

objetivos estratégicos, as iniciativas,

tantes

como

as metas e os indicadores. Parale-

manter boas infraestruturas para

lamente, serão definidas as perspe-

idosos e jovens, e que origina um

tivas adequadas à realidade da ins-

dispêndio muito elevado de recur-

tituição, estabelecidas as relações

sos materiais e imateriais. No en-

de causa-efeito que asseguram que

tanto, o apoio concedido a estas

a história da estratégia entre as di-

instituições é cada vez menor, quer

ferentes perspetivas e objetivos seja

seja por parte do estado, quer seja

entendida por todos os atores insti-

através da sociedade civil.

tucionais. Por fim, será desenhado o

Assim, o objetivo vai incidir na cria-

mapa estratégico da instituição.

responsabilidades,

ção de um modelo gestionário que privilegie não só a componente fi121

VER ANEXO


TAXA DE INFLAÇÃO SOCIAL NAS MISERICÓRDIAS

quele que é considerado no cálculo

Considerando que a atualização dos

grantes do estudo, e novamente,

subsídios e comparticipações con-

cedidos pelo Estado às Misericórdias, oscila em função da Taxa de Inflação Anual de referência (calculada pelo INE) a União das Misericórdias

Portuguesas

objetivando

um valor de referência próprio pro-

cedeu ao cálculo, da taxa inflação setorial (TIS) das Misericórdias. A realização do cálculo da TIS tem como finalidade confrontar o Estado com a realidade existente no

realizado pelo INE. Para 2014 pretende-se atualizar os contributos das Misericórdias inteprocedendo à seleção e atualização do cabaz de bens e serviços, de acordo com as rubricas mais representativas em termos de consumo destas instituições, calcular a referida taxa. Pretende-se desta forma melhorar a capacidade negocial da UMP, no âmbito da cooperação, enquanto parceiro nas negociações.

VER ANEXO

ESTUDOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÓMICA E FINANCEIRA A sustentabilidade económica centra-se na compatibilidade entre os

custos do financiamento da proteção social e as exigências da competitividade. A tensão entre as expectativas sociais provenientes do desenvolvimento económico e as exigências do crescimento no âmbi-

to da capacidade de competir, necessita de uma gestão equilibrada entre estes dois fatores. A sustentabilidade financeira reflete o equilíbrio do modelo de financi-

universo das Misericórdias portu-

amento do sistema de proteção so-

guesas, uma vez que, o cabaz de

cial que se prende com a capacida-

produtos consumidos pelas institui-

de do sistema gerar ou não receitas

ções diverge significativamente da-

suficientes para fazer face às crescentes exigências sociais. 122


Neste momento apontam-se três fatores estruturais que devem ser tidos em conta nas projeções para o futuro: a evolução demográfica; a rigidez da despesa e a juventude do sistema. O presente projeto resulta das solicitações apresentadas pelas Misericórdias no âmbito de eventuais reestruturações das respostas sociais que oferecem á comunidade, por meio da realização de auditorias técnicas e financeiras. Pretende-se a reafectação de recursos no intuito de garantir o cumprimento da missão institucional assegurando, contudo, a sustentabilidade económica e financeira das instituições.

VER ANEXO

TABLEAU DU BORD O Gabinete de Ação Social no decorrer de 2014 irá desenvolver um Tableau du Bord para aplicar às Instituições Anexas da União, com o objetivo de posteriormente replicar a implementação a todas as Misericórdias que o solicitem. Através dos pressupostos teóricos existentes vamos procurar desenvolver uma ferramenta de gestão denominada de Tableau du Bord. Para tal, iniciaremos este projeto numa das nossas Anexas, com a recolha de um input real de dados e informação, que permita conceber um modelo que aquando aplicado contribua para a otimização da gestão da resposta social em questão/Misericórdias

O Tableau de Bord resume um conjunto de indicadores de atividade, indicadores de eficiência operacional,

indicadores

económico-

financeiros e indicadores de qualidade e serviço, ou seja, combina in-

dicadores financeiros e não financeiros. É pois um instrumento de medida de desempenho que facilita uma gestão proactiva da atividade ou da organização como um todo, contri-

buindo para a redução da incerteza e facilitando a previsão de risco inerente a todas as decisões do Conselho de Administração das Anexas Com efeito, o Gabinete em articulação com o Conselho de administra-

ção irá definir os diferentes indicadores de atividade, desenhar um conjunto de mapa de gestão, e monitorizar e avaliar a atividade das

123


Instituições Anexas, com a elaboração mensal de relatórios de gestão.

VER ANEXO VOLTAR

124


timos tempos tem apenas assegu-

candidaturas para financiamento do

rado a vertente do relacionamento

projeto de inventário do Património

com as Misericórdias e a represen-

móvel, assim como para os apoios

tação e acompanhamento de proje-

transversais ao restauro e conserva-

tos com entidades externas.

ção do património em geral.

Urge pois neste quadro, e com os

Teremos novamente como priori-

O Gabinete do Património Cultural

meios que consigamos reunir, re-

dade neste ano, o reforço da sensi-

da UMP tem desenvolvido a sua

tomar, o quanto antes, a atividade

bilização dos dirigentes e responsá-

ação em três grandes áreas de rela-

que a realidade patrimonial das Mi-

veis das Misericórdias para a ver-

cionamento com as Misericórdias e

sericórdias tanto reclama e aconse-

tente patrimonial das suas institui-

com as entidades responsáveis ou

lha.

ções. Num contexto de globalização

representativas do Património.

Nesta linha, em 2014, intensificare-

e de normal dispersão de critérios,

A atividade tem sido caraterizada

mos a abordagem junto das estru-

pela promoção de iniciativas junto

turas de governação dos fundos

das Misericórdias, pela resposta às

comunitários no sentido de assegu-

solicitações destas instituições e pe-

rarmos parte da sustentabilidade

lo contato e relacionamento com

das ações que pretendemos desen-

ricórdias.

entidades e organismos externos.

volver em colaboração com as Mi-

Só com instituições verdadeiramen-

Em 2014 apesar dos constrangi-

sericórdias. No âmbito do FEEI-

te conhecedoras da sua importância

Fundos Estruturais Europeus para o

histórica e social, orgulhosas da sua

Investimento (2014-2020), há que

ação secular, poderemos ter, nas

ter uma especial atenção para as

Misericórdias e seus dirigentes, um

Património Cultural

mentos conhecidos, iremos tentar inverter a situação e aumentar a atividade do Gabinete que nos úl-

125

conceitos, tradições e personalidades, devemos privilegiar as matérias que mais diretamente dizem respeito à Missão e Identidade das Mise-


capital de confiança indispensável

perante o imenso trabalho a fazer

para enfrentar os desafios do futu-

há que conscientemente reequaci-

Secção do Património Imóvel Ações

ro.

onar prioridades de intervenção.

Estudo, Inventariação, preservação,

Destacamos a este propósito, pela

conservação, segurança, dinamiza-

sua pertinência e carater inovador

ção, divulgação e Formação

os projetos “Viver Património “ e “ Museu Virtual das Misericórdias”. Ambas as iniciativas, através de uma narrativa adequada e de conceitos inovadores e criativos, irão permitir projetar as Misericórdias em Portugal e no Mundo, contribu-

indo, estamos certos disso, para o aumento da sua identidade e prestígio. Pese embora permaneçam algumas indefinições estruturais em matéria de oportunidade de financiamento

à atividade do Gabinete do Património Cultural da UMP, não deixamos de apresentar um plano de

ESTRUTURA E LINHAS ORIENTADORAS

Parcerias

A atividade do Gabinete do Patri-

da Cultura

mónio Cultural (GPC), à semelhança

Protocolo IRHU (Instituto de Habi-

dos anos anteriores, irá pautar-se

tação e Reabilitação Urbana)

essencialmente pela relação direta com as Misericórdias no trabalho de terreno e através da estratégia de parcerias que a UMP tem em curso com várias entidades nacionais responsáveis pelo Património. Esta atividade será desenvolvida a partir da estrutura do Gabinete, que

Protocolo com Secretaria de Estado

Secção do Património Móvel Ações Estudo, Inventariação, preservação, conservação, segurança, dinamização, divulgação e Formação. Parcerias Protocolo com Secretaria de Estado

se encontra organizada nas seguin-

da Cultura

tes secções:

Projeto SOS Azulejo (Polícia Judiciária - a aguardar redefinição do pro-

ação ambicioso, mas realista, pois

jeto entre parceiros) 126


Secção do Património Arquivístico Ações

Secção da Biblioteca e do Livro Ações

Estudo, Inventariação, preservação,

Promover a sensibilização para a

conservação, segurança, dinamiza-

especificidade das Bibliotecas das

ção, divulgação e Formação.

Misericórdias. Coordenar a edição

Parcerias

de obras referentes ao Universo das

Protocolo com DGLAB (Direção Geral do Livro, Arquivos e Biblioteca).

Misericórdias. Estudo, Inventariação, preservação, conservação, segurança, dinamização, divulgação e Formação.

Secção de Conservação e Restauro Ações Orientações Estratégicas. Organiza-

dias.

Secção do Património Imaterial Ações Recolha e registo das manifestações imateriais

das

Misericórdias

no

quadro do Inventario do Património Imaterial Português. Proceder ao estudo prioritário das

Parcerias Protocolo com DGLAB (Direção Geral do Livro, Arquivos e Biblioteca)

seguintes manifestações imateriais: Rituais de posse; Procedimentos tradicionais de representação com insígnias; Cortejos de oferendas;

ção de Intervenções. Acompanhamento permanente de limpezas e

onadas ao Universo das Misericór-

manutenções. Seleção e acreditação

Secção de Arte Contemporânea Ações

de empresas. Formação de agentes

Promover a criação e dinamização

do terreno.

de manifestações artísticas con-

Parcerias

temporâneas com temáticas relaci-

(a estabelecer) 127

Cerimoniais litúrgicos da Semana Santa e os Rituais fúnebres, entre outros.


AVALIAÇÃO PATRIMONIAL Sempre que solicitados pelas Misericórdias iremos dar continuidade ao programa de visitas técnicas no sentido de avaliarmos o estado do património e as necessidades de intervenção em matéria de prevenção e preservação. Também a assessoria técnica de acompanhamento de intervenções efetuadas pelas Misericórdias, constitui um importante oferta do Gabinete a que importa dar continuidade e reforçar, pois dispomos cada vez mais de conhecimentos e meios técnicos que permitem especializar esse apoio.

reais necessidades das Misericórdias e das prioridades de intervenção que venham a ser definidas. Este processo de qualificação está muito condicionado à nomeação e identificação de recursos humanos

que, nas Misericórdias, venham a assumir as áreas do Património. Os temas da formação serão transversais às várias tipologias de património. No projeto de Sessões de Informação os temas já definidos

são: “Conservação e Preservação de Obras de Arte” , “Introdução à Arquivística” , “Património Imóvel” , “Património Cultural das Misericórdias”. Em 2014 iremos, dentro do possível, avançar com uma sessão

FORMAÇÃO

sobre o Património Imaterial das

O programa de Formação, a coor-

Misericórdias.

INVENTARIAÇÃO Neste quadro urge desbloquear o impasse criado com a insolvência da empresa que geria o software Matriz, onde está registado o inventário, para que possamos reativar a sua divulgação e a consulta online. Tentaremos também dar continuidade ao Programa de Inventario do Património Móvel das Misericórdias. Este projeto reveste-se da maior importância já que representa a base de todo o trabalho de promoção, dinamização e divulgação que pretendemos desenvolver junto das Misericórdias. Refira-se, a título informativo, que no universo das Misericórdias ativas em Portugal apenas um quarto das instituições têm o seu património

denar em parceria com o Ceforcór-

artístico inventariado, pelo que se

dia, será delineado em função das 128


torna essencial não abrandar o ritmo desta intervenção. Iremos, neste quadro, insistir com os responsáveis regionais do FEEI para que sejam sensíveis à abertura de candidaturas de suporte ao financiamento desta atividade. No que respeita ao Património Imóvel e no quadro do Protocolo com o IHRU tentaremos dar continuidade à elaboração de novas fichas de inventário assim como à atualização das já existentes. Quanto ao Património Arquivístico, teremos especial atenção para a sensibilização da preservação dos arquivos históricos, assim como, e sobretudo, dos arquivos contemporâneos e atuais das Misericórdias.

PRODUÇÃO EDITORIAL

PROTOCOLOS / PARCERIAS

A produção de edições, de iniciativa

Protocolos

própria ou em parceria, reveste-se

O Gabinete do Património Cultural

da maior importância, pois a divulgação de estudos, boas práticas e sobretudo a promoção do património das Misericórdias é o maior garante da sua defesa e salvaguarda. A produção editorial, a ter lugar, embora promovida pelo GPC, será coordenada com o Gabinete de Comunicação e Imagem.

tem sustentado parte da sua atividade nas parcerias protocoladas com diversos organismos públicos. Em 2014 como já foi referido, importa consolidar todas as parcerias que temos vindo a estabelecer dada a imposição resultante das alterações estruturais nos Ministérios e Secretarias de Estado. Também as

Neste âmbito consideramos iniciati-

parcerias com entidades privadas

vas editoriais, não só as da própria

vão ter de ser ponderadas à luz das

UMP como as resultantes das par-

novas prioridades e constrangimen-

cerias com outras entidades. Nesta

tos do País.

matéria continuaremos a dar todo o

Esta situação poderá trazer alguns

apoio às entidades externas, nomeadamente no âmbito dos trabalhos científicos e académicos, promovidos pelas Misericórdias e por Universidades. 129

entraves ao desenvolvimento de ações deste plano de atividades que tentaremos ultrapassar com re-


curso a meios próprios e das Mise-

Estas parcerias permitirão alargar,

Para além dos Dirigentes, Provedo-

ricórdias.

em matéria de património cultural,

res ou Mesários responsáveis pelo

Parcerias

a área de intervenção da União das

Património, é indispensável que

Misericórdias junto das Misericór-

exista, no terreno, um técnico, que

dias.

se dedique, em exclusivo, a esta ati-

No âmbito das parcerias transversais que a UMP pretenda estabele-

vidade, pois as inúmeras solicita-

cer teremos ainda de equacionar a oportunidade, vantagens e eventuais encargos no relacionamento com as seguintes entidades:

ções e o seu carácter de vigilância e

CARREIRAS PROFISSIONAIS A definição e enquadramento legal

 Direções Regionais de Cultura: Norte, Centro, Alentejo e Algarve  Universidade Nova de Lisboa Instituto de História da Arte  Universidade Lusíada  Instituto Politécnico de Tomar

das Carreiras Profissionais na área do Património, assume, uma especial prioridade, pois com este processo, e a sua esperada adesão por parte das Misericórdias, teremos, reunidas as condições para um trabalho mais criterioso e sistemático. É muito importante que o Gabinete

 Fundação Museu do Douro

do Património Cultural identifique

 Cooperativa Árvore

em cada Misericórdia, interlocuto-

 Gecorpa

res habilitados e permanentes. 130

trabalho

permanentes

serão

possíveis com recursos humanos fixos e qualificados.


Identificar pessoas com capacida-

Diretamente por iniciativa do Gabi-

sencialmente sobre o Património

des para a gestão e acompanha-

nete do Património Cultural, iremos,

Imóvel (externo e interno) assim

mento do património, conferindo-

em 2014, promover o Dia do Patri-

como o Património integrado. Ire-

lhe posteriormente competências

mónio das Misericórdias, no Re-

mos ainda, dentro do possível, re-

nesta área, continuará a ser uma

dondo em parceria com a Miseri-

colher imagens e dados referentes a

das principais prioridades do Gabi-

córdia local. Este evento, à seme-

eventos públicos e cerimónias asso-

nete do Património Cultural em

lhança do que tem acontecido em

ciadas ao uso desse mesmo patri-

2014.

anos

mónio, nomeadamente para docu-

anteriores,

constituirá

um

momento privilegiado de reflexão

mentar o património imaterial.

sobre a atividade do GPC.

COLÓQUIOS, CONFERÊNCIAS E SEMINÁRIOS Em 2014 teremos toda a disponibilidade e interesse em participar nos vários fóruns científicos na área do património cultural. Paralelamente a esta participação, iremos também incentivar as Misericórdias a pro-

moverem iniciativas de estudo, reflexão e conhecimento sobre as suas realidades em matéria de património.

Projeto “Viver Património”

PROJETOS ESPECÍFICOS

Pretende-se com este projeto mobilizar os utentes das Misericórdias

Reforço do Banco de Imagens sobre Património das Misericórdias.

que, num conceito de envelheci-

Iremos dar continuidade à recolha

área da defesa, salvaguarda e divul-

de imagens sobre o Património das

gação do Património. Neste sentido

Misericórdias reforçando assim o

iremos incentivar as Misericórdias a

banco de dados que permite avaliar

integrar o projeto, promovendo as

e identificar as várias tipologias de

diferentes iniciativas.

Património. Este projeto incidirá es131

mento ativo e voluntariado cultural, possam assumir algumas tarefas na


Tentaremos consolidar todos os

projetos museológicos das Miseri-

em parceria com outras entidades,

pressupostos deste projeto para o

córdias.

promovermos a conceção destes

que muito dependerá a concretiza-

Este processo após a devida avalia-

referenciais.

ção dos critérios de classificação em vos da Lei do Património e da Lei -

Aconselhamento e Prevenção no uso público de obras de arte.

Quadro dos Museus, virá a dar lu-

Considerando o uso frequente de

gar a um roteiro de museus que

obras de arte e peças de valor assim

ajudará a definir circuitos de visita.

como de alfaias litúrgicas em even-

O projeto terá igualmente a partici-

tos públicos, torna-se urgente sen-

pação da Turicórdia, no âmbito da

sibilizar as Misericórdias para o ris-

promoção, e eventual gestão, de

co associado a essa exposição pú-

circuitos temáticos.

blica. Importa igualmente apresen-

ção das manifestações de apoio já formalizadas no passado pelos parceiros institucionais (Ministério da

Cultura / Secretaria de Estado da Cultura e Instituto do Turismo de Portugal). Este projeto reúne um conjunto de sinergias a que não deveremos ficar indiferentes, pois para além do as-

peto social assume simultaneamente uma vertente patrimonial, turística, económica e sobretudo de cidadania ativa e responsável. Roteiro de Museus das Misericórdias

vigor, e de acordo com os normati-

Manual de Inventariação de objetos e utensílios relacionados com os Hospitais e a Saúde. Identificada esta lacuna nos refe-

tar sugestões de substituição dos originais, por cópias, em cerimónias que o permitam, garantindo assim a preservação de peças, muitas vezes únicas e de grande valor artístico e

iconográfico.

Em parceria com outras entidades e

renciais das normas de inventário e

muito em especial com os Secreta-

dada a realidade, histórica e atual,

riados Regionais daremos continui-

das Misericórdias na atividade da

reunir condições para em 2014 edi-

dade ao levantamento e registo dos

saúde, iremos criar condições para,

tar um manual de boas práticas na

132

O GPC pretende, a este respeito,


utilização das obras de arte perten-

adamente no Eixo da Sociedade do

 Comissão Nacional dos Bens

centes às Misericórdias.

Conhecimento.

Museu Virtual “Misericórdias, um passado com futuro“

O futuro desafia as Misericórdias e

 Comissão de Acompanhamento

este Museu Virtual será uma reali-

do projeto “Igreja Segura” –

Em 2014 lançaremos bases para es-

dade da resposta que estas institui-

Instituto Superior de Policia Ju-

truturar um projeto que permita di-

ções sempre souberam dar perante

diciária e Ciências Criminais

vulgar o espólio artístico das Mise-

os sinais dos tempos.

ricórdias. Esta iniciativa permitirá

Afirmar a nossa cultura e divulgar o

de Colaboração entre a UMP e

uma apresentação da Identidade

que somos é também uma obra das

o Ministério da Cultura (Secre-

das Misericórdias, do seu patrimó-

Misericórdias.

taria de Estado da Cultura) Di-

Culturais da Igreja

 Comissão Paritária do Protocolo

nio, das suas manifestações e ativi-

reções Regionais de Cultura, Di-

dades assim como das suas gentes

reção-Geral do Património Cul-

e personalidades. Este projeto, nunca antes experimentado entre nós, permitirá projetar a realidade das Misericórdias e afirmar a sua contemporaneidade. Será uma iniciativa da UMP em estreita e permanen-

te colaboração das Misericórdias, necessariamente apoiada por verbas do FEEI- Fundos Estruturais Eu-

REPRESENTAÇÕES O Gabinete do Património Cultural,

tural e Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas.

no âmbito das suas atribuições as-

 Comissão de Acompanhamento

segura a representação e acompa-

do Projeto “Viver Património”-

nhamento de processos nos se-

Ministério da Cultura (Secretaria

guintes órgãos:

de Estado da Cultura) Direções

 Conselho Nacional do Instituto Português de Museus

Regionais de Cultura.  Comissão de Acompanhamento do Acordo de Colaboração en-

ropeus para o Investimento, nome-

tre a UMP e o IHRU (Instituto 133


da Habitação e Reabilitação Ur-

O trabalho já efetuado até aqui, re-

veis do Secretariado Nacional da

bana) no âmbito do SIPA (Sis-

conhecido tanto pelas Misericórdias

União das Misericórdias Portugue-

tema de Informação para o Pa-

como pelos parceiros institucionais,

sas, muito especialmente Bernardo

trimónio Arquitetónico)

constitui o maior incentivo à pros-

Reis, responsável pela área do Pa-

secução da atividade deste Gabine-

trimónio Cultural.

lo de Colaboração entre a UMP

te.

Uma instituição que não conhece o

e a Fundação Museu do Douro.

A responsabilidade que nos cabe,

seu passado e que por isso não tem

em recebermos e transmitirmos o

orgulho na sua identidade, não terá

património das nossas instituições

futuro.

devidamente estudado e cuidado,

Invertendo estas premissas, tudo fa-

 Comissão paritária do Protoco-

CONCLUSÃO

compromete-nos a dar continuida-

remos para afirmar a Identidade das

O Plano de Ação apresentado pelo

de a esta missão.

Gabinete do Património Cultural

Pese embora as dificuldades con-

do seu património cultural.

junturais que atravessamos, não

É com esta convicção que, com es-

para 2014, fortemente condicionado pelas circunstâncias atuais, não deixa, apesar disso, de corresponder a um forte empenho da UMP em tudo fazer para trabalhar com as Misericórdias na salvaguarda, preservação e divulgação do seu Património Cultural.

devemos adiar intervenções urgentes e necessárias à preservação da identidade das Misericórdias.

Misericórdias Portuguesas através

perança e otimismo, mas expetativas moderadas, desejamos por em prática a atividade do Gabinete do

Contamos, neste propósito, com a

Património Cultural da UMP duran-

forte adesão das Misericórdias, com

te o ano de 2014.

o apoio que legitimamente revindicamos das entidades públicas e com a determinação dos responsá134

VOLTAR


linhas de serviço e instituições ane-

Relações Internacionais

xas para, desta forma, potenciar e sistematizar o trabalho feito a nível internacional.

A União das Misericórdias Portu-

guesas tem vindo a desenvolver

PRIORIDADES ESTRATÉGICAS DA UMP

uma política de Cooperação com Misericórdias existentes nos PALOP criando parcerias que se têm revelado positivas, quer para as Miseri-

reativação ou criação de Misericór-

córdias envolvidas, quer para a ex-

dias nessas áreas geográficas.

pansão dos valores das Misericór-

Será também continuado o trabalho

dias espalhadas pelo mundo.

desenvolvido junto de Organismos

Para 2014, pretendemos promover

e Instituições nacionais e internaci-

um relacionamento mais próximo

onais, procurando construir proje-

entre a UMP e as Misericórdias es-

tos de cooperação que possam be-

trangeiras, com particular destaque

neficiar as Misericórdias estrangei-

para as existentes nos PALOP e no

ras que estejam interessadas.

Oriente, procurando também pro-

Tentaremos ainda, sempre que pos-

mover o intercâmbio entre elas.

sível, reforçar internamente a coor-

Tentaremos incentivar e apoiar a

denação com todos os gabinetes, 135

 Operacionalizar a missão institucional através de projetos específicos de cada membro da

União;  Promover o trabalho em rede e a sua planificação.

OBJETIVOS  Incentivar a construção de parcerias entre a UMP e Misericórdias no exterior;


 Afirmação e defesa da Cultura

ar parcerias e outras formas de

Institucional da UMP junto dos

cooperação, que promovam a

organismos do Estado;

resolução dos problemas espe-

 Colaborar com as Misericórdias no exterior no desenvolvimento de projetos do seu interesse, vi-

cíficos com que se debatem e que podem por em causa a sua viabilidade. *

sando dotá-las de uma melhor capacidade de intervenção no tecido social em que se inserem;  Colaborar com a Plataforma das ONGD e, com o seu apoio,

* O objetivo do ponto 6 estará dependente de encontrar apoio financeiro junto de organismos da sociedade civil, que permita a sua realização.

apresentar projetos em diversos

VOLTAR

organismos;  Reforçar o estatuto de observador consultivo da Comunidade do Países de Língua Portuguesa (CPLP);  Dar uma particular atenção às Misericórdias fora do espaço português, que se encontrem em dificuldades com vista a cri136


Serviço de Voluntariado

ponder com energia, com ações de

córdias; Dotar as Misericórdias de

efeito imediato, com soluções reais

ferramentas que lhes permitam de-

e concretizáveis e, neste sentido,

senvolver Programas de Voluntaria-

contribuir para atenuar os efeitos

do.

nefastos que vivemos atualmente a

Ser voluntário é cada vez mais um exercício de cidadania e de solidariedade. Em situações de crise, como a que vivemos atualmente, o recurso ao voluntariado constitui-se como uma oportunidade de desenvolvimento

nível económico e social. Neste sentido, e tendo presente os

ATIVIDADES A REALIZAR

objetivos e a Missão das nossas as-

Para o ano de 2014, a operacionali-

sociadas, o Serviço de Voluntariado

zação dos objetivos apresentados

da União das Misericórdias Portu-

passa pela realização das seguintes

guesas apresenta o seu Plano de

atividades:

Atividades para o Ano de 2014.

Com vista a dar continuidade a uma

de atividades que, de outra forma, devido às limitações orçamentais, não seriam viáveis. Torna-se, por isso, fundamental comprovar que o voluntariado continua a ser uma resposta às necessidades mesmo perante os desafios em que a conjuntura atual nos coloca. A ação voluntária pode res-

Apoio às Santas Casas

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Para o ano de 2014, pretende-se dar continuidade ao trabalho que vem sendo desenvolvido e aos

objetivos estratégicos delineados Contribuir para a dinamização do Voluntariado, em Portugal; Promover o Voluntariado junto das Miseri137

prática já consolidada no SVUMP, manter-se-á todo o aconselhamento, orientação, divulgação, disponibilização de legislação e boas práticas, e resolução de problemas (quer através do agendamento de reuniões, quer através de outro tipo de contactos não presenciais, correio o eletrónico), destinado a todas as


Santas Casas de Misericórdia que o

Formação

das comunidades se revela um fator

solicitem.

O SVUMP continuará a apostar no

de sucesso na expansão da Ativida-

Divulgação de documentos, eventos e notícias

desenvolvimento de competências

O SVUMP, através do seu site, do

Misericórdia em matéria de Volun-

dos técnicos das Santas Casas de

de Voluntária, em Portugal, pelo que, é intenção do SVUMP, manter a disponibilidade para desenvolver ações que permitam dinamizar esta

site da Confederação Portuguesa

tariado. Neste sentido, pretende, no

de Voluntariado, do Conselho Naci-

ano de 2014, realizar Ações de

prática.

onal de Promoção do Voluntariado

Formação na Área da Gestão de

Outras Atividades

e/ ou de outros meios, nomeada-

Voluntariado, com vista a responder

Paralelamente, o Serviço de Volun-

mente o Jornal “Voz das Misericór-

a inúmeros pedidos neste âmbito,

dias”, manterá a divulgação de to-

por parte dos técnicos das Santas

tariado da UMP cooperará noutras atividades, nomeadamente eventos

das as notícias e eventos ligados à

Casas de Misericórdia.

Atividade Voluntária, em Portugal,

Paralelamente, o SVUMP manterá

da Confederação Portuguesa de

com especial destaque para todos

toda a disponibilidade em realizar

Voluntariado e participação em di-

os eventos que sejam realizados

todas as ações de formação inicial

versos grupos de trabalho;

pelas Santas Casas.

de voluntários que venham a ser

Encaminhamento de potenciais candidatos

solicitadas por parte das nossas Associadas.

FINANCIAMENTO

O resultado obtido com esta ação

Para a realização das atividades

em anos anteriores revelou-se pro-

Sensibilização e Promoção do Voluntariado

fícuo. Neste sentido, é intenção do

Também a área da sensibilização e

do deverá ser contemplado com

SVUMP, manter este serviço.

promoção do Voluntariado junto

uma verba que permita o seu funci-

138

na Área do Voluntariado, reuniões

planeadas, o Serviço de Voluntaria-


onamento. Esta verba deverá prever

a afirmar a importância que o exer-

os seguintes itens:

cício do voluntariado pode ter no

 Recursos Humanos;  Material de Escritório;  Água, eletricidade e comunica-

sentido de contribuir para a melhoria das condições de vida dos que mais necessitam.

ções;

VOLTAR

 Deslocações, estadias e refeições;  Promoção e realização de eventos;  Formação;

 Outras despesas.

Ser voluntário

CONCLUSÃO

é cada vez mais um

2014 será mais um ano de desafio para toda a sociedade portuguesa e

exercício de cidadania

sobretudo para os que enfrentam mais dificuldades a nível económi-

e de solidariedade.

co. Por esta mesma razão, o Serviço de Voluntariado pretende continuar 139


O sucesso de um programa turístico

baseada em emoções e na qualida-

está diretamente relacionado com

de, para se obter uma imagem po-

as

do

sitiva nos que são candidatos a visi-

próprio destino, a relação qualida-

tar-nos e mais ainda nos que nos

de/preço, o objetivo e perfil do des-

visitam. Atrair, satisfazer e fidelizar é

A Turicórdia enquanto projeto é

tinatário, a forma como o mesmo é

de dia para dia um objetivo mais di-

uma linha de serviço criada pela

estruturado,

fícil e por isso mais aliciante.

UMP para desenvolver a área do

acompanhamento que é feito, etc.

Turismo para Misericórdias Portu-

Sabemos desde já, que Portugal é

guesas e outras entidades.

um país muito heterogéneo desde

O Turismo desdobra-se em 3 gran-

a paisagem (beleza natural) à gas-

Turismo social Turicórdia

des sub-dimensões: Cultural, Religi-

osa e Lúdica. Qualquer Misericórdia pode integrar a Rede de Turismo Social já existente e apresentar as suas próprias sugestões, propostas de produtos/programas turísticos de diversa natureza. Habitualmente,

os destinatários destes programas são os idosos/seniores, pois têm maior disponibilidade de tempo para participar e viajar.

potencialidades

da

turísticas

comunicação

e

tronomia, o que faz com que de-

terminadas regiões sejam naturalmente mais turísticas e apelativas que outras. O mesmo acontece à escala global com o resto do mundo onde existem países e regiões com maior fluxo de turistas que outros. Existe uma lacuna relevante no que respeita à comunicação de Portugal como destino turístico. Portugal deve oferecer uma experiência 140

A globalização da oferta no sector turístico e a crescente exigência dos turistas obrigam os destinos a desenvolver estratégias e políticas de marketing que permitam ser com-

petitivos. A imagem assume agora uma relevância que nunca teve, sendo através dela que os destinos se devem posicionar e diferenciar. Apesar de positiva a imagem que Portugal assume como destino tu-

rístico não é muito substantiva. O principal objetivo da Turicórdia é desenvolver programas de turismo sénior distintos e acessíveis nos


quais se promova a história e a cul-

 Promover ações de formação e

tura, o envelhecimento ativo, o vas-

aconselhamento a todas as as-

des/projetos.

to e rico património móvel, imóvel e

sociadas que pretendam obter

sacro das próprias Misericórdias

informações do Projeto e inte-

Deste modo, foram identificados

Portuguesas. Outro objetivo e não

grar na Rede;

menos importante é o combate à

solidão e ao isolamento das pessoas idosas, possibilitando as mesmas a conhecer novos lugares, culturas, tradições, saberes e sabores. A missão global da Turicórdia assenta em cinco princípios que po-

demos sintetizá-los da seguinte maneira:  Assegurar a coordenação e a gestão da Rede de Turismo So-

gramas

e

respectivas

ativida-

seis objetivos estratégicos de natureza substantiva, onde se inserem

 Salvaguardar sempre os inte-

várias medidas, e catorze objetivos

resses das associadas à Rede

instrumentais de natureza operaci-

orientando-as para uma melhor

onal.

gestão do seu património mó-

A cada um dos objetivos principais

vel, imóvel e sacro vocacionado para a atividade turística;  Promover

o

corresponde a um conjunto de objetivos intermédios que, por sua

envelhecimento

vez, se consubstanciam em pro-

ativo no seio das Misericórdias

gramas e estes em projetos com as

Portuguesas e na própria co-

respectivas atividades.

munidade local.

Do trabalho desenvolvido resultou

O Plano de Atividades da Turicórdia

o Plano de Atividades da Turicórdia,

foi elaborado tendo em conta as

que agora se apresenta, onde se

orientações do responsável pelo

descreve a metodologia utilizada na

 Prestar apoio Técnico às Miseri-

Pelouro do Turismo Social, Dr. Ber-

sua programação, a sua estrutura

córdias na elaboração de pro-

nardo Reis, a partir das quais se

operacional, o seu enquadramento,

dutos/pacotes Turísticos;

constituiu a estrutura que originou

seguida das tabelas de atividades a

a formulação dos objetivos, pro-

desenvolver em 2014.

cial nas Misericórdias Portuguesas;

141


METODOLOGIA O Plano de Atividades, como instrumento fundamental de gestão e peça central do modelo de planeamento, dá resposta ao preceituado no Decreto-Lei Nº 183/96 de 27 de Setembro, através da integração dos projetos a desenvolver pela Turicórdia, num único instrumento. Este plano possibilita, aos níveis mais elevados da hierarquia da UMP, uma visão integrada da atividade ao nível da Turicórdia, permitindo uma avaliação global da atividade e do desempenho dos seus serviços face aos objetivos superiormente fixados. A elaboração do documento procurou articular os objetivos de nível estratégico e operacional e obedeceu à seguinte metodologia:

 Delineação dos Objetivos Estra-

senvolvimento da área do Turismo

tégicos e dos objetivos Inter-

bem como da vontade em promo-

médios;

ver o envelhecimento ativo nas suas

 Contactos informais com as as-

valências e na comunidade local.

sociadas da UMP, para divulga-

Cada tabela corresponde a um pro-

ção da Rede de Turismo Social;

jeto, devidamente codificado, com

 Validação da informação reco-

indicação do objetivo operacional,

lhida nos contactos onde nos podemos aperceber da grande

informação sobre os agentes responsáveis, o prazo previsto de exe-

recetividade das Misericórdias

cução e as necessárias observações.

em associar-se à Rede, eviden-

Cada projeto desdobra-se ainda em

ciando sempre os reais objeti-

ações devidamente calendarizadas.

vos e missão da Turicórdia;

O conjunto de tabelas está agrupa-

 Elaboração do Plano de Acção e

do segundo os centros de respon-

Atividades para apresentar ao

sabilidade da Turicórdia, objetivos

Secretariado Nacional da UMP

estratégicos e intermédios e pro-

para posteriormente o analisar

gramas, constituindo a estrutura do

e validar.

Plano e Atividades, sendo possível

A informação recolhida baseou-se nas necessidades mais prementes das associadas em rentabilizar o seu património vocacionado para o de142

identificar serviços executores, técnicos responsáveis e ainda ter uma perceção da sua tramitação temporal.


O plano é constituído por um total

entações estratégicas definidas pelo

de 9 projetos, distribuindo-se da

Responsável pela Turicórdia, para

seguinte forma: 4 projetos corres-

os vários domínios de atuação den-

pondem à atuação ao nível da Or-

tro da área do Turismo Social, de-

ganização e Planeamento, 1 projeto

signadamente a Organização e Pla-

enquadrado nas Relações Instituci-

neamento Institucional (OPI), Rela-

onais da UMP, 2 projetos de Plane-

ções Institucionais (RI), Planeamen-

amento e Controlo de Gestão e 2

to e Controlo de Gestão (PCG) e

projetos que se situam no âmbito

Identidade e Cultura Organizacional

da Identidade e Cultura Organizaci-

(ICO).

Objetivos Estratégicos  Promover ações de informação, formação e aconselhamento às Misericórdias, a fim de apresentar a missão da TURICÓRDIA suas vantagens e potencialida-

des.  Dinamizar a já existente Rede de Turismo Social nas Misericórdias, defendendo sempre os

onal.

interesses

Desta forma a Turicórdia propõe

das

Misericórdias

Portuguesas.

avançar num processo dinâmico e

 Sensibilizar as Misericórdias pa-

participado, que envolva transver-

ra a importância da Criação do

salmente a estrutura das Misericór-

seu Clube de Turismo Sénior.

dias, exercendo a sua função se-

 Incentivar as Misericórdias a

gundo os valores que regem a mis-

efetuar acordos de cooperação

são da UNIÃO.

e parceria com entidades de desenvolvimento local, a autar-

ESTRUTURA

quia local e associações que

A estrutura do Plano de Atividades

desenvolvam valências análo-

assenta fundamentalmente nas ori-

gas. 143


 Apoiar as Misericórdias nas ne-

 Identificar os benefícios e as

 Divulgar as ações e os produtos

gociações com as unidades: ho-

potencialidades em aderir à

turísticos a nível nacional atra-

telaria, restauração, comércio,

Rede.

vés dos meios apropriados que

entidades socioculturais entre outras, para se elaborar produtos e pacotes turísticos inova-

dores.  Garantir produtos turísticos a preços competitivos mantendo sempre os necessários e imprescindíveis padrões de qualidade.

Objetivos Operacionais  Incentivar as Misericórdias a participar nas ações promovidas pelo projeto  Apoiar os Técnicos das Misericórdias na estruturação de produtos turísticos.

 Orientar as associadas no que

a UMP possui.

respeita aos investimentos fei-

 Contribuir para o desenvolvi-

tos em estruturas vocacionadas

mento e dinamização da ativi-

para a área do Turismo.

dade comercial local e regional.

 Apoiar as Misericórdias na valo-

 Contribuir para a melhoria da

rização e rentabilização do seu

capacidade técnica institucional

património móvel, imóvel e sa-

no que respeita à área do Tu-

cro.

rismo Social.

 Sensibilizar os Dirigentes e Téc-

 Disponibilizar toda a informa-

nicos para a importância do de-

ção e documentos de suporte

senvolvimento da atividade tu-

às Misericórdias para ajudar a

rística na sua Misericórdia.

constituir o seu Clube de Tu-

 Dar visibilidade ao reconhecido e honroso trabalho desenvolvido pelas Misericórdias.  Implementar uma cultura de trabalho planificado e em Rede.

rismo Sénior.  Organizar como

eventos

científicos

congressos;

jornadas;

workshops entre outros.  Estabelecer Acordos de Cooperação com entidades públicas e

144


privadas que apresentem valor acrescentado ao Projeto Turicórdia. O cronograma de intervenção explana as atividades específicas dos projetos propostos sendo que as mesmas serão alvo de avaliação semestral com apresentação de relatório ao responsável do Pelouro. Esta avaliação tem como objetivo o reajustamento das atividades a desenvolver pela Turicórdia de acordo com as dificuldades e necessidades sentidas ao longo do tempo de implementação das mesmas.

VER ANEXOS VOLTAR

145


PORTUGALIAE MONUMENTA MISERICORDIARUM A União das Misericórdias Portuguesas manterá a sua participação ativa nas reuniões conjuntas da Comissão de Acompanhamento de

Com a publicação do último volume

o Centro de Estudos de História Re-

intitulado “Índices” damos por fina-

ligiosa da Universidade Católica

lizada a obra que assinala indele-

Portuguesa.

velmente as comemorações dos V séculos da fundação das Misericórdias portuguesas e figura como um marco histórico da historiografia portuguesa da assistência desde a

Investigação, assim como nos tra-

Idade Média até à atualidade.

balhos de Comissão Científica da

Embora tivesse havido várias tenta-

obra coordenada pelo Prof. Doutor

tivas para a publicação desta obra

José Pedro Paiva, do Centro de Es-

em comemorações centenárias an-

tudos da História Religiosa da Uni-

teriores, somente por ocasião dos

versidade Católica Portuguesa.

500 Anos se concretizou esta ambi-

Do mesmo modo a UMP continuará

ção numa parceria celebrada entre

em 2014 a apoiar a publicação magnífica obra monumental, estando prevista a sua conclusão.

a Comissão Nacional para as Comemorações do V Centenário da Fundação das Misericórdias, a União das Misericórdias Portuguesas e 146

SESSÃO DE ESCLARECIMENTO A NOVOS (AS) PROVEDORES (AS) A UMP vai continuar a promover, junto dos novos órgãos sociais das Misericórdias que assumem os destinos das Misericórdias pela primeira vez, uma Sessão de Acolhimento aos Senhores (as) Provedores (as), para uma maior mobilização de todos (as) que em espírito de solidariedade e fraternidade cristã preten-


dem empenhar-se nestes tempos tão difíceis às causas sociais em favor dos mais desfavorecidos das respetivas comunidades onde se encontram Misericórdias. A Sessão de Acolhimento tem por finalidade uma reflexão e partilha dos temas de maior acuidade e atualidade, para além de tomarem conhecimento dos grandes princípios orientadores por que se rege a União das Misericórdias Portugue-

sas. Em simultâneo, serão recebidos pelo Secretariado Nacional em verdadeiro espírito de família misericordiana e ser-lhes-á proporcionada uma visita às instalações da sede

social da UMP que é a casa comum de todas as Misericórdias Portuguesas.

XII CONGRESSO NACIONAL DAS MISERICÓRDIAS A União das Misericórdias Portuguesas em parceria e articulação com os Secretariados Regionais de Beja, Évora e Portalegre vão promover a realização, na cidade de Évora, do XII Congresso Nacional das Misericórdias Portuguesas, de

dias de Portugal como tem sido apanágio e sinal de vitalidade e reconhecimento do seu papel na sociedade civil das nossas plurisseculares Instituições de Bem Fazer que se têm desdobrado para apoiarem

as comunidades locais a superarem muitas as dificuldades com que se debatem.

29 a 31 de Maio de 2014. Apelamos, desde já, para que haja o maior envolvimento possível das

ser o baluarte deste ímpar movi-

ATAS DOS CONGRESSOS INTERNACIONAL DAS MISERICÓRDIAS

mento do setor social.

A UMP manterá os esforços para

Santas Casas das Misericórdias portuguesas a fim de continuarem a

Embora vivamos tempos difíceis é necessário e fundamental darmos visibilidade e sentido de coesão e união quer à própria União quer concomitantemente às Misericór147

continuar, junto da CIM e da Comissão Organizadora promotora do VIII Congresso Internacional que se realizou em Pamplona, na Região de Navarra, entre 5 e 8 de Outubro


de 2006, para que sejam publicadas

nado com a publicação das Atas do

Santas Casas que por motivos de

as respetivas Atas.

VII Congresso Nacional das Miseri-

índole diversa ficaram inativas, para

Do mesmo modo continuaremos a

córdias realizado entre 5 a 7 de

além de se conjugarem esforços em

Maio de 2005, na Torre do Tombo,

projetos concretos que visem a

em Lisboa e, no dia 31 de Maio, Dia

fundação de novas Misericórdias,

das Misericórdias, na Igreja do Pó-

designadamente

pulo, na cidade das Caldas da Rai-

onde ainda não há Misericórdias.

nha.

Continuaremos a apoiar, no âmbito

diligenciar para que a Comissão Organizadora da CIM promova a publicação das Atas do IX Congresso Internacional subordinado ao tema “As Santas Casas de Miseri-

nos

Concelhos

córdia e Entidades Filantrópicas no

de ações da cooperação portugue-

III Milénio” e que se realizou, na ci-

sa, as Misericórdias da lusofonia, de

dade de Fortaleza, no Estado do

S. Tomé e Príncipe, Cabinda, Meno-

Ceará, no Brasil, entre 24 e 27 de

Novembro de 2009.

NOVAS MISERICÓRDIAS A União das Misericórdias Portuguesas vai diligenciar para se incentivarem e apoiarem as Santas Casas

ATAS DOS CONGRESSOS NACIONAIS DAS MISERICÓRDIAS A União das Misericórdias Portuguesas manterá as diligências para que se conclua o processo relacio-

de Misericórdia existentes nos países de língua oficial portuguesa, no meio das comunidades da lusofonia, tanto na União Europeia, como em África, Ásia e Oceânia, sem deixar de diligenciar para que, sempre que possível, se possam reativar as 148

ngue, Luanda, Maputo, Ilha de Mo-

çambique, Díli, Damão e Diu. A União continuará a ter sempre presente a atualidade e a crescente importância destas pentaseculares Instituições no presente, perspetivando o futuro, como símbolo da

proteção social, no âmbito da globalização e na senda do espírito de fraternidade cristã e de solidariedade humanista, na defesa da nobre


causa de apoio aos mais desfavore-

verdadeiro espírito de fraternidade

cidos do sociedade portuguesa.

cristã e humanista, de solidarieda-

Também continuará a incentivar

de, e de partilha de experiências e

parcerias quer, no contexto da União Europeia das Misericórdias, com especial atenção no apoio ao desenvolvimento da União das Misericórdias de Espanha, quer a nível da Confederação Internacional das Misericórdias, bem como a criação da União Africana das Misericórdias.

saberes com as Misericórdias já constituídas ou a constituir nos países lusófonos, bem como nas co-

munidades portuguesas dispersas pela diáspora para que se possam promover processos de geminação intercultural e intercontinental, geralmente designados de “Padrinhos” ou “Madrinhas” à semelhança

dos Protocolos de Geminação, para que se desenvolvam novas parceri-

GEMINAÇÃO DE MISERICÓRDIAS A União das Misericórdias Portuguesas vai continuar em 2014 a in-

as para “apadrinhamento” entre Misericórdias nacionais e outras tantas Misericórdias lusófonas. voltar

centivar e a apoiar as diligências já efetuadas e ainda as que venham a ser estabelecidas entre as Misericórdias Portuguesas para que, em 149


Orçamento de Exploração Previsional para o Exercício Económico de 2014

presente proposta de orçamento,

nhados por elementos explicativos,

que será incluída no Plano de Ativi-

por forma a tornar mais compreen-

dades para o exercício económico

siva a interpretação do documento.

de 2014. O presente orçamento de exploração foi elaborado com base nos valores reais, executados de janeiro a setembro do ano corrente, extrapo-

QUANTIFICAÇÃO DE VALORES

lando-se, através de métodos esta-

GASTOS

tísticos e da experiência adquirida,

Os gastos orçados pelo conjunto

os valores para os restantes meses de 2013. Foi ainda considerado o quadro económico do país em geral

das respostas sociais que compõem a UMP, ascendem a 17.194.037,83 € (dezassete milhões, cento e noventa

NOTA INTRODUTÓRIA

e do sector social, em particular.

No cumprimento das disposições

É nosso entendimento que os nú-

oitenta e três cêntimos) e encon-

estatutárias da UMP, o Secretariado

meros calculados refletem o plano

tram-se distribuídos da seguinte

Nacional, no âmbito das suas com-

proposto, cuja quantificação de va-

forma:

petências definidas no artigo 17º,

lores, quando considerados materi-

alínea c) dos estatutos, elaborou a

almente relevantes, são acompa150

e quatro mil e trinta e sete euros e


61 – Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas

UMP, e deverão evoluir de forma

novas respostas sociais. Deste mo-

controlada.

do, estamos a contribuir para a cri-

Para o ano de 2014 estima-se um

ação de emprego sustentado, e

Os valores inscritos nesta rubrica

total de gastos de estrutura no

atingem o montante de 605.930,18

montante de 8.388.617,85€ (oito

locais.

€ (seiscentos e cinco mil, novecen-

milhões, trezentos e oitenta e oito

tos e trinta euros e dezoito cênti-

68 – Outros Gastos e Perdas

mil, seiscentos e dezassete euros e

mos) e representam cerca de 3,5%

oitenta e cinco cêntimos), gastos

O orçamento de 2014 contempla

do total dos gastos estimados. Re-

esses que representam cerca de

sulta das compras de material clíni-

48,8% dos gastos totais estimados.

co assim como outros materiais essenciais ao funcionamento das res-

postas sociais. O valor considerado já contempla os gastos inerentes ao funcionamento integral das novas unidades, UCCI Bento XVI e Centro Luís da Silva. 62 – Fornecimentos e Serviços Externos As despesas incluídas nesta rubrica dizem respeito a necessidades decorrentes do funcionamento da

63 – Gastos com o Pessoal Foram estimados para o ano de

também a reanimar as economias

nesta rubrica o valor de 272.461,28 € (duzentos e setenta e dois mil, quatrocentos e sessenta e um euros e vinte e oito cêntimos), representando cerca de 1,6% dos gastos to-

2014 cerca de 7.089.968,69 € (sete

tais.

milhões e oitenta e nove mil, novecentos e sessenta e oito euros e

69 – Gastos e Perdas de Funcionamento

sessenta e nove cêntimos) para gas-

O valor inscrito nesta rubrica é de

tos com o pessoal, com uma repre-

283.360,09 € (duzentos e oitenta e

sentatividade de 41,2% na estrutura

três mil, trezentos e sessenta euros

dos gastos.

e nove cêntimos) e respeita aos ju-

A UMP aproveitou as medidas de

ros referentes ao empréstimo con-

criação de emprego que o IEFP cri-

traído.

ou, nomeadamente para as duas 151


RENDIMENTOS Os rendimentos inscritos no presente orçamento estão distribuídos de acordo com as rubricas constantes do plano de contas em vigor para as Instituições Particulares de Solidariedade Social. O método previsional adotado consistiu na avaliação feita pelas Respostas Sociais da UMP, com base na experiência que possuem e nas orientações que recebem. O total de rendimentos orçamentados para o ano de 2014 é de 17.526.890,54 € (dezassete milhões, quinhentos e vinte e seis mil, oitocentos e noventa euros e cinquenta e quatro cêntimos), divididos pelas seguintes rubricas: 72 – Prestação de Serviços

O montante previsto nesta rubrica é

75 – Subsídios à Exploração

de 7.926.281,80 € (sete milhões, no-

O montante previsto nesta rubrica é

vecentos e vinte e seis mil, duzentos e oitenta e um euros e oitenta cêntimos), e representa cerca de 45,2% dos rendimentos totais da UMP.

de 8.549.074,94 € (oito milhões, quinhentos e quarenta e nove mil e setenta e quatro euros e noventa e quatro

cêntimos),

dos

quais

Nesta rubrica assumem especial

5.958.963,76 € (cinco milhões, no-

atenção as seguintes prestações de

vecentos e cinquenta e oito mil, no-

serviços:

vecentos e sessenta e três euros e

 Escola Superior de Enfermagem 1.564.891,30 €  Centro João Paulo II 803.385,14 €  Centro Santo Estevão 447.500,00 €  Lar Dr. Virgílio Lopes 400.709,08 €  Laboratório 3.600.000,00 €  Quotas das Misericórdias 232.140,00 € 152

setenta e seis cêntimos) são provenientes dos Centros Distritais de Segurança Social.

Destaca-se ainda o montante de 1.722.354,84 € (um milhão, setecentos e vinte e dois mil, trezentos e cinquenta e quatro euros e oitenta e quatro cêntimos) previstos para o Ceforcórdia, no âmbito do desen-

volvimento de atividades de formação, destinadas às Santas Casas. A Direção Regional de Educação de Lisboa

(DREL)

contribui

com


165.252,12 € (cento e sessenta e cinco mil duzentos e cinquenta e dois euros e doze cêntimos) no âmbito do protocolo para o funcionamento da Escola de Ensino Especial “Os Moinhos”. Os subsídios à exploração acima referidos representam cerca de 48,8% do total de rendimentos estimados

INVESTIMENTOS Os investimentos aprovados em Assembleia Geral para 2013 estão a decorrer dentro da normalidade prevista. Desta forma, a UMP prevê os seguintes investimentos para o próximo ano:

Esta rubrica contempla a dotação de cerca de 1.048.394,45 € (um milhão e quarenta e oito mil, trezentos e noventa e quatro euros e quarenta e cinco cêntimos). Salienta-se o aumento desta rubrica devido à

crescente adesão das Santas Casas ao Protocolo celebrado entre a UMP e o Infarmed.

Prevê-se um investimento total de cerca de 60.000,00 € (sessenta mil euros),

integralmente

suportado

pela UMP, em:  Manutenção e recuperação do edifício  Remodelação de casas de banho

para 2014. 78 – Outros Rendimentos e Ganhos

Centro João Paulo II

Investimento em Informática

 Substituição de janelas

 Licenças anuais da Microsoft

(todas as Anexas) - 38.376,00  Antivírus (todas as Anexas) 2.804,40  Upgrade anual do programa F3M (todas as Anexas) 1.800,00  PC, UPS e material informático diverso - 5.000,00

153

Lar Dr. Virgílio Lopes Prevê-se um investimento total de 12.500,00 € (doze mil e quinhentos euros),

integralmente

suportado

pela UMP, dos quais:  Remodelação do 7º piso-

7.500,00 €  Casas de banho 4º andar 5.000,00 €


Centro Santo Estevão Prevê-se um investimento total de cerca de 20.000,00 € (vinte mil euros), integralmente suportado pela UMP, dos quais:  Obras no Lar Residencial II 10.000,00 €  Arranjo do Aquecimento 10.000,00 €

154


ORÇAMENTO RESUMIDO DA UMP POR VALÊNCIAS | 2014

volta

155


Ameaças

Análise SWOT

Nível de absentismo elevado

Diretrizes da UMP

Rotatividade dos colaboradores Baixa escolaridade das AL Tabela salarial desajustada à realidade

Volume de pedidos à costura

-

-

Resposta Ineficazes dos fornecedores Cobertura geográfica extensa

-

-

Leis de financiamento da SS

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

156

+ +

Bolsa de Voluntários

Boas práticas

Relações familiares

Participação dos residentes Condições ambientais

Autonomia no desenvolvimento de atividades

Gratificação profissional e pessoal

Pontos Fracos

Articulação com entidades e serviços externos

Heterogenidade de SH

Serviços especializados

-

Relação direta com as entidades financiadoras e reguladoras

-

Articulação com todos os SH

Baixa remuneração

Falta de recursos financeiros Insuficiência de produtos de apoio e equipamento

Timing de conclusão de projetos

Diversidade de quadros clínicos e diagnósticos dos residentes Infraestruturas arquitetónicas desajustadas as necessidades dos residentes

Elevado número de residente

Pouca diversidade de atividades

Circuitos de comunicação complexos

Horários desajustados a realidade

Número de colaboradores insuficientes

CENTRO JOÃO PAULO II

ANÁLISE SWOT

O quadro que se segue permite-nos realizar o diagnóstico estratégico institucional ao realizar o cruzamento entre

os pontos fortes, fracos, ameaças e oportunidades do Centro João Paulo II. Pontos Fortes

-

-

-

-

+


Oportunidades

Análise SWOT

Organização dos departamentos (ambiente) Abertura ao exterior/comunidade

-

Diversidade de parcerias Mecenato/donativo

-

Oportunidade de implementação de ideias inovadoras Acesso a programas e projetos de apoio a deficiência

-

-

-

-

-

-

Formação contínua

Oferta de condições para a participação das famílias

+ Ameaça combatida ou oportunidade a potenciar

- Ameaça potenciada ou oportunidade desperdiçada

Voltar

157

-

+

+

+

+

+ +

+ +

+ +

+

+ +

+ +

+ + +

+ + + + +

+ + + + +

+ + + + +

+ + +

+

+

Bolsa de Voluntários

+ + +

+ +

Relações familiares

Boas práticas

+

Participação dos residentes

Autonomia no desenvolvimento de atividades

Articulação com entidades e serviços externos Gratificação profissional e pessoal

Heterogeneidade de SH

Serviços especializados

Relação direta com as entidades financiadoras e reguladoras

Articulação com todos os SH

Baixa remuneração

Insuficiência de produtos de apoio e equipamento

Infraestruturas arquitetónicas desajustadas as necessidades Timing de conclusão de projetos

Elevado número de residente Diversidade de quadros clínicos e diagnósticos dos residentes

Pouca diversidade de atividades

Circuitos de comunicação complexos

Horários desajustados a realidade

Número de colaboradores insuficientes

Pontos Fracos Pontos Fortes

+

+

+ +

+

+


MAPA ESTRATÉGICO MAPA ESTRATÉGICO Missão Cuidar de crianças, jovens e adultos portadores de multideficiência, proporcionando qualidade de vida, bem-estar e integração na comunidade. Visão Pretende ser uma instituição de referência, mantendo elevados níveis de qualidade na prestação de serviços na área da multideficiência, com vista a uma efetiva inclusão na sociedade. Valores Vetores estratégicos

Perspetiva dos STH Perspetiva Processos Perspetiva Aprendizagem Perspetiva Financeira

Integridade

Dignidade

Justiça

Confidencialidade

Inovação

Cooperação

Promover a inclusão social; Promover a cooperação com entidade externa; Promover a qualidade de vida e bem-estar geral do Residente de acordo com o modelo de qualidade de vida institucional; Melhorar as condições ambientais da instituição; Qualificar os recursos humanos. Criar condições para o desenvolvimento e participação do RES na comunidade Adequar os horários das AL às necessidades dos RES

Diversificar as atividades ajustadas à realidade

Desenvolver parcerias

Promover a participação ativa dos STH na dinâmica Institucional

Aumentar o número de colaboradores

Qualificar os serviços

Rentabilizar os recursos financeiros

Ajustar as infraestruturas

Melhorar os níveis de satisfação dos STH Simplificar os circuitos de comunicação

Desenvolver competências

Adequar os recursos financeiros às necessidades

VOLTA

158


MAPA DE INDICADORES Refª *

Gestão / Avaliação

Objetivo

Indicador

Ponto de partida

Meta 2014

Tolerância

Superação

Peso do I no O

Promover a estabilidade psicoemocional e relacional aos residentes Promover a vivência de desempenhos socioprofissionais Desenvolver competências sociais e pessoais Seleccionar o perfil do candidato mais adequado ao perfil funcional pretendido Promover a integração, vivência e aprendizagem em contexto escolar a todos os residentes em idade escolar. Qualificar colaboradores com vista ao desenvolvimento de competências de relacionamento interpessoal

Nº de residentes que beneficiam de intervenção psicológica Nº de apoios realizados / Nº de apoios previstos x 100 Nº de integrações socioprofissionais

14

Manter o número de residentes a beneficiar do apoio psicológico

14

15

50%

69%

Realizar 75%dos apoios previstos

75%

100%

50%

1

Deverá ser mantida a integração da residente em estrutura de ensino

1

1

100%

Nº de admissões com adequação ao perfil funcional/ Nº total de admissões X100 Indice de “turnover”

20%

100%

Nº de residentes em idade escolar/ Nº de residentes integrados em estrutura de ensino X100

100%

Durante o próximo ano todos os residentes em idade escolar deverão estarem integrados em estrutura de ensino adequada.

100%

100%

100%

Nº de situações problema com intervenção psicológica

4

Durante o próximo ano não deverão ocorrer mais de 2 situações problema, em cada módulo por mês

3

0

100%

Nº 1

*

2

*

3

*

4

*

5

159

100%


*

*

6

7

*

8

*

9

*

10

*

11

*

12

Participar e promover ações de intercâmbio social

Reconhecer e valorizar as capacidades individuais na concretização de atividades significativas Equipar as salas com sistema de ventilação apropriado Criar melhores condições de temperatura ambiente Proporcionar melhores condições exteriores para a realização de atividades Promover a participação ativa dos residentes em contextos específicos no âmbito do desporto

Participação na colónia de férias Nº de residentes/nº de saídas X 100 Nº de respostas positivas/ nº total de pedidos de voluntariado Nº de respostas positivas/ nº total de pedidos de visita Nº de participações/ Nº total de convites para Atividades no exterior Nº de Atividades promovidas Nº de sessões dadas/ Nº de sessões previstas X 100 Nº de datas comemoradas/ Nº de datas festivas previstas

No período de Verão 2014, 6 residentes deverão participar na colónia de férias No período de Verão todos os residentes deverão (salvo contra indicação médica) ter um passeio. Deverá responder-se positivamente a 80%dos pedidos de voluntariado

Sistema de ventilação instalado

Em 2014, o cjp II deverá adquirir um sistema de ventilação para as salas e gabinetes do setor animação/ocupação

Toldo de proteção solar instalado

O CJP II deverá adquirir um toldo que garanta a proteção solar para um grupo de 60 residentes

Registo em tabela classificativa das provas Registo de participação em ficha de avaliação de atividade

Participação em provas nacionais nas modalidades de boccia e tricicleta na época 2013/2014 Participação em pelo menos uma atividade não competitiva no ano 2014

Deverá responder-se positivamente a 80%dos pedidos de visitas Deverá responder-se positivamente a 60%das Atividades propostas Promover e dinamizar pelo menos 1 atividade para o exterior Deverá realizar-se 85%das sessões previstas Deverão comemorar-se todas as datas festivas

160


*

*

13

14

*

15

*

16

*

17

Promover a participação dos residentes em atividades significativas enriquecendo, valorizando as relações sociais e a experimentação de novos contextos Promover a participação de 7 residentes em atividades significativas no ano 2014 Apoiar os residentes com planos de intervenção definido em 2013 e 2014 no âmbito das áreas do serviço de reabilitação (apoios regulares) Responder às necessidades dos residentes, identificadas ao longo de 2014 no âmbito do serviço de reabilitação Diversificar as atividades terapêuticas através da intervenção terapêutica em meio aquático

Nº de atuações no ano 2014 Nº atuações por residente

Mais de 3

Plano de atividade CL 2014 Relatório de atividades CL 2014 Nº de atividades CL / nº de atividades planeadas no plano 2014 CL x 100

Plano CL de 2014 concluído em Janeiro de 2014

Nº de sessões dadas/ Nº sessões previstas X 100

75%

Nº de publicações

4

Nº de entidades a enviar publicação

4

Nº de residentes que beneficiaram dos apoios regulares/ Nº de residentes com apoios definidos em PIR x 100

80%

Nº de necessidades respondidas/ Nº de necessidades identificadas X 100

95%

Protocolo estabelecido para o ano em vigor

Estabelecimento de pelo menos 1 protocolo

No mínimo 1

Relatório CL 2014 concluído em Dezembro 2014 60%

161


*

*

*

18

19

20

21

*

22

Tirar partido das experiencia motoras essenciais que o meio aquático pode proporcionar Promover a iniciativa individual em atividades de participação domestica no respetivo modulo do residente Promover o reconhecimento e valorização das capacidades individuais Proporcionar aos residentes um espaço ludico Cumprir 80%dos apoios previstos no âmbito da bolsa de apoio de fisioterapia no ano 2013 Apoiar todos os residentes incluídos na baf no ano de 2013 (apoio definido em pir) Avaliar competências oromotoras dos residentes, o seu desempenho

PI’s elaborados; Grupo de 4 residentes a beneficiar Nº de sessões dadas / nº de sessões previstas x 100 PI’s avaliados

100%

%de sessões dinamizadas face às planeadas

80%

Nº de bancadas dinamizadas mensalmente

2

Grau de satisfação

80%participantes satisfeitos

Nº de residentes que beneficiam de BAF

Todos os definidos

Nº apoios dados / Nº de apoios previstos x 100

80%

Grau de satisfação do residente %de treinos efetuados

80%dos residentes satisfeitos

%de formandas com avaliação final positiva

≥ 90%

80%

100%

Manutenção da %dos treinos efetuados

162


*

*

*

*

23

24

25

26

ocupacional, a forma como lhe é administrada a alimentação, a composição e preparação da sua refeição Promover a satisfação das necessidades humanas básicas do residente

Aperfeiçoar a qualidade do serviço de enfermagem/saúde tratamento

Definir linhas estratégicas de orientação técnica para as residências e proceder ao seu devido cumprimento

Promover as parcerias existentes

%de registos preenchidos e tratados

100%

Nº total de residentes que cumpriram a realização do check-up Nº residentes com resposta de enfermagem à sua alteração cutânea Nº residentes com adequado funcionamento de sonda Nº de residentes com prescrição terapêutica tenham medicação preparada Nº residente do módulo enfermaria com o seu estado de saúde satisfatório Reestruturação da sala de tratamentos Acompanhamento de pelo menos um estágio clínico de enfermagem Realização de pelo menos 2 sessões formativas intra-equipa N.º de visitas aos módulos realizadas/ nº de visitas previstas x 100 N.º de reuniões realizadas / nº de reuniões previstas x 100 %de incumprimento em 2013 vs %de incumprimentos em 2014 Número de estágios realizados Nº de reuniões

100%

100%

100%

100%

85%

Reestruturação concluída 1 estagio clínico de enfermagem

2 sessões formativas intra-equipa

Realização de duas visitas mensais aos módulos

Em 2014 deverá manter-se as reuniões trimestrais de acompanhamento aos módulos Em 2014 pretende-se manter o nº de incumprimentos

Concretização de 1 Estágio curricular no 1º semestre de 2014 Participar na organização e dinamização da ELI de Ourém

163


*

*

*

*

Nº de atividades desenvolvidas Nº de Voluntários do Serviço Voluntário 27 Promoção do cumN.º de visitas aos móduprimento das ori- los realizadas/ nº de vientações técnicas, sitas previstas x 100 procurando redu%de não conformidades e zir as não conregisto de ocorrências formidades em 2013 Vs %de não conformidades e registo de ocorrências em 2914 28 Equipar as resiNúmero de casas de banho dências com reintervencionadas / nº cursos adequados casas de banho identifique permitam uma cadas maior funcionaPintura dos modulos 102 lidade e maior e 303 conforto para os Número de camas articuresidentes ladas atribuídas Número de cortinados atribuídos Número de colhas atribuídas Número de módulos equipados com toldos Nº de ventoinhas de teto nas salas de refeição Nº de módulos com proteção das quinas colocadas Substituição do pavimento dos quartos do módulo identificado Colocação de 16 prateleiras na marquesa das casas de banho dos módulos 29 Melhorar a condi- 100 %dos módulos a usução de saúde do fruir face às necessidaresidente com a des identificadas adequação da alimentação à sua patologia 30 Acompanhar e %de módulos a usufruir avaliar a alideste acompanhamen-

Participar nas iniciativas de desenvolvimento social local Concretização de dois projetos de SVE no 1º semestre de 2014 Realização de pelo menos 2 visitas mensais aos módulos

Em 2014 pretende-se manter o nº de não conformidades

Realização de obras nas casas de banho dos módulos 304 e 401

Realização de pintura nos modulo identificados no ano 2014 Atribuição do maior nº de camas articuladas Equipar os 4 módulos sinalizados (quartos e salas) em 2014 Equipar os 5 módulos sinalizados (quartos e salas) em 2014 Equipar em 2014 os restantes 8 módulos com toldos / proteção nas varandas Equipar todas as salas de refeição com ventoinha de teto em 2014 Colocação de proteção de quina nos 3 módulos em falta (203, 301, 302) Substituição do pavimento do chão do modulo 202 no ano de 2014 Colocar em 2014 prateleiras nas 16 marquesas das casas de banho dos módulos 100%

100%

164


*

mentação distribuída nos módulos 31 Melhorar ou manter a condição nutricional dos residentes

to/avaliação

%de residentes com necessidades nutricionais especiais apoiados

100%

VOLTA

MAPA CONSOLIDADO Vetor estratégico Objetivos

Promover a inclusão social Indicadores Participação na colónia de férias

Nº de residentes/nº de saídas X 100

Participar e promover ações de intercâmbio social.

Nº de respostas positivas/ nº total de pedidos de voluntariado Nº de respostas positivas/ nº total de pedidos de visita Nº de participações/ Nº total de convites para atividades no exterior Nº de atividades promovidas

Vetor estratégico

Meta(s)

Iniciativas

No período de Verão 2013, 6 residentes deverão participar na colónia de férias No período de Verão todos os residentes deverão (salvo contra indicação médica) ter um passeio. Deverá responder-se positivamente a 80%dos pedidos de voluntariado Deverá responder-se positivamente a 80%dos pedidos de visitas Deverá responder-se positivamente a 60%das atividades propostas Promover e dinamizar pelo menos 1 atividade para o exterior

Ações

Colónia de férias

Passeios de verão

Inclusão social

Voluntariado

Visitas Participação em atividades promovidas por entidades externas Dinamização das atividades com participação das entidades externas

Promover a qualidade de vida do RES e o seu bem-estar geral

165


Objetivos

Indicadores

Meta(s)

Promover a estabilidade psicoemocional e relacional aos residentes

Nº de residentes que beneficiam de intervenção psicológica Nº de apoios realizados / Nº de apoios previstos x 100

Manter o número de residentes a beneficiar de intervenção psicológica

Proporcionar a vivência de desempenhos socioprofissionais

Desenvolver competências sociais e pessoais

Promover a integração, vivência e aprendizagem em contexto escolar a todos os residentes em idade escolar.

Reconhecer e valorizar as capacidades individuais na concretização de atividades significativas

Promover a participação ativa dos residentes em contextos específicos no âmbito do desporto Promover a participação dos residentes em atividades significativas enriquecendo, valorizando as relações soci-

Realizar 75%dos apoios previstos

Iniciativas

Ações

Apoio e acompanhamento psicológico aos residentes

Avaliação da necessidade/capacidade do residente para beneficiar da intervenção psicológica Marcação das sessões Registo das sessões Contactar o agrupamento de escolas de Ourém

Nº de integrações socioprofissionais

Deverá ser mantida a integração da residente em estrutura de ensino, durante o próximo ano.

Integração sócioprofissional

Nº de residentes em idade escolar/ Nº de residentes integrados em estrutura de ensino X100

Durante o próximo ano todos os residentes em idade escolar deverão estar integrados em estrutura de ensino adequada.

Integração e frequência escolar

Nº de sessões dadas/ Nº de sessões previstas X 100

Deverá realizar-se 80% das sessões previstas

Nº de datas comemoradas/ Nº de datas festivas previstas

Deverão comemorar-se todas as datas festivas

Registo em tabela classificativa das provas Registo de participação em ficha de avaliação de atividade Nº de atuações no ano 2014 Número de atuações por residente

Participação em provas nacionais nas modalidades de boccia e tricicleta na época 2013 e 2014 Participação em pelo menos uma atividade não competitiva no ano 2014 3

Atividades Sócio recreativas

Comemoração das datas festivas

Participação em campeonatos nacionais Desporto adaptado Participação em atividades desportivas de âmbito não competitivas

Rodas dançantes

No mínimo 1

166

Contactar as estruturas de ensino Análise conjunta dos recursos adequados as necessidades e capacidades da residente Integração socioprofissional da residente Contacto, avaliação e seleção do estabelecimento de ensino Adequar capacidades e necessidades do residente com condições das estruturas de ensino Acompanhamento regular dos residentes em contexto escolar Ludoteca SAO Espaço Sensorial Som d’arte Espaço Verde

Atuação do grupo de dança “rodas dançantes” na comunidade


ais e a experimentação de novos contextos Promover a participação de residentes em atividades significativas no ano 2014 Apoiar os residentes com planos de intervenção definida em 2013 e 2014 no âmbito das áreas do serviço de reabilitação (apoios regulares) Responder às necessidades dos residentes, identificadas ao longo do ano 2014, no âmbito do Serviço de reabilitação

Promover a satisfação das necessidades humanas básicas do residente

Aperfeiçoar a qualidade do serviço de enfermagem/saúde

Nº de sessões dadas/ Nº sessões previstas X 100 Nº de publicações Nº de entidades a enviar publicação Nº de residentes que beneficiaram dos apoios regulares/ Nº de residentes com apoios definidos em PIR x 100

75%

4

Divulgação do jornal na comunidade

80%

Apoios individuais ou em grupo nas diferentes áreas de intervenção aos residentes com PIR

Nº de necessidades respondidas/Nº de necessidades identificadas x100

95%

Nº total de residentes que cumpriram a realização do check-up

100%

Nº residentes com resposta de enfermagem à sua alteração cutânea

100%

Nº residentes com adequado funcionamento de sonda

100%

Nº de residentes com prescrição terapêutica tenham medicação preparada

100%

Nº residente do módulo enfermaria com o seu estado de saúde satisfatório

85%

Nº total de residentes com tabela terapêutica revista e atualizada Nº total de residentes com arquivo morto organizado

Jornal “as últimas de sempre”

4

Processamento/elaboração do jornal (sessões) Publicação do jornal

Apoios regulares

Levantamento/respostas as necessidades

Cuidados de enfermagem

75%

Estratégias de organização e melhoria do serviço e cuidados prestados

75%

167

Resposta a necessidade (avaliação, intervenção) identificada pela equipa técnica, ajudante de lar, residente ou outro. Realizar um check-up anual que inclua a avaliação dos sinais vitais e o controlo analítico e agir de acordo com alterações identificadas. Reavaliar os parâmetros durante o ano, sempre que se identifique necessidade Responder às alterações da integridade cutânea através da implementação de guias de tratamento e realização de tratamentos cutâneos Proceder à colocação, substituição e adequar o funcionamento das sondas de alimentação e de eliminação vesical. Realizar encaminhamentos necessários Proceder à preparação diária da medicação a ser administrada aos residentes Prestar cuidados aos residentes do módulo enfermaria sempre que apresentem maior compromisso no seu estado de saúde (principalmente condição respiratória)


No final do ano haja reReestruturação da sala de estruturação da sala de tratamentos tratamentos.

Diversificar as atividades terapêuticas através da intervenção terapêutica em meio aquático Tirar partido das experiencia motoras essenciais que o meio aquático pode proporcionar Promover a iniciativa individual de participação em atividades de gestão doméstica no respetivo módulo do residente, promover o reconhecimento e valorização das capacidades individuais; proporcionar aos residentes um espaço lúdico. Cumprir 80%dos apoios previstos no âmbito da bolsa de apoio de fisioterapia no ano 2013 Apoiar todos os residentes incluídos na baf no ano de 2013 (apoio definido em PIR) Cumprir 80%dos apoios previstos no âmbito da bolsa de apoio de fisioterapia no ano 2013 Avaliar competências oromotoras dos residentes, o seu desempenho ocupacional, a forma como lhe é administrada a alimentação, a composição e preparação da sua refeição.

Acompanhamento de pelo menos um estágio clínico de enfermagem

1 Estagio clínico de enfermagem

Realização de pelo menos 2 sessões formativas intraequipa

2 sessões formativas intra-equipa

Protocolo estabelecido

Protocolo estabelecido para o ano em vigor

PI’s elaborados

100%

Nº de sessões dadas/Nº de sessões previstas x 100

80%

PI’s avaliados %de sessões dinamizadas face às planeadas Nº de bancadas dinamizadas mensalmente Grau de satisfação

Nº de residentes que beneficiam de baf Nº apoios dados / Nº de apoios previstos x 100

Reestruturar a sala de tratamentos. Promover o acompanhamento de estágios de alunos de enfermagem estabelecendo parcerias com escolas superiores de enfermagem Iniciar plano de formação entre os elementos da equipa de enfermagem respondendo às necessidades teóricopráticas dos mesmos Estabelecimento de protocolo Adaptação ao meio aquático e hidroterapia

Elaboração de PI Sessões de adaptação ao meio aquático e hidroterapia

100% 80% 2 Espaço Agridoce 80%dos participantes satisfeitos

Avaliação de PI’s Execução das receitas culinárias durante as sessões Dinamização da bancada do Agridoce para venda de bolos e outras iguarias Dinamização da bancada saudável Dinamização da bancada de Natal Definição dos residentes a beneficiar de baf

Todos os definidos Bolsas de apoios de fisioterapia

Aviso dos módulos

Apoios de baf Nº de residentes que beneficiam de baf Grau de satisfação dos residentes Percentagem de treinos efetuados Nº de respostas as neces-

80%

Avaliação baf

80%dos residentes satisfeitos Manutenção da percentagem de treinos de alimentação efetuados 75%

168

Avaliação específica dos residentes Alimentação no centro João Paulo II

Implementação e acompanhamento dos treinos de alimentação Acompanhamento e supervisão dos módu-


sidade/nº de necessidades identificadas x100 %de registos preenchidos e tratados %de formandas com avaliação positiva N.º de visitas realizadas/ nº de visitas previstas x100 Definir linhas estratégicas de N.º de reuniões realizaorientação técnica para as das/nº de reuniões previsresidências e proceder ao seu tas x100 devido cumprimento %de incumprimentos 2013 versus %de incumprimento s 2014 N.º de visitas realizadas/ nº de visitas previstas x100 Promoção do cumprimento das %de não conformidades e orientações técnicas, procuregisto de ocorrências rando reduzir as não confor2013 versus %de não conmidades formidades e registo de ocorrências 2014

Melhorar a condição de saúde do residente com a adequação da alimentação à sua patologia

%Módulos a usufruir face às necessidades identificadas

Acompanhar e avaliar a alimentação distribuída nos módulos

%de módulos a usufruir deste acompanhamento/avaliação

Melhorar ou manter a condição nutricional dos residentes

%De residentes com necessidades nutricionais especiais apoiados

los 100% Formação das ajudantes de lar

≥90% Em 2014 deverá realizarse 2 visita mensal a cada módulo Em 2014 deverá manter-se as reuniões trimestrais de acompanhamento aos módulos Em 2014 pretende-se manter o nº de incumprimentos Em 2014 deverá realizarse pelo menos 2 visitas mensais por módulo Em 2014 pretende-se manter o n.º de não conformidades

Plano de atuação intersectorial

Definição de objetivos e implementação de estratégias de ação Vigilância regular às residências Promoção do cumprimento de orientações técnicas

Implementação de mecanismo de controlo Registo e monitorização das não conformidades

100%

Criação de protocolos de atuação/Manual de dietas

100%

Avaliação do serviço de alimentação prestado no centro

100%

Acompanhamento nutricional individualizado nos residentes

169

Acompanhamento multidisciplinar aos módulos

Atualização da lista de residentes com necessidades nutricionais especiais. Distribuição dos protocolos pelos módulos; informação junto às AL Monitorização dos residentes a usufruir de protocolos Criação e padronização de grelhas de avaliação da alimentação Distribuição das grelhas pelos módulos; informação as AL Recolha e tratamento dos dados Implementação de ações de melhoria Identificação da necessidade por AL ou técnico Elaboração do plano alimentar personalizado Monitorização dos resultados


Vetor estratégico Objetivos

Promover a cooperação com entidades externas Indicadores Número de estágios realizados Nº de reuniões

Promover as parcerias existentes

Nº de atividades desenvolvidas Nº de Voluntários do Serviço Voluntário

Vetor estratégico Objetivos

Qualificar colaboradores com vista ao desenvolvimento de competências de relacionamento interpessoal

Meta(s)

Iniciativas

Concretização de 1 Estágio curricular, no 1º semestre de 2014 Participar na organização e dinamização da ELI de Ourém Participar nas iniciativas de desenvolvimento social local Concretização de dois projetos de SVE, no 1º semestre 2014

Realização de estágios curriculares de alunos do IPL do curso de serviço social Participação na ELI de Ourém Parcerias Participação na comissão social de freguesia de Fátima Concretização de projetos europeus

Qualificar os recursos humanos Indicadores

Nº de situações problema com intervenção psicológica

Meta(s)

Iniciativas

Durante o próximo ano não deverão ocorrer mais de duas situações problema, em cada módulo por mês

Intervenção na dinâmica no CJPII

100%

Recrutamento e seleção

Indice de “Turnover” Selecionar o perfil do candidato mais adequado ao perfil funcional pretendido

Ações

Nº de admissões com adequação ao perfil/ Nº total de admissões X100

Vetor estratégico

Ações Avaliação da pertinência de marcação de reunião no módulo Realização de reunião com todos os envolvidos com vista a compreensão e resolução das dificuldades Definição de estratégias para a mudança comportamental e relacional Encaminhamento para formação contínua Necessidade detetada a nível dos recursos humanos Triagem dos candidatos Análise curricular Realização de entrevistas de avaliação Seleção dos candidatos

Adequar as condições ambientais da instituição

Objetivos

Indicadores

Meta(s)

Iniciativas

Ações

Equipar as salas do setor animação ocupação com sistema

Sistema de ventilação instalado

Em 2014, O CJP II deverá adquirir um sistema de

Sistema de ventilação

Aquisição de sistema de ventilação

170


de ventilação apropriado Criar melhores condições de temperatura ambiente Proporcionar melhores condições exteriores no período de verão para a realização de atividades

Toldo de proteção Solar

Número de casas de banho intervencionadas /nº de casas de banho identificadas Pintura do módulo 102 e 303 Número de camas articuladas atribuídas

Equipar as residências com recursos adequados que permitam uma maior funcionalidade e maior conforto para os residentes

Número de módulos equipados com cortinados Número de módulos equipados com colchas Número de módulos equipados com toldos Número de módulos com proteção de quinas colocadas Substituição do pavimento dos quartos do módulo identificado Colocação de 16 prateleiras na marquesa das casas de banho dos módulos

ventilação para as salas e gabinetes do setor animação/ocupação Em 2014, O CJP II deverá ter adquirido um toldo que garanta a proteção solar para um grupo de 60 residente.

Instalação do sistema de ventilação

Criação de espaços

Realização de obras nas casas de banho dos módulos 304 e 401 Realização de pintura no módulo 102 e 303 Atribuição de um maior número de camas articuladas. Equipar os 4 módulos sinalizados (quartos e salas) Equipar os 5 módulos sinalizados (quartos) Equipar os restantes 8 módulos com toldos/proteção solar Colocação de proteção de quinas nos 3 módulos (203,301,302) Substituição do pavimento do chão dos quartos do módulo 202 Colocar em 2014, parteleira mas 16 marquesas das casas de banho do módulo

VOLT

171

Criação de espaços de sombra no exterior

Realização de obras (melhoramento das condições de ventilação das casa de banho dos módulos 304 e 401) Pintura dos módulos 102 e303 Aquisição de um maior número de camas articuladas Atribuição de cortinados aos módulos 401, 303, 102, 402 Promover as residências de condições físicas e equipamento necessário ao seu bom funcionamento

Atribuição de colchas aos módulos 102, 103, 401, 303, 402 Colocação de toldos/coberturas nas varandas dos módulos 401, 402, 303, 302, 104, 103, 102, 101. Colocação de proteções de quinas Substituição do piso dos quartos do módulo 202 Colocação de prateleira nas marquesas das casas de banho


CENTRO LUÍS DA SILVA A ENVOLVENTE INTERNA E EXTERNA, OS SERVIÇOS E AS PARTES INTERESSADAS O quadro seguinte procede à dos stakeholders (partes interessadas) internos e externos do Centro Luís da Silva, tendo em conta as suas expectativas e ofertas.

ANÁLISE DOS STAKEHOLDERS INTERNOS

STAKEHOLDERS

EXPECTATIVAS DOS SH EM RELAÇÃO AO CLS

OFERTA ATUAL DO SH AO CLS

EXPECTATIVAS DO CLS EM RELAÇÃO AO SH

Melhoria contínua do grau de Satisfação de toOportunidades de satisfação; equilíbrio biopsiResidentes das as suas neces- realização pessocossocial e cumprimento das sidades al e profissional. normas institucionais Prestação de cuiCondições de tradados e serviços Boas práticas; cooperação e balho adequadas especializados e articulação entre todos as Sectores/Serviços ao desenvolvimen- de qualidade, áreas; circuitos de comunicado CLS to das tarefas de através da utili- ção eficazes; dedicação e escada área zação de boas pírito de equipa práticas Gestão eficaz paGarantia de uma Conselho de Adra o funcionaReconhecimento das suas comprestação de serministração mento pleno da petências viços de qualidade Instituição

172

OFERTA DO CLS EM RELAÇÃO AO SH

AÇÕES A TOMAR/OPORTUNIDADES DE MELHORIA

Prestação de cuidaPromover Formação dos Recursos Humanos; dos e serviços de diversificar atividades qualidade Cooperação; colaboração; formação; condições de traba- Promover formação especializada; atualizar lho adequadas; essoftware tabilidade profissional Confiança e condições para o exercício de uma boa gestão

Partilha de informação e melhoria dos circuitos de comunicação


EXTERNOS STAKEHOLDERS

EXPECTATIVAS DOS SH EM RELAÇÃO AO CLS

Famílias

Prestação de Informação; participacuidados especição ativa na vida do alizados de quaresidente lidade.

Parceiros

Cooperação; cumprimento do Protocolo.

OFERTA ATUAL DO SH AO CLS

EXPECTATIVAS DO CLS EM RELAÇÃO AO SH

Famílias presentes, proactivas e coparticipantes.

Cooperação; cumpriCooperação; cumprimen- mento dos protocolos to do Protocolo. para o bem comum e crescimento mútuo.

OFERTA DO CLS EM RELAÇÃO AO SH

Garantir os momentos de partilha com as Acolhimento; boas práticas; integrafamílias; melhoria contínua do grau de ção na realidade institucional. satisfação. Cumprimento rigoroso de protocolos; cooperação; articulação para promo- Estabelecer parcerias em diversos conção do bem comum e crescimento mútextos. tuo.

Entidades Boa gestão de Financiado- recursos; transras parência.

Continuidade estáRecursos financeiros e vel e sustentável do Correta gestão e aplicação do fimateriais; Formação. financiamento; Mece- nanciamento. nato.

Resposta positiva aos pedidos; Voluntáacolhimento aderios/Visitas quado; eficazes circuitos de comunicação

Disponibilidade de tempo de qualidade com o residente; colaboração/apoio direto aos serviços

Fornecedores

Assegurar um bom volume de negócios; ser um cli- Atendimento eficiente ente permanente; e eficaz; cumprimento ser cumpridor de prazos com os pagamentos

AÇÕES A TOMAR/OPORTUNIDADES DE MELHORIA

Cumprimento das normas; apoio direto Experiencias enriquecedoras e aos serviços; colabosignificativas; alojamento e aliração, responsabilimentação dade e participação nas iniciativas

Aumentar o financiamento e o mecenato.

Criação do manual de acolhimento

Fornecimento de bens e serviços de quali- Cumprimento de prazos de pagamento; Disponibilidade de promoções semanais dade a preços compe- atendimento eficiente titivos

173


MAPA ESTRATÉGICO Cuidar de crianças, jovens e adultos portadores de multideficiência, proporcionando qualidade de vida, bem-estar e integração na comunidade. Pretende ser uma instituição de referência, mantendo elevados níveis de qualidade na prestação de serviços na área da multideficiência, com vista a uma efetiva inclusão na sociedade.

MISSÃO VISÃO VALORES

Integridade

Dignidade

Justiça

VETORES ESTRATÉGICOS

Promover a inclusão social; Promover a cooperação com entidade externa; Promover a qualidade de vida e bem-estar geral do residente; Melhorar as condições ambientais da instituição; Qualificar os recursos humanos.

PERSPETIVA APRENDIZAGEM

Desenvolver parcerias

PERSPETIVA FINANCEIRA

Rentabilizar os recursos financeiros

Qualificar os serviços

Confidencialidade

Inovação

Cooperação

Desenvolver competências

Adequar os recursos financeiros às necessidades

VOLTAR

CENTRO SANTO ESTÊVÃO PLANO DE ATIVIDADES DO LAR OBJETIVO ESTRATÉGICO: MELHORAR E CONSOLIDAR ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO OBJETIVO ESPECÍFICO AUMENTAR O NÚMERO DE UTENTES QUE BENEFICIAM DE ATIVIDADES RELACIONADAS COM A PARTICIPAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL. Recursos Cronograma Atividades EstratéObjetivo operacional Destinatários Responsável gias Humanos J F M A M J J A S O N D

Atividade Semanal "Todos Juntos"

X X X X X X X

Realizar uma atividade lúdicarecreativa uma tarde por semana, X X X X em que participem todos os Utentes dos Lares I e II,. Comemorar os aniversários dos Utentes men-

174

Utentes no Lar à exceção daqueles que pela sua condição clínica Coord. Lar não podem participar em atividades fora do seu

Equipa Técnica Colaboradores CSE

Materiais

Diversos


salmente com a realização de setor baile e lanche convívio; Visionar filme nas tardes de Domingo no Lar I e Lar II

Realização e orientação, pelos dinamizadores de Setor, de uma atividade semanal de estimulação sensorial; Planificação mensal das atividades semanais a serem x x x x Utentes de Lar desenvolvidas pelos colaboradores dos Setores; Sessões de música em grupo (a implementar); Sessões individuais de musicoterapia ( a implementar)

"Os 5 Sentidos" estimulação dos sentidos, bem estar e relaxamento, ativação cognitiva

x x x x x x x

Comemoração de Dias temáticos, Internamente ou integrando eventos organizados por Instituições da Comunidade

Realização de pelo menos 80%das atividades calendarizadas refex x x x x x x x x x x x rentes a vários dias dedicados a temas de interesse Nacional ou Internacional

Utentes CSE

OBJETIVO ESPECÍFICO MANTER E/OU MELHORAR AS CONDIÇÕES GERAIS DE SAÚDE E BEM ESTAR DOS UTENTES Atividades Estratégias Cronograma Objetivo operacional Destinatários Melhorar a qualidade de vida J F M A M J J A S O N D Participação dos Participem pelo menos 50%dos Utentes em atividaUtentes Residentes nos setores 3,4 des Lúdico terapeu- X X X X X X X X X X X X e 5, semanalmente, em atividades Utentes CSE tas e de Bem estar: desenvolvidas na sala de SnoezeSnoezellen llen; Que Participem

175

Dinamizadores de Setor e Aj. De Lar Voluntários da DT e Coor deparceria com os Materiais divernadora do Lar Pauliteiritos sos (apoiada pelo BPI) Musicoterapeuta (Voluntária)

Coordenadora do Lar DT

Equipa Técnica de acordo com programação Anual

Diversos e Gasóleo

Recursos Responsável Coordenadora de Lar TSEER TL PSI

Humanos

Materiais

Aj. De Lar

Óleos e Cremes Corporais Calçado adequado Material de Psicomotricidade


Desporto adaptado Psicomotricidade Massagem Relaxante Caminhadas

Apoios nas áreas de: Psicologia, Fisioterapia, Logopedia, Psicomotricidade, Serviço Social, Enfermagem e Médica

nos apoios semanais 3 Utentes no desporto adaptado; Que participem nas sessões semanais de psicomotricidade entre 10 a 15 Utentes; Que Usufruam das sessões de massagem de 8 a 10 Utentes uma vez por semana; Que participem de 15 a 20 Utentes nas caminhadas (Atividade motora e de marcha) a realizar uma vez por semana;

Que pelo menos 90%dos apoios defenidos nas diversas áreas sejam X X X X X X X X X X X X realizados; Que pelo menos 90 Todos os Utentes %das solicitações sejam atendidas;

DT

Técnico responsável pela Intervenção

OBJETIVO ESPECIFICO MANTER E/OU MELHORAR AS CONDIÇÕES GERAIS DE SAÚDE E BEM ESTAR DOS UTENTES Atividades Estratégias Cronograma Objetivo operacional Melhorar a qualidade de vida J F M A M J J A S O N D Aquisição de produtos de apoio para Utentes do Lar após avaliação das suas necessidades , X X X X X X os Utentes serão encaminhados para o Centro Prescritor de Viseu, onde será

X X

Recursos Destinatários

Responsável Humanos

Que sejam enviados para o Centro da Segurança Social os processos 5 Utentes de 5 Utentes avaliados no Centro Prescritor de Viseu.

176

DT

Fisioterapeuta e TSSS

Materiais


feita as respetivas prescrições

Melhorar/Adequar as condições Físicas das salas de estar dos núcleos Habitacionais e espaços comuns

Incentivar a aplicação de boas práticas de higiene

Adquirir colchões elevados e adaptados para os setores 2 , 3 e 5; Confecionar material de posicionamento para 12 Utentes; X X X X X X X X X X X X Utentes do Lar Criar espaço para realização de atividades mais personalizadas nos setores 2, 3 4, e 5; Requalificar a sala de hidroterapia;

DT CoordeDinamizadores nadora do Lar dos Setores TSEER

X X X X X X X X X X X X Prevenção de infeções

DT Coordenadora de Lar

Aj. Lar

OBJETIVO ESPECÍFICO FOMENTAR A PARTICIPAÇÃO/ENVOLVIMENTO FAMILIAR E INCLUSÃO DOS UTENTES NA COMUNIDADE Atividades Estratégias Cronograma Objetivo operacional Destinatários Envolvimento das Famílias J F M A M J J A S O N D

Plano Individual

Festa da Família

Inclusão de Utentes em colónia de Férias da Segurança Social

Manter 20%das Familias a participar na definição do PI; ( DepenFamílias dendo das disponibilidades das Famílias)

X X

Que 10%das Famílias participem na atividade

X

x x x

x

Utentes / Famílias

Conseguir que 2 Utentes usufruam 2 Utentes de colónia de férias

177

Equipa de Enfermagem

Recursos Responsável Humanos

DT Coordenadora de Lar

DT Coordenadora do Lar

TSSS

Materiais

Equipa Técnica

TSSS Colaboradores

Necessários para a realização da atividade Eucaristia Lanche


Celebração de festas religiosas e outros eventos

x x

x

Celebração da Visita Pascal, Recitação do Terço no mês de Maria, x Utentes e Famílias e festa de Natal com a participação no mínimo de 8 a 10 Famílias

OBJETIVO ESPECIFICO MANTER E DESENVOLVER COMPETÊNCIAS OCUPACIONAIS Atividades Estratégias Cronograma Objetivo operacional Participar em tarefas Socialmente J F M A M J J A S O N D úteis

DT TSSS

Colaboradores do Centro

Recursos Destinatários

Responsável Humanos

Bar Lavandaria Refeitório Setores

Que 2 Utentes do Lar II realizem com supervisão as tarefas do Bar; Que uma Cliente do Lar II vire a roupa do direito na Lavandaria todas as manhãs; Que 2 Utentes do Lar II empacotem diariamente os talheres no refeitório; Que 2 X X X X X X X X X X X X Utentes do Lar I transportem diariamente a roupa suja dos setores para a Lavandaria e os carros da alimentação para a cozinha; Que 3 Utentes do Lar I e do Lar II ajudem no transporte do lixo diáriamente;

A Horta do Aldino

Que 1 Cliente do Lar I realize x x x x x x x x x x x x uma atividade de horto no espaço 1 Cliente junto ao átrio do Centro

6 a 8 Utentes

DT Coordena- Aj. de Lar Serdora do Lar viços Gerais e PSI Lavandaria

Coordenadora do LAR

Dinamizador do Setor Aj. de Lar

OBJETIVO ESPECÍFICO MELHORAR A CONDIÇÃO FÍSICA E EMOCIONAL DOS COLABORADORES Atividades EstratéRecursos gias Cronograma Objetivo operacional Destinatários Responsável Prevenção de Lesões Humanos J F M A M J J A S O N D Relaxa, ativa e Diminuir dores e prevenir lesões X X X X X X X X X X X X Colaboradores do Centro Fisioterapeuta previne - orientapor esforço repetitivo; Diminuir

178

Materiais

Sementes Luvas Galochas Material de Jardinagem

Materiais Leitor de Cds


ção prática diária de exercícios de promoção de bem estar e prevenção de contraturas

baixas decorrentes de esforços; Promover momentos de interação entre os colaboradores;

PLANO DE ATIVIDADES DO CENTRO DE ATIVIDADES OCUPACIONAIS OBJETIVO ESTRATÉGICO: REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES REGULARES OBJETIVO ESPECIFICO Atividades/ Estratégias Implementar e dinamizar atividades ocupacionais

VALORIZAÇÃO PESSOAL, PARTICIPAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL, MANTENDO E DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS OCUPACIONAIS Recursos

Cronograma Objetivo operacional

Destinatários Responsável Humanos

J F M A M J J A S O N D .Ter um grupo de dança/expressões fixo, vocacionado para esta área e preparado para representar o Centro em eventos vários; .Apresentação de espetáculo X X X X 10 Utentes de dança nas seguintes datas: II Encontro de Dança; Santo Estêvão em Festa 2ª Edição; e comemorações do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência.

Materiais

TL TSEER

Aj. Lar de CAO e Materiais para outros colaboguarda roupa radores

Jardim de Cheiros

Ter pequenas plantações de ervas aromáticas ou outras (tratar e colher). A- para consumo interno; b- envax x x x x x x x x x x x sadas e ou ensacadas para 5 Utentes venda; criar área de jardim junto das "casas velhas"; . Angariar fundos para outo sustentabilidade da atividade

Coordenadora CAO Aj. de Lar

Materiais e equiAj.de Lar e mo- pamentos necestorista sários à realização da atividade

Oficina de Culinária

x x x x x x x x x x x x Confecionar doces/compotas

PSI

Aj.de Lar

Oficina de Expressões "Corpo em Movimento"

X X X X X X X

179

5 Utentes

do

Ingredientes ne-


A Colher de pau

Oficina de Artes A- Expressões B- Têxtil

com fruta ou legumes de época para consumo interno e venda; . Produzir doces e bolachas ou bolos secos, que deverão ser devidamente embalados e postos à venda em: - Loja na comunidade; - no bar para Colaboradores e familiares;

Definição mensal dos produtos/tarefas a elaborar; Angariar fundos para auto sustentabilidade da atividade

CAO

15 Utentes

Coordenadora CAO Monitor

OBJETIVO ESPECÍFICO MANTER E DESENVOLVER COMPETÊNCIAS COGNITIVAS E DE COMUNICAÇÃO Atividades Estratégias Cronograma Objetivo operacional Destinatários Responsável Desenvolvimento de competências J F M A M J J A S O N D Realizar sessões semanais com grupo de 5 Utentes; que ao fim de 2 meses consigam O Mundo lá Fora distinguir os vários materipromover experiências ais e ecopontos; Fade inclusão, manter e lar/explorar temas atuais e PSI X X X X X X X X X X X X 5 Utentes desenvolver competênde interesse para o grupo; TSSS cias sociais, cognitiUtilizar recursos da comunivas e de comunicação. dade, como o correio e outros; Idas a sessões de cinema e teatro; Idas Feira de São Mateus; Que 1 cliente utilize o computador ou sistema de CAA portátil para manter uma Eu comunico conversa adequada com os Potenciar competências seus interlocutores, de forma comunicacionais; ProX X X X X X X X X X X X eficaz e eficiente, e outras mover a autonomia e funcionalidades (internet, interação. ouvir música e fazer jogos); Que 1 cliente utilize o seu intercomunicador portátil de

180

6 Utentes

PSI TL

cessários para a confeção das receitas e material para embalar

Aj.de Lar

Recursos Humanos

Materiais

Material Didático

TSEER

Tecnologias de apoio e material didático


forma eficaz, conseguindo comunicar intenções, desejos ou interjeições básicas; Que 2 Utentes utilizem um sistema de comunicação funcional e portátil (livro de imagens a criar); SAÚDE E BEM-ESTAR INDIVIDUAL

OBJETIVO ESPECÍFICO Atividades Estratégias Cronograma Objetivo operacional Realizar atividades Lúdico terapêuticas J F M A M J J A S O N D Adaptação de 3 Utentes ao meio aquático; Que 1 cliente ao fim de 6 meses seja capaz de nadar 10 metros de forma independente; que 1 cliente melhore a sua marcha autonomamente na piscina e ao fim de 6 meses consiga fazer 20 metros; Que 1 cliente ao fim de 12 meses consiga flutuar de forma independente; Promover a manutenção física gloAtividade desportiva bal de 6 Utentes; Que adaptada: 2 Utentes recentemente admi- em meio aquático tidos no CAO participem nesta -Boccia atividade e consigam particiX X X X X X X X X X X X - Ginástica adaptada par em jogos oficiais, ao fim - Basquet/ Futebol/ de 6 meses; Participar no Croquet Torneio e na organização do - Trekking Campeonato Interinstitucional de Boccia; Participar nos Jogos Desportivos de Viseu no mínimo com 6 Utentes; Promover a manutenção física de, no mínimo, 1 grupo de 7 Utentes; Proporcionar a no mínimo 12 Utentes a participação em desportos adaptados; Iniciar esta atividade no mínimo com 5 Utentes e fazer 1 percurso pedestre no mínimo 1 vez por mês; Apoios nas áreas de: X X X X X X X X X X X X Que pelo menos 90%dos apoios

181

Recursos Destinatários Responsável

Humanos

Materiais

Calçado adequado

6 Utentes 8 Utentes 7 Utentes 12 Utentes 5 Utentes

TSEER

Aj. De Lar

Todos os

DT

Técnico res-


Psicologia, Fisioterapia, Logopedia, Psicomotricidade , Psiquiatria e Serviço Social.

Programa "Interação Intensiva"

definidos nas diversas áreas Utentes sejam realizados; Que pelo menos 90%das solicitações nas áreas de serviço social e médica sejam realizadas. Conseguir que um cliente que iniciou programa de I.I consiga antecipar 2 tareX X X X X X X X X X X X fas/rotinas através de símbo- 2 Utentes los tangíveis ao fim de 6 meses; Iniciar programa de I.I com pelo menos mais 1 cliente;

Estimulação cognitiva Utilização Semanal das tece Multissensorial nologias Proj. PT por 8 UtenX X X X X X X X X X X X através de novas tectes com dificuldades de connologias - Projeto PT centração, comunicação.

8 Utentes

ponsável pela Intervenção

TL PSI

PSI T. Logopedia

Conseguir que no mínimo 10 Estimulação Sensorial Utentes usufruam de atividaTSEER X X X X X X X X X X X X 10 -15 Utentes em sala de Snoezelen des de estimulação multissenPSI sorial uma vez por semana.

OBJETIVO ESTRATÉGICO: REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES NÃO REGULARES OBJETIVO ESPECÍFICO INCLUSÃO SOCIAL Atividades Estratégias Cronograma Objetivo operacional Lúdicas e Sócio Recreativas J F M A M J J A S O N D Realização de atividades Comemoração de dias referentes a vários dias temáticos, internamendedicados a temas de intete ou integrando evenresse nacional ou internatos organizados pelas X X X X X X X X X X X X cional (por ex: Dia InternaInstituições da nossa cional da Pessoa com DefiComunidade (ex: CMV, ciência), cumprindo pelo meentre outras) nos 80%das atividades calendarizadas (em anexo) Participação em evenParticipação em pelo menos

Recursos Destinatários Responsável

Humanos

Clientes do CAO

Equipa TécniCoordenadora ca (de do CAO acordo com a DT programação em anexo)

Clientes do

Coordenadora Colaboradores

182

Materiais


tos realizados na comunidade

50%dos eventos realizados anualmente na cidade de Viseu

Utilização de espaços comunitários/públicos periodicamente

Utilização pelo menos 2-5 vezes por mês de infraestruturas da comunidade

CAO

do CAO

do CSE

Clientes do CAO

Equipa do CAO

PLANO DE FESTIVIDADES Janeiro 2 de janeiro

Dia Mundial da Paz

Lançamento de Pombas Elaboração de cartaz com mensagens de Paz elaborado com a participação dos Colaboradores do CSE

6 de janeiro

Dia de Reis

Preservar e valorizar as tradições. Cantar os Reis.

31 de janeiro

Aniversários

Valorização do “Eu” Proporcionar o convívio entre todos

14 de fevereiro

28 de fevereiro

Dia do Amigo

Aniversários

Fevereiro Elaboração de biscoitos alusivos à data e escrita de uma mensagem Jogo Amigo Secreto entre os Colaboradores

Valorização do “Eu” Proporcionar o convívio entre todos

Papel Cartolina Cola Marcadores Cartolina Cola Bolo de Aniversário Lanche variado Sumos

Anabela Teixeira DT Kátia Melo Participação do grupo Pauliteiritos Eurica Figueiredo Leonilde Paiva

Açúcar Farinha Ovos Limão Manteiga Bolo de Aniversário Lanche variado Sumos

Ajudantes de lar – CAO

Convite à Associação de Abraveses

Responsáveis de sector Ajudantes de lar

Carrinha Gasóleo

José Luis Carvalho

Marta Albuquerque

José Luis Carvalho Leonilde Paiva

Março 3 de março

Carnaval

21 de março

Dia da Árvore

Concurso de máscaras - Desenvolver a criatividade; - Saber divertir-se; - Desenvolver a socialização Ir aos serviços florestais pedir uma árvore para plantar Visita ao Horto de Vila Nova de Paiva

183


27 de março

Dia Mundial do teatro

Encenação de uma peça de teatro.

28 de março

Aniversários

Valorização do “Eu” Proporcionar o convívio entre todos

Bolo de Aniversário Lanche variado Sumos

Grupo de Expressão” Corpo em Movimento” Ana Pinto Leonilde Paiva

Abril 7 de abril 17 de abril 23 de abril 29 de abril Data a definir

Dia Mundial da Saúde Páscoa Dia do Livro Dia Mundial da dança Aniversários

Caminhada Percurso sensorial Hora do conto 2º Encontro de dança Valorização do “Eu” Proporcionar o convívio entre todos

A definir Livros de Histórias Convite a instituições Bolo de Aniversário Lanche variado Sumos

Equipa Equipa Equipa DT Anabela Teixeira Leonilde Paiva

Maio 15 de maio 19de maio

Dia Mundial da família Dia Internacional dos museus

Celebração da eucaristia Visita ao Museu etnográfico de Várzea de Calde

30 de maio

Aniversários

Valorização do “Eu” Proporcionar o convívio entre todos

Carrinha Gasóleo Bolo de Aniversário Lanche variado Sumos

Ana Pinto DT Eurica Figueiredo Leonilde Paiva

Junho Data a definir 24 de junho

2º Edição “Santo Estêvão em Festa” Comemoração do são João

27 de junho

Aniversários

Cavalhadas de Vildemoinhos Valorização do “Eu” Proporcionar o convívio entre todos

Carrinha Gasóleo Bolo de Aniversário Lanche variado Sumos

Equipa

A definir Bolo de Aniversário Lanche variado Sumos

Equipa+ Leonilde Paiva Ana Pinto Leonilde Paiva

Anabela Teixeira Leonilde Paiva

Julho /Agosto 31 de julho 29 de agosto

A definir Aniversários

Actividades de Verão Valorização do “Eu” Proporcionar o convívio entre todos Setembro

A definir A definir

Ida á Feira de São Mateus Aniversários

Valorização do “Eu” Proporcionar o convívio entre todos

Carrinha Gasóleo Bolo de Aniversário Lanche variado Sumos

Marta Albuquerque Leonilde Paiva

Outubro 1 de outubro Dia Mundial da Música 4 de outubro

Dia Mundial do animal

Convite a instituições. Proporcionar o convívio entre todos Contacto com animais

184

DT Equipa


16 de outubro 31 de outubro

Dia da Alimentação

31 de Outubro

Aniversários

Hallowen

Equipa+Leonilde Paiva - Apresentação de uma história alusiva ao Hallowen; - Pedir nos setores doces. - Promover e dar a conhecer tradições e aspetos socioculturais do Reino Unido. Valorização do “Eu” Proporcionar o convívio entre todos

CAO

Bolo de Aniversário Lanche variado Sumos

José Luis Leonilde Paiva

Novembro 11 de novembro 28 de Novembro

3 d edezembro Dezembro 31 de Dezembro 31 de Dezembro

Dia de S. Martinho

Magusto

castanhas

Equipa+ Leonilde Paiva

Aniversários

Valorização do “Eu” Proporcionar o convívio entre todos

Bolo de Aniversário Lanche variado Sumos

Kátia Melo Leonilde Paiva

Carrinha Gasóleo

Equipa

Dia Internacional da pessoa com deficiência Festa de Natal Festa de fim de Ano Aniversários

Dezembro Participação nas comemorações municipais Proporcionar o convívio entre todos Proporcionar o convívio entre todos Valorização do “Eu” Proporcionar o convívio entre todos

VOLTAR

185

Equipa Equipa+ Leonilde Paiva Bolo de Aniversário Lanche variado Sumos

Equipa+ Leonilde Paiva


ESCOLA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL OS MOINHOS EQUIPAMENTO ESCOLAR

Programa

OBJETIVO ESTRATÉGICO: CUMPRIR COM EXIGÊNCIA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PARA AQUISIÇÃO DE ALVARÁ DEFINITIVO DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA OBJETIVO INTERMÉDIO: OBTER FINANCIAMENTO EXTERNO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO DE RECREIO DESCOBERTO

EE

Projeto/Atividade Recreio Descoberto

Execução Prevista

Designação

 S O N D J F M A M J J A 

• Apresentação do projeto a entidades públicas ou privadas

X X X X X X X

Objetivo Operacional

Destinatários Responsável

Observações

Diligenciar candidaturas junto de organismos ou entidades externas para financiamento (Misericórdia de Lisboa, Fundação Manuel António da Mota etc)

Alunos

Entidades já consultadas: Fundação EDP, Grupo BPI, Fundação Calouste Gulbenkian.

Diretora Pedagógica

Outros residentes do Centro João Paulo II

INTERVENÇÃO EDUCATIVA OBJETIVO ESTRATÉGICO: ASSEGURAR O APOIO SOCIOEDUCATIVO A CRIANÇAS E JOVENS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARÁTER PERMANENTE OBJETIVO INTERMÉDIO: VELAR PELA ADEQUAÇÃO DA AÇÃO EDUCATIVA À POPULAÇÃO ESCOLAR Programa Projeto/Atividade Execução Prevista Objetivo Direção e Coordenação pedagógica Destinatários Responsáveis Operacional Designação  S O N D J F M A M J J A 

IE-1

• Admissão de novos alunos

X X X X X X X X X X X X

• Mobilização e gestão de recursos pedagógicos, materiais e humanos • Apoio e acompanhamento técnico-pedagógico à equipa • Monitorização da execução dos Programas Educativos Individuais (PEI)

X X X X X X X X X X X X

• Elaboração do Plano de Ação e de Atividades 2013/2014 • Elaboração de: Relatório Anual de Atividades 2013/2014 Relatório de Funcionamento Pedagógico 2013/2014

X X X

X X X X X X X X X X X X X

X

X

186

X Proporcionar as condições neX cessárias para o apoio socioeX ducativo de crianças e jovens, em idade escolar, não integradas em outras estruturas educativas da comunidade

Alunos Corpo docente e técnico

Ministério da Educação (DGEstE –

Diretora e Coordenado-ra Pedagógica

Observações


Assegurar o cumprimento do modelo de currículo e dos programas escolares

DSLVT); Conselho de Administração; Secretariado da UMP.

OBJETIVO ESTRATÉGICO: ASSEGURAR O APOIO SOCIOEDUCATIVO A CRIANÇAS E JOVENS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARÁTER PERMANENTE OBJETIVO INTERMÉDIO: PLANIFICAR, PROGRAMAR, IMPLEMENTAR E AVALIAR A INTERVENÇÃO EDUCATIVA Programa

IE-2

Projeto/Atividade Intervenção Técnico-Pedagógica

Execução Prevista

Designação

 S O N D J F M A M J J A 

• Organização e planificação de atividades de intervenção global e de apoios complementares (hidroterapia, snoezelen, fisioterapia, terapia ocupacional, computador, My Tobii) • Elaboração/atualização dos Programas Educativos Individuais (PEI) dos alunos • Implementação dos Programas Educativos Individuais (PEI) • Confeção de material pedagógico (símbolos e cadernos para a comunicação, …) • Elaboração do plano anual de atividades (PAA) a desenvolver com os alunos em 2013/2014 • Implementação do plano anual de atividades afeto a alunos • Reuniões semanais da equipa docente e técnica • Reuniões de avaliação, de final de período letivo, do trabalho desenvolvido com os alunos • Elaboração de relatórios (pedagógicos, técnicos ou técnico-pedagógicos)

• Integração de novos alunos

X X

X X X

X

X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

X

X X X X X X X X X X X

X X X X X X X X X X

187

Objetivo Operacional

Destinatários

Crianças e jovens em idade escolar, com multideficiAdequar a ência, X ação educati- encamiva às necesnhados sidades eduou transcativas espe- feridos ciais de cada para a aluno escola “Os Moinhos”; Manter atuacrianças lizada indos 2 aos formação re6 anos, levante sobre residenos alunos tes no Fornecer reCJP II, latórios, a com atrapedido das so muito encarregadas grave do de educação, desenvolpara entidavimento

Responsáveis

Observações

Desenvolver atividades de complemento curricular e extraescolar

Corpo docente e técnico

De acordo com a admissão e integração de novos alunos, algumas das atividades referidas poderão ser desenvolvidas em outras datas do ano, não assinaladas na “execução prevista”.


des externas

global. Encar.Educ./ T.S.S. do CJP II ou médicos de especialidades

OBJETIVO ESTRATÉGICO: APROXIMAR A ESCOLA DA COMUNIDADE OBJETIVO INTERMÉDIO: DAR VISIBILIDADE À AÇÃO EDUCATIVA Programa

Projeto/Atividade Jornal Escolar

Execução Prevista

Designação

 S O N D J F M A M J J A 

• Elaboração do nº 5 do jornal “Moinhos de Vento”

Objetivo Operacional

X X X

• Distribuição do nº5

X X X

• Elaboração do nº 6 do jornal escolar “Moinhos de Vento”

X X X

IE-3 • Distribuição do nº6

X

Divulgar atividades, experiências e vivências educativas do ano letivo em X curso

Destinatários

Responsáveis

Observações

Docente

O jornal é divulgado em suporte de papel e em suporte digital.

Instituições educativas Comunidade próxima e alargada

OBJETIVO ESTRATÉGICO: RENTABILIZAR RECURSOS INSTITUCIONAIS E COMUNITÁRIOS OBJETIVO INTERMÉDIO: CONTRIBUIR PARA RESPOSTAS INTEGRADAS NO APOIO A CRIANÇAS E JOVENS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARÁTER PERMANENTE Projeto/Atividade Programa Parceria com a resposta residencial do Centro João Execução Prevista Objetivo Operaci- Destina- ResponObservações Paulo II onal tários sáveis Designação  S O N D J F M A M J J A 

188


• Articulação de horários de utilização de espaços e equipamentos afetos a cada resposta (sala de snoezelen, sala de comunicação, ginásio, planos inX X X X X X X X X X X clinados, standing-frames; viaturas; auditório, sala de formação) • Afetação da T.O. à confeção conjunta de ortóteses X X X X X X X X X X X para alunos, semanalmente

P-1

• Afetação da FT. e T.O. a: - Processo de aquisição de cadeiras de rodas para alunos (contactos com empresas, avaliação de posicionamentos dos alunos em cadeiras, obtenção de orçamentos); - Processo de implementação e avaliação de ações nas residências dos alunos (nas áreas da alimentação e do controle de esfíncteres; uso adequado de cadeiras de rodas; posicionamentos); - Adaptação de cadeiras de rodas dos alunos

• Afetação da FT. ao acompanhamento de consultas de reabilitação no Centro de Medicina de Reabilitação (CMR) do Alcoitão

X

X X X X X X X X X X X

X

X

X

Partilhar espaços e equipamentos adequados a atividades com: alunos, outros residenX tes do CJP II, profissionais.

X

Colaborar com a resposta residencial na definição de medidas e desenvolvimento de ações, complementares à ação educativa

X Consultas relacionadas com: toxina botulínica, avaliação de posicionamentos.

• Afetação da FT. e T.O. ao acompanhamento de alunos a consultas do CMR do Alcoitão, que desloca uma equipa ao Centro João Paulo II para o efeito

X

X

X

• Reunião mensal das equipas técnicas da resposta educativa e da resposta residencial

X X X X X X X X X X X X

X

• Reunião semanal da FT. e T.O. com equipa de reabilitação da resposta residencial

X X X X X X X X X X X X

X

• Organização e desenvolvimento conjunto de atividades socio recreativas para alunos (Natal, Dia

X X X

189

X X

Alunos e pessoal docente e não docente

Alunos e Técnicas de Serviço Social do C.J.P. II

Diretora Pedagógica

FT. e T.O.


Internacional da Pessoa com Deficiência, …)

Comemorar em conjunto datas festivas

Corpo docente

OBJETIVO ESTRATÉGICO: RENTABILIZAR RECURSOS INSTITUCIONAIS E COMUNITÁRIOS OBJETIVO INTERMÉDIO: CONTRIBUIR PARA RESPOSTAS INTEGRADAS NO APOIO A CRIANÇAS COM ATRASO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO (AGD) OU PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA DO CONCELHO DE OURÉM Projeto/Atividade Parceria com Equipa Local de Intervenção (ELI) Preco- Execução Prevista Objetivo OperaDestinaResponObserPrograma ce de Ourém cional tários sáveis vações Designação  S O N D J F M A M J J A  • Afetação de um técnico da escola à Equipa, que reúne periodicamente os parceiros

X X X X X X X X X X X

Contribuir com know-how para os objetivos prosseguidos X pela ELI Ourém

P-2

• Apoio especializado a crianças com idade inferior a 6 anos

X X X X X X X X X X X X

Assegurar na X escola apoio especializado a crianças com idade inferior a 6 anos

Famílias de crianças entre os 0 e os 6 anos, residentes no concelho de Ourém, com AGD e/ou portadoras de deficiência Crianças com idade inferior a 6 anos e residentes no CJP II

PARCERIAS OBJETIVO ESTRATÉGICO: INTEGRAR SINERGIAS ENTRE INSTITUIÇÕES DE APOIO À DEFICIÊNCIA DO CONCELHO OBJETIVO INTERMÉDIO: PROPORCIONAR CONDIÇÕES DE PARTILHA DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL/SOCIAL ENTRE COLABORADORES DAS INSTITUIÇÕES EM CAUSA

190

Psicóloga

Corpo docente e técnico


Programa

Projeto/Atividade Parceria entre instituições de apoio à deficiência do Execução Prevista concelho de Ourém – Grupo da Diferença Designação

Destinatários

Responsáveis

Observações

 S O N D J F M A M J J A 

• Afetação de recursos humanos da escola ao grupo de trabalho, que reúne mensalmente

X X X X X X X X X X X X

• Coorganização das atividades planeadas para 2013

X X X X X

• Desenvolvimento das atividades de 2013

Objetivo Operacional

Coorganizar e participar em: workshop “Criar Laços Positivos”;

X X X X

• Coavaliação da ação desenvolvida pela parceria em 2013 • Co-elaboração do plano de ação e de atividades para 2014

X

X

Peddy Paper

X X

Missa da Diferença. Assegurar alguns dos aspetos logísticos relacionados com a organização de atividades do Grupo da Diferença

P-3

• Participação nas atividades de 2014

FORMAÇÃO 191

Participar no espetáculo do Centro de Recuperação e Integração de Ourém, no âmbito das comemorações do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência

Profissionais das instituições parceiras do Grupo da Diferença Comunidades de Fátima e Ourém

Direções das instituições parceiras

Diretora Pedagógica

Fisioterapeuta

No ano civil de 2013, a dinamização do plano de ação da parceria coube ao CRIF – Centro de Reabilitação e Integração de Fátima, e ao CRIO – Centro de Recuperação Infantil de Ourém. O corpo docente e técnico é responsável pelo desenvolvimento das atividades, juntamente com profissionais das quatro instituições parceiras.


OBJETIVO ESTRATÉGICO: PROMOVER A FORMAÇÃO CONTÍNUA DOS RECURSOS HUMANOS OBJETIVO INTERMÉDIO: ASSEGURAR A QUALIDADE DA INTERVENÇÃO EDUCATIVA E AS NECESSIDADES DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA Programa

F-1

Projeto/Atividade Formação Contínua

Execução Prevista

Designação

 S O N D J F M A M J J A 

• Pesquisa sobre ofertas formativas apoiadas financeiramente

X X X X X X X X

• Inscrições

X X X X X X X X

• Frequência das ações de formação

X

X X

Objetivo Operacional

Destinatários

Responsáveis

Proporcionar a frequência de ações de formação contínua, de acordo com a legislação em vigor

Preferen- Diretora cialmente Pedagógipessoal ca não docente

Objetivo Operacional

Destinatários

Observações Cumpre a cada elemento do corpo docente seguir as orientações do Ministério da Educação nesta matéria

OBJETIVO ESTRATÉGICO: COLABORAR NA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EXTERNOS À INSTITUIÇÃO OBJETIVO INTERMÉDIO: CONTRIBUIR PARA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS EXTERNOS Programa

Projeto/Atividade Formação prática de profissionais externos

Execução Prevista

Designação

 S O N D J F M A M J J A

• Análise de pedidos de: realização de visitas de âmbito pedagógico; estágios profissionais; estágios curriculares

X X X X X X X X X X X X

 X

F-2 • Organização, programação e acompanhamento das visitas ou estágios

X X X X X X X X X X X

192

X

Alunos/form andos de: Proporcionar - Cursos formação práde fortica, na área mação da educação e profisreabilitação, a sional; futuros pro- Cursos fissionais de licenciatura: Educação de Infância; Profes-

Responsáveis

Diretora Pedagógica

Docentes ou Técnicas, no âmbito das suas competências

Observações


sor do 1º CEB; Terapia Ocupacional; Fisioterapia; Psicologia

SERVIÇO DE VOLUNTARIADO OBJETIVO ESTRATÉGICO: CONTRIBUIR PARA A FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL DE VOLUNTÁRIOS OBJETIVO INTERMÉDIO: PROMOVER VALORES COMO SOLIDARIEDADE, COOPERAÇÃO E RESPEITO PELA DIFERENÇA Programa

Projeto/Atividade Voluntariado

Execução Prevista

Designação

 S O N D J F M

A M

J J A

• Análise de pedidos de serviço de voluntariado

X

X X

X X

X

• Organização e planificação do voluntariado

X

X X X X X X X X X X X X X X

X X

X X

X

X X X X X X X

X X

X X

X

V • Orientação e acompanhamento dos voluntários

193

Objetivo Operacional

Integrar voluntários no acompanhamento de atividades desenvolvidas com os alunos

Destinatários

Pessoas com idade igual ou superior a 12 anos

Responsáveis Diretora Pedagógica

Corpo docente e técnico

Observações


LAR DR. VIRGÍLIO LOPES INDICADORES UTENTE/BENEFICIÁRIO

PROGRAMA

INDICADOR: “REFERE-SE AOS UTENTES, ÀQUELES QUE A ESTRUTURA SERVE E CUJA NECESSIDADE PROCURA SATISFAZER” OBJETIVO INTERMÉDIO: CONSOLIDAR AS LINHAS DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICA QUE ORIENTARÃO A INTERVENÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DA MISSÃO INSTITUCIONAL. Projeto Responsabilidade e participação/Satisfação Execução Prevista Atividades Destinatários Responsável Observações Comité de acolhimento, “Eu faço o meu espaço” Designação J F M A M J J A S O N D  1. Admissão/Acolhimento do Utente/Residente

O Comité de Acolhimento é composto pela equipa técnica e por um residente que acolhe o utente no momento da integração no lar.

X X

X

2. Reuniões de Comissão de Utentes

X

X

X X

U/B - 1

X X

X

X

X X

X

X

X X

X

X X

X X

3. Família X

X

X

X X

X

“Eu faço o meu espaço” constitui um momento de discussão de ideias relacionadas com a vida institucional e de outros temas da atualidade. (Ver anexo – Planificação das Séniores do atividades anuais e semanais) Lar Dr. Virgílio Lopes Atendimento. Reuniões de esclarecimento e informações gerais; participação no quotidiano do utente para resolução de problemas; participação e envolvimento em atividades de voluntariado e mecenato. Ação de sensibilização e reflexão com as famílias *

x

194

Familiares

Dr. José Nunes

Dr.ª Catarina Guerra EncarregadaGeral: Cristiana Silva Colaboradoras

Formador

*Tema a definir posteriormente


PROCESSOS/PROCEDIMENTOS INTERNOS

PROGRAMA

INDICADOR: OBJETIVO INTERMÉDIO:

“REFERE-SE À AÇÃO PRÁTICA, À PRESTAÇÃO DE CUIDADOS, TRADUZIDA NA EXECUÇÃO DO SERVIÇO PARA O QUAL A ESTRUTURA FOI CRIADA” CONSOLIDAR AS LINHAS DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICA QUE ORIENTARÃO A INTERVENÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DA MISSÃO INSTITUCIONAL.

Projeto Serviços DESIGNAÇÃO

Execução Prevista J F M A M

X X X X X X X X X X X X

Apoio psicossocial; facilitação a serviços sociais/saúde; revisão do processo social. Implementar inquéritos de satisfação às utentes/residentes que permitirá aferir o nível de satisfação

2. Cuidados de saúde X X X X X X X X X X X X

PI - 2

4. Animação Sociocultural

Destinatários

Responsáveis

J J A S O N D 

1. Apoio direto ao utente

3. Acompanhamento Espiritual

Atividades

X X X X X X X X X X X X

X X X X X X X X X X X X

Sessões de fisioterapia/terapia ocupacional; espaço de cuidados de imagem; reformulação do plano de dietas alimentares; cuida- Séniores do Lar dos médicos e de enfermagem (re- Dr. Virgílio Lovisão/atualização dos processos pes clínicos e de enfermagem, rastreios; plano de cuidados) Espaço de meditação e oração; cerimónias religiosas; Comunhão. (Ver anexo – Planificação das atividades anuais e semanais) Ateliês temáticos (atividades em grupo); eventos e outras festividades da instituição. (Ver anexos – Planificação das atividades anuais e semanais)

195

Dr.ª Catarina Guerra

Enf.ª Patrícia Balula Dr. Roque Reis

Pe. Manuel Morais e Irmã Maria Gertrudes

Animadora Paula Abreu

Observações


RECURSOS * Esta tabela define-se segundo dois eixos, os Recursos Humanos, Físicos e tecnológicos, nos quais são definidos indicadores que vão nortear as atividades a desenvolver

PROGRAMA

INDICADOR: “REFERE-SE AOS MEIOS HUMANOS E FORMATIVOS, NECESSÁRIOS PARA MELHORAR OS SERVIÇOS PRESTADOS” OBJETIVO INTERMÉDIO: CONSOLIDAR AS LINHAS DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICA QUE ORIENTARÃO A INTERVENÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DA MISSÃO INSTITUCIONAL. Projeto Recursos Humanos/ Recursos Execução Prevista Atividades Destinatários Responsáveis Observações Físicos Designação J F M A M J J A S O N D  Processo de candidatura; entrevista de seleção e Manual de boas vindas.

1. Recrutamento e gestão de recursos humanos

Sessões; ações na área do cuidar; relações interpessoais e cuidados paliativos.

2. Formação x

x

x

Colaboradoras Lar Registo de rotinas (por Dr. Virgílio Lopes exemplo, tabelas de banhos, mudas de fraldas; nº de refeições; toma de medicação; rol de lavandaria, etc.)

3. Supervisão de Serviços x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x x

4. Infraestruturas x

x

x

Dr.ª Catarina Guerra

Enf.ª Maria de Jesus

x

R – 3

Dr. José Nunes

x

x

Conservação do imóvel, do equipamento existente e aquisição do necessário; remodelação e beneficiação das instalações.

196

Enf.ª Patrícia Balula

Encarregada-Geral: Cristiana Silva

Dr. José Nunes

Sempre que se justifique


GESTÃO FINANCEIRA * Esta tabela define-se segundo um eixo, as Parcerias, nos quais são definidos indicadores que vão nortear as atividades a desenvolver.

PROGRAMA

INDICADOR: “REFERE-SE AOS MEIOS NECESSÁRIOS PARA O FUNCIONAMENTO DA ESTRUTURA” OBJETIVO INTERMÉDIO: CONSOLIDAR AS LINHAS DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICA QUE ORIENTARÃO A INTERVENÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DA MISSÃO INSTITUCIONAL. Projeto Execução Prevista Financiamento da Instituição Atividades Destinatários Responsáveis Observações Designação

J F M A M

J J A S O N D  Negociação de benefícios em função de níveis de compra de produtos.

X

1. Fornecedores e Prestadores de Serviço Externo X X X X X

Dr. José Nunes

X X X X X X

2. Mecenato X

X

Criação de base de dados; caderno de prioridades da Instituição e sua articulação com a rede de mecenato.

X GF - 4

3. Comparticipação Utenteresidente/Família

X X X X X

X X X X X X X

4. Comparticipação da Segurança Social

X X X X X

X X X X X X

Assegurar o cumprimento dos deveres nomeadamente comparticipações e outras dedutíveis em benefícios fiscais. Rever/actualizar o Acordo de Cooperação mantendo ou solicitando o alargamento de vagas comparticipadas acima das 35 camas.

197

Dr.ª Catarina Guerra Seniores do Lar Dr. Virgílio Lopes

Maria Helena Almeida

Dr. José Nunes/Dra. Catarina Guerra

Em articulação com o Dr. Carlos Andrade (Responsável da área das Respostas de Acção Social


PARCERIAS * Esta tabela define-se também segundo o eixo, as Parcerias, nos quais são definidos indicadores que vão nortear as atividades a desenvolver

PROGRAMA

INDICADOR: “REFERE-SE AOS PARCEIROS DE INTERVENÇÃO LOCAL E INSTITUCIONAL” OBJETIVO INTERMÉDIO: CONSOLIDAR AS LINHAS DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICA QUE ORIENTARÃO A INTERVENÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DA MISSÃO INSTITUCIONAL. Projeto Execução Prevista Parcerias Atividades Destinatários Responsáveis Observações Designação 1. Departamento de Ação Social da Câmara Municipal de Lisboa 2. Escola Superior de Enfermagem de São Francisco das Misericórdias 3. Junta de Freguesia de S. João 4. Centro de Saúde de São João 5. SCML P 5

6. Academia de Cultura e Cooperação

7. Casa Pia de Lisboa 8. Laboratório de Análises da UMP

J F M A M

J J A S O N D  Consolidar e articular com entidades locais em projetos de cooperação, dinamização e formação Dar continuidade ao projeto de acolhimento de jovens estagiários de enfermagem p/ESESFM na prática clínica de cuidado à pessoa idosa – 2º ano. Continuidade na Comissão Social da Junta de Freguesia de São João e CLAS Séniores do Lar Dr. Virgílio LoDesenvolver e promover através pes e Familiares de Protoloco de Colaboração com a SCML parceria de acolhimento de idosos encaminhados por esta instituição Dar a conhecer as atividades desenvolvidas pelo Lar. Promover a diversificação de experiências com outras instituições locais

9. Outras entidades

Ações de sensibilização com a PSP.

198

Dr. José Nunes

Dr.ª Catarina Guerra Enf.ª Maria de Jesus Enf.ª Patrícia Balula

Dr.ª Paula Abreu

A decorrer durante o ano.


TABELAS DE PROJETO ATIVIDADES | GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS IMPLEMENTAR UMA CULTURA DE TRABALHO CONSOLIDAR AS LINHAS DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICA QUE ORIENTARÃO A INTERVENÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DA MISSÃO INSTITUCIONAL.

PROGRAMA

OBJETIVO ESTRATÉGICO: OBJETIVO INTERMÉDIO: Projeto/Atividade Recursos humanos Designação

Execução Prevista J F M A M

Objetivo Operacional

Destinatários Responsáveis Observações

J J A S O N D  Contratação de um Terapeuta Ocupacional Assegurar o bem-estar físico e espiritual dos utentes Assegurar a prestação dos cuidados adequados à satisfação das necessidades, tendo em vista a manutenção da autonomia e independência

 Contratação de pessoal

 Implementação de questionários de avaliação do grau de satisfação às colaboradoras

x

X

Responder às necessidades do utente, como o centro da ação

Dr. José Nunes

Manter bons níveis de satisfação na prestação de serviços  Acolhimento de Jovens estagiários da ESESFM

Promover os direitos e deveres do utente x

x Proporcionar aos jovens estagiários 5 semanas de prática clinica oferecendolhe uma experiencia em contexto de trabalho

GR H-1

 Formação

 Reunião de equipa

x

x

x

x

x

X

x

x x X x x x x

x

x

x x

Elaborar e desenvolver novo plano de formação, dando continuidade ao projeto iniciado em 2011, no desenvolvimento de competências das colaboradoras Estas reuniões possibilitaram momentos de partilha, angústias e frustrações, que em conjunto, se procuraram resolver da melhor forma através de soluções encontradas para a definição das prioridades.

199

Colaboradoras Dr.ª Catarina do Lar Dr. Guerra Virgílio Lopes

Enf.ª Maria de Jesus

Enf.ª Patrícia Balula

A decorrer durante o ano e sempre que se justifique.


ENFERMAGEM PROGRAMA

OBJETIVO GERAL PROMOVER A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DAS UTENTES/RESIDENTES ATRAVÉS DOS CUIDADOS MÉDICOS E DE ENFERMAGEM OBJETIVO INTERMÉDIO: GARANTIR UM CONTROLO PORMENORIZADO DO ESTADO DE SAÚDE E DOENÇA DAS UTENTES/RESIDENTES PROJETO/ATIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL OBJETIVO ESPECÍFICO DESTINATÁRIOS DESIGNAÇÃO J F M A M J J A S O N D  Vigiar o estado geral de saúde das Residentes Vigiar semanalmente os parâmetros de saúde das  Cuidados médicos Residentes (Tensão arterial, Frequência cardíaca, e de Enfermagem Glicémia Capilar, etc.) Atualizar os Processos das Residentes Prevenção de Úlceras de Pressão e tratamento de Feridas Supervisionar a alimentação/dieta das residentes Supervisionar o funcionamento dos esfíncteres (vesical e anal) e a necessidade do uso de cueca protetora Estimular das capacidades cognitivas das resiX X X X X X X X X X X X dentes (Orientação na pessoa, espacial e temporal, Sensitiva, etc.) Supervisionar o Padrão de Sono/ Repouso das Residentes Estimular as capacidades motoras das Residentes Seniores do Lar (Reabilitação Física) Dr. Virgílio Lopes Preparação das caixas da medicação das ResidenE-2 tes Supervisionar os efeitos terapêuticos e adversos da medicação Controlar gestão de stock da medicação Estimular o autocuidado e autoconceito junto das residentes Colaborar juntamente com os familiares, a fim de informar acerca do estado de saúde da residente e alerta-los para as eventualidades que vão surgindo. Ajudar as residentes na aceitação do seu processo de envelhecimento, na sua adaptação ao lar e  Formação nas alterações físicas e psicológicas que vão surgindo. Realizar duas ações de sensibilização:

200

INDIVIDUALIZADOS

RESPONSÁVEL

OBSERVAÇÕES

Dr.ª Catarina Guerra

Enf.ª Patrícia Balula Dr. Roque Reis Dr.ª Ana Saque

Data a definir posteriormente


1ª Direcionada para as residentes: Tema: Prevenção de quedas. 2ª Direcionada para as colaboradoras: Avaliação de sinais vitais, sinais de alerta.

ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL PROGRAMA

OBJECTIVO GERAL PROMOVER NOVAS FORMAS DE LAZER E ENTRETENIMENTO OBJECTIVO INTERMÉDIO: FOMENTAR A INTEGRAÇÃO SOCIAL DOS IDOSOS PROJETO/ATIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL DESIGNAÇÃO  J F M A M J J A S O N D 

ASC -2

 Proporcionar uma vida mais harmoniosa, atrativa e dinâmica com a participação e envolvimento do idoso  Incrementar a ocupação adequada do tempo livre para evitar que o tempo ócio seja alienante, passivo e despersonalizador

X X X X X X X X X X X X

X X X X X X X X X X X X

X X X X X X X X X X X X

OBJETIVO ESPECÍFICO

DESTINATÁRIOS

Assegurar o bem-estar físico do idoso

Dr.ª Catarina Guerra

Criar condições que permitam preservar e incentivar a relação inter-familiar

Dr.ª Paula Abreu

Potenciar a inclusão social

Irmã Maria Gertrudes Séniores do Lar Dr. Virgílio Lopes

X X X X X X X X X X X X  Valorizar as capacidades, competências, saberes e cultura do idoso, aumentado a sua autoestima e autoconfiança

RESPONSÁVEL

Encarregada-Geral: Cristiana Silva Colaboradoras

 Conhecer os idosos: as suas características pessoais, valores, princípios, cultura, capacidades, dificuldades, gostos pessoais (…)

201

OBSERVAÇÕES


ACOMPANHAMENTO ESPIRITUAL PROMOVER NOVAS FORMAS DE LAZER E ENTRETENIMENTO

OBJECTIVO INTERMÉDIO: PROJETO/ATIVIDADE APOIO ESPIRITUAL DESIGNAÇÃO

FOMENTAR A INTEGRAÇÃO SOCIAL DOS IDOSOS ATRAVÉS DA ORAÇÃO

PROGRAMA

OBJECTIVO GERAL:

EXECUÇÃO PREVISTA J F M A M

OBJETIVO ESPECÍFICO

RESPONSÁVEL

OBSERVAÇÕES

J J A S O N D  Dar graças a deus pelo dom da Vida

X X X X X X

DESTINATÁRIOS

X X X

 Pastoral da 3ª idade “NEM

X

X X

Apoiar as utentes/residentes a descobrir o sentido cristão Celebrar a exposição do santíssimo semanalmente

SÓ DE PÃO VIVE O HOMEM” AE3

Séniores do Lar Irmã Dr. Virgílio Maria GerLopes trudes

Animação da celebração eucarística. Administrar a comunhão semanalmente às utentes mais dependentes

PLANIFICAÇÃO DE ATIVIDADES ANUAIS NA ÁREA DA ANIMAÇÃO E LAZER ATIVIDADES

“Cantar as Janeiras”

Festa de aniversários

DATA

OBJETIVOS

Jan./14

- Reviver costumes e tradições; - Valorizar a Identidade cultural; - Exercitar a memória cultural; - Estimular a destreza manual e a motricidade fina; - Promover o convívio entre utentes e funcionárias da Instituição

Última Quintafeira de Janeiro (e de cada mês)

- Valorizar a Identidade pessoal e cultural; - Desenvolvimento de capacidades, ao nível do equilíbrio sócio emocional, das relações interpessoais e inserção no meio sociocultural

202

ESTRATÉGIAS

INTERVENIENTES

- Dinâmica de grupo

Diretora Técnica Animadora sociocultural Seniores Irmã Maria Gertrudes

- Convívio

Diretora Técnica Animadora sociocultural Seniores Funcionárias


Registo escrito de provérbios, lengalengas e ou relatos de vida

Animadora sociocultural Fev./14

- Promover sentimentos de autoestima e de utilidade; - Desenvolver a capacidade criativa e de intervenção; - Valorizar a participação dos idosos na sociedade

- Brainstorming - Discussão em grupo - Debate em grupo

“Vivências”

Visionamento de um filme português

“Auto de Páscoa”

Mar./14

Abr./14

Animadora sociocultural Seniores

- Proporcionar um momento de lazer; - Favorecer a escuta ativa, a concentração, o diálogo e o debate de ideias entre os idosos; - Relembrar hábitos, costumes, vivências e experiências oriundos do meio sociocultural em que os idosos estão inseridos

- Promover a socialização; alegria e bem-estar, -Fomentar o espírito de grupo

Trabalho de grupo

- Dar continuidade às cerimónias religiosas

Missa Pascal

Abr./14

Visita a um Museu (a designar) Abr./14

Dinâmica de grupo

- Visitar um museu - Promover os valores culturais; - Desenvolver afetividade entre idosos e funcionários; - Permitir novas descobertas; Favorecer o conhecimento de novos espaços

203

- Observação participante

Animadora sociocultural Seniores Motorista Participação de: Frei Hermano da Câmara Capelão Diretora Técnica Animadora sociocultural Seniores Familiares Funcionárias Pe. Manuel Morais Irmã Maria Gertrudes Diretora Técnica Animadora sociocultural Seniores Funcionárias


Peça de teatro

Comemoração dos Santos Populares

Mai./14

- Ida ao teatro; Permitir novas descobertas; Intercâmbio sociocultural; -Favorecer o convívio e a troca de experiências e vivências

Jun./14

-

“Ateliê de Cerâmica” Jun./14

Colónia de Férias

Piquenique

Visita a um Museu

Jul./14

Ago./14

Set./14

- Observação participante

Vivências tradicionais populares; Desenvolver as aptidões técnico-manuais dos idosos; Desenvolver a capacidade lúdica; Realizar atividades criativas e recreativas; Incrementar a participação ativa dos idosos; Promover o conhecimento da cultura e das tradições

- Promover a socialização; alegria e bem-estar, -Fomentar o espírito de grupo; -Desenvolver a capacidade criativa e imaginária; - Desenvolver a motricidade fina (a precisão manual e coordenação psicomotora)

- Promover o contacto com a praia - Proporcionar momentos de convívio

Diretora Técnica Animadora sociocultural Seniores Funcionárias

Trabalho de grupo

Animadora sociocultural Seniores Motorista Técnicos da Quinta Pedagógica dos Olivais

- Observação participante - Trabalho de grupo

Animadora sociocultural Seniores Funcionárias Motorista Irmã Maria Gertrudes Diretora Técnica Animadora sociocultural Seniores Motorista

- Promover momentos de lazer e entretenimento no exterior

- Visitar um museu - Promover os valores culturais - Desenvolver afetividade entre idosos e funcionários

204

Diretora Técnica Animadora sociocultural Seniores Funcionárias (auxiliares)

- Observação participante

Diretora Técnica Animadora sociocultural Seniores Motorista


“Dia Mundial do Idoso”: - Massagens (SIMAC) - Estética - Shiatsu (Centro Funada) - Tai Chi - Ioga - Ginástica de manutenção

Out./14

“Ateliê de Cerâmica” “Farmácia Rural” “Tosquia à cor da lã”

Out./14

- Promover a socialização, alegria, saúde e bem-estar; - Estimular a autoestima; - Dar continuidade a usos e costumes que tinham no passado; -Proporcionar um momento de lazer; -Fomentar a expressão verbal de ideias, opiniões e sentimentos; - Contribuir para o enraizamento sociocultural; - Favorecer a interação grupal.

- Promover a socialização; alegria e bem-estar, -Fomentar o espírito de grupo; -Desenvolver a capacidade criativa e imaginária; - Desenvolver a motricidade fina (a precisão manual e coordenação psicomotora)

- Observação direta/participante

Trabalho de grupo

Junta de Freguesia de S. João Junta de Freguesia Penha de França PSP da 5ª Divisão Animadora sociocultural Seniores

Animadora sociocultural Seniores Motorista Técnicos da Quinta Pedagógica dos Olivais

“Quem nasceu primeiro” Magusto S. Martinho Nov./14

“Ateliê de Cerâmica” “Farmácia Rural” “Aromas & Sabores”

Nov./14

- Promover os valores sociais através do interesse pelos costumes tradicionais; - Desenvolver a coesão do grupo; - Desenvolver as capacidades ao nível do equilíbrio sócio emocional, das relações interpessoais e inserção no meio sociocultural; - Promover o convívio e o bem-estar - Promover a socialização; alegria e bem-estar, -Fomentar o espírito de grupo; -Desenvolver a capacidade criativa e imaginária; - Desenvolver a motricidade fina (a precisão manual e coordenação psicomotora)

205

Trabalho de grupo Dinâmica de grupo

Trabalho de grupo

Diretora Técnica Animadora sociocultural Seniores Funcionárias

Animadora sociocultural Seniores Motorista


Comemoração do Natal

Decoração da sala de Jantar

Ceia de Natal “Distribuição das prendas”

Dez./14

Dez./14

- Dar continuidade ao espírito natalício; - Estimular a inter-relação humana e a integração social; - Favorecer o desenvolvimento psico-motor; - Desenvolver as capacidades artísticas e plásticas; - Possibilitar a relação de todos com todos, criando uma corrente afetiva; - Proporcionar o divertimento, o bem-estar, o convívio e a confraternização entre utentes, familiares e funcionárias; - Fomentar o sentimento de pertença a um grupo

- Sensibilizar para os valores humanos e familiares da quadra natalícia; - Partilhar a alegria do Natal. - Desenvolver a criatividade dos seniores

- Observação participante

Animadora sociocultural Seniores Funcionárias Motorista

Trabalho de grupo Dinâmica de grupo

Animadora sociocultural Seniores Funcionárias

Diretora Técnica Seniores Funcionárias

- Partilhar a alegria do Natal Dez./14

Circo Chen Dez./14

-

Promover Promover Promover Fomentar

momentos de lazer; a socialização, alegria e bem-estar; a comunicação /Diversão; o espírito de grupo

206

- Observação participante

Animadora sociocultural Séniores Motorista


“Ateliê de Cerâmica”

Dez./14

- Promover a socialização; alegria e bem-estar, -Fomentar o espírito de grupo; -Desenvolver a capacidade criativa e imaginária; - Desenvolver a motricidade fina (a precisão manual e coordenação psicomotora)

Trabalho de grupo

Animadora sociocultural Seniores Motorista Técnicos da quinta Pedagógica dos Olivais

PLANIFICAÇÃO DE ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E LAZER SEMANAIS ATIVIDADES

Motricidade

OBJETIVOS

CALENDARIZAÇÃO

- Estimular os seniores para as práticas desportivas; - Coordenação e controlo do próprio corpo; - Prevenir várias doenças.

4h/semana

- Fomentar o espírito do grupo; - Promover a socialização, alegria e bem-estar Grupo Coral - Ensaiar o grupo coral; (Fundada no dia - Desenvolver o ouvido musical, o sentido rítmico e o reconheci08 de Setembro mento e reprodução de frases musicais de 2011)

Estética

Leitura

Trabalhos manuais (pintura, costura, cola-

Fomentar o espírito de grupo; Aquisição de novos conhecimentos e partilha de informação; Prevenir o envelhecimento cognitivo e intelectual; Relacionar acontecimentos que os idosos experienciam; Desenvolver a atenção, a memória e o raciocínio; Desenvolver o sentido da própria identidade

- Fomentar o espírito de grupo; - Aquisição de novos conhecimentos; - Desenvolver a motricidade fina, a precisão manual e a coordenação psico-motora;

207

Animadora sociocultural ou (fisioterapeuta) Seniores

LOCAL

Lar Dr. Virgílio Lopes

2h/semana

Animadora sociocultural Seniores

Lar Dr. Virgílio Lopes

Lar Dr. Virgílio Lopes/ ou exterior

2h/semana

Animadora sociocultural Estagiárias do Centro Nacional de Estética (Formação Profissional) Seniores

Animadora sociocultural

Lar Dr. Virgílio Lopes

Animadora sociocultural; Seniores;

Lar Dr. Virgílio Lopes

- Estimular a autoestima - Promover a valorização pessoal - Dar continuidade a usos e costumes que tinham no passado -

INTERVENIENTES

2h/semana

Diariamente


gem, bordados, tricô, croché)

- Evitar o isolamento e o ócio

Jogos de sala (damas, dominó, cartas)

- Fomentar o espírito de grupo; - Desenvolver as competências cognitivas; - Promover a comunicação.

Passeios a pé

- Estimular a mobilidade física; - Prevenir várias doenças

Funcionária.

Diariamente

2h/Semana Passeios (Turismo)

- Promover momentos de lazer e entretenimento no exterior - Promover valores culturais - Desenvolver afetividade entre idosos

Consulta médica

- Prevenção; - Consulta de rotina;

Jogos Lúdicos

Expressão Artística- Plástica

Expressão Dramática

2 vezes por mês (durante o dia todo)

- Promover a socialização, alegria e bem-estar; - Estimular o desenvolvimento cognitivo; - Fomentar o espírito de grupo. - Exprimir-se através das artes e dos trabalhos manuais; - Desenvolver e estimular a imaginação e a criatividade através das várias formas de expressão plástica; - Desenvolver a motricidade fina, a precisão manual e a coordenação psico-motora - Possibilitar a relação de todos com todos, criando uma corrente afetiva; - Exprimir, individualmente ou em grupo, sentimentos e emoções quer de forma verbal como não-verbal; - Fomentar a criatividade, a motivação, a imaginação, a improvisação, a descontração e o relaxamento; - Reproduzir comportamentos ou sons de outras pessoas ou de animais; - Declamar ou ler um texto com diferentes entoações.

208

Animadora sociocultural; Seniores. Animadora sociocultural; Seniores; Funcionária.

Exterior do Lar Dr. Virgílio Lopes

Animadora sociocultural; Seniores; Motorista

Exterior do Lar Dr. Virgílio Lopes

Quartas-feiras

Médico; Seniores

Dias: Segundas, terças e sextas.

Animadora sociocultural; Seniores

2h/Semana

2h/Semana

Lar Dr. Virgílio Lopes

Animadora sociocultural; Seniores

Animadora sociocultural; Seniores

Lar Dr. Virgílio Lopes

Lar Dr. Virgílio Lopes

Lar Dr. Virgílio Lopes

Lar Dr. Virgílio Lopes


Visitas Culturais

Expressão Corporal

Animação Cognitiva

-

Alargar os horizontes da imaginação dos idosos; Permitir novas descobertas; Intercâmbio sociocultural; Favorecer o convívio e a troca de experiências e vivências

- Exprimir-se através do movimento; - Explorar ritmos corporais diferentes

1h/Semana

- Desenvolver e estimular a concentração, a memória e as capacidades de raciocínio; - Desenvolver o raciocínio abstrato, a agilidade mental e o vocabulário

Sempre que apropriado

Culinária

- Promover o saber-fazer dos utentes, o espírito de grupo e a manutenção das rotinas da vida diária

Sessões de Cinema

- Relembrar hábitos, costumes, vivências e experiências oriundos do meio sociocultural em que os idosos estão inseridos

ATIVIDADES

Missa

Terço

2 Vezes por mês

OBJETIVOS

Sempre que apropriado

Sempre que apropriado

CALENDARIZAÇÃO

- Participar na cerimónia religiosa; - Dar continuidade a usos e costumes que tinham no passado;

3 vezes por semana

- Dar continuidade a usos e costumes que tinham no passado; Diariamente

Comunhão

Leituras e re-

- Dar continuidade a usos e costumes que tinham no passado; - Contemplar a beleza que Deus criou

209

Sempre que se justifique com preparação prévia

Animadora sociocultural; Seniores

Lar Dr. Virgílio Lopes

Animadora sociocultural Seniores

Lar Dr. Virgílio Lopes

Animadora sociocultural Seniores

Lar Dr. Virgílio Lopes

Animadora sociocultural Seniores

Lar Dr. Virgílio Lopes

Animadora sociocultural Seniores

Lar Dr. Virgílio Lopes

INTERVENIENTES

Capelão – Pe. Manuel Morais; Seniores; Irmã Maria Gertrudes; Funcionárias Seniores; Irmã Maria Gertrudes Capelão – Pe. Manuel Morais; Ministro da Comunhão; Seniores Irmã Maria Gertrudes

LOCAIS

Capela do Lar Dr. Virgílio Lopes

Capela do Lar Dr. Virgílio Lopes Capela do Lar Dr. Virgílio Lopes Terraço do Lar Dr. Vir-


flexão sobre as orações Conviver com os familiares de cada participante

- Fortalecer o relacionamento inter-familiar

VOLTAR

210

2h/mensal

Seniores

gílio Lopes

1h/mensal

Diretora Técnica Irmã Maria Gertrudes Animadora sociocultural Seniores Familiares

Lar Dr. Virgílio Lopes


GABINETE DE ASSUNTOS JURÍDICOS APOIAR JURIDICAMENTE AS SANTAS CASAS DA MISERICÓRDIA SUAS ASSOCIADAS E A UMP

OBJETIVO INTERMÉDIO:

ABORDAR E ESCLARECER AS DÚVIDAS DAS INSTITUIÇÕES ASSOCIADAS E DA UMP

PROGRAMA

OBJETIVO ESTRATÉGICO:

PROJETO/ATIVIDADE

EXECUÇÃO PREVISTA

DESIGNAÇÃO

J F M

Pareceres, informações escritas, esclarecimentos por correio eletrónico, atendimento telefónico e presencial e participação em reuniões dos Secretariados Regionais, quando solicitados.

Circulares e atualização permanente da informação jurídica disponível em www.ump.pt,, incluindo a disponibilização de FAQs – Questões Frequentes.

X X X

AM

J J A S O N D 

OBJETIVO OPERACIONAL

DESTINATÁRIOS

RESPONSÁVEL

OBSERVAÇÕES

XX X X X X X X X Esclarecer as dúvidas jurídicas das Misericórdias e da UMP.

X X X

X X X

XX X X X X X X X

Divulgar a legislação com interesse para a atividade das Misericórdias e da UMP (periodicidade quinzenal).

XX X X X X X X X

Flash Informativo.

211

Manuel de LeÓrgãos sociais e mos, Técnicos das Rui Rebelo e Santas Casas Alexandra Piassociadas e da res Estrela UMP.

Abordagem jurídico-social das diversas temáticas.


OBJETIVO ESTRATÉGICO:

CONTINUAR/CONCLUIR O PROCESSO DE REVISÃO DO MODELO DE ACORDO DE EMPRESA SOCIAL E NEGOCIAÇÃO SALARIAL PARA 2014

OBJETIVO INTERMÉDIO:

DISPONIBILIZAR ÀS MISERICÓRDIAS SUAS ASSOCIADAS E À UMP UM INSTRUMENTO DE REGULAMENTAÇÃO COLETIVA DE TRABALHO E TABELAS SALARIAIS ATUALIZADAS

PROGRAMA

PROJETO/ATIVIDADE DESIGNAÇÃO

EXECUÇÃO PREVISTA J F M

X X X

Realização de reuniões com as diversas Frentes de Sindicatos, tanto a nível de negociação direta, como em sede de conciliação.

212

AM

J J A S O N D 

XX X X X X X X X

OBJETIVO OPERACIONAL

DESTINATÁRIOS RESPONSÁVEL OBSERVAÇÕES

Disponibilizar às Misericórdias associadas e à UMP um instrumento de regulamentação coletiva de trabalho pensado para a sua especi- Santas Caficidade e sas e UMP. negociar os salários e cláusulas de expressão remuneratória para 2014.

Condicionalismos substantiManuel de vos e temLemos, porais inRui Rebetrínsecos lo e Alea todos os xandra processos Pires Esde contratrela tação coletiva.


PROGRAMA

OBJETIVO ESTRATÉGICO: OBJETIVO INTERMÉDIO:

REALIZAR TERTÚLIAS DO GAJ DEBATER TEMAS JURÍDICOS DO INTERESSE DAS INSTITUIÇÕES ASSOCIADAS E DA UMP

PROJETO/ATIVIDADE

EXECUÇÃO PREVISTA

DESIGNAÇÃO

J F M

Tertúlias do GAJ*.

X

X X

AM

OBJETIVO OPERACIO- DESTINATÁJ J A S O N D  NAL

XX X

X

* a agendar ao longo do ano, consoante as necessidades detetadas pelo

X

X

X X X

GAJ(está, desde já, prevista a realização das seguintes tertúlias: “O processo eleitoral nas Santas Casas” e “Legislação laboral”).

PROGRAMA

OBJETIVO ESTRATÉGICO: OBJETIVO INTERMÉDIO:

RIOS

Órgãos sociais, Abordar temáticas jurídicas juristas e consulde interesse para as Santas tores Casas e a UMP. técnicos das Santas Casas e da UMP.

RESPON-

OBSERVA-

SÁVEL

ÇÕES

Manuel de Lemos, Rui Rebelo e Alexandra Pires Estrela

Abordagem jurídicosocial das diversas temáticas.

REALIZAR SESSÕES DE INFORMAÇÃO JURÍDICA IDENTIFICAR, DEBATER E ESCLARECER AS DÚVIDAS DAS INSTITUIÇÕES ASSOCIADAS

PROJETO/ATIVIDADE DESIGNAÇÃO

Sessões de Informação Jurídica (realizadas localmente em resposta às solicitações dos Secretariados Regionais ou das Santas Casas da Misericórdia)*.

EXECUÇÃO PREVISTA

OBJETIVO  J F M A M J J A S O N D  OPERACIONAL

X X X

213

XX X

X

X X X X X

DESTINATÁ- RESPONSÁRIOS

VEL

OBSERVAÇÕES

CalendarizaIdentificar, ção/temas analisar e (laboral e Manuel esclarecer as contratade Lemos, dúvidas apreção coleTécnicos Rui Resentadas petiva, fisdas San- belo e los Técnicos cal e retas CaAlexandas Instituilacionasas dra Pições relatimento com res Esvas aos temas a Seg. Sotrela chave para as cial) conmesmas. soante as solicitações.


PROGRAMA

OBJETIVO ESTRATÉGICO: OBJETIVO INTERMÉDIO:

Publicar Pareceres do GAJ DIVULGAR PARECERES ELABORADOS PELO GAJ

PROJETO/ATIVIDADE

EXECUÇÃO PREVISTA

DESIGNAÇÃO

 J F M A M J J A S O N D  NAL

OBJETIVO OPERACIO- DESTINATÁ-

Facultar às Santas Casas o entendimento do GAJ sobre determinadas matérias, com vista a auxiliar a resolução das situações com que se venham a confrontar.

Publicação dos Pareceres do GAJ*.

* A agendar oportunamente.

VOLTAR

214

RIOS

Órgãos sociais, juristas e consultores técnicos das Santas Casas associadas.

RESPON-

OBSERVA-

SÁVEL

ÇÕES

Manuel de Lemos, Rui Rebelo e Alexandra Pires Estrela


GABINETE DE COOPERAÇÃO ESTRATÉGICA DE AÇÃO SOCIAL MANUAIS DE BOAS PRÁTICAS E APOIO TÉCNICO NA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE – EQUASS OBJETIVO ESTRATÉGICO: IMPLEMENTAR UMA CULTURA DE TRABALHO, PLANIFICADA E EM REDE.

PROGRAMA

OBJETIVO INTERMÉDIO: CONSOLIDAR AS LINHAS DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICA QUE ORIENTARÃO A INTERVENÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DA MISSÃO INSTITUCIONAL.

OP-1

PROJETO/ATIVIDADE: APOIO TÉCNICO NA IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE - EXECUÇÃO PREVISTA OBJETIVO OPERACIONAL EQUASS DESIGNAÇÃO J F M A M J J A S O N D  Participação Ativa na concretização da ImplemenContribuir para tação e/ou Certificação de Qualidade a pedido das a melhoria da Misericórdias - EQUASS. capacidade técX X X X X nica e instituRealização de um Seminário conclusivo da implecional das misementação do EQUASS nas 25 Misericórdias Particiricórdias; pantes X Ajustamento do Acompanhamento técnico no processo de dissemimodelo institunação e apresentação dos produtos na área da cional aos desaformação e da qualidade fios do futuro. X X X X X X X X X X X X X

VOLTAR

215

DESTINA-

RESPON-

OBSERVA-

TÁRIOS

SÁVEL

ÇÕES

Misericórdias UMP Márcio Borges

Nádia Lisboa

O projeto dependerá dos prazos e montantes da entidade financiadora.


MODELO DE QUALIDADE DE VIDA (MQV) – EQUASS

VOLTAR

PROGRAMA

OBJETIVO ESTRATÉGICO: IMPLEMENTAR UMA CULTURA DE TRABALHO, PLANIFICADA E EM REDE. OBJETIVO INTERMÉDIO: CONSOLIDAR AS LINHAS DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICA QUE ORIENTARÃO A INTERVENÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DA MISSÃO INSTITUCIONAL. PROJETO/ATIVIDADE: APOIO TÉCNICO NA CONCEÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO EXECUÇÃO PREVISTA DESTINA- RESPONOBSERVADE QUALIDADE DE VIDA (MQV) OBJETIVO OPERACIONAL TÁRIOS SÁVEL ÇÕES DESIGNAÇÃO J F M A M J J A S O N D  Criação de um Modelo de Qualidade de Vida transversal a to-Definir um moEste das as respostas sociais. delo de avaliaprojeto ção da eficácia Márcio encontra Realização de Sessões de Apresentação do MQV às Misericóre eficiência das Borges -se dias. medidas que vi- Miseriagora sam a promoção córdias na fase Acompanhamento técnico no processo de disseminação e apreda qualidade de UMP de sentação modelo. Nádia concurso vida; Lisboa a -Criar de um financia programa, que X X X X X X X X X X X X X mento e contenha os aguarda princípios, crim-se térios e indicadesenvol dores do MQV; vimento OP-1 para -Desenvolver as breve. competências dos profissionais, para a implementação do modelo e a utilização dos instrumentos adequados;

216


AUDITORIAS INTERNAS

VOLTAR

PROGRAMA

OBJETIVO ESTRATÉGICO: CRIAR QUADROS DE REFERÊNCIA PARA POTENCIAR A INTERVENÇÃO DAS MISERICÓRDIAS OBJETIVO INTERMÉDIO: CONTRIBUIR PARA A MELHORIA DA CAPACIDADE TÉCNICA INSTITUCIONAL DAS MISERICÓRDIAS PROJETO/ATIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA OBJETIVO OPERACIONAL DESTINAAUDITORIAS INTERNAS TÁRIOS DESIGNAÇÃO J F M A M J J A S O N D  OP-2

Operacionalização das Auditorias técnicas a pedido das Misericórdias.

Elaboração dos cenários económicos e financeiros por Auditoria.

Aperfeiçoar e X X X X X X X X X X X X X X consolidar procedimentos institucionais relativos às atividades diárias da misericórdia.

217

Misericórdias UMP

RESPONSÁ-

OBSERVA-

VEL

ÇÕES

Márcio Borges

Elisabete Martins

O Gabinete só deverá iniciar cada auditoria interna após concluída a anterior.


PARECERES TÉCNICOS SOBRE REQUISITOS TÉCNICOS E NORMATIVOS

VOLTAR

OBJETIVO ESTRATÉGICO: ORIENTAR E COORDENAR AS MISERICÓRDIAS.

PROGRAMA

OBJETIVO INTERMÉDIO: APERFEIÇOAR E CONSOLIDAR PROCEDIMENTOS INSTITUCIONAIS RELATIVOS ÀS ATIVIDADES DIÁRIAS NAS INSTITUIÇÕES

OP-3

PROJETO/ATIVIDADE: PARECERES TÉCNICOS

SOBRE REQUISITOS TÉCNICOS E NORMATIVOS

DESIGNAÇÃO

OBJETIVO OPERACIONAL DESTINA-

EXECUÇÃO PREVISTA J F M A M

J J A S O N D 

TÁRIOS

Continuidade de resposta imediata às solicitações das MiseriConsolidar o Misericórdias no que se refere a pareceres técnicos e resolução de conjunto de res- córdias X X X X X X X X X X X X X X “impasses” com os parceiros sociais locais. postas a prestar UMP pelas Misericórdias e que constituem a sua rede de intervenção social;

RESPON-

OBSERVA-

SÁVEL

ÇÕES

Márcio Borges Elisabete Martins Nadia Lisboa

SESSÕES DE ORIENTAÇÃO TÉCNICA ÀS MISERICÓRDIAS

VOLTAR

OBJETIVO ESTRATÉGICO: CRIAR QUADROS DE REFERÊNCIA PARA POTENCIAR A INTERVENÇÃO DAS MISERICÓRDIAS

GRAMA

PRO-

OBJETIVO INTERMÉDIO: UNIFORMIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS, TÉCNICOS E FINANCEIROS PROJETO/ATIVIDADE: SESSÕES DE ORIENTAÇÃO TÉCNICA ÀS MISERICÓRDIAS EXECUÇÃO PREVISTA

ICO-2

DESIGNAÇÃO

J F M A M

Planificação e execução de Sessões de Orientação e esclarecimento Técnico sobre o Protocolos e Acordos de Cooperação.

OBJETIVO OPERACIONAL DESTINAJ J A S O N D  X X X X

Planificação e execução de Seminários/Jornadas sobre as diferentes áreas de intervenção nas Misericórdias. X X X X X X X X X X X X X Realização de Workshops “Conhecimento em Movimento” X X X X X X X X X X X X X

218

TÁRIOS

Consolidar o Misericonjunto de res- córdias postas a prestar UMP pelas Misericórdias e que constituem a sua rede de intervenção social

RESPON-

OBSERVA-

SÁVEL

ÇÕES

Márcio Borges

Tema e frequência serão determinados pelas Misericórdias.


ENCAMINHAMENTOS DE PRIMEIRA LINHA

VOLTAR

OBJETIVO ESTRATÉGICO: ORIENTAR PARTICULARES QUE OCORREM AOS SERVIÇOS DA UMP.

PROGRAMA

OBJETIVO INTERMÉDIO: APERFEIÇOAR E CONSOLIDAR PROCEDIMENTOS INSTITUCIONAIS RELATIVOS ÀS ATIVIDADES DIÁRIAS NAS INSTITUIÇÕES

OP-4

PROJETO/ATIVIDADE: ENCAMINHAMENTOS

DE PRIMEIRA LINHA A PARTICULARES

EXECUÇÃO PREVISTA

OBJETIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS

RESPON-

OBSERVA-

SÁVEL

ÇÕES

DESIGNAÇÃO

 J F M A M. J J A S O N D 

Encaminhar Particulares para entidades competentes.

Consolidar um Particu- Márcio conjunto de res- lares Borges X X X X X X X X X X X X X X postas a prestar Elisaaos particulabete res na rede de Martins intervenção social; Nádia Lisboa

219


PARTICIPAÇÃO EM REUNIÕES PERIÓDICAS E NACIONAIS COM OS PARCEIROS SOCIAIS

PROGRAMA

OBJETIVO ESTRATÉGICO: OPERACIONALIZAR A MISSÃO DA UMP ATRAVÉS DA PARTICIPAÇÃO ATIVA EM PROJETOS ESPECÍFICOS DA ÁREA SOCIAL OBJETIVO INTERMÉDIO: CONTRIBUIR PARA AS ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO LOCAL E REGIONAL. PROJETO/ATIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA OBJETIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS PARTICIPAÇÃO EM REUNIÕES PERIÓDICAS E NACIONAIS COM OS PARCEIROS SOCIAIS DESIGNAÇÃO J F M A M J J A S O N D  X X X X X X X X X X X X Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco; Grupo de Trabalho para a Problemática dos Sem-Abrigo (GIMEI);

X

Colaborar na divulgação e implementação da estratégia nacional para a integração de pessoas sem-abrigo nas Misericórdias. X

X

Márcio Borges

Apurar o nº de Misericórdias que trabalham com os sem-abrigo bem como o nº de utentes. X

X

X

X

X

X

X

X

Incentivar as Misericórdias a participar em projetos de cooperação com entidades externas. X

Reuniões dos secretariados regionais das Misericórdias. Outras participações consideradas necessárias.

Misericórdias UMP

X

Comissão Nacional de Acompanhamento e Avaliação dos Protocolos e Acordos de Cooperação.

Participar de forma ativa em reuniões em representação da UMP

X X X X X X X X X X X X

Comissão Nacional do Rendimento Social de Inserção.

220

OBSERVAÇÕES

VEL

X

RI1 Grupo de Trabalho para a Segurança Infantil.

Comissão Técnica Portuguesa de Normalização “Respostas Sociais”

Consolidar o conjunto de respostas a X prestar pelas Misericórdias e que constituem a sua rede de intervenção social.

RESPONSÁ-

VOLTAR

Otília Queirós

A calendarização dependerá dos restantes parceiros sociais e da evolução de trabalho nos grupos.


REDE DE RESPOSTAS SOCIAIS DAS MISERICÓRDIAS

VOLTAR

GRAMA

PRO-

OBJETIVO ESTRATÉGICO: IMPLEMENTAR UMA CULTURA DE TRABALHO IMPLEMENTADO E EM REDE OBJETIVO INTERMÉDIO: REFORÇAR A MISSÃO INSTITUCIONAL DAS MISERICÓRDIAS PROJETO/ATIVIDADE: REDE DE RESPOSTAS SOCIAIS DAS MISERICÓRDIAS EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO

 J

F

M A

M J

J

A

S

O

N

D  OBJETIVO OPERACI-

Tratamento de dados estatísticos; X Elaboração de base de dados; Atualização de dados;

X

Publicação dos dados. X X

X

X X

X

X

X X

X

X

X X

DESTINATÁ-

RESPONSÁ-

OBSERVA-

ONAL

RIOS

VEL

ÇÕES

Contribuir para cultura Institucional das misericórdias

Misericórdias da UMP

Márcio Borges Nádia Lisboa

Reforçar a Imagem das misericórdias no contexto da Sociedade Portuguesa

Elisabete Martins

CLUSTERS EM REDE NA ECONOMIA SOCIAL

VOLTAR

OBJETIVO ESTRATÉGICO: IMPLEMENTAÇÃO DE UMA REDE INTER-ORGANIZACIONAL NO SEIO DAS MISERICÓRDIAS COMO FORMA DE FOMENTAR O DESENVOLVIMENTO REGIONAL OBJETIVO INTERMÉDIO: PROMOVER A AUTO-SUSTENTABILIDADE NAS MISERICÓRDIAS PROJETO/ATIVIDADE: CLUSTERS EM REDE NA ECONOMIA SOCIAL

EXECUÇÃO PREVISTA

DESIGNAÇÃO

J F M A M J

J

Diagnosticar o contexto no qual a rede de Clusters se enX X X quadra; Definição dos objetivos; Identificação dos atores e reestruturação do relacionamenX X to entre as Misericórdias; Planeamento de atividades e eventos com vista à divulgação X X X X da rede; Monotorização e avaliação da atividade X X X X X X X X X X

221

DESTI- RESPONA S

O N D J F OBJETIVO OPERACIONAL

X X

Reforçar a imagem através da criação da “marca” das MiseriX X córdias; ContriX X X buir para a autossustentabilidade; Fortalecer X X X X X a capacidade de X X X X X resposta da Misericórdia

X X X X

NATÁ-

OBSERVAÇÕES

SÁVEL

RIOS

Mise- Márcio ricór Borges córdias

O cumprimento deste projeto depende da sua aprovação pelo Fundo Social Europeu


BALANCED SCORECARD

VOLTAR

GRAMA

PRO-

OBJETIVO ESTRATÉGICO: IMPLEMENTAR UM MODELO QUE CONTRIBUA PARA A OTIMIZAÇÃO DA GESTÃO DAS MISERICÓRDIAS OBJETIVO INTERMÉDIO: MUNIR AS MISERICÓRDIAS DE REFERENCIAIS PARA A CONCRETIZAÇÃO DA SUA MISSÃO PROJETO/ATIVIDADE: BALANCED SCORECARD EXECUÇÃO PREVISTA OBJETIVO DESIGNAÇÃO  J F M A M. J J A S O N D  OPERACIONAL Definição da missão, visão, valores, bem como a estratégia, os objetiContribuir pavos estratégicos, as iniciativas, as metas e os indicadores; X X X X ra a criação de um modelo Definição das diferentes perspetivas adequadas à realidade da Migestionário sericórdia; X X X X que privilegie não só a comDesenho do mapa estratégico da instituição. X X X X X X ponente financeira, como a componente Monotorização e avaliação da atividade X X X X X X X X X X X X X X dos processos, dos utentes e dos recursos PCG-1 humanos

222

DESTINA-

RESPON- OBSERVAÇÕES

TÁRIOS

SÁVEL

Miseri- Márcio O cumpricórdias Borges mento da Portucronologia guesas proposta depende da Elisa- celeridade bete da disponiMarbilização tins da informação por parte das Misericórdias.


A TAXA DE INFLAÇÃO SOCIAL NAS MISERICÓRDIAS

Programa

OBJETIVO ESTRATÉGICO: MELHORIA DA CAPACIDADE NEGOCIAL JUNTO DO PARCEIRO ESTADO, SUPORTANDO AS DECISÕES DE GESTÃO E FUNDAMENTANDO OS RESPECTIVOS ACORDOS. OBJETIVO INTERMÉDIO: FUNDAMENTAR A ESTRATÉGIA DE NEGOCIAÇÃO, NO ÂMBITO DA ATUALIZAÇÃO ANUAL DAS COMPARTICIPAÇÕES POR RESPOSTA SOCIAL Projeto/Atividade: A TAXA DE INFLAÇÃO SOCIAL NAS MISERICORDIAS Execução Prevista Objetivo Destina- Respon ponDesignação  J F M A M. J J A S O N D  Operacional tários sável Seleção das Misericórdias integrantes do estudo, e consequenX X X te Identificação das assimetrias locais e regionais; Contribuir para a avaAtualização do cabaz de bens e serviços das Misericórdias; X X X liação da inflação Levantamento e estudo das fontes de informação financeira regional que servirão de input; X X X das misericórdias. Cálculo da taxa de inflação setorial das Misericórdias: MiseriMárcio PCG-2 1. Custo Médio Mensal de cada Bem ou Serviço em cada X X córdias Borges Misericórdia; FundamenPortu2. Custo Médio Mensal de cada bem ou serviço em cada X tação da guesas zona geográfica; taxa de 3. O Índice Simples de cada bem ou serviço em cada área atualização geográfica; das compar4. O Índice Agregado para o País. X ticipações Análise de sensibilidade equacionando a aplicação da taxa da segurande inflação social na atualização das comparticipações dos ça social utentes; X relativas a cada resElaboração de cenários financeiros alternativos que permiX posta, no tam aliar justiça social á sustentabilidade financeira das âmbito do Instituições; X protocolo de CooperaEstudo Analítico da evolução da Taxa de Inflação ção em viX gor. X X X X X

223

VOLTAR

Observações

O cumprimento da cronologia depende da celeridade da disponibilização da informação por parte das Misericórdias. A realização do estudo visa retratar fielmente a realidade das Misericórdias, identificando assimetrias regionais e reforçando a necessidade de aplicação de uma política de diferenciação positiva para o setor social.


ESTUDOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÓMICA E FINANCEIRA

VOLTAR

PCG-3

GRAMA

PRO-

OBJETIVO ESTRATÉGICO: CRIAR QUADROS DE GESTÃO DE REFERÊNCIA QUE POTENCIEM A INTERVENÇÃO DAS MISERICÓRDIAS DA UMP NO CONTEXTO DA AÇÃO SOCIAL DO PAÍS. OBJETIVO INTERMÉDIO: REUNIR OS ELEMENTOS NECESSÁRIOS PARA DELINEAR A ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO MEDINDO OS IMPACTOS FINANCEIROS DA MESMA. PROJETO/ATIVIDADE: ESTUDOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÓMICA E FINANCEIRA EXECUÇÃO PREVISTA OBJETIVO DESTINATÁ- RESPONSÁOBSERVAÇÕES RIOS VEL DESIGNAÇÃO  J F M A M J J A S O N D  OPERACIONAL

Sistema de custeio por resposta social;

X X X X X X X X X X X X

Potencial de receitas por resposta social;

X X X X X X X X X X X X

Desenho da estratégia de intervenção;

X X X X X X X X X X X X

Impactos financeiros de reestruturação;

X X X X X X X X X X X X

224

Contribuir para a progressiva autonomia da gestão, melhorando a capacidade negocial de cada resposta social.

Márcio Borges Misericórdias Portuguesas Nádia Lisboa

O cumprimento depende da disponibilização da informação por parte das Misericórdias. A elaboração dos estudos resulta das solicitações das Misericórdias.


TABLEAU DU BORD

VOLTAR

GRAMA

PRO-

OBJETIVO ESTRATÉGICO: IMPLEMENTAR UM MODELO QUE CONTRIBUA PARA A OTIMIZAÇÃO DA GESTÃO DAS MISERICÓRDIAS OBJETIVO INTERMÉDIO: MUNIR AS MISERICÓRDIAS DE REFERENCIAIS PARA A CONCRETIZAÇÃO DA SUA MISSÃO PROJETO/ATIVIDADE: TABLEAU DU BORD EXECUÇÃO PREVISTA OBJETIVO OPERACIONAL DESIGNAÇÃO  J F M A M. J J A S O N D  Criação de um painel de gestão – Tableau du bord. X X Contribuir para a Definição dos diferentes indicadores de atividade. X X X X criação de um modelo gestionário que poDesenho de um conjunto de mapa de gestão. X X X X tencie a eficiência operacional. Monotorização e avaliação da atividade. X X X X X X X X X X X X X PCG Elaboração de relatórios de gestão -1

X X X X X X X X X X X X X

225

DESTINATÁRIOS RESPONSÁVEL OBSERVAÇÕES

Márcio Borges Misericórdias UMP

O integral cumprimento da cronologia proposta depende da celeridade da disponibilização da informação por parte das Misericórdias.


TURISMO SOCIAL ORGANIZAÇÃO E PLANEAMENTO

PROGRAMA

OBJETIVO ESTRATÉGICO: COORDENAR E DINAMIZAR A REDE DE TURISMO SOCIAL NAS MISERICÓRDIAS OBJETIVO INTERMÉDIO: IMPLEMENTAR UMA CULTURA DE TRABALHO PLANIFICADO E EM REDE PROJETO/ATIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA REDE DE TURISMO SOCIAL E CLUBES DE TURISMO SÉNIOR OBJETIVO OPERACIONAL DESIGNAÇÃO J F M A M J J A S O N D  Continuação do alargamento da Rede de Turismo Social à escala nacional.

Participação Ativa dos Dirigentes e Técnicos das Misericórdias aderentes na elaboração dos seus produtos turísticos.

RESPON-

RIOS

SÁVEL

Sensibilizar AssociaX X X X X X X X X X X X X X os dirigentes e das técnicos das misericórdias para a importância da área do turismo e da X X X X X X X X X X X X X X constituição da rede.

OP-1

Constituição de Clubes de Turismo Sénior na sua área de influência e atuação.

DESTINATÁ-

Contribuir para uma melhoria técnica institucional X X X X X X X X X X X X X X dotando-os de ferramentas sólidas para desenvolver a área do turismo. Sensibilizar as Misericórdias sobre a importância dos CTS e da sua mais-valia na organização e dinâmica da comunidade sénior.

226

OBSERVAÇÕES

Natália A criação Gaspar da Rede de Turismo Social com as Misericórdias é um processo moroso e requer dedicação e empenho dos técnicos afetos para desenvolver a área do Turismo.


PROGRAMA

OBJETIVO ESTRATÉGICO: PROMOVER AÇÕES DE FORMAÇÃO, APRESENTANDO ÀS MISERICÓRDIAS AS VANTAGENS E POTENCIALIDADES DA TURICÓRDIA OBJETIVO INTERMÉDIO: APOIAR OS TÉCNICOS NA ESTRUTURAÇÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS E CLUBE DE TURISMO SÉNIOR PROJETO/ATIVIDADE: AÇÕES DE INFORMAÇÃO, FORMAÇÃO E ACOMPANHAMENTO EXECUÇÃO PREVISTA OBJETIVO OPERACIO- DESTINATÁRIOS DESIGNAÇÃO  J F M A M J J A S O N D  NAL Continuação das ações de informação, formação e acompanhamento do trabalho desenvolvido pelas Misericórdias que integram a REDE no que respeita a elaboração de Programas e produtos turísticos.

Apresentação de boas práticas de Misericórdias que já integraram a RTS e demonstração de Resultados.

OP-2

Participação da TURICORDIA nas reuniões de Secretariados Regionais a fim de dar a conhecer o que faz e as potencialidades e valor acrescentado do Projeto.

Incentivar as X X X X X X X X X X X X X X Misericórdias a participar nas ações de formação e divulgação da TURICÓRDIA. X X X X X X X X X X X X X X Reconhecer as vantagens diretas da adesão a uma rede deste género.

RESPON-

OBSERVAÇÕES

SÁVEL

Dirigen- Natália A Formação tes e Gaspar é um exceTécnicos lente insdas Misetrumento ricórde trabadias lho para dotar os Técnicos de ferramentas na área do Turismo que os ajuda a X X X X X X X X X X X X X X Dar a conhecer estruturar as ações do um produto Projeto e apeturístico lar a uma maiinovador e or participade grande ção e envolviqualidade. mento das Misericórdias

227


PROGRAMA

OBJETIVO ESTRATÉGICO: GARANTIR PRODUTOS TURÍSTICOS COMPETITIVOS E SERVIÇOS DE QUALIDADE ÍMPAR OBJETIVO INTERMÉDIO: DIVULGAR OS PRODUTOS TURÍSTICOS ATRAVÉS DOS MEIOS QUE A UMP POSSUI PROJETO/ATIVIDADE: PRODUTOS E PROGRAMAS TURÍSTICOS: INDIVIDUAIS E GRUPOS EXECUÇÃO PREVISTA OBJETIVO OPERACIO- DESTINATÁRIOS DESIGNAÇÃO  J F M A M J J A S O N D  NAL Dar continuidade às solicitações e pedidos das associadas à Rede no que se refere à estruturação de produtos e pacotes turísticos bem como sua divulgação a nível nacional.

X X X X X X X X X X X X X X

Preparação, apresentação e organização de Programas Turísticos Seniores NACIONAIS E INTERNACIONAIS à Medida ou não e orga- X X X X X X X X X X X X X X nização de Viagens de Grupos

OP-3

Realização de reservas de Alojamento e Viagens Individuais ou Grupo para o Serviço Interno: Administração, Gabinetes e Instituições Anexas da UMP.

X X X X X X X X X X X X X X

Responder aos Pedidos de Orçamentos solicitados pelas Associadas da UMP X X X X X X X X X X X X X X Acompanhamento e coordenação de Grupos e Serviços

X X X X X X X X X X X X X X

228

Elaborar pacotes e produtos turísticos económicos e inovadores. Chegar a todos os públicos com maior e menor capacidade económica Garantir o melhor serviço e acompanhamento desde a marcação ao fecho do mesmo Apresentar o melhor preço sem comprometer a qualidade Acompanhar a atividade (grupo ou evento) do início ao fim do processo sem descurar qualidade e objetivos da mesma.

RESPON-

OBSERVAÇÕES

SÁVEL

Associa- Natália A estrutudas à Gaspar ração dos Rede de produtos é turismo algo que Social da requer UMP muito conhecimento, sensibilidade, Associadedicação ções Loe compecais tência por parte dos Profissionais de AcademiTurismo e as e Unidos resversidaponsáveis des delegados Seniores pelas MisericórDirigendias para tes e desenvoltécnicos ver esta das Miseárea. ricórdias


PROGRAMA

OBJETIVO ESTRATÉGICO: DIVULGAR E PROMOVER O TRABALHO DESENVOLVIDO PELAS MISERICÓRDIAS E OS EVENTOS DA UMP OBJETIVO INTERMÉDIO: RECONHECER A IMAGEM E A AUTONOMIA ESPECÍFICA DA INSTITUIÇÃO MISERICÓRDIA BEM COMO PROJETO/ATIVIDADE: ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS, SOCIAIS E LÚDI- EXECUÇÃO PREVISTA OBJETIVO OPERACIO- DESTINATÁCOS INTERNOS E EXTERNOS À UMP NAL RIOS DESIGNAÇÃO J F M A M J J A S O N D 

OP-4

Assegurar toXI Congresso Nacional das Misericórdias, a realizar em Évora nos X X X X X X dos aspetos dias 29, 30 e 31 de Maio de 2014 logísticos relacionados com organização e realização dos Organização de Viagens de Grupo de outras entidades para partieventos. cipação em Eventos Científicos X X X X X X X X X X X X X Apresentação de propostas de viagens de Organização de Encontros Sociais, Culturais e Lúdicos como Caçaforma a assedas, Lagaradas, Viagens Técnicas e de Protocolo, entre outros. gurar os serX X X X X X X X X X X X X X viços de estadia e deslocação Promoção do convívio, o lazer e a partilha de saberes entre as gerações

229

RESPONSÁVEL

Associa- Natália das da Gaspar UMP e outras entidades

Outras Entidades

Associadas da UMP

OBSERVAÇÕES


RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PROGRAMA

OBJETIVO ESTRATÉGICO: ENCONTRAR AS MELHORES SOLUÇÕES TURÍSTICAS E SINERGIAS JUNTO DE ENTIDADES LIGADAS AO SECTOR TURÍSTICO OBJETIVO INTERMÉDIO: OFERECER UM SERVIÇO COMPETITIVO TENDO EM CONTA O BINÓMIO QUALIDADE/PREÇO PROJETO/ATIVIDADE: REALIZAÇÃO DE ACORDOS, PROTOCOLOS E PARCERIAS EXECUÇÃO PREVISTA OBJETIVO OPERACIO- DESTINATÁRIOS DESIGNAÇÃO  J F M A M J J A S O N D  NAL Desenvolver parcerias e protocolos com entidades ligadas ao Sector Turístico de forma a podermos oferecer o melhor serviço e maior diversidade de produtos a preço competitivo.

RI -1

Estabelecer contactos com entidades Vocacionadas aos Seniores como Academias, Clubes, Centros Culturais e Universidades Sénior de modo a divulgarmos as ações e potencialidades do Projeto TURICORDIA.

X X X X X X X

X X X X

X X X X X X X

X X X X

Conseguir ofe- Associarecer Produtos das da e Serviços dis- UMP tintos em termos de preço e qualidade Alargar o serviço a um maior número de entidades possíveis e obter maior rentabilidade e retorno qualitativo e quantitativo

RESPON-

OBSERVAÇÕES

SÁVEL

Natália As reuniGaspar ões são de extrema importância para se conseguir melhores acordos e uma maior diversidade de serviços e produtos

PLANEAMENTO E CONTROLO DE GESTÃO

PROGRAMA

OBJETIVO ESTRATÉGICO: CONHECER OS RECURSOS HUMANOS NECESSÁRIOS PARA DESENVOLVER O PROJETO OBJETIVO INTERMÉDIO: ASSEGURAR TODOS OS SERVIÇOS E SOLICITAÇÕES ASSOCIADOS AO PROJETO PROJETO/ATIVIDADE: AFETAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS AO PROJETO EXECUÇÃO PREVISTA OBJETIVO OPERACIONAL DESIGNAÇÃO J F M A M J J A S O N D 

RES-

OBSERVA-

RIOS

PONSÁ-

ÇÕES

VEL

Um Quadro Técnico Superior

PCG -1

DESTINATÁ-

Orientar e coorde- AssociaX X X X X X X X X X X X X X nar as atividades das da e ações do Projeto UMP TURICÓRDIA com o maior empenho, dedicação e rigor que a área do Turismo exige.

230

Natália Gaspar


OBJETIVO ESTRATÉGICO: CONHECER OS RECURSOS MATERIAIS E FINANCEIROS NECESSÁRIOS PARA DESENVOLVER O PROJETO OBJETIVO INTERMÉDIO: CRIAR AS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA REALIZAR AS ATIVIDADES PROJETO/ATIVIDADE: AFETAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS E FINANCEIROS EXECUÇÃO PREVISTA OBJETIVO OPERACIONAL DESIGNAÇÃO J F M A M J J A S O N D  PROGRAMA

DESTINATÁ- RESPON- OBSER-

Material de desgaste (Consumíveis) Material Informático PCG -2 Comunicações Deslocações em Serviço Externo: reuniões e apresentação do Projeto

X X X X X X X X X X X X X X Permitir desenvolver um trabalho com quaX X X X X X X X X X X X X X lidade, rigor e eficiência. Disponibilizar X X X X X X X X X X X X X X todas as condições materiais para poder X X X X X X X X X X X X X alcançar os objetivos e metas propostas

RIOS

SÁVEL

Associadas da UMP

Natália Gaspar

VAÇÕES

Outras Entidades

IDENTIDADE E CULTURA ORGANIZACIONAL

PROGRAMA

OBJETIVO ESTRATÉGICO: AVALIAR A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELAS UNIDADES: HOTELARIA E RESTAURAÇÃO OBJETIVO INTERMÉDIO: CONHECER O NÍVEL DE SATISFAÇÃO DOS PARTICIPANTES NOS PROGRAMAS ELABORADOS PELAS MISERICÓRDIAS PROJETO/ATIVIDADE: DIVULGAÇÃO DAS AÇÕES EXECUÇÃO PREVISTA OBJETIVO OPERACIONAL DESIGNAÇÃO J F M A M J J A S O N D 

ICO -1

Divulgação das ações e atividades do Gabinete de Turismo So- X X X X X X X X X X X X X X Dar a conhecer o quem cial e da TURICORDIA dos meios de comunicação que dispomos somos e o que fazemos nomeadamente: através do WEB Site, Jornal Voz das MisericórDivulgar o trabalho dias e da Newsletter da UMP. desenvolvido pela RTS X X X X X X X X X X X X X X Envio de correspondência em formato ofício, comunicado, cirResponder a todas as cular a divulgar algumas das ações e eventos mais importansolicitações encontes. trar as melhores soX X X X X X X X X X X X X X luções em matéria de Comunicação por correio eletrónico a todas as Misericórdias Lazer e Turismo das ações propostas e desenvolvidas pelo projeto

231

DESTINA-

RESPON-

OBSERVA-

TÁRIOS

SÁVEL

ÇÕES

Associ- Natália adas à Gaspar Rede de turismo Social da UMP Outras Entidades


PROGRAMA

OBJETIVO ESTRATÉGICO: AVALIAR O PROJETO EM GERAL E O TRABALHO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO EM PARTICULAR OBJETIVO INTERMÉDIO: DIVULGAR OS RESULTADOS DA LINHA DE SERVIÇO TURICORDIA PROJETO/ATIVIDADE: AVALIAÇÃO EXECUÇÃO PREVISTA OBJETIVO DESIGNAÇÃO  J F M A M J J A S O N D  OPERACIONAL Relatório semestral sobre o desenvolvimento do Projeto TURICÓRDIA e a dinamização da Rede de Turismo Social.

X

X

X

X

Avaliação de desempenho do responsável técnico afeto ao Projeto. ICO -2 Relatório no Final do Ano. X

VOLTAR

232

Evidenciar as mais-valias do Projeto.

DESTINATÁRIOS RESPONSÁVEL

Associadas Natália à Rede de Gaspar turismo Social da Avaliar a compe- UMP tência e o desempenho Técnico. O Secretariado Dar a conhecer Nacional as atividades da UMP realizadas ao longo do ano e os seus resultados.

OBSERVAÇÕES


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