Trabalhar marcas em Angola

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Internacionalização

Consolidar, reforçar, acompanhar as empresas angolanas na sua expansão além-fronteiras. Estas são as frases-chave para as empresas portuguesas da área do branding que atuam em Angola. Rui Trigo, da Brandia Central, Duarte Vilaça, da Born, e Graça Hipólito, da Shift Thinkers, fazem um balanço da presença em terras angolanas e perspetivam o futuro. Carlos Cardim fala da back, a empresa que nasceu em Angola e quer conquistar Portugal e Moçambique.

Trabalhar marcas em Angola

Quando se pergunta quais as perspetivas de evolução no mercado angolano todas as respostas apontam num direção: crescimento. Com o mercado português paralisado e pouco atrativo, as empresas nacionais 20

Março de 2013

que operam na área da gestão e criação de marcas aumentam os seus investimentos em Angola. Para além do branding, muitas delas vão mais longe e apostam na publicidade, comunicação, ativação de marca e consultoria

estratégica. Com um mercado publicitário que movimenta 70 milhões de dólares, o nascimento de uma classe pronta a consumir e de grupos de media e a internacionalização das empresas angolanas, percebe-

-se que Angola é o futuro. Mas o país não se limita a “importar” ideias portuguesas, também “exporta” os seus projetos criativos nesta área. Exemplo disso é a back, empresa gerida por Carlos Cardim que refere que www.briefing.pt


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