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Study / Estudos
THE PATH TO UNIVERSITY IN CANADA AFTER ESL O CAMINHO PARA A FACULDADE DEPOIS DAS AULAS DE INGLÊS Tourism / Turismo
DISCOVER SANTOS, THE LAND OF SOCCER, BEACHES, AND HISTORY DESCUBRA SANTOS, TERRA DE FUTEBOL, PRAIAS E HISTÓRIA
English | Português • Winter | Inverno 2012 • Vol. 2 • No. 6 • Year | Ano 2
TOP
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WE REVIEWED THE BEST PLACES TO TASTE THIS AUTHENTIC BRAZILIAN DRINK AVALIAMOS OS MELHORES LOCAIS PARA PROVAR A AUTÊNTICA CAIPIRINHA BRASILEIRA
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inside
NUMBER NÚMERO WINTER/INVERNO 2012
índice 4
LETTER FROM THE PUBLISHERS CARTA DOS EDITORES
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PROFILE PERFIL
“
On the cover / Na capa: Cristiana Soares Cover photo / Foto da capa: Lucas Socio
The Canadian version of the Caipirinha has a different flavour profile but is just as refreshing.
Marcello Veiga travels the world to educate artisanal miners Marcello Veiga viaja pelo mundo educando mineiros
10 STUDY ESTUDOS The path to university in Canada after ESL O caminho para a faculdade depois das aulas de inglês
SPECIAL: THE BEST CAIPIRINHAS p. 26
22 SPORTS ESPORTES
Brazilians share stories about their first encounter with winter sports in Canada
12 TOURISM TURISMO Discover Santos, the land of soccer, beaches, and history Descubra Santos, terra de futebol, praias, e história
Brasileiros compartilham suas histórias de como aprenderam a praticar esportes de inverno no Canadá
PHOTOS/FOTOS: TOP/TOPO: LUCAS SOCIO, CENTRE/CENTRO: THIAGO SILVA, BOTTOM/EMBAIXO: JOHN GOLDSMITH
TOURISM: SANTOS p. 12
18
”
Cristiana Soares, Brazilian waitress at Cactus Club Cafe
CULTURE CULTURA World-renowed Bebel Gilberto and Luciana Souza brought the best of Brazilian Bossa Nova to Vancouver during their performances at the Rio Theatre and Capilano University Bebel Gilberto e Luciana Souza trouxeram o melhor da bossa nova brasileira a Vancouver em seus shows no teatro Rio e universidade Capilano
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SPECIAL ESPECIAL
We reviewed the best Caipirinhas in Vancouver according to the law and our tastebuds Avaliamos as melhores caipirinhas de Vancouver de acordo com a lei e nosso paladar
LAST WORDS SAIDEIRA UBC journalism students in Brazil Alunos de jornalismo da UBC no Brasil
CULTURE: BEBEL GILBERTO p. 18
Brazilian Vibe Winter/Inverno 2012
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Greg Ehlers
letter from the publishers carta dos editores
THIAGO SILVA & LUCAS SOCIO
ENGLISH
PORTUGUÊS
As every year-end in Vancouver, temperatures, colours, and the style of this beautiful city are changing once again. Virtually all reddish leaves have fallen and soon we will see a lot more white in the landscape. In this issue we have tips and articles on how to make the most of Vancouver at this time of the year. First, we talked to a well-known Brazilian in the city, and especially at the University of British Columbia, professor Marcello Veiga. Veiga specializes in the safer use of mercury in order to protect the miners and has a relationship with Vancouver of more than 20 years. Recently, Veiga received an award for best instructor at the university. In the study section, we talked to some Brazilians who came to study English but soon realized they could go farther. Learn about those who entered a Canadian university after completing their language studies in Vancouver. Not everyone can stand the Canadian cold and often go back to Brazil to enjoy its beautiful beaches and hot weather. For this winter we recommend Santos, a city where soccer, beach and history abound. Vancouver has a great reputation when it comes to international performances and this year the Brazilian community and Bossa Nova lovers had the privilege to see up close two icons of the Brazilian music in North America: Bebel Gilberto and Luciana Souza. As always our team brings you exclusive photos and an article about these events. Although many Brazilians return to Brazil during this season, many others decide to stay and venture into the winter sports that Vancouver has to offer. We chatted with some Brazilians who tried skiing for the first time in Canada and others who have more experience with the sport. To help visitors of the great white north, we put together a winter guide full of useful tips and information. To wrap up this issue we talked about a group of journalism students from the University of British Columbia who shot a documentary in Brazil causing a great impact and making headlines around the world. Happy holidays and enjoy the cold winter.
Como todo fim de ano em Vancouver, a temperatura, as cores e o estilo desta linda cidade estão mudando novamente. Nesta edição, temos dicas e matérias de como aproveitar Vancouver ao máximo nesta época do ano. Primeiro, conversamos com um brasileiro bem conhecido na cidade, principalmente na Universidade da Colúmbia Britânica, o professor Marcello Veiga. Veiga é especialista no uso seguro de mercúrio em garimpos e tem uma relação com Vancouver há mais de 20 anos. Recentemente Veiga recebeu um prêmio de melhor professor da universidade. Na seção de estudos, conversamos com alguns brasileiros que vieram estudar inglês, mas descobriram que podiam ir muito além. Conheça a história daqueles que ingressaram em uma universidade canadense após terminar o curso de inglês em Vancouver. Nem todos aguentam o frio do Canadá e muitas vezes voltam para o Brasil para aproveitar uma praia e matar a saudade. Nossa dica para este inverno é Santos, onde futebol, praia e muita história abundam. Vancouver tem uma ótima reputação quando se trata de shows internacionais, e neste ano a comunidade brasileira e os amantes da bossa nova tiveram o privilégio de ver bem de pertinho dois ícones da música brasileira na América do Norte: Bebel Gilberto e Luciana Souza. Claro que a Vibe traz para você fotos e uma matéria exclusiva sobre esses eventos. Apesar de muitos brasileiros voltarem para o Brasil nesta época, muitos outros decidem se aventurar nos esportes de inverno que Vancouver oferece. Batemos um papo com alguns brasileiros que esquiaram pela primeira vez no Canadá e outros brasileiros que já são mais experientes no esporte. Para os recém-chegados à terra do gelo, montamos um guia de inverno com dicas e informações muito úteis. E, para fecharmos esta edição, falamos com um grupo de estudantes de jornalismo da Universidade da Colúmbia Britânica que gravaram um documentário no Brasil causando grande impacto e repercussão pelo mundo. Boas festas de fim de ano e aproveite este inverno gelado.
THIAGO SILVA & LUCAS SOCIO Publishers Editores Gerais 4
Brazilian Vibe Winter/Inverno 2012
www.brazilianvibe.ca facebook: brVIBEmag twitter: @brVIBEmag PUBLISHERS EDITORES GERAIS Thiago Silva thiago@brazilianvibe.ca Lucas Socio lucas@brazilianvibe.ca EDITOR-IN-CHIEF REDATOR-CHEFE Thiago Silva PHOTO EDITOR EDITOR DE FOTOGRAFIA Lucas Socio PHOTOGRAPHERS FOTÓGRAFOS Lucas Socio John Goldsmith CONTRIBUTORS COLABORADORES Murilo Battisti Danyelle Fuad Blythe Kunderman Phoebe Yu COPY EDITORS REVISORES Maia Odegaard Edson de Oliveira WEBMASTER WEBMASTER Erico Nascimento GRAPHIC DESIGN DESENHO GRÁFICO Thiago Silva PUBLISHED BY S&S Media 349 W. Georgia St. PO Box 2807 Vancouver, BC V6B 3X2
Canada Brazilian Vibe magazine is published quarterly by S&S Media. All contents copyrighted. S&S Media does not assume responsibility for any claims made by its advertisers, or for any information dispensed. The articles and information printed are for information only and do not necessarily reflect the views from the publishers. Written permission from the publishers is required to reproduce, quote, reprint or copy any content in part or whole. To send feedback or for contribution guidelines please email info@brazilianvibe.ca. For advertising enquiries or to distribute Brazilian Vibe in your store contact info@brazilianvibe.ca or call Lucas Socio 778.772.6808. Brazilian Vibe is printed at Mitchell Press in Burnaby, BC, and a proud member of the Magazine Association of BC.
this issue’s contributors colaboradores desta edição MURILO BATTISTI Battisti is a journalist and has worked for four years at CBN radio in Maringá, Brazil, as well in television, webjournalism and public relations. He has won several awards in Brazil for his journalistic work.
Battisti é jornalista e trabalhou na Rádio CBN de Maringá (PR) por quatro anos. Também atuou em TV, webjornalismo e assessoria de imprensa. Como repórter no Brasil, já foi premiado nacionalmente.
DANYELLE FUAD Fuad holds a degree in contemporary journalism. She has worked in TV (Globo, Record, Bancd and SBT), magazines, web portals and cultural journalism, in addition to being a researcher of journalism history in Bahia, Brazil.
Fuad é pós-graduada em jornalismo contemporâneo. Já atuou em TV (Globo, Record, Band e SBT), revista e com jornalismo on-line e cultural, além de ser pesquisadora de história da imprensa na Bahia.
JOHN GOLDSMITH A widely published Vancouver-based professional editorial photographer recognized for his ability to capture real life, candid imagery. Clients include the CBC, Vancouver Foundation, and Condé Nast.
Fotógrafo profissional de Vancouver reconhecido por sua habilidade de capturar momentos do cotidiano. Seus clientes incluem CBC, Vancouver Foundation, e Condé Nast.
BLYTHE KUNDERMAN Kunderman is a freelance writer and entrepreneur with a diploma in fashion merchandising. She is an importer of Brazilian fashions in Vancouver and is currently studying Portuguese.
THIAGO SILVA
Silva has over 10 years of experience in communication and is an award-winning documentary filmmaker. He has worked for TVE Brasil, SBT, Disney Channel in Brazil, as well as cable TV channels in Canada.
Kunderman é escritora freelancer e empresária. Possui diploma em merchandising de moda, é importadora de roupas brasileiras em Vancouver e estudante de português. Silva tem mais de 10 anos de experiência em comunicação. Documentarista premiado internacionalmente, já atuou na TVE Brasil, no SBT e no Disney Channel no Brasil, além de canais de TV a cabo no Canadá.
LUCAS SOCIO Professional photographer since 2006, Socio has had articles and photographs published in major publications. He was the photo editor at SFU’s The Buzz and photojournalist at The Source newspaper.
Fotógrafo profissional desde 2006, Socio já publicou matérias e fotos em grandes veículos de comunicação. Foi editor de fotografia da revista The Buzz, da SFU, e fotojornalista do jornal The Source.
PHOEBE YU Yu holds a Political Science degree from the University of British Columbia and has been a regular writer for The Source newspaper. She is also involved in Vancouver Media Co-op
Yu é formada em Ciência Política na Universidade da Colúmbia Britânica e contribui regularmente com o jornal The Source. Ela também participa da Vancouver Media Co-op
Brazilian Vibe magazine acknowledges the support received from: Copyright ©2012 S&S Media. All rights reserved ISSN 2291-0603 (Print) - ISSN 2291-0611 (Online)
Reconhecemos o apoio de: Brazilian Vibe Winter/Inverno 2012
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MARTIN DEE/UBC
PROFILE PROFILE PERFIL PERFIL
Between a rock and a hard place UBC professor Marcello Veiga travels the world to educate artisanal miners on how to earn a living without harming the ecosystem Marcello Veiga, professor da UBC, viaja o mundo educando garimpeiros em como ganhar a vida sem destruir o meio ambiente THIAGO SILVA 6
Brazilian Vibe Winter/Inverno 2012
ENGLISH
P
PORTUGUÊS
O
rofessor Marcello Veiga recently received the Killam Teaching Prize from the University of British Columbia, which recognizes the best professors of that institution annually. However, this Rio de Janeiro native really gets excited when talking about the social outcomes of his work. Veiga specializes in the safer use of mercury in order to protect the miner and the environment. During seven years he worked on a project with the United Nations and traveled the world educating and giving technical support to artisan miners about the safe handling of this heavy metal. After analyzing the composition of rocks, with the aid of a microscope, and singing with his students during one of his lectures, Veiga sat down with Brazilian Vibe in his office to talk about his life, work, and his many adventures around the world.
professor Marcello Veiga recebeu recentemente o prêmio Killam Teaching Prize, da Universidade da Colúmbia Britânica (UBC, em inglês), que reconhece os melhores professores da instituição anualmente, porém, o carioca fica mesmo emocionado é quando fala sobre o impacto social de seu trabalho. Veiga é especialista no uso do mercúrio de uma maneira mais segura para o garimpeiro e o meio ambiente. Durante sete anos trabalhou em um projeto para a Organização das Nações Unidas (ONU) no qual viajou o mundo educando os garimpeiros sobre o uso seguro deste metal pesado e dando apoio técnico. Depois de analisar a composição de rochas, com o auxílio de um microscópio, e cantar com os alunos durante uma de suas aulas, Veiga recebeu a Brazilian Vibe em seu escritório para falar sobre sua vida, seu trabalho e as muitas aventuras pelo mundo afora.
Brazilian Vibe – What brought you to Canada? Marcello Veiga – I worked for many mining companies, including Vale, and after 17 years working in the field I decided to come to Canada to work with the prevention of mercury contamination for a Brazilian company that had invested in a mine here in 1990. In 1992 my wife came to pursue her PhD and I came with her. I finished my PhD in two and a half years at UBC and returned to Brazil. In 1996 we came as immigrants. I worked for mining companies in the city and an opportunity came up at the university in 1997, where I have been teaching ever since.
Brazilian Vibe – O que trouxe você ao Canadá? Marcello Veiga – Trabalhei em várias mineradoras, dentre elas a Vale, e, depois de 17 anos de formado, resolvi vir para o Canadá trabalhar com prevenção de contaminação de mercúrio para uma empresa brasileira que investiu num garimpo aqui em 1990. Em 1992, minha esposa veio fazer um doutorado aqui, e eu vim com ela, terminei o meu doutorado em dois anos e meio na UBC e voltei ao Brasil. Em 1996, viemos como imigrantes. Trabalhei para empresas de mineração da cidade e apareceu uma vaga na universidade em 1997, e estou aqui desde então.
BV – What was it like to work for the United Nations (UN)? MV– In 2002 I was invited by the UN to coordinate the Global Mercury Project. There is a way to work with mercury without contaminating yourself, or even substituting mercury altogether. I worked in Brazil, Indonesia, Laos, Sudan, Tanzania, Zimbabwe, and other countries. It was a great adventure. Now I Just got back from Nicaragua where I ran over a puma on the highway, but I have also ran into a rhino in Zimbabwe. BV – How do you make the miner aware of the risks of the improper handling of mercury? MV– I always try to engage the miner in a way that makes him feel more confident about the process and our advice so that he starts to use cleaner methods, but there is no way to radically change his convictions without education, technical support, and capital. Those are the three pillars, but unfortunately not many governments in the world understand this.
BV – Como foi o seu trabalho na Organização das Nações Unidas (ONU)? MV– Em 2002, fui convidado pela ONU para ser coordenador do Projeto Mundial de Mercúrio. Existe uma maneira de trabalhar com mercúrio sem se contaminar. Eu trabalhei no Brasil, na Indonésia, no Laos, no Sudão, na Tanzânia, no Zimbábue, entre outros. Foi muita aventura; agora, eu acabei de voltar da Nicarágua, onde eu atropelei um puma na estrada, mas já bati em rinoceronte, no Zimbábue, também.
“
What is destroying this planet is poverty, not the contamination from mercury.
”
Marcello Veiga
BV – Como você conscientiza o garimpeiro sobre os riscos do mercúrio? MV–A ideia é sempre envolver o garimpeiro de modo que ele tenha mais confiança no processo, e que comece a usar métodos mais limpos, mas não há maneira de haver uma mudança radical na cabeça de um garimpeiro se não houver educação, assistência técnica e capital. São esses três pilares, mas infelizmente no mundo muito poucos governos entendem isso. Brazilian Vibe Winter/Inverno 2012
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ENGLISH PERSONAL FILE ARQUIVO PESSOAL
BV – What is the biggest challenge of your work? MV–The biggest challenge is to make the miner aware of the risks. He burns mercury, intoxicates his neighbours, himself, and most times dies due to renal complications but does not believe that mercury exposure was to blame, so I tell them that mercury causes erectile dysfunctions. I don’t know if mercury really causes erectile dysfunction, but it is the only way for them to pay attention. We put on a Romeo and Juliet play in the streets of Zimbabwe and Romeo had erectile dysfunction because of exposure to mercury, so this way they start to pay attention. BV – Is there artisanal mining in Canada? MV– Yes, there is, I know many places including the Fraser River, Texada Island... They use mercury but are more conscientious. I have talked to Canadian and American miners who come (to UBC) to learn how to safely handle mercury. BV – What do you like most: the work you do on location in the mining communities or in the classroom? MV– I like both. There cannot be teaching without research. The guy who teaches without being involved in research simply reads the book before the student. Those who are involved in research speak with authority. BV – What advice would you give to someone who wants to pursue an academic career in Canada? MV– It’s very hard to break into a career in academia in Canada without a Canadian credential. It’s possible, but I think that having a PhD from Canada is important. BV – What are your projects for the future? MV– This year we are founding a new institute in the area of social issues relating to mining, this is the area I like to work in. What is destroying this planet is poverty, not the contamination from mercury. (The contamination) is just the outcome. I see myself working even more to alleviate poverty.
VEIGA TRAINS MINERS IN MOZAMBIQUE VEIGA TREINA MINEIROS EM MOÇAMBIQUE PORTUGUÊS
BV – Qual é o maior desafio do seu trabalho? MV– O maior desafio é conscientizar o garimpeiro. Ele queima mercúrio, intoxica todos os vizinhos, intoxica ele mesmo, normalmente morre com problemas renais, mas não acredita que seja o mercúrio. Então, eu digo que o mercúrio causa impotência. Se o mercúrio causa impotência, eu não sei, mas essa é a única maneira deles prestarem atenção. Fizemos um teatro de rua no Zimbábue e apresentamos Romeo e Julieta, e o Romeo era impotente por causa do mercúrio, então, começam a prestar atenção.
BV – O que você gosta mais de fazer, o trabalho em campo ou na sala de aula? MV– Eu gosto dos dois. Não existe ensino sem pesquisa. O cara que vai ensinar e não faz pesquisa simplesmente leu o livro antes do estudante, então, quem faz pesquisa fala com autoridade.
BV – Existem garimpos no Canadá? MV– Existem, sim, conheço vários, inclusive no rio Fraser, em Texada Island... Usam mercúrio, mas são mais conscientes, recebo garimpeiros canadenses e americanos aqui para pegar conselho de como trabalhar com mercúrio.
BV–Quais são seus projetos para o futuro? MV– Este ano estamos formando um novo instituto na área social em mineração, é nisso que eu gosto de trabalhar. O que está destruindo esse planeta é a pobreza, não é a contaminação de mercúrio, isso tudo é decorrência.
BV – Qual conselho você daria para quem quer seguir uma carreira acadêmica no Canadá? MV– É muito difícil entrar numa carreira acadêmica no Canadá sem um título canadense. É possível, mas acho que fazer um doutorado no exterior é importante.
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THIAGO SILVA/BRAZILIAN VIBE
ACID RAIN Lyrics: Marcello Veiga Someone told me long ago To take chemistry in this school But now I see how I can apply All the BS I memorized I know, this course has opened my eyes Yes now I know, the pH of the rain I bet you don’t know It’s not seven or even ten It’s 5.6 in the rain or snow But if you burn sulfides to the sky In a day so sunny and dry I know the gas can travel and find a storm SO2 reacts so fast, sulfuric acid Is gonna last I know acid rain is gonna form Yes now I know what is causing acid rain US burning coal and gasses blow so far This is coming up to Canada
In order to engage students in the lecture, Veiga composed songs about class topics to help students remember the content. One of his favourites is “Acid Rain”, a song he wrote about the process by which acid rain forms. See the lyrics on the right and sing along to Creedance Clearwater Revival’s song “Have You Ever Seen the Rain”.
Para ajudar os alunos a se lembrarem do conteúdo, Veiga escreveu algumas músicas sobre o tema da aula. Uma de suas favoritas é a música Acid Rain, a qual ele compôs e explica o processo de formação da chuva ácida. Veja a letra ao lado e cante ao som de Have You Ever Seen the Rain, de Creedence Clearwater Revival.
Yes now I know How the acid is going to clouds The rain in my head It’s the reason I’m getting bald Somebody help, I am singing aloud
VEIGA TESTS MINER FOR MERCURY CONTAMINATION IN MOZAMBIQUE VEIGA VERIFICA NÍVEL DE MERCÚRIO EM MINEIRA DE MOÇAMBIQUE
PERSONAL FILE ARQUIVO PESSOAL
PORTUGUÊS
PERSONAL FILE ARQUIVO PESSOAL
ENGLISH
Mr. Obama, listen to me The government may not agree But I know You have to blame somebody else You say the acid is Chinese I don’t care and ask you please I know, the acid is killing my fish
ARTISANAL MINER IN GUINEA MINEIRA EM GUINÉ-BISSAU Brazilian Vibe Winter/Inverno 2012
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LUCAS SOCIO/BRAZILIAN VIBE
STUDY STUDY ESTUDOS ESTUDO
Trailblazing the road to university after ESL Preparation is key to succeeding in post-secondary education after completing an ESL course Estar devidamente preparado é o caminho para o sucesso na faculdade no Canadá depois de completar curso de inglês PHOEBE YU ENGLISH
Navigating the Canadian post-secondary educational system may prove to be challenging, but a lot of English as a second language (ESL) students decide to stay and pursue a post-secondary degree in Canada after their English studies. Here are some tips from students Rodrigo Palmeira and Lukas Vilar, as well as Ali Pahlavanlu, Student Advisor at the University of British Columbia’s (UBC) English Language Institute (ELI). Palmeira is from Maceio and currently completing the Marketing Management Program at the British Columbia Intitute of Technology (BCIT). Vilar is also from Maceio and graduated from the International Studies Program at Simon Fraser University (SFU) in 2010. 10
Brazilian Vibe Winter/Inverno 2012
POST-SECONDARY APPLICATION PROCESS Pahlavanlu says that the most important prerequisite to fulfill is the language requirement. He says students can take the Test of English as a Foreign Language (TOEFL) or the International English Language Testing System (IELTS) or complete an English-level proficiency certificate. However, Pahlavanlu cautions against cramming for the TOEFL or IELTS. He says many students receive good marks through cramming, but there are cases when students drop out of university after one year because they couldn’t handle the English environment. From his experience, Vilar suggests
ESL classes are a good foundation for students to develop their language skills. “However, studying at home and practicing English all the time is the best way to improve,” he says. After the English requirement, Pahlavanlu says there is also the academic requirement — high school grades, which the university handles. Pahlavanlu believes that most postsecondary institutions would have similar requirements, but it’s best to check with the individual institutions. Palmeira suggests researching schools, talking to people who are familiar with courses you might be interested in, and researching tuition fees and required documents before making a final decision on which school to go for. Vilar says that applying for university in Canada is easy because all the information is online and easy to understand. “I find Canadian universities are well prepared to handle international students,” he says. Aside from doing their own research, both students also sought the help of student advisors from the schools they were interested in applying to.
PORTUGUÊS
“The relationship between student and instructor is different… it’s another level.” Rodrigo Palmeira Student at BCIT
ONCE YOU ARE ACCEPTED Palmeira says that compared to ESL, post-secondary education is more challenging. “The relationship between student and instructor is different…it’s another level,” he says. Pahlavanlu encourages students to familiarize themselves with the Canadian university culture, and hone their study skills — doing homework and meeting deadlines. For Vilar, studying at SFU was like a dream come true because he enjoyed his classes and making new friends, until the exams hit. “Language barriers, midterms, and final tests brought me back to reality,” he says. FINAL ADVICE Palmeira suggests that the most important thing is to ask yourself why you want to study in Canada. “Have clear ideas of why, as this decision will cost money and influence your life forever,” he says. Similarly, Vilar says that the decision to study in Canada involves many aspects. He notes many students cannot handle being away from family and friends for four years. “A student has to be financially prepared and mentally prepared,” he says.
Entender o sistema educacional canadense pode ser uma tarefa desafiadora, porém muitos intercambistas que vêm estudar inglês em Vancouver decidem ficar mais um tempo e fazer a faculdade por aqui também. Para ajudar você a entender como funcionam as faculdades no Canadá, conversamos com Rodrigo Palmeira e Lukas Vilar, dois brasileiros que já passaram por essa experiência, e com Ali Pahlavanlu, conselheiro educacional do Instituto de Língua Inglesa (ELI, em inglês) da Universidade da Colúmbia Britânica (UBC, em inglês). Palmeira é de Maceió e atualmente é aluno do curso de gerenciamento de marketing no Instituto de Tecnologia da Colúmbia Britânica (BCIT, em inglês). Vilar também é de Maceió e se formou em 2012 em Relações Internacionais na Universidade Simon Fraser (SFU, em inglês).
uma boa pesquisa sobre as faculdades, fale com pessoas que tenham feito o curso de interesse, o valor da anuidade e a documentação necessária antes de tomar uma decisão sobre qual instituição escolher. Vilar achou o processo seletivo para estudar no Canadá fácil, pois todas as informações estão on-line e são fáceis de entender. “Eu acho que as universidades canadenses estão muito bem preparadas para receber alunos estrangeiros”, observa. Ele também salientou que no Canadá os alunos podem fazer aulas de áreas completamente diferentes da sua área de concentração, diferentemente do Brasil, onde as aulas são predeterminadas desde o início. Além de fazer toda a pesquisa, os dois brasileiros também conversaram com conselheiros das faculdades onde tinham interesse em estudar.
O PROCESSO DE SELEÇÃO Pahlavanlu ressalta que o pré-requisito mais importante é o nível de fluência no idioma. Segundo ele, a melhor maneira de comprovar esse conhecimento é através de provas como o Teste de Inglês como Língua Estrangeira (TOEFL, em inglês) ou o Sistema de Avaliação da Língua Inglesa (IELTS, em inglês). Outra opção é um certificado de proficiência em inglês. Mas Pahlavanlu adverte que fazer cursinho para passar no TOEFL ou IELTS não é a melhor maneira. Ele diz que muitos alunos conseguem tirar uma nota boa na prova após fazer um cursinho, no entanto, depois que começam a estudar na faculdade, não conseguem manter o ritmo, por conta do nível de inglês, e acabam trancando a faculdade depois do primeiro ano. Por experiência própria, Vilar acredita que as aulas de inglês ajudam o aluno a ter uma boa base. “Porém estudar em casa e treinar inglês o tempo todo é a melhor maneira para conseguir fluência no idioma”, afirma. Além dos pré-requisitos de inglês, Pahlavanlu ressalta os pré-requisitos acadêmicos – notas do colegial, as quais a faculdade analisará. Ele salientou que a maioria das faculdades segue o mesmo protocolo, mas sugeriu que o aluno sempre consulte a instituição em questão para verificar todos os pré-requisitos. Palmeira recomenda que o aluno faça
DEPOIS DE ACEITO De acordo com Palmeira, as aulas do curso da faculdade são mais desafiadoras do que as aulas de inglês. “O relacionamento entre professor e aluno é diferente... é outro nível”, ele disse. Pahlavanlu sugere que os alunos se familiarizem com a cultura educacional canadense e se concentrem nos estudos, fazendo os deveres de casa e respeitando os prazos. Para Vilar, estudar na SFU foi como um sonho, porque ele gostou das aulas e fez muitos amigos, porém a situação mudou um pouco quando a época das provas finais chegou. “A adaptação à nova língua, provas semestrais e finais me trouxeram de volta à realidade”, ele lembrou. Sua solução foi focar nos estudos. CONSELHO FINAL Palmeira acredita que o mais importante é se perguntar por que você deseja estudar no Canadá. “Tenha ideias claras do motivo, por que estudar aqui, pois essa decisão vai ser cara e influenciará toda a sua vida”, ele disse. Vilar faz coro e acrescenta que a decisão de estudar no Canadá envolve muitos aspectos. Ele observa que muitos alunos não conseguem lidar com a saudade da família e dos amigos durante os quatro longos anos de estudos. “O aluno precisa estar preparado financeira e emocionalmente também”.
HOW TO GET THERE / COMO CHEGAR LÁ The following are the most widely accepted exams in British Columbia: Essas são as provas de fluência em inglês mais aceitas na Colúmbia Britânica:
IELTS TOEFL LPI MELAB
www.ielts.com www.toefl.com www.lpitest.ca www.cambridgemichigan.org Brazilian Vibe Winter/inverno 2012
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TOURISM TURISMO
Santos Beach, history, and soccer meet here Praias, hist贸ria e futebol se encontram aqui
THIAGO SILVA/BRAZILIAN VIBE
THIAGO SILVA
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ENGLISH
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inter has arrived in the Northern Hemisphere, but in the Southern Hemisphere summer is just getting started and with it, thousands of tourists and locals will flock to Brazilian beaches for the country’s national pastime: enjoying fun in the sun. While this phenomenon can be observed all along Brazil’s 7,367 kilometers of coast, Santos, in the state of São Paulo, is one of the preferred destinations for the authentic Brazilian mix of beach, soccer, surfing, paragliding, and beachgoers in skimpy swimsuits. The fact that this booming and vibrant seaside town is connected to Brazil’s largest city, São Paulo, by a modern four-lane highway that cuts through the mountain range of Serra do Mar by means of a vast network of tunnels, makes it easily accessible even if you happen to only have a day off during a business trip to São Paulo. As you stroll along the world’s largest beachfront garden, you will undoubtedly observe many soccer matches underway close to the surf, where the sand is harder and a perfect terrain for a beach soccer match. A visit to Brazil cannot be complete without experiencing the local soccer culture, so don’t be shy and just ask to join one of the many matches. The teams are formed on the go, and new players are always welcomed. If soccer is not your cup of tea, or “not your beach,” as the locals say, try taking a few surfing lessons at Brazil’s first surf school, located at Santos’ José Menino beach, which also happens to be the birthplace of surfing in Brazil. You can also observe the locals practicing their moves from a unique four-kilometer observation deck that cuts into the Atlantic Ocean. The most thrilling experience, however, can be found just a few minutes up the hill that sits at the edge of José Menino beach. Take a chairlift to the top, enjoy the view, and return to the beach by dodging the city’s skyscrapers on a paraglide or hang-glider tandem flight.
PORTUGUÊS
O
inverno chegou no hemisfério norte, mas no hemisfério sul o verão está apenas começando, e levará milhares de turistas, e locais, às praias brasileiras para desfrutarem o passatempo preferido dos brasileiros: pegar uma praia num dia ensolarado. Apesar de esse fenômeno ser observado ao longo de toda a costa brasileira, Santos, no litoral de São Paulo, é um dos destinos preferidos para perceber a autêntica mistura brasileira de praia, futebol, surfe, parapente e banhistas em trajes sumários. Por estar ligada a São Paulo, maior cidade do Brasil, por uma moderna estrada de quatro pistas que atravessa a Serra do Mar através de uma série de túneis, Santos torna o acesso fácil mesmo se você tem apenas um dia de folga durante uma viagem de negócios a São Paulo, por exemplo. Ao passear pelo maior jardim de praia do mundo, você notará que muitas pessoas jogam futebol na areia próxima à água, onde a areia é mais dura e perfeita para a prática do esporte. Uma visita ao Brasil não estará completa sem experimentar a cultura do futebol, portanto, não se acanhe e peça para entrar num dos muitos times, já que são formados na hora e os grupos estão sempre em busca de novos jogadores. Se jogar futebol não é a sua praia, experimente tomar aulas de surfe na primeira escola de surfe do Brasil, na praia do José Menino, local onde nasceu a prática desse esporte no Brasil. Você também poderá assistir aos santistas pegando onda a partir de um local de observação situado no emissário submarino, uma área que avança quatro quilômetros mar adentro. Porém a experiência mais radical está disponível a apenas alguns minutos dali, no topo do morro do Voturuá, próximo à praia do José Menino. Pegue o teleférico até o topo, curta a vista e volte à praia “costurando” pelos prédios da orla de parapente ou asa-delta.
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THIAGO SILVA/BRAZILIAN VIBE
SANTOS FC’S MUSEUM MUSEU DO SANTOS FC
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THIAGO SILVA/BRAZILIAN VIBE
PORTUGUÊS
Depois de tantas aventuras na praia, vá ao centro para conhecer mais sobre os 466 anos de história da cidade. Bondes do início do século 20 foram restaurados e levam o turista numa viagem ao passado através de uma rota que passa por vários prédios históricos e ruas estreitas de paralelepípedo. Um desses prédios é o do Museu do Café, localizado no antigo prédio da Bolsa do Café. Santos é o maior e mais importante porto do Brasil e o café era o principal produto de exportação do país. Independentemente se você decidiu jogar uma pelada na praia ou não, os santistas lhe dirão que você não pode deixar a cidade sem antes passar pelo estádio do time de futebol local, o Santos FC. Fundado em 1912, foi o time em que Pelé jogou, e o museu do clube destaca suas conquistas. Não deixe de fazer o passeio guiado do campo e vestiários, onde o armário de Pelé foi preservado. Mesmo que você não se transformará no próximo Pelé, apenas pelo fato de ter jogado futebol na praia de Santos, já provocará inveja nos seus amigos no próximo jogo de fim de semana em casa.
THIAGO SILVA/BRAZILIAN VIBE
ENGLISH
After so many adventures on the beach, you might want to head downtown and experience this city’s 466 years of history. Restored streetcars from the early 20th century retrace one of the original routes and take passengers on a trip back in time as they swerve down the narrow cobblestone streets in between the historic buildings. One such building is the Museum of Coffee, situated where the “coffee stock exchange” once operated. Santos is home to Brazil’s largest and most important seaport, and coffee was the main commodity in early 20th-century Brazil. Whether you chose to take part in a beach soccer match or not, most locals will tell you that you cannot leave without stopping by the city’s soccer stadium. Founded in 1912, Santos FC was the team where Pelé played and its museum highlights all of the team’s accomplishments. The guided tour of the pitch and locker rooms where Pelé’s locker is preserved is a must. There are many reasons to visit this enchanting town and while playing soccer on the beaches of Santos will not turn you into the next Pelé, it will certainly earn you bragging points on your next weekend pickup game.
THIAGO SILVA/BRAZILIAN VIBE
THIAGO SILVA/BRAZILIAN VIBE
RIDING A BIKE THROUGH THE WORLD’S LARGEST BEACHFRONT GARDEN ANDANDO DE BICICLETA PELO MAIOR JARDIM DE PRAIA DO MUNDO
THIAGO SILVA/BRAZILIAN VIBE
JOSÉ MENINO BEACH PRAIA DO JOSÉ MENINO
WORLD’S LARGEST BEACHFRONT GARDEN MAIOR JARDIM DE PRAIA DO MUNDO
THIAGO SILVA/BRAZILIAN VIBE
TROLLEY LEAVING THE STATION BONDE SAINDO DA ESTAÇÃO
COFFEE MUSEUM MUSEU DO CAFÉ Brazilian Vibe Winter/Inverno 2012
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PERSONAL FILE ARQUIVO PESSOAL
CULTURE CULTURA
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Brazilian Vibe WInter/Inverno 2012
Bossa Nova
The warmth of Brazil on stage in Vancouver
Bebel Gilberto and Luciana Souza brought the best of Brazilian jazz to Vancouver Bebel Gilberto e Luciana Souza trouxeram o melhor do jazz brasileiro a Vancouver DANYELLE FUAD
Brazilian Bossa Nova singer Luciana Souza performed to a full house at the North Shore Credit Union Centre for the Performing Arts at Capilano University in North Vancouver
ENGLISH
PORTUGUÊS
Brazilian music is getting very popular amongst Canadians, be it students, local residents, or tourists in Vancouver. Bossa Nova, the Brazilian jazz, is one of the most popular types of Brazilian music that have taken on the world, and in Canada it’s no different. Singers Bebel Gilberto and Luciana Souza, who are very popular in the United States, came to Vancouver in October and November respectively, and played to a full house. Bebel Gilberto – the daughter of João Gilberto, one of the Bossa Nova creators, and the famous Brazilian singer Miúcha – played at the Rio Theatre in Vancouver. She got the crowed pumped up with songs such as Carlinhos Brown’s “Aganju” Bob Marley’s “Sun is shining,” Marcos Valle and Paulo Sergio Valle’s “Samba de Verão” (Summer Samba), and Chico Buarque’s “Samba e Amor” (Samba and Love). She talked about her family: parents, grandparents, and her uncle, Chico Buarque, and also mentioned her appreciation of Cazuza. “I miss him very much... I would love to have him here,” she said. Next, she performed one of his most famous songs, “Eu Preciso Dizer que te Amo” (I have to tell you I love you). The audience got up and danced in front of the stage while Gilberto performed “Mais Feliz” (More Happy), written by Dé, Bebel Gilberto and Cazuza. Gilberto was nominated for a Grammy three times, including for the Best Contemporary World Music Album award in 2011 for the album All In One. Her songs were also selected for the soundtrack of many movies such as Next Stop Wonderland, Bubble, Closer and Eat Pray Love, as well as TV series Sex and the City, Six Feet Under, and Nip/Tuck. Luciana Souza is also well known in the United States and came to Canada to share her music with Vancouverites. Her sweet voice thrilled the audience as
Ela enche os teatros, está na ponta da língua dos canadenses e emociona muita gente. É a música popular brasileira. Cada vez mais, canadenses, residentes, estudantes e turistas que passam por Vancouver apreciam a música com um toque verde e amarelo, como a bossa nova e o jazz. As cantoras Bebel Gilberto e Luciana Souza, que fazem sucesso no cenário norte-americano, lotaram as casas de show de Vancouver nos meses de outubro e novembro. Filha de João Gilberto, um dos criadores da bossa nova, e da cantora Miúcha, Bebel Gilberto lotou o Rio Theatre, em Vancouver, animando o público com canções como Aganju, de Carlinhos Brown, Sun Is Shining, de Bob Marley, Samba de Verão, de Marcos Valle e Paulo Sergio Valle, e Samba e Amor, de Chico Buarque. Com bom humor, ela falou do amor que tem pela família, dos pais, dos avós e do tio Chico Buarque. Também lembrou do carinho que tem pelo amigo e parceiro Cazuza. “Ele faz uma falta... como eu queria que estivesse aqui”, disse. Em seguida, cantou o clássico Eu Preciso Dizer Que Te Amo. O público estava tão empolgado que se levantou para dançar em frente ao palco. Quem quis ficar mais perto da cantora disputou um lugar no chão do corredor, como a brasileira Selma Torres. “Ela é maravilhosa”, disse ao ouvir Mais Feliz, composição de Dé, Bebel Gilberto e Cazuza. Bebel foi nomeada seis vezes ao Grammy, uma das quais para concorrer ao prêmio de Melhor Álbum de World Music Contemporânea em 2011, com o álbum All in One. Suas músicas também foram selecionadas para trilhas sonoras de sete filmes, como Próxima Parada Wonderland, Bubble, Closer – Perto Demais e Comer, Rezar, Amar, além de séries de TV, como Sexo e a Cidade, A Sete Palmos e Nip/Tuck. Brazilian Vibe Winter/Inverno 2012
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JOHN GOLDSMITH/BRAZILIAN VIBE
she played jazz and Bossa Nova tunes. Souza is considered to be one of the most prominent jazz singers in the world today. She has had four albums nominated for a Grammy in the Best Singer category The singer has a long history with music, she comes from a family of Bossa Nova musicians and started her career early on. She left Brazil for the United States at 18 where she studied music and taught at the Manhattan School of Music in New York. Souza’s tour goes on until May 2013 and it includes performances in Japan and in American cities such as New York, San Francisco, and Washington D.C.
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Brazilian Vibe WInter/Inverno 2012
“ ”
I miss him very much. I would love to have him here. Bebel Gilberto talking about Brazilian singer Cazuza
PORTUGUÊS
Quem também não fica atrás é a cantora Luciana Souza, que com sua voz doce e marcante emocionou o público. Luciana é considerada uma das maiores cantoras de jazz da atualidade, com quatro discos indicados ao Grammy na categoria de Melhor Cantora de Jazz. A cantora cresceu em uma família de compositores de bossa nova e começou a cantar ainda criança. Deixou o Brasil aos 18 anos e estudou música nos EUA, fez mestrado e lecionou na Manhattan School of Music, em Nova York. Luciana segue em turnê até maio de 2013. Até lá, se apresenta no Japão e nos Estados Unidos. BEEBEL GILBERTO PERFORMING AT THE RIO THEATRE BEBEL GILBERTO DURANTE SHOW NO TEATRO RIO
JOHN GOLDSMITH/BRAZILIAN VIBE
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SPORTS ESPORTES
e r a s n a i l i z a Br
Many Brazilians hit the slopes for the first time in Canada Muitos brasileiros esquiam pela primeira vez no Canadá MURILO BATTISTI ENGLISH
“To come to Canada and not go skiing? When will you do it again?” wonders Thais Renata Miara, and her questions reflect the opinion of most Brazilians who come to Canada. Together with the arrival of the snowy and cold winter comes the time to face a challenge that is unknown to many Brazilians: winter sports. This was the case for Miara, who skied for the first time earlier this year at Cypress Mountain. “I was terrified and fell several times, but it was fun. I spent a whole afternoon there,” says Miara. It’s common for those from a tropical country to have their first experience with snow and winter sports in Canada, but here you can also find Brazilians who are experienced skiers and snowboarders. Francisco Zarro is one such example. Living in Canada for over 10 years, Zarro goes skiing at least three times a week. 22
Brazilian Vibe Winter/Inverno 2012
In fact, the sport was one of the things that attracted him to Vancouver. “Here is one of the best places in the world for skiing. There are ski resorts in the city. It’s fantastic. My first time skiing was in Argentina; then I skied near New York with artificial snow. After I came here I was addicted to skiing,” says Zarro, who has passed his passion on to his son, João Zarro. “He is 10 years old and is also addicted to skiing. There was not much of a choice for him,” joked Zarro. Canada offers several potential places for those who want to practice winter sports. Metro Vancouver has three mountains within easy reach, with resorts for skiing and snowboarding: Seymour, Cypress and Grouse. Another option is Whistler, a town about 120 miles north of Vancouver.
“The best location is Cypress, and Grouse Mountain is the most convenient one because you can take the bus to get there. Also, Whistler has one of the highest mountains in the world for skiing,” said Zarro, who began training at the age of 18. Regardless of wether you are a novice or an expert, the experience of Brazilians in the snow always bring good pictures and memories. Some of them were not so successful on their first try. Giovane de Souza Tomaz, originally from the city of Fortaleza, practiced snowboarding for the first time in Vancouver. “It was terrible, I never fell so much in my life. I could not manage to stand for five meters. Even these days my friends from school give me a hard time, but it was a worthwhile experience.” Thais Miara also had a difficult time in the snow, but still plans
PORTUGUÊS
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JOÃO ZARRO AT MOUNT SEYMOUR JOÃO ZARRO NO MOUNT SEYMOUR
to return to the mountain this winter. “You can take the gondola to go up (the mountain) and then go down as much as you want. When I went I was very scared and I went down mostly on my butt. To stop I had to throw myself to the ground, but it’s all very safe and it was fun. I’ll regret If I don’t try it again,” she says. For those who want to enjoy the season and try out winter sports for the first time, Zarro gives some advice: “It’s nice for those who plan to go skiing only once or twice to rent the equipment in the city, Vancouver has several rental shops. You just have to choose the most convenient mountain,” he advises. The website of the Brazilian Federation of Ice Sports (www.cbdg.org.br) provides information on the different types of winter sports and the necessary equipment.
“Eu fui morrendo de medo e caí várias vezes, mas foi engraçado. Passei uma tarde toda lá”, conta. É comum para quem veio de um país tropical ter aqui o seu primeiro contato com a neve e os esportes de inverno, mas no Canadá também é possível encontrar brasucas experientes no assunto e apaixonados por esqui e snowboard. O carioca Francisco Tostes Zarro, 34, é um exemplo. No país há 10 anos, Zarro sai para esquiar pelo menos três vezes por semana. O esporte foi um dos motivos que o fizeram mudar para cá. “Aqui é um dos melhores lugares do mundo para esquiar, tem resorts de esqui dentro da cidade, isso é fantástico. A primeira vez [que esquiei] foi na argentina, depois fiz perto de Nova York, com neve artificial. Aí cheguei aqui e fiquei viciado de vez”, diz Zarro, que já passou a paixão para o filho: “Ele tem 10 anos e é viciado também. Não teve muita escolha, não.” Inegavelmente, o Canadá oferece inúmeros locais propícios para quem deseja praticar esportes de inverno. Vancouver tem duas montanhas de fácil acesso, que possuem resorts para praticantes de esqui e snowboard: Cypress e Grouse. Outra opção é Whistler, cidade que fica a aproximadamente 120 km ao norte de Vancouver, e é ponto de encontro para praticantes de esqui alpino (em alta velocidade) e mountain bike do mundo todo. “A melhor montanha local seria a Cypress e a mais conveniente é a Grouse, onde as pessoas gostam mais de ir, porque você só pega um ônibus. E Whistler tem uma das maiores montanhas do mundo pra se esquiar”, explica o experiente Zarro, que começou a treinar com 18 anos. Conhecedores do assunto ou aprendizes, o fato é que as experiências de
PERSONAL FILE ARQUIVO PESSOAL
introduced
brasileiros na neve sempre rendem boas fotos e histórias. Alguns não tiveram lá tanta sorte na sua primeira tentativa. É o caso do estudante Giovane de Souza Tomaz, 26, que veio de Fortaleza e praticou snowboard pela primeira vez em Vancouver. “Foi terrível, eu nunca levei tanto tombo na minha vida. Acho que não deslizei nem cinco metros. Tenho que aguentar as brincadeiras dos meus amigos da escola até hoje, mas valeu a experiência”, diz. A paranaense Thaís Miara também teve momentos difíceis na neve, mas mesmo assim pretende voltar à montanha neste inverno. “Você pode pegar a gôndola pra subir [a montanha] e descer um monte. Eis que eu fui lá morrendo de medo e desci de bunda. E para parar me jogava no chão. Mas é tudo muito seguro. E foi engraçado. Se eu não for de novo, vou me arrepender”, afirma. E, para os brasileiros que querem aproveitar a estação e experimentar os esportes de inverno pela primeira vez, Zarro dá a dica: “É legal, para quem pretende ir uma ou duas vezes, alugar um equipamento na cidade, tem várias lojas que alugam. E depois é só escolher a montanha mais conveniente”, aconselha. O site da Confederação Brasileira de Desportos no Gelo traz informações sobre as diversas modalidades de inverno e os equipamentos necessários. O endereço é www.cbdg.org.br.
THIAS MIARA AT CYPRESS MOUNTAIN THAIS MIARA NA MONTANHA CYPRESS
“Vir para o Canadá e não esquiar? Não dá. Quando você vai fazer isso de novo?” A frase é da estudante Thaís Renata Miara, e reflete o pensamento de boa parte dos brasileiros que vêm para o Canadá. Com a chegada do frio e da neve, é hora de encarar o desafio, que para muitos é novo: praticar esportes de inverno. Foi assim com Miara, que esquiou pela primeira vez no começo deste ano, na montanha Cypress.
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E D I U G WINTER O N R E V N I GUIA DE N VIBE
BRAZILIA
Cypress Mountain
Mount Seymour
www.cypressmountain.com
www.mountseymour.com
Where / Onde Cypress Bowl Rd, West Vancouver, BC.
Where / Onde 1700 Mount Seymour Road. North Vancouver, BC
How to get there / Como chegar lá By Public Transit - Take Skytrain or Bus to Waterfront Station, connecting via Seabus to the private Cypress Mountain Express Bus at Lonsdale Quay in North Vancouver. See full schedule and rate information on link above. Transporte público - Pegue o Skytrain ou um ônibus até a estação Waterfront e transfira para o Seabus. Chegando na Lonsdale Quay, em North Vancouver, pegue o ônibus particular da montanha Cypress. Veja todos os horários e preços no site oficial listado acima.
How to get there / Como chegar lá By Public Transit - Take Skytrain or Bus to Waterfront Station, connecting via Seabus to the private Mt Seymour Shuttle at Lonsdale Quay in North Vancouver. See full schedule and rate information on the Express Bus link at the top. Transporte público - Pegue o Skytrain ou um ônibus até a estação Waterfront e transfira para o Seabus. Chegando na Lonsdale Quay, em North Vancouver, pegue o ônibus particular da Mount Seymour. Veja todos os horários e preços no site oficial listado a cima.
Hours / Horário December 15 - March 25. Everyday from 9 a.m. to 10 p.m. 15 de dezembro até 25 de Março. Aberto todos os dias das 9:00 às 22:00.
Hours / Horário To be confirmed, please check their website. Ainda não foi confirmado, por favor viste o site oficical da motanha.
Activities / Atividades Cypress offers a variety of skiing and snowboarding lessons ranging from, Group drop in lessons, Skooters kids camp, multi-day packages and private lessons. Cypress oferece aulas de esqui e snowboard de diversos tipos, como aulas em grupos, escolinha para crianças, pacotes e aulas particulares.
Activities / Atividades Skiing, snowboarding, snowshoe, tubing/toboggan, snow-limo, terrain parks, shopping. Esqui, snowboard, snowshoe, escorregador e tobogã, snow-limo, parque com obstáculos, lojas.
Rates / Preços
Rates / Preços
Age / Idade
0-5
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19-64
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Age / Idade
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Student 19+
Rate / Preço
$8
$26
$46
$60
$40
Rate / Preço free
$24
$44
$42
$44
Grouse Mountain
$51
Whistler
www.grousemountain.com
www.whistlerblackcomb.com
Where / Onde 6400 Nancy Greene Way. North Vancouver, BC
Where / Onde Village Gate Blvd. Whistler, BC
How to get there / Como chegar lá The public transit system offers regular service to and from the base of Grouse Mountain every half hour. Catch Bus 232 - Phibbs Exchange or Bus 236 - Lonsdale Quay in North Vancouver. O sistems de transporte público oferece ônibus para a base da montanha à cada meia hora. Pegue o ônibus número 232 na Phibbs Exchange ou o ônibus 236 na Lonsdale Quay em North Vancouver.
How to get there / Como chegar lá There is no public transit to Whistler. However, there are several private companies that offer affordable transportation by car, bus and air. Check their website for full details. Não existe transporte público para Whistler. Porém, existem diversas empresas que oferecem opções com preços razoáveis de carro, ônibus e transporte aéreo. Visite o site listado a cima para todos os detalhes.
Hours / Horário Open daily from 9 a.m. to 10 p.m., 365 days a year. Aberto todos os dias, no ano inteiro, das 9:00 às 22:00.
Hours / Horário Open daily from 8:30 a.m. to 3:30 p.m. Aberto todos os dias, das 8:30 às 15:30.
Activities / Atividades Skiing, snowboarding, snowshoe, tubing/toboggan, snow-limo, terrain parks, shopping, theatre in the sky and skyride. Esqui, snowboard, snowshoe, escorregador e tobogã, snow-limo, parque com obstáculos, lojas, Teatro e Skyride.
Activities / Atividades Whistler is the biggest ski resort in BC and offers skiing, snowboarding, snowshoe, snow-limo, terrain Parks, shopping, Skyride. Whistler é a maior montanha de BC e oferece esqui, snowboard, snowshoe, escorregador e tobogã, snow-limo, parque com obstáculos, lojas.
Rates / Preços
Rates / Preços
Age / Idade
0-4
5-12
13-18
19-64
65+
Age / Idade
7-12
13-18
19-64
65+
Rate / Preço
free
$25
$45
$58
$45
Rate / Preço
$49
$84
$98
$84
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Brazilian Vibe Winter/Inverno 2012
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SPECIAL ESPECIAL LUCAS SOCIO/BRAZILIAN VIBE
Cristiana Soares, a Brazilain from Recife, is a waitress and bartender at Cactus Club Cafe and an expert in preparing The Brazilian. She points out that even though there is a similarity between The Brazilian and a Mojito, the former has a different flavour profile and that “Canadians and Brazilians alike love to taste this Vancouver twist on Brazil’s national drink, especially after a long day of work.”
Caipirinha in the city Where to find this authentic Brazilian drink in Vancouver Onde encontrar esta bebida autenticamente brasileira
THIAGO SILVA ENGLISH
While sipping your favourite alcoholic beverage at the local bar you might worry about how much you can swallow before being legally impaired to drive, and eventually having to spend the night in jail if you don’t comply with the law. But what you may not know is that in Brazil the bartender might meet the same fate at the end of the night, except not for the reason you might be thinking. Article 67 of the law number 6,871 specifies how Brazil’s national drink, the Caipirinha, should be prepared. The fact that this law came into effect in 2009 during president Lula’s government should come as no surprise, as this former 26
Brazilian Vibe Winter/Inverno 2012
metal worker and union leader has a reputation of being a professional dipsomaniac and even (unsuccessfully) tried to deport a New York Times correspondent when the journalist wrote an article about the president’s love affair with distilled drinks. Caipirinha is a drink that mixes a type of sugar cane liquor called Cachaça, which according to the law must contain volumetric alcoholic degree between 15 and 36 percent and 20°C, with limes, cane sugar, and ice. Water may be added but it’s not mandatory. This goes to show how serious Brazilians are about preparing their national cocktail, but you don’t have to go to Brazil to taste this sugar firebomb. Brazilian Vibe took on the challenge to find this authentic Brazilian drink here in Vancouver and see how it
stacks up to the law and to our taste buds. We took along James Pearce, an internationally acclaimed Brazilian culinary critic who is an international sensation with his blog Flavors of Brazil (www. flavorsofbrazil.blogspot.ca) and online culinary columnist on Brazilian Vibe’s website (www.brazilianvibe.ca). Pearce is an American who lived in Vancouver for over 30 years and currently resides in Fortaleza, Brazil. He has traveled extensively throughout Brazil to taste the different dishes–and drinks–of many different regions in the country. On the next pages you will find our review of four establishments in the Lower Mainland where Caipirinha is served. We listed them in alphabetical order.
PORTUGUÊS
A recifense Cristiana Soares é garçonete e barwoman no Cactus Club Café e especialista em preparar o The Brazilian. Ela disse que, apesar da semelhança com o Mojito, o The Brazilian tem um sabor bem diferente e que “os canadenses e brasileiros adoram o gosto dessa invenção canadense com gostinho de Brasil, principalmente depois de um longo dia de trabalho”.
no entanto você não precisa ir ao Brasil para experimentá-la. A Brazilian Vibe aceitou o desafio de encontrar essa bebida verde e amarela aqui em Vancouver e analisar se está de acordo com a lei e se agrada ao nosso paladar. Levamos James Pearce para ajudar nessa tarefa. Pearce é um crítico da culinária brasileira conhecido mundialmente através de seu popular blog Flavors of Brazil (www.flavorsofbrazil. blogspot.ca), além de ser colunista de culinária da Brazilian Vibe (www.brazilianvibe.ca). Ele é americano, morou em Vancouver por mais de 20 anos e atualmente vive em Fortaleza. Já viajou por todo o Brasil para degustar a culinária, e as bebidas, de cada região e escrever para seu blog. A seguir, você encontrará nossa avaliação dos locais em Vancouver onde a caipirinha é servida. A lista está em ordem alfabética.
BOTECO BRASIL
BOTECO BRASIL
THIAGO SILVA/BRAZILIAN VIBE
This Brazilian restaurant imitates the atmosphere of a typical neigbourhood bar you would find on any street corner in Rio. Their Caipirinha follows the official recipe– crushed limes, sugar, ice, and the famous Cachaça 51. Pearce’s review: “The glass was filled properly, to the rim, the lime was cut really small so there was a lot of lime flavour. A decent dose of cachaça and cane sugar makes this the sweetest one out of the four and definitely more traditionally Brazilian.”
$7
BURGOO
Este restaurante brasileiro lembra os botecos de esquina de muitas cidades brasileiras. A caipirinha segue a lei à risca: limões, açúcar, gelo e a famosa Caninha 51. Avaliação de Pearce: “O copo estava cheio até a boca, como deve ser. O limão foi bem socado e o sabor da fruta, realçado. Essa caipirinha é a mais doce das quatro e definitivamente a mais autêntica.” Boteco Brasil, 2545 Nanaimo St., Vancouver. (604) 566-9028 www.botecobrasil.ca - Sun, Fri-Sat: 11am-11pm, Mon: Closed, Tue-Thu: 11am-8pm
BURGOO This restaurant serves food from many different countries and identifies each dish by its respective origin. Their caipirinha starts off with limes being crushed along with ice–an unusual way of preparing the drink, but not “illegal,” however, simple syrup was used instead of cane sugar and Cachaça 61, a brand of cachaça that is not available in Brazil. Pearce’s review: “It’s acceptably sweet. You can taste the cachaça but the lime taste is lacking, it needed a bit more lime to really bring out the flavour.”
THIAGO SILVA/BRAZILIAN VIBE
Quando você estiver degustando sua bebida predileta no bar da esquina, talvez se preocupe com o quanto pode beber antes de ser parado na blitze, provavelmente sem saber que no Brasil o barman também pode ir parar na delegacia se não obedecer à lei, porém será por um motivo bem diferente do que está pensando. O artigo 67 da lei número 6.871 especifica como a bebida nacional do Brasil, a caipirinha, deve ser preparada. O fato de essa lei ter sido regulamentada em 2009, durante o mandato do então presidente Lula, não surpreende, pois o ex-metalúrgico e líder sindical tem a reputação de gostar de beber e até tentou, sem sucesso, deportar um jornalista do New York Times por escrever um artigo falando sobre o assunto. A caipirinha é uma bebida que mistura um tipo de licor de cana chamado cachaça, a qual, segundo a lei, deve conter de 15% a 36% em volume (e a 20 °C), preparada com limões, açúcar de cana e gelo. Água também pode ser adicionada, mas isso não é obrigatório. Essa lei ilustra como os brasileiros levam a sério sua bebida nacional,
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O restaurante serve culinária internacional e classifica cada prato de acordo com o país de origem. A caipirinha do Burgoo é preparada com limões e gelo, sendo socados juntos de uma vez – uma maneira fora do comum para a bebida, porém não “ilegal”. À Cachaça 61, uma marca de cachaça que não existe no Brasil, é adicionado xarope simples, em vez de açúcar de cana. Avaliação de Pearce: “É doce o suficiente. Dá para sentir o gosto da cachaça, mas falta um pouco de gosto do limão, precisa um pouco mais de limão”. Burgoo, 2272 W. 4th Ave., Vancouver, and other three locations. (604) 734-3478 - www.burgoo.ca - Mon-Sun: 11 am-10 pm
Brazilian Vibe Winter/Inverno2012
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THIAGO SILVA/BRAZILIAN VIBE
This trendy Vancouver chain restaurant doesn’t comply with Brazilian law when it comes to mixing its drinks but creates an interesting twist on the original caipirinha and calls it The Brazilian. It mixes kiwi, lime, cane syrup, Bacardi white rum, and soda. Pearce’s review: “It’s a tasty drink but not very Brazilian. Kiwi and Bacardi are definitely not Brazilian, but it does have lime and cane sugar, two out of three. Very good overall.”
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Esta rede de restaurantes descolados de Vancouver não está nem aí para a lei brasileira quando o assunto é caipirinha, mas oferece um drinque interessante inspirado nela, o The Brazilian (O Brasileiro). A bebida é preparada com uma mistura de kiwi, limão, xarope de cana, rum Bacardi branco e refrigerante. Avaliação de Pearce: “A bebida é gostosa, mas não muito brasileira. Kiwi e Bacardi não são nada brasileiros.”
$8
Vancouver Learning Centre 808 Hastings St., 3rd Floor
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Cactus Club Cafe, 588 Burrard St., Vancouver. and 18 other locations in the Lower Mainland. 604.682.0933 www.cactusclubcafe.com - Sun-Mon: 11am-late
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RIO BRAZILIAN STEAKH
OUSE
! oin the Vibe
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LUCAS SOCIO/BRAZILIAN VIBE
The newest and only Brazilian steakhouse in town prepares their caipirinha with a mix of limes and lemons, Cachaça 61, and cane sugar. Pearce’s review: “Rio’s caipirinha has a strong lime flavour and medium sweetness and strength. It is definitely a more upscale caipirinha than what is normally served on the beach in Brazil.” Recém-aberta, a única churrascaria da cidade prepara a caipirinha com uma mistura de limões, limas, Cachaça 61 e açúcar de cana. Avaliação de Pearce: A caipirinha do Rio tem um gosto forte de limão, é mediana no açúcar e não muito forte na cachaça. É certamente uma caipirinha mais elitizada do que a servida nas praias do Brasil, por exemplo.”
$7.75
Rio Brazilian Steakhouse, 689 Denman St., Vancouver. (604) 568-7722 - www.riobraziliansteakhouse.ca Mon-Sun: 11:30am-3:30pm, 5:30pm-10pm
11/16/12 11:24 A
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UBC JOURNALISM STUDENT CALYN SHAW FILMING IN BRAZIL CALYN SHAW, ALUNO DE JORNALISMO DA UBC, FILMANDO NO BRASIL
PROFESSOR PETER KLEIN PORTUGUÊS
Journalism class in Brazilian jungle UBC students’ investigation leads to 18 arrests Trabalho de alunos da UBC resulta em 18 prisões BLYTHE KUNDERMAN ENGLISH
The Master of Journalism program at the University of British Columbia has recently received recognition as a result of its International Reporting Program documentary series entitled Beneath the Boom: The Price of Progress in Brazil. The series began with Damming the Amazon and has ended on a high note with Dying for Land. The series is produced in collaboration with The New York Times intending to examine the effects of Brazil’s energy and economic growth on both the environment and on the Brazilian people. Damming the Amazon covers the long fought over construction of the Belo Monte hydroelectricity dam in the southern Amazon and the fears and protests of the indigenous people of that area. Dying for Land focuses on the conflicts between the indigenous Guarani people of the Mato Grosso do Sul region in 30
Brazilian Vibe Winter/Outono 2012
southwestern Brazil and the farmers who have occupied the lands for generations. As the Guarani have attempted to return to their native lands, “what they’ve found are Brazilians farming the land, some for decades, and the clashes have resulted in a lot of bloodshed,” said Professor Peter Klein, director of the program, who led the team of journalism students. As the students discovered, the bloodshed had escalated to the unsolved and violent murder of Guarani Chief Nisio Gomes. Shortly after release of the documentary, 18 arrests were made in connection with Gomes’ death and Dying for Land has been credited as having influence on this positive outcome. This documentary series offers insight into this ongoing battle for land in Brazil. The full documentary series can be found at www.internationalreporting.org/landbrazil/.
O curso de mestrado em jornalismo da Universidade da Colúmbia Britânica recebeu recentemente grande reconhecimento por conta de sua série internacional de documentários intitulada “Por trás do Crescimento: O Preço do Progresso no Brasil”. Começando com “Represamento da Amazônia” e terminando em alto nível com “Morrendo pela Terra”, a série foi produzida em colaboração com o jornal The New York Times e tenta examinar os efeitos do crescimento de energia e econômico tanto no meio ambiente como nos cidadãos brasileiros. “Represamento da Amazônia” fala sobre a longa disputa sobre a construção da represa hidrelétrica de Monte Belo, no sul da Amazônia, assim como o medo e os protestos do povo indígena dessa área. “Morrendo pela Terra” foca o conflito entre os índios guaranis do Mato Grosso do Sul, região sudoeste do Brasil, e os fazendeiros que já ocupam as terras há gerações. Ao tentarem voltar para suas terras nativas, “eles acabam encontrando brasileiros trabalhando e morando nessas terras, alguns por muitas décadas, e o confronto muitas vezes resulta em derramamento de sangue”, diz o professor Peter Klein, diretor do curso e coordenador do time de alunos de jornalismo. Assim como os estudantes descobriram, essa batalha sangrenta causou o misterioso e bruto assassinato do chefe guarani Nisio Gomes. Pouco depois da publicação do documentário, 18 pessoas foram presas por conexão com a morte de Gomes, e o filme “Morrendo pela Terra” tem sido visto como uma influência muita positiva. Esta série de documentários oferece maior compreensão da batalha sem fim por terras no Brasil. Todos os documentários completos estão disponíveis no site www.internationalreporting.org/landbrazil/.
PHOTO COURTESY OF UBC DIVULGAÇÃO/UBC
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LAST WORDS SAIDEIRA
O que é o Consulado Brasileiro de Vancouver? O Consulado-Geral do Brasil em Vancouver é uma Repartição Pública do Governo Brasileiro, subordinada ao Ministério das Relações Exteriores. Sua finalidade principal é de prestar orientação, auxílio e informações aos cidadãos brasileiros, dentro dos limites estabelecidos pela legislação brasileira, pela legislação canadense pertinente e pelos tratados internacionais firmados pelo Brasil.
O Consulado-Geral do Brasil exerce as seguintes funções: • • • • • • • • • • •
Proteger os interesses dos cidadãos brasileiros em sua jurisdição, desde que estejam de acordo com a legislação brasileira e com as leis locais; Prestar assistência a cidadãos desvalidos; Exercer as funções de Notário Público e de oficial de Registro Civil, e, como tal, emitir certidões de nascimento, casamento, óbito, procurações, declarações, etc. Expedir documentos de viagem (passaportes, etc.); Atuar como órgão alistador militar. Proceder ao alistamento eleitoral e conduzir os processos eleitorais para presidente da república em sua jurisdição; Prestar informações relativas à legislação aduaneira e afins; Emitir cédula de identificação consular; Autenticar documentos para que produzam efeitos no Brasil; Expedir certificados e atestados previstos na legislação brasileira; Conceder, de acordo com a legislação brasileira, vistos de entrada para que cidadãos estrangeiros possam ingressar em território nacional.
2020-666 Burrard Street Vancouver, BC V6C 2X8 Fone: 1 (604) 696-5311 Fax: 1 (604) 696-5366
cg.vancouver@itamaraty.gov.br Setor de Brasileiros: consular.vancouver@itamaraty.gov.br Setor de Vistos: visa.vancouver@itamaraty.gov.br
Main Attributions of the Consulate General in Vancouver
T
he Consulate General represents the Brazilian Government in matters dealing with the local authorities and the Brazilian community in the area under its jurisdiction. Its objective is to offer the best possible assistance to protect and defend the interests and rights of Brazilian citizens, in accordance with Brazilian and Canadian laws. The main functions of the Consulate General are as follows: • To grant passports to Brazilian citizens and entry visas to foreigners wishing to go to Brazil; • To act as notary and civil registry, issuing documents such as legal wills; powers of attorney; birth, marriage and death registrations; Brazilian military registration; as well as legalization of foreign documents to be used in Brazil
Atendimento ao público: Segunda-feira à Sexta-feira 9:30 às 11:30 horas
*Em caso de emergência fora do horário de atendimento, ligue no telefone geral do consulado e deixe recado.
Retirada de documentos prontos somente: 2a a 6a feira 13:00 às 14:00 horas
Não são casos de emergência: Vencimento, perda ou extravio de passaporte, informações sobre vistos e prazos e outros serviços consulares de rotina.
*Não há necessidade de agendar horário.
http://vancouver.itamaraty.gov.br
“The Canadian Council for The Americas British Columbia was founded in 1992 and is the leading not-for-profit organisation that facilitates trade, investment, and technological linkages between organisations in British Columbia and the countries of Latin America and the Caribbean.�
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