Equipe J - 2015

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PAT R O C Í NI O

IN CE N T IVO

EQUIPE J N º 21. A I I I M A I O /2015

O EQUIPE J - ANO III é distribuído gratuitamente a todos os alunos dos 7 aos 12 anos das escolas das redes municipal, estadual e particular do município de Vespasiano. Venda proibida.


EQUIPE J - EDIÇÃO 21 - ANO III - MAIO DE 2015

editorial A sociedade brasileira está vivendo um momento de decisão. Um projeto está para ser votado na Câmara dos Deputados e no Senado. Se o projeto for aprovado, ele vai virar lei. E, se virar lei, vai mudar a vida de muita gente, principalmente dos jovens maiores de 16 anos. A PEC/93 prevê a redução da maioridade penal. E o que significa redução da maioridade penal? Maioridade penal é o limite de idade para que a pessoa possa responder criminalmente pelos seus atos. Hoje, a idade para isso é de 18 anos. Mas, se a PEC/93 for aprovada, ela vai reduzir a idade de 18 para 16 anos. Ou seja, se um jovem entre 16 e 17 anos praticar um delito, ele vai para a prisão, e não para uma instituição socioeducativa, como acontece hoje. Por isso, é preciso refletir muito antes de decidir ser contra ou a favor. Porque a vida é coisa séria. Há momentos em que a vida pode ser menos séria. Como, por exemplo, quando somos crianças e vivemos nossas histórias. São histórias de encantar a vida, histórias que nos preparam para viver a vida mais séria de adultos. Mas, enquanto o adulto não chega, a criança vai pedindo licença para ser criança. Para ter o direito de brincar, de sonhar, de errar, de acertar. E de ler um jornal que é feito, especialmente, para ela. Boa leitura, futuro adulto!

Ficha Técnica Concepção do Projeto: Buummdesign.com Direção Editorial Tânia Colares (colares.tania@gmail.com) Direção de arte e Ilustrações Frederico Rocha (frocha@buummdesign.com) Paginação: Buummdesign Distribuição: Cristiano Alves Impressão: Gráfica 101 Tiragem: 13.000 exemplares

CURIOSIDADES

sempre atento

Na h ist ó r ia da L it er a t u r a exist em pe r so n a g e n s q u e n u n c a sã o e sq u ec ido s. Vo c ê c o n h ec e o s per so n a g en s a b a ixo ? GULLIVER: Lemuel Gulliver viajava quando o navio naufragou e ele teve de nadar até uma praia. Chegou tão cansado que adormeceu e, quando acordou, estava todo amarrado. Viu, então, uns homenzinhos minúsculos. A partir daí, começa uma longa história de aventuras. O livro As aventuras de Gulliver foi escrito por Jonathan Swift.

ALICE: personagem do livro Alice no País das Maravilhas. A menina Alice vai perseguir um coelho e acaba caindo num buraco. O que existia no buraco? Existia um país chamado País das Maravilhas. A partir daí é só aventuras e desventuras da menina Alice. O livro foi escrito por Lewis Carrol, em 1865.


EQUIPE J - EDIÇÃO 21 - ANO III - MAIO DE 2015 ATUALIDADE

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é notícia 2 5 a nos d o t el es c ópi o es p a c i a l HU BER

Os leitores do Equipe J ainda não tinham nascido quando o telescópio espacial HUBBLE foi lançado ao espaço. Isso, em 24 de abril de 1990. Até hoje, ele está acima da atmosfera, orbitando a Terra e fazendo imagens claras e lindas do espaço, onde a Terra é apenas um pontinho azul. Um telescópio que trabalha há 25 anos merece parabéns.

P EC 1 7 1 / 9 3 A redução da maioridade penal está para virar lei. E a sociedade brasileira se divide entre os que defendem e os que rejeitam. No dia 31 de maio de 2015, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, da Câmara dos Deputados, considerou que a Pec 171/93 não fere a Constituição Brasileira e que ela pode ser votada pela Câmara e pelo Senado. Se os dois aprovarem, a PEC/93 vai virar Lei. Isso significa que os jovens acima de 16 anos poderão ser responsabilizados criminalmente pelos seus atos. Ou seja, um jovem de 16 ou 17 anos, que cometer um crime, pode ir para a cadeia, como qualquer outro criminoso. A população está dividida entre ser a favor ou contra a lei que reduz a maioridade penal. Para quem é a favor, a redução vai diminuir o número de crimes cometidos por menores. Já para os que são contra, a prisão não vai contribuir para conter a violência e sim para trazer mais violência. Para essas pessoas, o contato dos jovens infratores com criminosos na prisão vai fazer com que eles saiam mais violentos. Segundo *Frei Betto, o número de criminosos que saem da prisão e voltam a praticar crimes é de 70%. Já o número de menores que saem de instituições socioeducativas e que voltam ao crime é de apenas 20%. Para ele, o que falta para esses jovens é educação de qualidade e mais projetos voltados para os esportes, o lazer e a arte. E você, leitor, qual é a sua opinião sobre o assunto? * Carlos Alberto Libânio Christo, o Frei Betto, é um religioso dominicano e também escritor. Ele sempre lutou pela defesa dos direitos humanos no Brasil.

Esta é uma das belas imagens do espaço feita pelo HUBER. Esta imagem foi a escolhida pela NASA e Agência Espacial Europeia para celebrar os 25 anos.

Um d i nos s a ur o b i za r r o Quem assistiu ao filme Jurassic Park vai se lembrar do terrível Tyrannosaurus rex e de sua fúria sanguinolenta. Pois é, quem diria que um parente desse temível carnívoro preferisse uma planta bem suculenta, ao invés de um bom pedaço de carne? É o caso de um dino, cujo fóssil foi encontrado por uma criança, no Chile. O bichinho, que atende pelo nome de Chilesaurus diegosaurus, recebeu o apelido de “ornitorrinco”, por causa do seu aspecto bizarro. Ele é, de fato, muito esquisito.


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HISTÓRIAS

hora do conto

H I S TÓRIA D E QUATRO Era uma vez um gato, um cachorro, um sofá e uma menina. O gato morava no telhado, o cachorro vivia no canil, o sofá ficava na sala e a menina sentava no sofá. Como é sempre um dia que as coisas acontecem, um dia o gato resolveu deitar no sofá. Quando a menina foi se sentar, lá estava um tufo de pelo. Pelo no sofá? gritou a mãe. E lá foi a vassoura cumprir um papel que não era o dela. A menina ficou triste com a tristeza nos olhos do gato. Na semana seguinte, foi a vez do cachorro, que se enroscou no pé do sofá. Cachorro na sala? E lá se foi a vassoura cumprir, mais uma vez, uma função que não era dela. A menina ficou triste com a tristeza

nos olhos do cachorro. De outra vez não foi um dia, foi uma noite. Uma noite de muito frio, de vento gelado, de arrepiar pelos de gatos, de cachorros e de gente. A menina aproveitou que o sono da mãe pesava uma tonelada, levantou-se, abriu a janela, deu um assovio e esperou. Daí a pouco, ela ouviu um barulhinho roçando a porta. Desceu pé ante pé, abriu a porta bem devagarinho, e dois tufos de pelo entraram sala adentro, arrepiados e molhados. Mas, felizes. Os três se enroscaram no sofá que, de tão contente, afundou levando os três para um lugarzinho quentinho onde eles passaram a noite. O que aconteceu no dia seguinte? Vá perguntar para a vassoura!


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O CH EIRIN H O Nesse dia, o sol acordou, como acorda todos os dias. Mas, nesse dia, o menino não acordou como acordava todos os dias. A mãe entrou no quarto, perguntou o que o menino tinha, ele balançou os ombros, na sua maneira de dizer não sei. Mas, como todas as mães, a mãe do menino sabia. E melhor, sabia o que fazer! A mãe saiu do quarto e daí a pouco, um cheirinho de chuva saiu da cozinha, andou pela sala, chegou ao quarto. Aí, o menino pulou da cama, correu atrás do cheiro e...lá estava ele, um prato cheiinho de bolinhos de chuva. Foi aí que o menino acordou como o sol acorda todos os dias.

U MA L ATI NHA DE MA R Latinha na mão, o menininho percorria a praia. Atrás dele, a mãe olhava ora para o mar, ora para o filho. De vez em quando, o menininho abaixava, pegava uma conchinha e jogava na lata. E ria feliz. E a mãe ria junto. Na mesa do almoço, lá estavam o menininho, a mãe e a latinha de conchas. De vez em quando, o menininho tirava uma conchinha, mostrava para a mãe e os dois riam junto. À noite, o menininho dormia abraçado à latinha e, quando acordava, algumas conchinhas estavam espalhadas pela cama. Ele catava uma por uma e colocava de novo na latinha. Assim, os dias de férias passaram. Mãe e filho voltaram para casa. E bem escondidinho no fundo da mala, o mar foi com eles.


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PORTUGUÊS

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dicionário

A palavra desta edição é

ESTÁ FIRME!

PER SISTÊNC I A

PERSISTÊNCIA originou-se da palavra PERSISTERE, que é formada por PER (totalmente) + SISTERE (ficar firme) . Assim, PERSISTERE, que no latim, significa ficar totalmente firme, deu origem, na língua portuguesa, à palavra PERSISTÊNCIA. PERSISTÊNCIA, então, significa empenho, esforço, perseverança. A vida está sempre nos mostrando que é necessário persistir naquilo que se quer alcançar. Primeiro, é claro, é preciso saber qual é o desejo. E há uma variedade de desejos. Eles variam de acordo com a idade. Há uma idade em que a gente deseja coisas bem simples. Um brinquedo, por exemplo. Aí, nem é preciso ser muito persistente, é só ser um pouco insistente.

Geralmente, a insistência resolve nos casos em que o desejo depende de outra pessoa para ser realizado. Os pais, por exemplo, quantos “compra, compra”, eles não ouvem dos filhos? Mas, chega uma hora, em que só um pouco de insistência não resolve. Aí é que entra a persistência. É a hora em que o desejo não depende dos outros e, sim, de nós mesmos. Aí, sim, é hora de lutar contra a vontade de desistir no primeiro obstáculo. É aquela história de cair, levantar, tornar a cair, tornar a levantar. Até que um dia, de repente, e não mais que de repente, olha que a gente ficou de pé e nem notou? É que a gente aprendeu a ser persistente.

DE ONDE VEM O DITADO...

O pior ceg o é aquele que não quer ver. Conta-se que, em Nimes, na França, em 1647, um médico chamado Vincent Paul D’Argent, fez o primeiro transplante de córnea, num homem chamado Angel. Correu tudo bem e Angel voltou a enxergar. Só que ele não gostou do que viu, achou o mundo horrível. E quis voltar a ser cego. Pediu ao doutor que arrancasse os seus olhos. O caso foi parar nos tribunais e Angel ganhou a causa. Ou seja, passou para a história como o cego que não quis ver.


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BIOGRAFIA

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quem foi...

LO U I S B R A I L L E Se hoje, os deficientes visuais podem “enxergar” o mundo, é porque alguém quis “enxergar” primeiro. Alguém que venceu a própria cegueira para dar olhos aos outros.

Louis Braille nasceu no dia 4 de janeiro de 1809, em Coupvray, uma pequena cidade a 45 km de Paris, na França. Um dia, ao tentar furar um pedaço de couro, na oficina do pai, Louis perfurou o olho esquerdo. A inflamação passou para o olho direito e o menino ficou completamente cego. Ele tinha, apenas, 3 anos. Apesar da cegueira, Louis fez os primeiros estudos em escolas regulares e foi um aluno muito aplicado. Mais tarde, ele pediu transferência para uma escola para deficientes visuais, em Paris. Naquela época, o método de leitura que os deficientes visuais usavam era a escrita em relevo. Louis percebeu que essa escrita não ajudava muito, principalmente porque a leitura era muito lenta, o que atrasava o desenvolvimento dos alunos.

FORÇA DE VONTADE

“Se os meus olhos não me deixam obter informações sobre homens e eventos, sobre ideias e doutrinas, terei de encontrar uma outra forma.” Louis Braille

Ainda como estudante, Louis Braille testou um novo método de escrita. Tentou até recortar letras em couro. Mas não deu certo. Ele não desistiu, foi procurando criar novos métodos, até que, em 1825, com apenas 16 anos de idade, criou um sistema que, mais tarde, viria a ser usado no mundo todo. O sistema Braille é um processo de escrita e leitura, baseado em 64 símbolos em relevo, que resultaram da combinação de seis pontos dispostos em duas colunas de três pontos cada. Através desses símbolos, pode-se fazer a representação tanto de letras, como algarismos e sinais de pontuação. O método Braille é utilizado por pessoas cegas ou com baixa visão, e a leitura é feita da esquerda para a direita, ao toque de uma ou duas mãos ao mesmo tempo. Louis Braille faleceu em Paris, no dia 6 de janeiro de 1852. Além de “dar olhos” aos cegos, Louis Braille mostrou que é possível superar os próprios limites. Uma verdadeira lição de vida.


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ARTE

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é obra A obra Discóbolo de Míron é uma das mais bonitas esculturas da Grécia antiga.

D I S CÓ B O LO

de Mirón

O lançamento do disco é a mais antiga prova de arremesso do atletismo e era muito popular na Grécia antiga. E Mirón era um escultor grego. E foi ele o criador de uma das obras mais bonitas da antiguidade grega: o Discóbolo de Mirón. A estátua foi esculpida em bronze, mas, como aconteceu com outras obras gregas, ela se perdeu no tempo. Existem, porém, cópias em mármore. A obra passa uma sensação de firmeza, de força, de tensão dos músculos do corpo, em sintonia com a serenidade do rosto do atleta, momentos antes de arremessar o disco. FICHA DA OBRA

NATUREZA

Autor

Mirón

Data

por volta de 455 a. C.

Técnica

o original foi feito em bronze; as cópias foram criadas em mármore

Dimensões

1,55m de altura

Localização

uma cópia se encontra no Museu Romano, em Roma, na Itália e outra no Museu Británico, em Londres, na Inglaterra

É O BICHO

Nosso bicho de hoje é o PEIXE-LUA. Um peixe que, de lua, só tem o nome. Apesar de feinho, é um bichinho interessante.

P E I X E - LU A

Significado do científico

Mola mola

Tamanho

Peso

Podem chegar a até 4 metros

entre 247 a 1.000 kg; os maiores podem chegar a pesar até 2.300 kg

Alimentação

Águas-vivas, crustáceos, moluscos, lulas e pequenos peixes Habitat

As profundezas das águas temperadas ou quentes dos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico e as águas do mar Mediterrâneo Modo de locomoção

Através de uma nadadeira dorsal e outra anal que servem como remos; a locomoção é muito lenta Evolução

Os filhotes, chamados alevinos, nascem com cerca de 0,25 cm de comprimento; até chegarem à idade adulta, eles aumentam a massa do corpo mais de 60 milhões de vezes Reprodução

As fêmeas produzem até 300 milhões de ovos que são fecundados pelos machos Hábitos

O peixe-lua é um peixe solitário, mas, já foi visto em grupo, nas ocasiões dos “banhos de limpeza” E mais...

o corpo do peixe-lua hospeda cerca de 40 espécies diferentes de parasitas. Por isso, de vez em quando, ele sobe à superfície da água para que outros animais “limpem” a sua pele.


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INTERNET E TECNOLOGIA

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dicas do cyber

Olá, leitores! Hoje, vou falar de uma tecnologia que parece brinquedo. Pode até ser, mas quase não é. Estou falando dos DRONES.

O QUE SIGNIFICA O NOME DRONE? COMO FUNCIONA UM DRONE?

Significa Zangão. No Brasil, os drones também são conhecidos pela sigla VANT (veículos aéreos não tripulados).

Funciona com um controle via rádio e usa pilhas bem leves; pode ser manobrado sem ser tocado.

PARA QUE SERVE UM DRONE? QUAL O PREÇO DE UM DRONE?

Pode servir como brinquedo; bem caro, por sinal. Mas, é mais usado para realizar tarefas perigosas para o ser humano ou para trabalhos que ninguém quer realizar, como atacar alvos militares ou fazer uma limpeza de lixo tóxico. Só trabalhos perigosos? Não. Os drones também têm auxiliado fotógrafos e cinegrafistas como suporte para realizar fotos aéreas.

No Brasil, pode-se comprar um drone a partir de 2 mil reais. O preço depende da função que o drone vai desempenhar. Um caça para a Força Aérea Norte-americana, por exemplo, pode chegar a 65 milhões de dólares (mais ou menos 145 milhões de reais).

Agora, você tem uma pequena noção desse brinquedinho inventado pela mente tecnológica do homem atual. Até a próxima edição, leitores! LIVROS

biblioteca

Um livro pode ser divertido. Pode ser emocionante. Pode ser uma grande lição. Aqui ficam mais algumas dicas.

Zlata tem 11 anos e vive em Saravejo, na antiga Iugoslávia. Ela mantém um diário onde vai registrando seu cotidiano. Mas, a guerra acontece e o cotidiano de Zlata muda. E o diário também.

Quem está começando a ler - e a viver - vai encontrar nesses livros uma boa oportunidade de ler e aprender. São vários livros, cada um abordando um assunto. Para os leitores de 7/9 anos

Título

“E eu com isso?” - Aprendendo sobre respeito “Não fui eu” - Aprendendo sobre honestidade Autores

Brian Moses e Mike Gordon

Editora

Scipione

Para os leitores de 10/12 anos

Título

O diário de Zlata Autor Editora

Zlata Filipovic Companhia das Letras


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MANUALIDADES

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corta e cola

B O N E CO D E C A I X A

Solte a imaginação e ponha a habilidade em campo. Recorte, cole e crie um boneco original.

MATERIAIS

re v is t as e j orn ais v e lh os cola cai x a “c om g a v et a ” (uma c a i x a d e fó sfo r o das gr a n d es )

t e sou ra Can et in h as ou lápis de cor ou de ce ra

Papé is v ariados

INSTRUÇÕES

1

Para um me lhor acabame nto, for re com pape l branco ou pint e com uma tinta branca as duas parte s da caixa

2

Com a parte de de ntro d a ca ixa

A parte de de ntro vai ser o corpo do pe rsonag em por baix o da roupa. Cort e na re vista imag e ns de roupas inte riore s e cole na caixa. Toda re vista te m também parte s coloridas que você pode re cortar e aproveitar para faze r as formas que você quise r. Corte uma cabe ça e umas pe rnas. Cole a cabeça na parte de cima da caixa e as pe rnas na parte de baixo. Já te mos a primeira parte pronta!

Parte de dentro da caixa

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Co m a pa r te de fora da caixa

Reco rte de um a re vis ta a r oupa que voc ê quer colocar no seu p erso n ag em e c ole na par te de for a da c aixa. Procure os bra ço s que vo c ê quer , c or te e c ole. Voc ê pode també m nã o usar reco rte e s im des enhar as r oupas e b raço s. A i m a gi naç ão é s ua!

Parte de fora da caixa

Ag ora é s ó v ol tar a enc aix ar as d u as partes d a ca i xa e es tá pronto o s eu pers onag em ú nic o! O s eu p er so n a g em pod e s er u m h omem, u ma mu l h er, u ma c riança , um mons tro. A imaginaç ão é s u a!


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passando o tempo

PASSATEMPOS

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Siga o código Braille e escreva uma mensagem preenchendo as bolinhas abaixo.

ADIVINHA, ADIVINHA! Adivinhe, escreva e encontre as palavras no quadro. As dicas você já tem.

Todo mundo leva, Todo mundo tem, Porque a todos lhes dão um Quando ao mundo vêm.

N Uma casinha com duas janelinhas Se olhas para ela, ficas zarolha.

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O que é, o que é, que tem uma perna mais comprida que a outra e noite e dia anda sem parar?

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RESPOSTAS - Advinhas - NOME, NARIZ , TALHER, RELÓGIO

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O que é, o que é? Que não se come, Mas é bom para se comer?

OLHA A PIADINHA!!! Um piolho encontra o outro. - Você está doente? - Não. Foi um pente que passou por cima de mim e até estou um pouco tonto.


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ECOLOGIA E MEIO AMBIENTE

final verde

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Para se entender um texto, é preciso não só saber ler as palavras, mas também entender o significado dessas palavras. E é para o leitor entender direitinho os textos publicados no Final Verde, que esta edição traz o significado de algumas expressões que podem aparecer neles.

O Q UE É ... FLORESTA é toda faixa de terra coberta por árvores ou outro tipo de vegetação, onde as copas são fechadas, como se fosse um teto verde, e de onde se pode se extrair madeira. A floresta Amazônica é a maior floresta tropical do mundo, nela encontram-se vários ecossistemas e nela é produzida grande parte do oxigênio do planeta. ESPÉCIE conjunto de organismos semelhantes entre si, capazes de se cruzar e gerar seres férteis. Por exemplo, cavalo é uma espécie. ESPÉCIME é um indivíduo de uma espécie. Por exemplo, um manga-larga marchador é um espécime, que pertence à espécie cavalo. FAUNA é o conjunto de animais que convivem num determinado espaço geográfico ou num determinado espaço de tempo. Segundo dados do Relatório Planeta Vivo 2014, elaborado pela WWF, o planeta perdeu metade de sua fauna nos últimos 40 anos. FLORA é o conjunto de espécies vegetais – árvores, plantas – de um determinado lugar. Segundo o Instituto de Pesquisas Espaciais, a floresta Amazônica já perdeu cerca de 700 mil quilômetros quadrados de área verde, o que significa uma área onde caberiam os estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro. ECOSSISTEMA é o sistema composto pelos seres vivos e o local onde eles vivem e também pelas relações entre esses seres vivos com o meio ambiente e as relações entre eles mesmos. A floresta Amazônica abriga um sem número de ecossistemas. Pronto, leitor, aí estão alguns termos sobre os quais você ainda vai ler e ouvir muito. Isso porque eles fazem parte de uma das maiores preocupações do mundo moderno: a sustentabilidade do planeta. O que significa dizer a sobrevivência do homem.


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