Patrocínio
Incentivo
excl usiv ninh o! a en trev luci ista ano c orr cam ea peã susa
O Equipe J é distribuído gratuitamente a todos alunos dos 7 aos 12 anos das escolas das redes municipal e pública de ensino do município de Vespasiano. A venda do Equipe J está restrita aos agentes autorizados. Valor de venda 1 real. Toda a receita da venda do Equipe J é revertida para o Lar dos Idosos da cidade de Vespasiano.
Nº5 julho/13
ESPORTES SEMPRE ATENTO
Por que Gandulas? Pág. 3 HORA DO CONTO
Conto de bola Págs. 4 e 5 DICAS DO CYBER
Tecnologia x esportes Pág. 9 FINAL VERDE
A Copa da sustentabilidade Pág. 12
o bra sile de j iro udô Pág. 8
e q u i p e
J
-
j u L h o
d e
2
2 0 1 3
SEU VALTÉRIO JOANA LOPES Ginasta
Esportes: não dá para não praticar Aqui estamos nós, na quinta edição do Equipe J. Como não poderia deixar de ser, o assunto deste mês é esportes. E por que não poderia deixar de ser? Ora, nem é preciso responder. Leia o Final Verde e você terá a resposta. Entre outras reflexões para o Brasil fazer bonito na copa. E, para fazer bonito, não pode haver casos de dopping. Não sabe o que é? O Equipe J vai explicar na coluna Dicionário. Creio que todos vão concordar quando digo que é uma prática desleal e antiética. O Cyber manda dizer que deu férias para as dicas virtuais e as substituiu por algumas observações muito interessantes sobre a contribuição da tecnologia para a prática de esportes. Falando em prática de esportes, uma bola, muito das metidas, veio nos contar sua história. E olhe que é uma história e tanto. É um Conto de Bola. Um show de conto! E nosso coração vai bater forte quando olharmos o placar, nos jogos do Brasil. Vai ser muita emoção. Queremos gols, queremos números e números de gol. Mas, nem só de placar vivem os números do esporte. É o que você vai ler na coluna Números. Adrenalina é o que procuram os praticantes de esportes radicais. Pombo atleta? Uma esquisitice que seu Valtério nos enviou. Entre outras anotações superinteressantes sobre o mundo dos esportes. Finalmente, O menino da chuva no cabelo. Calma, esse é apenas o título de um livro que a apaixonada por livros sugere para os leitores do Equipe J. A edição está muito legal. Será efeito da Copa de Futebol no país dos brasileiros? Ficha Técnica Concepção do Projeto: Buummdesign.com Direção Editorial: Tânia Colares (colares.tania@gmail.com) Direção de arte e Ilustrações: Frederico Rocha (frocha@buummdesign.com) Paginação: Buummdesign Revisão: Heloisa Ferreira Rosa Venda Direta: Maria Angélica Esteves e Natália Ferreira Distribuição: Cristiano Alves Impressão: Gráfica 101 Tiragem: 13.000 exemplares
Seu Valtério passou por muitos lugares e, em cada um deles, ficava sabendo de uma curiosidade sobre o mundo dos esportes. Ele nos enviou algumas e nós as publicamos para vocês. Tem muita coisa interessante. E muita gente louca por adrenalina.
Os primeiros esportes PAREM AS GUERRAS! É TEMPO DE COMPETIÇÕES!
Os primeiros esportes datam de 776 a.C e tiveram sua origem na Grécia Antiga. Naquela época, só eram praticadas a luta livre, a maratona, o boxe, o arremesso de dardo e de disco e a corrida de carroças. Entre os povos antigos, as guerras eram frequentes, porém, durante o tempo em que durassem as competições, havia uma trégua, para que todas as pessoas pudessem chegar em segurança, para assistir aos jogos. Eles aconteciam na cidade de Olímpia, na Grécia. Foram eles a origem do que hoje conhecemos como Olimpíadas.
Pombo atleta? Pois é, em vários países do mundo, como Inglaterra, Estados Unidos, França, e outros, há corridas de pombos. Antigamente os pomboscorreios é que levavam e traziam mensagens. Com o aparecimento do telégrafo, eles ficaram “desempregados” e foi quando alguém inventou essa corrida maluca. Os pombos são soltos todos no mesmo lugar, mas cada um vai para o lugar para onde estavam acostumados a voltar. É feito, então, um cálculo para saber qual foi o pombo que voltou para casa, em menos tempo. Um pombo pode chegar até a 177 km/h.
e q u i p e
J
-
j u L h o
d e
2 0 1 3
3
É muito radical O esporte mais radical do mundo é o Wing Walking. Nesse esporte, o atleta move-se sobre as asas de um avião , em pleno voo. Alguns costumam passar de um avião para outro ou pular usando um paraquedas que só se abre no último instante. Há atleta que até se pendura pelos dentes no avião. O esporte pode ser praticado usando-se carros, barcos, trem. Mos só por gente treinada e experiente, pois a cada mil praticantes, cinco morrem, por imprudência ou inexperiência.
Futebol brasileiro: a origem O inglês Charles Miller é considerado o pai do futebol no Brasil. Foi ele quem trouxe as duas primeiras bolas para o nosso país, em 1894. Miller participou do primeiro jogo de futebol do Brasil, que aconteceu na Várzea do Campo, em São Paulo, no dia 14 de abril de 1895. Quem disputava o jogo eram as equipes São Paulo Railway e Companhia do Gás, compostas por jogadores ingleses que moravam no Brasil. O jogo terminou com o placar de 4 x 2 para o São Paulo Railway, a equipe da qual Miller era um dos jogadores.
Por que gandulas? Todo mundo conhece um “perna de pau”, aquele jogador de coração, mas ruim de jogo. Pois é, Gandula, um argentino que fazia parte da equipe do Vasco da Gama, na década de 40, era um desses pernas de pau. Ele ficava sempre na reserva, uniformizado. As únicas vezes em que conseguia pegar na bola era quando ela saía na lateral ou na linha de fundo. Gandula corria e trazia a fujona de volta. A torcida acostumou-se com Gandula e passou a dar seu nome às pessoas que cumprem a função de “repositores de bolas”
CONTO DE bola Nasci de uma paixão. Uma paixão chamada futebol. Meu criador foi um garotinho de 9 anos, lindo, cabelos claros e cacheados, feito um anjinho barroco. Mas, de anjo, só a cara. Leonardo era seu nome, mas todos o conheciam por Léo. Léo era maluco por bola. Não, maluco por futebol, o que, no fundo era a mesma coisa, pois futebol sem bola não é futebol. O problema é que Léo era pobre, pobre, pobre, de marre desci. A poesia de sua vida resumia-se no Isso ou Aquilo. Se você frequenta a escola ou já frequentou, vai se lembrar do poema de Cecília Meireles “Ou se tem chuva e não tem sol / ou se tem sol e não tem chuva”. Pois é, a vida de Léo era um eterno escolher. E, é claro, bola nunca estava entre os itens a serem escolhidos, os pais eram pobres, o dinheiro mal dava para a comida, os cadernos, o tênis. Naquela época, não tinha bolsa escola nem kit escolar, os pais tinham de comprar tudo, desde o lápis até os livros. Só a merenda era de graça e Léo nunca passava fome, porque a comida da escola, o macarrão, principalmente, era uma delícia. A Copa do Mundo estava chegando e, como sempre acontecia e ainda acontece, nessa época, o espírito esportivo aflora e é um tal de formar times, de invadir terrenos baldios, de levantar poeira nas peladas. Naquele ano, a turma de Leo estava mais entusiasmada ainda, pois haveria um campeonato de futebol de várzea na cidade. Todos precisavam treinar muito. Mas e a danada da bola que ninguém tinha e nem tinham dinheiro para comprar? Foi assistindo a uma propaganda na televisão que Léo teve a ideia. Dia seguinte, a escola, os livros,
a professora. Léo reparou que ela ia dar aulas de meias finas, a professora era elegante como ela só. Quando bateu o sinal para terminar a aula, Léo tomou coragem, aproximou-se da professora e conversou. Ela entendeu, prometeu. E cumpriu. No dia seguinte, Léo tinha um pacote de meias finas, finíssimas, mas furadas. Este último fato não tinha importância nenhuma, pelo contrário, bola de meia que se preze tem de ser de meia furada ou desfiada. Assim eu nasci. Meus primeiros dias de vida não foram fáceis. Era muita perna de pau me chutando, me agarrando, até me jogando na cara do outro nas brigas que, inevitavelmente, surgiam. Aos poucos fui me moldando aos pés descalços, às unhas rachadas, e me acostumando ao cheiro de chulé. A turma também foi melhorando, jogando mais e brigando menos. O treino acontecia todos os dias depois da aula e, se não havia aula, era a qualquer hora. Chegou o dia do campeonato. Os jogos eram organizados por idade. O meu time ia jogar com um time de outra escola. Desnecessário dizer que eu não fui ao campeonato, não assisti ao jogo, não vi o meu time perder. Fiquei esquecida num canto do quarto do meu dono, mais precisamente, atrás da porta. Só sei da hora em que Léo chegou acompanhado da turma, todos no maior desapontamento, tinham levado uma goleada e tanto. Fiquei no meu canto. E no canto estou até hoje. Só que não mais um canto atrás da porta. Estou no canto de uma estante, junto com muitos troféus e várias medalhas. Hoje, meu dono foi eleito o melhor artilheiro da copa e eu, uma velha bola de meia, já aposentada, estou cheia de orgulho. Sei que, em meio a tantos troféus, sou eu, a bola feita de meias furadas da professora, a melhor lembrança do menino Léo.
e q u i p e
J
-
j u L h o
d e
2 0 1 3
6
Dicionário
D Doping
Doping é uma palavra da língua inglesa. Presume-se que essa palavra tenha sua origem na palavra dope que significa droga. Em português doping corresponde ao substantivo dopagem.
Dopagem é a utilização de substâncias ou métodos capazes de aumentar o desempenho esportivo. É uma prática criminosa e, por isso, condenada pelas associações e federações ligadas ao esporte, no mundo todo. Além de ser crime, o doping é uma prática desleal e antiética, pois interfere nas condições de igualdade, entre os competidores.
Antidoping O prefixo anti dá ideia de oposição. Logo, antidoping significa contra o doping. Antidoping é o nome do exame que detecta se o atleta ingeriu alguma substância que pode ter interferido no seu desempenho. Em tempo: a grafia antidoping está de acordo com a nova ortografia, segundo a qual, o prefixo anti – entre outros prefixos– só é separado por hífen quando o radical inicia-se com a mesma vogal com que o prefixo termina, ou quando o radical começa com a letra h. Assim: anti-inflamatório / anti-herói. Por isso, antidoping
Exame antidoping O exame antidoping pode ser feito utilizando-se da urina ou do sangue do atleta. Ele pode ser realizado durante as competições ou fora delas, até mesmo na residência do competidor. Alguns atletas já perderam medalhas porque foram pegos no exame antidoping. Atualmente, algumas substâncias são proibidas, ou seja, o atleta não pode usá-las, de jeito nenhum. São os estimulantes, os analgésicos narcóticos e os agentes anabólicos.
e q u i p e
J
-
j u L h o
d e
7
2 0 1 3
NÚMEROS As regras estão presentes em cada modalidade de esportes. Os números também. Apesar de que nós, os torcedores, só nos damos conta dos números do placar.
O ESPORTE EM NÚMEROS No vôlei masculino, a altura da rede é de
O gol é formado por duas traves horizontais de
2.42m
2.44m
já no feminino, é de
2.24m Um dos lances determinantes no vôlei é a cortada, já aconteceram cortadas em que a bola atingiu
198 km/h
3.05m
198 km/h
Nosso ex-jogador Bernard inventou o saque “jornada nas estrelas” em que a bola subia a uma altura de
7.32m
2.44m
25m
e descia a uma velocidade de
72 km/h
Saudades do Bernard!
Números do Brasil Open No torneio de tênis, realizado no Brasil, de 11 a 17 fevereiro deste ano, houve números impressionantes, entre eles:
5.544 foi o número de bolinhas utilizadas 10.260 foram os litros de água fornecidos 600 foi o número de toalhas usadas pelos tenistas diárias foram fornecidas aos tenistas, imprensa 600 refeições e equipes de bananas foram oferecidas, diariamente, só para 4 dúzias consumo dos tenistas. Faça os cálculos: 1 dúzia são 12 bananas; 4 dúzias são................bananas. O torneio durou 7 dias. Se a cada dia eram oferecidas 4 dúzias de banana aos tenistas, ao fim de sete dias foram .............bananas consumidas. Yes, nós temos banana!!!
cada uma, separadas por um poste horizontal de
7.32m Se, ao cobrar o pênalti, o jogador chutar a bola, fazendo com que ela adquira a velocidade de
90 km/h
ela chegará ao gol em
440
milésimos de segundo. A cesta de basquete deve ficar numa altura de
3.05m
e q u i p e
J
-
j u L h o
d e
8
2 0 1 3
Susaninha na conversa com
LUCIANO CORREA
Luciano Correa não é só um atleta de sucesso, é uma pessoa incrível. Ele é judoca do Minas Tênis Clube e um colecionador de medalhas. Nessa entrevista, Luciano fala um pouco sobre o Judô e um pouco sobre a sua trajetória como atleta profissional. Suzaninha: Luciano, sabemos o quanto o tempo é precioso para um atleta. Obrigada por você estar repartindo esse tempo conosco. Fale-nos um pouco sobre o Judô, sua origem, em que ele se diferencia das outras modalidades esportivas. Luciano: O Judô é uma modalidade esportiva que teve sua origem na cultura oriental, mais precisamente, no Japão. Foi criado pelo mestre Jigoro Kano. O diferencial do Judô está na sua disciplina, visto que ele não é um esporte que visa apenas a competição. Ele é, antes de tudo, uma filosofia de vida, um aprendizado que envolve disciplina, respeito , organização, responsabilidade, entre outros valores. Esse aprendizado é levado para a vida inteira, mesmo depois que o atleta deixa a vida profissional. Suzaninha: Como começou a sua história com o Judô? Luciano: Eu comecei a praticar judô aos 4 anos de idade, lá em Brasília, e fui gostando da filosofia e também das competições. Minha primeira participação em competições foi aos 9 anos. Aos 16, eu deixei minha família, meus amigos e vim para Belo Horizonte, onde me dediquei e ainda me dedico, a horas e horas de treinamento, com muita disciplina, sem esquecer de uma boa alimentação e das necessárias horas de sono. No meio disso tudo, há algo essencial: a vontade de vencer e a capacidade de superar obstáculos. Suzaninha: Luciano, você pode dizer que você alcançou os seus sonhos? Luciano: Olhe, como atleta, eu tinha três grandes sonhos: ser campeão brasileiro, ser campeão mundial e ganhar uma medalha olímpica. Os dois primeiros eu já realizei, estou em busca, agora, de realizar o tercei-
ro. Sonho com a medalha olímpica. Mas não fico só no sonho, não, treino incansavelmente todos os dias. Suzaninha: O que o esporte lhe proporcionou? Luciano: Posso dizer que tudo que tenho é graças ao esporte. Viajei pelo mundo, conheci vários países, fiz grandes amizades no Brasil e no exterior. Sou formado em Administração, graças à bolsa de estudos que o esporte me proporcionou. Suzaninha: Luciano, você tem um projeto. Quer nos falar sobre ele? Luciano: É um projeto meu, juntamente com dois amigos, o ex-judoca Pedro Guedes e o André Fernandes. O projeto chama-se “Esporte sem fronteira” A matriz desse projeto encontra-se na França e aqui no Brasil há dois polos: um em Belo Horizonte e o outro em Piranha, no sertão de Alagoas. O projeto Esporte sem Fronteira procura combater a violência sexual, o uso de drogas, promovendo a inclusão social, por meio do Judô. Suzaninha: Luciano, o que você sente ao receber uma medalha? Luciano: Sinto uma grande felicidade, recordo toda uma história de dedicação, de disciplina e uma profunda gratidão por todos que me ajudaram a ganhar aquela medalha, os professores, o Minas Tênis Clube. Sem esquecer, porém, de que nem só de medalhas vive o atleta, há os momentos de derrota. E, nesses momentos, é preciso parar, refletir e aprender com os erros, para que eles não se repitam. Mais uma vez, obrigada, Luciano. Vamos ser parceiros no seu sonho de medalha olímpica. Torcer muito. E depois vibrar com a sua vitória.
Tecnologia x esportes Como o assunto desta edição é esportes, Cyber selecionou algumas informações interessantes sobre a relação tecnologia x esportes. Mas, não se preocupem, ele já avisou que, na próxima edição, volta a dar dicas de como navegar seguro. Inclusive a não adquirir a miopia de computador, seu próximo assunto.
CYBER
1
2
3
A bola entrou ou não entrou? Essa pergunta era frequente em jogos de futebol. E as respostas, quase sempre, eram divergentes, uns diziam “é gol”, outros retrucavam “a bola não entrou”. A tecnologia veio para tirar as dúvidas e apaziguar os ânimos. Tanto que, para a Copa das Confederações, a FIFA já escolheu uma empresa alemã, a Goal Control, como fornecedora oficial de tecnologia da linha do gol.
Afundando como pedra n’água? Para os profissionais do nado, esse perigo não existe. Ainda mais agora que as roupas usadas nas competições são confeccionadas com muita tecnologia e são moldadas por computadores. Graças a eles, as empresas de produtos esportivos disputam quem cria a roupa mais rápida do mundo.
Antigamente, quando ainda não existia computador, o tempo, a profundidade e a disponibilidade de ar, fatores essenciais para os mergulhadores, eram monitorados cada um por um aparelho diferente. Hoje, o computador, além de monitorar todos os dados ainda permite que os mergulhadores tenham acesso instantâneo a eles. É, o computador veio para ajudar até debaixo d’água.
MARISOL
As minhas indicações desta edição vão agradar aos amantes do futebol. Mas, se você for um dos poucos que não gostam, leia assim mesmo, vale a pena conferir as histórias, o estilo do autor, as ilustrações, enfim, tudo o que um bom livro nos proporciona.
CAMARÕES X TARTARUGAS
O MENINO DA CHUVA NO CABELO
Autor: Walcyr Carrasco Ilustrador: Michelle Lacocca Editora: Moderna
Autor: Márcio Vassalo Ilustrador: Odilon Morais Editora: Global
Imagine uma copa de mundo no fundo do mar apitada por um menino! Pois é essa a aventura fantástica que Rodrigo viveu quando foi convidado para ser juiz da decisão entre o time de Camarões e o de Tartarugas. É uma história cheia de confusões, escrita para o leitor dar boas risadas.
Ser jogador de futebol era tudo o que Arthur mais queria. Era só tentar que ele chegaria lá. Mas Arthur não tinha tempo para nada, porque os pais dele escondiam os relógios dentro da casa castanha. E Arthur nunca pensava no tempo. Só quando chovia.
e q u i p e
J
-
j u L h o
d e
10
2 0 1 3
PASSA O TEMPO
Parada para abastecer É hora de abastecer e seguir a corrida pois a disputa continua. Mas há aqui uma dúvida do mecânico. Qual é a bomba de onde sai o combustível?
A B I U M I R A O
nas olimpíadas São muitos os países a participarem nas Olimpíadas! Descubra os 5 países que estão presentes e complete os números de acordo com o número de letras de cada país.
1
L C A F E G E L C
R O R H S U I E E
E S G N P H N M M
P R E N A R O O O
A O N I N N U N T
S N T O H M N H A
C H I N A O I A H
A B N U M I D A O
L L A B I N O N O
2
R O M U G U A E L
E H O L A N D A M
P R P N G R I A O
A O O C U N I N N
S N E A I M O C A
G H I M T O N A H
e q u i p e
J
-
j u L h o
d e
11
2 0 1 3
É a hora do Quiz
troca de pneus O desgaste de muitas voltas em alta velocidade é grande para os pneus. É hora de trocá-los! Mas os parafusos são muitos e de diversas formas. Ajude o mecânico a descobrir quais são os corretos de acordo com a roda que está ao lado.
1- ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ 2 - ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ 3 - ____ ____ ____ ____ ____ 4 - ____ ____ ____ ____ ____
____ ____ ____ ____ ____
5 - ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____
desfile de abertura No desfile de abertura das Olimpíadas cada delegação desfila representando e segurando a bandeira do seu país. Pinte as bandeiras dos países que você descobriu, de acordo com os núneros de cada delegação.
4 3
1. A afirmação incorreta é: ( ) handebol é um esporte jogado com as mãos ( ) futebol é um esporte jogado com os pés. ( ) no jogo de boliche não existe bola ( ) a natação é um esporte olímpico. ( ) hipismo é um esporte praticado com cavalos. 2. Quando se diz “bola ao cesto” estamos falando de: ( ) tênis ( ) basquete ( ) handebol ( ) natação ( )futebol 3. Uma das modalidades abaixo não tem nada em comum com as outras: ( ) futebol ( ) maratona ( ) 100 metros rasos ( ) salto com vara ( ) salto à distância 4. Centroavante é: ( ) um jogador de defesa ( ) Outro nome como é conhecido o goleiro ( ) A mesma coisa que auxiliar técnico ( ) Um dos jogadores de ataque no futebol ( ) Corredor de maratona
5
alerta planeta
A COPA DA SUSTENTABILIDADE 2014. Ano de campeonato mundial de futebol. E no Brasil. Com antecedência, estados e cidades começaram a se preparar para o evento esportivo que mais atrai expectadores, que mais mexe com o imaginário popular, que mais emoção e comoção causa, por força dos milhares de corações envolvidos nas competições entre times dos mais diversos pontos do planeta. E o que tem a Copa de Futebol a ver com meio ambiente? Tudo. E todos. Em primeiro lugar, futebol é esporte. E esporte é saúde, é bem-estar, é alegria, três requisitos essenciais para o equilíbrio humano. A prática de esportes é uma atividade social que envolve espírito de participação, de solidariedade, de respeito, de partilha. É um instrumento de saúde e de lazer. Uma sociedade que valoriza a prática de esportes é uma sociedade que sabe utilizar, com consciência, os recursos humanos, financeiros, ambientais e sociais de que dispõe. É uma sociedade que percebe o valor do esporte na educação de indivíduos aptos a viver e conviver, harmoniosamente, consigo mesmos, com o outro e com a natureza. Indivíduos que sabem utilizar os conhecimentos adquiridos para o seu próprio bem -estar e para o bem-estar coletivo. Inclusive das gerações que, no futuro, lotarão os estádios, na mesma alegria e vibração.E o que vem a ser isso senão a prática da sustentabilidade?
Num evento como a Copa do Mundo, inúmeras são as situações em que uma sociedade pode dar mostras do quanto ela reconhece a importância da sustentabilidade. No estádio lotado de torcedores sedentos de vitória e de água, um torcedor pode usar um copo descartável ou vários copos descartáveis. Pode jogar o pacote vazio no lixo ou deixá-lo na arquibancada ou na cadeira. Pode vibrar, cantar, pular ou pode agredir, xingar, maltratar. Nesta copa do mundo, o Brasil é o anfitrião. O que equivale a dizer que nós somos os anfitriões. Somos nós, os brasileiros, que vamos receber as centenas de atletas, os milhares de turistas, as delegações, e tantos quantos apaixonados por futebol lotarem os hotéis, as ruas e avenidas, os estádios. É hora de colocar em prática o discurso que está na ponta de língua. É hora de mostrar que somos um povo que aprende rápido a teoria e, mais rápido ainda, coloca-a em prática. Boa copa sustentável para todos os brasileiros!